Prévia do material em texto
<p>3 bimestre</p><p>9 ano, aula 24 de setembro</p><p>Orientações para aula de SOCIOLOGIA. Leia com atenção!</p><p>1-Fazer cabeçalho com nome da escola, nome do aluno , série e turma NO</p><p>CADERNO;</p><p>2- O aluno deve copiar e responder TODA a atividade da aula de hoje no</p><p>CADERNO e enviar a foto no PV.</p><p>3- O aluno deve copiar com caneta e fazer com letra LEGIVEL.</p><p>4- O aluno tem até as 18 horas para entregar a tarefa.</p><p>5-O aluno NÃO deve mandar mensagem durante a noite, sábados e</p><p>domingos, somente no horário de suas aulas de segunda a sexta.</p><p>6 -Se tiver alguma dúvida mandar mensagem no pv.</p><p>7- A presença será dada quando enviarem a foto do caderno com a</p><p>atividade respondida.</p><p>As Transformações no mundo do trabalho</p><p>No decorrer da história da humanidade, as relações de trabalho entre o ser humano e a</p><p>natureza, entre também os próprios seres humanos, já sofreram várias mudanças. Por meio do</p><p>trabalho o homem pode transformar o mundo, no entanto é sempre válido levar em consideração</p><p>que as próprias noções de trabalho, assim como o mundo, também passam por transformações</p><p>ao longo do tempo.</p><p>Além disso, é importante salientar eventos importantes na história da humanidade que</p><p>mudaram significativamente as questões de trabalho. Entre tais eventos convém citar alguns</p><p>deles, tais como: A invenção da roda; as atividades agrícolas; as alterações climáticas (períodos</p><p>de seca, inundações, entre outros); mais conhecimentos sobre a natureza; guerras; transição do</p><p>feudalismo para o capitalismo; revolução Industrial; revolução francesa; avanços tecnológicos.</p><p>Etc.</p><p>Esses são apenas alguns que contribuíram para as transformações no mundo do</p><p>trabalho. Apesar de sabermos que o trabalho é essencial para que todo e qualquer cidadão possa</p><p>levar uma vida digna, a origem da palavra “trabalho”, possui uma conotação nada</p><p>engrandecedora. “Trabalho” tem origem no termo em latim “tripalium”, que consistia em um</p><p>instrumento de tortura. Durante longos períodos da história da humanidade, a noção de trabalho</p><p>não era honrosa e a função de trabalhar cabia a classes subalternas, como os escravos.</p><p>O trabalho através dos tempos</p><p>No começo dos tempos, o trabalho era a luta constante para sobreviver (acepção</p><p>bíblica). A necessidade de comer de se abrigar, etc. era que determinava a necessidade de</p><p>trabalhar. O avanço da agricultura, de seus instrumentos e ferramentas trouxe progressos ao</p><p>trabalho. O advento do arado representou uma das primeiras revoluções no mundo do trabalho.</p><p>Mais tarde, a Revolução Industrial viria a afetar também não só o valor e as formas de trabalho,</p><p>como sua organização e até o aparecimento de políticas sociais. A necessidade de organizar o</p><p>trabalho, principalmente quando envolve muitas pessoas e ou muitos instrumentos e muitos</p><p>processos, criou a ideia do "emprego". Nos tempos primitivos, da Babilônia, do Egito, de Israel,</p><p>etc., havia o trabalho escravo e o trabalho livre; havia até o trabalho de artesãos e o trabalho de</p><p>um rudimento de ciência, mas não havia o emprego, tal como nós o compreendemos atualmente.</p><p>Na Antiguidade, não existia a noção de emprego. A relação trabalhista que existia entre</p><p>as pessoas era a relação escravizador-escravo. Podemos tomar as três civilizações mais</p><p>influentes de sua época e que influenciaram o Ocidente com sociedades escravistas, a egípcia,</p><p>a grega e a romana. Nessa época, todo o trabalho era feito por escravos. Havia artesãos, mas</p><p>estes não tinham patrões definidos, tinham clientes que pagavam por seus serviços. Os artesãos</p><p>poderiam ser comparados aos profissionais liberais de hoje, já que trabalhavam por conta própria</p><p>sem ter patrões. Para os artesãos não existe a relação empregador-empregado, portanto não</p><p>podemos falar que o artesão tinha um emprego, apesar de ter uma profissão.