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<p>35(6&5,iw(6�'(</p><p>0(',&$0(1726</p><p>1 $ � 2 ' 2 1 7 2 / 2 * , $</p><p>( % 2 2 .</p><p>35( 6&5 , ��( 6 � 3 $5$ � 72'26</p><p>26 � & $ 626 � & / � 1 , &2 6</p><p>, 1 ' , & $ � � ( 6 � (</p><p>& 2 1 6 7 5 $ , 1 ' , & $ � � ( 6 �</p><p>3 2 6 2 / 2 * , $ �</p><p>$ 1 7 , % , � 7 , & 2 6 � � $ 1 7 , �</p><p>, 1 ) / $ 0 � 7 2 5 , 2 6 �</p><p>( � 0 8 , 7 2 � 0 $ , 6 �</p><p>6 � � 3 $5$ � 92&� � &23 , $5 � (</p><p>35 ( 6&5(9(5 �</p><p>ANESTESICOS LOCAIS</p><p>Doses máximas dos anestésicos locais</p><p>ANESTESICO</p><p>LOCAL</p><p>DOSE MÁXIMA</p><p>EM MG/KG</p><p>DOSE MÁXIMA</p><p>EM MG</p><p>METABOLIZAÇÃO</p><p>EXCREÇÃO</p><p>LIDOCAÍNA 7,00 500</p><p>MEPIVACAÍNA 6,5 400</p><p>PRILOCAÍNA 8 500</p><p>ARTICAÍNA 7 700</p><p>BUPIVACAÍNA 2 90</p><p>Duração dos anestésicos locais</p><p>CURTA DURAÇÃO (= 30 MINUTOS) LOCAL</p><p>Cloridrato de Mepivacaína à 3%</p><p>Cloridrato de Lidocaína à 2%</p><p>DURAÇÃO INTERMEDIÁRIA (= 60 MINUTOS)</p><p>Cloridrato de Articaína à 4% + epinefrina 1 100.000</p><p>Cloridrato de Lidocaína à 2% + epinefrina 1: 100.000</p><p>Cloridrato de Mepivacaína à + epinefrina 1: 100.000</p><p>Cloridrato de Prilocaína à 3% + felipressina 0,03UI</p><p>Longa Duração (≥ 90 MINUTOS)</p><p>Cloridrato de Bupivacaína à 0,5% + epinefrina 1: 200.000</p><p>Arritmia cardíaca</p><p>ARRITIMIA CARDÍACA – QUAL ANESTÉSICO USAR?</p><p>Não há restrição quanto ao tipo de sal anestésico</p><p>VASOCONSTRITOR DE ESCOLHA</p><p>Epinefrina</p><p>(1 100.000) Com dose máxima de 0,04mg/ sessão – 2 tubetes.</p><p>Epinefrina</p><p>(1 200.000) Com dose máxima de 0,04mg/ sessão – 4 tubetes</p><p>Felipressina</p><p>(0,03 UI) Com dose máxima de 0,27UI/ sessão – 5 tubetes – ASA III e IV.</p><p>OBSERVAÇÕES CLÍNICAS</p><p>Em paciente portador de marcapasso, equipamentos que emanam micro-ondas (bisturi elétrico,</p><p>ultrassom ou qualquer outro, não devem ser utilizados.</p><p>• Avaliar medicação utilizada pelo paciente (Ex: anticoagulante)</p><p>Acidente vascular cerebral (AVC)</p><p>AVC – QUAL ANESTÉSICO USAR?</p><p>Não há restrição quanto ao tipo de sal anestésico</p><p>VASOCONSTRITOR DE ESCOLHA</p><p>Epinefrina</p><p>1 100.000 OU 1: 200.000 dose máxima de 0,4mg/ sessão</p><p>Felipressina</p><p>(0,03 UI) Não há dose máxima descrita.</p><p>OBSERVAÇÕES CLÍNICAS</p><p>Preconizar o atendimento ao paciente após 6 meses (devido à alta taxa de</p><p>recorrência).</p><p>• Avaliar medicação utilizada pelo paciente (Ex: anticoagulante)</p><p>Angina Pectoris</p><p>ANGINA PECTORIS – QUAL ANESTÉSICO USAR?</p><p>Não há restrição quanto ao tipo de sal anestésico</p><p>VASOCONSTRITOR DE ESCOLHA</p><p>Epinefrina</p><p>(1 100.000) Com dose máxima de 0,04mg/ sessão – 2 tubetes.</p><p>Epinefrina</p><p>(1 200.000) Com dose máxima de 0,04mg/ sessão – 4 tubetes</p><p>Felipressina</p><p>(0,03 UI) Com dose máxima de 0,27UI/ sessão – 5 tubetes – ASA III e IV.</p><p>OBSERVAÇÕES CLÍNICAS</p><p>Ter sempre disponível no consultório isordil (SL) – Vasodilatador e AAS (VO) – anticoagulante,</p><p>para casos de crise.</p><p>• Realizar controle de ansiedade de ansiedade antes do início do procedimento</p><p>(farmacológico e/ou não farmacológico).</p><p>Infarto agudo do miocárdio (IAM)</p><p>IAM – QUAL ANESTÉSICO USAR?</p><p>Não há restrição quanto ao tipo de sal anestésico</p><p>VASOCONSTRITOR DE ESCOLHA</p><p>Epinefrina</p><p>(1 100.000) Com dose máxima de 0,04mg/ sessão – 2 tubetes.</p><p>Epinefrina</p><p>(1 200.000) Com dose máxima de 0,04mg/ sessão – 4 tubetes</p><p>Felipressina</p><p>(0,03 UI) Com dose máxima de 0,27UI/ sessão – 5 tubetes – ASA III e IV.</p><p>OBSERVAÇÕES CLÍNICAS</p><p>Ter Preconizar o atendimento ao paciente acometido após 6 meses (devido à alta taxa de</p><p>recorrência).</p><p>• Ter sempre disponível no consultório isordil (SL) – Vasodilatador e AAS (VO) –</p><p>anticoagulante, para casos de crise.</p><p>• Realizar controle de ansiedade antes do início do procedimento (farmacológico ou não);</p><p>• Avaliar medicação utilizada pelo paciente (Ex: anticoagulante).</p><p>Risco para endocardite bacteriana</p><p>ANOMALIDADES CARDÍACAS QUE PREDISPÕEM À ENDOCARDITE BACTERIANA</p><p>Não há restrição quanto ao tipo de sal anestésico</p><p>VASOCONSTRITOR DE ESCOLHA</p><p>Epinefrina</p><p>1 100.000 OU 1: 200.000 dose máxima de 0,4mg/ sessão</p><p>Felipressina</p><p>(0,03 UI) Não há dose máxima descrita.</p><p>OBSERVAÇÕES CLÍNICAS</p><p>Necessidade de profilaxia antibiótica em condições padrão com amoxicilina via oral, e nos casos</p><p>de pacientes alérgicos às penicilinas utilizar cefalexina, clindamicina ou azitromicina.</p><p>Usuários de anticoagulantes</p><p>QUAL ANESTÉSICO USAR?</p><p>Não há restrição quanto ao tipo de sal anestésico</p><p>VASOCONSTRITOR DE ESCOLHA</p><p>Epinefrina</p><p>1 100.000 OU 1: 200.000 dose máxima de 0,4mg/ sessão</p><p>Felipressina</p><p>(0,03 UI) Não há dose máxima descrita.</p><p>OBSERVAÇÕES CLÍNICAS</p><p>Necessidade Para pacientes usuários de varfarina deve-se evitar a prescrição de paracetamol e</p><p>AINES.</p><p>• Solicitar INR do paciente (para atendimento: Deve estar até 4).</p><p>Asma crônica</p><p>QUAL ANESTÉSICO USAR?</p><p>Cloridrato de Prilocaina 3%</p><p>Cloridrato de Mepivacaína 3%</p><p>VASOCONSTRITOR DE ESCOLHA</p><p>Felipressina</p><p>(0,03 UI) Não há dose máxima descrita.</p><p>OBSERVAÇÕES CLÍNICAS</p><p>• Os pacientes com asma crônica possuem comumente hipersensibilidade à sulfitos</p><p>(antioxidantes de vasoconstritores): Epinefrina, Norepinefrina, corbadrina ou fenilefrina.</p><p>• Caso faça uso crônico de corticosteroide, tratá-lo como paciente com insuficiência</p><p>suprarrenal.</p><p>Paciente renal crônico</p><p>QUAL ANESTÉSICO USAR?</p><p>Cloridrato de Articaína; Cloridrato de Lidocaína; Cloridrato de Prilocaína e Cloridrato de</p><p>Bupivacaína.</p><p>Em qualquer sal anestésico, deve-se reduzir em 30% a dose máxima por consulta.</p><p>VASOCONSTRITOR DE ESCOLHA</p><p>Não há restrições quanto ao tipo de vasoconstritor.</p><p>OBSERVAÇÕES CLÍNICAS</p><p>• Evitar o uso de cloridrato de Mepivacaína, cujas metabolização hepática e excreção</p><p>renal são mais lentas.</p><p>Hipertensão arterial</p><p>QUAL ANESTÉSICO USAR?</p><p>Não há restrição quanto ao tipo de sal anestésico</p><p>VASOCONSTRITOR DE ESCOLHA</p><p>Epinefrina</p><p>(1 100.000) Com dose máxima de 0,04mg/ sessão – 2 tubetes.</p><p>Epinefrina</p><p>(1 200.000) Com dose máxima de 0,04mg/ sessão – 4 tubetes</p><p>Felipressina</p><p>(0,03 UI) Com dose máxima de 0,27UI/ sessão – 5 tubetes – ASA III e IV.</p><p>OBSERVAÇÕES CLÍNICAS</p><p>Evitar a prescrição de AINES seletivos e específicos para COX2 (Nimesulida, Meloxicam,</p><p>Celecoxibe, entre outros dos grupos).</p><p>Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)</p><p>DPOC - QUAL ANESTÉSICO USAR?</p><p>Não há restrição quanto ao tipo de sal anestésico</p><p>VASOCONSTRITOR DE ESCOLHA</p><p>Epinefrina</p><p>1 100.000 OU 1: 200.000 dose máxima de 0,2mg/ sessão</p><p>Felipressina</p><p>(0,03 UI) Não há dose máxima descrita.</p><p>OBSERVAÇÕES CLÍNICAS</p><p>• Evitar o posicionamento supino da cadeira;</p><p>• Atendimento no período de corticosteroide;</p><p>• Caso faça uso crônico de corticoide, tratá-lo como paciente com insuficiência suprarrenal.</p><p>Hipertiroidismo</p><p>QUAL ANESTÉSICO USAR?</p><p>Não há restrição quanto ao tipo de sal anestésico</p><p>VASOCONSTRITOR DE ESCOLHA</p><p>Epinefrina</p><p>(1 100.000) Com dose máxima de 0,04mg/ sessão – 2 tubetes.</p><p>Epinefrina</p><p>(1 200.000) Com dose máxima de 0,04mg/ sessão – 4 tubetes</p><p>OBSERVAÇÕES CLÍNICAS</p><p>Paciente descompensado é contraindicado o uso de epinefrina. Logo, em caso de emergência,</p><p>deve-se utilizar cloridrato de Mepivacaína 3% ou cloridrato de prilocaína 3% com felipressina</p><p>(0,03 UI) não há dose máxima descrita.</p><p>Hipotireoidismo</p><p>QUAL ANESTÉSICO USAR?</p><p>Não há restrição quanto ao tipo de sal anestésico</p><p>VASOCONSTRITOR DE ESCOLHA</p><p>Epinefrina</p><p>1 100.000 OU 1: 200.000 dose máxima de 0,2mg/ sessão</p><p>Felipressina</p><p>(0,03 UI) Não há dose máxima descrita.</p><p>OBSERVAÇÕES CLÍNICAS</p><p>• Protocolo de redução de ansiedade não farmacológico;</p><p>• Os sintomas iniciais do hipotireoidismo incluem fadiga, constipação, ganho de peso,</p><p>rouquidão, cefaleia, artralgia, distúrbios menstruais, edema, pele seca, cabelos e unhas</p><p>quebradiças.</p><p>Diabetes mellitus</p><p>QUAL ANESTÉSICO USAR?</p><p>Não há restrição quanto ao tipo de sal anestésico</p><p>VASOCONSTRITOR DE ESCOLHA</p><p>Epinefrina</p><p>(1 100.000) Com dose máxima de 0,04mg/</p><p>A cobertura protetora formada reduz</p><p>temporariamente a dor e irritação local. É uma</p><p>das medicações mais indicadas para lesões</p><p>aftosas menores e feridas traumáticas e</p><p>inflamatórias labiais ou intra-orais.</p><p>Esse produto possui textura granular e arenosa.</p><p>Se houver fricção (esfregar), pode haver</p><p>desagregação do produto. Após a aplicação do</p><p>produto, desenvolvese uma película lisa e</p><p>escorregadia. O paciente deve ser orientado</p><p>sobre essas características. Esse medicamento</p><p>não está contraindicado para crianças, mas seu</p><p>uso deve ter uma indicação justificada.</p><p>Uma opção interessante para casos de úlcera</p><p>traumática é a indicação da pomada Ad-Muc</p><p>(bisnaga de 10 g), sendo aplicada uma camada</p><p>fina sobre as lesões, quatro vezes ao dia,</p><p>durante sete dias.</p><p>O paciente não deve comer ou higienizar a</p><p>boca durante 30 minutos após as aplicações.</p><p>Esse medicamento possui ação anti-inflamatória</p><p>e antibacteriana e é composto por extrato fluido</p><p>de camomila recutita.</p><p>Antibióticos</p><p>Amoxicilina</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Comprimidos ou cápsulas 500 mg e 875mg:</p><p>embalagens com 15, 21, 30 ou 200 cápsulas.</p><p>Suspensão oral 250mg/5mL.</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>💊 POSOLOGIA</p><p>1 cápsula de 500mg, 8 em 8 horas de 7 a 10 dias.</p><p>Em casos de profilaxia antibiótica: dose única de</p><p>amoxicilina 2g, ou seja, 4 comprimidos - Uma</p><p>hora antes do início da intervenção.</p><p>!"#$%& DOSE PEDIÁTRICA</p><p>20-50 mg/kg/dia de 8/8 horas ou 12/12 horas.</p><p>1mL/kg/dia ou peso em kg dividido por 3 = mL</p><p>a cada 8hs.</p><p>Crianças maiores de 30kg ou adolescentes: 250</p><p>a 500mg de 8/8 horas; 500 a 875ng de</p><p>12/12horas.</p><p>🟢 INDICAÇÃO</p><p>Tratamento de infecções bucais bacterianas.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÃO</p><p>Pessoas alérgicas à amoxicilina, a outros</p><p>antibióticos penicilínicos ou antibióticos similares,</p><p>chamados cefalosporinas.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS</p><p>Medicamentos usados no tratamento de gota</p><p>(probenecida ou alopurinol); Outros antibióticos;</p><p>pílulas anticoncepcionais e anticoagulantes.</p><p>A alimentação não interfere na ação de</p><p>amoxicilina, que pode ser ingerido nas refeições.</p><p>UNIÃO AMOXICILINA</p><p>Amoxicilina</p><p>• Cápsula / Pó Para Suspensão Oral</p><p>FORMAS FARMACÊUTICAS E</p><p>APRESENTAÇÕES:</p><p>• Cápsula: caixa com 15 cápsulas.</p><p>Pó para suspensão oral 250mg/5ml: pó para 60</p><p>ou 150ml de suspensão reconstituída.</p><p>USO PEDIÁTRICO E ADULTO – COMPOSIÇÃO</p><p>Cada cápsula contém:</p><p>1. Amoxicilina (na forma triidratada) 500 mg .</p><p>Excipientes: estearato de magnésio,</p><p>croscarmelose sódica, laurilsulfato de sódio.</p><p>Pó para suspensão oral</p><p>Cada 5ml da suspensão oral contém, após</p><p>reconstituição: Amoxicilina (na forma triidratada)</p><p>250mg</p><p>Excipientes: aromas de baunilha e de cereja,</p><p>benzoato de sódio, carmelose, citrato de sódio,</p><p>corante vermelho FD&C, dimeticona, dióxido de</p><p>silício coloidal, metilparabeno, propilparabeno,</p><p>sacarina, sacarose.</p><p>💊 Posologia da Amoxicilina</p><p>A Amoxicilina deve ser administrada em</p><p>intervalos regulares e adequados para obter-se</p><p>sempre concentrações séricas terapêuticas.</p><p>O tratamento deve ser mantido por um</p><p>número de dias adequado a cada tipo de</p><p>infecção, que geralmente não é inferior a 7 dias.</p><p>Infecções leves a moderadas</p><p>Crianças dos 3 meses até 3 anos: 125mg a cada</p><p>8 horas ou 20- 40mg/kg/dia divididos em doses</p><p>a cada 8 horas.</p><p>Crianças dos 3 aos 12 anos: 250mg a cada 8</p><p>horas ou 20-40mg/kg/dia divididos em doses a</p><p>cada 8 horas.</p><p>Adultos e crianças acima dos 12 anos: 250</p><p>500mg a cada 8 horas ou 500mg 1g a cada 12</p><p>horas.</p><p>Infecções moderadas a severas</p><p>Adultos e crianças acima dos 12 anos: 500mg a</p><p>cada 8 horas ou 1g a cada 12 horas.</p><p>Crianças acima dos 3 meses: 40mg/kg/dia</p><p>divididos em doses a cada 8 horas.</p><p>Adultos e crianças acima dos 12 anos: 1g de</p><p>Amoxicilina a cada 12 horas por um período de</p><p>7 a 14 dias.</p><p>Pacientes com insuficiência renal:</p><p>Na insuficiência renal, a excreção do antibiótico</p><p>será retardada e, dependendo do grau de</p><p>insuficiência, pode ser necessário reduzir a dose</p><p>diária total de acordo com o seguinte esquema.</p><p>Insuficiência leve (clearance de creatinina >30</p><p>ml/min): nenhuma alteração na dose.</p><p>Insuficiência moderada (clearance de creatinina</p><p>10-30 ml/min): máximo 500mg, 2 vezes ao dia.</p><p>Insuficiência grave (clearance de creatinina <</p><p>10ml/min): máximo 500mg/dia.</p><p>Pacientes recebendo diálise peritoneal: posologia</p><p>como para paciente com insuficiência renal</p><p>grave (clearance de creatinina < 10ml/min).</p><p>A Amoxicilina é removida da circulação por</p><p>hemodiálise. Portanto, uma dose adicional de</p><p>500mg pode ser administrada durante a diálise</p><p>e ao final de cada diálise.</p><p>Estas posologias recomendadas podem ser</p><p>alteradas a critério médico, conforme a</p><p>gravidade das infecções e suscetibilidade dos</p><p>microrganismos.</p><p>👧 Crianças acima de 40kg de peso corporal</p><p>podem receber posologia de adulto.</p><p>-./01 Instruções de uso para suspensão oral</p><p>(250mg/5ml).</p><p>Reconstituição da suspensão oral: agitar o frasco</p><p>para dispersar o pó. Adicionar água filtrada até o</p><p>líquido reconstituído atingir a linha do nível</p><p>marcada no frasco. Inverter o frasco e agitá-lo</p><p>novamente.</p><p>Cada 5ml da suspensão 250mg/5ml no copo-</p><p>medida conterá 250mg de Amoxicilina.</p><p>Agite sempre a suspensão antes de administrar</p><p>cada dose. Sempre utilize o copo-medida que</p><p>acompanha o produto para medir o volume</p><p>prescrito pelo médico, na tomada das doses.</p><p>A quantidade necessária da suspensão deve ser</p><p>administrada diretamente na boca da criança. A</p><p>suspensão preparada deve ser ingerida</p><p>imediatamente e por completo para que a</p><p>criança receba toda a dose recomendada.</p><p>🟢 INDICAÇÕES</p><p>Tratamento das infecções causadas por</p><p>microrganismos sensíveis à Amoxicilina, como:</p><p>infecções do trato respiratório e</p><p>otorrinolaringológicas (pneumonia, bronquite,</p><p>otite média, faringite, amigdalite); infecções do</p><p>trato geniturinário (cistite, pielonefrite, uretrite);</p><p>infecções da pele e do tecido subcutâneo</p><p>(erisipela, celulite, abscessos, piodermites,</p><p>ferimentos infectados, linfangite, furunculose,</p><p>antraz); infecções do trato gastrointestinal (febre</p><p>tifóide e paratifóide); infecções pélvicas;</p><p>peritonite; gonorréia (cepas não produtoras de</p><p>penicilinase); outras infecções como ósseas e</p><p>cirúrgicas; erradicação do Helicobacter pylori em</p><p>pacientes com gastrite ou úlcera</p><p>gastroduodenal.</p><p>Profilaxia da endocardite: Amoxicilina pode ser</p><p>usado na prevenção de bacteremia associada a</p><p>procedimentos como extração dentária, em</p><p>pacientes em risco de desenvolver endocardite.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÕES</p><p>Hipersensibilidade aos componentes da fórmula</p><p>e às penicilinas e cefalosporinas. Gestantes no 1.º</p><p>trimestre de gravidez. Infecções causadas por</p><p>Estafilococcos penicilino-resistentes, Bacilo</p><p>piociânico, Ricketsias e Vírus.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS</p><p>Probenecida: a excreção renal de Amoxicilina é</p><p>retardada com o uso concomitante de</p><p>probenecida, resultando num aumento do nível</p><p>da Amoxicilina no sangue.</p><p>Tetraciclinas, cloranfenicol, eritromicina,</p><p>sulfonamidas (antimicrobianos bacteriostáticos):</p><p>não devem ser administrados conjuntamente</p><p>com Amoxicilina.</p><p>Contraceptivos orais: podem ter sua eficácia</p><p>reduzida quando utilizados juntos com</p><p>Amoxicilina.</p><p>Digoxina: pode ter sua absorção aumentada</p><p>durante o tratamento com Amoxicilina.</p><p>Alopurinol: pode aumentar a ocorrência de</p><p>reações alérgicas cutâneas.</p><p>Bebidas alcoólicas: deve-se evitar a ingestão</p><p>delas durante o tratamento com Amoxicilina e</p><p>mesmo vários dias após o término do</p><p>tratamento.</p><p>Antiocoagulantes orais: deve-se estabelecer</p><p>monitoramento apropriado quando utilizados</p><p>juntamente com Amoxicilina, pois o</p><p>prolongamento do tempo de protombina foi</p><p>relatado raramente em pacientes recebendo</p><p>amoxicilina.</p><p>DICAS</p><p>Antibiótico de amplo espectro com indicação</p><p>para pacientes não alérgicos a penicilina que</p><p>necessitem de profilaxia antibiótica ou como</p><p>terapia antiinfecciosa.</p><p>A amoxicilina</p><p>é a mais comum causa de</p><p>diarreia/colite induzida por antibióticos devido ao</p><p>seu espectro de ação e uso generalizado. Evitar</p><p>prescrever em pacientes que se recuperaram</p><p>recentemente de diarreia ou colite. Pode ser</p><p>associada ao metronidazol, aumentando assim o</p><p>efeito contra bactérias resistentes a penicilina e</p><p>aumentando seu potencial contra bacterias</p><p>anaerobias Gram negativas.</p><p>As penicilinas podem sofrer degradação por</p><p>beta-lactamases produzidas por certos</p><p>patógenos como Eikenella corrodens,</p><p>Capnocytophaga ochracea e os bacilos gram</p><p>negativos anaeróbios estritos. O ácido</p><p>clavulânico ou sulbactam com a penicilina</p><p>(amoxicilina - clavulanato de potássio, Clavulin)</p><p>inibe a ação da beta-lactamase.</p><p>Os pacientes que recebem terapia profilática</p><p>ampla com penicilina para prevenção de</p><p>endocardite geralmente necessitam de outro</p><p>antibiótico. Em pacientes alérgicos a penicilina e</p><p>que necessitam de profilaxia antibiótica, substituir</p><p>por claritromicina 500mg ou clindamicina 600mg.</p><p>Não há indicação de antibioticoterapia nos casos</p><p>de infecção odontogênica contida apenas no</p><p>tecido pulpar ou no tecido circunjacente, como</p><p>na pulpite, periodontite apical e na presença de</p><p>edema localizado ou fístula.</p><p>A antibioticoterapia só está indicada em casos</p><p>de disseminação da infecção ou de</p><p>envolvimento sistêmico. Nos casos de</p><p>manifestação regional/sistêmica (febre, ,edema</p><p>extrabucal, trismo e adenomegalia), a penicilina,</p><p>especialmente, a amoxicilina, é a classe de</p><p>antibióticos de escolha. Em pacientes alérgicos à</p><p>penicilina, opta-se pela clindamina ou</p><p>azitromicina.</p><p>Há evidências de boa qualidade que, para a</p><p>maioria das infecções comuns em crianças</p><p>tratadas ambulatorialmente, o curso de curta</p><p>duração (3-4 dias) dos antibióticos é tão eficaz</p><p>quanto cursos mais longos (7 dias). Isso permite</p><p>mudar a prática comum de que cursos de sete</p><p>dias de antióticos são necessários para a maioria</p><p>das infecções.</p><p>Amoxicilina + Clavulanato de potássio</p><p>Suspensão oral: Amoxicilina 250mg/5mL +</p><p>ácido clavulânico 62,5mg/5mL;</p><p>Comprimido: Amoxicilina 500mg + ácido</p><p>clavulânico 125mg</p><p>👧 Dose pediátrica: 25-50 mg/kg/dia de 8/8</p><p>horas Crianças: 1mL/kg/dia ou peso em kg</p><p>dividido por 3 = mL a cada 8 horas</p><p>Crianças maiores de 30kg ou adolescentes: 1</p><p>comprimido de 8/8 horas.</p><p>APRESENTAÇÃO: 500 mg +125mg</p><p>comprimidos</p><p>🗣 USO: oral</p><p>💊 POSOLOGIA</p><p>Adultos: geralmente, a dose recomendada é de</p><p>1 comprimido de 500 mg + 125 mg administrado</p><p>3 vezes por dia, de 8 em 8 horas.</p><p>💡 DICA</p><p>Para reduzir desconfortos no estômago ou no</p><p>intestino, utilizar o medicamento no início da</p><p>refeição. Casos de pacientes com lesões</p><p>periapicais de origem endodôntica de longa</p><p>evolução (refratárias).</p><p>Amoxicilina + Clavulanato de potássio</p><p>Comprimidos</p><p>Forma Farmacêutica e Apresentações da</p><p>Amoxicilina + Clavulanato de Potássio</p><p>Comprimidos.</p><p>Comprimido revestido.</p><p>Frascos contendo 12, 14 ou 20 comprimidos.</p><p>USO ADULTO - VIA ORAL</p><p>Composição da Amoxicilina + Clavulanato de</p><p>Potássio Comprimidos</p><p>1. Cada comprimido revestido contém:</p><p>amoxicilina anidra ....................... 