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<p>WBA0916_v1.0</p><p>Bases morfológicas e funcionais</p><p>do sistema nervoso</p><p>WBA0916_v1_VA_v1_23</p><p>Bloco 1</p><p>Priscila Camile Barioni</p><p>Sistema nervoso: aspectos</p><p>macroscópicos</p><p>Sistema nervoso</p><p>Bloco 1</p><p>Vamos refletir?</p><p>A aprendizagem se caracteriza pela</p><p>formação e consolidação da ligação dos</p><p>neurônios. Atividades sinápticas</p><p>repetidas podem ter efeitos duradouros</p><p>no neurônio receptor, incluindo</p><p>mudanças estruturais, como a formação</p><p>de novas sinapses, alterações na árvore</p><p>dendrítica ou crescimento de axônios. O</p><p>processo de aprendizagem ocorre a</p><p>partir da constância da repetição.</p><p>Quanto mais repetimos um</p><p>comportamento, mais sinapses são</p><p>criadas no cérebro.</p><p>Sistema nervoso</p><p>Vídeo 1 – Pêndulo triplo</p><p>• 86 bilhões de neurônios no SNC, 100 bilhões de neurônios em todo o sistema.</p><p>• Caótico, complexo e adaptativo. Não funciona como causa e efeito. Imprevisível, embora estável.</p><p>• 86 bilhões de</p><p>neurônios no</p><p>SNC, 100 bilhões</p><p>de neurônios em</p><p>todo o sistema.</p><p>• Caótico,</p><p>complexo e</p><p>adaptativo. Não</p><p>funciona como</p><p>causa e efeito.</p><p>Imprevisível,</p><p>embora estável.</p><p>Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=dDU2JsgLpm4.</p><p>Acesso em: 11 abr. 2023.</p><p>Sistema Nervoso</p><p>Figura 1 – Neurônios e células Glia</p><p>Fonte: Shutterstock.com.</p><p>• Número similar de</p><p>células glia.</p><p>• Função de nutrir,</p><p>regular, isolar, proteger</p><p>e sustentar os</p><p>neurônios.</p><p>• Baseado nas condições</p><p>iniciais.</p><p>• Moldado a partir das</p><p>experiências e</p><p>interações de múltiplos</p><p>sistemas.</p><p>Sistema nervoso</p><p>Figura 2 – Imagem de figura-fundo</p><p>Fonte: Shutterstock.com.</p><p>• Autorreforçador. Vê o que</p><p>espera ver.</p><p>• Capacidade de aprender:</p><p>nascemos equipados com um</p><p>SN que se adapta e reage ao</p><p>meio, modifica e constrói</p><p>novos circuitos para aprimorar</p><p>respostas a partir de feedbacks</p><p>recebidos.</p><p>• Relação indissociável com o</p><p>comportamento: processos</p><p>cerebrais geram percepções,</p><p>sentimentos, emoções,</p><p>comportamentos e</p><p>pensamentos.</p><p>• Relacional: por isso nos</p><p>emocionamos e socializamos.</p><p>Sistema nervoso</p><p>• Organizado de forma hierárquica: diversos níveis de</p><p>processamento para os sistemas funcionais, do mais</p><p>simples ao mais complexo.</p><p>• Processador de informações: o tempo todo,</p><p>informações do ambiente interno e externo indo e</p><p>vindo.</p><p>• Vias aferentes e eferentes, mais rápidas e mais lentas.</p><p>Não há vias de mão dupla. As vias se convergem no</p><p>SNC.</p><p>• Somos o resultado de nossa atividade cerebral. Não</p><p>há mente sem cérebro. Mente é o resultado da</p><p>experiência do cérebro. O cérebro muda a mente.</p><p>Bloco 1</p><p>Priscila Camile Barioni</p><p>Bloco 2</p><p>Sistema nervoso central: medula</p><p>espinhal e tronco encefálico</p><p>Sistema nervoso: aspectos</p><p>macroscópicos</p><p>Evolução do sistema nervoso</p><p>Figura 3 – Calota craniana</p><p>Fonte: Shutterstock.com.</p><p>• 3,5 bilhões de anos.</p><p>• Fruto de processo</p><p>evolutivo que passou por</p><p>processos de adaptação e</p><p>desenvolvimento.