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<p>1 Bruna do Amaral Crestani, Polyanna Camila Dal Bosco Santanna, Sonia Maria Nunes da Silva.</p><p>2 Josélia Baldez</p><p>Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (FLC8289LLI) – Prática do Módulo I - A Tradução</p><p>Colaborativa no Ensino de Língua Inglesa - 09/07/2024</p><p>Bruna do Amaral Crestani¹</p><p>Polyanna Camila Dal Bosco Santana ¹</p><p>Sonia Maria Nunes da Silva¹</p><p>Josélia Baldez²</p><p>RESUMO</p><p>Trata-se de trabalho elaborado por três graduandas e submetido a apreciação da UNIASSELVI -</p><p>Centro Universitário Leonardo Da Vinci, para obtenção de graduação do Curso de Letras Inglês,</p><p>como parte integrante da disciplina de Prática Interdisciplinar, cujo tema "A Tradução</p><p>Colaborativa no Ensino de Língua Inglesa" foi delimitado da Área de Concentração “A Tradução</p><p>no Ensino e Aprendizagem na Língua Inglesa”, que pautado em pesquisa bibliográfica de cunho</p><p>qualitativo, realizada em fontes da internet, trabalhos científicos, livros, periódicos, leitura e</p><p>análise de bibliografia, cujos autores são referenciados ao final. A tradução é uma atividade que</p><p>envolve a conversão de um determinado idioma para outro, mantendo o significado e a intenção</p><p>original, desenvolvido por profissionais Tradutores; sendo uma ferramenta valiosa para ser</p><p>aplicada de diversas formas em sala de aula. No presente trabalho será apresentado caminhos e</p><p>resultados obtidos, que investigou o uso da atividade tradutória realizada de forma colaborativa,</p><p>como proposta para prática de produção textual em língua inglesa a ser aplicada para os alunos do</p><p>Ensino Médio, que com suporte e utilização da tecnologia de forma significativa no ambiente</p><p>escolar, permitem considerar que a Tradução Colaborativa funciona como uma estratégia para o</p><p>desenvolvimento da produção textual, enquanto agrega saberes colaborativos e amplia as formas</p><p>de conhecimento dos estudantes, cujos objetivos consistem em ampliar o engajamento e facilitar a</p><p>troca de conhecimento; desenvolver habilidades sócio-emocionais; promover trabalho em equipe,</p><p>empatia e senso crítico, possibilitando aos alunos descobrirem como lidar com pontos de vista</p><p>distintos, com respeito e compreensão.</p><p>Palavras-chave: Tradução. Colaboração. Aprendizagem.</p><p>1. INTRODUÇÃO</p><p>Este trabalho orienta-se no sentido de investigar para contribuir na elucidação da</p><p>Tradução Colaborativa, que é uma ferramenta fundamental para aprofundar a compreensão e o</p><p>conhecimento linguístico dos alunos, daí a importância da sua aplicação em salas de aula de língua</p><p>inglesa, vez que trata de uma abordagem que promove a interação entre os alunos e o</p><p>compartilhamento de conhecimentos e habilidades linguísticas em conjunto.</p><p>O historiador inglês Peter Burke (2009) nos dá um exemplo ao constatar que:</p><p>“assim como a Torre de Babel veio abaixo porque seus construtores foram dispersos pela</p><p>diversidade de línguas, a Câmara da Comunidade Européia certamente ruiria sem seu exército de</p><p>intérpretes [...]. (BURKE, 2009, p. 7)”</p><p>A TRADUÇÃO COLABORATIVA NO ENSINO DE</p><p>LÍNGUA INGLESA</p><p>O surgimento dos grupos científicos impulsionou a Tradução Colaborativa como uma</p><p>atividade orientada, cujo efetivo desenvolvimento ocorreu após a Segunda Guerra Mundial,</p><p>conforme destaca Meadows (1999, p. 108).</p><p>Essa ideia de trabalho em equipe como uma atividade orientada desenvolveu-se na</p><p>primeira metade do século XX, quando começaram a surgir grupos científicos formados</p><p>por assistentes de pesquisa, estudantes de doutorado e técnicos, orientados por</p><p>pesquisadores seniores. Seu desenvolvimento efetivo, contudo, deu-se após a Segunda</p><p>Guerra Mundial, em certos campos como a física nuclear e a ciência espacial.</p><p>A forma colaborativa de incorporar a tradução como parte do processo de ensino-</p><p>aprendizagem em sala de aula de língua inglesa; se desenvolve através de atividades em grupo</p><p>onde os alunos trabalham juntos, para traduzir um texto, incentivando-se uns aos outros sobre a</p><p>discussão e escolhas de tradução e justificativas usadas de forma equilibrada, complementando outras</p><p>estratégias de ensino</p><p>A era digital que vivemos proporciona uma ferramenta assertiva para a aplicação da</p><p>Tradução Colaborativa e no momento em que a sala de aula se tornar on-line com Chats, blogs,</p><p>vídeos, etc., os recursos são importantes para que seja possível desenvolver um aprendizado</p><p>coletivo.