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<p>B</p><p>R</p><p>U</p><p>C</p><p>E</p><p>L</p><p>O</p><p>S</p><p>E</p><p>Beatriz Costa</p><p>Caroline Bastos</p><p>Daniella Amaral Martins Fairich</p><p>Gabriela Merlo</p><p>Jaqueline Rodrigues</p><p>Laysa Cassiano</p><p>Leandra Carlini</p><p>Thalita Miranda</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>SINAIS CLÍNICOS NOS ANIMAIS</p><p>MEIOS DE TRANSMISSÃO</p><p>DIAGNÓSTICO</p><p>MÉTODOS DE TRATAMENTO</p><p>PREVENÇÃO E CONTROLE</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>TEMAS ABORDADOS</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>A brucelose é uma doença zoonótica, causada por bactérias do gênero Brucella sp.</p><p>Transmissão por contato direto ou indireto com animais de produção ou domésticos.</p><p>Em 1859 foi descrita como uma doença que causava fadiga, sendo de origem infecciosa.</p><p>Alguns anos depois esta doença foi denominada como “Febre do Mediterrâneo”, atingindo vários marinheiros da Marinha Real Britânica, alocados na Ilha de Malta.</p><p>Em 1887 David Bruce denominou a bactéria isolada como Micrococcus melitensis.</p><p>Em 1895 Berhard Bang denominou o cocobacilo gram-negativo de Bacillus abortus.</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Inflamação das articulações</p><p>Inflamação nos testículo</p><p>Infertilidade</p><p>Problemas de articulação, como artrite e bursite</p><p>SINAIS CLÍNICOS NOS ANIMAIS</p><p>Aborto recorrente</p><p>Retenção de placenta</p><p>Corrimento vaginal</p><p>Nascimento de bezerros fracos</p><p>Repetição de cio e descargas uterinas com grande eliminação de bactérias</p><p>FÊMEAS</p><p>MACHOS</p><p>x</p><p>DOENÇA NA FÊMEA</p><p>Retenção de placenta</p><p>Aborto</p><p>DOENÇA NO MACHO</p><p>Orquite Unilateral (boi)</p><p>Epididimite Unilateral (boi)</p><p>Via Alimentar</p><p>Leite não pasteurizado</p><p>Produtos lácteos contaminados</p><p>Carne crua ou mal passada</p><p>Contato Direto com Animais Infectados</p><p>Manuseio de material biológico</p><p>Animais de produção</p><p>Animais de companhia (cães e outros animais domésticos)</p><p>MEIOS DE TRANSMISSÃO</p><p>3. Via Respiratória</p><p>A transmissão por via respiratória é mais rara, mas é uma preocupação importante em áreas onde há alta concentração de animais infectados ou em locais de abate.</p><p>4. Outras Formas de Transmissão</p><p>Lambedura: Quando um bovino sadio lambe a genitália de uma fêmea doente</p><p>Transmissão congênita</p><p>Transfusão sanguínea e transplante de órgãos ou tecidos</p><p>MEIOS DE TRANSMISSÃO</p><p>Diagnóstico indireto</p><p>sorológico (soro e leite)</p><p>menos específico</p><p>utilizado em grandes rebanhos</p><p>detecção de anticorpos ligados a doença</p><p>Diagnóstico direto</p><p>isolamento e detecção da bactéria Brucella abortus</p><p>secreções ou tecidos de animais infectados</p><p>mais oneroso</p><p>método de confirmação</p><p>DIAGNÓSTICO</p><p>Teste do antígeno acidificado tamponado (TAAT)</p><p>Reação de fixação do complemento (RFC)</p><p>Soroaglutinação lenta em tubos (SLT) - ou prova de Wright</p><p>Teste do Mercaptoetanol (2-ME)</p><p>Testes imunoenzimáticos (ELISA)</p><p>IELISA (indireto)</p><p>IELISA (indireto)</p><p>DIAGNÓSTICO-TESTES</p><p>Teste da polarização da fluorescência (FPA)</p><p>Prova do anel em leite (PAL)</p><p>Sêmen plasma aglutinação (SPA)</p><p>Outros métodos de análise</p><p>Cultura da bactéria</p><p>PCR.</p><p>OBS: Os animais submetidos a estes testes no intervalo de 15 dias antes até 15 dias depois do parto deverão ser testados novamente entre 30 e 60 dias após o parto, pois a queda de imunidade neste período pode influenciar no resultado dos testes.