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MARKETING DIGITAL PARA 
O EMPREENDEDOR
Autor
Alessandra Conceição do Nascimento
Reitor da UNIASSELVI
Prof. Hermínio Kloch
Pró-Reitora do EAD
Prof.ª Francieli Stano Torres
Edição Gráfica e Revisão
UNIASSELVI
CURSO LIVRE – BNCC DE LETRAS - PORTUGUÊS
MARKETING 
DIGITAL PARA O 
EMPREENDEDOR
1 INTRODUÇÃO
O Marketing Digital se tornou essencial nos últimos tempos, especialmente 
durante a pandemia do novo coronavírus (COVID-19), que exigiu mudanças 
radicais nas formas de relacionamentos, tanto no lado pessoal quanto no 
empresarial, acarretando uma transformação radical na forma como se 
desenvolve o departamento de vendas e marketing. A reestruturação de sua 
logística levou o produto até as mãos dos consumidores e inovou o marketing, 
com soluções e inovações que impulsionaram a criação de startups e a 
concepção de uma nova visão empresarial, em que as redes sociais ganham 
protagonismo exigindo a adoção por parte de empresas de novas práticas 
e condutas para lidar com esse novo contexto. No entanto, o que significa 
Marketing Digital e quais são os seus benefícios para os negócios? O Marketing 
Digital está, obviamente, associado à internet e aos meios digitais. Agora, 
vamos às análises: segundo a Pesquisa Pulso Empresa: Impacto da COVID-19 
nas Empresas, do IBGE, cerca de 716.000 negócios, quase a totalidade eram 
empreendimentos de pequeno porte, encerraram suas operações desde o 
início da pandemia no Brasil. Esse montante representa mais da metade dos 
negócios que, durante a pandemia, se encontravam com suas atividades 
suspensas por conta das medidas restritivas adotadas no combate ao novo 
coronavírus. Os maiores impactos, segundo identificou a pesquisa, se deram 
nos setores de comércio (39,4%) e serviços (37%) (OLIVEIRA, 2020).
Já as 2,7 milhões de empresas que seguem em operação foram afetadas 
e seguem impactadas pelas consequências da crise econômica agravada 
pela pandemia. Estima-se que 70% delas tiveram redução de vendas ou 
serviços desde o começo da pandemia e quase 949 mil firmas realizaram 
demissões. Entretanto, somente 12,7% das empresas tiveram acesso ao crédito 
emergencial do Governo para o pagamento de salários.
Por outro lado, 13,6% dos negócios relataram que a pandemia trouxe 
oportunidades. Foram abertos 3.359 milhões de novos negócios contra 
1,044 milhões encerradas, saldo positivo de 2,3 milhões, segundo dados do 
Ministério de Economia.
CURSO LIVRE – BNCC DE LETRAS - PORTUGUÊS
Nessa verdadeira luta pela sobrevivência, o Marketing Digital se mostrou 
uma das ferramentas fundamentais como gerador de vendas, impulsionador 
para os negócios e novas oportunidades. Um dos grandes problemas para 
empreendedores ou pequenos negociantes, é identificar quais soluções mais 
assertivas serão exitosas para suas empresas. Em tempos de Economia 4.0, 
com a união de tecnologias disruptivas impactando na sociedade e em toda 
a sociedade, vemos inovações impactarem cada dia mais em nossas vidas e 
o Marketing Digital veio para ficar e reestruturar as formas como vemos os 
negócios e suas possibilidades. 
FIGURA 1 – MARKETING DIGITAL
FONTE: <https://bit.ly/38xXGKi>. Acesso em: 7 agosto. 2021.
Descrição da imagem: tela de computador com nome Digital Marketing, com fundo azul futurista.
1.1 CONSTRUINDO SUA MARCA
Qual a importância da marca para as empresas? Como escolher aquela 
que se identificará melhor com nosso negócio? O que devemos considerar 
como fundamental para nossa marca e seu posicionamento de mercado? 
De acordo com a American Marketing Association (AMA, 2017, s.p.) “marca é 
um nome, termo, símbolo, desenho ou uma combinação desses elementos 
que deve identificar os bens ou serviços de um fornecedor ou grupo de 
fornecedores e diferenciá-los dos da concorrência”. 
Para os consumidores, as marcas oferecem significados exclusivos, 
facilitando as suas atividades e enriquecendo seus dias – ao passo que, para 
as empresas, representam ativos valiosos, que influenciam o comportamento 
dos consumidores (KELLER; MACHADO, 2006). Para dar uma marca a um 
produto, faz-se necessário conhecer o que é o produto, a quem ele se destina, 
despertar as necessidades no consumidor e, principalmente, satisfazê-lo.
