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<p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>Ú L C E R A S G E N I TA I S</p><p>PROFA. MONALISA CARVALHO</p><p>J U N H O D E 2 0 2 1</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>Estratégia</p><p>MED</p><p>Profa. Monalisa Carvalho | Úlceras GenitaisGINECOLOGIA 2</p><p>PROF. MONALISA</p><p>CARVALHO</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>@estrategiamed</p><p>/estrategiamedEstratégia MED</p><p>t.me/estrategiamed</p><p>@dra.monalisacarvalho</p><p>Olá, aluno Estratégia!</p><p>Sou a professora Monalisa Carvalho, da equipe de</p><p>Ginecologia do Estratégia MED. Sou piauiense, formada pela</p><p>Universidade Federal do Piauí, com residência em Ginecologia</p><p>e Obstetrícia na mesma instituição. Durante todo o último ano</p><p>de faculdade, estudei muito, fazia simulados e vários resumos.</p><p>Prestei prova em três instituições e passei nas duas últimas:</p><p>Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Piauí</p><p>(UFPI) e SUS- SP.</p><p>Um ano após o término da residência me mudei para São</p><p>Paulo para cursar Pós Graduação em Patologia do Trato Genital</p><p>Inferior na Escola Paulista de Medicina (Unifesp- EPM) e hoje</p><p>tenho título de especialista nessa área pela Associação Brasileira</p><p>de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia (ABPTGIC).</p><p>Atualmente sou Médica preceptora da Patologia do Trato Genital</p><p>Inferior da Unifesp, faço mestrado na mesma instituição e atuo no</p><p>setor privado como Colposcopista.</p><p>Nossa missão no Estratégia MED é que, através dos nossos</p><p>recursos e da sua dedicação, você acerte as questões de qualquer</p><p>instituição e atinja sua tão sonhada vaga na residência médica!</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>https://www.instagram.com/estrategiamed/?hl=pt</p><p>https://www.facebook.com/estrategiamed1</p><p>https://www.youtube.com/channel/UCyNuIBnEwzsgA05XK1P6Dmw</p><p>https://t.me/estrategiamed</p><p>https://www.instagram.com/prof.alexandremelitto/</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>Estratégia</p><p>MED</p><p>GINECOLOGIA Úlceras Genitais</p><p>Profa. Monalisa Carvalho | Resumo Estratégico | Maio 2021 3</p><p>SUMÁRIO</p><p>1.0 INTRODUÇÃO 4</p><p>2.0 CLASSIFICAÇÃO E ETIOLOGIA 4</p><p>3.0 ÚLCERAS INFECCIOSAS DE CAUSA SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEL 6</p><p>3.1 SÍFILIS 6</p><p>3.2 CANCRO MOLE 7</p><p>3.3 HERPES GENITAL 8</p><p>3.3.1 TRATAMENTO 9</p><p>3.4 DONOVANOSE 10</p><p>3.5 LINFOGRANULOMA VENÉREO 12</p><p>4.0 ÚLCERAS GENITAIS NÃO INFECCIOSAS 13</p><p>4.1 ÚLCERA DE LIPSCHUTS 13</p><p>4.2 DOENÇA DE BEHÇET 13</p><p>5.0 ABORDAGEM SINDRÔMICA DAS PACIENTES COM QUEIXA DE ÚLCERA GENITAL 14</p><p>6.0 LISTA DE QUESTÕES 17</p><p>7.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 18</p><p>8.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS 19</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>Estratégia</p><p>MED</p><p>GINECOLOGIA Úlceras Genitais</p><p>Profa. Monalisa Carvalho | Resumo Estratégico | Maio 2021 4</p><p>1.0 INTRODUÇÃO</p><p>CAPÍTULO</p><p>Úlceras genitais são lesões em que há perda de tecido epitelial, com envolvimento da epiderme e da derme, ou apenas da</p><p>epiderme, localizadas na vulva e/ou vagina e/ou colo uterino.</p><p>Esse tema corresponde a cerca de 3% de todas as questões de ginecologia nas provas de Residência Médica.