</p><p>Na Idade Média também não havia a noção de emprego. A relação trabalhista da época</p><p>era a relação senhor-servo. A servidão é diferente da escravidão, já que os servos são</p><p>ligeiramente mais livres que os escravos. Um servo podia sair das terras do senhor de terras e ir</p><p>para onde quisesse, desde que não tivesse dívidas a pagar para o senhor de terras. Na servidão,</p><p>o servo não trabalha para receber uma remuneração, mas para ter o direito de morar nas terras</p><p>do seu senhor. Também não existe qualquer vínculo contratual entre os dois, mesmo porque</p><p>senhor e servo eram analfabetos.</p><p>Na Idade Moderna as coisas começam a mudar. Nessa época, existiam várias empresas</p><p>familiares que vendiam uma pequena produção artesanal, todos os membros da família</p><p>trabalhavam juntos para vender produtos nos mercados; não podemos falar de emprego nesse</p><p>caso. Além das empresas familiares, havia oficinas com muitos aprendizes que recebiam</p><p>moradia e alimentação em troca e, ocasionalmente, alguns trocados. É por essa época que</p><p>começa a se esboçar o conceito de emprego.</p><p>Com o advento da Revolução Industrial, êxodo rural, concentração dos meios de</p><p>produção, a maior parte da população não tinha nem ferramentas para trabalhar como artesãos.</p><p>Sendo assim, restava às pessoas oferecer seu trabalho como moeda de troca. É nessa época</p><p>que a noção de emprego toma sua forma. O conceito de emprego é característico da Idade</p><p>Contemporânea.</p><p>Discorremos sobre o trabalho e as relações trabalhistas tendo em vista os quatro</p><p>períodos históricos, Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea para que</p><p>ficasse visível a lógica da divisão da História em quatro períodos. Cada período histórico é</p><p>marcado por uma organização sócio-político-econômico-cultural própria. Temos motivos para</p><p>crer que esse fim de século XX é o início de um período de transição de onde passaremos da</p><p>idade contemporânea para uma Idade pós-Contemporânea. As mudanças que vêm ocorrendo</p><p>graças à tecnologia, principalmente a tecnologia da computação-telecomunicação, estão</p><p>modificando as relações econômicas entre empresas, empregados, governos, países, línguas,</p><p>culturas e sociedades. Essas mudanças parecem estar caminhando para uma situação tão</p><p>diferente da existente no final da Segunda Guerra Mundial, que podemos dizer que um novo</p><p>período da História está se esboçando.</p><p>Trabalho e Emprego</p><p>A maioria das pessoas associa as palavras trabalho e emprego como se fossem a</p><p>mesma coisa, mas não são. Apesar de estarem ligadas, essas palavras possuem significados</p><p>diferentes. O trabalho é mais antigo que o emprego, o trabalho existe desde o momento que o</p><p>homem começou a transformar a natureza e o ambiente ao seu redor, desde o momento que o</p><p>homem começou a fazer utensílios e ferramentas.</p><p>Por outro lado, o emprego é algo recente na história da humanidade. O emprego é um</p><p>conceito que surgiu por volta da Revolução Industrial, é uma relação entre homens que vendem</p><p>sua força de trabalho por algum valor, alguma remuneração, e homens que compram essa força</p><p>de trabalho pagando algo em troca, algo como um salário.</p><p>Trabalho:</p><p>De acordo com a definição do Dicionário do Pensamento Social do Século XX, trabalho é o</p><p>esforço humano dotado de um propósito e envolve a transformação da natureza através do</p><p>dispêndio de capacidades físicas e mentais.</p><p>Emprego:</p><p>É a relação, estável, e mais ou menos duradoura, que existe entre quem organiza o trabalho e</p><p>quem realiza o trabalho. É uma espécie de contrato no qual o possuidor dos meios de produção</p><p>paga pelo trabalho de outros, que não são possuidores do meio de produção.