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<p>Imprimir</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Em nossa aula, abordaremos de forma clara e objetiva o ciclo de vida dos equipamentos eletrônicos, bem</p><p>como a relevância e os cuidados que devemos tomar em cada ponto desse ciclo. Entenderemos a importância</p><p>de realizar o descarte correto de equipamentos, veri�cando o processo de fato, como deverá ser feito o</p><p>descarte e quais benefícios teremos após realizá-lo.</p><p>O Brasil está entre os maiores produtores de lixo eletrônico do mundo, por isso devemos ter atenção na hora</p><p>de organizar e facilitar o descarte dos equipamentos, gerando valor para as empresas que trabalhamos e para</p><p>o meio ambiente. Esse conhecimento é extremamente relevante, pois estamos em um momento em que as</p><p>ações ecológicas geram perspectivas competitivas para as organizações. Fazer parte deste processo é muito</p><p>importante, e entender todo o ecossistema te dará fortes características tratativas para o mercado de</p><p>trabalho.</p><p>Aula 1</p><p>CICLO DE VIDA DE UM DISPOSITIVO OU HARDWARE</p><p>Em nossa aula, abordaremos de forma clara e objetiva o ciclo de vida dos equipamentos eletrônicos,</p><p>bem como a relevância e os cuidados que devemos tomar em cada ponto desse ciclo.</p><p>24 minutos</p><p>DISPOSITIVOS, HARDWARE E SOFTWARES GREEN</p><p> Aula 1 - Ciclo de vida de um dispositivo ou hardware</p><p> Aula 2 - Green software</p><p> Aula 3 - Desenvolvimento de software sustentável</p><p> Aula 4 - Metodologia de software sustentável</p><p> Aula 5 - Revisão da unidade</p><p> Referências</p><p>135 minutos</p><p>03/09/2024, 15:07 wlldd_232_u2_gre_it</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=taliadaluzpaz%40gmail.com&usuarioNome=TALIA+DA+LUS+PAZ&disciplinaDescricao=&atividadeId=4139718&atividadeDescricao=CW2+-… 1/19</p><p>CICLO DE VIDA DOS EQUIPAMENTOS DE TI</p><p>Design e manufatura; embalagem e transporte; use, reutilize, recicle e descarte</p><p>A seguir, descreveremos os pontos-chave do ciclo de vida de um equipamento e discorreremos sobre as</p><p>melhores práticas alinhadas com o Green IT.</p><p>Design e Manufatura: esse ponto é muito importante para quem está adotando o Green IT. Validar se,</p><p>no processo de fabricação dos equipamentos, a empresa está alinhada às melhores práticas voltadas à</p><p>sustentabilidade, se ela possui certi�cações e se propõe a ser uma empresa amiga do meio ambiente.</p><p>Nesse processo, o fabricante escolhe a matéria-prima necessária para a fabricação dos equipamentos,</p><p>mede o esforço e decide os recursos utilizados na fabricação, por exemplo, minérios, plástico e produtos</p><p>químicos.</p><p>Embalagem: devem ser utilizados materiais recicláveis e em menor quantidade, para evitar desperdício e</p><p>descarte indevido na natureza.</p><p>Transporte: no transporte dos equipamentos, quase sempre são utilizados veículos que agridem a</p><p>camada de ozônio de nosso planeta. Diante disso, o ideal é tentar diminuir o percurso e utilizar</p><p>veículos/transporte modernos e con�áveis que possuam selos de economia e certi�cados de baixo</p><p>consumo.</p><p>Use: nesse ponto, o consumidor �nal tem a responsabilidade pelo equipamento, devendo zelar pela</p><p>manutenção e pelo bom uso do ativo. Dependendo do equipamento, é possível otimizar e habilitar</p><p>recursos de economia, como computadores, monitores, impressoras e laptops. Caso esses equipamentos</p><p>necessitem �car sempre ligados, ou são indispensáveis para o dia a dia, como switches, roteadores,</p><p>�rewalls, sensores, entre outros, são recomendados a manutenção periódica, a limpeza – se possível e</p><p>aplicável –, a atualização e o monitoramento da saúde dos equipamentos.</p><p>Reutilize: em muitos casos, é comum reutilizar um equipamento mesmo após anos de uso, pois ele</p><p>continua �rme e forte, cumprindo sua função. Algumas vezes, são necessárias algumas manutenções ou</p><p>reparos, mas o bom e velho dispositivo se mantém �el e funcional. Porém, deve-se ter atenção a essa</p><p>prática, pois, assim como um equipamento em seu início de uso, é importante avaliar o desempenho e a</p><p>saúde e redobrar os cuidados, então, sempre que possível, avaliar a possibilidade de uma menor</p><p>utilização ou diminuição da carga de trabalho desse equipamento, principalmente se não possui mais</p><p>garantia do fabricante ou se existe di�culdade de encontrar peças de reposição. Com a evolução da</p><p>tecnologia, sempre que um equipamento novo é lançado, suas con�gurações são modi�cadas, visando</p><p>gerar ganhos com economia de energia e desempenho. Com isso, temos equipamentos menores, com</p><p>maior capacidade de processamento e menor consumo de energia. Reutilizar um equipamento com</p><p>cautela e sabedoria é a chave de economia e conscientização.</p><p>Recicle e Descarte: nesse ponto, o nosso equipamento já não possui mais utilidade ou já não pode mais</p><p>ser reparado, assim devemos iniciar a fase de Recicle e Descarte. Devemos procurar empresas</p><p>especializadas em descarte consciente de lixo eletrônico, que emitem certi�cados e sejam con�áveis. Em</p><p>alguns processos de descarte de itens de TI em grandes empresas, esse processo é levado a sério.</p><p>Devemos também nos atentar aos dados armazenados, pois isso pode implicar alguns pontos</p><p>relacionados à LGPD. Quando se trata de equipamentos que possuem disco rígido ou que armazenam</p><p>dados durante sua vida útil, é extremamente necessário inutilizar e destruir os discos separadamente dos</p><p>outros equipamentos. Esse processo é realizado para não ocorrer o vazamento de dados. O fornecedor</p><p>deve emitir o laudo e o certi�cado que comprovem que o processo de destruição dos dados foi efetuado</p><p>e está conforme as leis e normas da legislação após o término.</p><p>03/09/2024, 15:07 wlldd_232_u2_gre_it</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=taliadaluzpaz%40gmail.com&usuarioNome=TALIA+DA+LUS+PAZ&disciplinaDescricao=&atividadeId=4139718&atividadeDescricao=CW2+-… 2/19</p><p>OTIMIZAR A VIDA ÚTIL DOS EQUIPAMENTOS</p><p>Design e Manufatura: devemos validar o processo de fabricação e utilização de materiais com menor</p><p>impacto ao meio ambiente e se o fabricante possui um programa de reciclagem e retorno para o produto</p><p>no �nal de sua vida útil. Além disso, é essencial ter documentação e métricas claras, para o consumidor</p><p>�nal validar se os produtos possuem baixo consumo de energia e são utilizados materiais recicláveis na</p><p>sua fabricação. Nesse momento, devemos pesquisar bem o fabricante, inclusive nos quesitos qualidade e</p><p>durabilidade; também, é extremamente necessário veri�car os requisitos para suporte ao ciclo de vida do</p><p>equipamento. É muito importante mensurar e medir a capacidade de recursos necessários na aquisição,</p><p>não devemos exagerar no dimensionamento. Analisar friamente a �nalidade de aquisição neste</p><p>momento é crucial, evitando, assim, o desperdício de poder computacional, além de economia de custos</p><p>e recursos.</p><p>Embalagem e Transporte: as embalagens podem e devem ser diminuídas para otimização do espaço,</p><p>melhor acomodação e facilidade no manuseio. Manuais e papéis desnecessários devem ser substituídos</p><p>por arquivos digitais, além de utilização de materiais recicláveis. Algumas empresas adotaram o que</p><p>chamamos de logística verde, que consistem em ações relacionadas ao meio ambiente no campo da</p><p>logística. Hoje, um dos maiores ofensores são os veículos, sendo muito importante manter a frota</p><p>moderna, revisada e com o menor índice de emissão de poluentes. Algumas empresas utilizam pontos</p><p>estratégicos de armazenamento de produtos, para diminuir a distância de entrega dos produtos e</p><p>conseguir otimizar a rotatividade do estoque.</p><p>Use e Reutilize: esta é a melhor parte do processo do ciclo de vida do equipamento. É quando</p><p>começamos a utilizar e saborear os recursos e as tecnologias que nos foram apresentados na descrição e</p><p>no manual do equipamento. Devemos cuidar muito bem do equipamento, monitorar o consumo, analisar</p><p>o aumento de ruídos ou barulhos diferentes do especi�cado, veri�car onde será instalado, cuidar da</p><p>temperatura recomendada, limpar e cuidar dos pontos de abertura e refrigeração para não serem</p><p>obstruídos e consultar o fabricante sobre suporte e manutenção/substituições necessárias. Com as boas</p><p>práticas de manutenção, é possível reutilizar</p><p>patentes. Peer Review, v.</p><p>5, n. 6, p. 165-180, 2023.</p><p>MARTIN, R. C. Clean Architecture: a craftsman's guide to software structure and design. São Paulo: Prentice</p><p>Hall, 2017.</p><p>MARTIN, R. C. Clean Code: a handbook of agile software craftsmanship. São Paulo: Prentice Hall, 2008.</p><p>MISTRIK, I.; BAHSOON, R.; BENTLEY, P. J.; LAGO, P. Sustainable Software Architecture: analyze and quantify</p><p>sustainability of architecture decisions. São Paulo: Elsevier, 2017.</p><p>PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Computer Organization and Design: the hardware/software interface.</p><p>Burlington: Morgan Kaufmann, 2013.</p><p>SALLES-ANA, A. C.; LUNARDI, G. L.; THOMPSON, F. L. Revisão Sistemática das Práticas de TI Verde mais</p><p>difundidas nas organizações. In: ENCONTRO DA ANPAD, 46., 2022, [S. l.]. Anais [...]. [S. l.]: EnANPAD, 2022.</p><p>Disponível em:</p><p>https://anpad.com.br/uploads/articles/120/approved/8ef0327d29dfae100751f4ed0a042790.pdf. Acesso em: 9</p><p>ago. 2023.</p><p>SIPSER, M. Introduction to the Theory of Computation. Boston: Cengage Learning, 2012.</p><p>TANENBAUM, A. S.; AUSTIN, T. Structured Computer Organization. São Paulo: Pearson, 2012.</p><p>Aula 4</p><p>CARD, D. N.; HENDERSON, D. A.; KESKES, I. A. Evaluating active queue management. ACM SIGCOMM</p><p>Computer Communication Review, v. 33, n. 4, p. 63-68, 2003.