875 mg*</p><p>ácido clavulânico .................................. 125 mg**</p><p>Excipientes: celulose microcristalina, dióxido de</p><p>silício coloidal, estearato de magnésio, povidona,</p><p>celulose microcristalina, dióxido de titânio,</p><p>hipromelose e macrogol.</p><p>MODO DE USO</p><p>💊 POSOLOGIA</p><p>Um comprimido de amoxicilina + clavulanato de</p><p>potássio 875 mg 2 vezes ao dia.</p><p>INSUFICIÊNCIA RENAL</p><p>Para pacientes com TFG > 30 ml/min, nenhum</p><p>ajuste na dose é necessário. Para pacientes com</p><p>TFG < 30 ml/min, amoxicilina + clavulanato de</p><p>potássio não é recomendado.</p><p>INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA</p><p>Administrar com cautela; monitorar a função</p><p>hepática em intervalos regulares. No momento,</p><p>as evidências são insuficientes para servirem</p><p>como base para uma recomendação de</p><p>dosagem.</p><p>Informações ao Paciente da Amoxicilina +</p><p>Clavulanato de Potássio Comprimidos</p><p>AÇÃO ESPERADA DO MEDICAMENTO</p><p>Amoxicilina + clavulanato de potássio age em</p><p>infecções bacterianas comuns onde o</p><p>tratamento com antibióticos é indicado.</p><p>REAÇÕES ADVERSAS</p><p>Informar ao seu médico o aparecimento de</p><p>reações desagradáveis, tais como diarréia,</p><p>indigestão, náusea, vômito, prurido vaginal e</p><p>urticária.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÕES</p><p>O uso de amoxicilina + clavulanato de potássio</p><p>é contraindicado para pacientes com história de</p><p>hipersensibilidade à penicilina e a outros</p><p>antibióticos da mesma classe (beta-lactâmicos),</p><p>como as cefalosporinas.</p><p>Características farmacológicas</p><p>Amoxicilina + clavulanato de potássio contém</p><p>como princípios ativos a amoxicilina,</p><p>quimicamente a D-(-)-alfa-amino p.hidroxibenzil</p><p>penicilina, e o clavulanato de potássio, sal</p><p>potássico do ácido clavulânico.</p><p>Para acadêmicos essa parte abaixo pode ajudar</p><p>na parte dos abscesso e problemas periodontais.</p><p>Microbiologia</p><p>A amoxicilina é um antibiótico semi-sintético de</p><p>amplo espectro de ação antibacteriana contra</p><p>muitos microrganismos grampositivos e gram-</p><p>negativos. Amoxicilina é, no entanto, suscetível</p><p>à degradação por beta-Iactamases e, portanto,</p><p>o espectro de ação da amoxicilina sozinha não</p><p>inclui os microrganismos que produzem estas</p><p>enzimas.</p><p>O ácido clavulânico é um beta-Iactâmico,</p><p>estruturalmente relacionado às penicilinas, que</p><p>possui a capacidade de inativar uma grande</p><p>variedade de enzimas beta-Iactamases,</p><p>comumente encontradas em microrganismos</p><p>resistentes às penicilinas e às cefalosporinas. Em</p><p>particular, tem boa atividade contra o plasmídeo</p><p>mediador das beta-Iactamases, clinicamente</p><p>importante e freqüentemente responsável pela</p><p>transferência de resistência à droga. É, em geral,</p><p>menos eficaz contra beta-Iactamases do tipo 1</p><p>mediadas por cromossomos.</p><p>A presença do ácido clavulânico em amoxicilina</p><p>+ clavulanato de potássio protege a amoxicilina</p><p>da degradação pelas enzimas beta-Iactamases,</p><p>e estende de forma efetiva o espectro</p><p>antibacteriano da amoxicilina por incluir muitas</p><p>bactérias normalmente resistentes à amoxicilina</p><p>e a outras penicilinas e cefalosporinas. Assim,</p><p>amoxicilina + clavulanato de potássio possui as</p><p>propriedades características de antibiótico de</p><p>amplo espectro e inibidor de beta-Iactamase.</p><p>Amoxicilina + clavulanato de potássio é</p><p>bactericida para uma ampla variedade de</p><p>microrganismos, incluindo:</p><p>Gram-positivos Aeróbios: Enterococcus</p><p>faecalis*, Enterococcus faecium*, Streptococcus</p><p>pneumoniae, Streptococcus pyogenes,</p><p>Streptococcus viridans, Staphylococcus aureus*,</p><p>Staphylococcus coagulase negativos* (Incluindo</p><p>Staphylococcus epidermidis*), espécies de</p><p>Corynebacterium, Bacillus anthracis*, Listeria</p><p>monocytogenes. Anaeróbios: Espécies de</p><p>Clostridium, espécies de</p><p>Peptococcus,peptostreptococcus.</p><p>Gram-negativos Aeróbios: Haemophilus</p><p>influenzae*, Moraxella catarrhalis*, Escherichia</p><p>coli*, Proteus mirabilis*, Proteus vulgaris*,</p><p>espécies de Klebsiella*, espécies de Salmonella*,</p><p>espécies de Shigella*, Bordetella pertussis,</p><p>espécies de Brucella, Neisseria gonorrhoeae*,</p><p>Neisseria meningitidis*, Vibrio cholerae,</p><p>Pasteurella multocida.</p><p>Anaeróbios: Espécies de Bacteroides*, incluindo</p><p>B. fragilis. * Algumas cepas dessas espécies de</p><p>bactérias produzem beta-Iactamases, tornando-</p><p>as resistentes à amoxicilina sozinha.</p><p>Propriedades farmacocinéticas.</p><p>Infecções da Pele e Tecidos Moles da</p><p>Amoxicilina + Clavulanato de Potássio</p><p>Comprimidos em particular, celulite, mordidas de</p><p>animais e abscesso dentário grave com celulite</p><p>disseminada. Estas infecções são</p><p>freqüentemente causadas por Staphytococcus</p><p>aureus*, Streptococcus pyogenes e espécies de</p><p>Bacteróides*.</p><p>*Algumas cepas destas espécies de bactérias</p><p>produzem beta-Iactamase, tornando-as</p><p>resistentes à amoxicilina sozinha.</p><p>Infecções mistas causadas por microrganismos</p><p>suscetíveis a amoxicilina juntamente com</p><p>microrganismos produtores</p><p>de beta-Iactamase</p><p>suscetíveis a amoxicilina + clavulanato de</p><p>potássio podem ser tratadas com o produto.</p><p>Estas infecções não devem necessitar da adição</p><p>de outro antibiótico resistente a beta-Iactamases.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÕES</p><p>Amoxicilina + clavulanato de potássio é contra-</p><p>indicado para pacientes com hipersensibilidade à</p><p>penicilina e com um histórico prévio de icterícia</p><p>/ disfunção hepática associadas ao amoxicilina +</p><p>clavulanato de potássio ou à penicilina.</p><p>Deve ser dada atenção a possível sensibilidade</p><p>cruzada com outros antibióticos beta-lactâmicos.</p><p>ex: cefalosporinas.</p><p>Clindamicina</p><p>Cápsula de cloridrato de clindamicina 300 mg:</p><p>embalagem contendo 16 cápsulas.</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>🟢 INDICAÇÃO: Infecções dentárias, incluindo</p><p>abscessos periodontais, periodontite, gengivite e</p><p>abscessos periapicais;</p><p>💊 POSOLOGIA: 1 cápsula, 300 mg de 12 em 12</p><p>horas de 7 a 10 dias.</p><p>❌CONTRAINDICAÇÃO</p><p>O cloridrato de clindamicina é contraindicado a</p><p>pacientes que já apresentaram</p><p>hipersensibilidade à clindamicina ou à lincomicina</p><p>ou a qualquer componente da fórmula. A</p><p>clindamicina está contraindicada em pacientes</p><p>alérgicos a esse fármaco e em associações com</p><p>fármacos bloqueadores neuromusculares</p><p>semelhantes ao curare. Se possível, deve-se</p><p>evitar todos os antibióticos por 2 meses após a</p><p>ocorrência de colite causada por antibiótico.</p><p>O cloridrato de clindamicina não deve ser usado</p><p>para o tratamento de meningite.</p><p>O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE</p><p>MEDICAMENTO?</p><p>Reações de hipersensibilidade graves, incluindo</p><p>reações cutâneas graves, como reação</p><p>medicamentosa com eosinofilia e sintomas</p><p>sistêmicos (DRESS), síndrome de Stevens-</p><p>Johnson (SSJ), necrólise epidérmica tóxica</p><p>(NET), e pustulose exantemática aguda</p><p>generalizada (PEAG) têm sido relatados em</p><p>pacientes recebendo terapia com cloridrato de</p><p>clindamicina. Se ocorrer hipersensibilidade ou</p><p>reação cutânea grave, o uso de cloridrato de</p><p>clindamicina deve ser descontinuado e terapia</p><p>apropriada deve ser iniciada.</p><p>O tratamento com antibacterianos altera a flora</p><p>normal do intestino resultando em um</p><p>crescimento excessivo de colônias de bactérias</p><p>o que pode levar a diarreia. Quando a bactéria</p><p>que cresce em excesso é a Clostridium difficile</p><p>a gravidade pode variar de leve a colite fatal</p><p>(infecção do cólon, parte do intestino). A diarreia</p><p>associada a C. difficile pode ocorrer em até dois</p><p>meses após a administração de antibióticos.</p><p>Durante tratamento prolongado, devem ser</p><p>realizados testes periódicos de função hepática</p><p>(do fígado) e renal (dos rins).</p><p>A clindamicina foi detectada no leite materno.</p><p>Não use cloridrato de clindamicina durante a</p><p>amamentação sem orientação médica. Avise ao</p><p>seu médico se você estiver amamentando ou</p><p>vai iniciar amamentação durante o uso deste</p><p>medicamento. A clindamicina não deve ser</p><p>utilizada em mulheres que estão amamentando.</p><p>Sempre avise ao seu médico sobre todas as</p><p>medicações que você toma quando ele for</p><p>prescrever uma medicação nova. O médico</p><p>precisa avaliar se as medicações reagem entre</p><p>si alterando a sua ação, ou da outra; isso se</p><p>chama interação medicamentosa e pode</p><p>acontecer se cloridrato de clindamicina for usado</p><p>com: (1) eritromicina (um antibiótico que pode</p><p>diminuir o efeito do cloridrato de clindamicina),</p><p>(2) medicamentos que agem bloqueando a</p><p>comunicação neuromuscular (interrupção da</p><p>transmissão dos comandos dos nervos aos</p><p>músculos) e (3) rifampicina (um antibiótico que</p><p>também pode diminuir o efeito do cloridrato de</p><p>clindamicina), monitorar a perda de eficácia. Se</p><p>você não sabe se usa ou não este tipo de</p><p>medicamento, pergunte ao seu médico.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:</p><p>Eritromicina.</p><p>💡DICAS</p><p>Raramente é utilizada devido a sua menor</p><p>eficácia como agente antimicrobiano e sua</p><p>melhor absorção é por via oral, na maioria das</p><p>vezes é recomendado como antibiótico</p><p>alternativo (depois da amoxicilina). Devido sua</p><p>elevada concentração no tecido ósseo, é</p><p>interessante sua indicação em processos</p><p>infecciosos intraósseos. Tem sido reportado</p><p>casos bem-sucedidos de uso de clindamicina no</p><p>tratamento de peri-implantite.</p><p>Azitromicina</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Pós para suspensão. Embalagem contendo 1</p><p>frasco com 600 mg + 1 flaconete diluente com</p><p>9 mL + 1 seringa dosadora;</p><p>Embalagem contendo 1 frasco com 900 mg + 1</p><p>flaconete diluente com 12 mL + 1 seringa</p><p>dosadora;</p><p>Embalagem contendo 1 frasco com 1.500 mg + 1</p><p>frasco diluente com 22 mL + 1 seringa dosadora</p><p>🗣 USO: Oral e adulto.</p><p>INDICAÇÃO: Tratamento dos abscessos</p><p>periapicais agudos, em pacientes com história de</p><p>alergia às penicilinas</p><p>💊 POSOLOGIA: 1 dose de 500 mg por dia</p><p>durante 3 dias. Alternativa: a mesma dose total</p><p>pode ser administrada durante 5 dias, em dose</p><p>única de 500 mg no 1º dia e 250 mg, 1 vez ao</p><p>dia, do 2º ao 5º dia.</p><p>👧 Dose pediátrica: 10 mg/kg/dia (dose única)</p><p>por 5 dias.</p><p>👧 Crianças: Peso em kg dividido por 4 = mL</p><p>a cada 24 horas.</p><p>Crianças maiores de 30kg ou adolescentes: 500</p><p>mg de 24/24 horas por 5 dias.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÃO: Hipersensibilidade à</p><p>azitromicina, eritromicina, a qualquer antibiótico</p><p>macrolídeo (classe de antibióticos a qual</p><p>pertence a azitromicina), cetolídeo (outra classe</p><p>de antibióticos) ou a qualquer componente da</p><p>fórmula.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Antiácidos,</p><p>cetrizina, didanosina, digoxin, zidovudina, ergô,</p><p>atrovastatina, carbamazepina; cimetidina;</p><p>ciclosporina; efavirenz; fluconazol,</p><p>metilprednisolona, nelfinavir, rifabutina, sildenafila,</p><p>terfenadina, teofilina, triazolam,</p><p>trimetoprima/sulfametoxazol.</p><p>🟢 INDICAÇÕES</p><p>Azitromicina é indicada em infecções causadas</p><p>por organismos suscetíveis, em infecções do</p><p>trato respiratório inferior incluindo bronquite e</p><p>pneumonia, infecções da pele e tecidos moles,</p><p>em otite média e infecções do trato respiratório</p><p>superior incluindo sinusite e faringite/tonsilite.</p><p>Nas doenças sexualmente transmissíveis no</p><p>homem e na mulher, a azitromicina é indicada</p><p>no tratamento de infecções genitais não</p><p>complicadas devido a Chlamydia trachomatis.</p><p>É também indicado no tratamento de cancro</p><p>devido a Haemophilus ducreyi, e em infecções</p><p>genitais não complicadas devido a Neisseria</p><p>gonorrhoeae sem resistência múltipla. Infecções</p><p>concomitantes com Treponema pallidum</p><p>devem ser excluídas.</p><p>Doses calculadas considerando o regime de</p><p>dose de 10mg/kg/dia.</p><p>Peso 15-25 kg 200 mg (5 mL) em dose única</p><p>diária, durante 3 dias;</p><p>26-35 kg 300 mg (7,5 mL) em dose única</p><p>diária, durante 3 dias;</p><p>36-45kg 400 mg (10 mL) em dose única diária,</p><p>durante 3 dias.</p><p>Super dosagem</p><p>Os eventos adversos observados com doses</p><p>superiores àquelas recomendadas foram</p><p>similares aos eventos observados com as doses</p><p>recomendadas. Na ocorrência de uma</p><p>superdosagem, medidas gerais de suporte e</p><p>sintomáticas são indicadas, conforme a</p><p>necessidade.</p><p>💊 Posologia de acordo com a infecção está</p><p>descrita abaixo:</p><p>🗣 Uso em Adultos</p><p>Para o tratamento de doenças sexualmente</p><p>transmissíveis causadas por Chlamydia</p><p>trachomatis, Haemophilus ducreyi ou Neisseria</p><p>gonorrhoeae suscetível, a azitromicina deve ser</p><p>administrada em dose oral única de 1000 mg.</p><p>Para todas as outras indicações uma dose total</p><p>de 1500 mg deve ser administrada em dose</p><p>única diária de 500 mg durante 3 dias.</p><p>Como alternativa a mesma dose total pode ser</p><p>administrada durante 5 dias, em doses únicas</p><p>diárias de 500 mg no primeiro dia e 250 mg do</p><p>segundo ao quinto dia.</p><p>🗣 Uso em Pacientes Idosos</p><p>Recomenda-se a mesma dosagem que para</p><p>pacientes adultos.</p><p>🗣 Uso em Pacientes com Insuficiência Renal</p><p>As mesmas doses que são administradas a</p><p>pacientes com a função renal normal podem</p><p>ser utilizadas em pacientes com insuficiência</p><p>renal leve (clearance de creatinina > 40</p><p>mL/min). Não existem dados em relação ao uso</p><p>de azitromicina em pacientes com insuficiência</p><p>renal</p><p>severa (vide Precauções e Advertências –</p><p>Geral).</p><p>🗣Uso em Pacientes com Insuficiência Hepática</p><p>As mesmas doses que são administradas a</p><p>pacientes com a função hepática normal</p><p>poderão ser utilizadas em pacientes com</p><p>insuficiência hepática de leve a moderada (vide</p><p>Precauções e Advertências – Geral).</p><p>🗣6-./01 Uso em Crianças</p><p>Acima de 45 kg: dose igual à de adultos. A</p><p>azitromicina deve ser administrada somente em</p><p>crianças pesando mais que 45 kg.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSA</p><p>Antiácidos: um estudo de farmacocinética</p><p>avaliou os efeitos da administração simultânea</p><p>de azitromicina e antiácidos, não sendo</p><p>observado qualquer efeito na biodisponibilidade</p><p>total embora o pico de concentração plasmática</p><p>fosse reduzido em até 30%. Em pacientes que</p><p>estejam recebendo azitromicina e antiácidos, os</p><p>mesmos não devem ser administrados</p><p>simultaneamente.</p><p>Carbamazepina: em um estudo de interação</p><p>farmacocinética em voluntários sadios, não</p><p>foram observados efeitos significantes nos</p><p>níveis plasmáticos da carbamazepina ou seus</p><p>metabólitos ativos em pacientes que receberam</p><p>azitromicina concomitantemente.</p><p>Cimetidina: foi realizado um estudo de</p><p>farmacocinética para avaliar os efeitos de dose</p><p>única de cimetidina administrada duas horas</p><p>antes da azitromicina. Neste estudo não foram</p><p>observadas quaisquer alterações na</p><p>farmacocinética da azitromicina.</p><p>Ciclosporina: na ausência de dados conclusivos</p><p>de estudos farmacocinéticos ou clínicos</p><p>investigando a interação potencial entre</p><p>azitromicina e ciclosporina, deve-se ter cuidado</p><p>quando se utilizar estas drogas</p><p>concomitantemente. Se for necessária a co-</p><p>administração dessas drogas, os níveis de</p><p>ciclosporina devem ser monitorizados e a dose</p><p>deve ser ajustada de acordo.</p><p>Digoxina: tem sido relatado que alguns</p><p>antibióticos macrolídeos podem prejudicar o</p><p>metabolismo da digoxina (no intestino) em</p><p>alguns pacientes. Em pacientes que estejam</p><p>recebendo azitromicina (um antibiótico azalídeo)</p><p>e digoxina concomitantemente, a possibilidade</p><p>de um aumento nos níveis de digoxina deve ser</p><p>considerada.</p><p>Ergô: devido à possibilidade teórica de</p><p>ergotismo, o uso concomitante de azitromicina</p><p>com derivados do ergô não é recomendado</p><p>(vide Precauções e Advertências – Geral).</p><p>Metilprednisolona: em um estudo de interação</p><p>farmacocinética em voluntários sadios, a</p><p>azitromicina não produziu nenhum efeito</p><p>significante na farmacocinética da</p><p>metilprednisolona..</p><p>Teofilina: não há evidência de qualquer</p><p>interação farmacocinética quando a azitromicina</p><p>e a teofilina são co-administradas em voluntários</p><p>sadios.</p><p>Terfenadina: estudos farmacocinéticos não</p><p>demonstraram nenhuma evidência de interação</p><p>entre a azitromicina e a terfenadina. Foram</p><p>relatados raros casos onde a possibilidade dessa</p><p>interação não poderia ser totalmente excluída;</p><p>contudo, não existem evidências consistentes</p><p>de que tal interação tenha ocorrido.</p><p>Anticoagulantes orais do tipo cumarínicos: em</p><p>um estudo de interação farmacocinética, a</p><p>azitromicina não alterou o efeito anticoagulante</p><p>de uma dose única de 15 mg de varfarina</p><p>quando administrada a voluntários sadios. No</p><p>período pós-comercialização, foram recebidos</p><p>relatos de potencialização da anticoagulação,</p><p>subsequente à co-administração de azitromicina</p><p>e anticoagulantes orais do tipo cumarínicos.</p><p>Embora uma relação causal não tenha sido</p><p>estabelecida, deve-se levar em consideração a</p><p>frequência com que é realizada a monitorização</p><p>do tempo de protrombina.</p><p>Zidovudina: doses únicas de 1000 mg e doses</p><p>múltiplas de 1200 mg ou 600 mg de azitromicina</p><p>não afetaram a farmacocinética plasmática ou a</p><p>excreção urinária da zidovudina ou de seu</p><p>metabólito glicuronídeo. Entretanto, a</p><p>administração de azitromicina aumenta as</p><p>concentrações do metabólito clinicamente ativo,</p><p>a zidovudina fosforilada, nas células</p><p>mononucleares do sangue periférico. O</p><p>significado clínico deste achado ainda não foi</p><p>elucidado porém, pode beneficiar os pacientes.</p><p>Didanosina: a co-administração de doses diárias</p><p>de 1200 mg de azitromicina com didanosina em</p><p>6 indivíduos, parece não ter afetado a</p><p>farmacocinética da didanosina, quando esta foi</p><p>comparada ao placebo.</p><p>Rifabutina: a co-administração da azitromicina</p><p>com a rifabutina não afetou as concentrações</p><p>séricas de nenhuma das drogas. Foi observada</p><p>neutropenia em indivíduos tratados com</p><p>azitromicina e rifabutina, concomitantemente.</p><p>Embora a neutropenia tenha sido relacionada ao</p><p>uso da rifabutina, uma relação causal não foi</p><p>estabelecida para o uso da combinação da</p><p>rifabutina com a azitromicina (vide Reações</p><p>Adversas).</p><p>💡 DICA</p><p>Indicação como substituto da amoxicilina em</p><p>profilaxia antibiótica ou terapia antiinfecciosa em</p><p>indivíduos alérgicos a penicilina.</p><p>Não há indicação de antibioticoterapia nos casos</p><p>de infecção odontogênica contida apenas no</p><p>tecido pulpar ou no tecido circunjacente, como</p><p>na pulpite, periodontite apical e na presença de</p><p>edema localizado ou fístula. A antibioticoterapia</p><p>só está indicada em casos de disseminação da</p><p>infecção ou de envolvimento sistêmico.</p><p>Há evidências de boa qualidade que, para a</p><p>maioria das infecções comuns em crianças</p><p>tratadas ambulatorialmente, o curso de curta</p><p>duração (3-4 dias) dos antibióticos é tão eficaz</p><p>quanto cursos mais longos (7 dias). Isso permite</p><p>mudar a prática comum de que cursos de sete</p><p>dias de antióticos são necessários para a maioria</p><p>das infecções.</p><p>Se a infecção não responde à antibioticoterapia</p><p>empírica, pode-se realizar cultura e</p><p>antibiograma, indicar antibioticoterapia</p><p>intravenosa e/ou encaminhar para o médico.</p><p>Metronidazol</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Comprimido 250mg. Embalagem contendo 20</p><p>comprimidos. Suspensão oral 200mg/5mL.</p><p>🗣 USO: Oral</p><p>Adulto e pediátrico acima de 12 anos.</p><p>🟢 INDICAÇÃO: Infecções bacterianas bucais</p><p>anaeróbicas.</p><p>💊 POSOLOGIA: 1 comprimido de 250 mg ou</p><p>400 mg a cada 8 horas por 7 a 14 dias.