Voltando às questões levantadas no parágrafo anterior, devemos 
considerar os efeitos da globalização na sociedade e na economia e, ainda, 
o alto grau de competitividade entre as empresas. O fim das fronteiras 
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é apontado como a principal marca da globalização e acarretando uma 
avassaladora concorrência entre os mercados. Diante disso, a evolução 
da tecnologia e a inovação estão cada vez mais presentes na sociedade, 
impactando no dia a dia de pessoas e empresas.
 
Nessa situação, a qualidade do produto e a excelência na atenção ao 
cliente são ferramentas essenciais para garantir o aumento das vendas e a 
sobrevivência das empresas no mercado com extrema concorrência. Tudo isso 
fortalecendo na marca um propósito com conexão de seus valores e missão 
com seu público-alvo, sendo um potencial peso na balança psicológica do 
consumidor, fazendo com que ele adquira o produto por trazer algo singular 
a ele que os demais concorrentes não podem, fazendo-o disposto a sair de 
sua casa ou trabalho e pagar pelo produto ou serviço. 
Seguindo essa linha de pensamento, observa-se, ainda, o imenso leque 
de oportunidades que o novo modelo de mercado gerado pela globalização 
trouxe: o efeito vitrine. A presença em redes sociais, plataformas de vendas 
digitais, maior grau de interação com os clientes, terceirização, dentre outros, 
tudo isso aumentando o grau de complexidade das relações e ampliando as 
oportunidades e os lucros. As facilidades e benefícios que esse novo modelo 
econômico trouxe para o empreendedor por meio da internet é grandioso.
Para Vaz (2011, p. 19), a maioria das decisões de compra são decisões 
sociais. “Os consumidores comunicam-se entre si e conversam sobre marcas e 
empresas. Do ponto de vista da comunicação de marketing, os consumidores 
não são mais alvos passivos; estão se tornando mídias ativas de comunicação”.
A maior contribuição da marca na atualidade é ser um dos principais 
ativos que as empresas podem contabilizar. Entretanto, há exigências 
tangentes aos cuidados que elas devem tomar para garantir que esses ativos 
não percam o valor: ter maior atenção nas redes sociais, ampliando o canal 
de comunicação com seus clientes. 
FIGURA 2 – A MARCA DESPERTANDO DESEJOS
FONTE: <https://bit.ly/3kMIiiP>. Acesso em: 8 ago. 2021.
Descrição da imagem: a marca Coca-Cola é um exemplo de ativo para a empresa. 
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Kotler (2003) traz as considerações sobre a marca a partir de um símbolo 
complexo relacionado a partir de sua definição com vários significados 
diferentes, trazendo atributos que se traduzem em benefícios funcionais e 
emocionais; transmite valores; representa uma cultura; projeta personalidade; 
e sugere o tipo de consumidor que adquire o produto. Já Aaker (2015) 
considera a interpretação e processamento de informação para o consumidor, 
sendo facilitados pela marca, aumentando a satisfação e confiança – o que 
fortalece na decisão de efetivar a compra.
Keller e Machado (2006) sinalizam que a chave para a construção 
da marca é que os consumidores percebam as diferenças com as marcas 
concorrentes, ou seja, agreguem valor. Com isso, discute-se um novo tipo 
de contextualização sobre a marca: o brand equity, que é a força que uma 
marca tem, os diferenciais que ela agrega e todo o caminho que faz com que 
o consumidor faça a sua escolha por determinada marca em detrimento de 
outra, ou seja, o objetivo das empresas ao preparar suas marcas é aumentar 
o seu valor e isso é o chamado “brand equity” (valor da marca).
1.2 TRANSFORMANDO CONHECIMENTO EM PRODUTO
O que fazer para que os consumidores conheçam seu produto ou serviço? 
Quais são as vantagens de levá-lo para casa? De que forma ele vai responder 
às expectativas? Gerar conteúdona sua marca é uma importante ferramenta 
de atratividade. Com isso, temos o olhar sob a perspectiva do marketing 
de conteúdo, no qual reforçamos a proposta de agregar valor através de 
conteúdo ou serviços enviados digitalmente e com isso a criatividade entra 
em cena. Segundo o Content Marketing Institute (c2021, s.p.), nos Estados 
Unidos, a conceitualização de marketing de conteúdo é “uma abordagem de 
marketing estratégica focada na criação e distribuição de conteúdo valioso, 
relevante e consistente para atrair e reter um público claramente definido – 
e, em última análise, para impulsionar uma ação lucrativa do cliente”.