</p><p>Com a utilização dessas ferramentas os alunos podem construir conteúdos em conjunto e,</p><p>compartilhá-los de forma prática e fácil, utilizando plataformas, inclusive interativa, possibilitando</p><p>ampliar o engajamento via comentários e reações, iniciando um diálogo e proporcionando maior</p><p>colaboração para produzir a tradução.</p><p>A Tradução Colaborativa é um modelo educacional com vistas a buscar conhecimento por</p><p>meio da colaboração e da integração dos alunos com a disciplina, espera-se com isso que o grupo</p><p>cresça em conjunto, fazendo com que cada participante possa tanto aprender quanto passar</p><p>conhecimento, cuja principal meta é engajar os estudantes, promovendo a troca de experiências e</p><p>procurando romper com os modelos tradicionais, onde só o professor tem o papel de transmitir</p><p>conhecimento, como também todos os participantes.</p><p>O objetivo principal desse trabalho é implementar atividades, enquanto Tradução</p><p>Colaborativa de textos em aula de língua inglesa e analisar o impacto das atividades no</p><p>desenvolvimento da produção dos estudantes, que alinhados aos objetivos específicos, que consiste</p><p>em: Verificar se a tradução, realizada a partir de uma proposta de Tradução Colaborativa funciona</p><p>como estratégia didática eficaz para o desenvolvimento da produção escrita; Observar quais</p><p>elementos estão envolvidos no processo de Tradução Colaborativa e quais as implicações no</p><p>desenvolvimento da escrita dos alunos em língua inglesa; Contribuir para a ressignificação da</p><p>praxe tradutória e do uso das TDICs em sala de aula de língua inglesa.</p><p>Com vista a alcançar os objetivos apresentados, planejamos e executamos uma rotina de</p><p>atividades pedagógicas com foco na Tradução Colaborativa, que foram desempenhadas por grupo</p><p>de alunos do Ensino Médio, que com uso da ferramenta google drive, realizaram a Tradução</p><p>Colaborativa de um texto, fonte de produção on-line, com a temática “ Outubro Rosa”, para um</p><p>texto traduzido no gênero colaborativo; sob essa perspectiva, a proposta apresentada obteve</p><p>resultados positivos, portanto a Tradução Colaborativa pode ser validada como estratégia didática</p><p>eficaz para a aplicação em aulas de língua inglesa.</p><p>Tal como apontam os Parâmetros Curriculares Nacionais-PCNs: a tradução e produção de</p><p>texto em LE necessitam se aproximarem de práticas que permitam aos estudantes não apenas o</p><p>domínio de um código linguístico, mas uma real comunicação e interação com o mundo</p><p>globalizado.</p><p>Afinal, para poder comunicar-se numa língua qualquer não basta, unicamente, ser capaz de</p><p>compreender e de produzir enunciados gramaticalmente corretos. É preciso, também,</p><p>conhecer e empregar as formas de combinar esses enunciados num contexto específico de</p><p>maneira a que se produza a comunicação. (BRASIL, 2000, p. 29)</p><p>Nas palavras de Kiraly (2000),</p><p>A verdadeira colaboração em sala de aula não significa que os aprendizes traduzam</p><p>individualmente na companhia de seus colegas. Significa compartilhar responsabilidades</p><p>para o fortalecimento do grupo todo como profissionais emergentes. O processo de tomada</p><p>de decisão se torna o segundo foco principal de atenção da classe, além dos artefatos</p><p>desses processos. Para garantir uma verdadeira colaboração em sala de aula, os alunos</p><p>devem ser mutuamente dependentes uns dos outros para alcançar seus objetivos. Na vida</p><p>profissional, assim como em todas as iniciativas humanas, os tradutores devem estar</p><p>capacitados a trabalhar cooperativamente uns com os outros. A interdependência promove</p><p>e ensina sobre a responsabilidade, ao passo que o comprometimento individual garante que</p><p>cada aluno contribua com os objetivos comuns do grupo, bem como adquira</p><p>as habilidades</p><p>sociais e de tradução necessárias para trabalhar profissionalmente ao mesmo tempo em</p><p>que completam seus cursos.4 (KIRALY 2000: 67, tradução nossa)</p><p>Será demonstrado também no presente trabalho de Tradução Colaborativa, que o professor,</p><p>detentor de conhecimento, atuará como um guia, um líder para o grupo onde assumirá o</p><p>importante papel de orientar a conversa e facilitar o processo de troca de conhecimento, com o</p><p>intuito de que aconteça de forma saudável e igualitária.