</p><p>O que as questões costumam cobrar?</p><p>• Identificar qual patologia causa a úlcera. Para isso, fique atento às três características abaixo:</p><p>1. quantidade de lesões;</p><p>2. presença/ausência de dor;</p><p>3. status linfonodal.</p><p>• Tratamento. Neste tópico, veja não somente o tratamento para cada uma das patologias, mas também</p><p>como o Ministério da Saúde aborda as pacientes com queixa de úlcera genital (abordagem sindrômica).</p><p>2.0 CLASSIFICAÇÃO E ETIOLOGIA</p><p>CAPÍTULO</p><p>As úlceras genitais podem ser classificadas em infecciosas e não infecciosas. O primeiro grupo, por sua</p><p>vez, pode ser dividido em outros dois: úlcera de causa sexualmente transmissível (ISTs) e não sexualmente</p><p>transmissível (não-IST).</p><p>Nas questões, fique muito atento à idade da paciente. A maioria das pacientes está no menacme e, nesse caso,</p><p>você deve pensar em úlceras genitais de causa sexualmente transmissível!</p><p>_______________________________________________________________________________________________________________</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>Estratégia</p><p>MED</p><p>GINECOLOGIA Úlceras Genitais</p><p>Profa. Monalisa Carvalho | Resumo Estratégico | Maio 2021 5</p><p>A tabela abaixo traz as principais causas de úlceras genitais:</p><p>ETIOLOGIA DAS ÚLCERAS INFECCIOSAS</p><p>IST NÃO IST</p><p>Cancro duro (sífilis) Salmonelose</p><p>Cancro mole (cancroide) Citomegalovírus</p><p>Herpes Epstein-Barr</p><p>Donovanose (granuloma inguinal) Influenza A</p><p>Linfogranuloma venéreo Tuberculose</p><p>ETIOLOGIA DAS ÚLCERAS NÃO INFECCIOSAS</p><p>Doença de Behçet</p><p>Doença de Crohn</p><p>Úlcera de Lipschutz</p><p>Aftose bipolar de Newman</p><p>Neoplasia intraepitelial vulvar</p><p>Neoplasia invasora</p><p>Líquen plano erosivo</p><p>Traumas</p><p>Reações a drogas (doença de Steven-Johnson)</p><p>Doenças vesicobolhosas da pele</p><p>Síndrome de Reiter</p><p>Retocolite ulcerativa</p><p>Dermatose por IgA linear</p><p>Hidradenite supurativa</p><p>Idiopáticas</p><p>Relembraremos agora as principais etiologias de úlceras genitais.</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>Estratégia</p><p>MED</p><p>GINECOLOGIA Úlceras Genitais</p><p>Profa. Monalisa Carvalho | Resumo Estratégico | Maio 2021 6</p><p>3.0 ÚLCERAS INFECCIOSAS DE CAUSA SEXUALMENTE</p><p>TRANSMISSÍVEL</p><p>CAPÍTULO</p><p>3.1 SÍFILIS</p><p>A sífilis é uma doença infecciosa sistêmica, sexualmente transmissível e de evolução crônica, causada pela bactéria Treponema pallidum.</p><p>Como essa doença tem um resumo específico, aqui falaremos apenas da forma que cursa com úlcera genital, a sífilis primária. Seguem as</p><p>características da úlcera:</p><p>SÍFILIS PRIMÁRIA, CANCRO DURO OU PROTOSSIFILOMA (Figura 1)</p><p>Única</p><p>Indolor</p><p>Bordos elevados</p><p>Fundo limpo</p><p>Adenopatia indolor</p><p>Aparece três semanas após o contato sexual e desaparece em três a quatro semanas</p><p>Figura 1: Cancro duro ou sífilis primária.</p><p>O tratamento padrão da sífilis primária deve ser feito com</p><p>penicilina benzatina 2,4 milhões de unidades IM, em dose única (1,2</p><p>milhão UI em cada glúteo). Deve ser realizado o tratamento de todas</p><p>as parcerias sexuais dos últimos 90 dias.