Marketing de conteúdo nada tem a ver com anúncio. Ao contrário, ele 
serve aos propósitos da marca focando em atingir a audiência oferecendo 
uma experiência ao público-alvo. Rowles (2019, p. 35-36) analisa que o 
marketing de conteúdo fornece “conteúdo envolvente adequado à jornada 
do usuário”, além do seu produto. 
Todas essas ideias podem ser transformadas em algo muito mais impactante, que 
reforçaria interativamente a proposta de valor da marca. É importante compreender 
como isso se aplica a organizações com ofertas de produtos e serviços completamente 
diferentes. Um serviço B2B é, geralmente, uma compra de alto envolvimento. Ou 
seja, o comprador pensa cuidadosamente e faz algumas pesquisas antes de comprar. 
Comprar artigos de confeitaria, por outro lado, é uma compra de baixo envolvimento 
– dificilmente você compara barras de chocolate on-line antes de comprá-las. No 
entanto, usar serviços digitais e marketing de conteúdo podem reforçar a proposta 
de valor e o posicionamento da marca em ambos os casos (ROWLES, 2019, p. 35-36)
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As ideias para trabalhar com marketing de conteúdo variam de 
acordo com o tipo de empresa: sendo uma empresa de bebidas, dicas de 
harmonização com alimentos, preparo de coquetéis e receitas; roupas 
femininas com dicas de modas, tendências, o que usar em cada momento, 
entre outros. As ideias de conquista desses clientes podem envolver a 
produção de e-books, minicursos, cupons de desconto, tutoriais etc. Um 
caso bem interessante diz respeito às plataformas de contabilidade on-line e 
à oferta de serviços gratuitos dentro dos pacotes Premium – ou abertura de 
empresas de modo gratuito para aqueles que contratarão os serviços, além da 
oferta de capacitações e treinamentos em áreas pertinentes à contabilidade 
e empreendedorismo.
Todo esse arcabouço de soluções é decidido nas corporações pelos 
estrategistas da empresa – e isso tudo provêm de um gerenciamento exercido 
internamente com foco no que se pretende alcançar. No entanto, essas 
soluções também estão disponíveis para o empreendedor, que mesmo numa 
escala diferenciada das organizações de maior porte, pode aplicá-las em seus 
negócios, adaptando a sua realidade administrativo financeira.
FIGURA 3 – MARKETING DE CONTEÚDO E REDES SOCIAIS
FONTE: <https://bit.ly/3n0WK9J>. Acesso em: 8 ago. 2021.
Descrição da imagem: imagem de um celular mostrando os principais aplicativos de redes sociais.
Para Rez (2016, p. 18), o conteúdo é considerado uma estratégia, 
contribuindo como uma forma de pensar o relacionamento com os clientes 
e construir a imagem da empresa. O marketing de conteúdo é anterior à 
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era digital, mas foi justamente nela que ele se potencializou, difundindo-se 
para qualquer segmento empresarial e sendo potencializador no alcance de 
resultados e satisfação. Identificar o perfil desse cliente passa pelo marketing 
de conteúdo. Questões como: a quem se pretende vender? Quem é o seu 
público-alvo? De que forma o seu produto é oferecido no mercado?
Com a ampliação do acesso à internet e a democratização dos meios 
digitais, especialmente a difusão das redes sociais, observou-se o surgimento 
de um novo perfil de consumidor, com um comportamento diferenciado: 
um perfil focado na pesquisa e bem diversificado. Esse novo público se 
mostra mais atento a produtos e serviços e acompanham a prova social de 
outros usuários – ou mesmo as suas reclamações ou sugestões. Portanto, 
a experiência de outros consumidores com relação ao produto ou serviço 
certamente influenciará. 
O marketing de conteúdo, quando bem elaborado, além de depender cada 
vez menos de investimentos, gera tráfego orgânico para sua marca. Trata-se de 
uma ferramenta de atração, ofertando ao cliente algum produto ao consumidor, 
gerando conhecimento sobre a marca e, automaticamente, confiança.
1.3 ESTRATÉGIAS E PLANEJAMENTO DE CONTEÚDO
O uso dos serviços digitais e o marketing de conteúdo são ferramen-
tas estratégicas excelentes. No entanto, para alcançar os resultados com o 
Marketing Digital é preciso que o empreendedor realize um planejamento e 
adote estratégias assertivas a sua execução. O primeiro ponto a compreender 
no Marketing Digital é que não existe estratégia engessada. Se, ao adotar uma 
perspectiva que envolva a atração de clientes por meio de estratégias – que, 
no decorrer do período de execução, perceba que não estão dando resultados 
–, é possível alterar, promovendo ajustes e mitigando eventuais problemas.
