Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

<p>A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade</p><p>Anatomia do sistema reprodutor masculino</p><p>Fundamentos dos Sistemas do Corpo Humano (Universidade do Minho)</p><p>A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade</p><p>Anatomia do sistema reprodutor masculino</p><p>Fundamentos dos Sistemas do Corpo Humano (Universidade do Minho)</p><p>Baixado por MAYCON LUIZ WINTER (A) (ra-23043912-2@alunos.unicesumar.edu.br)</p><p>lOMoARcPSD|29362323</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=anatomia-do-sistema-reprodutor-masculino</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-do-minho/fundamentos-dos-sistemas-do-corpo-humano/anatomia-do-sistema-reprodutor-masculino/8579893?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=anatomia-do-sistema-reprodutor-masculino</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/course/universidade-do-minho/fundamentos-dos-sistemas-do-corpo-humano/2874502?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=anatomia-do-sistema-reprodutor-masculino</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=anatomia-do-sistema-reprodutor-masculino</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-do-minho/fundamentos-dos-sistemas-do-corpo-humano/anatomia-do-sistema-reprodutor-masculino/8579893?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=anatomia-do-sistema-reprodutor-masculino</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/course/universidade-do-minho/fundamentos-dos-sistemas-do-corpo-humano/2874502?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=anatomia-do-sistema-reprodutor-masculino</p><p>Leandro Balixa Ferreira, ESCOLA SUPEIOR DE ENFERMAGEM UMINHO (2019/2020)</p><p>Anatomia do sistema reprodutor masculino</p><p>O sistema reprodutor masculino é constituído por:</p><p>• Gónadas (testículos) – Órgãos onde se produzem as células sexuais ou gâmetas (espermatozoides);</p><p>• Vias genitais (epidídimos, canais deferentes, uretra) – Canais responsáveis pelo armazenamento e</p><p>condução dos espermatozoides até ao exterior;</p><p>• Glândulas anexas (vesículas seminais, próstata, glândulas bulbo-uretrais) – Responsáveis pela produção de</p><p>secreções indispensáveis à sobrevivência dos espermatozoides;</p><p>• Órgãos genitais externos (pénis, escroto) – Estruturas de suporte.</p><p>Funções do sistema reprodutor masculino:</p><p>• Produção de hormonas sexuais</p><p>masculinas;</p><p>• Produção, transporte e maturação</p><p>dos espermatozoides;</p><p>• Ereção, orgasmo/ejaculação;</p><p>• Libertação dos gâmetas no trato</p><p>reprodutor feminino: órgão da</p><p>reprodução.</p><p>1. Períneo</p><p>O períneo é uma área que se situa entre as coxas e que é</p><p>limitada à frente, pela sínfise púbica; a trás, pelo cóccix;</p><p>lateralmente, pelas tuberosidades isquiáticas.</p><p>Este encontra-se dividido em dois triângulos por dois</p><p>músculos pares (transverso superficial e transverso</p><p>profundo):</p><p>• Triângulo anterior ou urogenital contém a base do</p><p>pénis e o escroto;</p><p>• Triângulo posterior ou anal (mais pequeno)</p><p>contém o orifício anal.</p><p>2. Estruturas externas</p><p>2.1. Escroto ou bolsa escrotal</p><p>Estrutura saculiforme (saco cutâneo - uma bolsa</p><p>musculo-cutânea) onde estão contidos os testículos,</p><p>epidídimo e a primeira porção dos ductos deferentes.</p><p>A superfície do escroto está dividida por uma rafe</p><p>mediana (linha de fusão das proeminências lábio</p><p>escrotais embrionárias), que se continua</p><p>posteriormente para o ânus e anteriormente para a</p><p>face interior do pénis.