</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>Estratégia</p><p>MED</p><p>GINECOLOGIA Úlceras Genitais</p><p>Profa. Monalisa Carvalho | Resumo Estratégico | Maio 2021 7</p><p>3.2 CANCRO MOLE</p><p>O cancro mole, também conhecido como cancroide, é uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria gram-negativa</p><p>Haemophilus ducreyi. Tem período de incubação curto, três a cinco dias, e logo após surgem pápulas raras que rapidamente se rompem e</p><p>formam úlceras com as seguintes características:</p><p>CANCRO MOLE (Figura 2)</p><p>Múltiplas</p><p>Dolorosas</p><p>Fundo sujo/purulento</p><p>Bordas irregulares</p><p>Linfadenopatia dolorosa com fistulização em orifício único</p><p>Figura 2: Cancro mole. Observe as lesões múltiplas e com fundo sujo.</p><p>O diagnóstico é feito por meio da microscopia direta, que visualiza os bacilos gram-negativos dispostos em “cardume de peixe”</p><p>(Figura 3). O tratamento padrão é com azitromicina 1 g, dose única, com tratamento de todos os parceiros sexuais dos 10 dias anteriores ao</p><p>aparecimento da úlcera.</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>Estratégia</p><p>MED</p><p>GINECOLOGIA Úlceras Genitais</p><p>Profa. Monalisa Carvalho | Resumo Estratégico | Maio 2021 8</p><p>Figura 3: Microscopia direta mostrando Haemophilus ducreyi (imagem em cardume de peixe)</p><p>3.3 HERPES GENITAL</p><p>O herpes genital é uma IST causada pelo Herpes simples vírus (HSV) tipos 1 e 2, pertencentes à família Herpesviridae. O HSV é a</p><p>principal causa de úlcera genital no mundo.</p><p>A primo-infecção herpética é assintomática na maioria dos casos (75%). A paciente pode referir pródomos, como mialgia, formigamento</p><p>e febre baixa. Quando sintomática, a primo-infecção herpética tende a ser mais grave</p><p>que as demais. Seguem as características da úlcera:</p><p>HERPES GENITAL (Figura 4)</p><p>Múltiplas vesículas de conteúdo citrino</p><p>Dolorosas</p><p>Rompimento das vesículas -> exulcerações (úlceras rasas)</p><p>Linfadenopatia inguinal dolorosa</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>Estratégia</p><p>MED</p><p>GINECOLOGIA Úlceras Genitais</p><p>Profa. Monalisa Carvalho | Resumo Estratégico | Maio 2021 9</p><p>Figura 4: Herpes genital. Observe a intensa reação inflamatória, com múltiplas vesículas e algumas úlceras.</p><p>Após a infecção primária, uma parte dos pacientes desenvolverá novos episódios por reativação do vírus, que estão associados a</p><p>fatores desencadeantes, como trauma, estresse e febre. Os episódios de recorrência são mais leves.</p><p>O diagnóstico deve ser feito pelas características clínicas da lesão e, caso seja optado por exame complementar, o melhor método é o</p><p>PCR (reação em cadeia da polimerase) no material da lesão.</p><p>3.3.1 TRATAMENTO</p><p>Não existe tratamento curativo para herpes. Os antivirais apenas encurtam a duração das lesões. A tabela abaixo traz as opções</p><p>de tratamento:</p><p>ACICLOVIR FANCICLOVIR VALACICLOVIR</p><p>PRIMOINFECÇÃO</p><p>400 mg, VO, 8/8h,</p><p>por 7 a 10 dias; ou</p><p>200 mg, VO, 4/4h,</p><p>por 7 a 10 dias</p><p>250 mg, VO, 8/8h,</p><p>por 7 a 10 dias</p><p>1000 mg, VO, 12/12h,</p><p>por 7 a 10 dias</p><p>RECORRÊNCIA</p><p>400 mg, VO, 8/8h,</p><p>por 5 dias; ou</p><p>800 mg, VO, 12/12h,</p><p>por 5 dias</p><p>125 mg, VO, 12/12h,</p><p>por 5 dias; ou</p><p>1000 mg, 12/12h, por 1 dia</p><p>500 mg, VO, 12/12h,</p><p>por 3 dias; ou</p><p>1000 mg, VO, 1x/dia,</p><p>por 5 dias</p><p>TERAPIA DE</p><p>SUPRESSÃO (mínimo</p><p>de 6 meses de uso)</p><p>400 mg, VO, 12/12h 250 mg, VO, de 12/12h 500 mg, VO, por dia</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>Estratégia</p><p>MED</p><p>GINECOLOGIA Úlceras Genitais</p><p>Profa. Monalisa Carvalho | Resumo Estratégico | Maio 2021 10</p><p>A terapia supressiva é indicada quando a paciente tem seis ou mais episódios por ano.