O planejamento de conteúdo e as estratégias a serem executadas en-
volvem um trabalho complexo, iniciando com a definição dos objetivos que 
se pretende alcançar. A estratégia de conteúdo, quando bem executada, traz 
resultados bem positivos para a empresa. A seguir, a estratégia de conteúdo 
envolve a ação de planejar de modo a trazer mais leads (contatos dos consu-
midores), ampliar a autoridade (reputação) e identificar a persona (definição do 
cliente ideal para a empresa a partir da construção do seu perfil) direcionando 
as estratégias a ele. Tendo em conta que toda a estratégia deve ser pautada 
no canal a que se destina e o formato a ser adotado. Atualmente, todo e 
qualquer canal em que será direcionada a estratégia pede conhecimento de 
SEO, o que ajuda a tornar o negócio “pesquisável”, ou seja, faz com que o 
produto ou serviço apareça mais facilmente nos buscadores por meio de uso 
de hashtags que auxiliam no rastreio quando o consumidor estiver fazendo 
a busca na internet por sites, como o Google. Se a opção for Instagram ou 
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Facebook, é preciso levar em conta o conhecimento sobre as políticas de 
uso para contas comerciais, Patrocínio (ADS), shadowban, que é a exclusão 
do conteúdo, em especial postagem de redes sociais, por excesso de uso 
de hashtags nas postagens etc. 
Na criação de conteúdo é preciso ter a compreensão que eles devem 
ser únicos e de relevância para o seu público. Eles devem proporcionar uma 
experiência, sendo algo que só será visto através de seu produto ou servi-
ço. Faça uso da pesquisa de mercado, visando avaliar sua marca, distribuído 
facilmente (por isso, muitas empresas optam pelo e-book, com divulgação 
das redes sociais e diversos canais onde a empresa é encontrada). Segue, 
ainda, a necessidade de inserção de formulários para obtenção de e-mails 
e demais informações do cliente e analise os resultados de cada estratégia.
 
Rez (2016) faz algumas observações para uma estratégia eficiente de 
conteúdo. Ele entende que produção de conteúdo por si só não atende. A 
necessidade de uma roteirização com direcionamento das publicações com 
foco em metas, leads e engajamento, a partir da definição de temas que 
sejam atraentes ao público-alvo. Ele descreve dez questões, que devem ser 
analisadas para se alcançar resultados com conteúdo: qual é o seu objetivo? 
O que você vende? O que seus clientes querem de você? Qual é a sua his-
tória? O que você tem a dizer? Qual é o tipo de conteúdo necessário para 
sua marca em cada etapa do processo de venda? Como seu conteúdo será 
distribuído? Como sua marca será encontrada através de pesquisas on-line? 
Como você vai fazer isso acontecer (cronograma de trabalho)? Como você 
vai mensurar os resultados?
1.4 GERENCIANDO ATIVOS DIGITAS
Você sabe o que é um ativodigital? Rez (2016) pontua o ativo a partir 
da visão contábil, separando entre tangíveis (quantificáveis como equipamen-
tos) e intangíveis (valor da marca). Os ativos digitais se articulam no campo 
digital e são perfis nas redes sociais, contendo parte audiovisual, textos e 
toda e qualquer forma em que se apresente o conteúdo das empresas. O 
“ativo” é um conceito contábil para o patrimônio de uma empresa, tais como 
equipamentos, máquinas, edifícios, computadores, bens móveis e imóveis, 
todos eles são ativos quantificáveis. 
Além dos ativos tangíveis e facilmente quantificáveis, como um compu-
tador ou um automóvel, contam também os ativos intangíveis, como o valor 
da marca, por exemplo. Os ativos digitais dependem se software e hardware, 
internet e todo o arcabouço tecnológico, auxiliando com a ampliação da 
audiência, valor da marca, impactando na presença de mercado e nos lucros.
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Os ativos digitais envolvem metadados e precisam ser de fácil acesso 
para conhecimento de todos. Os ativos se relacionam com as estratégias do 
marketing para atingir determinado objetivo. Podemos usar em uma campa-
nha de e-mail marketing, mas se optarmos que nossa campanha gere leads, 
devemos recorrer a criação de uma landing page para convidar usuários 
e oferecer produto ou serviço usamos como e-book ou uma capacitação 
on-line, recorremos aos ativos digitais como fotos, vídeos, templates etc.).