</p><p>Baixado por MAYCON LUIZ WINTER (A) (ra-23043912-2@alunos.unicesumar.edu.br)</p><p>lOMoARcPSD|29362323</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=anatomia-do-sistema-reprodutor-masculino</p><p>Leandro Balixa Ferreira, ESCOLA SUPEIOR DE ENFERMAGEM UMINHO (2019/2020)</p><p>O escroto é formado por várias estruturas sobrepostas das quais:</p><p>• As mais exteriores são:</p><p>➢ Pele;</p><p>➢ Uma camada de tecido conjuntivo laxo (frouxo);</p><p>➢ Uma camada muscular lisa designada de dartos escrotal.</p><p>• Internamente, contém três fáscias espermáticas derivadas da aponevrose do músculo oblíquo:</p><p>➢ Fáscia espermática externa;</p><p>➢ Fáscia espermática cremastérica;</p><p>➢ Fáscia espermática interna.</p><p>Quando a bolsa está</p><p>exposta a temperaturas</p><p>baixas</p><p>Fibras musculares do</p><p>dartos e cremásteres</p><p>contraem</p><p>➢ A pele fica firme e</p><p>rugosa;</p><p>➢ O volume da bolsa</p><p>diminui;</p><p>➢ Aproximação dos</p><p>testículos que</p><p>sobem para mais</p><p>perto do corpo</p><p>para mantê-los a</p><p>uma temperatura</p><p>superior.</p><p>Quando a bolsa está</p><p>exposta a temperaturas</p><p>altas</p><p>Fibras musculares do</p><p>dartos e cremásteres</p><p>relaxam</p><p>➢ A pele fica fina e</p><p>lisa;</p><p>➢ Os testículos</p><p>descem e afastam-</p><p>se do corpo</p><p>mantendo-os a</p><p>uma temperatura</p><p>inferior à do</p><p>corpo.</p><p>A resposta dos músculos dartos e cremásteres é importante na regulação da</p><p>temperatura dos testículos, pois se os testículos aquecerem e arrefecerem demais,</p><p>não se dá a formação normal de espermatozoides.</p><p>Produção e uma maior viabilidade dos espermatozoides</p><p>Baixado por MAYCON LUIZ WINTER (A) (ra-23043912-2@alunos.unicesumar.edu.br)</p><p>lOMoARcPSD|29362323</p><p>Leandro Balixa Ferreira, ESCOLA SUPEIOR DE ENFERMAGEM UMINHO (2019/2020)</p><p>O escroto tem como funções:</p><p>• Proteção – Contra agentes traumatizantes externos;</p><p>• Termorregulação – Mantém a temperatura dos testículos 5ºC abaixo da temperatura corporal.</p><p>2.2. Pénis</p><p>O pénis é o órgão de cópula e de micção. E este</p><p>encontra-se dividido em três partes, a cabeça; o corpo</p><p>e a raiz.</p><p>• Cabeça:</p><p>➢ Glande peniana (dilatação da</p><p>extremidade distal do corpo esponjoso</p><p>para formar uma coifa);</p><p>Baixado por MAYCON LUIZ WINTER (A) (ra-23043912-2@alunos.unicesumar.edu.br)</p><p>lOMoARcPSD|29362323</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=anatomia-do-sistema-reprodutor-masculino</p><p>Leandro Balixa Ferreira, ESCOLA SUPEIOR DE ENFERMAGEM UMINHO (2019/2020)</p><p>➢ Prepúcio (prega solta de pele que cobre a glande peniana). O freio do prepúcio é uma prega</p><p>mediana que passa da lamina profunda do prepúcio para a face uretral da glande.</p><p>• Corpo: É composto por três colunas</p><p>de tecido erétil (ereção):</p><p>➢ 2 Corpos Cavernosos</p><p>laterais (faces laterais e</p><p>dorsal) sendo envolvidos</p><p>pela túnica albugínea</p><p>(cápsula fibrosa);</p><p>➢ Corpo esponjoso (face</p><p>ventral).</p><p>A uretra esponjosa passa através do corpo</p><p>esponjoso, penetra na glande e abre no</p><p>orifício exterior da uretra.</p><p>• Na raiz proximal do pénis, o corpo</p><p>esponjoso dilata-se para formar o</p><p>bulbo peniano e cada corpo</p><p>cavernoso dilata-se para formar a</p><p>raiz do corpo cavernoso. Estas duas</p><p>estruturas constituem a raiz do pénis e inserem o pénis nos ossos da bacia (ramos isquiopúbicos, púbis e</p><p>sínfise púbica).</p><p>Os principais nervos, artérias e veias do pénis caminham ao longo da sua face dorsal. Uma veia dorsal única</p><p>estende-se na linha mediana, acompanhada de cada lado pelas artérias dorsais e pelos nervos dorsais do pénis,</p><p>estes numa posição mais externa. Outras artérias mais profundas irrigam os corpos cavernosos.</p><p>O pénis tem como funções:</p><p>• Excretora – Urina (Estado flácido);</p><p>• Reprodutora – Esperma (Estado ereto).</p><p>3. Estruturas internas</p><p>3.1. Testículos</p><p>São dois pequenos órgãos ovóides (diâmetro de 4 a 5cm) situados dentro da bolsa escrotal.