</p><p>Dose pediátrica: 20 mg/kg/dia;</p><p>Crianças: 0,5 mL/kg/dia = Peso/4 de 12/12 horas;</p><p>Crianças maiores de 30kg ou adolescentes: 250</p><p>a 400 mg de 8/8 horas.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÃO:</p><p>Alergia ao metronidazol ou outro derivado</p><p>imidazólico e/ou aos demais componentes do</p><p>produto.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Álcool, lítio,</p><p>ciclosporina, fenitoína ou fenobarbital,</p><p>fluoruracila, bussulfano, terapia com</p><p>anticoagulantes (tipo varfarina), dissulfiram.</p><p>💡 DICA</p><p>Devido ao seu potencial bactericida contra</p><p>anaeróbicas e Gram negativas tem sido indicado</p><p>seu uso isoladamente ou associada a amoxicilina</p><p>no tratamento da periodontite. Antibioticoterapia</p><p>deve ser restrita aos casos de maior severidade</p><p>dos sintomas (não respondentes a terapia</p><p>mecânica convencional) e deve ser iniciada após</p><p>remoção dos fatores retentivos do biofilme</p><p>periodontal. Sua interação com o álcool é</p><p>relatada e o paciente deve ser alertado.</p><p>A utilização do metronidazol dentro da</p><p>periodontia é bem tolerada. Algumas alterações</p><p>hematológicas como a leucopenia, as discrasias</p><p>sanguíneas são relatadas na literatura. Assim, há</p><p>necessidade de monitoramento sanguíneo em</p><p>casos de utilização do metronidazol por longo</p><p>período.</p><p>A combinação de metronidazol com penicilina</p><p>parece ser efetiva contra quase todos os</p><p>patógenos odontogênicos.</p><p>Se a infecção não responde à antibioticoterapia</p><p>empírica, pode-se realizar cultura e</p><p>antibiograma, indicar antibioticoterapia</p><p>intravenosa e/ou encaminhar para o médico.</p><p>Tetraciclina</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Cloridrato de tetraciclina, cápsula 500mg.</p><p>Embalagem contendo 100 cápsulas.</p><p>TIPO DE USO: Oral. Adulto.</p><p>🟢 INDICAÇÃO: Gengivoestomatite causada</p><p>por Fusobacterium fusiformisans</p><p>💊 POSOLOGIA: 1 cápsula, 500mg a cada 6</p><p>horas ou 500mg a 1g a cada 12 horas durante 7</p><p>ou 10 dias.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÃO: Hipersensibilidade às</p><p>Tetraciclinas, a mulheres que estão</p><p>amamentando ou durante a gravidez. Deve-se</p><p>evitar a</p><p>exposição excessiva ao sol. Os</p><p>anticoncepcionais orais que contém estrógenos</p><p>podem não ser tão eficazes se tomados</p><p>simultaneamente com tetraciclina.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Antiácidos,</p><p>suplementos de cálcio, salicilatos de colina ou</p><p>magnésio, ferro e laxantes contendo magnésio,</p><p>cimetidina e pode reduzir a necessidade de</p><p>insulina. É necessário controlar e monitorizar a</p><p>glicose sanguínea.</p><p>Não ingerir leite ou outros produtos lácteos</p><p>durante 1 ou 2 horas antes ou depois de tomar</p><p>tetraciclina.</p><p>💡 DICA</p><p>O uso de doxiciclina em baixas doses por</p><p>períodos longos tem ação antiinflamatória e tem</p><p>sido estudado no tratamento da doença</p><p>periodontal. Porém revisões sistemáticas não</p><p>confirmam a efetividade desse esquema</p><p>terapêutico.</p><p>Eritromicina</p><p>💊 Posologia e Administração</p><p>ADULTOS: 500 MG VIA ORAL DE 6/6 HORAS;</p><p>👧 CRIANÇAS: 30 A 40 MG/KG/DIA</p><p>FRACIONADO DE 6/6 HORAS.</p><p>Precauções EVITAR EM PESSOAS ALERGICAS</p><p>A ERITROMICINA.</p><p>🟢 Indicações</p><p>ANTIBIOTICO ATIVO CONTRA GERMES</p><p>GRAM-POSITIVOS - GONOCOCO, HEMOFILO,</p><p>BACILO DA COQUELUCHE E CLAMIDIAS,</p><p>AMIDALITES, OTITES, SINUSITES, ERISIPELA,</p><p>COQUELUCHE, PNEUMONIA, URETRITE</p><p>GONOCOCICA E POS-GONOCOCICA,</p><p>DIFTERIA. SUBSTITUTO DA PENICILINA NO</p><p>TRATAMENTO DA SIFILIS.</p><p>Apresentação:</p><p>VIDROS COM 60 ML COM 125 MG E 250 MG</p><p>POR 5 ML DA SUSPENSAO.</p><p>Cefalexina</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Cefalexina 500 mg ou 1g. Solução 250mg</p><p>mg/5mL</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>🟢 INDICAÇÃO: infecções dentárias bacterianas.</p><p>💊 POSOLOGIA: 1 drágea, 500 mg, de 12 em 12</p><p>horas de 7 a 10 dias;</p><p>👧 Dose pediátrica: 25-50 mg/kg/dia dividido</p><p>em 4 doses.</p><p>👧 Crianças: 1mL/kg/dia ou peso em kg</p><p>dividido por 4 = mL a cada 6 horas</p><p>Crianças maiores de 30kg ou adolescentes: 250</p><p>a 500 mg de 6/6 horas</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÃO</p><p>Pacientes alérgicos às cefalosporinas. Este</p><p>medicamento não deve ser utilizado por</p><p>mulheres grávidas sem orientação médica.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS</p><p>Probenecida e metformina. Interações</p><p>medicamento.</p><p>💡 DICA</p><p>As cefalosporinas possuem atividade limitada</p><p>sobre microrganismos orais anaeróbios. Muitos</p><p>antibióticos utilizados para o tratamento de</p><p>infecções orofaciais possuem meia-vida de 3</p><p>horas ou menos, mas a natureza aguda das</p><p>infecções orofaciais necessita de níveis</p><p>sanguíneos terapêuticos em menos de 12 horas.</p><p>Com antibióticos de excepcional</p><p>biodisponibilidade, tal como a amoxicilina, alta</p><p>dose não é crucial, como no caso da cefalexina,</p><p>que não é tão rápida nem tão bem absorvida.</p><p>Em caso de profilaxia antibiótica, a dose</p><p>recomendada é de 2 g de cefalexina.</p><p>Não há indicação de antibioticoterapia nos casos</p><p>de infecção odontogênica contida apenas no</p><p>tecido pulpar ou no tecido circunjacente, como</p><p>na pulpite, periodontite apical e na presença de</p><p>edema localizado ou fístula. A antibioticoterapia</p><p>só está indicada em casos de disseminação da</p><p>infecção ou de envolvimento sistêmico.</p><p>Há evidências de boa qualidade que, para a</p><p>maioria das infecções comuns em crianças</p><p>tratadas ambulatorialmente, o curso de curta</p><p>duração (3-4 dias) dos antibióticos é tão eficaz</p><p>quanto cursos mais longos (7 dias). Isso permite</p><p>mudar a prática comum de que cursos de sete</p><p>dias de antióticos são necessários para a maioria</p><p>das infecções.</p><p>Se a infecção não responde à antibioticoterapia</p><p>empírica, pode-se realizar cultura e</p><p>antibiograma, indicar antibioticoterapia</p><p>intravenosa e/ou encaminhar para o médico.</p><p>Antifúngico</p><p>Nistatina (Micostatin)</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Suspensão oral de 100.000 UI/Ml. USO: Oral.</p><p>🟢 INDICAÇÕES: tratamento de candidose da</p><p>cavidade bucal e do trato digestivo superior.</p><p>💊 POSOLOGIA:</p><p>Adultos - a dose varia de 1 a 6 mL quatro vezes</p><p>ao dia.</p><p>👧 Dose pediátrica: 1mL aplicada 4 vezes/dia,,</p><p>com duração de, no mínimo, 48 horas após</p><p>desaparecerem os sintomas. Crianças: ½ a 1</p><p>conta gotas em cada canto da boca.</p><p>Crianças maiores de 30kg ou adolescentes:</p><p>Bochechar 5-10 mL aplicada 4 vezes/dia, com</p><p>duração de, no mínimo, 48 horas após</p><p>desaparecerem os sintomas.</p><p>MODO DE USAR: Para a aplicação da suspensão</p><p>oral, deve-se higienizar a boca de maneira</p><p>adequada, incluindo os cuidados necessários</p><p>com a limpeza de próteses dentárias. A</p><p>suspensão deve ser bochechada e mantida por</p><p>algum tempo na boca (o maior tempo possível)</p><p>antes de ser engolida. Nos lactentes e crianças</p><p>menores deve-se colocar a metade da dose</p><p>utilizada em cada lado da boca.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÕES: Este medicamento é</p><p>contraindicado para pacientes com história de</p><p>hipersensibilidade a qualquer um de seus</p><p>componentes. Categoria de risco na gravidez: C</p><p>(desaconselhado).</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: não são</p><p>conhecidas interações com outros</p><p>medicamentos e/ou outras substâncias.</p><p>💡 DICA</p><p>A nistatina permanece sendo o fármaco tópico</p><p>de escolha para o tratamento de infecções</p><p>causadas por Candida na cavidade oral. Não</p><p>prescrever para pacientes diabéticos, devido a</p><p>presença de sacarose em sua composição.</p><p>Para o tratamento de candidose oral, miconazol</p><p>gel e fluconazol parecem mais efetivos que a</p><p>suspensão de nistatina tanto em crianças</p><p>imunocompetentes quanto naquelas</p><p>imunocomprometidas. Profilaticamente, em</p><p>crianças imunocomprometidas, o fluconazol</p><p>pode ser mais eficaz que nistatina e afotericina</p><p>B, porém a evidência é de baixa qualidade.</p><p>Miconazol</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Gel oral de 20 mg/g de miconazol em bisnaga</p><p>com 40 g.</p><p>TIPO DE USO: Tópico</p><p>🟢 INDICAÇÕES: É indicado para o tratamento</p><p>e prevenção da candidose orofaríngea.</p><p>💊 POSOLOGIA:</p><p>Bebês de 6 a 24 meses: Aplique ¼ de colher</p><p>de chá (1,25 mL) de gel quatro vezes ao dia</p><p>após uma refeição. Cada dose deve ser dividida</p><p>em pequenas porções e o gel aplicado sobre</p><p>a(s) área(s) afetada(s). O gel não deve ser</p><p>deglutido imediatamente, mas mantido na boca</p><p>o maior tempo possível.</p><p>Adultos e 👧 crianças com 2 anos ou mais:</p><p>Aplique ½ colher de chá (2,5 mL) de gel quatro</p><p>vezes ao dia após uma refeição. O gel não deve</p><p>ser deglutido imediatamente, mas mantido na</p><p>boca o maior tempo possível.</p><p>O tratamento deve ser mantido por pelo menos</p><p>uma semana após o desaparecimento dos</p><p>sintomas. Alguns pacientes podem necessitar</p><p>um período mais prolongado de tratamento.</p><p>Dose pediátrica: Pequena quantidade sobre a</p><p>área da mucosa afetada, 4 vezes/dia.</p><p>Crianças maiores de 30kg ou adolescentes:</p><p>Pequena quantidade sobre a área da mucosa</p><p>afetada, 4 vezes/dia.</p><p>MODO DE USAR</p><p>Lave bem as mãos antes de usar DAKTARIN®</p><p>gel oral. A aplicação pode ser feita com o auxílio</p><p>de uma haste flexível recoberta com algodão</p><p>(Cotonete®) ou de uma gaze enrolada no dedo</p><p>indicador. Deve ser espalhada na parte interna</p><p>da boca uma quantidade suficiente para cobrir</p><p>toda a área afetada. O gel não deve ser engolido</p><p>imediatamente, mas deve ser mantido na boca</p><p>o maior tempo possível. Assim, o medicamento</p><p>fica em contato com a boca por um tempo</p><p>maior.</p><p>Para pacientes usuários de prótese total ou PPR:</p><p>aplicar sobre a lesão quatro vezes ao dia e</p><p>também na base da prótese (quando o paciente</p><p>usar PT ou PPR e tiver lesão em palato) durante</p><p>14 dias. Observação: Orientar a remoção da</p><p>prótese à noite para desinfetá-la com hipoclorito</p><p>de sódio diluído em água.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÕES: hipersensibilidade ao</p><p>produto ou portadores de doença hepática. Este</p><p>medicamento é contraindicado em bebês</p><p>menores de 6 meses de idade ou em bebês</p><p>em que o reflexo da deglutição (de engolir) não</p><p>está suficientemente desenvolvido.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:</p><p>Anticoagulantes orais, como varfarina.</p><p>OBSERVAÇÕES: Este medicamento não deve</p><p>ser utilizado por mulheres grávidas sem</p><p>orientação médica ou do cirurgião-dentista.</p><p>💡 DICA</p><p>Efeitos indesejáveis após a administração do</p><p>miconazol são raros, porém ardor, rubor,</p><p>coceira e descamação da pele podem ocorrer.</p><p>Para o tratamento de candidose oral,</p><p>miconazol</p><p>gel e fluconazol parecem mais efetivos que a</p><p>suspensão de nistatina tanto em crianças</p><p>imunocompetentes quanto naquelas</p><p>imunocomprometidas.</p><p>Profilaticamente, em crianças</p><p>imunocomprometidas, o fluconazol pode ser</p><p>mais eficaz que nistatina e afotericina B, porém</p><p>a evidência é de baixa qualidade.</p><p>Fluconazol (Flucovil)</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Comprimido 150 mg ou frasco-ampola 2mg/ml.</p><p>🗣 TIPO DE USO: Oral.</p><p>🟢 INDICAÇÕES: Candidose mucocutânea e</p><p>candidíase oral atrófica crônica (lesão bucal</p><p>associada às próteses). Podem ser tratados</p><p>pacientes imunocomprometidos. Prevenção de</p><p>recidiva de candidose orofaríngea em pacientes</p><p>portadores do vírus HIV.</p><p>💊 POSOLOGIA</p><p>Para candidose oral o tratamento deve ser feito</p><p>com 150 mg por dia por 7 a 14 dias.</p><p>Suspensão oral 50mg/5mL;</p><p>Cápsula 50mg ou 100mg;</p><p>👧 Dose pediátrica: 3mg/kg uma vez/dia por 7</p><p>dias;</p><p>Crianças maiores de 30kg ou adolescentes: 1</p><p>cápsula ao dia por 7-14 dias.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÕES: Hipersensibilidade aos</p><p>componentes da fórmula; administração</p><p>concomitante de terfenadina em pacientes</p><p>adultos que estejam em uso de doses de</p><p>400mg ou mais; administração concomitante a</p><p>astemizol, cisaprida, eritromicina, pimozida ou</p><p>quinidina.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:</p><p>Anticoagulantes (por exemplo, varfarina);</p><p>benzodiazepínico; antidepressivos tricíclicos</p><p>(como a amitriptilina, por exemplo), anti-</p><p>inflamatórios não esteroidais, bloqueadores do</p><p>canal de cálcio, losartana; ciclofosfamida;</p><p>prednisona; vitamina A.</p><p>💡 DICA</p><p>O fluconazol na forma oral é o principal fármaco</p><p>de uso sistêmico utilizado no tratamento da</p><p>candidose oral. O risco de causar alterações</p><p>hepáticas é menor com o fluconazol do que</p><p>com o ultrapassado cetoconazol. Caso a</p><p>infecção seja resistente ao fluconazol, uma</p><p>alternativa é o itraconazol na forma oral (200</p><p>mg/dia).</p><p>Para o tratamento de candidose oral, miconazol</p><p>gel e fluconazol parecem mais efetivos que a</p><p>suspensão de nistatina tanto em crianças</p><p>imunocompetentes quanto naquelas</p><p>imunocomprometidas.</p><p>Profilaticamente, em crianças</p><p>imunocomprometidas, o fluconazol pode ser</p><p>mais eficaz que nistatina e afotericina B, porém</p><p>a evidência é de baixa qualidade.</p><p>Intraconazol (Itraspor)</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Cápsula de 100 mg.</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>🟢 INDICAÇÃO: Tratamento de candidose oral,</p><p>blastomicose, histoplasmose e</p><p>paracoccidioidomicose.</p><p>💊 POSOLOGIA: Candidose oral: 100 mg (1</p><p>cápsula) uma vez ao dia, durante 15 dias.</p><p>Em alguns pacientes imunodeprimidos, por</p><p>exemplo com neutropenia, pessoa vivendo com</p><p>HIV ou transplantados, a biodisponibilidade oral</p><p>do itraconazol pode estar diminuída. Portanto,</p><p>pode ser necessário dobrar doses.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÃO: Alergia; caso a</p><p>paciente esteja grávida; Em idade fértil, devese</p><p>tomar precauções contraceptivas adequadas</p><p>para ter certeza de que não engravidará</p><p>enquanto estiver tomando ITRASPOR®;</p><p>insuficiência cardíaca (ICC).</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Inúmeros</p><p>medicamentos podem interagir com o</p><p>Itraconazol. Deve-se consultar a bula.</p><p>Cetoconazol (Nizoral)</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Comprimidos de 200 mg.</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>🟢 INDICAÇÕES: Candidose mucocutânea</p><p>crônica, Tinea capitis, Foliculite por Malassezia.</p><p>💊 POSOLOGIA: Adultos: 1 comprimido de 200</p><p>mg, 1 vez ao dia, junto com uma refeição, ou 2</p><p>comprimidos (400 mg), uma vez ao dia. O</p><p>tratamento deve ser mantido até a resolução</p><p>da infecção fúngica ativa, mas não deve</p><p>ultrapassar 4 semanas.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÕES: Este medicamento é</p><p>contraindicado em pacientes com</p><p>hipersensibilidade ao cetoconazol ou aos</p><p>excipientes da formulação e em pacientes com</p><p>doença hepática aguda ou crônica. A co-</p><p>administração de um número de substratos do</p><p>CYP3A4 é contraindicada com cetoconazol.</p><p>Categoria de risco na gravidez: C</p><p>(desaconselhado)</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: A</p><p>administração de indutores potentes da enzima</p><p>CYP3A4. Levacetilmetadol, metadona,</p><p>disopiramida, dofetilida, dronedarona, quinidina,</p><p>halofantrina, alcaloides de ergot, tais como</p><p>dihidroergotamina, ergometrina, ergotamina,</p><p>metilergometrina, irinotecano, lurasidona,</p><p>midazolam oral, pimozida, sertindol, triazolam,</p><p>bepridil, felodipina, lercanidipina, nisoldipina,</p><p>lovastatina, sinvastatina, ivabradina, ranolazina,</p><p>cisaprida, domperidona.</p><p>💡 DICA</p><p>Atentar para as inúmeras interações</p><p>medicamentosas dessa droga.</p><p>Anfotericina B (Unianf, Anforicin B)</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Frasco-ampola 50 mg.</p><p>TIPO DE USO: endovenoso</p><p>🟢 INDICAÇÃO: Para infecções fúngicas</p><p>progressivas potencialmente graves:</p><p>aspergilose; blastomicose, candidíase</p><p>disseminada; leishmaniose mucocutânea,</p><p>paracoccidioidomicose.</p><p>💊 POSOLOGIA E MODO DE USAR:</p><p>Deve ser administrado por infusão endovenosa.</p><p>Em infecções disseminadas e/ou graves por</p><p>Cândida, as doses usuais de anfotericina B</p><p>variam de 0,4 a 0,6 mg/kg/dia por 4 semanas</p><p>ou mais. Doses de até 1mg/kg/dia podem ser</p><p>necessárias dependendo da gravidade da</p><p>infecção.</p><p>O tratamento persiste até que se observe</p><p>claramente uma melhora clínica, podendo haver</p><p>necessidade de se administrar doses cumulativas</p><p>totais de até 2 a 4g em adultos. Doses menores</p><p>(0,3 mg/kg/dia) podem ser empregadas em</p><p>circunstâncias especiais, por exemplo, em caso</p><p>de esofagite (causada por Cândida) resistente à</p><p>terapia local, ou quando a anfotericina B é usada</p><p>em associação com outros agentes antifúngicos.</p><p>CONTRAINDICAÇÃO: Insuficiência renal e em</p><p>pacientes que tenham demonstrado</p><p>hipersensibilidade à anfotericina B ou a algum</p><p>outro componente da formulação.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: A</p><p>anfotericina B pode apresentar interações com:</p><p>radioterapia; corticosteroides e A.C.T.H;</p><p>flucitosina.</p><p>💡 DICA</p><p>A administração intravenosa de anfotericina B</p><p>está associada a inúmeros efeitos adversos,</p><p>incluindo hipotensão, delírios, febre, náusea,</p><p>êmese, dor abdominal, anorexia, cefaleia e</p><p>tromboflebite. A anemia normocítica</p><p>hipocrômica é induzida pela anfotericina B,</p><p>ocorrendo raramente leucopenia e</p><p>trombocitopenia. Reações alérgicas de todos os</p><p>tipos já foram descritas, incluindo anafilaxia.</p><p>Albocresil</p><p>Gel ou solução concentrada.</p><p>Utiliza-se Albocresil Gel ou Solução Concentrada</p><p>para o tratamento tópico de aftas.</p><p>Nas inflamações da membrana mucosa oral e</p><p>das gengivas;</p><p>Na hemostasia, após tonsilectomia e na epistaxe.</p><p>Albocresil solução Frascos c/ 12 mL</p><p>Solução aquosa contendo um polímero</p><p>acidificante do ácido metacresolsulfônico;</p><p>Caracteriza-se por seu elevado grau de acidez</p><p>(pH 0,6).</p><p>Não agride o tecido sadio coagulado,</p><p>removendo de modo seletivo apenas o tecido</p><p>necrosado da superfície ulcerada;</p><p>Modo de usar: Embeber um cotonete com a</p><p>solução, sem excesso, e aplicar no local da lesão,</p><p>em pequenos toques, por 1 min, duas vezes ao</p><p>dia, após as refeições. Como a solução é</p><p>irritante, alguns pacientes podem se queixar de</p><p>leve ardência.</p><p>No tratamento de pequenas lesões da mucosa</p><p>oral e da gengiva, o Albocresil Solução</p><p>Concentrada pode ser aplicado, sem diluição,</p><p>diretamente no local da lesão com o auxílio de</p><p>um cotonete de algodão, ou na diluição 1:5 em</p><p>água, de acordo com orientação do profissional</p><p>de saúde.</p><p>No entanto, nos casos onde há várias lesões na</p><p>boca ou quando estas são grandes, o</p><p>Albocresil® deve ser aplicado na diluição 1:5,</p><p>sendo que logo após a aplicação do produto, a</p><p>boca deve ser completamente enxaguada com</p><p>água, já que o alto grau de acidez do produto</p><p>pode levar à desmineralização dos dentes.</p><p>45O produto não deve ser ingerido.</p><p>"#No tratamento de ferimentos na língua e na</p><p>cavidade faríngea, o produto é utilizado na</p><p>diluição 1:5, sendo que logo após a aplicação do</p><p>produto, a boca deve ser completamente</p><p>enxaguada com água. O produto não deve ser</p><p>ingerido.</p><p>Antivirais</p><p>Aciclovir</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Comprimido 200 mg: embalagens com 25</p><p>comprimidos. Creme dermatológico:</p><p>50 mg/g</p><p>em embalagem com 1 bisnaga de 2 g, 5 g ou</p><p>10 g.</p><p>🗣 USO: Oral ou tópico.</p><p>🟢 INDICAÇÃO: Comprimido: Tratamento,</p><p>prevenção de recidivas e profilaxia de infecções</p><p>pelo vírus Herpes simplex na pele e nas</p><p>mucosas, incluindo herpes genital inicial e</p><p>recorrente. Usado também no tratamento de</p><p>Herpes zoster.</p><p>Creme dermatológico: Tratamento de</p><p>infecções na pele causadas pelo vírus Herpes</p><p>simplex, incluindo herpes genital e labial, seja o</p><p>primeiro episódio ou episódios que se repetem.