</p><p>FELTER, W. An updated performance comparison of virtual machines and Linux containers. ACM SIGOPS</p><p>Operating Systems Review, v. 49, n. 4, p. 16-19, 2014.</p><p>MCCABE, T. J. A complexity measure. IEEE Transactions on Software Engineering, v. 2, n. 4, p. 308-320, 1976.</p><p>NIELSEN, J.; MOLICH, R. Heuristic evaluation of user interfaces. In: SIGCHI CONFERENCE ON HUMAN FACTORS</p><p>IN COMPUTING SYSTEMS, 1990, Seattle. Anais [...]. Seattle: ACM, 1990. p. 249-256.</p><p>Aula 5</p><p>CALLAN, S. J.; THOMAS, J. M. Economia ambiental: aplicações, políticas e teoria. São Paulo: Cengage Learning</p><p>Brasil, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522125210. Acesso em: 17</p><p>ago. 2023.</p><p>DELBONO, B. de F. Responsabilidade social e ambiental. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. A.,</p><p>2016. Disponível em: https://biblioteca-virtual.com/detalhes/ebook/6087056454aa8872fb666bb4. Acesso em:</p><p>17 ago. 2023.</p><p>SANTOS, T.; SANTOS, L. Economia do Meio Ambiente e da Energia: fundamentos teóricos e aplicações. Rio</p><p>de Janeiro: LTC, 2018. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521635673. Acesso</p><p>em: 17 ago. 2023.</p><p>03/09/2024, 15:07 wlldd_232_u2_gre_it</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=taliadaluzpaz%40gmail.com&usuarioNome=TALIA+DA+LUS+PAZ&disciplinaDescricao=&atividadeId=4139718&atividadeDescricao=CW2+… 19/19</p><p>https://storyset.com/</p><p>https://www.shutterstock.com/pt/</p><p>https://www.gov.br/mds/pt-br/acesso-a-informacao/lgpd</p><p>https://www.gov.br/mds/pt-br/acesso-a-informacao/lgpd</p><p>https://periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/article/view/13129</p><p>https://anpad.com.br/uploads/articles/120/approved/8ef0327d29dfae100751f4ed0a042790.pdf</p><p>https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522125210</p><p>https://biblioteca-virtual.com/detalhes/ebook/6087056454aa8872fb666bb4</p><p>https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521635673</p><p>os equipamentos mais antigos para tarefas. Podemos alocar</p><p>servidores em bom estado para ambientes de homologação ou testes. Devemos diminuir a carga de uso</p><p>dos equipamentos e manter uma rotina de manutenção e monitorar de forma contínua o desempenho e</p><p>o consumo de energia.</p><p>Recicle e Descarte: a reciclagem é algo muito importante para todos, não só para itens de TI, porém, em</p><p>nosso caso, exploraremos um pouco mais o tema. Equipamentos em geral possuem muitos chips, placas</p><p>e materiais plásticos e metálicos em sua composição. Seu descarte, muitas vezes, é bem difícil. Além do</p><p>fabricante dos produtos, existem muitas empresas especializadas nesse ramo de descarte e reciclagem</p><p>de materiais eletrônicos. Devemos nos atentar a esse processo e, em hipótese alguma, descartar</p><p>equipamentos eletrônicos de forma errada e irresponsável. Devemos zelar pelo meio ambiente,</p><p>acompanhar o descarte e ter certeza de que o equipamento cumpriu o seu papel durante o seu tempo da</p><p>melhor forma, não se esquecendo de validar a destruição dos dados armazenados.</p><p>GREEN IT NA PRÁTICA</p><p>Abordaremos, agora, a aplicação dos ciclos de vida de Green IT, visando a situações práticas do mercado de TI.</p><p>Design e Manufatura: hoje, quando adquirimos algum produto de TI, devemos �car atentos ao que diz o</p><p>Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Os produtos possuem classi�cações</p><p>de economia, consumo, segurança, ruído, entre outros, por isso devemos dedicar um bom tempo</p><p>analisando o que os fabricantes oferecem e quais selos possuem na hora de escolher. Devemos analisar</p><p>corretamente também as especi�cações técnicas e calcular a capacidade necessária para atendimento da</p><p>demanda e uma margem de crescimento.</p><p>Embalagem e Transporte: ao adquirir um produto seguindo as melhores práticas de mercado, as</p><p>embalagens serão minimalistas e com poucos itens, além de serem confeccionadas com materiais</p><p>recicláveis. Hoje, para a troca dos equipamentos, não é necessário guardar caixas e manuais, pois eles</p><p>possuem algum tipo de identi�cação única que varia de fabricante para fabricante, registrado em nome</p><p>da empresa ou do comprador. Dessa forma, podemos realizar o descarte correto ou a reciclagem das</p><p>caixas e dos manuais dos equipamentos.</p><p>Use, reutilize: usar o equipamento da melhor maneira, conforme as orientações do fabricante; sempre</p><p>observar se o equipamento está protegido de falhas elétricas; analisar se os equipamentos devem estar</p><p>03/09/2024, 15:07 wlldd_232_u2_gre_it</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=taliadaluzpaz%40gmail.com&usuarioNome=TALIA+DA+LUS+PAZ&disciplinaDescricao=&atividadeId=4139718&atividadeDescricao=CW2+-… 3/19</p><p>sempre ligados ou se podemos desligá-los durante a noite ou nos �nais de semana, por exemplo.</p><p>Servidores com grande capacidade, por exemplo, podem utilizar a tecnologia de virtualização para</p><p>economizar espaço em data centers, racks e energia elétrica. A manutenção e a reutilização de alguns</p><p>equipamentos podem ser muito bené�cas para as empresas para atualizar os equipamentos e manter</p><p>um ambiente de testes e homologação com os equipamentos antigos. É muito comum, ao realizar a</p><p>substituição de equipamentos antigos, efetuar um levantamento daqueles que estão em bom estado,</p><p>para criação de laboratórios ou ambientes de testes, respeitando as premissas de manutenção e boa</p><p>conservação deles. Nunca utilize peças diferentes ou não homologadas pelo fabricante para criar as</p><p>famosas “gambiarras”, que são a junção de vários equipamentos antigos para montar outro, ou mesmo</p><p>para conseguir apenas que o aparelho funcione, podendo prejudicar a integridade dele a longo prazo.</p><p>Recicle e Descarte: por �m, mas não menos importante, esteja sempre atento aos equipamentos de TI.</p><p>É muito comum amontoar vários equipamentos antigos em salas abandonadas ou espaços escondidos.</p><p>Não faça isso, pois, quanto mais lixo eletrônico �car escondido, maior será o trabalho de catalogar tudo</p><p>para depois reciclar e descartar. É ideal criar uma rotina, podendo, inicialmente, ser anual e, em seguida,</p><p>de�nir um processo de validação consistente para realizar esse levantamento e o descarte correto.</p><p>Podemos separar em grupos, por exemplo: monitores, impressoras, componentes de rede, cabos,</p><p>computadores/servidores e notebooks. Não se esqueça de que tudo que possuir discos com dados deve</p><p>ser separado ou catalogado para a empresa especializada realizar a destruição dos dados; É muito</p><p>importante se certi�car do processo executado, resguardando a empresa e você de problemas futuros</p><p>com vazamento de informações. Estando em compliance, este tema não será um problema.</p><p>VIDEO RESUMO</p><p>Prepare-se para mergulhar no universo do Green IT. Neste vídeo, você explorará as estratégias corporativas</p><p>de Green IT, entenderá os seus padrões e a formação de um projeto de reciclagem ecológica de TI e</p><p>descobrirá como realizar um processo adequado para sua empresa, desde a avaliação e a reutilização até o</p><p>processo de descarte e �m de vida útil. Prepare-se para ampliar sua compreensão de como a TI pode ser uma</p><p>aliada na proteção do nosso meio ambiente. Está pronto? Vamos nessa!</p><p> Saiba mais</p><p>Aprofundaremos um pouco nosso conhecimento sobre LGPD, que foi citada durante nossos estudos.</p><p>Hoje, quando falamos em Green IT, escutamos também sobre ESG. Para aprofundar seus conhecimentos</p><p>sobre o tema,  leia o texto intitulado O que é ESG, a sigla que virou sinônimo de sustentabilidade,</p><p>publicado na revista Exame.</p><p>Bons estudos!</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Olá, estudante! Em nossa aula, abordaremos os seguintes temas: técnicas de software de economia de</p><p>energia, e�ciência computacional e e�ciência de dados, conforme as melhores práticas da Green IT.</p><p>Muitas empresas estão apostando no investimento em softwares de economia de energia, visando a uma</p><p>melhor utilização de seus equipamentos, maximização de carga de trabalho e redução de custos. Diante disso,</p><p>falaremos sobre a e�ciência computacional e a importância de manter um ambiente saudável e compatível</p><p>Aula 2</p><p>GREEN SOFTWARE</p><p>Olá, estudante! Em nossa aula, abordaremos os seguintes temas: técnicas de software de economia de</p><p>energia, e�ciência computacional e e�ciência de dados, conforme as melhores práticas da Green IT.</p><p>21 minutos</p><p>03/09/2024, 15:07 wlldd_232_u2_gre_it</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=taliadaluzpaz%40gmail.com&usuarioNome=TALIA+DA+LUS+PAZ&disciplinaDescricao=&atividadeId=4139718&atividadeDescricao=CW2+-… 4/19</p><p>https://www.gov.br/mds/pt-br/acesso-a-informacao/lgpd</p><p>https://exame.com/esg/o-que-e-esg-a-sigla-que-virou-sinonimo-de-sustentabilidade/</p><p>com a carga de trabalho.</p><p>Ao entender que esses conceitos são fundamentais na área de tecnologia sustentável, você estará apto a</p><p>avaliar e implementar práticas de TI verde em seu ambiente de trabalho, auxiliando a organização a se tornar</p><p>mais sustentável e a ganhar reconhecimento por suas práticas responsáveis.</p><p>Ao �nal desta aula, você conseguirá identi�car as oportunidades de otimizar os recursos acerca do ciclo de</p><p>desenvolvimento, apoiando a redução de custos e impactos ambientais. Essas habilidades são consideradas</p><p>valiosas para uma carreira pro�ssional. Atualmente, a demanda por pro�ssionais que detêm conhecimentos</p><p>em boas práticas de Green IT está em constante crescimento.</p><p>Além disso, analisaremos a e�ciência de dados para podermos ter métricas e insumos para tomar as decisões</p><p>corretas. Então, comecemos!