</p><p>• Aparência de uma noz,</p><p>pois teve que crescer</p><p>dentro de um sistema</p><p>limitado, o crânio.</p><p>• Tem a função de produzir</p><p>e coordenar movimentos.</p><p>Tudo acaba em ação ou</p><p>não ação (excitação ou</p><p>inibição).</p><p>Neurônios</p><p>Figura 4 - Neurônio</p><p>Fonte: Shutterstock.com.</p><p>Células especializadas na</p><p>transmissão e</p><p>processamento de sinais.</p><p>Gastam muita energia</p><p>para manterem-se vivas,</p><p>pois são geradoras de</p><p>corrente elétrica.</p><p>Requerem fluxo</p><p>sanguíneo constante para</p><p>manter seu metabolismo.</p><p>Encéfalo: cérebro, cerebelo e</p><p>tronco encefálico</p><p>Úmido</p><p>Esponjoso</p><p>~ 1,4kg</p><p>Protegido pela calota</p><p>craniana, meninges e liquor</p><p>Figura 5 - Cérebro</p><p>Fonte: Shutterstock.com.</p><p>Sistema nervoso central: cérebro, tronco</p><p>encefálico, cerebelo e medula espinhal</p><p>Desenvolvido de dentro</p><p>para fora e de trás para</p><p>frente.</p><p>Medula</p><p>Tronco encefálico (Bulbo</p><p>/ Ponte / Mesencéfalo)</p><p>Cerebelo</p><p>Cérebro (Diencéfalo /</p><p>Telencéfalo)</p><p>Figura 6 – Corte medial do encéfalo</p><p>Fonte: Shutterstock.com.</p><p>SNC - Medula espinhal</p><p>Transporte de</p><p>impulsos</p><p>nervosos para as</p><p>partes do corpo</p><p>até o cérebro e</p><p>do encéfalo para</p><p>as demais partes</p><p>do corpo.</p><p>Figura 7 – Coluna vertebral</p><p>Fonte: pongpongching/adobestock.</p><p>SNC – tronco encefálico: mesencéfalo,</p><p>ponte e bulbo</p><p>Porção que nos mantém vivos, pois</p><p>está diretamente conectada à</p><p>medula espinhal.</p><p>Efeitos fundamentais nas funções</p><p>vitais: respiração, ritmo cardíaco,</p><p>pressão arterial.</p><p>Conjunto de fibras que transmite</p><p>informações entre cérebro,</p><p>medula e cerebelo.</p><p>Mesencéfalo: recepção e</p><p>coordenação de informação sobre</p><p>contração muscular, postura</p><p>corporal, visão, audição,</p><p>movimento dos olhos e corpo.</p><p>Ponte e bulbo: controle da</p><p>respiração, sono e gustação e</p><p>outras funções autonômicas.</p><p>Passagem das fibras nervosas que</p><p>ligam o cérebro à medula.</p><p>Figura 8 – Tronco encefálico</p><p>Fonte: Shutterstock.com.</p><p>Bloco 1</p><p>Priscila Camile Barioni</p><p>Bloco 3</p><p>Sistema nervoso central: cerebelo e</p><p>cérebro</p><p>Sistema nervoso: aspectos</p><p>macroscópicos</p><p>SNC - Cerebelo</p><p>Monitoramento e</p><p>ajustes de atividades</p><p>motoras, manutenção</p><p>do equilíbrio e</p><p>postura, coordenação</p><p>dos movimentos</p><p>voluntários.</p><p>Figura 9 - Cerebelo</p><p>Fonte: Shutterstock.com.</p><p>Cérebro: diencéfalo (epitálamo, tálamo,</p><p>subtálamo, hipotálamo)</p><p>• Transmissão de impulsos</p><p>nervosos originários da medula</p><p>espinhal, cerebelo, tronco</p><p>encefálico até o córtex cerebral.</p><p>• Central telefônica do cérebro</p><p>que recebe as informações e as</p><p>encaminha para os territórios</p><p>responsáveis pelo seu</p><p>processamento.</p><p>• Participação importante no sist.</p><p>Neuroendócrino (controle da</p><p>temperatura, regulação da sede,</p><p>fome, contração muscular,</p><p>libido, ritmos cardíacos), sist.</p><p>límbico (controle das emoções e</p><p>comportamentos) e SNA.</p><p>Figura 10 – Corte medial do cérebro</p><p>Fonte: Shutterstock.com.</p><p>Cérebro: telencéfalo</p><p>• Corresponde aos hemisférios</p><p>cerebrais.