</p><p>💊 POSOLOGIA: No tratamento de herpes</p><p>simples em adultos deve-se utilizar:</p><p>1 comprimido, 200 mg, 4/4hs, cinco vezes ao</p><p>dia, omitindo-se a dose noturna. Por 5 dias. Em</p><p>caso de herpes zoster 4 comprimidos, 800 mg,</p><p>4/4hs, cinco vezes ao dia, omitindo-se a dose</p><p>noturna, por 7 dias.</p><p>Quando se trata de pacientes gravemente</p><p>imunocomprometidos utiliza-se 4 comprimidos,</p><p>800 mg, 6/6hs, quatro vezes ao dia. Quando</p><p>optar pelo creme dermatológico este deve ser</p><p>aplicado 5 vezes ao dia, com intervalos de 4</p><p>horas, pulando a aplicação no período noturno,</p><p>no período prodrômico.</p><p>Dose pediátrica: 20 mg/kg. 4 vezes ao dia por</p><p>5 dias. Crianças maiores de 30kg ou</p><p>adolescentes: 400 mg, 5 vezes ao dia, por 5</p><p>dias.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÃO: Hipersensibilidade</p><p>conhecida ao aciclovir ou ao valaciclovir.</p><p>Categoria B de risco na gravidez - Este</p><p>medicamento não deve ser utilizado por</p><p>mulheres grávidas sem orientação do cirurgião-</p><p>dentista.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Não são</p><p>conhecidas interações relevantes quanto ao uso</p><p>deste medicamento.</p><p>💡 DICA</p><p>A maioria das lesões virais associadas ao HSV é</p><p>rotineiramente tratada com aciclovir oral ou com</p><p>administração por via intravenosa em casos</p><p>mais graves. O aciclovir apresenta melhor</p><p>atividade quando utilizado assim que os sintomas</p><p>começam a aparecer.</p><p>A infecção pelo HSV pode evoluir para forma</p><p>mais grave e disseminada em pacientes</p><p>imunossuprimidos.</p><p>As lesões herpéticas recorrentes tornam-se</p><p>crônicas nesses pacientes e cepas resistentes</p><p>ao aciclovir podem emergir. Sempre que</p><p>possível escolher a forma tópica.</p><p>O aciclovir oral pode reduzir a duração da dor</p><p>e o tempo de cura na gengivoestomatite</p><p>herpética aguda (GEHA); no entanto, as</p><p>evidências são de qualidade muito baixa.</p><p>Fanciclovir (Previr)</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Comprimido revestido de 125 mg ou 500 mg</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>🟢 INDICAÇÃO: Indicado para o tratamento de</p><p>Herpes zoster agudo; infecções por Herpes</p><p>simplex, no tratamento de infecções</p><p>mucocutâneas recorrentes em pacientes</p><p>imunocompetentes.</p><p>💊POSOLOGIA:</p><p>Herpes zoster - 1 comprimido, 500 mg, 8/8</p><p>horas durante 7 dias. O tratamento deve ser</p><p>iniciado tão breve a Herpes zoster seja</p><p>diagnosticada. Em pacientes vivendo com HIV-</p><p>500 mg, duas vezes ao dia, por 7 dias para o</p><p>tratamento de infecções orolabial recorrente ou</p><p>Herpes simplex genital.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÃO: É contraindicado a</p><p>pacientes que apresentem hipersensibilidade ao</p><p>fanciclovir e aos componentes da formulação e</p><p>nos casos de hipersensibilidade conhecida a</p><p>penciclovir. Categoria de risco B para gestantes.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Nenhuma</p><p>interação farmacocinética clinicamente</p><p>significativa foi identificada. Probenecida e outras</p><p>drogas: podem afetar os níveis plasmáticos de</p><p>penciclovir.</p><p>💡 DICA</p><p>Este medicamento contém lactose</p><p>Penciclovir (Penvir Lábia)</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Creme a 1% - Embalagem contendo bisnaga de</p><p>5g. Cada grama do creme contém: Penciclovir</p><p>10mg.</p><p>USO: Tópico.</p><p>INDICAÇÃO: Tratamento tópico de Herpes</p><p>simplex (herpes labial).</p><p>💊 POSOLOGIA</p><p>Deve ser aplicado em intervalos de</p><p>aproximadamente duas horas durante 4 dias,</p><p>durante o período que o paciente estiver</p><p>acordado. Iniciar o tratamento o mais</p><p>rapidamente possível, assim que a infecção se</p><p>manifesta. Aplicar o produto a uma certa</p><p>distância, não encostando o bico aplicador na</p><p>região afetada para não contaminar.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÃO</p><p>É contraindicado para pacientes com</p><p>hipersensibilidade aos componentes da fórmula.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS</p><p>Não foram identificadas quaisquer interações</p><p>medicamentosas nos estudos clínicos realizados.</p><p>💡 DICA</p><p>Não se recomenda o uso de penciclovir em</p><p>menores de 12 anos, pois nenhum estudo foi</p><p>realizado em crianças. A segurança do uso</p><p>durante a gravidez não foi estabelecida.</p><p>É menos potente que o aciclovir como inibidor</p><p>da DNA polimerase, porém sua forma</p><p>trifosfatada atinge concentrações muito mais</p><p>elevadas que as obtidas pelo aciclovir e persiste</p><p>intracelularmente por mais tempo (meia-vida de</p><p>7 a 20 horas). O espectro de ação é similar ao</p><p>do aciclovir.</p><p>Valaciclovir (Valtrex)</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Comprimido de 500mg.</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>INDICAÇÃO: Tratamento de herpes-zoster;</p><p>infecções de pele e mucosa causadas pelo vírus</p><p>herpes simples; profilaxia de infecção ou doença</p><p>por citomegalovírus (CMV) ocorridas após</p><p>transplante.</p><p>💊 POSOLOGIA:</p><p>Tratamento do herpes-zóster: a dose de</p><p>Valtrex para adultos é de 1.000 mg 3 vezes ao</p><p>dia durante 7 dias.</p><p>Tratamento da infecção por herpes simples:</p><p>A dose de Valtrex® para adultos é de 500 mg</p><p>2 vezes ao dia. Para episódios recorrentes de</p><p>herpes simples, o tratamento deve ser de 3 ou</p><p>5 dias. Para episódios iniciais, que podem ser</p><p>mais graves, esse período pode ser estendido</p><p>para 5 a 10 dias. A administração deve começar</p><p>o mais cedo possível.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÃO: Hipersensibilidade</p><p>conhecida a valaciclovir, aciclovir ou qualquer</p><p>componente da fórmula. Em idosos e pacientes</p><p>com insuficiência renal a administração deve ser</p><p>feita com cautela, sempre com</p><p>acompanhamento dos efeitos adversos.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Não foi</p><p>identificada nenhuma interação clinicamente</p><p>significativa.</p><p>💡 DICA</p><p>O valaciclovir é o L-valil éster do aciclovir. Como</p><p>pró-fármaco, o valaciclovir é rapidamente</p><p>absorvido após ingestão oral e convertido em</p><p>aciclovir. O Valaciclovir é mais absorvido do que</p><p>seu congênere aciclovir.</p><p>Antissépticos bucais</p><p>Digluconato de clorexidina 0,12%</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Em frascos</p><p>🗣 USO: Externo</p><p>💊 POSOLOGIA E MODO DE USAR:</p><p>Bochechar 15mL, durante 1 minuto, duas vezes</p><p>ao dia (12 em 12 horas).</p><p>🟢 INDICAÇÕES: Uso direcionado à redução da</p><p>formação do biofilme dentário.</p><p>❌CONTRAINDICAÇÕES: Sensibilidade ao</p><p>digluconato de clorexidina ou a qualquer um dos</p><p>outros ingredientes do enxaguante bucal.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Não são</p><p>conhecidas.</p><p>💡 DICA</p><p>Indicado para antissepsia oral pré-operatória.</p><p>Possui baixa toxicidade, amplo espectro</p><p>bacteriano e alta substantividade.</p><p>Antisséptico que apresenta maior efetividade no</p><p>controle do biofiome periodontal, sendo primeira</p><p>escolha como coadjuvante terapêutico na</p><p>periodontite. Pode causar alteração na coloração</p><p>nos elementos dentários, restaurações,</p><p>próteses e língua, formação de cálculo</p><p>supragengival, perda do paladar, queimaduras no</p><p>tecido mole, dor, xerostomia e gosto</p><p>desagradável.</p><p>Estudos usando clorexidina para diminuir a</p><p>gravidade e a duração da mucosite oral geraram</p><p>resultados inconsistentes, com alguns estudos</p><p>mostrando benefício e outros mostrando</p><p>ausência de benefícios. O uso de soluções para</p><p>bochecho de clorexidina teve efeito de curto</p><p>prazo na redução dos níveis de estreptococos</p><p>do grupo mutans.</p><p>Em concentrações maiores, de 1 a 40%, na</p><p>forma de gel ou verniz, a clorexidina modifica a</p><p>composição do biofilme, reduzindo os níveis de</p><p>estreptococos do grupo mutans na ecologia do</p><p>biofilme, possivelmente favorecendo um</p><p>equilíbrio no processo de</p><p>desmineralização/remineralização.</p><p>PVPI – Iodopovidona</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Frasco com 100ml</p><p>🗣 USO: Externo (tópico)</p><p>🟢 INDICAÇÕES: Na assepsia da pele no pré-</p><p>operatório e nas feridas de pequenas extensões.</p><p>MODO DE USAR: Deve ser espalhado na pele,</p><p>por aproximadamente 2 minutos. No momento</p><p>da aplicação, passar</p><p>esse degermante de</p><p>“dentro para fora”, nunca voltando para a área</p><p>em que já foi realizada a assepsia. Deixar o álcool</p><p>evaporar.</p><p>❌CONTRAINDICAÇÕES: Hipersensibilidade ao</p><p>iodo.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Não utilizar</p><p>em interação com composto de mercúrio; O</p><p>iodo fica inativado pelo tiossulfato de sódio.</p><p>💡 DICA</p><p>Atenção em neonatos e gestantes, pois pode</p><p>causar intoxicação pelo iodo. Evitar uso</p><p>prolongado. Em caso de ingestão acidental,</p><p>tomar bastante leite ou clara de ovos batidas em</p><p>água.</p><p>Óleos essenciais e suas</p><p>combinações</p><p>Listerine</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Frascos de 60mL, 250mL, 500mL e 1,5L.</p><p>🟢 INDICAÇÕES: Indicado no auxílio à prática</p><p>mecânica da higiene bucal, para controle de</p><p>gengivite e placa bacteriana.</p><p>🗣 USO: Externo</p><p>💊 POSOLOGIA E MODO DE USAR</p><p>Após a escovação e fio dental, pela manhã e à</p><p>noite, bochechos com 20mL de LISTERINE®</p><p>por 30 segundos. Não diluir. Não engolir.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÕES: Utilização do produto</p><p>por crianças, alcoólatras e indivíduos com lesões</p><p>em mucosa.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS</p><p>Não há relatos.</p><p>💡DICA</p><p>Antisséptico com amplo espectro bacteriano,</p><p>porém com baixa substantividade. Indicado para</p><p>antissepsia oral pré-operatória.</p><p>Peróxido de hidrogênio (0,013% a</p><p>3%)</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Frasco com 100 mL. (Água oxigenada 10</p><p>volumes).</p><p>🟢 INDICAÇÕES: Limpeza de feridas USO:</p><p>Externo (Tópico).</p><p>💊 POSOLOGIA E MODO DE USAR: Aplicar</p><p>sobre o local, previamente limpo para a assepsia</p><p>de ferimentos. Gargarejos ou bochechos: diluir 1</p><p>colher de sopa do produto em 1/2 copo de água</p><p>filtrada ou fervida.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÕES: Alergia ao Peróxido</p><p>de Hidrogênio e Gestantes.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Não há</p><p>relatos.</p><p>💡 DICA</p><p>O peróxido de hidrogênio pode causar</p><p>ulcerações em mucosa oral em concentrações</p><p>mais altas (3%), com uso frequente. Não deve</p><p>ser ingerido.</p><p>Triclosan 0,3 (Plax)</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Frasco com 2L ou 250 mL.</p><p>🗣 USO: Bucal. Adultos.</p><p>🟢 INDICAÇÕES: Infecções bacterianas. É eficaz</p><p>também contra fungos e bolores.</p><p>💊 POSOLOGIA E MODO DE USAR:</p><p>Usar ao menos duas vezes por dia. Uma tampa</p><p>de Triclosan 0,03%, fazendo bochecho por 60</p><p>segundos. Não ingerir.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÕES: Se tiver alergia a</p><p>algum componente.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Não há</p><p>relatos.</p><p>💡 DICA</p><p>Indicado para antissepsia oral pré-operatória.</p><p>Antisséptico com amplo espectro bacteriano,</p><p>porém com baixa substantividade. Associado ao</p><p>Gantrez aumenta sua substantividade podendo</p><p>ser mais efetivo como adjunto no controle do</p><p>biofilme periodontal.</p><p>Cloreto de cetilpirdínio</p><p>(Neopiridin)</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Embalagem contendo 12 pastilhas.</p><p>🗣 USO: Oral. Adulto</p><p>💊 POSOLOGIA E MODO DE USAR: Para</p><p>adultos e crianças acima de 6 anos de idade:</p><p>Deixar dissolver na boca uma pastilha, de acordo</p><p>com as necessidades, não excedendo a 6</p><p>pastilhas por dia, ou segundo critério médico.</p><p>🟢 INDICAÇÕES: Alívio rápido e temporário das</p><p>dores e irritações da boca e da garganta</p><p>provocadas por faringites, amigdalites,</p><p>estomatites e por procedimentos odontológicos</p><p>e pequenas cirurgias da boca e da garganta.</p><p>CONTRAINDICAÇÕES: Este medicamento é</p><p>contraindicado para uso por pacientes com</p><p>história de hipersensibilidade aos anestésicos</p><p>locais ou ao cloreto de cetilpiridínio.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: As</p><p>gorduras presentes no leite e ovos antagonizam</p><p>os efeitos do cloreto de cetilpiridínio.</p><p>OBSERVAÇÕES: Este medicamento não deve</p><p>ser partido ou mastigado.</p><p>DICA</p><p>Antisséptico que possui amplo espectro</p><p>bacteriano, porém com baixa substantividade.</p><p>Indicado para antissepsia oral pré-operatória.</p><p>Antidepressivos</p><p>Amitriplina</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Comprimidos de 25 mg ou 75 mg.</p><p>🗣 USO: Oral e adulto (75mg) e pediátrico</p><p>acima de 11 anos (25 mg).</p><p>💊 POSOLOGIA:</p><p>Dose inicial de 10mg, com aumento gradual a</p><p>cada 3-7 dias até a dose máxima de 150mg em</p><p>tomada única noturna, preferencialmente.</p><p>🟢 INDICAÇÃO: Tratamento de dores</p><p>crônicas, como fibromialgia, dor neuropática,</p><p>dores de cabeça e enxaqueca.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÕES: Hipersensibilidade à</p><p>substância, em tratamento para depressão com</p><p>medicamentos inibidores da monoaminooxidase</p><p>(IMAO); mulheres grávidas e lactantes.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:</p><p>Medicamentos usados para tratar condições</p><p>psiquiátricas ou depressão mental, úlceras,</p><p>hipertensão, batimento cardíaco irregular ou</p><p>abuso de álcool. Medicamentos para aliviar a dor,</p><p>sedativos, ou para manter o sono.</p><p>💡 DICA</p><p>Indicação para dor facial atípica, nevralgia pós-</p><p>herpética, síndrome de ardência bucal e</p><p>também em crises de dor em ATM por</p><p>hiperatividade bruxomana (capsula de 25 mg/ 1</p><p>caps a noite).</p><p>Nortriptlina</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Cápsulas. Embalagens com 20 ou 30 cápsulas</p><p>de 10 mg, 25 mg, 50 mg ou 75 mg.</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>🟢 INDICAÇÃO</p><p>Manejo da dor crônica (DTM, dor neuropática),</p><p>podendo resultar na diminuição da dor.</p><p>💊 POSOLOGIA:</p><p>Pacientes adultos: 25 mg 3 ou 4 vezes ao dia.</p><p>Pacientes idosos e adolescentes: 30 mg a 50</p><p>mg por dia, em 2 ou 3 administrações, ou a</p><p>dose total diária pode ser administrada uma vez</p><p>ao dia.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÕES: É contraindicado o</p><p>uso com outros antidepressivos tricíclicos</p><p>simultaneamente com inibidores da</p><p>monoaminoxidase (IMAO).</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:</p><p>Administração associada com reserpina. Outros</p><p>medicamentos anticolinérgicos e</p><p>simpatomiméticos, cimetidina e bebidas</p><p>alcoólicas</p><p>Carbamepezina</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Comprimido de 200 mg.</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>INDICAÇÃO: Epilepsia. Neuralgia idiopática do</p><p>trigêmeo e neuralgia trigeminal em decorrência</p><p>de esclerose múltipla (típica ou atípica). Neuralgia</p><p>glossofaríngea idiopática. Neuropatia diabética</p><p>dolorosa.</p><p>💊 POSOLOGIA: Neuralgia do trigêmeo:</p><p>posologia inicial de 200 a 400 mg/dia.</p><p>Em idosos deve-se iniciar com uma dose de 100</p><p>mg 2 vezes por dia. A seguir, a dose deve ser</p><p>elevada lentamente até a obtenção do alívio da</p><p>dor (normalmente 200 mg, 3 a 4 vezes ao dia).</p><p>Por fim a dosagem deve ser reduzida</p><p>gradualmente para o menor nível de</p><p>manutenção possível. A dose máxima</p><p>recomendada é de 1200mg/dia.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÃO: Hipersensibilidade</p><p>conhecida à carbamazepina ou a fármacos</p><p>estruturalmente relacionados (por ex.:</p><p>antidepressivos tricíclicos). Pacientes com</p><p>bloqueio átrio-ventricular. Pacientes com</p><p>histórico de depressão da medula óssea.</p><p>Pacientes com histórico de porfirias hepáticas. O</p><p>uso de carbamazepina é contraindicado em</p><p>associação com inibidores da</p><p>monoaminooxidase (IMAO).</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Inibidores</p><p>da monoamino-oxidase (IMAOs). Fármacos</p><p>analgésicos e anti-inflamatórios. Antibióticos.</p><p>Antidepressivos. Antiepiléptico. Antifúngicos.</p><p>Pacientes tratados com voriconazol ou</p><p>itraconazol. Anti-histamínicos. Antipsicóticos.</p><p>Antituberculosos. Antivirais. Fármacos</p><p>cardiovasculares. Fármacos gastrintestinais.</p><p>Relaxantes musculares. Inibidores agregação</p><p>plaquetária. Outras interações: suco de toranja</p><p>(grapefruit), nicotinamida (somente em dose</p><p>elevada).</p><p>💡 DICA</p><p>Atentar para as diversas interações</p><p>medicamentosas importantes desse fármaco.</p><p>Apesar de ser indicada no tratamento da</p><p>nevralgia do trigêmeo, tendo sido o fármaco</p><p>mais utilizado nesse distúrbio, a carbamazepina</p><p>também é eficaz em outras dores neuropáticas,</p><p>como a nevralgia glossofaríngea, nevralgia</p><p>pósherpética, neuropatia diabética, causalgia</p><p>(Síndrome da dor regional complexa) e</p><p>espasmo hemifacial. Entretanto, não é um</p><p>analgésico típico, pois é ineficaz em outros tipos</p><p>de dor. Um análogo da carbamazepina, a</p><p>oxcarbazepina, possui perfil terapêutico</p><p>semelhante. Possui menos efeitos adversos do</p><p>que a carbamazepina, tem melhor tolerabilidade</p><p>e maior margem de segurança, comparada com</p><p>a carbamazepina.</p><p>Benzodiazepínico</p><p>Diazepam</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Comprimidos de 5 mg e 10 mg em embalagens</p><p>com 20 ou 30 comprimidos.</p><p>🗣 USO: oral.</p><p>🟢 INDICAÇÃO: medicamento utilizado no</p><p>controle de ansiedade e transtornos de</p><p>ansiedade associado a outras situações. Na</p><p>odontologia, assim como os outros</p><p>medicamentos da classe que serão citados a</p><p>seguir, pode ser utilizado antes de</p><p>procedimentos odontológicos, com intuito de</p><p>permitir uma sedação mínima ao paciente,</p><p>fornecendo melhor conforto durante o</p><p>procedimento. Seu efeito pode durar por 12-24</p><p>horas.</p><p>💊 POSOLOGIA: Doses usuais em adultos,</p><p>crianças e idosos, respectivamente: 5- 10 mg,</p><p>0,2 a 0,5 mg/ kg, 5 mg Protocolo para redução</p><p>de ansiedade: antes do procedimento</p><p>odontológico: devese tomar um comprimido</p><p>1(hora) antes do procedimento.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: bebidas</p><p>alcoólicas, suco de toranja, antifúngicos ou</p><p>antibióticos, medicamentos para o tratamento</p><p>de doenças do Sistema Nervoso Central,</p><p>anticoncepcionais hormonais, medicamentos</p><p>para o tratamento de doenças no estômago ou</p><p>cardíacas e entre outros.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÕES: indivíduos com</p><p>insuficiência pulmonar ou hepática grave, com</p><p>glaucoma de ângulo agudo, miastenia gravis,</p><p>grávidas no primeiro trimestre de gestação,</p><p>para o tratamento inicial de doença psicótica ou</p><p>sozinho no tratamento de depressão, pacientes</p><p>com alergia ao medicamento, pessoas com</p><p>apneia do sono, durante a gravidez e</p><p>amamentação.</p><p>💡 DICA</p><p>Para pacientes que já fazem o uso do diazepan,</p><p>a sua indicação se torna mais natural a rotina do</p><p>indivíduo. Nestes casos, é interessante</p><p>recomendar o uso do medicamento na véspera</p><p>antes de se deitar, e outra dose 1 hora antes do</p><p>procedimento.</p><p>Para paciente que está sendo tratado com</p><p>cimetidina ou omeprazol, a escolha prudente</p><p>poderia ser o lorazepam ou o oxazepam; estes</p><p>são fármacos ansiolíticos não dependentes da</p><p>biotransformação oxidativa hepática.</p><p>As manifestações das interações diazepam-</p><p>cimetidina podem ser clinicamente</p><p>insignificantes em adultos jovens, mas essa</p><p>interação poderá ser importante em pacientes</p><p>idosos ou em pacientes em uso de múltiplas</p><p>medicações. Se o diazepam for prescrito para</p><p>paciente em tratamento odontológico á em uso</p><p>de cimetidina, deve-se considerar a redução de</p><p>sua dosagem.</p><p>Lorazepam</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Comprimidos de 1 mg e 2 mg em embalagens</p><p>com 20 ou 30 comprimidos.</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>🟢 INDICAÇÃO:</p><p>Possui as mesmas indicações que o Diazepam.