</p><p>Por que estudar o Trabalho e o Emprego?</p><p>O trabalho é essencial para o funcionamento das sociedades. O trabalho é responsável</p><p>pela produção de alimentos e outros produtos de consumo da sociedade. Sendo assim, sempre</p><p>existirá o trabalho. O conceito, a classificação e o valor atribuído ao trabalho são sempre</p><p>questões culturais. Cada sociedade cria um conceito próprio, divide o trabalho em certas</p><p>categorias e atribui-lhe um determinado valor.</p><p>O que é Subemprego?</p><p>Subemprego é uma condição em que determinado trabalho é exercido sem a</p><p>necessidade de qualificação profissional, recebendo, para isso, salários muito baixos. O</p><p>subemprego também pode ser considerado um trabalho que está abaixo das qualificações do</p><p>empregado, sendo este obrigado a executar tarefas inferiores à sua instrução profissional. Muitas</p><p>vezes, a falta de oferta de emprego para profissionais qualificados, obriga-os a procurar e ocupar</p><p>vagas em subempregos.</p><p>Normalmente, os subempregos estão envoltos por ilegalidades, como remunerações</p><p>muito baixas, sem garantias e proteções para o empregado, ou direitos trabalhistas, como férias,</p><p>décimo terceiro, aposentadoria e etc.</p><p>As condições de subemprego estão intrinsecamente relacionadas com o desemprego,</p><p>obrigando os trabalhadores a procurarem empregos que possam unicamente satisfazer as suas</p><p>necessidades de sobrevivência, sem perspectivas de crescimento profissional.</p><p>No Brasil, assim como em vários países da América Latina, os subempregos são muito</p><p>comuns devido ao alto índice de desemprego ou às poucas ofertas de emprego para profissionais</p><p>qualificados.</p><p>Desemprego:</p><p>O desemprego é a falta de um emprego, considerado para muitos estudiosos como uma</p><p>"doença social". Um indivíduo que se encontra no "grupo ativo", ou seja, com idade para estar</p><p>no mercado de trabalho, mas não tem emprego é chamado de desempregado.</p><p>O desemprego afeta milhões de pessoas pelo mundo, independentemente do grau de</p><p>desenvolvimento de um país. Entretanto, os maiores números de cidadãos e cidadãs sem</p><p>emprego formal localizam-se em países emergentes e/ou subdesenvolvidos, algo que preocupa</p><p>organizações internacionais, como a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a</p><p>Organização das Nações Unidas (ONU).</p><p>Definição de desemprego</p><p>Como definição de desemprego, podemos citar o que está no Dicionário Aurélio da</p><p>Língua Portuguesa. Segundo o dicionário, o desemprego “é a falta de emprego; situação em que</p><p>parcela da força de trabalho não consegue obter ocupação”.</p><p>Essas definições simples e resumidas não traduzem a angústia de quem está</p><p>desempregado, mas nos mostram o que, de fato, é o desemprego. Vale lembrar que essa</p><p>“ocupação” a que o dicionário se refere é em relação ao emprego formal, sendo desempregado</p><p>aquele(a) que não possui um emprego dessa forma.</p><p>O desemprego é sentido de várias formas, como pela falta de dinheiro.Podemos definir</p><p>desemprego também como sendo algo que atinge grande parte da população em idade ativa, a</p><p>chamada População Economicamente Ativa (PEA), que, ao não conseguir empregos formais,</p><p>passa a viver na informalidade, em subempregos, ou mesmo sem nenhuma ocupação. Em todos</p><p>os casos, essas pessoas passam a integrar a População Economicamente Inativa (PEI).</p><p>Contudo, há casos em que os desempregados formais (aqueles que possuíam empregos</p><p>com carteira assinada e demais garantias celetistas) encontram ocupação no mercado informal,</p><p>como ambulantes, camelôs, autônomos, entre outros. Essas pessoas, mesmo estando</p><p>empregadas informalmente (sem as garantias celetistas), podem ser consideradas desempregas</p><p>por órgãos oficiais, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).