</p><p>“Não é raro vermos professores de LE que acreditam que a tradução pode ajudar no ensino de</p><p>línguas, mas que não sabem como fazer o uso adequado desta ferramenta. (LUCINDO, 2006, p.</p><p>1)”</p><p>Quanto aos alunos a Tradução Colaborativa fortalecerá as habilidades de comunicação,</p><p>assim como, ampliará a construção de relacionamentos interpessoais, importantes para o</p><p>desenvolvimento como indivíduos colaborativos e sociáveis.</p><p>2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA</p><p>O ato tradutório pode ser entendido como passagem de um texto de uma língua à outra, mas</p><p>essa passagem tem que ser de modo límpido, direto e transparente, pois traduzir envolve um</p><p>conjunto de fatores, relacionados à cultura, o conhecimento linguístico das línguas, a natureza e a</p><p>constituição dos textos, além da subjetividade de quem traduz e daquele que lê a tradução e</p><p>absorve a historicidade dos textos.</p><p>A tradução é essencial em diversos contextos educacionais e de trabalho; envolve a</p><p>conversão de um texto escrito de um idioma para outro, mantendo o significado e a intenção</p><p>original. Tradutores são os profissionais que desempenham um papel importante na comunicação</p><p>global, tornando informações acessíveis a pessoas que falam diferentes idiomas.</p><p>Para Eco (2007, p.09), traduzir é sempre um ato de negociação, no qual os sujeitos ou</p><p>agentes tradutores buscam “dizer a mesma coisa”, embora seja impossível dizer a mesma coisa.</p><p>Traduzir significa sempre “cortar” algumas das consequências que o termo original</p><p>implicava. Nesse sentido, ao traduzir não se diz nunca a mesma coisa. A interpretação que</p><p>precede cada tradução deve estabelecer quantas e quais das possíveis consequências</p><p>ilativas que o termo sugere podemos cortar. (ECO, 2007, p. 107 – destaque do autor).</p><p>Concernente à tradução Eco (2007) assume que:</p><p>Traduzir quer dizer entender o sistema interno de uma língua, a estrutura de um texto dado</p><p>nessa língua e construir um duplo do sistema textual que, submetido a certa descrição,</p><p>possa traduzir efeitos análogos no leitor, tanto no plano semântico e sintático, quanto no</p><p>plano estilístico, métrico, fono-simbólico (ECO, 2007, p. 17)</p><p>A tradução proporciona a consolidação de conceitos, pesquisas e linhas teóricas próprias,</p><p>ampliando o olhar e demonstrando cada vez mais, que pode ser abordada sob distintas perspectivas,</p><p>estando diretamente atrelada ao entendimento que se tenha de outros elementos que constituem o</p><p>sujeito sócio-histórico-cultural, características funcionais e que estão diretamente relacionados à</p><p>tradução.</p><p>Afirma Ferreira (2012):</p><p>O modo de entendê-la [a tradução], conceituá-la e praticá-la [...] vai ao encontro com o</p><p>que se concebe sobre linguagem, língua, texto, leitura, discurso, cultura, história, enfim,</p><p>todos os elementos que constituem o sujeito e consequentemente estão envolvidos neste</p><p>processo, conforme o período, a sociedade e o contexto histórico-social em que se</p><p>desenvolve. (FERREIRA, 2012, p. 29)</p><p>Para Vermeer toda tradução é uma a ação, que se dirige a um objetivo ou propósito</p><p>específico e funciona da melhor forma possível dentro da situação e das condições em que é</p><p>produzido. (REISS; VERMEER, 1996[1984])</p><p>Sobre isso, afirma o autor:</p><p>“Quando alguém traduz ou interpreta, produz um texto. Também a tradução/interpretação deve</p><p>funcionar de forma ótima para a finalidade prevista. Eis aqui o princípio fundamental da nossa</p><p>teoria da tradução. (REISS; VERMEER, 1996[1984], p. 5).”</p><p>A tradução tem por finalidade que um ato comunicativo aconteça pela necessidade escolar,</p><p>científica, jornalística ou literária, etc.. Para tanto, o tradutor deve ultrapassar, contornar ou até</p><p>mesmo, evidenciar, a historicidade do texto, para que as barreiras linguísticas e culturais não</p><p>comprometam a tradução.