</p><p>DIAGNÓSTICO-TESTES</p><p>Tratamento para bovinos e equinos</p><p>São tratados com antibióticos, mas o tratamento muitas vezes resulta na eutanásia do animal devido ao alto custo e insucesso dos antibióticos.</p><p>Além disso, o uso prolongado de antibióticos pode ter reflexos na saúde pública, uma vez que tendem a persistir na carne e no leite (POESTER, 2013).</p><p>Por isso a importância de considerar a eutanásia dos animais infectados.</p><p>MÉTODOS DE TRATAMENTO</p><p>Em áreas endêmicas, a vacinação de bezerras entre três até oito meses de idade é reconhecidamente a melhor estratégia de controle da brucelose bovina.</p><p>Evitar o contato direto ou indireto com animais doentes ou potencialmente contaminados</p><p>Consumir apenas leite fervido ou pasteurizado</p><p>Redução constante do número de focos da doença, além do controle do trânsito de animais de reprodução e a certificação de propriedades livres da enfermidade por meio do diagnóstico, sacrifício dos animais positivos e a adoção de medidas ambientais (PAULIN & FERREIRA NETO, 2003).</p><p>PREVENÇÃO E CONTROLE</p><p>O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) institui diretrizes para o combate e a prevenção da doença, por meio do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT).</p><p>A principal estratégia é a vacinação (obrigatória) de dose única, que deve ser feita apenas em fêmeas.</p><p>Vacina B19- Viva liofilizada, elaborada com amostra 19 de Brucella abortus;</p><p>A vacinação deve ser feita entre os 3 e 8 meses de idade.(fêmea)</p><p>Vacina RB51- Pode substituir a B19, não indutora da formação de anticorpos aglutinantes para uso em bezerras de 3 a 8 meses ou em animais acima de 8 meses e que não foram vacinados com a vacina B19.</p><p>PREVENÇÃO E CONTROLE</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Plano estadual de comunicação e educação em saúde animal-brucelose-2022-2023. Disponível em:https://idaf.es.gov.br/Media/idaf/Acesso%20r%C3%A1pido/7.%20Educa%C3%A7%C3%A3o/plano-comunicacao-educacao-saude-animal-brucelose-2022-2023.pdf</p><p>PRODEST; ES, P. Como a brucelose pode impactar na saúde animal e humana. Disponível em: <https://www.es.gov.br/Noticia/como-a-brucelose-pode-impactar-na-saude-animal-e-humana#:~:text=Nos%20%C3%BAltimos%20seis%20anos%2C%20foram>. Acesso em: 29 ago. 2024.</p><p></p><p>BRUCELOSE ANIMAL. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://ead.senar.org.br/wp-content/uploads/capacitacoes_conteudos/bovino_cultura_de_leite/CURSO_4_MSQL/AULA_4_BRUCELOSE_ANIMAL.pdf>. Acesso em: 3 set. 2024.</p><p></p><p>Vacinação e exames são essenciais para controle da brucelose. Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/40807204/vacinacao-e-exames-sao-essenciais-para-controle-da-brucelose#:~:text=Uma%20das%20principais%20medidas%20de>.</p><p></p><p>IFSP Campus Barretos. Disponível em: <https://brt.ifsp.edu.br/phocadownload/userupload/213354/IFMAP160006%20BRUCELOSE%20BOVINA.pdf>.</p><p></p><p>HENRIQUE, G.; PINTO, L.; BABBONI, S. IMPORTÂNCIA DA NOTIFICAÇÃO DE BRUCELOSE EQUINA. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://cdn.congresse.me/n5dypp3848goj0oucsxptb5x19d3>. Acesso em: 3 set. 2024.</p><p></p><p>SOLA, M. et al. BRUCELOSE BOVINA: REVISÃO. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://www.conhecer.org.br/enciclop/2014a/AGRARIAS/Brucelose.pdf>.</p><p></p><p>PAULIN, L.; FERREIRA NETO, J. A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA NO COMBATE À BRUCELOSE BOVINA. Arq. Inst. Biol, n. 2, p. 105–112, 2002.</p><p></p><p>OBRIGADA PELA ATENÇÃO!!</p><p>image1.png</p><p>image2.svg</p><p>image3.jpeg</p><p>image4.png</p><p>image5.jpeg</p><p>image6.png</p><p>image7.png</p><p>image8.png</p><p>image9.jpeg</p><p>image10.png</p><p>image11.png</p>