</p><p>TÉCNICAS DE SOFTWARE DE ECONOMIA DE ENERGIA, EFICIÊNCIA COMPUTACIONAL E EFICIÊNCIA</p><p>DE DADOS</p><p>Abordaremos algumas maneiras de economizar energia por softwares e melhores práticas para obter uma</p><p>e�ciência computacional e de dados. Descreveremos algumas maneiras de utilizar as melhores práticas de</p><p>Green IT, com a �nalidade de economizar energia e ter e�ciência na utilização dos recursos computacionais.</p><p>Técnicas de softwares de economia de energia</p><p>Assim como o hardware, o software é fundamental para a aplicação e utilização das melhores práticas de</p><p>Green</p><p>IT. O investimento em softwares de controle de energia de equipamentos se faz necessário em</p><p>empresas de médio a grande porte. Existem soluções que centralizam e monitoram a utilização, a ociosidade</p><p>e a carga de trabalho dos equipamentos. Com os dados, podemos realizar a con�guração de políticas e regras</p><p>de desligamento, redução de consumo ou suspender a utilização para economizar recursos.</p><p>Realizar essas ações por software ajuda diretamente na melhora da vida útil dos equipamentos.</p><p>E�ciência computacional</p><p>Devemos sempre gastar algum tempo analisando os pré-requisitos e os melhores equipamentos a serem</p><p>utilizados para atender a uma demanda. Fazer um dimensionamento correto de recursos é sinônimo de</p><p>e�ciência. Podemos também utilizar um hardware com maior capacidade de processamento e utilizar a</p><p>virtualização de máquinas para centralização, monitoramento e manutenção centralizada dos recursos. Outra</p><p>maneira de maximizar e controlar a utilização dos recursos de maneira correta é a adoção de cloud</p><p>computing.</p><p>E�ciência de dados</p><p>Os dados devem ser armazenados, mantidos e tratados com muita atenção. Existem dados vitais para o</p><p>negócio que devem ser armazenados e catalogados por certos períodos. Essa de�nição é feita conforme as</p><p>políticas da empresa, o tipo dos dados e a aplicação desses dados. Ter e�ciência de dados signi�ca utilizá-los</p><p>da melhor maneira possível. Armazenar e guardar apenas o que é realmente necessário para a empresa e</p><p>procurar sempre monitorar e medir o aumento expressivo desses dados.</p><p>TÉCNICAS DE SOFTWARE DE ECONOMIA DE ENERGIA</p><p>Técnicas de software de economia de energia</p><p>Utilizar softwares que apoiem o gerenciamento de computadores, celulares, tablets e aparelhos das empresas</p><p>é fundamental para ter o controle, a governança e a gestão dos ativos empresariais. É possível instalar</p><p>softwares remotamente, realizar atualizações de segurança e reiniciar e desligar os equipamentos de forma</p><p>centralizada. Existem casos de mau funcionamento de um computador que necessitam de atualização de</p><p>algum driver fornecido pelo fabricante, por exemplo, atualização do driver de vídeo. Com a atualização, o</p><p>sistema operacional consegue gerenciar o hardware de vídeo com mais e�ciência, gerando menos gasto de</p><p>recursos dessa máquina. Hoje em dia, os fabricantes estão atentos e sempre buscam disponibilizar</p><p>atualizações de maneira rápida. Manter os equipamentos sempre atualizados, seja o sistema operacional,</p><p>drivers ou softwares que utilizamos, nos garante segurança, con�abilidade e otimização dos recursos.</p><p>Adotar políticas de uso, desligamento automático, hibernar, bloquear e desligar telas em caso de inatividade</p><p>são exemplos que podemos aplicar utilizando softwares especí�cos ou criando as tarefas e políticas em uma</p><p>empresa utilizando servidores do Active Directory e GPOs (Group Policy Object).</p><p>03/09/2024, 15:07 wlldd_232_u2_gre_it</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=taliadaluzpaz%40gmail.com&usuarioNome=TALIA+DA+LUS+PAZ&disciplinaDescricao=&atividadeId=4139718&atividadeDescricao=CW2+-… 5/19</p><p>E�ciência computacional</p><p>Conforme mencionamos anteriormente, implementar softwares de controle, monitoramento e políticas de</p><p>uso e atualizações dos softwares e �rmwares dos equipamentos nos garante e�ciência computacional. Nossos</p><p>equipamentos devem sempre utilizar as últimas versões de softwares. Devemos também nos atentar quando</p><p>assumimos um novo projeto ou tarefa que exige instalações de novos softwares. Precisamos ler atentamente</p><p>e estudar os requisitos de hardware sugeridos pelo fabricante. Caso o equipamento não seja compatível ou</p><p>não atenda aos requisitos mínimos, o ideal é planejar corretamente, para não gerar inconvenientes no futuro.</p><p>E�ciência de dados</p><p>Utilizar os dados com e�ciência é necessário para o bom funcionamento dos sistemas empresariais ou</p><p>mesmo em nossas casas. Um computador pessoal com um disco cheio de dados inúteis, sujeiras e fotos que</p><p>não são utilizadas e documentos duplicados é um exemplo. Devemos estar atento aos dados, realizar backups</p><p>e deixar disponível apenas o que está sendo usado e acessado. Servidores que possuem banco de dados</p><p>devem ter rotinas de expurgo, limpeza e rotação de dados. Devemos manter sempre os bancos de dados</p><p>e�cientes e com capacidade de atender às solicitações dos sistemas da melhor maneira. Um Database</p><p>administrator (DBA) é encarregado de fazer a análise, gerenciar e manter o banco de dados saudável nas</p><p>empresas. Dados são informações sensíveis e valiosas para empresas e pessoas físicas. Atualmente, é muito</p><p>comum escutarmos notícias que empresas tiveram seus dados sequestrados e estão sendo chantageadas</p><p>para pagamento de resgate. Devemos cuidar de maneira e�ciente e sempre nos atentar para camadas de</p><p>segurança dos dados.</p><p>POLÍTICAS DE ECONOMIA DE ENERGIA</p><p>Técnicas de software de economia de energia</p><p>Abordaremos alguns exemplos práticos de softwares de gerenciamento de energia. Não é necessário adquirir</p><p>softwares para criar e aplicar políticas de economia de energia, podemos utilizar servidores com soluções</p><p>nativas, como as Políticas de Grupo do Microsoft Active Directory. Com isso, é possível gerenciar o tempo de</p><p>inatividade de um equipamento, fazer log o� de uma pessoa se �car muito tempo inativa em um servidor,</p><p>hibernar um computador, desligar em horários especí�cos, entre outras opções. Podemos também adquirir</p><p>softwares que fazem o processo de monitorar, colher informações, gerar grá�cos e aplicar correções e</p><p>políticas de economia em larga escala.</p><p>Em casos de data center, as empresas utilizam softwares que medem a temperatura, a umidade e o consumo</p><p>dos servidores e equipamentos. Manter o ambiente na temperatura correta é essencial para o bom</p><p>funcionamento dos equipamentos, além de gerar economia. Se um servidor ou outro equipamento em um</p><p>data center começa a trabalhar em temperaturas elevadas, é necessário acelerar as ventoinhas, com isso</p><p>gastamos mais energia e recursos computacionais. Ao visitar um data center, deparamo-nos com uma central</p><p>de monitoramento, onde qualquer alteração de temperatura é noti�cada em tempo real. As falhas de</p><p>hardware ou travamentos são ocasionadas na maior parte dos casos por superaquecimento dos dispositivos,</p><p>por isso, é necessário ter uma atenção especial nesse item.</p><p>E�ciência computacional</p><p>Atualmente, as empresas buscam ter e�ciência computacional para maximizar a utilização de recursos,</p><p>economizar e conseguir entregar as demandas de tecnologia com mais qualidade e em menor tempo.</p><p>Por isso, a utilização da computação em nuvem está sendo cada vez mais adotada por grandes companhias.</p><p>Com ela, conseguimos utilizar o processamento correto para a carga de trabalho, realizar a entrega e, depois,</p><p>excluir ou diminuir o tamanho do recurso computacional. Nos cenários que não conseguimos implementar</p><p>computação em nuvem, utilizamos softwares de gerenciamento, virtualização e contêineres. Com isso,</p><p>conseguimos controlar de maneira assertiva a carga de trabalho necessária e não deixar a torneira aberta em</p><p>relação à utilização de poder computacional.</p><p>E�ciência de dados</p><p>Conseguimos realizar um trabalho parecido com os recursos computacionais em relação a dados, porém</p><p>devemos redobrar a atenção ao descartar e excluir os dados que não são mais necessários. Se optarmos por</p><p>utilizar uma estratégia de armazenamento de dados em nuvem, temos que desenhar e planejar da melhor</p><p>forma, visando à e�ciência, pois se apenas jogarmos esses dados para nuvem, que possui uma capacidade</p><p>03/09/2024, 15:07 wlldd_232_u2_gre_it</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=taliadaluzpaz%40gmail.com&usuarioNome=TALIA+DA+LUS+PAZ&disciplinaDescricao=&atividadeId=4139718&atividadeDescricao=CW2+-… 6/19</p><p>quase que in�nita, estamos sujeitos a aumentar os custos computacionais. Existe também a região de</p><p>armazenamento, que pode gerar uma maior latência e, dependendo da qualidade dos links de internet</p><p>utilizados, pode ocorrer demora no acesso e</p><p>di�culdade de utilização do serviço.</p><p>Nos ambientes tradicionais, devemos estar atentos ao armazenamento e à manutenção dos dados, guardar</p><p>os dados em servidores ou storages con�áveis com garantia, capacidade de recuperação e desastres e realizar</p><p>backups diários e testes de restore regularmente, para validar a capacidade, o tempo e a e�ciência em caso de</p><p>desastre ou falha.</p><p>VÍDEO RESUMO</p><p>Aprofundaremos os seus conhecimentos em Green IT. Neste vídeo, você aprenderá um pouco mais sobre</p><p>técnicas de software de economia de energia, e�ciência computacional e e�ciência de dados. Prepare-se para</p><p>compreender as estratégias e o uso dessas técnicas nos ambientes corporativos e entender a importância de</p><p>cuidar bem dos dados e computadores. Prepare-se também para aprender as melhores formas de utilizar o</p><p>poder computacional e proteger os dados de maneira e�ciente. Abordaremos o tema de cloud computing</p><p>como um grande aliado. Pronto para começar? Vamos lá!</p><p> Saiba mais</p><p>Hoje, quando falamos em Green IT, e�ciência computacional e e�ciência de dados, não podemos deixar</p><p>de falar em cloud computing. Para aprofundar seus conhecimentos sobre o tema, leia o artigo intitulado</p><p>O que é computação em nuvem (cloud computing), publicado pela Escola Superior de Redes.