Logo Passei Direto
Buscar
LiveAo vivo
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

<p>DECRETO 7508 / 2011</p><p>PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS</p><p>Prof. Enf. José Luiz</p><p>DECRETO</p><p>7508/11</p><p>▪ A Saúde como direito social reconhecido na</p><p>Constituição Federal de 1988 tem como fatores</p><p>determinantes e condicionantes, entre outros, a</p><p>alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio</p><p>ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte,</p><p>o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais.</p><p>▪ O SUS, marco da Reforma Sanitária, concretiza o direito</p><p>de todos à Saúde e o dever do Estado, mediante a</p><p>implantação de políticas sociais e econômicas que</p><p>visem à redução do risco de doença e de outros</p><p>agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e</p><p>serviços para sua promoção, proteção e recuperação.</p><p>DECRETO</p><p>7508/11</p><p>Dessa forma, as ações e serviços de saúde deverão</p><p>integrar uma rede regionalizada e hierarquizada,</p><p>constituindo, assim, um sistema único, organizado de</p><p>acordo com as seguintes diretrizes:</p><p>▪ Descentralização,com direção única em cada esfera de</p><p>governo;</p><p>▪ Atendimento integral, com prioridade para as</p><p>atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços</p><p>assistenciais</p><p>▪ Participação da comunidade.</p><p>DECRETO</p><p>7508/11</p><p>▪ O Decreto 7.508/11, ao regulamentar a Lei Orgânica da</p><p>Saúde (Lei 8.080/90) no que diz respeito à organização</p><p>do SUS, ao planejamento da Saúde, à assistência à saúde</p><p>e à articulação interfederativa, aponta novos desafios na</p><p>gestão desse Sistema e institui o Contrato Organizativo</p><p>da Ação Pública da Saúde (COAP) como a gura jurídica</p><p>que dará concretude aos compromissos de cada ente</p><p>federado frente a objetivos comuns, discutidos e</p><p>consensuados em cada região de saúde, respeitando a</p><p>diversidade federativa e garantindo a segurança jurídica</p><p>necessária a todos.</p><p>DA</p><p>ORGANIZAÇÃO</p><p>DO SUS</p><p>O Decreto 7.508/11 estabelece a organização do SUS em Regiões</p><p>de Saúde, sendo estas instituídas pelo Estado em articulação com</p><p>os seus municípios e que representam o espaço privilegiado da</p><p>gestão compartilhada da rede de ações e serviços de saúde, tendo</p><p>como objetivos:</p><p>▪ Garantir o acesso resolutivo e de qualidade à rede de saúde,</p><p>constituída por ações e serviços de atenção primária, vigilância à</p><p>saúde, atenção psicossocial, urgência e emergência e atenção</p><p>ambulatorial especializada e hospitalar;</p><p>▪ Efetivar o processo de descentralização, com responsabilização</p><p>compartilhada, favorecendo a ação solidária e cooperativa entre</p><p>os entes federados,</p><p>▪ Reduzir as desigualdades loco-regionais, por meio da conjugação</p><p>interfederativa de recursos.</p><p>REGIÃO DE</p><p>SAÚDE</p><p>Art. 2º As Regiões de Saúde serão instituídas pelos</p><p>Estados em articulação com os Municípios, nos termos do</p><p>disposto no Decreto Nº 7.508, de 2011, e conforme o</p><p>disposto nesta Resolução.</p><p>▪ § 1º Considera-se Região de Saúde o espaço geográfico contínuo</p><p>constituído por agrupamento de Municípios limítrofes, delimitado</p><p>a partir de identidades culturais, econômicas e sociais e de redes</p><p>de comunicação e infraestrutura de transportes compartilhados,</p><p>com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a</p><p>execução de ações e serviços de saúde.</p><p>▪ § 2º As Regiões de Saúde interestaduais, compostas por Municípios</p><p>limítrofes de mais de um Estado, serão instituídas por ato conjunto</p><p>dos respectivos Estados em articulação com os Municípios.</p><p>▪ § 3º Cada Município poderá compor apenas uma única Região de</p><p>Saúde.