Uma conceitualização importante quando se fala em Marketing Digital 
é a compreensão do que é Key Performance Indicators (KPI). Sua tradução 
literal é indicadores-chave de performance. No Marketing Digital é importante 
incluir os KPI de conteúdo para aferir número de visitantes no site, visua-
lizações, tempo médio de visita, rejeição, origem geográfica etc. Também 
é prioritário se definir o público-alvo, necessidades desse público, como 
tomam sua decisão de compra, dentre outras. Necessário a compreensão 
da necessidade de uso de softwares é essencial: DAM (Digital Asset Manage-
ment) que possibilita a criação, produção e distribuição de arquivos de mídia 
(ativos digitais) e o gerenciamento dos sistemas CMS (Content Management 
System), para o cuidado do conteúdo presente no blog e no site.
Importante mencionar: às vezes um lead em seus contatos não está pron-
to para adquirir seu produto ou serviço, mas ele recomenda e até mesmo pode 
ser um influenciador dele. Neste caso, o funil de conversão pode ser usado 
ligando o site do empreendedor aos potenciais clientes. As etapas do funil até 
haver a conversão envolvem o problema, necessidades dos clientes, de que 
modo ajudá-los. Os tipos de conteúdo variam a partir de: e-books, Webinários, 
Planilhas, Vídeos etc. Para Rez (2016), a criação de landing pages determinam o 
êxito de uma ação a partir de algumas regras, como clareza, escolha assertiva 
da plataforma, otimização e definição de conteúdo, por exemplo.
1.5 EM QUAL CANAL INVESTIR?
A decisão de escolha do canal que se pretende investir vai depender 
da estratégia de marketing a ser implementada. A estratégia deve atender à 
empresa em áreas como vendas, captação de clientes etc. Deve-se avaliar a 
marca, o tipo do negócio, disponibilidade financeira, além de pontos como 
se o produto é ou não conhecido no mercado, perfil do público que se 
pretende alcançar, entre outros.
Os canais de Marketing Digital se dividem em:
1. Social: são as redes sociais: Facebook, Instagram. Questões como horários 
de postagem, perfil do público, tipo de conteúdo a ser utilizado, linguagem 
textual, hashtag, emoticons, tipo de mídia – foto, vídeo etc.
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2. E-mail: ainda é utilizado devido as ações de relacionamento que proporciona 
como envio de e-mail marketing, e-books, demais ações de relacionamento.
3. Busca Orgânica: recorrer ao Google para buscar empresas, produtos e 
serviços é muito importante. A otimização de SEO ajuda ampliar presença 
e visibilidade.
4. Referência: usado no Marketing Digital quando um site indica outro via 
ferramentas de comarketing que envolve a junção de conteúdos com 
fins promocionais, ou os chamados guest posts que é a participação de 
especialistas convidados para escrevendo artigos em blogs de terceiros 
para alavancar a visibilidade e backlinks, guiadores de leitura com foco na 
expansão do tráfego).
5. Tráfego direto: auxilia no acesso direto ao site proporcionando ao cliente 
conhecimento sobre a empresa via site.
6. Mídia paga: o tráfego é gerado através de cliques em anúncios. Pode ser 
usado via redes sociais ou buscadores do Google.
1.6 ALINHANDO A VISÃO SOBRE O QUE É MARKETING
O marketing é uma das áreas mais fundamentais das empresas. 
Inicialmente ligado à visão meramente de vendas, ele passa a ganhar novo 
sentido como atividade sistêmica da organização, focando na realização 
de trocas e visando benefícios específicos (RICHERS, 1996). Em tempos de 
economia 4.0, o marketing se renova e o papel da internet e as possibilidades 
se ampliam de modo impensável. Nesse viés, surge a contextualização de 
Marketing Digital e segundo Vaz (2011) compete a ele “aumentar o valor 
percebido pelo consumidor” e obtém ganhos financeiros:
Em Marketing 3.0 conversamos sobre a grande mudança do marketing centrado 
no produto (1.0) para o marketing voltado para o consumidor (2.0) e, por fim, para 
o marketing centrado no ser humano (3.0). [...] As tecnologias que estamos vendo 
agora não são novas, mas vêm convergindo nos últimos anos, e o impacto coletivo 
dessa convergência tem afetado muito as práticas de marketing ao redor do mundo. 
Novas tendências estão emergindo disso: a economia “compartilhada”, a economia 
do “agora”, integração onicanal, marketing de conteúdo, CRM social e muitas outras 
coisas (KOTLER; HERMAWAN; IWAN, 2017, p. 10-11).