</p><p>Nessa perspectiva, a autora propõe:</p><p>Tradução é a produção de um texto alvo funcional, mantendo-se uma relação com um</p><p>determinado texto fonte que é especificada de acordo com a função pretendida ou exigida</p><p>do texto alvo. A tradução permite que um ato comunicativo aconteça, o que de outra forma</p><p>não seria possível devido às barreiras linguísticas e culturais. (NORD, 2016, p. 61).</p><p>Corroboramos o pensamento de Nord (2016)</p><p>[...] a tradução como exercício nas aulas de língua estrangeira não deve ser ignorada. O</p><p>fato de ser vista apenas como um tipo de exercício ou uma habilidade profissional não é</p><p>importante se professores e alunos tiverem um conceito claro e bem definido do que</p><p>desejam alcançar. Se o objetivo do ensino for bem definido, as considerações que seguem</p><p>sobre a aplicação do modelo de análise textual orientado à tradução podem ser relevantes</p><p>tanto para o treinamento de tradutores como para o ensino de uma língua estrangeira,</p><p>especialmente se as habilidades tradutórias constituírem parte do conteúdo no ensino de</p><p>línguas (Nord, 2016, p. 245).</p><p>Levý apresenta a tarefa do tradutor:</p><p>“ A tarefa do tradutor é traduzir o conteúdo ideo-estético, para o qual o texto é meramente o</p><p>veículo. Pois o próprio texto é condicionado pela língua em que a obra é formulada, muitos valores</p><p>precisam ser expressos por diferentes meios verbais na tradução. (LEVÝ, 2011:26, tradução</p><p>nossa)”</p><p>A interpretação do original provém da concepção que o tradutor tem da obra. Essa</p><p>concepção, segundo Levý, seria semelhante àquela do historiador literário, e seu espaço de</p><p>jogo estaria limitado pelos valores ideais e estéticos contidos no texto fonte. Os limites</p><p>interpretativos estão condicionados ao conteúdo da obra e a seus elementos estéticos,</p><p>sejam eles explícitos ou latentes. Apesar de existir a possibilidade de inúmeras</p><p>interpretações para uma obra de arte, a introdução de uma determinada interpretação pelo</p><p>tradutor – seja uma explicação inexistente, seja a alteração do efeito estético – destruiria a</p><p>estrutura artística do original, acabando também com a essência da tradução. Afinal, o</p><p>tradutor deve visar destacar mais a poética da obra do que a sua própria, sem impor-lhe</p><p>suas idéias subjetivas. (Neckel, 2012:16)</p><p>No presente trabalho, o foco é a Tradução Colaborativa em sala de aula de língua inglesa e</p><p>espera-se que a abordagem promova a interação entre os alunos e o compartilhamento de</p><p>conhecimentos, que possibilita compartilhar as traduções, discutir dúvidas e oferecer feedback uns</p><p>aos outros, bem como, realizar Atividades de Revisão e Correção, para que possam corrigir as</p><p>traduções uns dos outros, acrescidos de Trabalhos com Textos Autênticos com escolhas para</p><p>tradução, através de colaboração e compartilhando diferentes perspectivas e conhecimentos</p><p>culturais. Ainda, o uso de Ferramentas e Recursos de Apoio à Tradução como dicionários online,</p><p>que auxiliam na Tradução Colaborativa, alinhado a Discussões e Reflexões, não apenas sobre a</p><p>escolhas de tradução, mas que incentive os alunos a refletirem sobre as diferenças entre suas</p><p>versões e a justificarem suas decisões que ao final será submetido a Avaliação, não apenas do</p><p>resultado final da tradução, em especial o processo colaborativo, considerando critérios como</p><p>comunicação, cooperação e participação ativa.</p><p>Dessa forma a Tradução Colaborativa não tratará apenas de traduzir palavras, mas também</p><p>de construir conhecimento e habilidades linguísticas em conjunto, para tanto, deverá ser usada de</p><p>forma equilibrada, complementando outras estratégias de ensino, como uma ferramenta poderosa</p><p>para aprofundar a compreensão e o conhecimento linguístico dos alunos.</p><p>Na</p><p>interação para a construção de uma Tradução Colaborativa, há alternância de turno</p><p>entre os falantes; essa co-participação é fundamental para a acepção que se deseja atribuir ao texto</p><p>narrativo, que contribui para a compreensão tanto em ambientes acadêmicos quanto profissionais.</p><p>Cumpre destacar:</p><p>“A tradução da Bíblia é um ato realizado de modo colaborativo, ainda que não tenhamos</p><p>acesso a dados que sugerem quais seriam as condições da colaboração. Nos dias atuais, muito se</p><p>tem discutido, no exercício da tradução, as ações colaborativas entre o autor de uma obra e seu</p><p>tradutor, quando discutem juntos a melhor maneira de dizer, na língua de chegada, o dito na</p><p>língua de partida.”