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<p>15</p><p>ACADEMIA ITALLIAN HAIRTECH</p><p>CURSO DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO TÉCNICA PARA</p><p>ESPECIALISTA ITALLIAN</p><p>GUSTAVO CAVAZZANI</p><p>LUAN CARVALHO</p><p>IMPORTÂNCIA DO EGITO ANTIGO NOS TEMPOS MODERNOS</p><p>SÃO PAULO-SP</p><p>2023</p><p>GUSTAVO CAVAZZANI</p><p>LUAN CARVALHO</p><p>IMPORTÂNCIA DO EGITO ANTIGO NOS TEMPOS MODERNOS</p><p>Trabalho de Conclusão apresentado ao Curso de Formação em educação Técnica para especialista Capilar da ACADEMIA ITALLIAN HAIRTECH, como requisito parcial para obtenção do título de ESPECIALISTA ITALLIAN.</p><p>Orientador: Victor Hugo Carvalho</p><p>SÃO PAULO-SP</p><p>2023</p><p>GUSTAVO CAVAZZANI</p><p>LUAN CARVALHO</p><p>IMPORTÂNCIA DO EGITO ANTIGO NOS TEMPOS MODERNOS</p><p>Educação técnica para especialista Capilar da Academia Itallian Hairtech, como requisito parcial para obtenção do Título de Especialista Itallian.</p><p>Aprovado em ____________</p><p>SÃO PAULO-SP</p><p>2023</p><p>RESUMO</p><p>O presente estudo em sua abordagem tem como foco quanto a importância do Egito antigo, nos tempos modernos da sociedade atual. Visando abordar a problemática sobre qual importância do Egito antigo, nos tempos modernos? Nesse sentido, o objetivo dessa pesquisa é de averiguar o Egito que se fazia considerado o celeiro do mundo, sendo grande centro político e tecnológico do mundo antigo, onde, as formas de poder foram estruturadas, as hierarquias foram estabelecidas e as primeiras comunidades humanas foram se formando. A metodologia que se fez utilizada compreendeu revisão bibliográfica, que se descrevem na pesquisa como ponto central demonstrar todo conhecimento sobre o tema, justificando seu processo de execução que se concluirá sobre os conteúdos aqui demonstrados e pesquisados. Considera-se que o Egito antigo configura-se sendo dentro a história uma das civilizações que mais conseguiram estruturar sua forma de organização social ao longo do tempo, onde, nas civilizações antigas do Egito são uma das mais desenvolvidas do mundo antigo, descrevendo que seus costumes e modo de governar segue até os dias de hoje, se fazendo possível estabelecer novos avanços da sociedade.</p><p>Palavras-chave: Antigo. Egito. Modernos. Sociedade. Tempos.</p><p>SUMÁRIO</p><p>1. INTRODUÇÃO ................................................................................................ 6</p><p>1.1 Considerações iniciais ..................................................................................... 7</p><p>1.2 Justificativa ...................................................................................................... 7</p><p>1.3 Objetivos .......................................................................................................... 8</p><p>1.3.1 Objetivo Geral</p><p>1.3.2 Objetivos Específicos</p><p>2. REFERENCIAL TEÓRICO .............................................................................. 9</p><p>2.1 Importância do Egito antigo nos tempos modernos ...................................... 10</p><p>3. METODOLOGIA ............................................................................................ 12</p><p>4. ANÁLISE DOS RESULTADOS .................................................................... 13</p><p>5. CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................... 14</p><p>6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................. 15</p><p>1. INTRODUÇÃO</p><p>A história descreve que os egípcios adoravam a vida, desejavam que a pós vida fosse igual a essa, sendo que a morte é um objetivo de temor e detestação absoluta, onde, a sociedade era organizada em classes: família do faraó, sacerdotes, nobres, militares, comerciantes, artesãos e os escravos. (HOURAN, 2019).</p><p>O avanço do Egito em relação às demais civilizações da época era notável, reforçando e dando destaque sobre a popularidade de sua história antiga é a estabilidade de seu formato político, contando com importantes posicionamentos do Egito, essenciais para a construção do cenário que se vê nos dias de hoje.</p><p>Logo, desde a formação das primeiras comunidades até a 1ª dinastia de faraós o Egito desenvolveu e aplicou sentido na sociedade, o que transcende a idade antiga.