</p><p>HERPES E GRAVIDEZ</p><p>O que você precisa saber sobre herpes durante a gestação?</p><p>1. O risco de transmissão para o recém-nascido é alto para mulheres que adquiriram</p><p>herpes no terceiro trimestre e baixo em mulheres que adquiriram na primeira metade</p><p>da gestação ou têm história de herpes recorrente.</p><p>2. O tratamento deve ser feito com aciclovir em qualquer fase da gestação e nas</p><p>mesmas doses das pacientes não-gestantes.</p><p>3. Caso a paciente tenha lesões genitais ativas no momento do parto, deve ser</p><p>realizada cesariana.</p><p>3.4 DONOVANOSE</p><p>É uma IST crônica progressiva causada pela bactéria gram-negativa Klebsiella granulomatis (antiga Calymmatobacterium granulomatis).</p><p>O período de incubação é bastante variável, de 1 a 360 dias. Seguem as características da úlcera:</p><p>DONOVANOSE (Figura 5)</p><p>Múltiplas</p><p>Indolores</p><p>Bordas hipertróficas</p><p>Fundo granuloso, vermelho vivo, sangramento fácil</p><p>Evolução lenta e progressiva</p><p>Não há adenite</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>Estratégia</p><p>MED</p><p>GINECOLOGIA Úlceras Genitais</p><p>Profa. Monalisa Carvalho | Resumo Estratégico | Maio 2021 11</p><p>Figura 5: Donovanose.</p><p>O diagnóstico é feito através do esfregaço ou biópsia da lesão, onde são vistos os corpúsculos de Donovan (bactérias no interior de</p><p>macrófagos, com forma em “alfinete de dama”). A primeira opção de tratamento é azitromicina 500 mg, 2 comprimidos, VO, 1x/semana, por</p><p>pelo menos 3 semanas ou até cicatrização das lesões.</p><p>Toda úlcera com evolução maior que quatro semanas deve ser biopsiada!!</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>Estratégia</p><p>MED</p><p>GINECOLOGIA Úlceras Genitais</p><p>Profa. Monalisa Carvalho | Resumo Estratégico | Maio 2021 12</p><p>3.5 LINFOGRANULOMA VENÉREO</p><p>O linfogranuloma venéreo (LGV) é uma doença infecciosa, de transmissão exclusivamente sexual, causada pelos sorotipos L1, L2 e L3</p><p>da Chlamydia trachomatis. A evolução da doença ocorre em três fases:</p><p>1. Fase primária: pápula, pústula, exulceração ou erosão, indolor, muitas vezes imperceptível e desaparece sem deixar sequelas.</p><p>2. Fase secundária: ocorre disseminação linfática regional e aparece a manifestação clínica mais comum da doença, linfadenopatia</p><p>inguinal ou femoral, geralmente unilateral e dolorosa (Figura 6). Os linfonodos fistulizam por orifícios múltiplos, no padrão</p><p>característico de “bico de regador”.</p><p>Figura 6: Linfogranuloma venéreo.</p><p>3. Fase terciária: nessa fase, ocorrem as sequelas da doença, devido à obstrução linfática crônica que provoca elefantíase genital (na</p><p>mulher, é denominada estiomene).</p><p>O diagnóstico de LGV deve ser considerado em todos os casos de adenite inguinal, elefantíase genital, estenose uretral ou retal.</p><p>Comprovação laboratorial não é realizada rotineiramente. A primeira opção de tratamento é doxiciclina 100 mg, VO, de 12/12 horas, por 21</p><p>dias. Como segunda opção, pode ser utilizada a azitromicina na mesma dosagem utilizada para Donovanose.