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<p>Edificações - 212</p><p>Mecânica dos solos: ensaio</p><p>Granulometria</p><p>e</p><p>Consistência</p><p>Equipe:</p><p>Alex Rodrigues da Silva</p><p>Antônio Kleber</p><p>Palmeira dos índios - AL</p><p>2024</p><p>https://www.google.com/search?safe=active&sca_esv=3586d42fed26ceb9&sca_upv=1&q=logo+ifal+campus+palmeira&udm=2&fbs=AEQNm0AuaLfhdrtx2b9ODfK0pnmi046uB92frSWoVskpBryHTlk_BnclDEVJ373ohNdpcnUA2Q9glauq2hv-jmZkIjtHD0uPmL5xut6TH5IgP6SsxFhLewjqCwSjSOUErYPbXavE4xZHHTD1MiyAvC3Q-5NkGpUGia5UearD6JrG_Mj1d-xzY4GXgMspaPk4gHIrK-jp3wAOq9pci_GBTroPeuEilyxDFgFJWNz5P-9rJ6-UQqsie7Q&sa=X&ved=2ahUKEwjkk7-vxP-HAxXhjZUCHaW4KEcQtKgLegQIDBAB&biw=360&bih=408&dpr=3#vhid=nRJ6pHWTXajOjM&vssid=mosaic</p><p>SUMÁRIO</p><p>Introdução…………………………….………………………………………3</p><p>Objetivo…………………….…………………………….……………………4</p><p>Métodos……………………………….………………………………………5</p><p>Resultados(GR)………………………………………………………………6</p><p>Resultados(CO)………………………………………………………………8</p><p>Imagens……………………………………………………………….…..…10</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>A Granulometria e a consistência são parâmetros fundamentais na</p><p>Mecânica dos Solos, pois permitem a caracterização e classificação dos</p><p>materiais terrosos. A granulometria refere-se à distribuição dos</p><p>tamanhos de partículas presentes no solo, enquanto a consistência está</p><p>relacionada à capacidade do solo de se deformar sob a ação de uma</p><p>carga. Neste relatório, serão apresentados os conceitos de</p><p>granulometria e consistência, assim como os ensaios utilizados para</p><p>determinar essas propriedades.</p><p>OBJETIVO</p><p>● Granulometria</p><p>A granulometria de um solo refere-se à distribuição das partículas de</p><p>diferentes tamanhos presentes no material. Ela é determinada por meio</p><p>do ensaio de granulometria por peneiramento, que consiste na</p><p>passagem do solo por uma série de peneiras com aberturas de</p><p>tamanhos padronizados. Os resultados do ensaio permitem a</p><p>elaboração de uma curva granulométrica, que mostra a porcentagem de</p><p>solo retida em cada peneira e permite classificar o solo de acordo com</p><p>sua granulometria.</p><p>● Consistência</p><p>A consistência de um solo está relacionada à sua capacidade de resistir</p><p>à deformação, sendo influenciada pela umidade e pela quantidade de</p><p>finos presentes no material. A consistência pode ser classificada em</p><p>sólido, semissólido, plástico e líquido, de acordo com a quantidade de</p><p>água presente no solo. Os ensaios de limites de consistência são</p><p>utilizados para determinar esses estados de consistência e são</p><p>fundamentais para o projeto de obras geotécnicas.</p><p>MÉTODOS</p><p>Para realizar o ensaio de granulometria por peneiramento, é necessário</p><p>pesar uma amostra de solo seco, passá-la por uma série de peneiras de</p><p>aberturas diferentes e determinar a massa retida em cada peneira. Os</p><p>resultados são utilizados para calcular o módulo de finura e classificar o</p><p>solo de acordo com as normas técnicas.</p><p>Os ensaios de limites de consistência, como o limite de liquidez e o</p><p>limite de plasticidade, permitem determinar os diferentes estados de</p><p>consistência de um solo. Por meio desses ensaios, é possível</p><p>determinar a curva de consistência do solo e classificar o material de</p><p>acordo com sua plasticidade.</p><p>Ensaio:</p><p>1. Coleta da amostra: É feita a coleta de uma amostra representativa do</p><p>solo, a partir de diferentes pontos da área de estudo.</p><p>2. Secagem da amostra: A amostra é levada para um ambiente</p><p>controlado para secagem, de forma a eliminar a umidade presente no</p><p>solo.