</p><p>Estes são considerados glândulas endócrinas (testosterona) e exócrinas (espermatozoides). Os espermatozoides</p><p>constituem a maior parte da secreção externa dos testículos e a testosterona, uma hormona masculina, a sua</p><p>principal secreção endócrina.</p><p>Estão ligados à cavidade abdominal pelo cordão espermático.</p><p>O testículo esquerdo encontra-se numa posição mais inferior do que</p><p>o direito.</p><p>Cada testículo encontra-se envolvido por uma serosa própria, ou túnica vaginal do testículo, que, por seu turno,</p><p>circunda uma túnica fibrosa resistente, túnica albugínea.</p><p>O tecido conjuntivo desta membrana penetra para o interior do testículo, formando:</p><p>• Septos fibrosos que dividem cada testículo em 300 a 400 lóbulos cónicos e que, depois, ao terminarem no</p><p>bordo posterior da glândula, formam uma massa fibrosa, o corpo de Highmore (ponto de entrada e saída</p><p>dos nervos e dos vasos do cordão espermático).</p><p>O conteúdo testicular do espaço entre os septos inclui dois tipos de estruturas:</p><p>Baixado por MAYCON LUIZ WINTER (A) (ra-23043912-2@alunos.unicesumar.edu.br)</p><p>lOMoARcPSD|29362323</p><p>Leandro Balixa Ferreira, ESCOLA SUPEIOR DE ENFERMAGEM UMINHO (2019/2020)</p><p>• Túbulos seminíferos – Onde se dá o desenvolvimento dos espermatozoides;</p><p>• Estroma – Constituído por tecido conjuntivo laxo (frouxo) que envolve os túbulos e que contém</p><p>aglomerados de células endócrinas chamadas células intersticiais ou células de Leydig, secretoras de</p><p>testosterona.</p><p>Os testículos têm como funções:</p><p>• Produção de espermatozoides;</p><p>• Produção de hormonas sexuais masculinas.</p><p>3.2. Túbulos seminíferos</p><p>Os túbulos seminíferos são o local da produção dos</p><p>espermatozoides. Estes são constituídos por dois tipos de</p><p>células:</p><p>• Células de Sertoli – Com funções de nutrição e</p><p>sustentação dos espermatozoides;</p><p>• Células da linhagem germinativa (Leydig) – Estas células estão envolvidas na produção de espermatozoides.</p><p>3.2.1. Vias espermáticas intra-testiculares</p><p>Os túbulos seminíferos abrem-se para um sistema de tubos retos (canais curtos e retos) que por sua vez se abrem</p><p>para um sistema de rede tubular: rede testicular (Rete Testis - no hilo dos testículos).</p><p>A rede testicular esvazia para dentro de 15 a 20 túbulos: os canais eferentes que possuem um epitélio cilíndrico</p><p>pseudo-estratificado ciliado, cujos cílios auxiliam no movimento dos espermatozoides do testículo para o epidídimo.</p><p>Os canais eferentes perfuram a túnica albugínea para sair dos testículos.</p><p>Descida dos testículos</p><p>Os testículos desenvolvem-se como órgãos retroperitoneais na cavidade abdominopélvica e estão ligados ao escroto</p><p>pelo gubernáculo, um cordão fibromuscular. Eles migram desde a cavidade abdominal, através do canal inguinal,</p><p>até à bolsa escrotal. Durante a descida para a bolsa, por evaginação da cavidade peritoneal, os testículos arrastam</p><p>consigo uma pequena porção de peritoneu, chamada o processo vaginal. Normalmente, a extremidade superior</p><p>desta formação fica extinta e a inferior mantém-se como um pequeno saco fechado, a túnica vaginal, que reveste</p><p>quase completamente os testículos. A camada visceral da túnica vaginal cobre a superfície anterior do testículo e a</p><p>camada parietal forra o escroto. A túnica vaginal é uma membrana serosa, que repousa sobre uma membrana basal.