</p><p>▪ Para assegurar ao usuário o acesso universal,</p><p>igualitário e ordenado às ações e serviços de saúde do</p><p>SUS, caberá aos entes federativos, nas Comissões</p><p>Intergestores:</p><p>▪ Garantir a transparência, a integralidade e a</p><p>equidade no acesso às ações e aos serviços de saúde;</p><p>▪ Orientar e ordenar os fluxos das ações e dos serviços</p><p>de saúde;</p><p>▪ Monitorar o acesso às ações e aos serviços de saúde;</p><p>▪ Ofertar regionalmente as ações e os serviços de</p><p>saúde.</p><p>PLANEJAMENTO</p><p>DE SAÚDE</p><p>▪ O planejamento em saúde, obrigatório para os entes federados</p><p>bem como indutor de políticas para a inciativa privada, será</p><p>ascendente e integrado, orientado pelas necessidades de saúde</p><p>da população, devendo compatibilizar-se as necessidades das</p><p>políticas de saúde com a disponibilidade de recursos financeiros.</p><p>▪ Cabe aos Conselhos de Saúde deliberar sobre as diretrizes para o</p><p>estabelecimento de prioridades e a expressão do planejamento</p><p>em saúde dar-se-á em cada Plano de Saúde.</p><p>MAPA DE</p><p>SAÚDE</p><p>▪ O Mapa da Saúde (descrição geográfica da distribuição de</p><p>recursos humanos e de ações e serviços de saúde</p><p>ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada), devendo ser</p><p>utilizado na identificação das necessidades de saúde e</p><p>orientará o planejamento integrado dos entes federativos.</p><p>▪ O Mapa da Saúde é uma ferramenta que deve ser</p><p>utilizada para apontar, geograficamente, a</p><p>distribuição de recursos humanos e das ações e</p><p>serviços ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada.</p><p>▪ Para sua elaboração deve-se considerar as identida-</p><p>des culturais e socioeconômicas, as necessidades de</p><p>saúde, a capacidade instalada existente, a economia</p><p>de escala, investimentos e o desempenho aferido a</p><p>partir dos indicadores de saúde do sistema</p><p>(segundo as metas de saúde estabelecidas),</p><p>contribuindo para orientar o planejamento</p><p>integrado dos entes federativos.</p><p>PLANO DE</p><p>SAÚDE</p><p>▪ Para que o Plano de Saúde possa ser executado, é necessário que</p><p>esteja alinhado com o Plano Plurianual (PPA), que é o</p><p>instrumento que materializa as políticas públicas traduzindo-as</p><p>em Diretrizes, Programas, Ações e Metas a serem implementadas</p><p>num período de 4 anos.</p><p>▪ O Plano de Saúde, instrumento central de planejamento para</p><p>definição e implementação de todas as iniciativas no âmbito</p><p>da saúde de cada esfera da gestão do SUS para o período de</p><p>quatro anos, explicita os compromissos do governo para o</p><p>setor saúde e reflete, a partir da análise situacional, as</p><p>necessidades de saúde da população e as peculiaridades</p><p>próprias de cada esfera.</p><p>▪ Configura-se como base para a execução, o</p><p>acompanhamento, a avaliação da gestão do sistema de</p><p>saúde e contempla todas as áreas da atenção à saúde, de</p><p>modo a garantir a integralidade desta atenção e é elaborado</p><p>observando os prazos do PPA conforme definido nas Leis</p><p>Orgânicas dos entes.</p><p>PLANO DE</p><p>SAÚDE</p><p>PLANO DE</p><p>SAÚDE</p><p>A elaboração do Plano de Saúde deve ser orientada pelas</p><p>necessidades de saúde da população, considerando:</p><p>I – análise situacional, orientada dentre outros pelos seguintes temas</p><p>contidos no Mapa da Saúde: estrutura do sistema de saúde; redes de</p><p>atenção à saúde; condições sociossanitárias; fluxos de acesso; recursos</p><p>financeiros; gestão do trabalho e da educação na saúde; ciência,</p><p>tecnologia, produção e inovação em saúde; e gestão.</p><p>II – definição das diretrizes, objetivos, metas e indicadores;</p><p>III – o processo de monitoramento e avaliação.