</p><p>Os egípcios viviam muito apegados as suas crenças, costumes e valores, assim, o oriente desperta interesse dos olhares intelectuais ocidentais, logo, a ideia de Egito foi sendo construída através de relatos tendenciosos, primeiramente derivados de percepções iluministas do século XIX. (CARDOSO, 2017).</p><p>A visibilidade do Egito no Ocidente se pauta pelas belezas de sua própria história antiga, dada a influência natural do que se entende pelo mundo atual.</p><p>De acordo com Vieira (2013, p. 09), “a relativa reinserção do Egito no espectro dos países ocidentais, retrata a destacada participação do Egito a partir da segunda metade do século XX dentro da sociedade mundial”.</p><p>A atualidade demostra que o Egito é, dono de grandes posicionamentos que geraram repercussão na cena internacional e moldaram os rumos de várias decisões, mas, sempre marcado por diversas contradições e rusgas internas, as quais acabaram por se intensificar com a deflagração social. (FEATHERSTONE, 2013).</p><p>Logo, o Egito recentemente quanto ao país ganhou as manchetes das mídias internacionais devido aos levantes populares, onde, constituição egípcia vigente, então, passou a dar lugar a uma constituição militar provisória.</p><p>A problemática de pesquisa deste estudo visa-se sobre qual importância do Egito antigo, nos tempos modernos?</p><p>1.1 Considerações iniciais</p><p>O presente estudo de pesquisa de forma sucinta, visa analisar de forma bibliográfica a temática em questão e assim elucidar a abordagem descrita quanto ao Egito Antigo, que se descreve sendo uma das civilizações que mais conseguiram estruturar sua forma de organização social ao longo do tempo.</p><p>A antiga civilização do Egito fez-se presente nas grandes civilizações que se desenvolveram, onde, as variadas civilizações e culturas, com suas respectivas singularidades, enriqueceram o manancial de toda a nossa experiência existencial.</p><p>Logo, com o passar dos anos o Egito não teve mais um desenvolvimento autônomo, sendo subordinado por outras civilizações, sendo que, o declínio dessa civilização, após sucessivas invasões estrangeiras, assim como o domínio de grandes potências, resultaram na formação do atual território do Egito.</p><p>1.2 Justificativa</p><p>O Egito antigo dentre o processo histórico se apresenta sendo palco de uma importante civilização que transformou o sentido da vida, os egípcios, como a maioria dos povos da antiguidade, parecem ter utilizado até o presente momento.</p><p>Assim, p processo de pesquisa justifica-se sobre ato que o Egito Antigo se demostra como polo de produção cultural, onde a sua antiga civilização, se configura como uma das mais proeminentes do globo terrestre, se fazendo e sendo atuante dada a importância do Egito antigo nos tempos modernos.</p><p>Todo processo histórico se oriunda da união dos dois reinos pré-históricos, ou melhor, a sujeição do baixo Egito pelo soberano do alto Egito, se fazendo impossível entender essa complexa civilização sem o estudo.</p><p>Mas dentre os diversos vestígios deixados, há possibilidades para outras interpretações sobre esse período histórico, logo, a vida no Egito era profundamente influenciada pela religião, sendo que, em mais de 3000 anos o Egito foi marcado por grandes oscilações políticas, glórias e decadências.</p><p>Deste modo, a importância do Egito antigo nos tempos modernos, dada quanto ao fato do desempenho do homem para aproveitar os recursos com criatividade, trabalho e planejamento, dividida em dois períodos: pré-dinástico e dinástico.</p><p>1.3 Objetivos</p><p>1.3.1 Objetivo Geral</p><p>Assim, objetiva-se averiguar e analisar o Egito antigo, que dentro da história se fazia considerado o celeiro do mundo, sendo grande centro político e tecnológico do mundo antigo, onde, as formas de poder foram estruturadas, as hierarquias foram estabelecidas e as primeiras comunidades humanas foram se formando.</p><p>1.3.2 Objetivos Específicos</p><p>· Atuação do Egito sobre a sociedade moderna;</p><p>· Descrição dada</p><p>quanto a Importância do Egito antigo nos tempos modernos;</p><p>· Ponderar sobre a influência Egípcia dentro da globalização.