</p><p>Baixado por MAYCON LUIZ WINTER (A) (ra-23043912-2@alunos.unicesumar.edu.br)</p><p>lOMoARcPSD|29362323</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=anatomia-do-sistema-reprodutor-masculino</p><p>Leandro Balixa Ferreira, ESCOLA SUPEIOR DE ENFERMAGEM UMINHO (2019/2020)</p><p>Os canais inguinais são passagens obliquas bilaterais na parede abdominal anterior. Têm origem nos anéis inguinais</p><p>profundos, que abrem pela aponevrose dos músculos transversos abdominais. Os canais estendem-se obliquamente</p><p>para baixo e terminam nos anéis inguinais superficiais, aberturas nas aponevroses, dos músculos grandes oblíquos</p><p>do abdómen.</p><p>A criptorquidia é a situação em que um ou os dois testículos não descem para o escroto. A temperatura mais</p><p>elevada da cavidade abdominal impede o normal desenvolvimento dos espermatozoides e, se ambos os testículos</p><p>estiverem implicados, resulta na ausência de produção de espermatozoides.</p><p>Depois da sua libertação nos túbulos seminíferos, os espermatozoides deixam os testículos através dos tubos retos</p><p>para a rede testicular. Passam então para os canais eferentes, que deixam o testículo e entram no epidídimo para se</p><p>juntar no canal do epidídimo. Os espermatozoides deixam, então, o epidídimo, percorrendo o canal do epidídimo, o</p><p>canal deferente, o canal ejaculador e a uretra, até atingirem o exterior.</p><p>3.2.2. Vias espermáticas extra-testiculares</p><p>• Epidídimos – Os canais eferentes de cada testículo tornam-se muito sinuosos e</p><p>formam o epidídimo, que se apresenta na face posterior dos testículos. Estes são</p><p>canais muito contorcidos e sinuosos. Situam-se na parte superior e lateral de cada</p><p>testículo e são constituídos por:</p><p>➢ Cabeça (contém os canais eferentes sinuosos que se abrem par ao canal</p><p>epididimário)</p><p>Baixado por MAYCON LUIZ WINTER (A) (ra-23043912-2@alunos.unicesumar.edu.br)</p><p>lOMoARcPSD|29362323</p><p>Leandro Balixa Ferreira, ESCOLA SUPEIOR DE ENFERMAGEM UMINHO (2019/2020)</p><p>➢ Corpo (Canal epididimário) – é revestido por um epitélio cilíndrico pseudo-estrateficado provido de</p><p>microvilosidades alongadas designadas como estereocílios (aumento da</p><p>área das células epiteliais para absorção de líquidos do canal</p><p>epididimário). O canal termina na cauda do epidídimo.</p><p>➢ Cauda localizada no bordo inferior do testículo.</p><p>A maturação final dos espermatozoides ocorrem no interior do epidídimo, estes levam</p><p>12 a 16 dias a percorrer o epidídimo e a aparecer no ejaculado.</p><p>As alterações verificadas nos espermatozoides enquanto percorrem o epidídimo</p><p>incluem:</p><p>➢ Maior redução do citoplasma;</p><p>➢ Maturação do acrossoma;</p><p>➢ Capacidade de se ligar à zona pelúcida do oócito secundário.</p><p>As funções do epidídimo são:</p><p>➢ Armazenamento dos espermatozoides;</p><p>➢ Maturação dos espermatozoides (Aumento da mobilidade e da capacidade de fertilização; maturação do</p><p>acrossoma; reorganização da membrana plasmática; aquisição de recetores para proteínas da zona pelúcida;</p><p>diminuição do citoplasma e volume celular).</p><p>• Canais deferentes – Ductos bilaterais de +/- 45 cm que se estendem desde cauda do epidídimo até ao canal</p><p>ejaculador.</p><p>Estes canais ascendem ao longo da face posterior do testículo para se associarem a seguir com os vasos sanguíneos</p><p>e com os nervos que irrigam e inervam o testículo. Estas estruturas formam o cordão espermático (pedículo que</p><p>sustenta o testículo e o epidídimo).</p><p>A extremidade de cada canal deferente alarga-se formando a ampola do canal deferente. O lúmen dos canais</p><p>deferentes é revestido por um epitélio cilíndrico pseudo-estratificado, que é rodeado por musculo liso. As</p><p>contrações peristálticas deste tecido muscular liso</p><p>ajudam no movimento dos espermatozoides ao longo do</p><p>canal deferente.</p><p>O cordão espermático é constituído:</p><p>➢ Pelo canal deferente;</p><p>➢ Pelas artérias testiculares e o plexo venoso</p><p>(Pampiniforme);</p><p>➢ Pelos vasos linfáticos;</p><p>➢ Pelos nervos do Sistema Nervoso Autónomo;</p><p>➢ Pelas fibras remanescentes do processo vaginal.