</p><p>• 75 a 85% do encéfalo.</p><p>• Superfície formada por</p><p>bilhões de corpos neuronais</p><p>(substância cinzenta).</p><p>• Dividido em 2 hemisférios:</p><p>direito e esquerdo.</p><p>• Conectados internamente</p><p>pelo corpo caloso.</p><p>• Faixa larga de substância</p><p>branca contendo axônios</p><p>que se estendem entre os</p><p>hemisférios.</p><p>Figura 11 - Cérebro</p><p>Fonte: Shutterstock.com.</p><p>Cérebro: telencéfalo</p><p>• Os sulcos se dispõem sobre a superfície cerebral</p><p>de forma a separar e delimitar seus giros.</p><p>• Podem ser longos ou curtos, isolados ou</p><p>conectados com outros sulcos.</p><p>• Profundidade de 1 a 2 cm.</p><p>• Os giros constituem algo semelhante a um</p><p>labirinto em cada hemisfério cerebral.</p><p>Quiz</p><p>No livro “O mistério da consciência”, Antônio Damásio relata</p><p>que o tronco encefálico é o “porteiro” da consciência. Como</p><p>você explicaria esse “mistério” a partir do que aprendeu sobre</p><p>o sistema nervoso central?</p><p>Quiz - Resolução</p><p>Todos os impulsos nervosos que chegam ao</p><p>cérebro vêm através dos feixes de nervos da</p><p>medula espinhal e atingem áreas complexas do</p><p>cérebro, passando primeiro por áreas mais</p><p>primárias, como o tronco encefálico. Com isso,</p><p>todos os nossos pensamentos mais complexos</p><p>são antes processados por estruturas mais</p><p>simples.</p><p>Bloco 4</p><p>Priscila Camile Barioni</p><p>Teoria em prática</p><p>Sistema nervoso: aspectos</p><p>macroscópicos</p><p>Reflita sobre a seguinte situação</p><p>O sistema nervoso periférico é a parte que se</p><p>encontra fora do SNC, sendo constituído por fibras</p><p>(nervos), gânglios nervosos e órgãos terminais. Tem a</p><p>função de conectar o SNC com as outras partes do</p><p>corpo humano. É formado por nervos que se originam</p><p>no encéfalo e na medula espinhal.</p><p>Experiências traumáticas ativam o SNP de modo</p><p>crônico. Como isso pode acontecer?</p><p>Norte para a resolução</p><p>O trauma leva a uma nova base psicofisiológica!</p><p>• Maior sensibilidade ao estímulo estressor.</p><p>• Maior susceptibilidade aos gatilhos emocionais.</p><p>• Maior tempo experienciando mecanismos de estresse.</p><p>• Diminuição da capacidade de repouso e recuperação.</p><p>• Alterações na atividade hormonal, cerebral e autonômica.</p><p>Sistema nervoso periférico</p><p>NERVOS: cranianos: origem</p><p>no encéfalo/espinhais: origem</p><p>na medula.</p><p>GÂNGLIOS: Corpos celulares</p><p>Condução dos impulsos</p><p>nervosos</p><p>Axônios Aferentes: levam</p><p>informações dos órgãos</p><p>sensoriais ao SNC.</p><p>Axônios Eferentes: levam</p><p>informações do SNC para</p><p>músculos e glândulas.</p><p>Figura 12 – Sistema nervoso periférico</p><p>Fonte: Shutterstock.com.</p><p>Figura 13 – Nervos cranianos</p><p>Fonte: Shutterstock.com.</p><p>Distribuem-se em 12 pares que saem do encéfalo, e sua função é</p><p>transmitir mensagens sensoriais ou motoras, especialmente para as</p><p>áreas da cabeça e do pescoço.</p><p>Sistema nervoso periférico: nervos cranianos</p><p>Sistema nervoso periférico: nervos espinhais</p><p>Figura 14 – Sistema nervoso periférico</p><p>Fonte: Shutterstock.com.</p><p>São 31 pares de nervos</p><p>que saem da medula</p><p>espinhal. São formados</p><p>de neurônios sensoriais,</p><p>que recebem estímulos</p><p>do ambiente; e neurônios</p><p>motores que levam</p><p>impulsos do sistema</p><p>nervoso central para os</p><p>músculos ou para as</p><p>glândulas.