</p><p>2. REFERENCIAL TEÓRICO</p><p>A atualidade em meio a um mundo em total progresso e desenvolvimento diária e constante de contradições e conflitos em que se encontramos sempre evolvidos, sempre carregados de temor e desorientações generalizados, vivemos com uma constante incerteza e desconfiança, o que de certa maneira nos impede de refletir, até mesmo sob o ângulo dos nossos próprios interesses, mesmo quando essa alteração, objetivamente em curso, nos seja amplamente favorável. (DANTAS, 2015).</p><p>Assim, incorpora-se ao mundo com novas e multilaterais formas de abordagens econômicas, sociais, comerciais, culturais e políticas.</p><p>Neste sentido o Egito antigo e a seletiva da história leva a uma relevância atratividade cultural, que minimiza o papel decisivo do poderio militar na criação e manutenção na ordem global, de forma sistemática para impor as preferências políticas, ideológicas, culturais e econômicas em todo o mundo. (WOOD, 2010).</p><p>O mundo viveu nas últimas três décadas alterações no campo econômico, alterações macroeconômicas se refletem em nosso cotidiano, onde que a pós-modernidade se caracteriza por formar e incentivar vidas, vivida em condições de incerteza constante, de disputas, competições, que significa constante estado ativo.</p><p>Na formação de modo se evidencia imprescindível que compreendamos a participação dos pais na formação da ética e moral dos indivíduos, evitando atribuir esse papel educacional somente à instituição de ensino e seus componentes, onde o contexto se classifica relacionada a comportamentos que são ou não aceitos num contexto social e por isso, são distintos como ética. (TONET, 2016).</p><p>Deste modo, o Brasil nunca se equivocou sobre os ventos de mudança, talvez porque já tivesse a experiência histórica na prática, obstante as diferenças de propostas para solucionar os problemas, existem de convergências da sociedade.</p><p>O Egito antigo teve e tem sua atuação centrada nas construções e</p><p>projeções, ou seja, as confecções de significado, que revelam as dinâmicas que moldaram a sociedade ao passar dos anos, dada, como fundamental para a compreensão das transições no comportamento cultural dos egípcios ao longo de toda a sua história e para atualidade, ao cunho das peculiares, atuante quanto sua história, sua concepção de mundo, suas representações simbólicas. (YOYOTTE, 2010).</p><p>2.1 Importância do Egito antigo nos tempos modernos</p><p>O Egito durante seus anos áureos e até nos dias de hoje, se demostra próspero e moderno, atuante dentro da sociedade, sendo que diversas descobertas atribuídas fazendo parte do cotidiano daqueles que viveram no Egito antigo. (VIEIRA, 2013).</p><p>O Egito antigo se demostra como ponte de um dos processos de aprofundamento da integração cultural, religiosa, social e educacional da população, política, econômica e integração social, normalmente utilizado a propósito de um conjunto de transformações sociais, que vêm atravessando as sociedades contemporâneas em todos os cantos do mundo, onde transformações constituem um conjunto de novas realidades e problemas que parecem implicar acrescidas dificuldades e novos desafios. (GIORDANI, 2017, p. 33).</p><p>No antigo Egito, a economia, cultura, política e sociedade descrevem vários atos que se fazem vistos até o presente momento da sociedade, sendo, cenário de grandes civilizações da antiguidade, formada por vários povos, separados em diversos clãs e acomodados em grupos denominados monos, estados independentes.</p><p>A sociedade do Egito antigo possui sua formação de organização eficiente, no entanto injusto, que garantia seu funcionamento e expansão, onde, a maior parte da sociedade era constituída por artesãos, lavradores, pastores e comerciantes.</p><p>Com as mudanças da sociedade instaurada durante o passar dos anos, o Egito passa a ser trabalhado em manuais didáticos, em uma perspectiva que o coloca como o início da civilização, na busca de uma buscamos compreensão de como se dá a relação entre a memória cultural em relação ao antigo Egito e a consciência histórica do brasileiro relacionada à esta civilização atual. (CARDOSO, 2017).