</p><p>Caro Aluno, a maioria das questões de prova de Residência Médica abordam uma dessas cinco patologias citadas acima. As causas de</p><p>úlceras genitais não infecciosas que falaremos a seguir já foram cobradas e devem ser lembradas como diagnóstico diferencial das úlceras de</p><p>causa sexualmente transmissível:</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>Estratégia</p><p>MED</p><p>GINECOLOGIA Úlceras Genitais</p><p>Profa. Monalisa Carvalho | Resumo Estratégico | Maio 2021 13</p><p>4.0 ÚLCERAS GENITAIS NÃO INFECCIOSAS</p><p>4.1 ÚLCERA DE LIPSCHUTS</p><p>CAPÍTULO</p><p>Também conhecida como úlcera vulvar aguda, é caracterizada</p><p>por úlceras genitais dolorosas, profundas e necróticas, associada</p><p>à febre e linfadenopatia (Figura 7). Ocorrem mais comumente em</p><p>adolescentes e mulheres jovens, em geral, virgens. A etiologia é</p><p>desconhecida, mas parece estar relacionada com infecção viral. O</p><p>tratamento deve ser apenas com sintomáticos.</p><p>Figura 7: Úlcera de Lipschutz. Observe o fundo necrótico.</p><p>4.2 DOENÇA DE BEHÇET</p><p>A doença de Behçet é uma patologia autoimune que acomete</p><p>adultos jovens. As úlceras orais são a manifestação inicial da doença</p><p>na maioria dos casos. As úlceras genitais são dolorosas, maiores</p><p>que 1 cm e costumam deixar cicatrizes (Figura 8). Seu tratamento</p><p>é feito através de corticoterapia.</p><p>Figura 8: Úlceras aftosas genitais da doença de Behçet em atividade (à</p><p>esquerda) e após cicatrização com perfuração de pequeno lábio (à direita).</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>Estratégia</p><p>MED</p><p>GINECOLOGIA Úlceras Genitais</p><p>Profa. Monalisa Carvalho | Resumo Estratégico | Maio 2021 14</p><p>5.0 ABORDAGEM SINDRÔMICA DAS PACIENTES COM</p><p>QUEIXA DE ÚLCERA GENITAL</p><p>CAPÍTULO</p><p>Estrategista, muitas questões de úlceras genitais pedem especificamente a conduta baseada na abordagem sindrômica do Ministério</p><p>da Saúde. Mas, em que constitui essa abordagem?</p><p>Significa que você deve tratar o paciente não só baseado nas características da lesão, mas também na prevalência local dos agentes</p><p>etiológicos. Segue o fluxograma:</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>Estratégia</p><p>MED</p><p>GINECOLOGIA Úlceras Genitais</p><p>Profa. Monalisa Carvalho | Resumo Estratégico | Maio 2021 15</p><p>Vamos supor que você atenda a uma paciente com queixa de úlcera genital única, indolor,</p><p>de bordos elevados e fundo limpo. Parece sífilis, não é mesmo? Pois bem, pela abordagem do</p><p>Ministério da Saúde, você não deve tratar apenas sífilis, mas sim sífilis e cancro mole, baseado na</p><p>prevalência dessas duas doenças e na possibilidade de coinfecção. Entendeu?</p><p>Por último, resumiremos em um fluxograma as características das principais úlceras genitais:</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>Estratégia</p><p>MED</p><p>GINECOLOGIA Úlceras Genitais</p><p>Profa. Monalisa Carvalho | Resumo Estratégico | Maio 2021 16</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>GINECOLOGIA Úlceras Genitais</p><p>Profa. Monalisa Carvalho | Resumo Estratégico | Maio 2021 17</p><p>Estratégia</p><p>MED</p><p>Baixe na Google Play Baixe na App Store</p><p>Aponte a câmera do seu celular para o</p><p>QR Code ou busque na sua loja de apps.</p><p>Baixe o app Estratégia MED</p><p>Preparei uma lista exclusiva de questões com os temas dessa aula!</p><p>Acesse nosso banco de questões e resolva uma lista elaborada por mim, pensada para a sua aprovação.