Outro ponto interessante sob o ponto de vista comparativo entre as 
fases de Marketing é que os consumidores na atualidade seguem a opinião 
pública, em virtude da conectividade existente. E essa mesma conectividade 
proporcionará ao cliente sensação de proteção e confiança. No entanto, 
como a conectividade impacta em tudo, o fator de distração em razão da 
presença de dispositivos e telas amplia a importância de “sedução” do público-
consumidor, assegurando sua satisfação.
O desafio do marketing se traduz em manter o potencial cliente “atento” 
ao seu conteúdo para que ele se converta em seu comprador. Também é 
importante o estabelecimento de conexões com os consumidores, para uma 
melhor resposta do resultado e mitigação de situações de risco que venham 
a interferir na estratégia.
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1.7 OS QUATRO PILARES: TRÁFEGO, ENGAJAMENTO, 
CONVERSÃO E RETENÇÃO
O Marketing Digital, sem dúvidas, é um grande impulsionador para 
os negócios. O êxito de uma estratégia no Marketing Digital se baseia em 
quatro pilares: tráfego, engajamento, conversão e retenção. O ponto-chave 
é assegurar tráfego de qualidade, ou seja, estamos falando da movimentação 
de usuários nas páginas on-line e, por isso, quanto maior o tráfego, maior o 
número de pessoas que acessam seu conteúdo. No entanto, a construção do 
conteúdo de relevância com foco no engajamento do público é uma estratégia 
facilitadora da compra do produto ou serviço por parte do consumidor. É 
possível atrair por meio de canais como SEO (por meio de produção de 
conteúdo com otimização para sites com melhor posicionamento em 
sites buscadores); E-mail marketing (realiza o trabalho de comunicação e 
divulgação do material produzido); Redes Sociais (validação por meio do 
Facebook, Instagram, Linkedin, Twitter etc.) e Links patrocinados por meio 
de anúncios no Google Ads, Facebook Ads e Instagram Ads.
O tráfego digital pode ser: tráfego orgânico: ocorre de maneira 
natural, sem patrocínio. Na pesquisa do Google, por exemplo, entram 
primeiro os anúncios (tráfego pago), seguido daqueles que vêm por meio 
de hierarquização de conteúdo – de acordo com a qualidade e capacidadede resposta. O tráfego pago ocorre quando a empresa paga anúncios (via 
Google ou redes sociais). A terceira possibilidade é o tráfego de referência, 
que se traduz na pesquisa feita pelo consumidor com pessoas de confiança 
ou que já experimentaram aquele serviço antes de efetuar a compra de 
determinado produto. 
A quarta opção é o tráfego de e-mail marketing, em que os usuários 
clicam em links recebidos por sua caixa de mensagens. Com o passar do 
tempo, ele tem se mostrado em desuso, uma vez que o potencial comprador 
pode apagar antes da leitura o e-mail ou mesmo ele ser redirecionado para 
o spam. Com o advento do WhatsApp Business essa opção está em desuso. 
A quinta opção é o tráfego social, que ocorre por meio das redes sociais e, 
finalmente, o tráfego direto, que é quando o usuário sabe o que quer e segue 
direcionado sem intermediários, ou seja, ele vai direto na página do vendedor.
Após atrair o público, como transformá-lo em consumidor? No 
e-commerce, ao clicar no botão de compra, realiza-se a conversão. No 
entanto, em muitos casos, a presença de intermediários é comum – nesse 
caso é preciso converter os visitantes do site em Leads. O Leads é gerado 
em vendas com maior grau de complexidade e a confiança dos compradores 
na empresa é importante para o engajamento.
O Engajamento se traduz no interesse e no envolvimento dos seguidores 
com o conteúdo disponibilizado no site, blog ou nas redes sociais. São 
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interações de terceiros com a sua marca. Trata-se do principal indicador que 
mostra se as ações implementadas são ou não eficientes na comunicação 
com o público. 
O terceiro pilar, a conversão, traduz-se quando o usuário clica num 
botão ou simplesmente preenche um formulário. Se o empreendedor possui 
um site, loja virtual etc., o visitante que não é convertido em lead é um cliente 
em potencial. Algumas estratégias comuns ajudam nessa conversão: landing 
page específica para cada produto trabalhado; headline (título ou manchete 
altamente vendável, levando clareza ao visitante do que ele vai encontrar 
pela frente) e o uso de imagens e vídeos também auxiliam no processo de 
converter em clientes.
Finalmente chegamos ao quarto pilar: a Retenção. Esta trata-se de 
estratégias na qual a empresa foca na manutenção e fidelização dos clientes, 
garantindo que o consumidor aumente o consumo de sua marca, ou seja, 
não basta apenas conseguir, é preciso manter esse cliente e fazer com que, 
numa nova compra, ele siga comprando do mesmo fornecedor.
