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<p>DIABETES:</p><p>CLASSIFICAÇÃO:</p><p>ANAMNESE E EXAME FÍSICO:</p><p>DIAGNÓSTICO:</p><p>ATENÇÃO BÁSICA:</p><p>RASTREAMENTO:</p><p>ATENÇÃO BÁSICA:</p><p>FATORES DE RISCO:</p><p>MANEJO NO JOVEM:</p><p>• Síndrome hiper osmolar hiperglicêmica: alta desidratação e confusão.</p><p>SINTOMATOLOGIA:</p><p>3 Ps: Polidpsia, polifagia e poliúria.</p><p>HIPOGLICEMIA:</p><p>TRATAMENTO:</p><p>ATENÇÃO BÁSICA:</p><p>• 1 LINHA: Se a pessoa não alcançar a meta glicêmica em até três meses com as medidas</p><p>não farmacológicas, o tratamento preferencial é acrescentar a metformina.</p><p>• 2 LINHA: Se as metas de controle não forem alcançadas após três a seis meses de uso de</p><p>metformina, pode-se associar uma sulfonilureia [GRADE B]. As sulfonilureias também podem</p><p>ser utilizadas como primeira escolha quando há perda de peso e teores glicêmicos mais</p><p>elevados, indicando secreção insuficiente de insulina (BRASIL, 2010). A prescrição da</p><p>sulfonilureia como segunda medicação baseia-se na longa experiência com seu uso [GRADE</p><p>D]. As sulfonilureias exercem sua principal função sobre as células beta, estimulando a</p><p>secreção de insulina e reduzindo o nível plasmático de glicose</p><p>• 3 LINHA: Se o controle metabólico não for alcançado após o uso de metformina em</p><p>associação com uma sulfonilureia por três a seis meses, deve ser considerada uma terceira</p><p>medicação. A insulina também é considerada quando os níveis de glicose plasmática</p><p>estiverem maiores de 300 mg/dL, na primeira avaliação ou no momento do diagnóstico,</p><p>principalmente se acompanhado de perda de peso, cetonúria e cetonemia</p><p>CONDUTA:</p><p>Metformina: primeira opção de tratamento- para indivíduo hígido.</p><p>METAS</p>