</p><p>1 – Epidídimo</p><p>2 – Cabeça do epidídimo</p><p>3 – Lóbulos do epidídimo</p><p>4 – Corpo do epidídimo</p><p>5 – Cauda do epidídimo</p><p>6 – Ducto do epidídimo</p><p>7 – Ducto deferente</p><p>Baixado por MAYCON LUIZ WINTER (A) (ra-23043912-2@alunos.unicesumar.edu.br)</p><p>lOMoARcPSD|29362323</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=anatomia-do-sistema-reprodutor-masculino</p><p>Leandro Balixa Ferreira, ESCOLA SUPEIOR DE ENFERMAGEM UMINHO (2019/2020)</p><p>O cordão espermático é revestido por:</p><p>➢ Fáscia espermática externa;</p><p>➢ Fáscia cremastérica: deriva da aponevrose do musculo oblíquo interno do abdómen;</p><p>➢ Fáscia espermática interna.</p><p>• Canais ejaculadores – O curto canal excretor da vesícula</p><p>seminal funde-se com a porção terminal do canal</p><p>deferente, formando o canal ejaculador.</p><p>Os canais ejaculadores medem aproximadamente 2,5cm de</p><p>comprimento. Estes canais penetram na próstata e abrem-se</p><p>para a uretra. Estes descarregam o esperma e secreções:</p><p>líquido seminal.</p><p>• Uretra – Com aproximadamente 20cm, estende-se desde o colo da bexiga até à</p><p>extremidade distal do pénis. É uma via comum para a urina e para o esperma.</p><p>Esta divide-se em três porções</p><p>➢ Uretra prostática – Segue-se à bexiga e atravessa a próstata;</p><p>➢ Uretra membranosa – Porção mais curta e estende-se da glândula prostática ao</p><p>períneo;</p><p>➢ Uretra esponjosa ou peniana – Envolvida pelo corpo esponjoso do pénis. Esta</p><p>estende-se desde a uretra membranosa, percorrendo todo o comprimento do</p><p>pénis até à sua extremidade livre. Porção mais longa.</p><p>Existem numerosas e diminutas glândulas mucosas que drenam para a uretra: as</p><p>glândulas uretrais.</p><p>4. Glândulas anexas</p><p>4.1. Vesículas seminais</p><p>Estas são duas glândulas em forma de saco (comprimento 5cm).</p><p>Baixado por MAYCON LUIZ WINTER (A) (ra-23043912-2@alunos.unicesumar.edu.br)</p><p>lOMoARcPSD|29362323</p><p>Leandro Balixa Ferreira, ESCOLA SUPEIOR DE ENFERMAGEM UMINHO (2019/2020)</p><p>Estas estão localizadas na face inferior da bexiga, perto das ampolas dos canais</p><p>deferentes, são constituídas por várias estruturas tubulares que terminam num</p><p>canal excretor.</p><p>Têm uma cápsula formada por tecido conjuntivo fibroso e células musculares</p><p>lisas.</p><p>As vesículas seminais são glândulas secretoras que produzem secreções</p><p>espessas e mucoides que contêm:</p><p>• Grandes quantidades de frutose, ácido cítrico e outros nutrientes que</p><p>podem ser utilizados pelos espermatozoides (valor nutritivo);</p><p>• Fibrinogénio (responsável por uma fraca coagulação do esperma</p><p>imediatamente após a ejaculação;</p><p>• Prostaglandinas (desencadeiam contrações uterinas).</p><p>4.2. Próstata</p><p>A próstata é um órgão músculo-glandular localizado atrás da face posterior da</p><p>sínfise púbica, na base da bexiga com a forma de uma noz. Esta tem cerca de</p><p>4cm de comprimento, 2cm de largura e peso médio de 8gr.</p><p>Esta é composta por uma por uma cápsula de tecido conjuntivo fibroso, que</p><p>contém fibras musculares lisas dispersas e envia para o seu interior, em direção</p><p>à uretra, numerosos septos fibrosos, que também contêm músculo liso.</p><p>Os canais prostáticos, conduzem estas secreções para uretra prostática.</p><p>É percorrido na sua espessura pela uretra prostática que, na sua porção média,</p><p>recebe os dois canais ejaculadores.</p><p>A próstata possui:</p><p>• Uma base intimamente relacionada ao colo da bexiga;</p><p>• Um ápice que está em contacto com a fáscia na face superior dos músculos esfíncter da uretra e transverso</p><p>profundo do períneo;</p><p>• Uma face anterior muscular;</p><p>• Uma face posterior que está relacionado com a ampola do reto (toque retal);</p><p>• Faces ínfero-laterais que estão relacionadas ao musculo levantador do ânus.