</p><p>Bons estudos!</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Vamos explorar o tema "Desenvolvimento de software sustentável" de forma teórica. Para isso, você fará um</p><p>mergulho no universo das métricas de sustentabilidade de software, com foco em aspectos cruciais, como</p><p>modi�cabilidade e reutilização, bem como na importância da portabilidade e do desempenho. Através dessa</p><p>abordagem, nós o capacitaremos a compreender como o desenvolvimento de software pode ser moldado</p><p>para ser mais ecologicamente responsável e e�ciente, minimizando seu impacto no meio ambiente. Além</p><p>disso, apresentaremos estratégias e práticas que permitem aos pro�ssionais de TI contribuir ativamente para</p><p>a construção de um futuro mais sustentável, ao mesmo tempo que promove soluções inovadoras e</p><p>adaptáveis às necessidades atuais. Ao explorar esses conceitos, pretendemos incentivar uma nova</p><p>perspectiva sobre a relação entre tecnologia e meio ambiente, colocando a sustentabilidade no cerne do</p><p>desenvolvimento de software.</p><p>SUSTENTABILIDADE NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES</p><p>Nesta aula, você explorará os conceitos fundamentais para a criação de softwares ecologicamente</p><p>responsáveis e e�cientes, minimizando seu impacto no meio ambiente.</p><p>Para começar, por meio do conteúdo desta aula, conduziremos você pelo universo das métricas de</p><p>sustentabilidade de software. Essas métricas consistem em indicadores e critérios utilizados para avaliar o</p><p>quão ecologicamente responsável é um software ao longo de seu ciclo de vida. Dentre essas métricas,</p><p>Aula 3</p><p>DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE SUSTENTÁVEL</p><p>Vamos explorar o tema "Desenvolvimento de software sustentável" de forma teórica. Para isso, você fará</p><p>um mergulho no universo das métricas de sustentabilidade de software, com foco em aspectos cruciais,</p><p>como modi�cabilidade e reutilização, bem como na importância da portabilidade e do desempenho.</p><p>23 minutos</p><p>03/09/2024, 15:07 wlldd_232_u2_gre_it</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=taliadaluzpaz%40gmail.com&usuarioNome=TALIA+DA+LUS+PAZ&disciplinaDescricao=&atividadeId=4139718&atividadeDescricao=CW2+-… 7/19</p><p>https://esr.rnp.br/computacao-em-nuvem/o-que-e-computacao-em-nuvem-cloud-computing/</p><p>destacamos a modi�cabilidade e a reutilização.</p><p>A modi�cabilidade refere-se à facilidade com que um software pode ser modi�cado e atualizado ao longo do</p><p>tempo. Um software com código bem estruturado e de fácil manutenção permite que as atualizações sejam</p><p>realizadas de forma mais rápida e e�ciente, reduzindo o consumo de energia e a geração de resíduos</p><p>eletrônicos. Imagine um software que precisa ser completamente reescrito sempre que surgem atualizações,</p><p>demandando recursos signi�cativos e gerando impacto ambiental. Ao focar na modi�cabilidade, podemos</p><p>reduzir esse impacto, tornando o software mais sustentável (Mistrik et al., 2017).</p><p>Já a reutilização de código consiste em utilizar trechos de software previamente desenvolvidos em novos</p><p>projetos. Isso permite economizar recursos de desenvolvimento, já que não é necessário criar novos códigos a</p><p>partir do zero. Softwares que promovem a reutilização de código tendem a ter menor impacto ambiental, pois</p><p>a criação de novos códigos demanda recursos computacionais e de energia. Um exemplo prático seria o uso</p><p>de bibliotecas de código aberto, onde desenvolvedores podem aproveitar soluções já prontas e consolidadas</p><p>em vez de reinventar a roda a cada projeto (Martin, 2008).</p><p>Outro ponto fundamental é a portabilidade do software. Uma abordagem sustentável busca garantir que o</p><p>software possa ser executado em diferentes plataformas e ambientes. Softwares altamente portáteis podem</p><p>ser executados em dispositivos com menor consumo de energia, como tablets e smartphones, ampliando sua</p><p>e�ciência energética. Imagine um software que só pode ser executado em um tipo especí�co de hardware ou</p><p>sistema operacional, limitando suas possibilidades de uso. A portabilidade promove a e�ciência energética ao</p><p>possibilitar a execução em dispositivos com menor consumo de energia, contribuindo para a sustentabilidade</p><p>(Mistrik et al., 2017).</p><p>Além disso, ajudaremos você a entender o quanto o desempenho do software consiste em outro aspecto</p><p>essencial para a sustentabilidade. Softwares com alto desempenho executam suas funções de forma e�ciente</p><p>e com baixo consumo de recursos do sistema, como memória e processamento. Essa e�ciência reduz a</p><p>demanda de energia e recursos, minimizando o impacto ambiental. Por exemplo, um software otimizado que</p><p>realiza tarefas complexas com menor consumo de recursos contribui para uma utilização mais e�ciente dos</p><p>servidores, diminuindo a necessidade de mais máquinas e economizando energia (Tanenbaum; Austin, 2012).</p><p>Ao longo dessa aula, de forma geral, mostraremos a você estratégias e práticas que contribuem ativamente</p><p>para a construção de um futuro mais sustentável. Ao adotar metodologias ágeis, como o desenvolvimento</p><p>iterativo e incremental, é possível tornar o processo de desenvolvimento mais e�ciente e sustentável. Essas</p><p>práticas possibilitam ajustes mais rápidos e atualizações contínuas, alinhando-se com o princípio de</p><p>modi�cabilidade discutido anteriormente.</p><p>A importância da sustentabilidade no desenvolvimento de software transcende a mera redução de custos e</p><p>impactos ambientais. Os pro�ssionais de TI têm a oportunidade de serem agentes de mudança, promovendo</p><p>soluções inovadoras e adaptáveis às necessidades atuais, ao mesmo tempo que cuidam do meio ambiente.</p><p>Nessa aula, pretendemos incentivar uma nova perspectiva sobre a relação entre tecnologia e meio ambiente,</p><p>colocando a sustentabilidade no cerne do desenvolvimento de software. A tecnologia tem um papel</p><p>fundamental na busca por um futuro sustentável, e você pode fazer parte dessa mudança positiva.</p><p>A SUSTENTABILIDADE NO ENTRO DO DESENVOLVIMENTO</p><p>Desenvolvendo softwares sustentáveis: a chave para modi�cabilidade, reutilização</p><p>e Green IT</p><p>O desenvolvimento de softwares sustentáveis desempenha um papel crucial na redução do impacto</p><p>ambiental e na e�ciência energética. Imagine um cenário em que cada atualização de software exija reescrita</p><p>completa, consumindo enormes recursos e gerando resíduos eletrônicos. Para evitar isso e criar softwares</p><p>com alto potencial de modi�cabilidade e reutilização, podemos adotar práticas que estejam alinhadas com os</p><p>princípios do Green IT, contribuindo para um ambiente mais saudável e um futuro mais sustentável.</p><p>Modi�cabilidade: facilitando atualizações e�cientes</p><p>A modi�cabilidade, ou a capacidade de fazer modi�cações em um software de maneira ágil e e�caz, é</p><p>fundamental para um software sustentável. Um software com código bem estruturado e modular permite que</p><p>as atualizações sejam realizadas com facilidade. Para alcançar alta modi�cabilidade,</p><p>é essencial seguir</p><p>algumas diretrizes:</p><p>Design modular: dividir o software em módulos independentes, em que cada módulo desempenha uma</p><p>função especí�ca. Isso torna mais fácil entender e fazer alterações em partes especí�cas sem afetar todo</p><p>03/09/2024, 15:07 wlldd_232_u2_gre_it</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=taliadaluzpaz%40gmail.com&usuarioNome=TALIA+DA+LUS+PAZ&disciplinaDescricao=&atividadeId=4139718&atividadeDescricao=CW2+-… 8/19</p><p>o sistema. Por exemplo, em um sistema de gerenciamento de estoque, os módulos podem ser separados</p><p>para lidar com aquisições, vendas e inventário (Martin, 2017).</p><p>Padrões de codi�cação: adotar padrões de codi�cação e melhores práticas facilita a compreensão do</p><p>código por diferentes desenvolvedores ao longo do tempo. Isso agiliza as atualizações, uma vez que</p><p>novos desenvolvedores podem se familiarizar rapidamente com o código existente (Sipser, 2012).</p><p>Documentação adequada: documentar de maneira clara e completa o código e suas funcionalidades</p><p>permite que os desenvolvedores entendam o propósito de cada parte do software. Isso é fundamental</p><p>para agilizar as futuras atualizações.</p><p>Reutilização de código: maximizando e�ciência e minimizando resíduos</p><p>A reutilização de código é uma abordagem que permite utilizar partes de software já desenvolvidas em novos</p><p>projetos. Isso economiza tempo, recursos e energia. Aqui, estão algumas estratégias para promover a</p><p>reutilização de código:</p><p>Bibliotecas e frameworks: utilizar bibliotecas de código aberto e frameworks pré-existentes pode</p><p>acelerar o desenvolvimento e garantir que padrões de e�ciência já estejam incorporados. Por exemplo,</p><p>um desenvolvedor de um aplicativo web pode usar um framework como o React ou Angular para acelerar</p><p>o processo de desenvolvimento.</p><p>Design orientado a componentes: projetar software com base em componentes reutilizáveis permite</p><p>que esses componentes sejam usados em diferentes partes do aplicativo ou até mesmo em diferentes</p><p>projetos. Assim, ao invés de criar um novo componente de calendário, por exemplo, você pode reutilizar</p><p>um já existente (Martin, 2017).</p><p>Gerenciamento de dependências: utilizar ferramentas de gerenciamento de dependências, como o</p><p>NPM (Node Package Manager) ou o Maven, facilita o controle e a atualização de componentes de</p><p>terceiros. Isso ajuda a manter o software atualizado e e�ciente (Patterson; Hennessy, 2013).