</p><p>Lembrando que você pode estudar online ou imprimir as listas sempre que quiser.</p><p>Resolva questões pelo computador</p><p>Copie o link abaixo e cole no seu navegador</p><p>para acessar o site</p><p>Resolva questões pelo app</p><p>Aponte a câmera do seu celular para</p><p>o QR Code abaixo e acesse o app</p><p>https://estr.at/3w1YykV</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>https://estr.at/3w1YykV</p><p>https://estr.at/3w1YykV</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>Estratégia</p><p>MED</p><p>GINECOLOGIA Úlceras Genitais</p><p>Profa. Monalisa Carvalho | Resumo Estratégico | Maio 2021 18</p><p>7.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>1. CARDIAL, M.F.T.; CAMPANER, A.B.; SANTOS, A.L.F.; SPECK, N.M.G.; BARBOSA, M.T.A.; MARTINS, C.M.R. Manual de diagnóstico e condutas</p><p>em patologia do trato genital inferior. 1. ed. Rio De Janeiro: Atheneu, 2018.</p><p>2. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Sexually Transmitted Diseases Treatment Guidelines. Atlanta: CDC, 2015.</p><p>3. MARTINS, N.V.; RIBALTA, J.C.L. Patologia do trato genital inferior. 2. ed. São Paulo: Roca, 2014.</p><p>4. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente</p><p>Transmissíveis (IST). Brasília: Ministério da Saúde, 2020.</p><p>5. ROYAL COLLEGE OF OBSTETRICIANS AND GYNAECOLOGISTS. Management of Genital Herpes in Pregnancy. [s.l.]: RCOG, 2014.</p><p>6. Tratado de Ginecologia Febrasgo. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2020.</p><p>CAPÍTULO</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>Estratégia</p><p>MED</p><p>GINECOLOGIA Úlceras Genitais</p><p>Profa. Monalisa Carvalho | Resumo Estratégico | Maio 2021 19</p><p>8.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>CAPÍTULO</p><p>Fique bem atento a esse tema, pois ele “despenca nas provas”. Sempre que puder, revise o quadro no final do livro e foque, também,</p><p>nas imagens das lesões, pois elas estão ficando cada vez mais comuns, especialmente nas principais bancas!</p><p>E lembre-se: estamos aqui por você. Se surgirem quaisquer dúvidas, não hesite em entrar no Fórum de Dúvidas e enviar sua questão.</p><p>Responderemos o mais brevemente possível.</p><p>Vejo você nas videoaulas ou no próximo livro digital.</p><p>Abraços,</p><p>Profª Monalisa Carvalho.</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>Estratégia</p><p>MED</p><p>GINECOLOGIA Úlceras Genitais</p><p>Profa. Monalisa Carvalho | Resumo Estratégico | Maio 2021 20</p><p>m</p><p>e</p><p>d</p><p>v</p><p>i</p><p>d</p><p>e</p><p>o</p><p>s</p><p>.</p><p>c</p><p>o</p><p>m</p><p>Có</p><p>pi</p><p>a</p><p>nã</p><p>o</p><p>é</p><p>ro</p><p>ub</p><p>o</p><p>♥</p><p>https://med.estrategiaeducacional.com.br/</p><p>https://med.estrategiaeducacional.com.br/</p><p>1.0 INTRODUÇÃO ÚLCERAS GENITAIS</p><p>2.0 CLASSIFICAÇÃO E ETIOLOGIA</p><p>3.0 ÚLCERAS INFECCIOSAS DE CAUSA SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEL</p><p>3.1 SÍFILIS</p><p>3.2 CANCRO MOLE</p><p>3.3 HERPES GENITAL</p><p>3.3.1 TRATAMENTO</p><p>3.4 DONOVANOSE</p><p>3.5 LINFOGRANULOMA VENÉREO</p><p>4.0 ÚLCERAS GENITAIS NÃO INFECCIOSAS</p><p>4.1 ÚLCERA DE LIPSCHUTS</p><p>4.2 DOENÇA DE BEHÇET</p><p>5.0 ABORDAGEM SINDRÔMICA DAS PACIENTES COM QUEIXA DE ÚLCERA GENITAL</p><p>6.0 LISTA DE QUESTÕES</p><p>7.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>8.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS</p>

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