</p><p>3. Peneiramento: A amostra seca é submetida a um processo de</p><p>peneiramento, onde são utilizadas diferentes peneiras de aberturas</p><p>graduadas para separar as partículas de diferentes tamanhos.</p><p>4. Determinação do teor de umidade: Após o peneiramento, é feita a</p><p>determinação do teor de umidade do solo, para correção dos resultados</p><p>da análise.</p><p>5. Cálculos e interpretação: A partir dos dados obtidos no peneiramento,</p><p>são calculadas as distribuições granulométricas do solo e interpretadas</p><p>de acordo com as normas técnicas.</p><p>RESULTADOS</p><p>Granulometria</p><p>DETERMINAÇÃO DA UMIDADE</p><p>HIGROSCÓPICA</p><p>RESUMO DA GRANULOMETRIA (NBR 6502)</p><p>CÁPSULA N0 2B 03 1C PEDREGULHO: 60 a 2,0 mm 20 %</p><p>PESO BRUTO ÚMIDO g 51,7 53,1 56,5 AREIA GROSSA: 2,0 a 0,6 mm 14 %</p><p>PESO BRUTO SECO g 48,4 49,9 53 AREIA MÉDIA: 0,6 a 0,2 mm 18 %</p><p>TARA DA CÁPSULA g 11,7 12,5 13,5 AREIA FINA: 0,2 a 0,06 mm 12 %</p><p>PESO DA ÁGUA g 3,3 3,2 3,5 SILTE: 0,06 a 0,002 mm 30 %</p><p>PESO DO SOLO SECO g 36,7 37,4 39,5 ARGILA: inferior a 0,002 mm 6 %</p><p>UMIDADE % 8,9 8,5 8,8 TOTAL: 100 %</p><p>UMIDADE MÉDIA % 8,73 SILTE +ARGILA: inferior a 0,06</p><p>mm</p><p>36 %</p><p>Mt = massa total da amostra seca ao ar 1500 g h = umidade higroscópica do material</p><p>passando na peneira 2,0 %</p><p>Ms = massa total da amostra seca 1401,2</p><p>Mg= massa do material seco retido</p><p>acumulado na peneira de 2,0 mm 269,5 N = porcentagem de material que</p><p>passa na peneira de 2,0 mm 80,7 %</p><p>Mh = massa do material úmido submetido</p><p>ao peneiramento fino ou</p><p>sedimentação</p><p>120 g γg = massa específica dos grãos do</p><p>solo g/cm3</p><p>PENEIRAMENTO GROSSO PENEIRAMENTO FINO</p><p>Peneira</p><p>(mm)</p><p>Material retido % que passa da</p><p>amostra total (Qg)</p><p>Peneira</p><p>(mm)</p><p>Material retido % que passa da</p><p>amostra total (Qf)</p><p>Massa (g) Mi (g) Massa (g) Mi (g)</p><p>50 - - 100 1,2 4,3 4,3 77,55</p><p>38 - - 100 0,6 15,5 19,8 66,22</p><p>25,4 - - 100 0,42 12,4 32,2 57,15</p><p>19,1 - - 100 0,3 - - -</p><p>9,5 55,5 55,5 96 0,25 6,1 38,3 52,70</p><p>4,8 92,1 147,6 89,4 0,15 14,3 52,6 42,23</p><p>2,0 121,9 269,5 80,7 0,074 5,2 57,8 38,43</p><p>Lavar na # 2,0 mm Lavar na # 0,074 mm</p><p>Gráfico</p><p>RESULTADOS</p><p>Consistência</p><p>LIMITE DE LIQUIDEZ (LL)</p><p>1 CÁPSULA N° A-1 A-2 A-3 A-4 A-5</p><p>2 N° DE GOLPES N 23 27 22 16 12</p><p>3 PESO BRUTO ÚMIDO g 19,79 20,59 21,01 20,64 19,49</p><p>4 PESO BRUTO SECO g 18,37 19,08 19,49 19,15 17,89</p><p>5 TARA DA CÁPSULA g 10,29 10,71 11,17 11,47 9,94</p><p>6 PESO DA ÁGUA g 1,42 1,51 1,52 1,49 1,60</p><p>7 PESO DO SOLO SECO g 8,08 8,37 8,32 7,78 7,95</p><p>8 UNIDADE % 17,6 18,0 18,3 19,4 20,1</p><p>LIMITE DE PLASTICIDADE (LP)</p><p>1 CÁPSULA N° B-1 B-2 B-3 B-4 B-5</p><p>2 PESO BRUTO ÚMIDO g 12,96 12,26 13,22 11,45 13,76</p><p>3 PESO BRUTO SECO g 12,8 12,08 13,02 11,25 13,58</p><p>4 TARA DA CÁPSULA g 11,75 11,02 11,84 10,08 12,45</p><p>5 PESO DA ÁGUA g 0,16 0,18 0,20 0,20 0,18</p><p>6 PESO DO SOLO SECO g 1,05 1,06 1,18 1,17 1,13</p><p>7 UMIDADE % 15,20 17,00 16,90 17,00 15,9</p><p>RESULTADOS</p><p>DE</p><p>CÁLCULOS</p><p>LL=18,2(%)</p><p>LP=16,4(%)</p><p>IP=1,8(%)</p><p>- Fracamente plástico</p><p>GRÁFICO</p><p>IMAGENS</p><p>Fonte: Autoria própria</p><p>As Imagens a seguir mostram cada passo realizado em laboratório:</p><p>Pesagem das cápsulas:</p><p>Peneiramento do solo úmido:</p><p>Lavagem:</p><p>Estufa:</p><p>Peneiramento do solo seco:</p>

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