</p><p>Green IT: sustentabilidade no centro do desenvolvimento</p><p>A implementação de práticas de Green IT que visam reduzir o consumo de energia e minimizar o impacto</p><p>ambiental está diretamente ligada à modi�cabilidade e reutilização de código. Ao adotar essas práticas,</p><p>estamos contribuindo para um desenvolvimento mais sustentável.</p><p>Otimização de recursos: desenvolver com foco na e�ciência energética e no uso otimizado de recursos,</p><p>como memória e processamento, resulta em softwares que consomem menos energia e recursos,</p><p>contribuindo para a preservação do meio ambiente (Patterson; Hennessy, 2013).</p><p>Virtualização e cloud computing: a adoção de tecnologias de virtualização e computação em nuvem</p><p>permite maximizar a utilização de recursos de hardware, reduzindo o desperdício e diminuindo a</p><p>necessidade de novos servidores físicos.</p><p>Atualizações e�cientes: softwares facilmente atualizáveis garantem que as melhorias possam ser</p><p>implantadas sem a necessidade de substituição completa do sistema, evitando geração de resíduos</p><p>eletrônicos.</p><p>Conclusão: contribuindo para um futuro sustentável</p><p>Ao criar softwares com alta modi�cabilidade e reutilização, adotando princípios de Green IT, os pro�ssionais</p><p>de TI têm a oportunidade de fazer uma diferença real na busca por um mundo mais sustentável. Essas</p><p>práticas não apenas resultam em sistemas mais e�cientes e adaptáveis mas também contribuem para</p><p>redução do impacto ambiental, economia de recursos e minimização de resíduos eletrônicos. O</p><p>desenvolvimento de software sustentável é uma responsabilidade e uma oportunidade de liderar a mudança</p><p>em direção a um futuro mais verde e próspero para todos.</p><p>CICLOS GREEN IT NA PRÁTICA</p><p>Desenvolvimento de software sustentável: contribuindo para um futuro melhor</p><p>Você já parou para pensar como os programas de computador, chamados de softwares, podem impactar o</p><p>meio ambiente? Entenderemos alguns conceitos e exemplos de aplicação prática importantes para tornar os</p><p>softwares mais amigáveis ao nosso planeta e como os pro�ssionais de TI podem fazer a diferença.</p><p>03/09/2024, 15:07 wlldd_232_u2_gre_it</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=taliadaluzpaz%40gmail.com&usuarioNome=TALIA+DA+LUS+PAZ&disciplinaDescricao=&atividadeId=4139718&atividadeDescricao=CW2+-… 9/19</p><p>Modi�cabilidade: isso se refere a quão fácil é fazer mudanças e atualizações em um software ao longo</p><p>do tempo. Se um software for bem organizado e fácil de mexer, as atualizações podem ser feitas de</p><p>forma rápida e e�ciente. Isso é ótimo, porque ajuda a economizar energia e reduzir o lixo eletrônico.</p><p>Imagine ter que reescrever um software inteiro toda vez que precisa de uma atualização! Isso seria um</p><p>gasto enorme de recursos e seria ruim para o ambiente. Ao focar na modi�cabilidade, podemos deixar os</p><p>softwares mais sustentáveis. Exemplo: pense em um aplicativo do seu celular. Se ele for fácil de atualizar,</p><p>você recebe as novidades rapidamente, e o celular gasta menos energia para baixar as atualizações</p><p>(Sipser, 2012).</p><p>Reutilização de Código: consiste em pegar pedacinhos de um software que já foi feito antes e usar em</p><p>novos projetos. Isso ajuda a economizar tempo e recursos, porque não precisamos fazer tudo do zero.</p><p>Softwares que incentivam a reutilização de código são mais amigos do ambiente, porque criar códigos</p><p>novos gasta energia e recursos computacionais. Exemplo: imagina que você está fazendo um bolo. Se</p><p>você já tiver um pouco de massa pronta guardada, não precisará fazer massa do zero toda vez que quiser</p><p>um bolo diferente.</p><p>Portabilidade: isso é importante para que um software possa funcionar em diferentes aparelhos e</p><p>ambientes. Softwares portáteis podem ser usados em dispositivos que gastam menos energia, como</p><p>tablets e smartphones. Isso ajuda a ser mais sustentável, já que aparelhos com baixo consumo de</p><p>energia são melhores para o ambiente. Exemplo: pense em um jogo que você gosta. Se ele pode ser</p><p>jogado no computador e no celular, você pode escolher o aparelho que gasta menos energia para jogar.</p><p>Desempenho: isso se refere a como um software faz suas tarefas de forma rápida e e�ciente, usando</p><p>poucos recursos do computador. Softwares e�cientes gastam menos energia e não sobrecarregam o</p><p>sistema (Tanenbaum; Austin, 2012). Exemplo: se você tem um programa para editar fotos que não trava</p><p>e não faz o computador esquentar muito, ele está com bom desempenho.</p><p>Como ajudar? Os pro�ssionais de TI podem fazer a diferença! Usando técnicas ágeis, como desenvolver</p><p>aos poucos e fazer ajustes, o processo de criar softwares �ca mais e�ciente e sustentável. Isso combina</p><p>com a ideia de fazer mudanças facilmente, como vimos antes. A sustentabilidade não é só sobre</p><p>economizar dinheiro mas também sobre proteger o meio ambiente. Exemplo: imagine que você está</p><p>construindo uma casa de brinquedo com peças de LEGO. Se você monta aos poucos, �ca mais fácil de</p><p>fazer mudanças quando quiser, em vez de ter que começar de novo.</p><p>Conclusão: a sustentabilidade é superimportante no mundo dos softwares. Os pro�ssionais de TI têm</p><p>um papel fundamental em criar programas que não prejudicam o ambiente. Eles podem usar técnicas</p><p>inteligentes para fazer softwares que sejam fáceis de mudar, reutilizar pedaços de códigos antigos,</p><p>funcionar em vários aparelhos e ser e�cientes. Assim, todos podemos usar a tecnologia de forma mais</p><p>responsável e ajudar a cuidar do nosso planeta para as futuras gerações.</p><p>Figura 1 | Ciclos Green IT</p><p>Fonte: Freepik.</p><p>03/09/2024, 15:07 wlldd_232_u2_gre_it</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=taliadaluzpaz%40gmail.com&usuarioNome=TALIA+DA+LUS+PAZ&disciplinaDescricao=&atividadeId=4139718&atividadeDescricao=CW2+…</p><p>10/19</p><p>VIDEO RESUMO</p><p>Preparado para mergulhar no universo técnico do desenvolvimento de software sustentável e Green IT? Nossa</p><p>videoaula trará um resumo para melhor entendimento de como otimizar a modi�cabilidade, reutilizar códigos</p><p>com maestria e conquistar e�ciência energética. Por meio destes métodos e técnicas, poderemos traçar</p><p>estratégias essenciais para construir softwares inteligentes e amigos do ambiente. Vamos juntos nessa</p><p>jornada rumo ao futuro sustentável!</p><p> Saiba mais</p><p>Recursos para aprofundamento em Green IT e desenvolvimento sustentável</p><p>Parabéns por mergulhar no mundo do Green IT e do desenvolvimento sustentável! Se você está</p><p>empolgado para explorar ainda mais esses tópicos e se destacar no mercado de trabalho, temos algumas</p><p>sugestões valiosas para você:</p><p>Revisão Sistemática das Práticas de TI Verde mais difundidas nas organizações, artigo publicado nos</p><p>Anais da ANPAD 2022.</p><p>Produção mais limpa: uma ferramenta sustentável, artigo publicado na revista Paramétrica.</p><p>Prospecção de tecnologias sustentáveis: um olhar sobre as patentes.</p><p>Além desses artigos, você pode conferir os seguintes sites:</p><p>Climate Savers Computing Initiative: essa iniciativa global reúne líderes da indústria de TI para</p><p>promover a e�ciência energética e a redução das emissões de carbono relacionadas à tecnologia.</p><p>The Green Grid: uma organização focada em melhorar a e�ciência energética e o desempenho dos data</p><p>centers e das infraestruturas de TI. Eles oferecem recursos e pesquisas sobre práticas sustentáveis na</p><p>área.</p><p>Bons estudos!</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Imagine desenvolver softwares que não apenas atendem às necessidades das pessoas mas também cuidam</p><p>do nosso planeta. Sim, é possível! E é exatamente isso que a Metodologia de Software Sustentável visa</p><p>alcançar. Desvendaremos como medir a qualidade do código que escrevemos, como tornar nossos softwares</p><p>mais fáceis de usar e como analisar projetos existentes para melhorá-los continuamente.</p><p>Ao longo deste curso, guiaremos sua jornada pelo mundo do desenvolvimento de software sustentável.</p><p>Aprenderemos juntos sobre métricas e ferramentas que nos ajudarão a avaliar a qualidade do nosso código,</p><p>garantindo que ele seja e�ciente e con�ável. Exploraremos o fascinante campo da usabilidade, descobrindo</p><p>como criar interfaces amigáveis que proporcionem uma experiência incrível aos usuários.</p><p>E não para por aí! Vamos nos aventurar nas estatísticas de projetos existentes, em que aprenderemos a</p><p>analisar dados e extrair percepções valiosas para melhorar nossos softwares de forma contínua. Imagine</p><p>como seria incrível contribuir para a construção de aplicativos e sistemas que não só funcionam bem como</p><p>também são ecologicamente responsáveis.</p><p>Aula 4</p><p>METODOLOGIA DE SOFTWARE SUSTENTÁVEL</p><p>Imagine desenvolver softwares que não apenas atendem às necessidades das pessoas mas também</p><p>cuidam do nosso planeta. Sim, é possível! E é exatamente isso que a Metodologia de Software</p><p>Sustentável visa alcançar.</p><p>29 minutos</p><p>03/09/2024, 15:07 wlldd_232_u2_gre_it</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=taliadaluzpaz%40gmail.com&usuarioNome=TALIA+DA+LUS+PAZ&disciplinaDescricao=&atividadeId=4139718&atividadeDescricao=CW2+-… 11/19</p><p>https://anpad.com.br/uploads/articles/120/approved/8ef0327d29dfae100751f4ed0a042790.pdf</p><p>https://periodicos.famig.edu.br/index.php/parametrica/article/download/407/317</p><p>https://www.peerw.org/index.php/journals/article/download/343/245</p><p>https://www.peerw.org/index.php/journals/article/download/343/245</p><p>https://www.peerw.org/index.php/journals/article/download/343/245</p><p>http://www.climatesaverscomputing.org/</p><p>http://www.thegreengrid.org/</p><p>VISÃO GERAL SOBRE SOFTWARES SUSTENTÁVEIS</p><p>Olá, estudante! Prepare-se para adentrar um universo onde a inovação tecnológica e a consciência ambiental</p><p>se entrelaçam harmoniosamente. Desvendaremos, de maneira profunda, as fascinantes dimensões das</p><p>Métricas e Ferramentas de Métricas de Código, Usabilidade e Análise de Plataforma, além de nos</p><p>debruçarmos sobre as Estatísticas de Projetos Existentes.