</p><p>Contudo, por não possuir metabolitos ativos e</p><p>raramente efeitos paradoxais é considerado o</p><p>medicamento mais seguro em pacientes idosos</p><p>dos benzodiazepínicos comercializados no Brasil.</p><p>O medicamento também pode levar à amnésia</p><p>retrógrada, o que pode ser vantagem em</p><p>alguns procedimentos. Seu efeito pode durar</p><p>por 2-3 horas.</p><p>💊 POSOLOGIA:</p><p>Doses usais para adultos e idosos,</p><p>respectivamente: 1-2 mg 1 m. Não recomendado</p><p>para crianças; Pode ser usado antes da</p><p>realização de procedimentos odontológicos,</p><p>para redução de ansiedade: 1 comprimido 2 hrs</p><p>antes de realizar o procedimento.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS</p><p>Outros depressores do Sistema Nervoso</p><p>Central (opióides, álcool, barbitúricos,</p><p>antipsicóticos, sedativos/hipnóticos, ansiolíticos,</p><p>antidepressivos, analgésicos narcóticos, anti-</p><p>histamínicos sedativos, anticonvulsivantes e</p><p>anestésicos), valproato, clozapina, probenecida,</p><p>teofilina e aminofilina.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÕES</p><p>Menores de 12 anos de idade, durante a</p><p>gravidez ou lactação. Pessoas que possuem</p><p>alergia ao medicamento ou a outros</p><p>componentes de sua fórmula.</p><p>Alprazolam</p><p>Cada comprimido de Alprazolam:</p><p>Alprazolam _________________0,25 mg /</p><p>0,5 mg / 1 mg / 2 mg</p><p>Excipientes ______________________ 1</p><p>comprimido. (Excipientes: amido, benzoato de</p><p>sódio, docusato de sódio, celulose microcristalina,</p><p>corante laca amarelo crepúsculo, dióxido de</p><p>silício, estearato de magnésio, lactose</p><p>monoidratada).</p><p>Advertências e Precauções</p><p>O que devo saber antes de usar?</p><p>O medicamento deve ser tomado com</p><p>precaução por doentes com problemas de</p><p>fígado ou rins. Durante o tratamento não se</p><p>deve dirigir automóveis ou trabalhar com</p><p>máquinas complexas, pois a atenção e habilidade</p><p>podem estar comprometidas. O uso com outros</p><p>medicamentos deve ser avaliado pelo médico</p><p>para verificar se não existem interações com o</p><p>Alprazolam.</p><p>Uso em Adultos: A dose adequada de</p><p>alprazolam será estabelecida pelo seu médico</p><p>baseada na gravidade dos sintomas e na sua</p><p>resposta ao tratamento. A dose habitual (vide</p><p>quadro) é suficiente para as necessidades da</p><p>maioria dos pacientes. Caso sejam necessárias</p><p>doses mais elevadas, essas devem ser</p><p>aumentadas com cuidado, a fim de evitar</p><p>reações desagradáveis.</p><p>👧 Uso em Crianças:</p><p>A segurança e a eficácia de alprazolam em</p><p>indivíduos com menos de 18 anos de idade não</p><p>foram estabelecidas.</p><p>Uso em Pacientes Idosos ou Debilitados</p><p>Recomenda- se usar a menor dose eficaz para</p><p>os pacientes idosos ou debilitados para evitar</p><p>sedação excessiva ou ataxia – dificuldade para</p><p>coordenar os movimentos (vide quadro).</p><p>Duração do Tratamento: Conforme os dados</p><p>de estudos disponíveis, a duração do</p><p>tratamento pode ser de até 6 meses para</p><p>transtornos de ansiedade e de até 8 meses no</p><p>tratamento dos transtornos de pânico.</p><p>Interrupção do Tratamento: Para interromper o</p><p>tratamento com alprazolam, a dose deve ser</p><p>reduzida lentamente, conforme prática médica</p><p>adequada. É sugerido que a dose diária de</p><p>alprazolam seja reduzida em não mais que 0,5</p><p>mg a cada 3 dias. Dependendo do caso, pode</p><p>ser necessária a redução de dose ainda mais</p><p>lentamente.</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Comprimidos de 1 mg em embalagens com 30</p><p>comprimidos.</p><p>🗣 USO: oral</p><p>🟢 INDICAÇÃO: não é recomendado seu uso</p><p>em crianças. Pode ser indicado, assim como os</p><p>outros medicamentos dessa classe, para</p><p>sedação mínima, permitindo a redução de</p><p>ansiedade antes de um procedimento</p><p>odontológico. Entretanto, possui uma menor</p><p>duração de tempo do efeito (1-2 horas) quando</p><p>comparado com os outros medicamentos</p><p>anteriormente mencionados, o que pode ser</p><p>uma vantagem, visto que os procedimentos</p><p>odontológicos geralmente duram em tordo de 1</p><p>a 2 horas.</p><p>💊 POSOLOGIA</p><p>Dose usual para adultos e idosos,</p><p>respectivamente: 0,5 - 0,75 mg, 0,25-0,5 mg.</p><p>Não recomendado para crianças. 1 comprimido</p><p>45-60 min, antes de realizar o procedimento.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS</p><p>Álcool ou outros fármacos que produzem</p><p>depressão do sistema nervoso central.</p><p>Cetoconazol, itraconazol e outros antifúngicos</p><p>azólicos. Nefazodona, fluvoxamina e cimetidina,</p><p>fluoxetina, propoxifeno, anticoncepcionais orais,</p><p>diltiazem, ou antibióticos macrolídeos (como</p><p>eritromicina e troleandomicina), inibidores de</p><p>protease do vírus da imunodeficiência humana</p><p>(ritonavir), digoxina ( especialmente em</p><p>pacientes idosos).</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÕES</p><p>Menores de 18 anos de idade, em pacientes</p><p>portadores de miastenia gravis ou glaucoma de</p><p>ângulo estreito agudo. Deve-se ter atenção ao</p><p>prescrever às grávidas e lactantes.</p><p>💡 DICA</p><p>Quando do uso de benzodiazepínicos deve-se</p><p>ter o cuidado com a segurança do paciente. O</p><p>ideal é que o paciente faça o uso do</p><p>medicamento já no consultório odontológico. O</p><p>paciente deve estar com acompanhante e todas</p><p>as recomendações devem ser dadas por escrito</p><p>e na presença do seu acompanhante.</p><p>Atualmente, o benzodiazepínico mais prescrito</p><p>é o alprazolam e foram documentadas</p><p>propriedades antidepressivas e antipânico</p><p>associado a esse fármaco. Pode ser administrado</p><p>para procedimentos mais longos, como</p><p>alternativa ao lorazepam (p. ex., > 3 horas).</p><p>Sugerem-se doses de 2 mg (variando de 0,5</p><p>mg a 4 mg) para adultos. Deve-se evitar o uso</p><p>concomitante com álcool e escopolamina.</p><p>Midazolam</p><p>APRESENTAÇÃO: comprimidos revestidos de</p><p>7,5 mg e 15 mg com 20 ou 30 comprimidos.</p><p>🗣 USO: oral</p><p>🟢 INDICAÇÃO: pode ser usado para redução</p><p>de ansiedade antes</p><p>do procedimento</p><p>odontológico. A duração do seu efeito é de 1- 2</p><p>horas. O inicio da ação se dá mais rápido que os</p><p>outros benzodiazepínicos citados (por volta de</p><p>30 mim após sua administração).</p><p>💊 POSOLOGIA</p><p>Adultos é entre 7,5 e 15 mg, em idosos de 7,5</p><p>mg Crianças é de 0,25-0,5 mg/kg. 1 comprimido</p><p>30 mim antes de realizar o procedimento</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: inibidores</p><p>ou indutores de CYP3A (cetoconazol,</p><p>itraconazol, voriconazol, inibidores de protease</p><p>de HIV- ritonavir), os inibidores de protease do</p><p>VHC boceprevir e telaprevir, álcool, entre</p><p>outros.</p><p>💡 DICA</p><p>Esta droga possui vantagens para o uso</p><p>ambulatorial comparado aos outros</p><p>benzodiapenicos. Dentre as vantagens, esta o</p><p>efeito sedativo rápido, assim como a reversão</p><p>do mesmo. Cuidado deve ser tomado com</p><p>pacientes em uso de drogas de ação no sistema</p><p>nervoso central, como analgésicos opioides, pois</p><p>a associação pode aumentar o risco de</p><p>hipotensão e depressão respiratória.</p><p>Triazolam</p><p>Composição de Halcion</p><p>Cada comprimido contém, respectivamente,</p><p>0,125mg e 0,25 mg de triazolam. Excipiente q.s.p.</p><p>1 comprimido.</p><p>Apresentações de Halcion</p><p>Cartuchos contendo 20 comprimidos a 0,125 mg</p><p>e cartuchos contendo 10 comprimidos a 0,25</p><p>mg.</p><p>💊 Posologia e Administração de Halcion</p><p>individualizar a dose para obter o efeito benéfico</p><p>máximo e auxiliar a evitar efeitos adversos</p><p>significativos. A dose recomendada para a</p><p>maioria dos adultos é 0,25 mg antes de dormir.</p><p>Uma dose de 0,125 mg pode mostrar-se</p><p>suficiente para alguns pacientes (p. ex., baixo</p><p>peso). A dose de 0,5 mg deve ser empregada</p><p>apenas em casos excepcionais de pacientes que</p><p>não respondem adequadamente à</p><p>administração de uma dose mais baixa. Não se</p><p>deve exceder a dose de 0,5 mg. Em pacientes</p><p>geriátricos e/ou debilitados, o intervalo</p><p>posológico recomendado é 0,125 mg a 0,25 mg.</p><p>O tratamento deve ser iniciado com a dose de</p><p>0,125 mg nesse grupo e a dose de 0,25 mg</p><p>deve ser usada apenas em casos excepcionais</p><p>de pacientes não responsivos a doses mais</p><p>baixas. Não se deve exceder uma dose de 0,25</p><p>mg nesses pacientes. Como ocorre com todos</p><p>os medicamentos, deve-se usar a menor dose</p><p>eficaz.</p><p>❌ Contra-Indicações de Halcion</p><p>hipersensibilidade conhecida a essa droga ou</p><p>outros benzodiazepínicos. Gestantes e lactantes:</p><p>está contra-indicado o uso concomitante com o</p><p>cetoconazol, itraconazol e nefazodona.</p><p>🟢 Indicações de Halcion</p><p>Tratamento em curto prazo da insônia</p><p>(geralmente 7 - 10 dias). O uso durante mais de</p><p>2-3 semanas requer uma reavaliação completa</p><p>do paciente.</p><p>Bisfosfonatos</p><p>Os bisfosfonatos agem quase que</p><p>exclusivamente no tecido ósseo.</p><p>A ação terapêutica mais importante dos</p><p>bisfosfonatos é a INIBIÇÃO DA REABSORÇÃO</p><p>ÓSSEA, que se inicia dentro de 1-2 dias após a</p><p>administração, independentemente da via e da</p><p>frequência da administração.</p><p>A quantidade fornecida determina o efeito geral</p><p>e a redução na reabsorção óssea, que é</p><p>acompanhada por um balanço positivo de cálcio.</p><p>As células alvos são os OSTEOCLASTOS e</p><p>seus precursores. desta forma os bisfosfonatos</p><p>se depositam nas cavidades e nos sítios de</p><p>reabsorção no processo de remodelação óssea.</p><p>Nestes pontos, fisiologicamente alternam-se</p><p>momentos de reabsorção com outros de</p><p>neoformação óssea, promovendo a renovação</p><p>do esqueleto em um espaço de tempo que</p><p>varia de 2 a 10 anos, conforme o local do corpo,</p><p>faixa etária dos pacientes e outros fatores</p><p>condicionantes, como o estilo de vida, gênero e</p><p>outros.</p><p>A eliminação dos bisfosfonatos do corpo é</p><p>exponencial. O fato desse tipo de droga ser</p><p>armazenado de forma incorporada ao tecido</p><p>ósseo influencia diretamente a sua meia-vida,</p><p>qual pode ser muito longa, chegando a 10 anos</p><p>ou mais.</p><p>Esta lenta eliminação pelo esqueleto pode ser</p><p>responsável pela demora da reversão do seu</p><p>efeito após a interrupção do tratamento.</p><p>Nomes comerciais</p><p>Bifosfonatos e seus diversos nomes comerciais</p><p>para que seja possível manejar com maior</p><p>segurança os pacientes incluídos neste regime</p><p>terapêutico.</p><p>Bifosfonato --- Alendronato</p><p>• Alendril;</p><p>• Alendril cálcio D;</p><p>• Apodrolen;</p><p>• Bonalen;</p><p>• Boneprev;</p><p>• Cleveron;</p><p>• Endronax;</p><p>• Endrostan;</p><p>• Endrox, Fosamax, Fosval, Minusorb;</p><p>• Ossomax, Ostenan, Osteofar.</p><p>Bifosfonato - Risedronato</p><p>• Actonel;</p><p>• Atelvia;</p><p>• Natolox;</p><p>• Osteoblock;</p><p>• Risedronel;</p><p>• Risedross;</p><p>• Risonato.</p><p>Bifosfonato --- Ibandronato</p><p>• Bonames;</p><p>• Bondronat;</p><p>• Boniva;</p><p>• Bonviva;</p><p>• Ibanil;</p><p>• Idena;</p><p>• Osteoban;</p><p>• Osteotec</p><p>Bifosfonato --- Pamidronato</p><p>• Aredina.</p><p>Bifosfonato --- Ácido zoledrônico</p><p>• Aclasta;</p><p>• Blaztere;</p><p>• Leuzotev;</p><p>• Reclast;</p><p>• Zometa;</p><p>• Zidronic;</p><p>• Zobele;</p><p>• Zofaden;</p><p>• Zoletech;</p><p>• Zolnic;</p><p>• Zondra.</p><p>PATOLOGIAS QUE SE BENEFICIAM DO USO</p><p>DOS BISFOSFONATOS</p><p>O uso de bisfosfonatos como tratamentos</p><p>adjuvante no controle e na prevenção de</p><p>doenças metásticas, em cânceres que cursam</p><p>com metástase óssea, bem como hipercalcemia</p><p>associada à osteólise por determinados tipos de</p><p>câncer, não é só fator de aumento de</p><p>sobrevivência à patologia, bem como diminuição</p><p>de morbidades e aumento de qualidade de vida</p><p>destes pacientes.</p><p>CÂNCER DE MAMA e CÂNCER PRÓTATA</p><p>LEUCEMIA MIELOIDE CRÔNICA -</p><p>principalmente nos casos de pacientes com</p><p>cromossomo Filadélfia positivo;</p><p>HIPERCALCEMIA - principalmente a secundária</p><p>a cânceres e metástases;</p><p>OSTEOPOROSE - que é um distúrbio ósseo</p><p>sistêmico caracterizado pela redução da massa</p><p>óssea, desorganização da resistência do osso, e</p><p>com o consequente aumento do risco de</p><p>fraturas, pode ser primária ou secundária.</p><p>DOENÇA DE PAGET - uma condição em que</p><p>há desequilíbrio das atividades tanto</p><p>osteoclásticas quanto osteoblásticas, com</p><p>ambos os grupos celulares aumentados em sua</p><p>atividade, levando a uma alta velocidade de</p><p>remodelação óssea, atingindo qualquer osso da</p><p>pelve, fêmur, tíbia, úmero, e crânio isso leva a</p><p>uma deformação óssea, com ossos mais</p><p>espessos, porém mais fracos.</p><p>Em pacientes em uso crônico de</p><p>GLICOCORTICOIDES - Sendo que a</p><p>osteoporose é um dos efeitos colaterais mais</p><p>graves e incapacitantes deste tipo de</p><p>tratamento;</p><p>Na ARTRITE REUMATOIDE, ATRITE DE</p><p>CÉLULAS GIGANTES, POLIMIALGIA</p><p>REUMÁTICA E LÚPUS ERITEMATOSO</p><p>SISTÊMICO, em que é necessário o uso de</p><p>diversas medicações, principalmente fármacos</p><p>antireumáticos modificadores da doença e,</p><p>glicocorticoides que, por sua vez, podem levar</p><p>à perda de massa óssea;</p><p>INFECÇÃO POR VÍRUS HIV - recebendo terapia</p><p>antirretroviral, observou-se prevalência de 23 a</p><p>28% de osteoporose.</p><p>Qual é o tipo de intervenção odontológica que</p><p>pode ser realizado antes do meu paciente iniciar</p><p>o tratamento com essas drogas?</p><p>De uma forma geral, pacientes que iniciarão o</p><p>tratamento com drogas antirreabsortivas para</p><p>osteoporose NÃO apresentam contraindicações</p><p>para realização de procedimentos dentários de</p><p>nenhuma natureza.</p><p>Para os pacientes que iniciarão regime</p><p>quimioterápico, todos os procedimentos</p><p>passíveis de serem realizados, com exceção da</p><p>colocação de implantes dentários e cirurgias</p><p>reconstrução óssea.</p><p>MEU PACIENTE FAZ USO - QUAL TIPO DE</p><p>INTERVENÇÃO PODE SER REALIZADO?</p><p>Quando vamos iniciar um tratamento</p><p>odontológico, seja ele invasivo ou não, devemos</p><p>nos certificar dos riscos que os pacientes sob</p><p>nossa supervisão estão sujeitos.</p><p>Com relação aos pacientes que fazem uso de</p><p>medicações antirreabsortivos temos que ter em</p><p>mente 3 situações distintas:</p><p>1° PACIENTE EM TRATAMENTO PARA</p><p>NEOPLASIAS (ALTO RISCO)</p><p>Os pacientes que recebem doses mensais de</p><p>ácido zoledrônico, pamidronato ou denosumabe</p><p>para o tratamento de câncer são pacientes de</p><p>altíssimo risco de desenvolver a ONMM após as</p><p>extrações dentárias e procedimentos mais</p><p>invasivos.</p><p>A conduta para esse tipo de paciente é realizar</p><p>um tratamento preventivo antes de iniciar o</p><p>regime quimioterápico, eliminando</p><p>sessão – 3 tubetes.</p><p>Epinefrina</p><p>(1 200.000) Com dose máxima de 0,04mg/ sessão – 6 tubetes.</p><p>OBSERVAÇÕES CLÍNICAS</p><p>• A partir do terceiro tubete ocorre alteração na glicemia do paciente, visto que a</p><p>epinefrina é antagonista da insulina.</p><p>Transplante Renal</p><p>QUAL ANESTÉSICO USAR?</p><p>Cloridrato de Articaína; Cloridrato de Lidocaína; Cloridrato de Prilocaína e Cloridrato de</p><p>Bupivacaína.</p><p>Em qualquer sal anestésico, deve-se reduzir em 30% a dose máxima por consulta.</p><p>VASOCONSTRITOR DE ESCOLHA</p><p>Não há restrições quanto ao tipo de vasoconstritor.</p><p>OBSERVAÇÕES CLÍNICAS</p><p>• Evitar o uso de cloridrato de Mepivacaína, cujas metabolização hepática e excreção</p><p>renal são mais lentais;</p><p>• Evitar (ou modificar) fármacos que dependam da excreção renal;</p><p>• Evitar o uso de fármacos nefrotóxicos (AINES);</p><p>• Tratamento odontológico após 24h a diálise (heparina).</p><p>Grávidas</p><p>QUAL ANESTÉSICO USAR?</p><p>1° escolha: Cloridrato de Bupivacaína 0,5%</p><p>2° escolha: Cloridrato de Lidocaína 2%</p><p>VASOCONSTRITOR DE ESCOLHA</p><p>Epinefrina</p><p>(1 100.000) Com dose máxima de 0,04mg/ sessão – 2 tubetes.</p><p>Epinefrina</p><p>(1 200.000) Com dose máxima de 0,04mg/ sessão – 4 tubetes.</p><p>OBSERVAÇÕES CLÍNICAS</p><p>• A tetraciclina e o estolato de eritromicina são contraindicados em qualquer período da</p><p>gestação;</p><p>• Metronidazol é contraindicado no primeiro trimestre;</p><p>• A felipressina apresenta ações ocitócicas, contraindicando seu uso a pacientes grávidas.</p><p>Lactantes</p><p>QUAL ANESTÉSICO USAR?</p><p>Não há restrição quanto ao tipo de sal anestésico</p><p>VASOCONSTRITOR DE ESCOLHA</p><p>Epinefrina</p><p>1 100.000 OU 1: 200.000 dose máxima de 0,2mg/ sessão</p><p>Felipressina</p><p>(0,03 UI) Não há dose máxima descrita.</p><p>OBSERVAÇÕES CLÍNICAS</p><p>• Preferir fármacos que sejam pouco excretados no leite materno, como paracetamol e</p><p>penicilinas;</p><p>• Programar a administração do fármaco para que o período de concentração máxima</p><p>não coincida com o período de amamentação.</p><p>Insuficiência Renal</p><p>QUAL ANESTÉSICO USAR?</p><p>Não há restrição quanto ao tipo de sal anestésico</p><p>VASOCONSTRITOR DE ESCOLHA</p><p>Epinefrina</p><p>1 100.000 OU 1: 200.000 dose máxima de 0,2mg/ sessão</p><p>Felipressina</p><p>(0,03 UI) Não há dose máxima descrita.</p><p>OBSERVAÇÕES CLÍNICAS</p><p>• Instruir o paciente a dobrar a dose usual diária no dia anterior, no dia e 1 dia após a</p><p>cirurgia;</p><p>• No segundo dia pós-cirúrgico, orientar o paciente a retornar para uma dose usual de</p><p>esteroide.</p><p>Insuficiência Suprarrenal</p><p>QUAL ANESTÉSICO USAR?</p><p>Cloridrato de articaína 4%</p><p>VASOCONSTRITOR DE ESCOLHA</p><p>Epinefrina</p><p>1 100.000 OU 1: 200.000 dose máxima de 0,2mg/ sessão</p><p>Felipressina</p><p>(0,03 UI) Não há dose máxima descrita.</p><p>OBSERVAÇÕES CLÍNICAS</p><p>• Contraindicado uso de benzodiazepínicos, pois este medicamento pode ter o seu efeito</p><p>depressor do SNC potencializando.</p><p>Uso de cocaína ou Crack (menos de 24horas)</p><p>QUAL ANESTÉSICO USAR?</p><p>Cloridrato de Prilocaina 3%</p><p>Cloridrato de Mepivacaína 3%</p><p>VASOCONSTRITOR DE ESCOLHA</p><p>Felipressina</p><p>(0,03 UI) Não há dose máxima descrita.</p><p>OBSERVAÇÕES CLÍNICAS</p><p>• O tratamento odontológico planejado deve ser adiado se o paciente tiver usado cocaína</p><p>nas 24h prévias à consulta, ou quando houver suspeita de seu uso.</p><p>Uso de cocaína ou Crack (mais de 24horas)</p><p>QUAL ANESTÉSICO USAR?</p><p>Cloridrato de Articaína 4% - porém, deve-se reduzir em 30% a dose máxima por consulta.</p><p>VASOCONSTRITOR DE ESCOLHA</p><p>Epinefrina</p><p>1 100.000 OU 1: 200.000 dose máxima de 0,2mg/ sessão</p><p>OBSERVAÇÕES CLÍNICAS</p><p>• Como esse grupo de pacientes apresenta a função hepática reduzido, a escolha desse</p><p>sal anestésico diminui as chances de uma possível toxicidade, visto que 90 a 95% é</p><p>metabolizado no plasma sanguíneo. .</p><p>Analgésicos e antitérmicos</p><p>(CONTROLE DA DOR)</p><p>PARACETAMOL</p><p>Paracetamol</p><p>700 MG e 500 MG</p><p>Nome farmacológico: Panadol ou</p><p>acetaminofeno.</p><p>💊 Comprimidos de 500mg e 750mg;</p><p>💧 Gotas 15 gotas por mL, 200 mg de</p><p>paracetamol (13,3 mg/gota).</p><p>🗣 USO</p><p>Oral</p><p>🟢 INDICAÇÃO</p><p>Dores leves a moderadas (dor de cabeça,</p><p>dores musculares, dores leves associadas a</p><p>artrites e dismenorreia) e hipertermia.</p><p>💊 POSOLOGIAS</p><p>Paracetamol 750mg . . . . . . . . . . . . 09</p><p>comprimidos</p><p>Tomar via oral 01 (um) comprimido a cada 08</p><p>horas, durante 03 dias.</p><p>Paracetamol 500 mg . . . . . . . . . . . 12 comprimidos</p><p>Tomar via oral 01 (um) comprimido a cada 06</p><p>horas, durante 03 dias</p><p>!"#$%& CRIANÇAS</p><p>(Crianças maiores de 30kg ou adolescentes)</p><p>💊 comprimido 325mg a 500mg (3/3 horas)</p><p>💊 325 a 650mg (4/4horas),</p><p>💊 500mg a 1000mg (6/6horas).</p><p>💧)* GOTAS</p><p>Dose pediátrica: 10-15 mg/kg/dose de 4/4 ou</p><p>6/6 horas.</p><p>!"#$%& Crianças: 1-1,5 gotas/kg até a dosagem</p><p>máxima de 35 gotas por dose.</p><p>Dose recomendada de Paracetamol</p><p>(substância ativa) varia de 10 a 15 mg/kg/dose,</p><p>com intervalos de 4 a 6 horas entre cada</p><p>administração. Não exceda 5 administrações</p><p>(aproximadamente 50-75 mg/kg), em um</p><p>período de 24 horas.</p><p>Para crianças abaixo de 11 kg ou 2 anos,</p><p>consultar o médico antes do uso.</p><p>"# CONTRAINDICAÇÃO</p><p>Indivíduos com hipersensibilidade ao</p><p>paracetamol ou a qualquer outro</p><p>componente de sua fórmula. Quando em</p><p>forma de comprimido, é contraindicado para</p><p>menores de 12 anos.</p><p>O paracetamol não deve ser administrado a</p><p>pacientes com hipersensibilidade ao</p><p>paracetamol ou aos outros componentes da</p><p>fórmula.