</p><p>Os Planos Estaduais de Saúde deverão ainda explicitar a metodologia</p><p>de alocação dos recursos estaduais e a previsão anual de recursos aos</p><p>municípios, pactuada pelos gestores estaduais e municipais na CIB e</p><p>aprovadas pelo Conselho Estadual de Saúde.</p><p>A transparência e a visibilidade serão também asseguradas mediante</p><p>incentivo à participação popular e à realização de audiências públicas,</p><p>durante o processo de elaboração e discussão do Plano de Saúde,</p><p>conforme estabelece o parágrafo único do art. 31 da LC n. 141/12.</p><p>O Plano de Saúde considera as diretrizes definidas pelos Conselhos e</p><p>Conferências de Saúde e deve ser submetido à apreciação e aprovação</p><p>do Conselho de Saúde respectivo e disponibilizado em meio eletrônico</p><p>no Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão – SARGSUS.</p><p>A ARTICULAÇÃO</p><p>INTERFEDERATIVA</p><p>▪ Um desafio permanente da gestão do SUS é o fortalecimento dos</p><p>vínculos interfederativos, necessários à consolidação do Sistema.</p><p>▪ As Comissões Intergestores, enquanto instâncias de pactuação</p><p>consensual entre os entes federativos para a organização e o</p><p>funcionamento das ações e serviços de saúde integrados em redes</p><p>de atenção à saúde, constituem-se foros permanentes de</p><p>negociação, articulação e decisão</p><p>entre os gestores na construção</p><p>de consensos federativos, em cada nível da organização do</p><p>Sistema: regional, estadual e nacional do SUS.</p><p>COAP</p><p>▪ O Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde (COAP),</p><p>instituído pelo Decreto 7508/11, traduz os acordos de</p><p>colaboração entre os entes federativos para a organização da</p><p>rede interfederativa de atenção à saúde, em cada região de</p><p>saúde, apresentando-se como um instrumento da gestão</p><p>estratégica, compromissada com a transparência e a ética da</p><p>gestão pública.</p><p>▪ Para garantir que o COAP seja o resultado de uma gestão</p><p>participativa, é necessário que se estabeleçam estratégias</p><p>que incorporem a avaliação do usuário das ações e dos</p><p>serviços, como ferramenta de sua melhoria; que haja</p><p>apuração permanente das necessidades e interesses do</p><p>usuário; e que se dê publicidade aos direitos e deveres do</p><p>usuário, em todas as unidades de saúde do SUS, inclusive</p><p>nas unidades privadas que dele participem de forma</p><p>complementar.</p><p>A ASSISTÊNCIA À</p><p>SAÚDE</p><p>RAS – REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE</p><p>▪ O conjunto de ações e serviços de saúde deverão estar</p><p>articulados em níveis de complexidade crescente, com</p><p>a finalidade de garantir a integralidade da assistência à</p><p>saúde, que se inicia e se completa na Rede de Atenção</p><p>à Saúde, mediante referenciamento do usuário na rede</p><p>regional e interestadual, conforme pactuado nas</p><p>Comissões Intergestores.</p><p>A lógica de organização do SUS em redes de</p><p>atenção a partir da Atenção Básica (AB) reafirma o seu</p><p>papel de:</p><p>(1) ser a principal porta de entrada do usuário no</p><p>sistema de saúde;</p><p>(2) de ser responsável por coordenar o caminhar dos</p><p>usuários pelos outros pontos de atenção da rede, quando suas</p><p>necessidades de saúde não puderem ser atendidas somente por</p><p>ações e serviços da APS;</p><p>(3) e de manter o vínculo com estes usuários, dando</p><p>continuidade à atenção (ações de promoção da saúde,</p><p>prevenção de agravos, entre outros), mesmo que estejam sendo</p><p>cuidados também em outros pontos de atenção da rede.</p><p>Essa posição estratégica da APS no fluxo da atenção à</p><p>saúde do usuário tem por objetivo potencializar a garantia da</p><p>integralidade, continuidade, eficiência e eficácia do sistema de</p><p>saúde.</p><p>RAS</p><p>RAS</p><p>Segundo a Portaria nº 4.279 que estabelece as diretrizes da RAS no âmbito</p><p>do SUS, os atributos essenciais das RAS são:</p><p>▪ População e territórios definidos.