</p><p>Iniciaremos nossa exploração imersiva compreendendo a vital importância das Métricas de Código. Imagine o</p><p>código-fonte do seu software como uma intricada obra de engenharia. Da mesma forma que um arquiteto</p><p>avalia os elementos estruturais de um edifício, nós, desenvolvedores, utilizamos métricas para mensurar a</p><p>qualidade do código que concebemos. Essas métricas são parâmetros quantitativos que nos fornecem uma</p><p>visão crítica da complexidade, e�ciência e manutenibilidade do nosso código. Através delas, conseguimos</p><p>identi�car áreas que requerem aprimoramento, como segmentos de código excessivamente complexos que</p><p>podem desencadear erros ou di�culdades futuras de manutenção. Ao analisarmos as métricas, estamos</p><p>dotados de ferramentas que nos permitem re�nar nossas abordagens de desenvolvimento e elevar a</p><p>qualidade de nossos produtos.</p><p>No cenário da e�ciência, emerge um tópico de extrema relevância: a Usabilidade. Imagine criar um software</p><p>dotado de capacidades notáveis, porém tão intrincado que os usuários se sintam perdidos em sua utilização.</p><p>Aqui, a Usabilidade surge como protagonista. Ela almeja assegurar que o software seja intuitivo, facilmente</p><p>compreensível e agradável de se utilizar. Não basta apenas possuir um código brilhante; os usuários precisam</p><p>conseguir extrair benefícios com facilidade. Desbravamos as melhores práticas para criar interfaces amigáveis,</p><p>nas quais a usabilidade se traduz em uma experiência �uida e satisfatória.</p><p>Avançando em nossa jornada, adentramos o reino da Análise de Plataforma. Visualize o desenvolvimento de</p><p>software como a construção de uma residência. Antes de iniciar a edi�cação, é imprescindível veri�car a</p><p>solidez do terreno. De maneira análoga, quando desenvolvemos um software, é vital avaliar a plataforma em</p><p>que ele será executado. Isso engloba fatores, como a compatibilidade com diferentes sistemas operacionais, a</p><p>otimização do consumo de recursos e até mesmo o impacto ambiental. A�nal, um software que consome</p><p>excessivamente recursos pode in�igir danos ao meio ambiente. Ao explorarmos a Análise de Plataforma,</p><p>seremos dotados de discernimento para tomar decisões embasadas em dados, assegurando que nossos</p><p>produtos não apenas sejam funcionais mas também ecologicamente responsáveis.</p><p>Por �m, debruçaremo-nos sobre as Estatísticas de Projetos Existentes. Pense na capacidade de analisar</p><p>projetos anteriores, discernir padrões, identi�car tendências e áreas passíveis de aprimoramento. Isso nos</p><p>confere uma valiosa oportunidade de aprendizado a partir de nossos próprios erros e sucessos passados. Ao</p><p>explorar as Estatísticas de Projetos Existentes, somos habilitados a tomar decisões informadas e embasadas</p><p>por evidências, possibilitando a construção de soluções cada vez mais e�cientes e sustentáveis.</p><p>Ao mergulharmos nesse universo complexo e empolgante, tenha sempre em mente que Green IT transcende</p><p>uma mera tendência, tornando-se uma necessidade imperiosa. Nossa sociedade demanda uma tecnologia</p><p>comprometida com a preservação ambiental, e nós, como futuros pro�ssionais da área, estamos aptos a</p><p>catalisar essa transformação. Portanto, prepare-se para desvendar os intricados meandros das Métricas e</p><p>Ferramentas de Métricas de Código, explorar a Usabilidade e Análise de Plataforma e analisar as Estatísticas</p><p>de Projetos Existentes. Juntos, poderemos in�uenciar positivamente o panorama tecnológico e contribuir para</p><p>um futuro mais sustentável e responsável.</p><p>MÉTODOS E TÉCNICAS APLICADOS À CRIAÇÃO DE SISTEMAS COMPUTACIONAIS SUSTENTÁVEIS</p><p>Continuando a nossa aula, exploraremos de forma mais aprofundada os conceitos interligados de Métricas de</p><p>Código, Usabilidade de Software, Análise de Plataforma e Métricas e Medições de Sistemas. Esses alicerces</p><p>fundamentais proporcionarão uma compreensão abrangente das teorias e de�nições que guiam esse campo</p><p>de estudo dinâmico e essencial da área de Green IT.</p><p>1. Métricas de Código (McCabe, 1976)</p><p>Métricas de Código são medidas que quanti�cam</p><p>a qualidade e e�ciência do código-fonte. Elas são</p><p>usadas para identi�car áreas passíveis de aprimoramento e otimização e para garantir que o código seja</p><p>robusto, manutenível e e�ciente.</p><p>Algumas das métricas de código mais comuns incluem:</p><p>Complexidade Ciclomática: mede a complexidade do código-fonte.</p><p>Índice de Manutenibilidade: mede a facilidade de manutenção do código-fonte.</p><p>Densidade de Módulos: mede o número de módulos no código-fonte.</p><p>03/09/2024, 15:07 wlldd_232_u2_gre_it</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=taliadaluzpaz%40gmail.com&usuarioNome=TALIA+DA+LUS+PAZ&disciplinaDescricao=&atividadeId=4139718&atividadeDescricao=CW2+… 12/19</p><p>Densidade de Funções: mede o número de funções no código-fonte.</p><p>Densidade de Dados: mede o número de variáveis e constantes no código-fonte.</p><p>Usabilidade de Software.</p><p>2. Usabilidade de Software (Nielsen; Molich, 1990)</p><p>Usabilidade de Software é a facilidade de uso de um software. Um software com alta usabilidade é fácil</p><p>de aprender, usar e lembrar. Ele também é e�caz e e�ciente no cumprimento de seus objetivos.</p><p>Algumas das características de um software com alta usabilidade incluem:</p><p>Interface intuitiva: a interface do software é fácil de entender e usar.</p><p>Feedback imediato: o software dá feedback imediato às ações do usuário.</p><p>Ajuda e documentação: o software fornece ajuda e documentação que são fáceis de encontrar e</p><p>entender.</p><p>Treinamento: o software oferece treinamento que é fácil de seguir e compreender.</p><p>3. Análise de Plataforma (Felter, 2014)</p><p>Análise de Plataforma é o processo de avaliar a capacidade de uma plataforma de executar um software.</p><p>A plataforma deve conseguir atender às necessidades de desempenho, recursos e segurança do</p><p>software.</p><p>Algumas das considerações de análise de plataforma incluem:</p><p>Desempenho: a plataforma deve conseguir executar o software sem causar atrasos ou falhas.</p><p>Recursos: a plataforma deve ter os recursos necessários para executar o software, como memória,</p><p>processamento e armazenamento.</p><p>Segurança: a plataforma deve ser segura contra ataques e violações de dados.</p><p>4. Métricas e Medições de Sistemas (Card; Henderson; Keskes, 2003)</p><p>Métricas e Medições de Sistemas são medidas que quanti�cam o desempenho, a e�ciência e a</p><p>responsabilidade ambiental de um sistema. Elas são usadas para identi�car áreas passíveis de</p><p>aprimoramento e otimização e para garantir que o sistema atenda aos requisitos de desempenho,</p><p>e�ciência e responsabilidade ambiental.</p><p>Algumas das métricas e medidas de sistemas mais comuns incluem:</p><p>Taxa de Transferência: mede a quantidade de dados que podem ser transferidos por segundo.</p><p>Latência: mede o tempo decorrido entre o envio de uma solicitação e a resposta.</p><p>Consumo de Recursos: mede a quantidade de recursos usados pelo sistema, como memória,</p><p>processamento e armazenamento.</p><p>E�ciência Energética: mede a quantidade de energia consumida pelo sistema.</p><p>Resíduos Eletrônicos: mede a quantidade de resíduos eletrônicos gerados pelo sistema.</p><p>A interligação harmoniosa entre Métricas de Código, Usabilidade de Software, Análise de Plataforma e</p><p>Métricas e Medições de Sistemas se torna mais evidente à medida que prosseguimos. Ao aplicarmos esses</p><p>conceitos e técnicas consagradas, estaremos aptos a construir sistemas tecnológicos que combinam</p><p>desempenho, e�ciência e responsabilidade ambiental. Nossa jornada molda um futuro em que a inovação é</p><p>impulsionada pela sustentabilidade e cada fragmento de código contribui para um mundo mais inteligente e</p><p>consciente.</p><p>APLICABILIDADE DOS MÉTODOS E TÉCNICAS PARA GARANTIA DE SOFTWARES SUSTENTÁVEIS</p><p>Aprofundaremos nosso conhecimento por meio de exemplos de aplicação dos métodos e técnicas citados em</p><p>nosso texto desta aula.</p><p>Métricas de Código</p><p>Imagine uma empresa de desenvolvimento de software que está lidando com um código complexo e</p><p>difícil de manter. Ao empregar métricas de código, como a Complexidade Ciclomática e o Índice de</p><p>Manutenibilidade, essa empresa pode identi�car as partes mais intricadas do código que precisam de</p><p>otimização (McCabe, 1976). Eles podem, então, otimizar essas seções, melhorando a e�ciência e a</p><p>03/09/2024, 15:07 wlldd_232_u2_gre_it</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=taliadaluzpaz%40gmail.com&usuarioNome=TALIA+DA+LUS+PAZ&disciplinaDescricao=&atividadeId=4139718&atividadeDescricao=CW2+… 13/19</p><p>facilidade de manutenção do software. Isso é como desmontar um quebra-cabeça complicado, identi�car</p><p>as peças mais difíceis e poli-las para garantir que se encaixem perfeitamente.</p><p>Considere também uma universidade que deseja garantir que seus alunos estejam aprendendo a</p><p>escrever código de alta qualidade. Ao utilizar métricas de código, como Densidade de Funções e</p><p>Densidade de Dados, a universidade pode avaliar a qualidade do código produzido pelos alunos. Isso não</p><p>apenas incentiva os alunos a se esforçarem na escrita de código bem estruturado mas também ajuda a</p><p>instituição a manter um padrão de ensino elevado.</p><p>Usabilidade de Software</p><p>Visualize um banco que oferece um aplicativo de internet banking. Mediante avaliações de usabilidade,</p><p>eles podem identi�car áreas do aplicativo que os clientes acham difíceis de usar. Com base no feedback</p><p>dos usuários e nas métricas de usabilidade, o banco pode aprimorar a interface do aplicativo, garantindo</p><p>que seus clientes possam realizar transações bancárias de forma rápida e sem complicações. Isso é como</p><p>ajustar o volante de um carro para proporcionar uma direção mais suave e confortável.