</p><p>Embora o paracetamol possa ser utilizado</p><p>durante a gravidez, o médico deve ser</p><p>consultado antes da sua utilização.</p><p>A administração deve ser feita por períodos</p><p>curtos. O paracetamol não deve ser</p><p>administrado por mais de 10 dias para dor ou</p><p>para febre por mais de 3 dias. Usuários</p><p>crônicos de bebidas alcoólicas podem</p><p>apresentar um risco aumentado de doenças</p><p>do fígado caso seja ingerida uma dose maior</p><p>que a dose recomendada (superdose) de</p><p>paracetamol.</p><p>O paracetamol pode causar dano hepático.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS</p><p>Varfarina e outros derivados cumarínicos.</p><p>💡%&'() DICA</p><p>Paracetamol é uma droga analgésica e</p><p>antitérmica.</p><p>É considerado muito seguro em doses</p><p>terapêuticas. Não promove efeitos adversos</p><p>associado a AINES e a não opioides. Em doses</p><p>elevadas (acima de 4 mg/dia), pode causar</p><p>nefropatia e hepatotoxicidade. Dessa forma,</p><p>cuidados especiais para pacientes usuários</p><p>crônicos de álcool, na qual pode levar a danos</p><p>graves ao fígado. Casos álgicos em que o</p><p>efeito do paracetamol possui curta duração,</p><p>pode-se intercalar o Paracetamol (6/6 horas)</p><p>e Dipirona Sódica (6/6 horas), ministrando a</p><p>Dipirona 3 horas após a ingestão do</p><p>paracetamol, mantendo o esquema de 6/6</p><p>horas de cada droga somente se não houver</p><p>remissão da dor.</p><p>Em crianças e adolescentes, não é possível</p><p>estabelecer se o uso de analgésico</p><p>(paracetamol) previamente ao tratamento</p><p>odontológico (analgesia preventiva) é</p><p>benéfico. No entanto, o paracetamol parece</p><p>ser eficaz no tratamento da dor após a</p><p>realização de diferentes tipos de</p><p>procedimentos em crianças.</p><p>Para controlar febre em crianças, um dos</p><p>sinais de infecção, paracetamol e ibuprofeno</p><p>parecem ser igualmente eficazes. O uso</p><p>combinado ou alternado de paracetamol e</p><p>ibuprofeno parece ser mais efetiva na</p><p>redução da temperatura em comparação</p><p>com a monoterapia (evidência de qualidade</p><p>moderada e baixa, respectivamente).</p><p>Dipirona</p><p>APRESENTAÇÃO: Comprimido e gotas</p><p>🗣 USO</p><p>Oral</p><p>🟢+, INDICAÇÃO</p><p>Dor moderada e febre.</p><p>💊 POSOLOGIAS</p><p>Dipirona 500 mg ------------------------------- 12</p><p>comprimidos</p><p>Tomar via oral 01 comprimido a cada 06</p><p>horas, durante 03 dias.</p><p>Ou Dipirona comprimido 500 mg: 1 a 2</p><p>comprimidos até 4 vezes ao dia.</p><p>Ou Dipirona comprimido 1 g: ½ a 1 comprimido</p><p>até 4 ao dia</p><p>!"#$%& CRIANÇAS</p><p>Crianças maiores de 30kg ou adolescentes:</p><p>500 a 1000mg (6/6horas).</p><p>-./01 Gotas (500mg/mL): Adultos e</p><p>adolescentes: 20 a 40 gotas em</p><p>todo possível</p><p>foco de infecção na cavidade oral, e manter</p><p>este paciente em consultas de manutenção</p><p>preventiva para manter uma adequada saúde</p><p>bucal e evitar qualquer intercorrência dentária.</p><p>Estão contraindicados os procedimentos com</p><p>injúria óssea direta, como cirurgias eletivas e</p><p>implantes dentários.</p><p>O tratamento odontológico invasivo desses</p><p>pacientes deve ser evitado, a menos que o</p><p>paciente apresente uma infecção ativa na</p><p>cavidade oral. Sendo assim, para esses</p><p>pacientes, somente serão indicados os</p><p>tratamentos para remoção de focos de</p><p>infecção da cavidade oral que não possam ser</p><p>resolvidos de outra maneira.</p><p>2° PACIENTES EM TRATAMENTO PARA</p><p>OSTEOPOROSE HÁ MENOS DE 4 ANOS SEM</p><p>OUTROS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS</p><p>(BAIXO RISCO)</p><p>Para esses pacientes não estão contraindicados</p><p>nenhum procedimento odontológico, incluindo</p><p>cirurgias para extração dentária e colocação de</p><p>implantes. Apesar do baixo risco, é aconselhado</p><p>que os pacientes devam assinar um termo de</p><p>consentimento livre e esclarecido informando da</p><p>possibilidade de ocorrência, mesmo que com</p><p>risco diminuído (< 1%) principalmente se der</p><p>continuidade com a terapia antirreabsortiva a</p><p>longo prazo. Além disso, este paciente deve ser</p><p>inserido em programas de manutenção.</p><p>3° PACIENTES EM TRATAMENTO PARA</p><p>OSTEOPOROSE HÁ MENOS DE 4 ANOS</p><p>ASSOCIADO COM CORTICOIDES OU DROGAS</p><p>ANTIANGIOGÊNICAS OU HÁ MAIS DE 4 ANOS</p><p>(ALTO RISCO)</p><p>Esses pacientes possuem risco elevado de</p><p>desenvolver a ONMM. Com isso antes da</p><p>realização de qualquer procedimento cirúrgico</p><p>que tenha injúria do tecido ósseo, o médico</p><p>responsável deve ser contatado e deve ser</p><p>sugerido uma pausa na medicação caso o</p><p>quadro clínico do paciente permite, por pelo</p><p>menos 2 meses antes da cirurgia oral e a</p><p>medicação não deve ser retomada até a</p><p>completa cicatrização óssea na região operada.</p><p>Para os pacientes com alto risco de desenvolver</p><p>a ONMM, é de suma importância a otimização</p><p>do procedimento cirúrgico com o intuito de</p><p>minimizar a possibilidade de desenvolvimento da</p><p>ONMM. Assim, preconiza-se atualmente que os</p><p>procedimentos odontológicos que acessem o</p><p>tecido ósseo quando restritamente necessários,</p><p>deverão se realizados alguns cuidados.</p><p>1 Utilizar bochechos com clorexidina a 0,12%, 2x</p><p>ao dia, por pelo menos 15 dias.</p><p>2 - Realizar o procedimento sob profilaxia e</p><p>terapia antibiótica de pelo me os um dia antes</p><p>do procedimento até pelo menos seis dias de</p><p>pós-operatório: Amoxicilina associada ao ácido</p><p>clavulânico (875 mg/125 mg), de 12 em 12 horas</p><p>Clindamicina 600 mg a cada 8 horas.</p><p>3 - remover um dente por vez, principalmente</p><p>quando a droga em questão não for suspensa.</p><p>4 - Após a remoção do dente, todas as bordas</p><p>e espículas ósseas na região da cirurgia devem</p><p>ser regularizadas, utilizando-se uma broca</p><p>cirúrgica.</p><p>5 - Cicatrização por primeira intenção, sem</p><p>tensão nas suturas, que devem ser matindas</p><p>pelo menos 10 dias.</p><p>6 - Se possível, fazer aplicação de laser de</p><p>baixa potência (Nd:YAG) e/ou autólogas</p><p>leucoplaquetários (PRP ou 1-PRF) para estimular</p><p>a reparação tecidual, uma vez que diversos</p><p>trabalhos têm mostrado resultados promissores</p><p>na prevenção da ONMM com associação</p><p>dessas técnicas.</p><p>7 - Evitar a utilização de Prótese que possam</p><p>traumatizar a área por pelo menos 3 semanas.</p><p>8 - Deve-se realizar consultas periódicas nos</p><p>períodos de 1,2,4, e 12 semanas, 6 e 2 meses</p><p>pós-cirúrgicos para o acompanhamento clínico</p><p>e radiográfico da cicatrização da área operada.</p><p>O CTX ( C-Terminal telopeptide cross-link) é</p><p>um subproduto da remodelação óssea que</p><p>pode ser avaliado no sangue.</p><p>Estudos anteriores mostraram que os níveis</p><p>séricos de CTX diminuem progressivamente</p><p>com o tratamento antirreabsortivo e voltam a</p><p>ser expressos com a suspensão da medicação</p><p>em questão.</p><p>Com isso, alguns autores sugeriram que está</p><p>molécula pudesse prever a ocorrência de</p><p>osteonecrose após procedimentos odontológico</p><p>em pacientes sob medicação antirreabsortivo.</p><p>Dessa forma, este biomarcador passou a ser</p><p>utilizado como preditor de risco para ocorrência</p><p>de ONMM da seguinte maneira:</p><p>CTX < 100pg/ml: ALTO RISCO;</p><p>CTX entre 100-150 pg/ml: RISCO MODERADO;</p><p>CTX > 150 pg/ml: BAIXO RISCO</p><p>Além disso, o CTX também passo a ser</p><p>rotineiramente utilizado para monitorar as</p><p>condições de remodelação óssea, determinando</p><p>assim, o período de drug holiday para cada caso,</p><p>antes das intervenções dentárias mais invasivas.</p><p>Porém estudos mais recentes comprovaram</p><p>que os níveis de CTX encontrados na circulação</p><p>sanguínea não estão correlacionado com a</p><p>chance de ocorrência da osteonecrose dos</p><p>maxilares.</p><p>Com isso, ressaltam os que atualmente o CTX</p><p>não é um marcador válido como preditor de</p><p>risco à osteonecrose dos maxilares:</p><p>A diminuição da sua concentração plasmática</p><p>não significa que o paciente tem uma maior</p><p>risco de desenvolver a ONMM, da mesma forma</p><p>que o retorno da sua concentração acima de</p><p>150pg/ml também não indica que o paciente</p><p>apresenta menor risco de desenvolver a</p><p>ONMM.</p><p>Controle da hipossalivação</p><p>Cloridrato de pilocarpina</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Comprimidos de 5 a 10 mg.</p><p>🗣 USO: Oral</p><p>💊 POSOLOGIA E MODO DE USAR: Doses de</p><p>5 a 10 mg três vezes ao dia, 30 minutos antes</p><p>de cada refeição. INDICAÇÃO: A pilocarpina é</p><p>uma droga utilizada para o tratamento de</p><p>xerostomia em pacientes que realizam</p><p>tratamento de radioterapia em região de</p><p>cabeça e pescoço (Salagen® dosagem: 5mg –</p><p>3x/dia) e em pacientes com Síndrome de</p><p>Sjӧgren (Salagen® dosagem: 5mg – 4x/dia).</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÕES: Pacientes com</p><p>hipersensibilidade a algum dos componentes.</p><p>Pacientes com asma, doença cardíaca ou renal</p><p>não tratada. Se possui inflamação da íris do olho.</p><p>É importante o cuidado na administração</p><p>durante período de lactação. É categoria de</p><p>risco C na gravidez, não aconselhada.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Não há</p><p>relatos.</p><p>💡 DICA: A pilocarpina é um agente</p><p>parasimpaticomimético e estimula nervos e</p><p>glândulas. Estimula produção de saliva, lágrimas,</p><p>suor, sucos gástricos e muco.</p><p>Superdosagem pode gerar sudorese, salivação,</p><p>náusea, tremores, diminuição do pulso e</p><p>diminuição da pressão sanguínea.</p><p>Causa aumentos significativos nas secreções das</p><p>glândulas parótidas, submandibulares e</p><p>sublinguais, com fluxos máximos alcançados em</p><p>30 minutos e retorno às taxas basais em</p><p>aproximadamente 3 horas. Os efeitos de</p><p>aumento da salivação dependem da função</p><p>residual da glândula salivar.</p><p>Saliva artificial</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Spray bucal a base de sais minerais e xilitol.</p><p>USO: Tópico</p><p>💊 POSOLOGIA: Efetuar 2 a 3 pulverizações</p><p>por aplicação, na cavidade bucal ao longo do dia.</p><p>Não ingerir alimentos ou bebidas por pelo</p><p>menos 15 minutos após a utilização. Não é</p><p>necessário enxaguar.</p><p>❌CONTRAINDICAÇÃO: Não há.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Não há.</p><p>💡DICA</p><p>A saliva artificial pode ser indicada para substituir</p><p>a pilocarpina ou cevimelina em pacientes nos</p><p>quais esses fármacos não são bem tolerados,</p><p>em pacientes que correm risco de sofrer</p><p>efeitos adversos (como pacientes com asma</p><p>não controlada), em pacientes para os quais a</p><p>pilocarpina comprometeria um tratamento</p><p>vigente, ou em pacientes nos quais há perda</p><p>completa da função salivar.</p><p>Medicamentos que limitam a salivação</p><p>Quais medicações podem reduzir o fluxo</p><p>salivar?</p><p>Mais de 400 fármacos são capazes de limitar</p><p>o fluxo salivar. Entre as classes com maior</p><p>potencial de promover hipossalivação estão:</p><p>Anticolinérgicos</p><p>• Atropina;</p><p>• Escopolamina;</p><p>• Triexifenidil;</p><p>• Biperideno.</p><p>Anti-hipertensivos</p><p>• Clonidina;</p><p>• Propranolol;</p><p>• Captopril;</p><p>• Metildopa</p><p>.</p><p>Antidepressivos</p><p>• Fluoxetina (inibidor seletivo da</p><p>recaptura da serotonina);</p><p>• Paroxetina (Inibidor seletivo da</p><p>recaptura da serotonina);</p><p>• Imipramina (Antidepressivo tricíclico);</p><p>• Tranilcipromina (Inibidores da</p><p>monoamina oxidase);</p><p>• Haloperidol (antipsicótico</p><p>típico);</p><p>• Olanzapina (antipsicótico atípico)..</p><p>Sedativos e Ansiolíticos</p><p>• Diazepam;</p><p>• Clonazepam;</p><p>• Bromazepam;</p><p>• Alprazolam</p><p>Anti-histamínicos</p><p>• Fexofenadina;</p><p>• Dimeridrato;</p><p>• Prometazina</p><p>Diuréticos</p><p>• Furosemida;</p><p>• Clortiazida;</p><p>• Triantereno.</p><p>AINES e Opióides</p><p>• Codeína;</p><p>• Meperidina;</p><p>• Tramadol;</p><p>• Ibuprofen;</p><p>• Naprofeno;</p><p>• Piroxicam</p><p>Relaxantes musculares</p><p>• Tizanidina;</p><p>• Ciclobanzaprina.</p><p>💡 Uma anamnese bem conduzida pelo</p><p>Cirurgião-Dentista identifica essas variáveis e</p><p>aponta o melhor tratamento para cada caso!</p><p>Controle do sangramento</p><p>Solução hemostática tópica -</p><p>Hemostop</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Solução hemostática à base de cloreto de</p><p>alumínio - 1 frasco com 10ml</p><p>🗣 USO: Extra oral/ tópico</p><p>🟢 INDICAÇÕES</p><p>Pequenas cirurgias e nos casos em que um</p><p>controle de sangramento se faz necessário.</p><p>💊 POSOLOGIA: Com uma bolinha de algodão</p><p>embebida em Hemostop comprimir a área onde</p><p>se deseja a hemostasia até que cesse a</p><p>hemorragia. Após formação de um pequeno</p><p>coágulo escuro, lavar com água para removê-</p><p>lo. Isto não interferirá na ação hemostática.</p><p>Hemostop é atóxico e de uso altamente seguro.</p><p>Os tecidos afetados voltam à sua condição</p><p>normal dentro de 1 hora.</p><p>❌CONTRAINDICAÇÕES</p><p>Alergia a qualquer componente da fórmula. Obs.:</p><p>Substâncias que podem ser utilizadas em</p><p>condições pré ou pós-cirúrgicas para pacientes</p><p>que relatam problemas relacionados à</p><p>hemostasia, do ponto de vista sistêmico.</p><p>💡 DICA</p><p>Toda manobra hemostática, dever ser</p><p>compreendida como coadjuvante a uma técnica</p><p>de sutura efetiva. Observar sempre a coaptação</p><p>das bordas da ferida quando for possível a</p><p>cicatrização por primeira intenção. Quando esta</p><p>não é possível, promover uma rede de</p><p>contenção para o coágulo sanguíneo e o uso</p><p>de agentes hemostáticos estará relacionado ao</p><p>tipo da ferida cirúrgica e a capacidade individual</p><p>de coagulação.</p><p>Ácido Aminocaproico (EACA)</p><p>APRESENTAÇÃO: Ácido epsilon amino capróico</p><p>(EACA) -Ipsilon injetável, apresenta-se na forma</p><p>de:</p><p>Ipsilon 1g em que cada mL da solução injetável</p><p>contém: ácido épsilonaminocapróico 50mg/1ml</p><p>Ipsilon 4g em que cada mL da solução injetável</p><p>contém: ácido épsilonaminocapróico</p><p>200mg/1mL</p><p>🟢 INDICAÇÃO: Tratamento das hemorragias</p><p>em geral, pós-cirúrgico, discrasias sanguíneas,</p><p>hemoptises, nefrorragias e metrorragias. USO:</p><p>Medicamento injetável/ intravenoso.</p><p>💊 POSOLOGIA: Aplicar uma dose de ataque</p><p>de 4 a 5 g durante a primeira hora de</p><p>tratamento, acarretando inibição da</p><p>hiperfibrinólise sistêmica. Continuar com a</p><p>medicação se houver recomendação médica.</p><p>❌CONTRAINDICAÇÕES: Pacientes com</p><p>trombopatias agudas.</p><p>INTERAÇÕES: Não deve ser usado com</p><p>anticoagulantes, pois promove antagonismo</p><p>farmacodinâmico e ineficácia de ambos.</p><p>💡 DICA</p><p>Nos pacientes com coagulopatia, a degradação</p><p>normal da fibrina pode resultar em um novo</p><p>episódio de sangramento alguns dias mais tarde.</p><p>A estabilização do coágulo com uma medicação</p><p>antifibrinolítica como o ácido aminocapróico</p><p>auxilia a reduzir a incidência de episódios de</p><p>sangramento por vários dias após a cirurgia.</p><p>Medidas adjuvantes, como o uso de agentes</p><p>hemostáticos locais (colágeno microfibrilar,</p><p>sutura ou selante de fibrina), podem também</p><p>ser úteis.</p><p>Ácido Tranexâmico (AT) – Transamin</p><p>APRESENTAÇÃO: - 250mg/ comprimido.</p><p>🟢 INDICAÇÕES: tratamento antihemorrágico.</p><p>🗣 USO: Interno/ intraoral.</p><p>💊 POSOLOGIA</p><p>Posologia para fibrinólise local:</p><p>Um a dois comprimidos, de 250 mg de 3 a 4</p><p>vezes ao dia, por três a quatro dias.</p><p>Posologia para hemofilia: no preparo de</p><p>extrações dentárias, 2 a 3 comprimidos de 250</p><p>mg, a cada 8 horas, ou 25 mg/kg/dia.</p><p>Pacientes com insuficiência renal, a posologia</p><p>deverá ser corrigida, sendo: 120 a 150</p><p>micromol/L 25 mg/kg 2 vezes ao dia OU 250</p><p>a 500 micromol/L 25 mg/kg 1 vez ao dia ou ></p><p>500 micromol/L 12,5 mg/kg 1 vez ao dia.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÕES: Em portadores de</p><p>coagulação intravascular ativa, vasculopatia</p><p>oclusiva aguda e em pacientes com</p><p>hipersensibilidade a algum componente da</p><p>fórmula medicamentosa.</p><p>INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: Não há</p><p>relatos de interação medicamentosa descrito na</p><p>literatura.</p><p>Transamin Injetável</p><p>APRESENTAÇÃO: Solução injetável 50 mg/mL.</p><p>Embalagens com 5 ou 50 ampolas com 5 mL.</p><p>USO: Injetável – endovenosa</p><p>💊 POSOLOGIA:</p><p>Fibrinólise local: 500 a 1000 mg por injeção</p><p>intravenosa lenta (50 mg/min) sem diluição, três</p><p>vezes ao dia. Caso o tratamento continue por</p><p>mais de 3 dias, recomenda-se o uso da</p><p>apresentação oral.</p><p>Em pacientes com insuficiência renal deverá</p><p>corrigir a dose, sendo recomendado: 120 a 150</p><p>micromol/L 10 mg/kg 2 vezes ao dia</p><p>250 a 500 micromol/L 10 mg/kg 1 vez ao dia</p><p>> 500 micromol/L 5 mg/kg 1 vez ao dia.</p><p>🟢 INDICAÇÕES: No tratamento anti-</p><p>hemorragico.</p><p>❌CONTRAINDICAÇÕES: Pacientes com</p><p>trombopatias.</p><p>INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: Não deve ser</p><p>aplicado juntamente com outra medicamento,</p><p>pois suas características podem ser alteradas,</p><p>diminuindo sua eficácia.</p><p>ELTROMBOPAGUE OLAMINA –</p><p>REVOLADE</p><p>APRESENTAÇÃO: Comprimidos de 25 mg e 50</p><p>mg, em cartelas com 14 comprimidos.</p><p>🗣 USO: oral</p><p>🟢 INDICAÇÕES: Pacientes que apresentam</p><p>púrpura trombocitopênica idiopática de origem</p><p>imune que foram tratados previamente com</p><p>corticosteróides e que apresentam risco</p><p>aumentado de sangramento e hemorragia.</p><p>💊 POSOLOGIA: Dose inicial recomendada é</p><p>de 50 mg (1 comprimido de 50 mg ou 2</p><p>comprimidos de 25 mg) uma vez ao dia. Após</p><p>início do tratamento, a dose pode ser</p><p>aumentada para atingir e manter a contagem</p><p>de plaquetas > 50.000/ microL, para redução do</p><p>risco de sangramento. Não exceder a dose de</p><p>75mg uma vez ao dia.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÕES: Pacientes que</p><p>tenham hipersensibilidade a eltrombopague ou a</p><p>qualquer componente deste medicamento.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:</p><p>Medicamentos antiácidos, estatinas,</p><p>suplementos minerais (cálcio, ferro, alumínio),</p><p>metotrexato e topotecana.</p><p>💡 DICA</p><p>Importantes advertências e precauções quanto</p><p>a este medicamento como risco de</p><p>complicações trombóticas e tromboembólicas;</p><p>de sangramento após a suspensão de</p><p>tratamento com o medicamento; de</p><p>progressão de malignidades hematológicas</p><p>existentes; risco de catarata.</p><p>Prescrição medicamentosa</p><p>CASOS CLÍNICOS</p><p>Abscesso Periodontal</p><p>Conduta:</p><p>• Antibioticoterapia;</p><p>• Anti-inflamatório;</p><p>• Antibióticos.</p><p>Pacientes sem alergia a penicilina</p><p>Amoxilicina( cap. 500mg): 1 cápsula, de 8/8 horas,</p><p>VO, durante 7 dias.</p><p>Pacientes com alergia a penicilina</p><p>Clindamicina ( comp. 300mg): 1 comprimido de</p><p>8/8 horas,VO, durante 7 dias.</p><p>Azitromicina ( comp. 500mg): 1 comprimido por</p><p>dia, VO, durante 3 dias.</p><p>Anti- inflamatórios</p><p>Nimesulida ( com. 100mg): 1 comprimido de 12/12</p><p>horas, VIA ORAL, durante 3 dias.</p><p>Cetoprofeno ( comp. 50mg): 1 comprimido de</p><p>8/8 horas, VIA ORAL, durante 3 dias.</p><p>Piroxicam ( comp. 20mg): 1 comprimido de 8/8</p><p>horas, VIA ORAL , durante 3 dias.</p><p>Abcesso periapical agudo</p><p>Condutas</p><p>Antibioticoterapia de amplo espectro e</p><p>penicilinase resistente;</p><p>Dose inicial dupla;</p><p>Anti-inflamatório e Analgésico.</p><p>Antibióticos</p><p>Pacientes sem alergia a penicilina</p><p>Cefalexina ( comp 500mg) : 1 comprimido de</p><p>6/6 horas, VO, durante 7 dias.</p><p>Amoxicilina + Clavulanato de potássio ( comp.</p><p>500mg): 1 comprimido de 8/8 horas, VO, durante</p><p>7 dias.</p><p>Amoxicilina (cap. 500mg): 1 cápsula de 8/8 horas,</p><p>VO, durante 7 dias.</p><p>Pacientes com alergia a penicilina</p><p>Clindamicina ( comp. 300mg): 1 comprimido de</p><p>8/8 horas,VO, durante 7 dias.</p><p>Azitromicina ( comp. 500mg): 1 comprimido por</p><p>dia, VO, durante 3 dias.</p><p>Analgésicos</p><p>Dipirona sódica ( comp. 500mg) : 1 comprimido</p><p>de 6/6 horas, VO, enquanto houver dor.</p><p>Paracetamol ( comp. 750mg): 1 comprimido de</p><p>6/6 horas,VO, enquanto houver dor.</p><p>Anti- inflamatórios</p><p>Nimesulida ( com. 100mg): 1 comprimido de 12/12</p><p>horas, VO, durante 3 dias.</p><p>Cetoprofeno ( comp. 50mg): 1 comprimido de</p><p>8/8 horas, VO, durante 3 dias.</p><p>Piroxicam ( comp. 20mg): 1 comprimido de 8/8</p><p>horas, VO, durante 3 dias.