</p><p>Sistema nervoso periférico somático:</p><p>controle voluntário</p><p>• De acordo com a sua atuação, o sistema nervoso</p><p>periférico pode ser dividido em sistema nervoso</p><p>somático e sistema nervoso autônomo.</p><p>• Sistema nervoso somático: regula as ações voluntárias,</p><p>ou seja, que estão sob o controle da nossa vontade, além</p><p>de regular a musculatura esquelética de todo o corpo.</p><p>• Sistema motor: consiste em todos os músculos e</p><p>neurônios que os comandam. Ação coordenada de várias</p><p>combinações, quase 700 músculos, em um ambiente em</p><p>constante mudança.</p><p>Sistema nervoso periférico autônomo:</p><p>controle involuntário</p><p>Atua de modo integrado com o SNC e apresenta duas</p><p>subdivisões:</p><p>• O sistema nervoso simpático, o qual estimula o</p><p>funcionamento dos órgãos.</p><p>• O sistema nervoso parassimpático, que inibe o seu</p><p>funcionamento.</p><p>A função do sistema nervoso autônomo é regular as</p><p>funções orgânicas, para que as condições internas do</p><p>organismo se mantenham constantes.</p><p>Sistema nervoso periférico autônomo:</p><p>controle involuntário</p><p>Figura 15 - Sistema nervoso simpático e</p><p>parassimpático</p><p>Fonte: medicalstocks/iStock.com.</p><p>Atua de modo integrado</p><p>com o SNC e apresenta</p><p>duas subdivisões: o</p><p>sistema nervoso</p><p>simpático, que estimula</p><p>o funcionamento dos</p><p>órgãos, e o sistema</p><p>nervoso parassimpático</p><p>que inibe o seu</p><p>funcionamento.</p><p>A função do sistema</p><p>nervoso autônomo é</p><p>regular as funções</p><p>orgânicas, para que as</p><p>condições internas do</p><p>organismo se</p><p>mantenham constantes.</p><p>Bloco 5</p><p>Priscila Camile Barioni</p><p>Dicas do(a) professor(a)</p><p>Sistema nervoso: aspectos</p><p>macroscópicos</p><p>Prezado aluno, as indicações a seguir podem estar disponíveis</p><p>em algum dos parceiros da nossa Biblioteca Virtual (faça o login</p><p>por meio do seu AVA), e outras podem estar disponíveis em sites</p><p>acadêmicos (como o SciELO), repositórios de instituições</p><p>públicas, órgãos públicos, anais de eventos científicos ou</p><p>periódicos científicos, todos acessíveis pela internet.</p><p>Isso não significa que o protagonismo da sua jornada de</p><p>autodesenvolvimento deva mudar de foco. Reconhecemos que</p><p>você é a autoridade máxima da sua própria vida e deve,</p><p>portanto, assumir uma postura autônoma nos estudos e na</p><p>construção da sua carreira profissional.</p><p>Por isso, nós o convidamos a explorar todas as possibilidades da</p><p>nossa Biblioteca Virtual e além! Sucesso!</p><p>Leitura Fundamental</p><p>Indicação de leitura 1</p><p>Este estudo é uma revisão da literatura sobre o tema do</p><p>estresse. Busca responder como o estresse pode</p><p>comprometer os fatores psicossociais do trabalho e</p><p>ocasionar doenças e falhas na capacidade de proteger o</p><p>indivíduo.</p><p>Referência:</p><p>SILVA, M. de S. T.; TORRES, C. R. de O. V. Alterações neuropsicológicas</p><p>do estresse: contribuições da neuropsicologia. Revista Científica Novas</p><p>Configurações – Diálogos Plurais, v. 1, n. 2, p. 67-80, 2020.