</p><p>Agora, imagine um governo que deseja oferecer serviços on-line aos cidadãos. Ao utilizar avaliações de</p><p>usabilidade, eles podem avaliar a e�cácia de seu site de serviços ao cidadão. Com base nessa análise,</p><p>podem identi�car áreas onde a navegação é confusa ou a informação é difícil de encontrar. Isso ajuda o</p><p>governo a melhorar a experiência dos cidadãos, tornando os serviços públicos mais acessíveis e</p><p>e�cientes.</p><p>Análise de Plataforma</p><p>Uma empresa de comércio eletrônico planeja lançar um site dinâmico que atenda a um grande volume</p><p>de tráfego. Usando a análise de plataforma, ela pode avaliar as capacidades de diferentes plataformas de</p><p>hospedagem em termos de desempenho e escalabilidade. Isso permite que escolha a plataforma certa</p><p>para sustentar o �uxo de visitantes, evitando gargalo e proporcionando uma experiência de compra</p><p>tranquila. É como selecionar o terreno perfeito para construir uma casa resistente e expansível.</p><p>No universo da hospedagem de sites, uma empresa especializada em oferecer plataformas de</p><p>hospedagem para clientes precisa garantir que suas ofertas sejam de alta qualidade. Ao empregar a</p><p>análise de plataforma, pode avaliar a e�ciência e a con�abilidade das plataformas que fornecem. Isso</p><p>assegura que seus clientes desfrutem de um ambiente de hospedagem estável e e�caz, semelhante a</p><p>encontrar um local seguro para montar uma barraca.</p><p>Métricas e Medições de Sistemas</p><p>Visualize uma empresa de energia empenhada em reduzir seu impacto ambiental. Ao empregar métricas</p><p>e medidas de sistemas, ela pode identi�car áreas em seu sistema de distribuição de energia que</p><p>precisam de otimização. Isso permite que aprimore a e�ciência do sistema, minimizando o desperdício de</p><p>recursos e contribuindo para a sustentabilidade ambiental. É como ajustar um motor para maximizar a</p><p>e�ciência do combustível e reduzir as emissões poluentes.</p><p>Agora, considere um governo comprometido em oferecer um sistema de transporte público e�ciente. Ao</p><p>utilizar métricas e medidas de sistemas, ele pode avaliar o desempenho do sistema, monitorando</p><p>indicadores, como Taxa de Transferência e Latência. Isso ajuda a garantir que o transporte público opere</p><p>de maneira e�ciente, proporcionando uma alternativa viável aos veículos particulares e reduzindo o</p><p>congestionamento nas estradas.</p><p>À medida que mergulhamos nesses exemplos práticos, torna-se evidente como as Métricas de Código, a</p><p>Usabilidade de Software, a Análise de Plataforma e as Métricas e Medições de Sistemas</p><p>estão</p><p>intrinsecamente ligadas e desempenham um papel vital no desenvolvimento de software sustentável. Ao</p><p>aplicar esses conceitos de maneira inteligente, podemos construir soluções tecnológicas que unem</p><p>desempenho, e�ciência e responsabilidade ambiental, pavimentando o caminho para um futuro mais</p><p>promissor e consciente.</p><p>VIDEO RESUMO</p><p>Preparado para uma viagem de percepções sobre Green IT, seus métodos e suas técnicas? Nesta videoaula,</p><p>desvendaremos os segredos das Métricas de Código, da Usabilidade de Software, da Análise de Plataforma e</p><p>das Métricas e Medições de Sistemas. Descubra exemplos práticos, dicas valiosas e como aplicar esses</p><p>conceitos em sua jornada. Vamos explorar juntos? Não perca essa oportunidade de aprendizado exclusivo!</p><p>03/09/2024, 15:07 wlldd_232_u2_gre_it</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=taliadaluzpaz%40gmail.com&usuarioNome=TALIA+DA+LUS+PAZ&disciplinaDescricao=&atividadeId=4139718&atividadeDescricao=CW2+… 14/19</p><p> Saiba mais</p><p>Vamos conhecer algumas ferramentas essenciais para a aplicação dos métodos e das técnicas que vimos</p><p>ao longo dos nossos estudos.</p><p>Ferramentas de Green IT</p><p>Power Management Tools:</p><p>Granola: uma ferramenta que ajusta automaticamente as con�gurações de energia em dispositivos,</p><p>como laptops e desktops, para economizar energia quando não estiverem em uso.</p><p>Local Cooling: um software que permite controlar e otimizar o consumo de energia do seu computador,</p><p>ajustando con�gurações, como o brilho da tela e o tempo de inatividade.</p><p>Monitoramento de Energia:</p><p>EcoMeter: uma solução que monitora o consumo de energia em data centers e oferece insights para</p><p>otimizar a e�ciência energética e reduzir os custos operacionais.</p><p>Power Usage E�ectiveness (PUE) Tools: diversas ferramentas estão disponíveis para calcular e</p><p>monitorar o PUE de um data center, ajudando a avaliar a e�ciência energética.</p><p>Virtualização:</p><p>VMware vSphere: uma plataforma de virtualização que ajuda a consolidar servidores físicos em</p><p>máquinas virtuais, reduzindo a quantidade de hardware necessário e economizando energia.</p><p>Microsoft Hyper-V: uma solução de virtualização que permite criar e gerenciar máquinas virtuais,</p><p>otimizando a utilização de recursos e reduzindo o consumo energético.</p><p>Cloud Computing:</p><p>Amazon Web Services (AWS): oferece uma variedade de serviços em nuvem que permitem dimensionar</p><p>recursos conforme necessário, evitando o consumo excessivo de energia em servidores locais.</p><p>Microsoft Azure: uma plataforma de computação em nuvem que ajuda a implantar e gerenciar</p><p>aplicativos e�cientemente, contribuindo para a redução de recursos físicos.</p><p>Ferramentas de Gestão de Carbono:</p><p>CarbonSystems: uma plataforma de gestão de carbono que permite medir, gerenciar e relatar emissões</p><p>de carbono, auxiliando empresas a monitorar seu impacto ambiental.</p><p>Ecova: uma ferramenta que ajuda empresas a rastrear, analisar e otimizar o uso de energia e recursos,</p><p>identi�cando oportunidades de redução de custos e sustentabilidade.</p><p>Softwares de Análise de Ciclo de Vida (LCA):</p><p>SimaPro: uma ferramenta de análise de ciclo de vida que avalia o impacto ambiental de produtos e</p><p>processos, permitindo tomadas de decisão mais sustentáveis.</p><p>OpenLCA: uma solução de código aberto para análise de ciclo de vida, que ajuda a avaliar e comparar o</p><p>desempenho ambiental de diferentes produtos.</p><p>CONCEITOS SOBRE CICLO DE VIDA, GREEN SOFTWARE, SOFTWARE SUSTENTÁVEL E</p><p>METODOLOGIA</p><p>Aula 5</p><p>REVISÃO DA UNIDADE</p><p>34 minutos</p><p>03/09/2024, 15:07 wlldd_232_u2_gre_it</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=taliadaluzpaz%40gmail.com&usuarioNome=TALIA+DA+LUS+PAZ&disciplinaDescricao=&atividadeId=4139718&atividadeDescricao=CW2+… 15/19</p><p>No contexto atual, em que a preocupação com o meio ambiente se tornou uma prioridade global, integrar a</p><p>sustentabilidade no setor de tecnologia é essencial para reduzir o impacto ambiental e promover um futuro</p><p>mais equilibrado, mais igualitário. Quatro temas importantes emergem desse cenário: ciclo de vida do</p><p>dispositivo ou hardware, software verde, desenvolvimento de software sustentável e metodologia de software</p><p>sustentável.</p><p>O ciclo de vida de um dispositivo ou material refere-se ao caminho completo que um produto eletrônico</p><p>percorre desde a formação até o descarte. Este ciclo é dividido em fases separadas, incluindo projeto,</p><p>produção, uso e descarte. Uma compreensão abrangente do ciclo de vida é fundamental para identi�car os</p><p>pontos de maior impacto ambiental e tomar medidas para minimizá-los. Isso envolve a consideração de</p><p>fatores, como seleção de materiais, e�ciência energética durante a fabricação e desenvolvimento de opções</p><p>de reciclagem no �nal da vida útil (Callan; Thomas, 2016).</p><p>O software verde, conhecido também como software sustentável ou ambientalmente amigável, refere-se a</p><p>métodos de desenvolvimento de software e métodos que reduzem o consumo de recursos e as emissões de</p><p>carbono. Isso pode ser alcançado por meio de técnicas, como otimização de código, uso e�ciente de recursos</p><p>de hardware e consumo mínimo de energia ao executar o software. O software verde não apenas contribui</p><p>para a conservação de recursos mas também promove a e�ciência operacional e a responsabilidade</p><p>ambiental das soluções tecnológicas (Delbono, 2016).</p><p>O desenvolvimento de software sustentável é uma abordagem que prioriza a integração de práticas</p><p>sustentáveis ao longo do ciclo de vida do desenvolvimento de software. Isso inclui selecionar as tecnologias</p><p>mais e�cientes, projetar interfaces de usuário intuitivas que minimizem o consumo de recursos e</p><p>implementar técnicas de programação para otimizar o desempenho e a e�ciência. O desenvolvimento</p><p>sustentável não se limita apenas ao aspecto técnico mas também considera os impactos sociais e éticos do</p><p>software que está sendo criado.</p><p>A Metodologia de Software Sustentável é um conjunto de diretrizes e práticas que orientam a criação de</p><p>software com foco na sustentabilidade. Isso envolve a integração de princípios de responsabilidade ambiental</p><p>em cada etapa do ciclo de desenvolvimento, desde a identi�cação das necessidades até a entrega �nal. Essa</p><p>abordagem incentiva a colaboração interdisciplinar entre desenvolvedores, designers e especialistas em</p><p>sustentabilidade, para garantir que as soluções de tecnologia atendam às metas ambientais e sociais (Santos;</p><p>Santos, 2018).</p><p>Em suma, a interseção desses quatro temas – ciclo de vida do dispositivo ou hardware, software verde,</p><p>desenvolvimento de software sustentável e Metodologia de Software Sustentável – é um passo importante na</p><p>formação de um setor de tecnologia mais responsável pelo meio ambiente. Ao considerar o impacto</p><p>ambiental desde o projeto até o descarte, adotando métodos e�cazes de desenvolvimento de software e</p><p>incorporando a sustentabilidade como um princípio orientador, a indústria de tecnologia pode dar uma</p><p>contribuição signi�cativa para a construção de um futuro mais verde e sustentável.