</p><p>No processo de formação das primeiras civilizações, se tinha a relação de dependência do homem em relação à natureza, logo, ao se observar as grandes construções e o legado do povo egípcio, abrimos caminho para um interessante debate de cunho histórico, onde, que para época se contava com recursos diversos, bem menos avançados que os atuais, que promoveram feitos, no mínimo, surpreendentes a época. (LIVERANI, 2016, p. 27).</p><p>A história e o passado em sua composição sempre foram enxergados pelos historiadores a partir de seus princípios, onde, os artefatos egípcios se inseriram como um potente sinal para as ambições da sociedade moderna. (SAID, 2017).</p><p>Logo, nos perguntamos como o Egito antigo está presente na memória brasileira e dentro do atual processo de sociedade moderna e atual, ao cunho da aplicabilidade da memória cultural como lineamento teórico da análise de nossas fontes históricas, onde, as diferenças intrínsecas entre pessoas de grupos humanos distintos deixaram de ser explicadas a partir dos fatos do passado. (HALL, 2016).</p><p>Toda contribuição da sociedade do Egito antigo para com o mundo, deve ser visto e pensado não como um processo único, mas como um conjunto multidimensional de processos sociais simultâneos e não uniformes, que atuam a vários níveis e em várias dimensões, agindo profundamente nas dimensões económica, política, cultural, tecnológica e ecológica da vida social contemporânea, impactando consideravelmente os mais diversos aspectos das relações sociais.</p><p>O ato de desenvolvimento humano é um fenómeno capitalista e complexo que começou na era dos descobrimentos e que se desenvolveu a partir da revolução industrial. Mas o seu conteúdo passou despercebido por muito tempo, e hoje muito economistas analisaram a globalização como resultado do tempo pós Segunda Guerra Mundial, ou como resultado da revolução tecnológica. Nesse sentido o processo egípcio é algo que está presente em todo o mundo hoje em dia, isso não se pode negar, logo desta mesma forma teve o seu auge principalmente com os diversos avanços, que proporcionaram melhorias no meio de comunicação e lações entre o mundo passado e o atual. (MORENO, 2019, p. 11).</p><p>O processo de atuação do Egito antigo representa-se sobre vários fenômenos da sociedade moderna, visto que a globalização e o capitalismo estão ligados, descritos sobre a influência que esse acontecimento trás para a sociedade, gerando com isso uma dependência econômica dos sistemas capitalistas. (TONET, 2016).</p><p>Logo, a influência do Egito para todos os países do planeta é importantíssima, assim o processo se faz presente na liberdade de movimentação e na qualidade de vida da população varia a intensidade de acordo com o nível de desenvolvimento.</p><p>O mundo começou a se tornar globalizado, onde o processo designa muitas coisas ao mesmo tempo, sempre ligadas ao sentido do passado, que se atende quanto ao Egito e aos seus processos antigos, centrado na urgência e necessidade de um reposicionamento social, consequentemente, reconstrução e a ampliação dos seus espaços de intervenção, para eu se possa dar acesso e benefícios de forma geral a sociedade. (DANTAS, 2015, p. 22).</p><p>Segundo Giordani (2017, p. 30), “de suma importância que os aspectos que correspondem aos fatores do Egito antigo sejam demostrados e repensados na atualidade, sobre a intenção de geral benefícios a sociedade moderna e atual”.</p><p>Processo que explica que a grande busca do ser humano pela melhora de sua qualidade de vida, fundamental devido às alterações sociais ocorridas nos últimos anos, que evidencia uma extensa formulação de ideias e ações. (SMITH, 2018).</p><p>3. METODOLOGIA</p><p>A busca pelos estudos foi realizada considerando obras que se remetem a temática descrita, assim, se fez considera como recorte temporal o período compreendido entre os últimos anos de estudos e pesquisa</p><p>sobre a importância do Egito antigo nos tempos modernos da sociedade atual.</p><p>Este estudo de pesquisa se utilizará como metodologia a pesquisa bibliográfica. Construir-se-á o referencial teórico a partir da leitura de livros, artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais, manuais técnicos, legislação vigente e resultados de pesquisa na base de dados online Google Acadêmico.