</p><p>Indicação de leitura 2</p><p>Este estudo avaliou as características e habilidades</p><p>neuropsicológicas de pacientes com TEPT e as comparou</p><p>com as de indivíduos do grupo controle. Além disso,</p><p>estudou a variabilidade dos componentes simpático e</p><p>parassimpático cardíacos de pacientes com TEPT e de</p><p>indivíduos controle submetidos à percepção de expressões</p><p>faciais com valências emocionais, de forma consciente e</p><p>não consciente.</p><p>Referência:</p><p>MENEZES, I. C. Avaliação neuropsicológica de funções executivas e da</p><p>variabilidade simpático/parassimpática cardíaca de pacientes com</p><p>transtorno de estresse pós-traumático. Dissertação (Mestrado em</p><p>Neurociências) – Instituto de Ciências Básicas da Saúde, Universidade</p><p>Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, 2013.</p><p>Dica do(a) Professor(a)</p><p>• O treino de variabilidade da frequência cardíaca ajuda</p><p>a acalmar e estabilizar o SN para que ele desempenhe</p><p>com sucesso suas funções, tirando-o do ciclo estressor</p><p>de LutaxFuga / DesmaioxParalisia e gerando resiliência</p><p>(voltar ao estado normal).</p><p>• Existem alguns apps gratuitos de treino de coerência</p><p>cardíaca, são eles: Elite HRV, Easy fitness App, REPS,</p><p>dentre outros.</p><p>Referências</p><p>COMPARE, A.; GROSSI, E. Neuropsicologia dello stress. Stress e disturbi da</p><p>somatizzazione: Evidence-Based Practice in psicologia clinica, p. 57-71, 2012.</p><p>MENEZES, I. C. Avaliação neuropsicológica de funções executivas e da</p><p>variabilidade simpático/parassimpática cardíaca de pacientes com transtorno</p><p>de estresse pós-traumático. Dissertação (Mestrado em Neurociências) –</p><p>Instituto de Ciências Básicas da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do</p><p>Sul, Rio Grande do Sul, 2013.</p><p>SANTOS, F. H. dos; ANDRADE, V. M.; BUENO, O. F. A. Neuropsicologia hoje.</p><p>Artmed Editora, 2015.</p><p>SILVA, M. de S. T.; TORRES, C. R. de O. V. Alterações neuropsicológicas do</p><p>estresse: contribuições da neuropsicologia. Revista Científica Novas</p><p>Configurações – Diálogos Plurais, v. 1, n. 2, p. 67-80, 2020.</p><p>Bons estudos!</p><p>Bases morfológicas e funcionais do sistema nervoso</p><p>Número do slide 2</p><p>Vamos refletir?</p><p>Sistema nervoso</p><p>Sistema Nervoso</p><p>Sistema nervoso</p><p>Sistema nervoso</p><p>Sistema nervoso: aspectos macroscópicos</p><p>Evolução do sistema nervoso</p><p>Neurônios</p><p>Encéfalo: cérebro, cerebelo e �tronco encefálico</p><p>Sistema nervoso central: cérebro, tronco �encefálico, cerebelo e medula espinhal</p><p>SNC - Medula espinhal</p><p>SNC – tronco encefálico: mesencéfalo, ponte e bulbo</p><p>Sistema nervoso: aspectos macroscópicos</p><p>SNC - Cerebelo</p><p>Cérebro: diencéfalo (epitálamo, tálamo, subtálamo, hipotálamo)</p><p>Cérebro: telencéfalo</p><p>Cérebro: telencéfalo</p><p>Quiz</p><p>Quiz - Resolução</p><p>Sistema nervoso: aspectos macroscópicos</p><p>Reflita sobre a seguinte situação</p><p>Norte para a resolução</p><p>Sistema nervoso periférico</p><p>Sistema nervoso periférico: nervos cranianos</p><p>Sistema nervoso periférico: nervos espinhais</p><p>Sistema nervoso periférico somático: �controle voluntário</p><p>Sistema nervoso periférico autônomo: �controle involuntário</p><p>Sistema nervoso periférico autônomo: �controle involuntário</p><p>Sistema nervoso: aspectos macroscópicos</p><p>Número do slide 32</p><p>Indicação de leitura 1</p><p>Indicação de leitura 2</p><p>Dica do(a) Professor(a)</p><p>Referências</p><p>Bons estudos!</p>