1.8 ANALISANDO NOVAS OPORTUNIDADES
O Marketing Digital possibilita novas oportunidades para empresas e 
empreendedores que o marketing tradicional não permite. Uma delas é a 
realização de uma análise de cada estratégia, em especial a análise SWOT, que 
ajuda a transformar a intuição intangível em resultado de fato. A análise SWOT 
(FOFA, em português) possibilita uma base analítica, que auxilia na mitigação 
de eventuais problemas durante a aplicação da estratégica. Baseando-se em 
Fraquezas, Forças, Oportunidades e Ameaças.
Por meio dela, analisa-se os pontos positivos e negativos através dos 
pontos de vista interno e externo. Assim, o desenho da estratégia passa por 
fatores internos: pontos fortes e fracos e fatores externos: oportunidades 
e ameaças. Com a SWOT, o empreendedor realiza um mapeamento de 
potenciais riscos à performance do seu negócio, identificando ameaças e 
neutralizando potenciais problemas. Kotler e Keller (2012) consideram que 
as metas são balizadoras para o alcance dos objetivos dentro dos prazos.
Ter uma visão clara e objetiva sobre o seu negócio e a atuação dele no 
mercado é determinante e a maneira mais eficiente para a condução assertiva 
do seu negócio, acompanhando as tendências do mercado e as oportunidades. 
Para a realização da análise SWOT é preciso avaliar alguns pontos: reunir 
os parceiros certos para assimilação de insights que são essenciais para o 
desenvolvimento de sua estratégia; a prática do brainstorming (chuva de 
ideias) é bastante eficaz. A participação da equipe ou grupos de parceiros 
na fase inicial do projeto é bem-vinda e eficaz.
 
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Tenha atenção nas perguntas certas, por exemplo: no âmbito dos fatores 
internos, avaliando pontos positivos, podemos considerar: aquilo que a 
empresa se diferencia como de excelência no mercado, qual seu diferencial 
no mercado, aquilo que nos distinguimos dos demais no mercado, vantagens 
que temos oferecidos aos nossos colaboradores, aquilo que nossos clientes 
mais apreciam em nossa empresa e qual nossa vantagem competitiva no 
mercado. Para os pontos fracos, devemos direcionar os questionamentos 
sob a seguinte ótica: aquilo que nossa concorrência faz é melhor do que 
a nossa empresa faz? quais são as reclamações que recebemos de nossos 
produtos ou serviços dos nossos clientes? O que é considerado desvantagem 
a partir da opinião de nossos colaboradores? O que impede nossa empresa 
de crescer e quais são os investimentos que nos faltam para implementar 
melhorias? O que podemos melhorar?
Sobre as oportunidades, o direcionamento de perguntas se centra 
em proporcionar mudanças que possam auxiliar no empreendimento e 
implementação de mudanças perceptíveis que o mercado venha sinalizar, 
aspectos econômicos que contribuam para afetar nos negócios, quais 
oportunidades ainda não foram exploradas, como se pode diminuir os custos 
para aumentar o grau de competitividade no mercado?
E, finalmente, analisando as ameaças, devemos nos ater a quais e quem 
são nossos concorrentes, quais são os novos concorrentes do mercado e 
que tipo de inovação trazem que podem ser prejudiciais ao nosso negócio, 
quantificar nossa base de consumidores e avaliar se está estática, em expansão 
ou retraindo, custos de produção e tendências. A seguir, a análise dessas 
informações por meio da filtragem com a elaboração de uma matriz 2x2. Ao 
finalizar a filtragem, trabalhe em formas de desenvolver melhor as vantagens 
e oportunidades e previna ameaças e neutralize fraquezas.
1.9 A IMPORTÂNCIA DE UM MÉTODO
A estratégia para ser assertiva dentro do Marketing Digital é aquela que 
prioriza a promoção e difusão da marca, visando aumentar seus potenciais 
clientes. Portanto, como podemos compreender em Vaz (2011), pressupõe-
se, ao seguir um método conhecido como 8 Ps, focar nas mídias digitais e 
no seu potencial para o mercado. Diante disso, os 8 Ps representam os oito 
passos a serem trabalhados para o êxito de qualquer estratégia. A primeira 
delas, ou o 1 P é a Pesquisa. Toda e qualquer estratégia a ser desenvolvida 
precisa a princípio ser validada por meio de informações obtidas com uma 
pesquisa direcionando toda o pensamento estratégico a ser desenvolvido 
a partir dos dados. O estudo do público-alvo, compreensão dos hábitos e 
demandas desse público consumidor, características que ele possui, além 
de conhecer quais mídias digitais ele usa e quanto ele está disposto a pagar.