</p><p>REVISÃO DA UNIDADE</p><p>O vídeo explora a essência dos dispositivos, hardwares e softwares Green, destacando a importância de</p><p>tecnologias ecologicamente responsáveis. Ele revela como a integração de materiais sustentáveis, designs</p><p>e�cientes e práticas de programação conscientes resultam em produtos tecnológicos que não apenas</p><p>atendem às necessidades do usuário mas também minimizam o impacto ambiental. Um olhar inspirador</p><p>sobre como a inovação pode coexistir harmoniosamente com a preservação do planeta.</p><p>ESTUDO DE CASO</p><p>Uma empresa de desenvolvimento de software, preocupada com a sustentabilidade ambiental, foi contratada</p><p>por uma companhia de energia para criar um software que permita aos usuários monitorarem e otimizarem o</p><p>consumo de energia em suas residências. O objetivo é desenvolver um software Green que auxilie os usuários</p><p>a tomarem decisões conscientes sobre o uso de energia, reduzindo o desperdício e contribuindo para a</p><p>preservação do meio ambiente.</p><p>Design sustentável: como você projetaria a interface do software para</p><p>garantir que seja intuitiva e incentive</p><p>os usuários a explorarem suas funcionalidades de gestão de energia? Quais elementos de design você</p><p>incorporaria para comunicar visualmente o impacto ambiental positivo do uso consciente de energia?</p><p>03/09/2024, 15:07 wlldd_232_u2_gre_it</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=taliadaluzpaz%40gmail.com&usuarioNome=TALIA+DA+LUS+PAZ&disciplinaDescricao=&atividadeId=4139718&atividadeDescricao=CW2+… 16/19</p><p>E�ciência computacional: quais estratégias de otimização de código e processamento você aplicaria para</p><p>garantir que o software funcione de maneira e�ciente e não consuma recursos excessivos? Como você lidaria</p><p>com atualizações de dados em tempo real, garantindo que a atualização das informações de consumo não</p><p>resulte em um consumo excessivo de recursos de rede e CPU?</p><p>E�ciência de dados: como você organizaria e armazenaria os dados de consumo de energia dos usuários</p><p>para minimizar o uso de recursos de armazenamento e facilitar a recuperação e�ciente dessas informações?</p><p>Quais técnicas de compactação de dados ou armazenamento de dados em cache você consideraria para</p><p>reduzir a quantidade de dados transferidos entre o software e o servidor?</p><p>Este estudo de caso oferece a oportunidade de explorar a aplicação prática de princípios de design</p><p>sustentável, e�ciência computacional e e�ciência de dados no desenvolvimento de um software Green voltado</p><p>para a gestão de energia residencial. O objetivo é não apenas criar uma solução tecnologicamente e�caz mas</p><p>também garantir que ela contribua para a conscientização e ação dos usuários em prol da sustentabilidade</p><p>ambiental.</p><p> Re�ita</p><p>O estudo de caso proposto sobre o desenvolvimento de um software Green para gestão de energia</p><p>residencial levanta questões fundamentais sobre o papel da tecnologia na promoção da</p><p>sustentabilidade. Em um mundo onde a demanda por recursos naturais é crescente e as preocupações</p><p>com o meio ambiente estão cada vez mais evidentes, a busca por soluções ecologicamente responsáveis</p><p>é imperativa.</p><p>Ao re�etir sobre esse estudo de caso, percebemos que a tecnologia não é apenas uma ferramenta para</p><p>melhorar nossas vidas mas também um meio para in�uenciar positivamente o planeta. Através do design</p><p>sustentável, da e�ciência computacional e da e�ciência de dados, podemos criar soluções que atendam</p><p>às necessidades dos usuários e contribuam para a redução do consumo de recursos e emissões de</p><p>carbono.</p><p>Essa re�exão nos lembra que a inovação tecnológica não deve ocorrer em isolamento, mas em harmonia</p><p>com os princípios da sustentabilidade. O desenvolvimento de um software Green para gestão de energia</p><p>residencial é um exemplo concreto de como a tecnologia pode capacitar os indivíduos a tomarem</p><p>decisões informadas e conscientes sobre seu consumo de energia, gerando um impacto positivo em</p><p>escala global.</p><p>Portanto, este estudo de caso nos convida a repensar como desenvolvemos e utilizamos a tecnologia,</p><p>destacando a importância de considerar tanto a e�cácia funcional quanto o impacto ambiental. Através</p><p>de abordagens como essa, podemos trilhar o caminho em direção a um futuro mais sustentável, em que</p><p>a inovação e a responsabilidade ambiental caminham de mãos dadas para o benefício de todos.</p><p>RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO</p><p>Design sustentável: para garantir um design sustentável, o software deve apresentar uma interface intuitiva</p><p>e de fácil navegação. O uso de grá�cos claros e cores associadas à natureza, como tons de verde, pode</p><p>comunicar visualmente a ideia de sustentabilidade. A inclusão de dicas e lembretes sobre práticas de</p><p>economia de energia pode motivar os usuários a adotarem comportamentos mais conscientes.</p><p>E�ciência computacional: para maximizar a e�ciência computacional, o software deve ser otimizado em</p><p>termos de código e processamento. A implementação de algoritmos de consumo e�ciente de CPU, junto ao</p><p>uso de bibliotecas de código aberto bem otimizadas, pode garantir um desempenho rápido e responsivo.</p><p>Além disso, a atualização em tempo real dos dados de consumo pode ser gerenciada por meio de técnicas de</p><p>streaming, minimizando a carga nos recursos de rede e CPU.</p><p>E�ciência de dados: a e�ciência de dados pode ser alcançada através do armazenamento inteligente de</p><p>informações. A utilização de bancos de dados não relacionais, como o MongoDB, pode oferecer alta</p><p>capacidade de armazenamento e recuperação e�ciente de dados. Além disso, a compactação de dados, como</p><p>a codi�cação binária, pode reduzir a quantidade de dados transferidos entre o software e o servidor, aliviando</p><p>a carga de recursos de rede.</p><p>O desenvolvimento de um software Green para gestão de energia residencial é uma oportunidade de</p><p>transformar a tecnologia em uma ferramenta para a sustentabilidade. Ao incorporar um design sustentável,</p><p>otimização de e�ciência computacional e e�ciência de dados, o software pode capacitar os usuários a</p><p>monitorarem e otimizarem seu consumo de energia de maneira consciente. Isso não apenas bene�cia os</p><p>03/09/2024, 15:07 wlldd_232_u2_gre_it</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=taliadaluzpaz%40gmail.com&usuarioNome=TALIA+DA+LUS+PAZ&disciplinaDescricao=&atividadeId=4139718&atividadeDescricao=CW2+… 17/19</p><p>indivíduos mas também contribui para a preservação do meio ambiente em escala mais ampla. A integração</p><p>de práticas sustentáveis no desenvolvimento de software é um passo crucial para construir um futuro mais</p><p>verde e responsável.</p><p>RESUMO VISUAL</p><p>Ciclo de vida de um dispositivo ou hardware</p><p>Design e manufatura.</p><p>Embalagem e transporte.</p><p>Use, reutilize, recicle e descarte.</p><p>Green software</p><p>Técnicas de software de economia de energia.</p><p>E�ciência computacional.</p><p>E�ciência de dados.</p><p>Desenvolvimento de software sustentável</p><p>Métricas de sustentabilidade de software.</p><p>Modi�cabilidade e reutilização.</p><p>Portabilidade e desempenho.</p><p>Metodologia de software sustentável</p><p>Métricas e ferramenta de métricas de código.</p><p>Usabilidade e análise de plataforma.</p><p>Estatísticas de projetos existentes.</p><p>Aula 1</p><p>BRASIL. Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Ministério do Desenvolvimento e Assistência</p><p>Social, Família e Combate à Fome, 2023. Disponível em: https://www.gov.br/mds/pt-br/acesso-a-</p><p>informacao/lgpd. Acesso em: 20 jun. 2023.</p><p>DE JESUS, L. A. F. A Tecnologia da Informação (TI) Verde enquanto complexo temático integrador: perspectivas</p><p>dos gestores de ensino do Instituto Federal de Sergipe Campus Socorro. Revista Brasileira de Educação</p><p>Ambiental (ReBEA), 17 (2), 109-132. Disponível em:</p><p>https://periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/article/view/13129. Acesso em: 20 ago. 2023.</p><p>Aula 2</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>4 minutos</p><p>03/09/2024, 15:07 wlldd_232_u2_gre_it</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=taliadaluzpaz%40gmail.com&usuarioNome=TALIA+DA+LUS+PAZ&disciplinaDescricao=&atividadeId=4139718&atividadeDescricao=CW2+… 18/19</p><p>https://www.gov.br/mds/pt-br/acesso-a-informacao/lgpd</p><p>https://www.gov.br/mds/pt-br/acesso-a-informacao/lgpd</p><p>https://periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/article/view/13129</p><p>Imagem de capa: Storyset e ShutterStock.</p><p>BRASIL. Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Ministério do Desenvolvimento e Assistência</p><p>Social, Família e Combate à Fome, 2023. Disponível em: https://www.gov.br/mds/pt-br/acesso-a-</p><p>informacao/lgpd. Acesso em: 20 jun. 2023.</p><p>DE JESUS, L. A. F. A Tecnologia da Informação (TI) Verde enquanto complexo temático integrador: perspectivas</p><p>dos gestores de ensino do Instituto Federal de Sergipe Campus Socorro. Revista Brasileira de Educação</p><p>Ambiental (ReBEA), 17 (2), 109-132. Disponível em:</p><p>https://periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/article/view/13129. Acesso em: 20 ago. 2023.</p><p>Aula 3</p><p>CUNHA, T. F. da S. Produção mais limpa: uma ferramenta sustentável. PARAMÉTRICA, v. 15, n. 1, 2023.</p><p>GOMES, H. O.; CAMARGO, M. E.; SAMPAIO, G. M. S.; MASCARENHAS NETO, A. T.; LESSA, D. de S.; LIMA, R. O. de</p><p>O.; BIEGELMEYER, U. H. Prospecção de tecnologias sustentáveis: um olhar sobre as</p>

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