</p><p>Segundo Gil (2009, p. 19), “a pesquisa bibliográfica levanta o conhecimento disponível, identificando as teorias produzidas, analisando-as e avaliando sua contribuição para compreender ou explicar o problema objeto da investigação”.</p><p>É fundamental para todos os tipos de investigação bibliográfica, já que não se pode proceder o estudo de algo, sem identificar o que já foi produzido sobre o assunto, evitando tomar como inédito o conhecimento já existente, bem como elaborar pesquisas desguarnecidas de fundamentação teórica.</p><p>Se utilizou de bases de dados informatizadas: o Portal SCIELO (Scientific Eletronic Library Online), onde as bibliografias, ou repertórios bibliográficos, são publicações que se especializam em fazer levantamentos sistemáticos de todos os documentos publicados e determinadas áreas de estudo ou pesquisa.</p><p>Para síntese e análise do material: se fez leitura exploratória, que constitui na leitura do material para saber do que se tratavam os artigos; leitura seletiva, que se preocupou com a descrição e seleção do material quanto a sua relevância para o estudo; leitura crítica e reflexiva, dos dados a construção dos resultados encontrados.</p><p>De acordo com Gil (2009, p. 18), “as pesquisas bibliográficas têm como finalidade permitir a familiarização com um determinado assunto, permitindo que o pesquisador conheça mais sobre o tema após o término das pesquisas”.</p><p>No atoa da pesquisa e busca de conteúdos os critérios de inclusão dos trabalhos foram estabelecidos da seguinte maneira: ser obra de pesquisa publicado em periódicos nacionais em língua portuguesa ou língua estrangeira, que se fizessem indexados em bases de dados e ter sido publicado como fonte de estudo.</p><p>4. ANÁLISE DOS RESULTADOS</p><p>A pesquisa em sua estrutura demostra que a sociedade egípcia é caracterizada por ser completamente hierárquica, onde a possibilidade da mobilidade social é quase nula, onde, demonstra-se que o Egito antigo é diferente por questões óbvias, logo, a segregação de classes sociais se dissipou e há muito mais mobilidade social, onde, o povo depois dessa revolução agora deve ter mais liberdade, assim, na atualidade e devido ao processo de globalização o Egito se tornou um lugar mais democrático.</p><p>Historicamente o Egito era originariamente constituído por dois países. Há cerca de 5000 anos, por volta de 3000 a. C., esses países tornaram-se um só, seguindo o princípio lançou as bases que legitimou o pacto de governabilidade.</p><p>Nesse sentido a modernidade referida sobre a sociedade atual, demostra, que o passado do Egito se fez e faz constantemente representado nestes últimos dois séculos, criando um imaginário que quase sempre nos remete a lugares-comuns.</p><p>Logo, o Egito antigo, traz a sociedade atual não somente processos que se fizeram criados no passado, mas, o mesmo, representa em seus atos o primeiro reino unificado historicamente conhecido, como também a mais longa experiência humana documentada de continuidade política e cultural.</p><p>Assim, ao se retratar o pensamento do homem egípcio, ou ao se tratar da concepção de mundo segundo os egípcios antigos, nos remete a conquistas, deste modo, mensurando até que ponto essa visão de mundo se estende aos demais setores da população/sociedade atual.</p><p>Demostra-se que a história da sociedade não se fazia ou se faz com inscritas no transcorrer de acontecimentos, onde, a construção cultural do tempo é fundamental e abrangente a todos povos, sendo que a compreensão subjetiva humana, também deveria orientar o posicionamento ético do homem egípcio perante a sociedade.</p><p>Assim, o entendimento sobre uma determinada sociedade encontra-se baseada na investigação sobre as “estruturas de significado” produzidas pelas ações.</p><p>A relevância deste estudo se faz centrada na busca pela elucidação da atuação do Egito antigo para criar e formar a sociedade, consequentemente, como princípio que orienta, e está contido em todos os elementos do mundo moderno e atual.</p><p>5. CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>Conclui-se que o Egito antigo e sua descrição quanto a antiguidade egípcia, não pode ser vista como diferente, mas, como um processo que se fez presente e ativo ao mundo, entre as gerações precedentes e a atual.