</p><p>Para o IBGE, são consideradas desempregadas todas as pessoas acima de 14 anos que</p><p>não estão trabalhando, mas que estão à procura de trabalho. Contudo, não basta não ter um</p><p>emprego para ser considerado um desempregado. Há os casos de universitários que dedicam</p><p>seu tempo somente aos estudos, donas de casa que não possuem emprego fora de seus</p><p>domicílios, empreendedores informais etc.</p><p>Causas do desemprego</p><p>As causas do desemprego são as mais variadas e diversas, desde mudanças estruturais</p><p>e inovações tecnológicas a crises econômicas e sociais. Vejamos algumas delas.</p><p>O surgimento de inovações técnicas e científicas sempre, ao longo da história, trouxe</p><p>mudanças na sociedade, comportamentais e/ou econômicas. Como exemplo, temos a</p><p>Revolução Industrial, que substituiu o trabalho da manufatura pelo trabalho industrial.</p><p>Durante muito tempo, ainda nos primórdios da Revolução Industrial, no século XIX,</p><p>pessoas deixaram suas casas na zona rural para tentar a vida na zona urbana. Eis aí uma causa</p><p>de desemprego: o excesso de mão de obra. É comum encontrarmos trabalhos simples que</p><p>pagam pouco e com inúmeros candidatos às vagas, mas pode ser que não haja vaga para todos,</p><p>gerando-se desemprego.</p><p>Na mão contrária, temos as mesmas inovações técnicas que necessitam de mão de obra</p><p>qualificada, mas há poucos profissionais que preencham os requisitos. Mais uma causa do</p><p>desemprego: a falta de qualificação e profissionalização na sociedade.</p><p>Há também as causas que ocorrem por crises econômicas, sanitárias, políticas e</p><p>sociais. Em todas essas as crises, os postos de trabalho mais vulneráveis são os mais simples</p><p>e pelos quais se recebe menos, como serviços gerais, auxiliares e cargos afins.</p><p>Existem quatro principais formas de desemprego:</p><p>Desemprego estrutural</p><p>Ocorre quando há uma mudança estrutural na sociedade. Os trabalhadores atingidos por</p><p>esse tipo de desemprego não conseguem adequar-se à nova realidade do mercado de trabalho</p><p>ou às novas demandas trabalhistas.</p><p>Geralmente ocorre quando há crescimento econômico e mudança de paradigmas, como</p><p>a substituição da máquina de escrever pelo computador. Nesse exemplo, o datilógrafo, caso não</p><p>aprendesse a mexer em computadores, estaria desempregado, encaixando-se nesse tipo de</p><p>desemprego.</p><p>O mais grave, e que geralmente obriga as pessoas a procurarem subempregos, é o</p><p>desemprego estrutural. Este tipo de falta de trabalho acontece quando não há procura ou poucas</p><p>ofertas de serviço para determinada mão-de-obra.</p><p>Desemprego conjuntural</p><p>Ocorre por um conjunto de mudanças, como: crises; pandemias; epidemias; desastres</p><p>naturais, entre outros</p><p>Dos tipos de desemprego, esse pode ser considerado o mais fácil de ser contornado,</p><p>pois tais mudanças são passageiras, o que acarreta, posteriormente, na contratação dos antigos</p><p>trabalhadores, quando a situação vir a melhorar.</p><p>Desemprego sazonal</p><p>Acontece em determinadas épocas do ano. Muito comum em áreas agrícolas, que têm</p><p>grande demanda durante o plantio e a colheita, mas, na maior parte do ano, a demanda de</p><p>trabalho diminui-se, bem como o número de trabalhadores.</p><p>Desemprego friccional</p><p>Aqui temos um tipo que atinge pessoas que podem estar à procura do primeiro emprego,</p><p>que saíram do antigo emprego para buscar um melhor, ou que foram demitidas e ainda estão à</p><p>procura, mas recebendo auxílios trabalhistas, como o seguro-desemprego.