</p><p>A glândula prostática secreta um líquido alcalino, contendo citrato, cálcio, fosfato, enzima coagulante e uma</p><p>profibrinolisina.</p><p>O líquido prostático é:</p><p>• Fino e leitoso e consiste numa mistura de secreções;</p><p>• Tem um pH bastante alto o que ajuda a neutralizar a acidez da uretra;</p><p>• Tem um papel importante na ativação dos espermatozoides.</p><p>São importantes no processo de coagulação transitório do esperma porque contêm fatores de coagulação que</p><p>convertem o fibrinogénio das vesículas seminais em fibrina.</p><p>Funções:</p><p>• A fibrinolisina prostática vai dissolver o coagulo, libertando os espermatozoides;</p><p>Baixado por MAYCON LUIZ WINTER (A) (ra-23043912-2@alunos.unicesumar.edu.br)</p><p>lOMoARcPSD|29362323</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=anatomia-do-sistema-reprodutor-masculino</p><p>Leandro Balixa Ferreira, ESCOLA SUPEIOR DE ENFERMAGEM UMINHO (2019/2020)</p><p>• A natureza alcalina do líquido prostático pode ser muito importante para o sucesso da fertilização do óvulo,</p><p>visto que o líquido do canal deferente é relativamente ácido devido à presença dos produtos metabólicos</p><p>finais do espermatozoide, inibindo, portanto, a sua fertilidade;</p><p>• Além disso, as secreções vaginais da mulher são ácidas (pH de 3,5 a 4,0). O espermatozoide não se</p><p>movimenta muito bem até que o pH dos líquidos circundantes atinja cerca de 6 a 6,5, por conseguinte, é</p><p>provável que o líquido prostático neutralize a acidez desses outros líquidos após a ejaculação, aumentando a</p><p>mobilidade e a fertilidade dos espermatozoides.</p><p>4.3. Glândulas bulbo-uretrais (glândulas de cowper)</p><p>São dois corpúsculos amarelados do tamanho de ervilhas (diminuem de dimensão</p><p>com a idade), localizadas abaixo da próstata no assoalho pélvico, perto da porção</p><p>membranosa da uretra.</p><p>Cada glândula bulbo-uretral é uma glândula mucosa túbulo-acinosa. Os canalículos</p><p>de cada glândula unem-se para formar um único canal excretor. O canal excretor</p><p>de cada glândula abre-se então para a uretra esponjosa na base do pénis.</p><p>Segregam um fluído viscoso. Este muco tem como função:</p><p>• Lubrificar a uretra;</p><p>• Neutralizar o conteúdo normalmente ácido da uretra esponjosa;</p><p>• Fornecer uma pequena lubrificação durante o coito;</p><p>• Ajudar a diminuir a acidez vaginal.</p><p>A irrigação destas glândulas é feita pelas artérias do bolbo peniano.</p><p>4.4. Secreções (Sémen)</p><p>O esperma ou sémen é uma mistura composta por espermatozoides e por secreções das várias glândulas.</p><p>A emissão de esperma é o nome dado à descarga de esperma na uretra prostática. A ejaculação é a projeção</p><p>vigorosa do esperma para o exterior da uretra causada pela contração desta, dos músculos esqueléticos do</p><p>pavimento pélvico e dos músculos da base do pénis.</p><p>Baixado por MAYCON LUIZ WINTER (A) (ra-23043912-2@alunos.unicesumar.edu.br)</p><p>lOMoARcPSD|29362323</p><p>Leandro Balixa Ferreira, ESCOLA SUPEIOR DE ENFERMAGEM UMINHO (2019/2020)</p><p>Produção:</p><p>• Vesículas seminais = 60%;</p><p>• Próstata = 30%;</p><p>• Testículos = 5%;</p><p>• Glândulas Cowper = 5%.</p><p>Volume: 2 a 5.0 ml (normalmente 10% do volume – espermatozoides; 90% - plasma seminal (produzido pelas</p><p>glândulas acessórias).</p><p>Nº deespermatozoides:75 a 400 milhões /ml.</p><p>%deformasmóveis:70%ou mais (1h);60%ou mais(3h).</p><p>pH:7.2–7.8-neutralizam a acidez do muco feminino.</p><p>Secreção seminal: Frutose: 150 a 600 mg/dl; Prostaglandinas (causam contrações uterinas), fibrinogénio.</p><p>Secreção prostática: Citrato, Cálcio, Zinco, Fosfatase alcalina, Fibrinolisina.