</p><p>O exercício tradutório. Nord (2016), observa que a tradução:</p><p>é a produção de um texto alvo funcional, mantendo-se uma relação com um determinado</p><p>texto fonte que é especificada de acordo com a função pretendida ou exigida do texto alvo</p><p>(skopos). A tradução permite que um ato comunicativo aconteça, o que de outra forma não</p><p>seria possível devido às barreiras linguísticas e culturais (Nord, 2016, p. 61)</p><p>A Tradução Colaborativa é uma ferramenta valiosa que pode ser aplicada de diversas</p><p>formas em sala de aula de língua inglesa, como também, em ambiente profissional.</p><p>Destaca-se esse processo através de Atividades de Leitura e Compreensão; Comparação de</p><p>Estruturas Linguísticas; Produção Escrita; Vocabulário e Expressões Idiomáticas; Discussões</p><p>Culturais onde a Tradução Colaborativa se insere no contexto, foco do trabalho que será executado</p><p>por alunos do Ensino Médio, que estão em processo de aprendizagem de língua inglesa.</p><p>Figura 1: Aprendizagem através do método colaborativo</p><p>A figura acima faz referencia ao trabalho de aprendizagem através do método colaborativo,</p><p>onde a reunião de pessoas interagem, partilham, discutem e refletem sobre o tema, objetivando a</p><p>construção de um texto no formato colaborativo.</p><p>Figura 2: gráfico com a perspectiva para elaboração do trabalho em equipe</p><p>https://encurtador.com.br/ozJMP</p><p>Pode-se perceber na figura acima, um gráfico com a perspectiva para elaboração do</p><p>trabalho em equipe, realizado através da aprendizagem colaborativa.</p><p>https://encurtador.com.br/oBM39</p><p>Figura 3: Quadro das principais práticas de aprendizagem colaborativas</p><p>https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.E_tCCcK76IKzBCnpJ1vIngHaC5&pid=Api&P=0&h=180</p><p>O quadro acima, faz uma identificação das principais práticas da aprendizagem colaborativa</p><p>e as vantagens associadas de acordo com status e legitimação para cada categoria.</p><p>3. METODOLOGIA</p><p>O presente trabalho é parte integrante da disciplina Prática Interdisciplinar, que será</p><p>submetida a apreciação da UNIASSELVI - Centro Universitário Leonardo Da Vinci, como</p><p>conclusão do VIII Semestre e termo final do Curso de Letras Inglês; cujo tema "A Tradução</p><p>Colaborativa no Ensino de Língua Inglesa" delimitado da Área de Concentração “A Tradução no</p><p>Ensino e Aprendizagem na Língua Inglesa” foi pautado em pesquisa bibliográfica de cunho</p><p>qualitativo, realizada em fontes da internet, trabalhos científicos, livros, periódicos, leitura e</p><p>análise de bibliografia, cujos autores serão referenciados ao final.</p><p>Com a evolução da tecnologia, a globalização, a transformação do mercado de trabalho e a</p><p>exigência de mudanças no modelo educacional, surgem novas metodologias de ensino com</p><p>objetivo de romper barreiras e superar obstáculos no processo de aprendizagem de crianças,</p><p>adolescentes, jovens e adultos.</p><p>A Tradução Colaborativa é uma metodologia, que visa lidar com essas mudanças e implica</p><p>em promover a integração e a participação ativa dos estudantes durante as aulas, e como modelo</p><p>educacional angariar conhecimento por meio da colaboração e da integração no curso de língua</p><p>inglesa, engajando, promovendo troca de experiências e procurando romper com os modelos</p><p>tradicionais, nos quais só o professor tem o papel de transmitir conhecimento, ao passo que nesse</p><p>modelo o aluno atuará de forma efetiva.</p><p>A aplicação da Tradução Colaborativa se destina aos alunos da 1ª, 2ª e 3ª Série do Ensino</p><p>Médio, mediante Planos de Aula, previamente elaborados; com propósito de fornecer subsídios</p><p>teóricos e práticos a serem desenvolvidos e aplicados pelos professores em sala de aula de língua</p><p>inglesa.</p><p>A proposta apresentará nova estratégia para melhor desenvolvimento pessoal através da</p><p>Tradução Colaborativa em sala de aula de língua inglesa com uma abordagem interessante que</p><p>promove a interação entre os alunos e o compartilhamento de conhecimentos, e não tratará apenas</p><p>de traduzir palavras, mas também de construir conhecimento e habilidades linguísticas em</p><p>conjunto; e para melhor aproveitamento dessa metodologia será apresentado os pilares que</p><p>sustentam o conceito de aprendizado através da colaboração.