</p><p>Analgésicos controlador quando dor for</p><p>intensa</p><p>Codeína + Paracetamol ( Tylex, comp. 30mg): 1</p><p>comprimido de 6/6 horas, VO, enquanto tiver</p><p>dor.</p><p>Alveolite</p><p>PROTOCOLO:</p><p>1 Anestesia local por meio de bloqueio regional,</p><p>evitando-se infiltrar a solução anestésica ao</p><p>redor do alvéolo dentário.</p><p>A solução de bupivacaína 0,5% com epinefrina</p><p>1:200.000 é uma opção interessante para essa</p><p>finalidade, por promover maior duração da</p><p>anestesia dos tecidos moles (7 h, em média) e</p><p>maior período sem dor após a intervenção</p><p>clínica.</p><p>Irrigar o alvéolo abundantemente com solução</p><p>fisiológica estéril.</p><p>Com uma cureta de Lucas, inspecionar</p><p>cuidadosamente o alvéolo, removendo corpos</p><p>estranhos que porventura não extravasaram</p><p>após a irrigação.</p><p>Fazer nova irrigação com solução fisiológica e,</p><p>em seguida, com uma solução de digluconato</p><p>de clorexidina 0,12%. 5</p><p>Não usar sutura de qualquer tipo.</p><p>Orientar o paciente quanto aos cuidados pós-</p><p>operatórios:</p><p>Alimentação fria, líquida ou pastosa, hiper</p><p>proteica.</p><p>Evitar bochechos nas primeiras 24 h.</p><p>Lavar a boca cuidadosamente (sem bochechar)</p><p>com uma solução de digluconato de clorexidina</p><p>0,12%, a cada 12 h, para evitar o acúmulo de</p><p>placa dentária.</p><p>Evitar esforço físico e exposição prolongada ao</p><p>sol, pelo período de 3 dias.</p><p>Prescrever dipirona (500 mg a 1 g) a cada 4 h,</p><p>pelo período de 24 h.</p><p>Agendar consulta para reavaliação do quadro</p><p>clínico, após 48 h, ou antes, caso a dor não</p><p>tenha sido aliviada.</p><p>Acompanhar a evolução do quadro até a alta do</p><p>paciente.</p><p>Terapia Fotodinâmica também está indicado - o</p><p>laser associado a um corante</p><p>(fotosssensiblizador) produz efeito</p><p>antimicrobiano, podendo ser utilizado para</p><p>controle de infecções em odontologia.</p><p>Quando a dor não é suprimida pelas medidas</p><p>descritas no protocolo acima, recomenda-se</p><p>repetir os procedimentos de irrigação.</p><p>Se isso ainda não resolver, deve-se anestesiar e</p><p>curetar rigorosamente todas as paredes do</p><p>alvéolo dentário e manter a higienização com</p><p>solução de digluconato de clorexidina 0,12%, a</p><p>cada 12 h.</p><p>Nesses casos refratários, pode-se aplicar uma</p><p>pasta medicamentosa no interior do alvéolo, à</p><p>base de metronidazol e lidocaína, manipulada em</p><p>farmácias, que apresenta boa compatibilidade</p><p>biológica com os tecidos orgânicos,15 reduz a</p><p>dor e interfere minimamente no processo de</p><p>reparo alveolar.</p><p>Sua composição é:</p><p>Metronidazol 10% (ação antibacteriana);</p><p>Lidocaína 2% (ação anestésica local);</p><p>Essência de menta (aromatizante);</p><p>Lanolina ou carboximetilcelulose (como veículo,</p><p>para dar consistência à pasta e permitir sua</p><p>aderência às paredes alveolares dentais).</p><p>Procedimentos para aplicação</p><p>Isolar o campo e secar cuidadosamente o</p><p>alvéolo dentário com gaze estéril.</p><p>Por meio de uma seringa descartável de 3 mL</p><p>com agulha 40x12, preencher todo o alvéolo</p><p>com a pasta medicamentosa.</p><p>Solicitar ao paciente para morder uma gaze</p><p>sobre o local, sem muita pressão, por 10-15 min.</p><p>Nas alveolite com a presença de exsudato</p><p>purulento, o uso de antibióticos somente é</p><p>indicado se houver sinais de disseminação local</p><p>ou manifestações sistêmicas do processo, como</p><p>linfadenite, febre, dificuldade de deglutição etc.</p><p>Nesses casos, deve-se prescrever:</p><p>Amoxicilina associada a metronidazol, por um</p><p>período que geralmente varia de 3-5 dias.</p><p>Aos alérgicos às penicilinas, optar pela</p><p>claritromicina ou clindamicina.</p><p>Dentes impactados</p><p>Conduta:</p><p>Antibioticoterapia ( Dose Inicial Dupla);</p><p>Corticosteroides;</p><p>Anti-inflamatório e Analgésico.</p><p>Corticosteróides</p><p>Dexametazona 4 mg - 2 comprimidos 1 hora</p><p>antes da cirurgia totalizando 8 mg;</p><p>Antibióticos</p><p>Pacientes sem alergia à Penicilina</p><p>Amoxicilina (cap. 500mg): 1gr antes do</p><p>procedimento e 1 comprimido de 8/8 horas,</p><p>durante 7 dias.</p><p>Pacientes com alergia à Penicilina</p><p>Clindamicina (cap. 300mg): 600gr, antes do</p><p>procedimento e 1 comprimido de 8/8 horas,</p><p>durante 7 dias.</p><p>Azitromicina 500mg: 1gr, antes do procedimento</p><p>e 1 comprimido diário, durante 3 dias.</p><p>Anti-inflamatórios</p><p>Nimesulida (comp. 100mg): 1 comprimido de 12/12</p><p>horas, durante 3 dias.</p><p>Diclofenaco sódico comprimido 50mg: 1</p><p>comprimido de 8/8 horas, durante 3 dias.</p><p>Analgésicos</p><p>Dipirona sódica ( comp. 500mg): 1 comprimido</p><p>de 6/6 horas VO, durante 3 dias. Iniciar 1 hora</p><p>antes do procedimento.</p><p>Paracetamol comprimido 750mg: 1 comprimido</p><p>de 6/6 horas, enquanto houver dor.</p><p>Hemorragias</p><p>1 manter a calma, para transmitir segurança ao</p><p>paciente.</p><p>2.Anestesiar, preferencialmente por meio de</p><p>bloqueio regional, empregando solução de</p><p>lidocaína 2% ou mepivacaína 2% com</p><p>epinefrina 1:100.000;</p><p>3 limpar a área por meio de irrigação com soro</p><p>fisiológico;</p><p>4 remover a sutura quando presente;</p><p>5 tentar localizar o ponto de sangramento ou</p><p>avaliar se a hemorragia é difusa;</p><p>6 Comprimir, tamponando o local com auxílio de</p><p>uma gaze estéril e aguardar por 5 min,</p><p>aspirando sempre para evitar a deglutição de</p><p>sangue.</p><p>7 avaliar a pressão arterial sanguínea, pois as</p><p>medidas locais de hemostasia podem não ser</p><p>eficazes em pacientes com pressão arterial</p><p>sistólica muito elevada.</p><p>8 conter o sangramento com medidas locais: -</p><p>Compressão de vasos intraósseos.</p><p>Correção de lacerações de tecido mole e</p><p>suturas oclusivas;</p><p>Tamponar o alvéolo com esponja de gelatina</p><p>absorvível (Gelfoam®) ou cera óssea;</p><p>Esponja de Fibrina: Hemospon, Cera para osso.</p><p>9 em caso de melhora do sangramento, orientar</p><p>o paciente a “morder” uma gaze sobre o local,</p><p>mantendo-o sob observação por 15 min.</p><p>789 Se a hemorragia for controlada</p><p>10 dispensar o paciente, orientando-o a manter</p><p>uma gaze comprimida sobre o local por mais 15</p><p>min.</p><p>11 prescrever dieta líquida e fria, hiper proteica.</p><p>12 recomendar os cuidados para se evitar</p><p>esforço físico, exposição demasiada ao sol e</p><p>bochechos de qualquer espécie durante 48 h.</p><p>13 Marcar o retorno após 5-7 dias, para</p><p>remoção de sutura.</p><p>789 Se o sangramento persistir</p><p>Suspeitar de algum problema de caráter</p><p>sistêmico.</p><p>Encaminhar imediatamente para avaliação</p><p>médica e de um cirurgião bucomaxilofacial, em</p><p>ambiente hospitalar.</p><p>Herpes Simples recorrente</p><p>TRATAMENTO</p><p>Aciclovir ( Creme Dermatológico): Aplicar 5x/dia,</p><p>durante 5 dias;</p><p>Aciclovir ( Comp. 200mg): 5x/dia, Vo, durante 5</p><p>dias.</p><p>Por via oral, o aciclovir 200 mg, 5 vezes ao dia,</p><p>por cinco dias, reduz a duração de tempo de</p><p>cura até a perda das crostas por ~ 1 dia (7</p><p>versus 8 dias), mas não altera a duração da dor</p><p>ou o tempo para a cura completa.</p><p>Outro agente antiviral, o fanciclovir, também já</p><p>foi testado no tratamento do herpes labial</p><p>recorrente. Em um ensaio, foram empregados</p><p>dois regimes posológicos: o de dose única e o</p><p>de duas doses em um mesmo dia, comparado</p><p>ao uso de placebo. Ficou demonstrado que, em</p><p>relação à cura das lesões, o regime de dose</p><p>única de fanciclovir é tão eficaz quanto o de</p><p>duas doses diárias, e ainda melhor no que diz</p><p>respeito ao alívio da dor e do mal-estar. Ambos</p><p>os regimes foram superiores ao placebo.</p><p>A laserterapia (de alta e/ou baixa potência, de</p><p>acordo com o estágio das lesões), vem</p><p>ganhando cada vez mais espaço como</p><p>estratégia de tratamento do herpes labial</p><p>recorrente. Apesar de não existir um protocolo</p><p>universalmente aceito para essa finalidade,</p><p>alguns autores têm proposto a utilização do</p><p>laser como coadjuvante no tratamento do</p><p>herpes labial, com a vantagem de diminuir o</p><p>tempo de latência e a frequência de</p><p>aparecimento das lesões.</p><p>Analisando seus riscos/benefícios, a laserterapia</p><p>pode ser vantajosa se comparada aos</p><p>tratamentos farmacológicos convencionais,</p><p>pela</p><p>ausência de efeitos colaterais, pela natureza não</p><p>invasiva da terapia e pela facilidade da técnica de</p><p>aplicação, que asseguram uma boa aceitação</p><p>dessa modalidade de tratamento por parte do</p><p>paciente.</p><p>Não existe um protocolo totalmente aceito para</p><p>prevenir ou tratar o herpes labial recorrente.</p><p>Portanto, as modalidades terapêuticas já</p><p>propagadas servem apenas para tentar</p><p>minimizar o período e a extensão das</p><p>manifestações, sendo a mais promissora a que</p><p>emprega os antivirais.</p><p>O aciclovir é um agente antiviral específico</p><p>contra os vírus-DNA, que bloqueia a enzima</p><p>DNA polimerase, impedindo a duplicação viral e</p><p>revelando-se eficaz contra os HSVs-1 e 2.</p><p>Este medicamento é usado com relativo</p><p>sucesso no tratamento do herpes recorrente</p><p>labial. Pode ser administrado localmente na forma</p><p>de creme, porém sua absorção é baixa se as</p><p>lesões ocorrerem na semimucosa ou na pele,</p><p>que são ricamente queratinizadas. Embora a</p><p>aplicação tópica de aciclovir reduza a duração</p><p>da excreção viral e abrevie o tempo necessário</p><p>para que as lesões adquiram crostas, este</p><p>tratamento é menos efetivo do que o</p><p>tratamento por via oral.</p><p>Odontopediatria</p><p>Antibióticos</p><p>Infecções Moderadas</p><p>Amoxicilina susp. 250mg: 40mg/Kg peso de 8/8</p><p>horas por 7 dias VO.</p><p>Infecções Graves</p><p>Cefalexina susp, 250mg: 25mg/Kg peso de 8/8</p><p>horas por 7 dias, VO.</p><p>Alergia à Penicilina</p><p>Azitromicina susp. 200mg: 20mg/Kg peso/ 1</p><p>dose/dia, por 3 dias VO.</p><p>Clindamicina susp. 250mg: 20mg/Kg/dia, de 8/8</p><p>horas, por 7 dias VO.</p><p>Anti-inflamatórios</p><p>Nimesulida gota( 1 gota - 0,5mg, não utilizar em</p><p>crianças menores de 1 ano!): 1 gota/1Kg, de 12/12</p><p>horas.(máx.35 gotas) 3 dias no máximo, VO.</p><p>Formas de Apresentação</p><p>💧)* Gotas 50mg/1ml;</p><p>Comprimido 100mg. Ibuprofeno gota: 1-2</p><p>gota/1Kg, de 6 - 8 horas( máx. 35 gotas) VO.</p><p>Analgésicos</p><p>Paracetamol gota( 1gota = 0,5mg): 1 gota/Kg</p><p>peso/ dose de 6/6 horas, máx. 35 gotas, VO.</p><p>Formas de Apresentação:</p><p>Suspensão 32mg/1ml criança;</p><p>Suspensão 100mg/1ml bebê;</p><p>💧)* Gotas 200mg/1ml;</p><p>Comprimido 750mg.</p><p>Suspensão em Bebês:</p><p>• 3kg: 0,4 ml;</p><p>• 5kg: 0,6 ml;</p><p>• 6kg: 0,8 ml;</p><p>• 8kg: 1,0 ml;</p><p>• 10kg: 1,3 ml</p><p>Suspensão em Crianças:</p><p>• 11 – 15kg: 5 ml;</p><p>• 16 – 21kg: 7,5 ml;</p><p>• 22 – 26kg: 10 ml;</p><p>• 27 – 31kg: 12,5 ml;</p><p>• 32 – 43kg: 15 ml</p><p>Dipirona Sódica gota 500mg: 1 gota/2 Kg peso/</p><p>dose de 6/6 horas( Máximo: 20); Solução: 2,5</p><p>a 5 ml, de 6/6 horas VO.</p><p>Formas de Apresentação:</p><p>Suspensão 50mg/1ml.</p><p>💧)* Gotas 500mg/1ml.</p><p>Comprimido 500mg.</p><p>Dosagem Suspensão:</p><p>• 5 – 8kg: 1,25 – 2,5 ml</p><p>• 9 – 15kg: 2,5 – 5 ml</p><p>• 16 – 23kg: 3,75 – 7,5 ml</p><p>• 24 – 30kg: 5 – 10 ml</p><p>• 31 – 45kg: 7,5 – 15 ml</p><p>• 46 – 53kg: 8,75 – 17,5 ml</p><p>Corticoides</p><p>Betametasona: Administração: Dose única</p><p>(30min antes); Posologia: 0,025 – 0,05 mg/kg</p><p>Formas de Apresentação</p><p>Elixir 0,5mg/5ml</p><p>Gotas 0,5ml/1ml</p><p>Comprimido 0,5mg e 2mg</p><p>AINES</p><p>Ibuprofeno: Administração: 1 – 2gotas/1kg;</p><p>Posologia: 6 – 8h;</p><p>Formas de Apresentação:</p><p>Gotas 50mg/1ml</p><p>💧)* Gotas 100mg/1ml</p><p>Anestésicos Locais</p><p>Prilocaína com vasoconstrictor: Citanest,</p><p>Biopressin, Citocaína.</p><p>Lidocaína com vasoconstrictor: Lidocaína.</p><p>Pericoronarite</p><p>1. Anestesia local, pela técnica de bloqueio</p><p>regional dos nervos alveolar inferior e lingual,</p><p>seguida de infiltração no fundo de saco gengival</p><p>(fórnix), para anestesia do nervo bucal.</p><p>Considerar o uso de uma solução anestésica à</p><p>base de bupivacaína 0,5% com epinefrina</p><p>1:200.000, que proporciona um maior período</p><p>sem dor após a intervenção clínica. Nada</p><p>impede, entretanto, o emprego de outra base</p><p>anestésica, associada à epinefrina.</p><p>2. Remover os depósitos grosseiros de cálculo</p><p>e placa dentária, por meio de cuidadosa</p><p>instrumentação das áreas envolvidas, supra e</p><p>subgengival, limitandoa de acordo com a</p><p>tolerância do paciente, já que muitas vezes não</p><p>se consegue uma anestesia adequada da área</p><p>inflamada em toda a sua extensão.</p><p>3. Irrigar abundantemente o local com solução</p><p>fisiológica estéril e, em seguida, com uma</p><p>solução de digluconato de clorexidina 0,12%.</p><p>4. Orientar o paciente com relação aos cuidados</p><p>de higiene bucal, enfatizando a importância do</p><p>controle de placa para que a doença não</p><p>apresente recidiva e possa evoluir para a cura.</p><p>Para isso, prescrever bochechos com 15 mL de</p><p>uma solução de digluconato de clorexidina</p><p>0,12%, não diluída, a cada 12 h, por uma semana.</p><p>5. Para o alívio da dor, prescrever:</p><p>Dipirona (500 mg a 1 g) com intervalos de 4 h,</p><p>pelo período de 24 h.</p><p>Se a dor persistir, prescrever um AINE (p. ex.,</p><p>nimesulida 100 mg ou cetorolaco 10 mg por via</p><p>sublingual, a cada 12 h).</p><p>6. Agendar consulta para reavaliação do quadro</p><p>clínico, após um período de 24-48 h.</p><p>7.Acompanhar a evolução do quadro, até a alta</p><p>do paciente;</p><p>8. Na persistência ou agravamento dos sintomas,</p><p>instituir o tratamento complementar com</p><p>antibióticos.</p><p>Quando as pericoronarites se encontram em</p><p>fase inicial, as medidas de ordem local que</p><p>constam do protocolo, em geral, são suficientes</p><p>o bastante para resolver o problema.</p><p>Invariavelmente, porém, os pacientes procuram</p><p>por tratamento apenas quando o processo já</p><p>se encontra bastante evoluído, com a presença</p><p>de sinais de disseminação local e de</p><p>manifestações sistêmicas da infecção (dor</p><p>espontânea, edema, limitação de abertura bucal,</p><p>linfadenite e até mesmo febre). Por isso, o uso</p><p>sistêmico de antibióticos quase sempre faz parte</p><p>do tratamento das pericoronarites, como</p><p>complemento dos procedimentos de ordem</p><p>local, para se evitarem complicações que</p><p>podem acarretar consequências graves.</p><p>Regime preconizado para adultos</p><p>Amoxicilina 500 mg a cada 8 h + Metronidazol</p><p>250 mg a cada 8 h</p><p>Alérgicos às penicilinas ou com intolerância ao</p><p>metronidazol</p><p>Claritromicina 500 mg a cada 12 h ou</p><p>Clindamicina 300 mg a cada 8 h</p><p>Duração do tratamento – prescrever</p><p>inicialmente por um período de três dias. Antes</p><p>de completar 72 h de tratamento, reavaliar o</p><p>quadro clínico. Com base na remissão dos</p><p>sintomas, manter ou não a terapia antibiótica,</p><p>pelo tempo necessário.</p><p>Em geral, a duração do tratamento dificilmente</p><p>irá ultrapassar o período de cinco dias.</p><p>Casos avançados de pericoronarite, com a</p><p>presença de celulite considerável, disfagia</p><p>(dificuldade de deglutição), anorexia (falta de</p><p>apetite) e mal-estar geral, devem ser</p><p>encaminhados aos cuidados de um cirurgião</p><p>bucomaxilofacial.</p><p>Diabetes Melittus</p><p>Antibióticos para rotina clínica</p><p>Pacientes sem alergia à penicilina</p><p>Cefalexina ( comp. 500mg): 1 comprimido de 6/6</p><p>horas VO, durante 7 dias.</p><p>Amoxicilina + Clavulanato de potássio( comp.</p><p>500mg): 1 comprimido de 8/8 horas VO, durante</p><p>7 dias.</p><p>Amoxicilina ( caps.500 mg): 1 comprimido de 8/8</p><p>horas VO, durante 7 dias.</p><p>Pacientes com alergia à penicilina</p><p>Clindamicina ( comp. 300mg): 1 comprimido de</p><p>8/8 horas VO, durante 7 dias.</p><p>Azitromicina ( comp. 500mg): 1 comprimido/dia</p><p>VO, durante 3 dias.</p><p>Anti-inflamatórios</p><p>Betametazona ( comp. 2mg): 2 comprimidos</p><p>VO, dose única.</p><p>Dexamatazona ( comp. 4 mg): 1 comprimido VO,</p><p>dose única.</p><p>Analgésicos</p><p>Paracetamol ( comp. 500mg): 1 comprimido de</p><p>6/6 horas VO, enquanto houver dor.</p><p>Dipirona ( comp. ou gt. 500mg): 1 comprimido de</p><p>6/6 horas ou 35 gotas de 6/6 horas VO,</p><p>enquanto tiver dor.</p><p>Anestésicos locais</p><p>Prilocaína com vasoconstrictor: Citanest,</p><p>Citocaína, Biopressin.</p><p>DIABÉTICOS MUITO DESCOMPENSANDO</p><p>POSSUI GRANDES IMPLICAÇÕES NO</p><p>CONTROLE METABÓLICO - indicado a</p><p>profilaxia antibiótica 1 hora antes do</p><p>procedimento para prevenção de Endocardite.</p><p>Qual a posologia?</p><p>Para pacientes SEM alergia á Penicilina</p><p>Adultos: Amoxicilina (caps 500mg): 2g 1 hora</p><p>antes do procedimento.</p><p>Crianças: Amoxicilina (caps 250mg): 50mg/Kg,</p><p>dose única, 1 hora antes do procedimento.</p><p>Pacientes COM alergia á</p><p>Penicilina</p><p>Crianças: Azitromicina (susp 200mg): 15mg/Kg,</p><p>dose única, 1 hora antes do procedimento.</p><p>Pacientes incapazes do uso via oral</p><p>Adultos: Ampicilina: 2g IM, aplicar 30 minutos</p><p>antes do procedimento.</p><p>Crianças: Ampicilina: 2g IM, aplicar 30 minutos</p><p>antes do procedimento, não exceder dose de</p><p>adultos.</p><p>Pacientes incapazes do uso via oral e com</p><p>alergia á Penicilina</p><p>Adultos: Clindamicina(600mg): 600mg IV, aplicar</p><p>30 minutos antes do procedimento.</p><p>Crianças: Clindamicina(600 mg): 20mg/Kg IV,</p><p>aplicar 30 minutos antes do procedimento.</p><p>PACIENTES COM ALERGIA À</p><p>PENICILINA</p><p>De acordo com uma atualização da American</p><p>Heart Association, o uso da Clindamicina na</p><p>profilaxia antibiótica ou para substituição como</p><p>alternativa para pacientes alérgicos às penicilinas</p><p>NÃO É MAIS RECOMENDADA!</p><p>Devido o fato de há mais chances de surgirem</p><p>efeitos adversos (e com maior intensidade),</p><p>incluindo morte, quando do uso de uma dose</p><p>única de CLINDAMICINA, mas qual prescrever</p><p>agora? Cefalexina 2 g, Azitromicina 500 mg,</p><p>Doxicilina de 100 mg.</p><p>Profilaxia antibiótica</p><p>Quando realizar a PROFILAXIA ANTIBIÓTICA?</p><p>RISCO DE ENDOCARDITE BACTERIANA⠀</p><p>Exemplos: pacientes portadores de valvas</p><p>cardíacas protéticas, endocardite bacteriana</p><p>prévia, prolapso de valva mitral com</p><p>regurgitação valvar e/ou espessamento dos</p><p>folhetos valvares. Etc.</p><p>GRANDES IMPLICAÇÕES NO CONTROLE</p><p>METABÓLICO⠀</p><p>Exemplos: Diabéticos muito descompensados.</p><p>IMUNOSSUPRIMIDOS OU EM USO DE DROGAS</p><p>IMUNOSSUPRESSORAS</p><p>Exemplos: Com contagem baixa de granulócitos.</p><p>RISCO DE INFECÇÕES ARTICULARES⠀</p><p>Exemplos: Infecção prévia da prótese articular;</p><p>presença de sinais específicos (ausência de</p><p>controle adequado de biofilme com presença de</p><p>doença periodontal avançada); o paciente fizer</p><p>questão de PA.</p><p>PACIENTES RENAIS CRÔNICOS⠀</p><p>Exemplo: Diálise por meio de cateteres.</p><p>Conduta - 1 HORA ANTES DA CIRURGIA -</p><p>Antibioticoterapia antes de procedimentos</p><p>cirúrgicos para prevenção de Endocardite.</p><p>Para pacientes SEM alergia á Penicilina</p><p>Adultos: Amoxicilina (caps 500mg): 2g 1 hora</p><p>antes do procedimento.</p><p>Crianças: Amoxicilina (caps 250mg): 50mg/Kg,</p><p>dose única, 1 hora antes do procedimento.</p><p>Pacientes COM alergia á Penicilina</p><p>Adultos: Clindamicina( comp 300mg): 600mg 1</p><p>hora antes do procedimento. (Não + indicado)</p><p>Crianças: Azitromicina (susp 200mg): 15mg/Kg,</p><p>dose única, 1 hora antes do procedimento.</p><p>Pacientes incapazes do uso via oral</p><p>Adultos: Ampicilina: 2g IM, aplicar 30 minutos</p><p>antes do procedimento.</p><p>Crianças: Ampicilina: 2g IM, aplicar 30 minutos</p><p>antes do procedimento, não exceder dose de</p><p>adultos.</p><p>Pacientes incapazes do uso via oral e com</p><p>alergia á Penicilina</p><p>Adultos: Clindamicina(600mg): 600mg IV, aplicar</p><p>30 minutos antes do procedimento.</p><p>Crianças: Clindamicina(600 mg): 20mg/Kg IV,</p><p>aplicar 30 minutos antes do procedimento.</p><p>PACIENTES COM ALERGIA À</p><p>PENICILINA</p><p>De acordo com uma atualização da American</p><p>Heart Association, o uso da Clindamicina na</p><p>profilaxia antibiótica ou para substituição como</p><p>alternativa para pacientes alérgicos às penicilinas</p><p>NÃO É MAIS RECOMENDADA!</p><p>Devido ao fato de há mais chances de surgirem</p><p>efeitos adversos (e com maior intensidade),</p><p>incluindo morte, quando do uso de uma dose</p><p>única de CLINDAMICINA, mas qual prescrever</p><p>agora? Cefalexina 2 g, Azitromicina 500 mg,</p><p>Doxicilina de 100 mg.