</p><p>ATIVIDADE</p><p>01- Apesar das pessoas associarem as palavras Trabalho e Emprego, sabe-se que, na prática</p><p>elas são bem diferentes. Com relação a definição do conceito de TRABALHO, marque a</p><p>alternativa correta.</p><p>(A) O Trabalho é mais recente que o emprego, o trabalho surgiu por volta da Revolução Industrial.</p><p>(B) O Trabalho é uma atividade duradoura, estável. É uma espécie de contrato entre empregador</p><p>e empregado.</p><p>(C) O Trabalho é a relação entre homens que vendem sua força de trabalho em troca de algum</p><p>valor, e homens que compram essa força de trabalho pagando algo em troca, algo como um</p><p>salário.</p><p>D) O Trabalho é mais antigo que o emprego, existe desde o momento em que o homem começou</p><p>a transformar a natureza, desde que começou a fazer utensílios e ferramentas.</p><p>02- O quadrinho acima retrata uma situação muito comum no Brasil: o Subemprego. Marque a</p><p>alternativa que melhor expressa a ideia de Subemprego.</p><p>(A) O Subemprego é a falta de emprego.</p><p>(B) O Subremprego designa a relação de trabalho nas quais as pessoas são forçadas a exercer</p><p>uma atividade contra a sua vontade, sob ameaça, violência física, psicológica ou outras formas</p><p>de intimidação.</p><p>(C) O Subemprego exige muitas qualificações profissionais.</p><p>(D) O Subembrego pode ser considerado um trabalho que está abaixo das qualificações</p><p>profissionais do empregado, sendo este obrigado a</p><p>executar tarefas inferiores à sua instrução</p><p>profissional.</p><p>3- leia o texto</p><p>Desemprego cai para 12,4%, mas ainda atinge 13 milhões de pessoas,</p><p>O número de empregados com carteira de trabalho assinada (32,8 milhões) ficou estável</p><p>em relação ao trimestre anterior (janeiro a março de 2018). Na comparação com o trimestre de</p><p>abril a junho de 2017, houve queda de 1,5% (-497 mil pessoas). É o menor volume registrado</p><p>deste no início da pesquisa, em 2012. Segundo o IBGE, o rendimento médio do trabalhador ficou</p><p>em R$ 2.198 no trimestre de abril a junho, resultado considerado estável em relação ao ao</p><p>mesmo trimestre do ano passado.</p><p>(adaptado de: https://economia.uol.com.br/empregos-e-</p><p>carreiras/noticias/redacao/2018/07/31/desemprego-pnad-ibge.htm).</p><p>Com relação a este conceito: “DESEMPREGO”, marque a alternativa correta</p><p>(A) É a condição em que determinado trabalho é exercido sem a necessidade de qualificação</p><p>profissional.</p><p>(B) É a condição em que o trabalhador recebe salário muito baixo.</p><p>(C) É falta de um emprego, considerado por muitos estudiosos como uma “doença social”.</p><p>(D) É uma condição que atinge somente quem não tem qualificação profissional.</p><p>4- No que diz respeito a noção de EMPREGO, marque a alternativa correta.</p><p>(A) Emprego é o esforço humano dotado de um propósito e envolve a transformação da natureza.</p><p>(B) Na antiguidade o homem já procura se qualificar para o emprego e mercado de trabalho.</p><p>(C) Na idade média, os servos que eram empregados, recebiam salários muito alto de seus</p><p>patrões.</p><p>D) O conceito de emprego é característico da idade contemporânea. Com o advento da</p><p>revolução industrial as pessoas passaram a oferecer o seu trabalho como moeda de troca.</p><p>04- Analise as afirmativas abaixo</p><p>I- Na Antiguidade a relação trabalhista que existia entre as pessoas era a de senhor-servo.</p><p>II- Na Idade Média, a relação trabalhista era de escravizador-escravo.</p><p>III- Na Antiguidade a relação trabalhista era escravizador- escravo.</p><p>Agora marque a alternativa que contém a afirmativa corretas</p><p>https://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/noticias/redacao/2018/07/31/desemprego-pnad-ibge.htm</p><p>https://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/noticias/redacao/2018/07/31/desemprego-pnad-ibge.htm</p><p>(A) I e II.</p><p>(B) I e III.</p><p>(C) I, II , III.</p><p>(D) somente a III</p>