</p><p>Com vistas a obter resultados satisfatórios com a Tradução Colaborativa, será preciso que</p><p>os estudantes participem de forma ativa e prática; será reconstruída a visão do papel do aluno que</p><p>ao contrário de sentar e esperar o conhecimento, essa metodologia, incentivará a interação da</p><p>conversa, trazendo idéias, questões e informações, de maneira proativa e indagadora; fato</p><p>determinante para que o conhecimento ultrapasse o teórico e seja experimentado em situações</p><p>reais, do dia a dia. Assim, será possível ampliar as discussões, facilitará que o grupo traga pontos</p><p>de vista individuais, como também aumentará o potencial de absorção e fixação do conhecimento.</p><p>A eficiência da Tradução Colaborativa depende da forma de aplicação, que deve focar</p><p>sempre no grupo, e não no individual. O aprendizado e a participação deverão ocorrer de maneira</p><p>coletiva, incentivando que busquem novos conhecimentos, tragam questionamentos e</p><p>compartilhem com o resto da sala.</p><p>Para tanto, as atividades serão desenvolvidas considerando que na aplicação da</p><p>metodologia Tradução Colaborativa, o professor detentor de conhecimento, atuará como um guia,</p><p>um líder para o grupo onde assumirá o importante papel de orientar a conversa e facilitará o</p><p>processo de troca de conhecimento, com o intuito que acontecerá de forma saudável e igualitária.</p><p>Quanto aos alunos a tradução Colaborativa fortalecerá as habilidades de comunicação,</p><p>assim como, ampliará a construção de relacionamentos interpessoais, importantes para o</p><p>desenvolvimento como indivíduos colaborativos e sociáveis.</p><p>A partir da aplicação dos trabalhos de Tradução Colaborativa em sala de aula de língua</p><p>inglesa, como recurso didático a ser aplicado pelo educador, espera-se que o estudante conheça</p><p>sobretudo, a importância da socialização, para que haja crescimento em conjunto, o que faz cada</p><p>estudante aprender e transmitir conhecimento; portanto essa metodologia tem o poder de expandir</p><p>as barreiras escolares, podendo ser utilizada em treinamentos, cursos, workshops, dentre outros em</p><p>diferentes contextos, para que se entenda que o idioma inglês tem função social e comunicativa</p><p>como veículo de intercâmbio cultural e intensificação do processo de interação entre povos e</p><p>culturas.</p><p>A Tradução Colaborativa envolverá a participação ativa dos alunos e para aplicá-la em sala</p><p>de aula de lígua inglesa, serão considerados os seguintes pontos relevantes:</p><p>- Envolvimento Ativo dos Alunos na tradução de textos, para juntos tomarem decisões e discutirem</p><p>opções de tradução;</p><p>-Aprendizado Contextualizado, partindo da tradução de textos autênticos, oportunidade para</p><p>aplicarem o conhecimento linguístico e cultural adquirido em situações reais;</p><p>- Colaboração e Discussão, onde poderão debater alternativas de tradução, compartilhar idéias e</p><p>aprender uns com os outros;</p><p>- Desenvolvimento de Habilidades</p><p>Linguísticas, melhora a tradução, compreensão de vocabulário,</p><p>gramática e nuances culturais e aprimoram suas habilidades de pesquisa e uso de recursos;</p><p>- Variedade de Textos, onde a Tradução Colaborativa pode ser aplicada de diferentes tipos de</p><p>textos, como literatura, notícias, artigos acadêmicos e até mesmo músicas ou poemas;</p><p>- Feedback e Revisão, os alunos poderão revisar e aprimorar suas traduções com base no feedback</p><p>do professor e dos colegas, o que contribui para refinar habilidades de escrita.</p><p>A Tradução Colaborativa não trata apenas de traduzir palavras, mas também de</p><p>compartilhar conhecimento, debater escolhas e aprender com os colegas, é o encorajamento e</p><p>colaboração com troca de experiências entre os alunos, cuja abordagem para promover a interação</p><p>e o aprendizado em sala de aula se desenvolverá mediante Atividades de Tradução em Grupo;</p><p>Tradução Reversa; Correção Colaborativa; Discussões sobre Escolhas de Tradução; Uso de</p><p>Ferramentas Tecnológicas; Projeto de Tradução Colaborativa; dentre outras.