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O 2P é o Planejamento que, a partir dos dados coletados na pesquisa, 
ajudará na sua construção e definição de quais estratégias usar. O 3P está 
ligado à Produção propriamente dita. A escolha dos meios que permitirão a 
disseminação e o resultado dessas estratégias que foram definidas, meios de 
comunicação, linguagem etc. O 4P é a Publicação. A partir dele se inicia as 
ações elaboradas nos três anteriores. É tomado por base as preferências e 
necessidades do público a que será destinada a estratégia, uso de ganchos e 
gatilhos mentais nos anúncios, campanhas e demais criações, com foco no 
conteúdo e visando aumentar a geração de leads. É nessa fase que entra o 
funil de vendas, buscadores dentro da perspectiva de captação do público-
alvo. O 5P envolve a Promoção, visando disseminar o conteúdo viral via 
ferramentas de abordagem interagindo com seu público. É nessa fase que 
entram Google Adwords, Facebook Ads, Instagram Ads e direcionamento 
nas redessociais.
De todos os Ps mencionados, o 6P recebe elevado grau de importância 
por destinar-se à Propagação da marca via compartilhamento de conteúdo, 
estratégia de linguagem padronizada e humanizada, além de centrar-se na 
satisfação do usuário via compartilhamento da imagem positiva do negócio. 
O 7P atua na Personalização do conteúdo, aproximando usuário da marca. 
A comunicação deve estar alinhada para favorecer o engajamento e o 
compartilhamento em meios digitais.
Finalmente o 8P, Precisão, que vai medir os procedimentos utilizados 
nas etapas anteriores e fará eventuais ajustes adequando as estratégias ao 
plano de promoção da empresa, avaliar resultados positivos, os que podem 
ser melhorados e aqueles que precisam ser alterados. O foco sempre é 
aumentar a interação e criar e fortalecer os laços com a empresa.
2 CONCLUSÃO
As mudanças ocorridas na sociedade, especialmente as provocadas no 
período da pandemia, levaram o mercado global a adotar uma nova visão sobre 
o Marketing Digital. Se por um lado havia resistências até então, por outro a 
questão da sobrevivência falou mais alto e as tendências que sinalizavam em 
pesquisas como a do Google, revelando que 90% das interações se realizam 
com a mídia ocorrem por telas. Elas estão a cada dia mais presentes em 
nosso dia a dia e passamos mais de quatro horas por dia nelas. 
Seja no smartphone, laptop, tablet, TV, enfim, estima-se que o tráfego 
total a pesquisa do Google revela que 90% de nossas interações com a mídia 
passaram a ser facilitadas por telas: de smartphone, tablet, laptop e televisão. 
As telas estão tenha crescido 30 vezes entre 2000 a 2014, conectando quatro 
em cada dez pessoas no planeta. 11 bilhões de dispositivos móveis conectados 
e esse alcance transformou o mercado. A conectividade transformou vidas 
e negócios. O e-commerce se expandiu e as empresas que sobreviveram à 
pandemia tinham seus negócios no meio digital.
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O Marketing Digital veio para ficar e está cada dia mais integrado em 
nosso dia a dia, rotinas, e até mesmo inserido no sistema bancário e formas 
de pagamento. Compete ao empreendedor ou aquele que deseja empreender 
saber como lidar com ele e suas ferramentas. Conhecer as potencialidades 
de algo totalmente novo para a maioria das pessoas que ainda se familiarizava 
a internet e se batia para conhecer a operacionalidade de um e-mail é ainda, 
por incrível que pareça, a realidade de muitos empreendedores Brasil afora. 
A única certeza que temos é que, daqui para a frente, se quisermos 
que nossos negócios deem certo, nossas marcas sejam difundidas e nossos 
produtos e serviços consumidos, devemos estar atualizados constantemente a 
esse admirável mundo novo que se desenha a partir de nossos smartphones, 
com o seu imenso potencial de ganhos para nossas vidas pessoais e para 
as vidas de nossos negócios. Se quiser ganhar dinheiro, não tenha medo da 
internet: não se exclua da mídia digital, avalie seu produto, tenha uma boa 
interlocução com seus clientes, acompanhe o desempenho de seu negócio 
e comentários sobre ele nas redes sociais. Esteja sempre atento, pois as 
oportunidades de ganhos que o Marketing Digital pode proporcionar não 
são apenas para os negócios, mas para a sociedade como um todo.
REFERÊNCIAS 
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