</p><p>Baixado por MAYCON LUIZ WINTER (A) (ra-23043912-2@alunos.unicesumar.edu.br)</p><p>lOMoARcPSD|29362323</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=anatomia-do-sistema-reprodutor-masculino</p><p>Leandro Balixa Ferreira, ESCOLA SUPEIOR DE ENFERMAGEM UMINHO (2019/2020)</p><p>Gametogénese: o que é?</p><p>É o processo responsável pela produção de gâmetas: espermatogénese (células reprodutoras masculinas) e a</p><p>oogénese (células reprodutoras femininas).</p><p>A gametogénese envolve dois tipos de divisões celulares:</p><p>• A mitose aumenta a população de células-mães;</p><p>• A meiose reduz a quantidade de material genético de diploide (2n=46 cromossomas) para haploide (n=23</p><p>cromossomas) e proporciona variabilidade genética.</p><p>5. Espermatogénese</p><p>Este é um processo pelo qual as células germinativas se dividem e se diferenciam, de modo a formar os</p><p>espermatozoides. Ocorre nos túbulos seminíferos.</p><p>O que é necessário pra que ocorra a espermatogénese:</p><p>• Células de Leydig e células de Sertoli;</p><p>Baixado por MAYCON LUIZ WINTER (A) (ra-23043912-2@alunos.unicesumar.edu.br)</p><p>lOMoARcPSD|29362323</p><p>Leandro Balixa Ferreira, ESCOLA SUPEIOR DE ENFERMAGEM UMINHO (2019/2020)</p><p>• LH e FSH;</p><p>• Testosterona.</p><p>Os testículos no período pré-pubertário:</p><p>• As espermatogónias apresentam-se quiescentes;</p><p>• Não existem células de Leydig funcionais;</p><p>• As células de Sertoli são quiescentes.</p><p>Isto é, os túbulos seminíferos não têm lúmen e são não funcionais. As células intersticiais (Leydig) não são</p><p>evidentes).</p><p>A puberdade leva à existência de pulsos de GnRH, o que leva ao início da espermatogénese (12/14 anos) nos túbulos</p><p>seminíferos dos testículos.</p><p>Por volta dos 12-14 anos:</p><p>• As células intersticiais aumentam em número e tamanho;</p><p>• Desenvolve-se um lúmen e cada túbulo seminífero;</p><p>• Inicia-se a produção de espermatozoides.</p><p>O processo de produção e maturação dos espermatozoides inclui:</p><p>• divisão mitótica de espermatogónias;</p><p>• divisão meiótica de espermatogónias;</p><p>• espermiogénese (transformação das espermátides em espermatozoides);</p><p>• espermiação (libertação dos espermatozoides da célula de Sertoli para o lúmen do túbulo);</p><p>• capacitação (aquisição do poder fecundante ao longo do trato genital feminino).</p><p>A espermatogénese leva 70 a 80 dias (média 74 dias) e é um processo contínuo, sendo possível encontrar células em</p><p>diferentes estádios de desenvolvimento ao longo dos túbulos seminíferos.</p><p>Qualquer problema ou modificação temporária das condições de espermatogénese pode originar problemas de</p><p>fertilidade.</p><p>Fatores que interferem na espermatogénese:</p><p>• Fatores nutricionais: desnutrição;</p><p>• Fatores vasculares: doenças crónicas, arteriosclerose;</p><p>• Fatores farmacológicos e tóxicos: tabaco, álcool, drogas, medicamentos;</p><p>• Fatores infeciosos: IST, parotidite, tuberculose;</p><p>• Fatores ocupacionais e ambientais: radiações, ruido, stress, calor.</p><p>Os túbulos seminíferos são constituídos por dois tipos de células:</p><p>• Células germinativas ou espermatoblastos, que se encontram dispostas segundo o seu grau de maturação,</p><p>da periferia até ao centro dos túbulos seminíferos. As mais diferenciadas encontram-se perto do lúmen. As</p><p>células mais periféricas, adjacentes à membrana basal dos túbulos seminíferos, são as espermatogónias.