</p><p>Em resumo, a Tradução Colaborativa será uma estratégia valiosa para introduzir e promover o</p><p>aprendizado ativo, aprofundar o conhecimento linguístico e desenvolver habilidades práticas de</p><p>tradução em grupo. No entanto, é importante equilibrá-la com outras abordagens de ensino e</p><p>adaptá-la às necessidades específicas da turma.</p><p>4. RESULTADOS E DISCUSSÕES</p><p>Trata-se de apresentação e discussão dos dados que compõem o presente trabalho, que</p><p>foram obtidos em atividade de Tradução Colaborativa. Por longo período a tradução e a relação</p><p>com o ensino de LEs, foi distanciada das salas de aula e permanecem às margens desse ambiente</p><p>de ensino, em razão de crenças sobre seu uso por parte dos professores de LE, seja pela forma</p><p>como a tradução é concebida ou pela ausência de materiais didáticos que auxiliem aos que desejam</p><p>utilizá-la; somados a esses, as transformações multidimensionais pelas quais o mundo</p><p>contemporâneo vem passando em razão do surgimento de um novo paradigma tecnológico,</p><p>baseado nas TDICs, que tem revolucionado a comunicação, a interação e a vida em sociedade.</p><p>As tecnologias digitais, físicas e biológicas, em um mundo totalmente conectado, as formas</p><p>de agir e conviver em sociedade estão sendo modificadas de maneira profunda e substancial e</p><p>algumas estão sendo potencializadas, como as práticas colaborativas, que no ambiente educacional</p><p>interferem na forma como os estudantes aprendem e se desenvolvem como indivíduos e agentes</p><p>sociais.</p><p>Nesse cenário de transformações globais de comunicação e interação social, o presente</p><p>trabalho buscou unir as práticas utilizadas como recursos pedagógicos no contexto da sala de aula</p><p>de língua inglesa com o uso da Tradução Colaborativa, buscando ressignificar o uso dessas no</p><p>referido contexto e alinhá-las ao fenômeno da colaboração, para propor a produção da Tradução</p><p>Colaborativa.</p><p>Dessa forma, foi possível constatar que as escolhas dos elementos textuais feitas pelos</p><p>alunos, resultaram em traduções colaborativas de textos que foram produzidos no gênero textual.</p><p>Essa constatação possibilita confirmar que a Tradução Colaborativa pode ser validada como</p><p>ferramenta didática eficaz para a produção textual em aulas de língua inglesa.</p><p>A vista disso, empreender a Tradução Colaborativa, constitui-se em oportunidade de</p><p>desenvolvimento da produção escrita em LE, sendo possível conceber, conforme propõe os PCN’s</p><p>que a prática tradutória realizada de forma colaborativa através da ferramenta Google Drive,</p><p>contribui para o desenvolvimento da produção escrita em sala de aula como língua estrangeira.</p><p>Além disso, a proposta tradutória colaborativa, contribuiu com o alcance das expectativas</p><p>almejadas pelos estudantes, que permitiram alcançar os objetivos propostos e sob essa perspectiva,</p><p>a proposta apresentada pode ser validada como estratégia didática eficaz para a produção e prática</p><p>tradutória, concebida e realizada de forma colaborativa, que contribui para o desenvolvimento;</p><p>espera-se com isso, que a Tradução Colaborativa faça parte integrante do curriculum do Ensino</p><p>Medio.</p><p>5. CONCLUSÃO</p><p>O desenvolvimento do presente trabalho possibilitou apresentar caminhos e resultados de</p><p>uma pesquisa acadêmica que investigou o uso da atividade tradutória, realizada de forma</p><p>colaborativa, como proposta aplicada nas aulas de língua inglesa no Ensino Médio, onde foii</p><p>possível constatar que através da Tradução Colaborativa, em que se observa o ato enunciativo, o</p><p>processo é um espaço privilegiado onde cada aluno enfrenta seu próprio dizer e o dizer do outro e o</p><p>quanto a cooperação contribui para o aprendizado, domínio linguístico e sócio cultural.</p><p>A Aprendizagem Colaborativa exige aplicabilidade eficaz, em que o foco esteja sempre no</p><p>grupo, e não no individual. O aprendizado e a participação devem ocorrer de maneira coletiva,</p><p>incentivando que os alunos busquem novos conhecimentos, tragam questionamentos e</p><p>compartilhem com o resto da sala; é determinante que o conhecimento ultrapasse o teórico e seja</p><p>experimentado em situações reais, do dia a dia. Assim, é possível ampliar as discussões, facilitando</p><p>ao grupo trazer pontos de vista individuais, como também aumenta o potencial de absorção e</p><p>fixação do conhecimento.