</p><p>Observa-se que atualmente dentro do processo moderno, o Egito é um país moderno, mas foi palco de uma das mais importantes civilizações da antiguidade, sendo que a cultura do Antigo Egito sempre esteve presente no imaginário das pessoas, atrelada ao processo de independência política do país, primeiramente por meio da instalação de uma monarquia e, posteriormente, da república.</p><p>Logo, a hipótese central desenhada para este trabalho foi a de que o Império egípcio desenvolveu uma formação social ao mundo, sendo que todos temos em muito que aprender com egípcios, ato, fundamental para a desconstrução de perspectivas racistas que procuram afastar o Egito do centro de problemas variados.</p><p>A consolidação, ocorrida em um momento histórico diferente, dos estudos sobre a antiguidade egípcia, dada a lapidação de características concretas nos conceitos relativos às diferentes realidades sócio históricas e atuais.</p><p>O conceito egípcio em suas presunções despertou muito mais a atenção dos críticos do liberalismo, sendo trabalhado extensivamente pela tradição, história e atualidade, sendo que, seus derivados de segmentos, são os principais pontos atuantes do Egito, que formam a principal base atuante do país.</p><p>Deste modo, a importância do Egito antigo nos tempos modernos se estabelece sobre as formas de poder foram estruturadas, as hierarquias foram estabelecidas e as primeiras comunidades humanas foram se formando e se tornando ativas.</p><p>Assim, considera-se que o Egito antigo configura-se sendo dentro a história uma das civilizações que mais conseguiram estruturar sua forma de organização social ao longo do tempo, onde, nas civilizações antigas do Egito são uma das mais desenvolvidas do mundo antigo, descrevendo que seus costumes e modo de governar segue até os dias de hoje, estabelecendo novos avanços da sociedade.</p><p>6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>CARDOSO, Ciro Flamarion S. (2017). Sociedades do antigo oriente próximo. 02. ed. Brasil. São Paulo: Editora Atica. 2017.</p><p>DANTAS, Leda. (2015). Pós-modernidade e Filosofia da História. Instituto Politécnico de Viseu, Spectrum. 2015.</p><p>FEATHERSTONE, Mike. (2013). Moderno e Pós-moderno: Definições e interpretações sociológicas. Sociologia – Problemas e Práticas. 93-105. 2013.</p><p>GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 04 ed. São Paulo: Atlas, 2009.</p><p>GIORDANI, Mario Curtis. (2017). História da antiguidade oriental. 6. ed. Brasil. Petrópolis, Rio de Janeiro: Editora Vozes. 2017.</p><p>HALL, Stuart. (2016). A Identidade cultural na pós-modernidade. Tradução Tomaz Tadeu da Silva, Guaracira Lopes Louro – 11. Ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2016.</p><p>HOURANI, Albert. (2019). Uma história dos povos egípcios. Tradução por Marcos Santarrita. Editora/obra: Companhia da Letras. 2019.</p><p>LIVERANI, Mario. (2016). El Antiguo Oriente: historia, sociedad y economía. Espanha - Barcelona: Crítica. 2016.</p><p>MORENO, GARCÍA, Juan Carlos. (2019). El Segundo Período Intermédio. In: PARRA, José Miguel (Org.). El Antigo Egito: Sociedade, Economia, Política. Madrid: Marcial Pons, 2019.</p><p>SAID, Edward W. (2017). Orientalismo. Edição: de Bolso. Brasil. São Paulo: Editora/obra: Companhia de Bolso, 2017.</p><p>SMITH, Dan. (2018). O Atlas do Oriente Médio: O mapeamento completo de todos os conflitos. 01ed. Editora Publifolha, 2018.</p><p>TONET, Ivo. Modernidade. (2016). Pós-modernidade e Razão. Brasil. Maceió, 2016.</p><p>VIEIRA, Fábio Amorim. (2013). Olhares acerca do Egito faraônico: Escritos historiográficos e interações culturais no nordeste africano sob</p><p>o novo império egípcio. Universidade Estadual de Santa Catarina. Florianópolis, 2013.</p><p>VIEIRA, Fábio; MALATOVA, Cláudia. (2013). Racialização na Historiografia sobre Egito antigo. Brasil. Revista Mundo Antigo, v. 2, n. 4, p. 139– 166, 2013.</p><p>WOOD, Ellen Meiksins. (2017). Democracia contra capitalismo: a renovação do materialismo histórico. Brasil. São Paulo: Editora Boitempo. 2017.</p><p>YOYOTTE, Jean. (2010). O Egito faraônico: sociedade, economia e cultura. História Geral da África. Brasil. Brasília: v.2, 2010.</p><p>image1.png</p>

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