</p><p>▪ Extensa gama de estabelecimentos de saúde prestando diferentes serviços.</p><p>▪ APS como primeiro nível de atenção.</p><p>▪ Serviços especializados.</p><p>▪ Mecanismos de coordenação, continuidade do cuidado e assistência integral</p><p>fornecidos de forma continuada.</p><p>▪ Atenção à saúde centrada no indivíduo, na família e nas comunidades,</p><p>levando em consideração as particularidades de cada um.</p><p>▪ Integração entre os diferentes entes federativos a fim de atingir um propósito</p><p>comum.</p><p>▪ Ampla participação social.</p><p>▪ Gestão integrada dos sistemas de apoio administrativo, clínico e logístico.</p><p>▪ Recursos suficientes.</p><p>▪ Sistema de informação integrado.</p><p>▪ Ação intersetorial.</p><p>▪ Financiamento tripartite.</p><p>▪ Gestão baseada em resultados</p><p>Uma Rede de Atenção à Saúde</p><p>possui três elementos</p><p>fundamentais:</p><p>▪ uma população;</p><p>▪ uma estrutura operacional</p><p>▪ um modelo de atenção à saúde.</p><p>RAS</p><p>RAS</p><p>RAS E PNH</p><p>RENASES</p><p>▪ A RENASES (Relação Nacional de Ações e Serviços de</p><p>Saúde) representa o conjunto de ações e serviços de</p><p>promoção, proteção e recuperação da saúde oferecidos</p><p>pelo SUS à população, para atender à integralidade da</p><p>assistência à saúde, cujo acesso se efetivará nas Redes de</p><p>Atenção à Saúde, baseado em critérios de referenciamento,</p><p>fundamentados em normas, protocolos clínicos e diretrizes</p><p>terapêuticas do SUS.</p><p>▪ https://www.conass.org.br/wp-</p><p>content/uploads/2017/02/CIT2-2012.pdf</p><p>▪ https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/relacao_nacio</p><p>nal_acoes_saude.pdf</p><p>https://www.conass.org.br/wp-content/uploads/2017/02/CIT2-2012.pdf</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/relacao_nacional_acoes_saude.pdf</p><p>RENAME</p><p>▪ A RENAME (Relação Nacional de Medicamentos Essenciais)</p><p>compreende a seleção e a padronização de medicamentos</p><p>indicados para atendimento de doenças ou de agravos no</p><p>âmbito do SUS.</p><p>▪ Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios podem definir</p><p>medicamentos de forma suplementar à RENAME, para</p><p>atendimento de situações epidemiológicas específicas,</p><p>respeitadas as responsabilidades dos entes federativos,</p><p>conforme análise e recomendação da Comissão Nacional de</p><p>Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC), bem como</p><p>solicitar incorporação e alteração de tecnologias em saúde,</p><p>para complementar a RENASES, no âmbito estadual ou</p><p>municipal.</p><p>▪ https://www.gov.br/saude/pt-</p><p>br/composicao/sctie/daf/arquivos-rename/rename-2020.pdf</p><p>https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/sctie/daf/arquivos-rename/rename-2020.pdf</p><p>PROTOCOLO</p><p>CLÍNICO</p><p>TERAPÊUTICO</p><p>▪ Os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT)</p><p>são documentos que estabelecem critérios para o</p><p>diagnóstico da doença ou do agravo à saúde; o tratamento</p><p>preconizado, com os medicamentos e demais produtos</p><p>apropriados, quando couber; as posologias recomendadas;</p><p>os mecanismos de controle clínico; e o acompanhamento e</p><p>a verificação dos resultados terapêuticos, a serem seguidos</p><p>pelos gestores do SUS. Devem ser baseados em evidência</p><p>científica e considerar critérios de eficácia, segurança,</p><p>efetividade e custo-efetividade das tecnologias</p><p>recomendadas.</p><p>▪ https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/protocolos-</p><p>clinicos-e-diretrizes-terapeuticas-pcdt</p><p>https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/protocolos-clinicos-e-diretrizes-terapeuticas-pcdt</p><p>Prof. José Luiz</p><p>Obrigado BONS ESTUDOS!!!</p>

Mais conteúdos dessa disciplina