</p><p>Alguns conceitos da tradução através da colaboração foram determinantes para a</p><p>compreensão, prática e conclusão desse trabalho. Destaca-se a importância do professor que deixa</p><p>de ser o detentor de conhecimento e passa a atuar como um guia, para através dessa metodologia</p><p>assumir o papel de orientar a conversa e facilitar o processo de troca de conhecimento de forma</p><p>saudável e igualitária, ao passo que os estudantes participam de forma ativa e prática com nova</p><p>visão de reconstrução no qual o aluno não senta e espera o conhecimento, através de incentivos ele</p><p>se inteira da conversa, com novas idéias, questões e informações, de maneira proativa, indagadora</p><p>em prol do coletivo.</p><p>Na Tradução Colaborativa recomenda-se que no sistema avaliativo, o professor considere o</p><p>aprendizado individual com base na participação do aluno, e não apenas no conhecimento que ele</p><p>adquire. Para tanto, serão observadas as propostas de discussões, a pro atividade, analisando-se as</p><p>informações relevantes, e o envolvimento no processo de aprendizagem de outros colegas.</p><p>Concluí-se, que a Tradução Colaborativa induz a fatores de diversas ordens motivados pelo</p><p>dizer, pelo expressar o que na língua estrangeira precisa ser dito na língua materna e não apenas</p><p>aprimorar as habilidades de tradução, mas promover o trabalho em equipe, a compreensão cultural</p><p>e a construção de uma comunidade escolar e profissional ambientes diversificados.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>APOTHELOZ, D. Les formulations collaboratives du textedansune redaction conversationnelle.</p><p>In: GAULMYN, M. de, BOUCHARD, R et RABATEL, A. Le Processus rédactionnel: Écrire à</p><p>plusieurs voix. L'Harmattan, 2001. P. 49-67</p><p>ARAÚJO, S. (2020). Traduzir em modo colaborativo: com que ferramentas e</p><p>recursos? Transiberica, 14, 11-30.</p><p>BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. 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Criando métodos de pesquisa alternativa: aprendendo a fazê-la melhor através da</p><p>ação. In: BRANDÃO, C. R. (Org.). Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984. p. 34-41.</p><p>(1992). Pedagogia da Esperança. Paz e Terra</p><p>https://cer.sebrae.com.br/blog/conheca-a-metodologia-da-aprendizagem-colaborativa-e-como-</p><p>aplica-la-em-suas-aulas/</p><p>https://encurtador.com.br/oBM39</p><p>https://encurtador.com.br/ozJMP</p><p>https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/55533/1/Cursotraducaocolaborativa_Silva_2023.</p><p>pdf</p><p>https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/52419/1/Negociacaoprocessotraducao_Alves_20</p><p>22.pdf</p><p>https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242628</p><p>https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/129434/329592.pdf?sequence=1</p><p>https://shre.ink/8xKJ</p><p>https://turnoinverso.com.br/dicas-de-como-aplicar-a-aprendizagem-colaborativa-em-sala-de-aula/</p><p>LEVÝ, Jiří. Art of translation, Trad. Patrick Corners. 1ª ed., Amsterdam/Philadelphia. John</p><p>Benjamins Publishing, 2011.</p><p>LUCINDO, E. S. Tradução e ensino de línguas estrangeiras. Scientia Traductionis, n. 3, UFSC,</p><p>2006.</p><p>MEADOWS, A.J. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, (1999, p. 108)</p><p>NECKEL, Filipe Mendes. Breve introdução ao pensamento Tradutológico de Jiří Levý, In:</p><p>ScientiaTraductionis, nº11, p. 11-23, jul. 2012.</p><p>NORD, Christiane. Análise textual em tradução: bases teóricas, métodos aplicação didática.</p><p>Tradução e adaptação coordenadas por Meta Elisabeth Zipser. São Paulo: Rafael Copetti Editor,</p><p>2016</p><p>REISS, K.; VERMEER, H. J. Fundamentos para una teoria funcional de la traducción. Madrid:</p><p>Akal, 1996 [1984].</p><p>SALDANHA, C T. Proposta de sequência didática (SD) como processo tradutório: os</p><p>movimentos modulares no processo de ensino e aprendizagem de Língua Estrangeira. 2018. 354</p><p>p. Tese (Doutorado em Estudos da Tradução) ‒ Programa de Pós-Graduação em Estudos da</p><p>Tradução, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2018.</p><p>Silva, A. S. (2023). O curso da tradução colaborativa em sala de aula por aprendizes de língua</p><p>latina. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte.</p>

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