</p><p>• Células de sertoli são células grandes, que se estendem radialmente desde a periferia até ao lúmen dos</p><p>túbulos seminíferos. Fornecem os nutrientes às células germinativas e produzem, juntamente com as células</p><p>de Leydig, algumas hormonas como os androgénios, os estrogénios e as inibinas (ações de supressão de</p><p>síntese de FSH pela hipófise)</p><p>Baixado por MAYCON LUIZ WINTER (A) (ra-23043912-2@alunos.unicesumar.edu.br)</p><p>lOMoARcPSD|29362323</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=anatomia-do-sistema-reprodutor-masculino</p><p>Leandro Balixa Ferreira, ESCOLA SUPEIOR DE ENFERMAGEM UMINHO (2019/2020)</p><p>As zonas de oclusão (tight junctions) entre as células de Sertoli formam uma barreira hematotesticular, que isola os</p><p>espermatozoides do sistema imunitário. Esta barreira é necessária porque, à medida que os espermatozoides se</p><p>desenvolvem, eles produzem antigénios de superfície que poderiam estimular uma resposta imunitária de que</p><p>resultaria a sua destruição.</p><p>A testosterona, produzida pelas células de Leydig, passa para as células de Sertoli e liga-se a recetores. Esta</p><p>combinação da testosterona com os recetores é necessária para o normal funcionamento das células de Sertoli. A</p><p>testosterona é convertida em di-hidrotestosterona e estrogénio.</p><p>A testosterona e a di-hidrotestosterona ligam-se à proteína transportadora do androgénio e são encaminhadas com</p><p>outras secreções do túbulo seminífero para o epidídimo. O estradiol e a di-hidrotestosterona são hormonas ativas</p><p>que promovem a formação dos espermatozoides.</p><p>As espermatogónias dividem-se por mitose (período de multiplicação).</p><p>Existem três períodos principais</p><p>que caracterizam a</p><p>espermatogénese. Estes são:</p><p>• Período germinativo –</p><p>Formação dos</p><p>espermatócitos</p><p>primários a partir da</p><p>espermatogónia;</p><p>• Período de crescimento</p><p>e maturação – Divisão</p><p>meiótica dos</p><p>espermatócitos</p><p>produzindo as</p><p>espermátides haploides;</p><p>• Período de</p><p>diferenciação –</p><p>Diferenciação das</p><p>espermátides em</p><p>espermatozoides.</p><p>1. As espermatogónias são</p><p>as células a partir das</p><p>quais se formam os</p><p>espermatozoides.</p><p>Dividem-se por mitose.</p><p>Uma das células filhas continua a ser uma espermatogónia que se pode dividir por mitose.</p><p>Outras das células filhas tornam-se em espermatócitos primários.</p><p>2. O espermatócito primário divide-se por meiose, formando um espermatócito secundário.</p><p>3. O espermatócito secundário divide-se por meiose, formando espermátides.</p><p>4. As espermátides diferenciam-se, formando espermatozoides.</p><p>Baixado por MAYCON LUIZ WINTER (A) (ra-23043912-2@alunos.unicesumar.edu.br)</p><p>lOMoARcPSD|29362323</p><p>Leandro Balixa Ferreira, ESCOLA SUPEIOR DE ENFERMAGEM UMINHO (2019/2020)</p><p>No final da espermatogénese os espermatozoides reúnem-se na periferia do lúmen dos túbulos seminíferos com as</p><p>cabeças orientadas para as células de Sertoli. Sendo, posteriormente, os espermatozoides libertados no lúmen dos</p><p>túbulos seminíferos.</p><p>Espermatozoide</p><p>Cada espermatozoide tem uma cabeça, um</p><p>segmento intermediário e um flagelo (cauda).</p><p>Os espermatozoides têm 22 cromossomas</p><p>autossómicos e 1 cromossoma X ou 1</p><p>cromossoma Y.</p><p>Núcleo:</p><p>• Encontra-se na cabeça do</p><p>espermatozoide;</p><p>• Torna-se compacto, embora não se verifiquem modificações no conteúdo genético;</p><p>• É recoberto por um capuz formado por vesículas do Complexo de Golgi – acrossoma – que possui enzimas</p><p>que, quando libertadas, permitem perfurar a camada protetora do oócito II.</p><p>Mitocôndrias:</p><p>• Responsáveis pela produção de energia, concentram-se no segmento intermédio, fornecendo energia para</p><p>os batimentos do flagelo, essenciais à ascensão no aparelho feminino;</p><p>Flagelo:</p><p>• Formado por filamentos que, quando batem, impulsionam o espermatozoide;</p><p>• Responsável pela motilidade/mobilidade do espermatozoide.</p><p>Baixado por MAYCON LUIZ WINTER (A) (ra-23043912-2@alunos.unicesumar.edu.br)</p><p>lOMoARcPSD|29362323</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=anatomia-do-sistema-reprodutor-masculino</p>

Mais conteúdos dessa disciplina