</p><p>Pacientes asmáticos</p><p>Sedação mínima</p><p>Opções:</p><p>Via respiratória: Evitar em pacientes com asma</p><p>severa persistente.</p><p>Via Oral: Midazolam 7,5mg, 20-30 minutos antes</p><p>do procedimento.</p><p>Lorazepam: 1mg(para idosos) 2h antes do</p><p>procedimento.</p><p>Anestesia Local</p><p>Lidocaína 2%, Mepivacaína 2% ou Articaína 4%</p><p>com epinefrina 1:100.000 ou 1:200.000</p><p>Pacientes Alérgicos aos sulfitos: Prilocaína 3%</p><p>com felipressina 0,03 UI/ml.</p><p>Controle da dor</p><p>Dipirona: 500mg a cada 4 horas ou Paracetamol:</p><p>750mg a cada 6 horas.</p><p>Anti-inflamatórios: Betametasona ou</p><p>Dexametasona 4mg em dose única, 1 hora antes</p><p>do procedimento.</p><p>Tratamento das infecções bacterianas</p><p>Descontaminação do local.</p><p>Prescrição de antibiótico na presença de sinais</p><p>locais ou manifestações sistêmicas de infecção.</p><p>Pacientes cardiopatas</p><p>Antibióticos</p><p>Pacientes sem alergia à penicilina</p><p>Cefalexina ( comp. 500mg): 1 comprimido de 6/6</p><p>horas VO, durante 7 dias.</p><p>Amoxicilina + Clavulanato de potássio( comp.</p><p>500mg): 1 comprimido de 8/8 horas VO, durante</p><p>7 dias.</p><p>Amoxicilina ( caps.500 mg): 1 comprimido de 8/8</p><p>horas VO, durante 7 dias.</p><p>Pacientes com alergia à penicilina</p><p>Clindamicina ( comp. 300mg): 1 comprimido de</p><p>8/8 horas VO, durante 7 dias.</p><p>Azitromicina ( comp. 500mg): 1 comprimido/dia</p><p>VO, durante 3 dias.</p><p>Anti-inflamatórios</p><p>Nimesulida ( comp. 100mg): 1 comprimido de 12/12</p><p>horas VO, durante 3 dias.</p><p>Ácido Mefenâmico ( 500mg): 1 comprimido de</p><p>8/8 horas VO, durante 3 dias.</p><p>Anestésicos locais</p><p>Prilocaína com vasoconstrictor: Citanest,</p><p>Citocaína, Biopressin.</p><p>Mepivacaina 3% sem vasoconstrictor:</p><p>Mepivacaíne 3%, Scandicaíne 3%</p><p>Ansiolíticos</p><p>Diazepam ( comp. 5mg): 1 comprimido a noite</p><p>anterior e outro 1 hora antes do atendimento.</p><p>Pacientes coagulopatas</p><p>Antibióticos</p><p>Pacientes sem alergia à penicilina</p><p>Cefalexina ( comp. 500mg): 1 comprimido de 6/6</p><p>horas VO, durante 7 dias.</p><p>Amoxicilina + Clavulanato de potássio( comp.</p><p>500mg): 1 comprimido de 8/8 horas VO, durante</p><p>7 dias.</p><p>Amoxicilina ( caps.500 mg): 1 comprimido de 8/8</p><p>horas VO, durante 7 dias.</p><p>Pacientes com alergia à penicilina</p><p>Clindamicina ( comp. 300mg): 1 comprimido de</p><p>8/8 horas VO, durante 7 dias.</p><p>Azitromicina ( comp. 500mg): 1 comprimido/dia</p><p>VO, durante 3 dias.</p><p>Anti-Inflamatórios</p><p>Betametazona ( comp. 2mg): 2 comprimidos</p><p>VO, dose única.</p><p>Dexamatazona ( comp. 4mg): 1 comprimido VO,</p><p>dose única.</p><p>Analgésicos</p><p>Paracetamol ( comp. 500mg): 1 comprimido de</p><p>6/6 horas VO, enquanto houver dor.</p><p>Dipirona ( comp. ou gota de 500mg): 1</p><p>comprimido de 6/6 horas ou 35 gotas de 6/6</p><p>horas VO, enquanto houver dor.</p><p>Anestésicos locais</p><p>Prilocaína com vasoconstrictor: Citanest,</p><p>Citocaína, Biopressin</p><p>Mepivacaina 3% sem vasoconstrictor:</p><p>Mepivacaíne 3%, Scandicaíne 3%</p><p>Pacientes epilépticos</p><p>Antibióticos</p><p>Pacientes sem alergia à penicilina</p><p>Cefalexina ( comp. 500mg): 1 comprimido de 6/6</p><p>horas VO, durante 7 dias.</p><p>Amoxicilina + Clavulanato de potássio( comp.</p><p>500mg): 1 comprimido de 8/8 horas VO, durante</p><p>7 dias.</p><p>Amoxicilina ( caps.500 mg): 1 comprimido de 8/8</p><p>horas VO, durante 7 dias.</p><p>Pacientes com alergia à penicilina</p><p>Clindamicina ( comp. 300mg): 1 comprimido de</p><p>8/8 horas VO, durante 7 dias.</p><p>Azitromicina ( comp. 500mg): 1 comprimido/dia</p><p>VO, durante 3 dias.</p><p>Anti-inflamatórios</p><p>Nimesulida ( comp. 100mg): 1 comprimido de 12/12</p><p>horas VO, durante 3 dias.</p><p>Anestésicos locais</p><p>Prilocaína com vasoconstrictor: Citanest,</p><p>Citocaína, Biopressin.</p><p>Mepivacaina 3% sem vasoconstrictor:</p><p>Mepivacaíne 3%, Scandicaíne 3%</p><p>Pacientes lactantes e</p><p>gestantes</p><p>Antibióticos</p><p>Pacientes sem alergia à Penicilina</p><p>Amoxicilina ( comp. 500mg): 1 comprimido de</p><p>8/8 horas VO, durante 7 dias.</p><p>Amoxicilina + Clavulanato de potássio com.</p><p>500mg: 1 comprimido de 8/8 horas, durante 7</p><p>dias.</p><p>Pacientes com alergia à Penicilina</p><p>PENICILINAS - Droga de eleição para controle</p><p>de infecções de origem dentária</p><p>Clindamicina ( comp. 300mg): 1 comprimido de</p><p>8/8 horas VO, durante 7 dias.</p><p>"#Usada para infecções mais graves</p><p>CEFALOSPORINAS - Relatos de segurança para</p><p>as de primeira geração</p><p>45TETRACICLINAS - Não usar! Causa retardo</p><p>no crescimento fetal. Manchamento nos dentes</p><p>a partir do 5 mês</p><p>Anti-Inflamatórios e Corticóides</p><p>Betametazona ( comp. 2mg): 2 comprimidos</p><p>VO, dose única.</p><p>"#Evitar último trimestre da</p><p>gravidez!</p><p>Dexamatazona (</p><p>comp. 4mg): 1 comprimido VO,</p><p>dose única. Pacientes sem hipertensão!</p><p>45Ibuprofeno - Estudos demonstraram várias</p><p>alterações na circulação fetal e problemas</p><p>pulmonares para mãe.</p><p>45Prednisona e Dexametasona - Relacionados</p><p>com formação de fenda palatina</p><p>Analgésicos</p><p>Paracetamol comprimido 750mg: 1 comprimido</p><p>de 6/6 horas enquanto houver dor.</p><p>Considerado por estudos epidemiológicos em</p><p>larga escala como o mais seguro durante a</p><p>gestação e amamentação.</p><p>45Evitar associações com codeína (Tylex)</p><p>45ASS é contraindicado.</p><p>Anestésicos Locais</p><p>Lidocaína com Epinefrina - primeira escolha por</p><p>ser classificado como risco "B" pela FDA (+</p><p>seguro)</p><p>45Evitar prilocaína (Metemoglobinemia e</p><p>contração uterina pela Felipressina)</p><p>45Recomendações: Evitar o uso de Prilocaína</p><p>( Citanest:registered:, Biopressin:registered:) e</p><p>Fenilefrina(vasoconstrictor do</p><p>Novocol:registered:), pois são tóxicos ao feto e</p><p>ao recém-nascido. Contactar sempre o Obstetra</p><p>da paciente.</p><p>Pacientes Hepatopatas</p><p>Antibióticos Pacientes sem alergia à penicilina</p><p>Cefalosporina caps. 500mg: 1 comprimido de 6/6</p><p>horas, durante 7 dias.</p><p>Amoxicilina + Clavulanato de potássio</p><p>comprimido 500mg: 1 comprimido de 8/8 horas,</p><p>durante 7 dias.</p><p>Pacientes com alergia à penicilina</p><p>Azitromicina 500mg: 1 comprimido diário</p><p>durante 3 dias.</p><p>Analgésicos</p><p>Dipirona sódica comprimido 500mg: 1</p><p>comprimido de 6/6 horas enquanto houver dor.</p><p>Paracetamol comprimido 750mg: 1 comprimido</p><p>de 6/6 horas enquanto houver dor. Não receitar</p><p>AAS.</p><p>Anti-inflamatório</p><p>Benzidamina comprimido 50mg: 1 comprimido</p><p>de 8/8 horas, durante 3 dias.</p><p>Recomendações: Evitar receitar Diclofenaco,</p><p>Piroxicam, Nimesulida e Corticóides, pela</p><p>sobrecarga hepática.</p><p>Anestésicos Locais</p><p>Prilocaína com vasoconstrictor:</p><p>Citanest:registered:, Citocaínca:registered:,</p><p>Biopressin:registered:.</p><p>Mepivacaína 3% sem vasoconstrictor:</p><p>Mepivacaine:registered: 3%,</p><p>Scandicaine:registered: 3%.</p><p>Pacientes Nefropatas</p><p>Pacientes com alergia à penicilina</p><p>Clindamicina ( comp. 300mg): 1 comprimido de</p><p>8/8 horas VO, durante 7 dias.</p><p>Azitromicina ( comp. 500mg): 1 comprimido/dia</p><p>VO, durante 3 dias.</p><p>Anti-inflamatórios</p><p>Benzidamina ( comp. 50mg): 1 comprimido de</p><p>8/8 horas VO, durante 3 dias.</p><p>Analgésicos</p><p>Paracetamol ( comp. 500mg): 1 comprimido de</p><p>6/6 horas VO, enquanto houver dor.</p><p>Dipirona ( comp. ou gota de 500mg): 1</p><p>comprimido de 6/6 horas ou 35 gotas de 6/6</p><p>horas VO, enquanto houver dor.</p><p>Anestésicos locais</p><p>Prilocaína com vasoconstrictor: Citanest,</p><p>Citocaína, Biopressin.</p><p>Mepivacaina 3% sem vasoconstrictor:</p><p>Mepivacaíne 3%, Scandicaíne 3%.</p><p>Sífilis</p><p>CLASSIFICAÇÃO</p><p>A sífilis pode ser classificada como congénita ou</p><p>adquirida.</p><p>O método adquirido pode ser classificado como</p><p>primário, secundário, latente e terciário, de</p><p>acordo com o tempo decorrido após a</p><p>exposição; primário e secundário são definidos</p><p>como presentes por um ano ou menos depois</p><p>da infeção inicial; a sífilis tardia está presente há</p><p>mais de um ano.</p><p>A sífilis congênita é transmitida para recém-</p><p>nascidos no útero e, consoante o tempo da</p><p>manifestação, é classificada como recente ou</p><p>tardia (figura 1). (Soares, et al., 2004)</p><p>TRANSMISSÃO</p><p>A doença pode ser transmitida:</p><p>1. sexualmente (sífilis adquirida)</p><p>2. verticalmente por intermédio da placenta</p><p>(sífilis congênita)</p><p>3. A transfusão de sangue pode ser outra forma</p><p>de transmissão, apesar de que hoje seja muito</p><p>incomum.</p><p>O principal modo de transmissão da sífilis é o</p><p>contato sexual.</p><p>DIAGNÓSTICO</p><p>O diagnóstico da sífilis é feito com base em:</p><p>• sinais e sintomas clínicos</p><p>• testes sorológicos</p><p>• exames histopatológicos. (Kelner, et al., 2014)</p><p>Estão acessíveis para a sífilis vários testes</p><p>sorológicos de triagem inespecíficos e sem alta</p><p>sensibilidade. Estes testes envolvem o Venereal</p><p>Disease Research Laboratory (VDRL) e o</p><p>Reagente de Plasma Rápido (RPR). Depois das</p><p>três primeiras semanas da infeção, os testes de</p><p>triagem são estritamente positivos ao longo de</p><p>todo o período das duas primeiras fases. Após</p><p>o desenvolvimento da latência, a positividade em</p><p>geral diminui com o tempo.</p><p>Como parte de um acompanhamento pré-natal</p><p>apropriado, todas as gestantes devem fazer um</p><p>dos exames de triagem para sífilis. Testes</p><p>sorológicos próprios e extremamente sensíveis</p><p>para a sífilis também estão disponíveis. Estes</p><p>testes contêm a absorção de anticorpos</p><p>treponêmicos fluorescentes (FTA-ABS),</p><p>ensaios de hemaglutinação do T. pallidum</p><p>(TPHA), ensaios de aglutinação de partículas do</p><p>T. pallidum (TPPA) e ensaios de micro-</p><p>hemaglutinação para anticorpos contra T.</p><p>pallidum (MHA-TP). Os resultados destes testes</p><p>são positivos no período de desenvolvimento da</p><p>lesão da sífilis primária e continuam positivos</p><p>para a vida toda.</p><p>TRATAMENTO</p><p>O primeiro passo para o tratamento da sífilis foi</p><p>executado com efeito em 1943, utilizando a</p><p>penicilina, que a partir de então continuou como</p><p>a substância de eleição para a terapia de todos</p><p>os estágios da sífilis. (Seibt e Munerato, 2016).</p><p>O tratamento depende do estágio da doença e</p><p>normalmente é a penicilina a cura definida para</p><p>produzir um resultado a longo prazo, desde que</p><p>nenhuma alergia seja associada, nesses casos</p><p>preconiza-se a utilização de tetraciclina.</p><p>Se o tratamento for eficiente, o controlo</p><p>sorológico de assistência mostrará uma redução</p><p>da resposta do VDRL. Embora a penicilina ainda</p><p>seja extremamente eficiente, a barreira aos</p><p>antibióticos de segundo tipo, sobretudo a</p><p>azitromicina, tem sido referida. (Hertel, et al.,</p><p>2014)</p><p>O planeamento da quantidade e a sua aplicação</p><p>mudam de acordo com: o estágio da doença, o</p><p>grau de comprometimento neurológico do</p><p>doente e o seu nível imunológico.</p><p>Em relação a sífilis recente a OMS indica:</p><p>• 1 (uma) dose única de 2.400.000 UI de penicilina</p><p>intramuscular.</p><p>• Para doentes alérgicos, tetraciclina ou</p><p>doxiciclina ao longo de 14 dias.</p><p>Para sífilis tardia necessitam ser aplicadas:</p><p>• 3 (três) doses, com intervalo semanal, de</p><p>2.400.000 UI de penicilina via intramuscular.</p><p>• Para doentes alérgicos recomenda-se</p><p>tetraciclina no decorrer de 28 dias. Quanto mais</p><p>atual a sífilis, menores as doses de penicilina</p><p>administradas (tanto em concentração como</p><p>em número). (Valente, et al., 2009)</p><p>No tratamento da sífilis congénita, todas as</p><p>grávidas necessitam de ser testadas</p><p>sorologicamente no princípio da gestação; caso</p><p>a resposta seja positiva, administrase penicilina e</p><p>a grávida deve fazer novo tratamento na 28ª</p><p>semana e no parto. Quando a grávida é alérgica</p><p>à penicilina, deve ser sujeita à dessensibilização.</p><p>Se o bebé nasce infetado, deve ser tratado com</p><p>penicilina G, 10 dias depois do parto. (Valente, et</p><p>al., 2009)</p><p>As tetraciclinas orais também são igualmente</p><p>eficientes no tratamento da sífilis para doentes</p><p>alérgicos à penicilina.</p><p>A tetraciclina, 500 mg por via oral quatro vezes</p><p>ao dia por 14 dias.</p><p>ou doxiciclina 100 mg por via oral duas vezes por</p><p>14 dias é útil contra o T. pallidum</p><p>Estes procedimentos são significativos para sífilis</p><p>primária, secundária e latente precoce.</p><p>Na sífilis com mais de 1 ano de prevalência (ou</p><p>duração desconhecida), o tratamento é aplicado</p><p>ao longo de 28 dias na mesma dosagem.</p><p>Informações atuais indicam que tanto a</p><p>ceftriaxona como a azitromicina são efetivas</p><p>para o tratamento da sífilis precoce. O único</p><p>problema da azitromicina é o desenvolvimento</p><p>de resistência do T. pallidum. (Ficarra e Roman,</p><p>2009).</p><p>Estomatite aftosa</p><p>recorrente</p><p>Substâncias anti-inflamatórias esteroides e não</p><p>esteroides, como a pomada de dexametasona</p><p>(uso tópico), a pasta de amlexanox (uso tópico)</p><p>e a combinação de levamisol e prednisolona</p><p>(uso sistêmico) , também foram utilizadas no</p><p>tratamento da estomatite aftosa recorrente.</p><p>A pomada de dexametasona foi testada quanto</p><p>à aplicação tópica três vezes ao dia,</p><p>apresentando resultados satisfatórios na</p><p>redução do tamanho e tempo de duração das</p><p>úlceras e aceleração da cicatrização.</p><p>A pasta de amlexanox, aplicada quatro vezes ao</p><p>dia, foi eficaz na redução do tamanho da úlcera,</p><p>alívio da dor, redução do eritema e exsudação.</p><p>O levamisol, um imunopotenciador, também foi</p><p>eficaz no tratamento do EAR quando</p><p>administrado sozinho (comprimidos de 50 mg) e</p><p>quando administrado em combinação com a</p><p>prednisolona (50 mg de levamisol e 5 mg de</p><p>prednisolona), com resultados mais promissores</p><p>no último caso.</p><p>Trismo</p><p>RELAXANTES MUSCULARES DE AÇÃO</p><p>CENTRAL</p><p>Os relaxantes musculares de ação central são</p><p>fármacos usados como coadjuvantes do</p><p>repouso, da fisioterapia e de outras medidas</p><p>para o alívio do desconforto associado a</p><p>condições musculoesqueléticas dolorosas</p><p>agudas.</p><p>Os efeitos adversos principais, as possíveis</p><p>interações medicamentosas e as marcas</p><p>comerciais mais usadas de quatro relaxantes</p><p>musculares:</p><p>"#Carisoprodol (Mioflex®, Tandrilax®),</p><p>"# Ciclobenzaprina (Miosan®, Musculare®),</p><p>"#Orfenadrina (Dorflex®, Fenaflex®)</p><p>"#Baclofeno (Baclon®, Lioresal®).</p><p>Esses fármacos reduzem a atividade neural no</p><p>cérebro (núcleos da base), tronco encefálico e</p><p>tálamo, provocando relaxamento dos músculos</p><p>esqueléticos.</p><p>Também são utilizados no tratamento da:</p><p>Nevralgia do Trigêmeo, do trismo pós-</p><p>operatório de cirurgias odontológicas e em</p><p>disfunções temporomandibulares (DTMs).</p><p>Normalmente são contraindicados ou pede-se</p><p>mais cuidados em pacientes com problemas</p><p>cardíacos, com hipertireoidismo, com histórico</p><p>de abuso de drogas e em mulheres grávidas e</p><p>lactantes.</p><p>Os principais efeitos adversos são sonolência,</p><p>tontura, cefaleia e distúrbios no trato</p><p>gastrointestinal, como vômitos, pirose, náuseas,</p><p>boca seca (xerostomia) e desconforto</p><p>abdominal. Além disso, podem ocorrer alguns</p><p>tipos de reações alérgicas decorrentes de</p><p>algum componente do medicamento.</p><p>As principais interações medicamentosas são</p><p>com o álcool etílico e com outros depressores</p><p>do Sistema Nervoso Central. O Carisoprodol e a</p><p>Orfenadrina encontram-se em associações com</p><p>outros componentes, como analgésicos</p><p>(paracetamol ou dipirona), cafeína e</p><p>antiinflamatórios (diclofenaco sódico ou</p><p>fenilbutazona).</p><p>Os analgésicos, combinados com os relaxantes,</p><p>podem reduzir a hiperalgesia periférica e</p><p>medular. Apesar dos vários benefícios que os</p><p>relaxantes musculares trazem, eles não</p><p>constituem o tratamento principal das dores</p><p>faciais, mas são utilizados apenas como</p><p>coadjuvantes.</p><p>PROGRAMA TERAPÊUTICO MIOFUNCIONAL</p><p>ORAL PARA AUMENTO DA ABERTURA DE</p><p>BOCA</p><p>Sessão 1. Questionamento de possível dificuldade</p><p>de abertura de boca, avaliação da medida da</p><p>distância interincisal máxima ativa, execução dos</p><p>exercícios do programa, entrega da folha de</p><p>registro diário e orientação para seu</p><p>preenchimento.</p><p>Exercícios com as respectivas orientações para</p><p>execução:</p><p>1) Abertura máxima mandibular: abra a boca até</p><p>o limite máximo de conforto com as palmas das</p><p>mãos na lateral do rosto, mantenha na posição</p><p>por três tempos e, em seguida, volte à posição</p><p>inicial lentamente. Repita cinco vezes.</p><p>2) Lateralização mandibular: pressione o queixo</p><p>com a palma da mão na bochecha para direita,</p><p>correndo os dentes sobre a espátula no mesmo</p><p>sentido. Mantenha-se na posição por três</p><p>tempos e, em seguida, volte à posição inicial</p><p>lentamente. Repita cinco vezes. Faça o mesmo</p><p>do lado esquerdo. Obs.: para pacientes edêntulos</p><p>não foi utilizada a espátula, sendo realizado o</p><p>exercício sem apoio.</p><p>3) Protrusão mandibular: faça o movimento do</p><p>queixo para a frente, mantenha a posição por</p><p>três tempos e volte à posição inicial. Repita cinco</p><p>vezes.</p><p>4) Tração com dedos: coloque o dedo indicador</p><p>e o médio sobre os incisivos centrais inferiores</p><p>abrindo ao máximo a boca, inspire</p><p>profundamente e olhe para cima. Mantenha a</p><p>posição por três tempos. Repita cinco vezes.</p><p>Obs.: para pacientes edêntulos o apoio foi</p><p>rebordo alveolar ou retalho.</p><p>5) Tração com espátulas: coloque as espátulas</p><p>empilhadas na abertura máxima confortável.</p><p>Divida-as ao meio e segure cada parte com uma</p><p>das mãos e faça força verticalmente para</p><p>abertura da boca até sentir desconforto e conte</p><p>até três. Junte as espátulas, retire e feche a</p><p>bocal lentamente. Repita cinco vezes.</p><p>Sessões 2 a 9. Questionamento de possível</p><p>dificuldade de abertura de boca, entrega do</p><p>registro de execução diária, execução dos</p><p>exercícios sem ajuda do terapeuta para</p><p>verificação de possíveis inadequações.</p><p>Orientação aos familiares em caso de</p><p>necessidade.</p><p>Sessão 10. Questionamento de possível</p><p>dificuldade de abertura de boca, solicitação do</p><p>registro de execução diária e reavaliação da</p><p>medida da distância interincisal máxima ativa.</p><p>Exercícios em casa (a partir da sessão 1):</p><p>repetição da sequência completa três vezes ao</p><p>dia.</p><p>Mucosite</p><p>TRATAMENTO:</p><p>• Higiene oral</p><p>• Anestésico tópico</p><p>• Crioterapia</p><p>• Antimicrobianos</p><p>Antimicrobianos tópicos</p><p>Clorexidina 0,12%</p><p>Solução de Nistatina 100. 000 UI/ML (bochechar).</p><p>Laseterapia de baixa potência</p><p>Higienização Oral</p><p>Manter dentes, gengiva e língua sempre limpos</p><p>- utilizar escovas de cerdas macias ou ultra</p><p>macias.</p><p>A mucosite é uma complicação da terapia</p><p>antineoplásica. Em pacientes que recebem</p><p>radioterapia dec abeça e pescoço, a mucosite</p><p>oral têm seu efeitopotencializado, podendo</p><p>significar a interrupção do tratamento,</p><p>resultando impacto no controle dotumor local e</p><p>sobrevida do paciente.</p><p>Todos os pacientes, sob este tratamento,</p><p>desenvolvem algum grau de mucosite oral,</p><p>sendo, a severidade dela, influenciada por</p><p>fatores dop aciente e fatores do tratamento.</p><p>Estima-se quea proximadamente 60% dos</p><p>pacientes que recebem apenas radioterapia e</p><p>que 90% dos que recebem a combinação</p><p>radioterapia e quimioterapia, desenvolverão</p><p>mucosite oral severa.</p><p>Como consequência da mucosite, pode haver</p><p>sintomatologia dolorosa tão intensa que opióides</p><p>podem ser requeridos, e o risco de infecção</p><p>com Streptococcus viridans é grande, e está</p><p>associado com o aumento da morbidade e</p><p>mortalidade.</p><p>Patologia da mucosite</p><p>Historicamente, a mucosite era vista como o</p><p>resultado exclusivo de danos ao epitélio, onde,</p><p>as células proliferantes da mucosa e tumorais</p><p>seriam alvo dos antineoplásicos,</p><p>consequentemente o epitélio basal era injuriado</p><p>e observaríamos sua morte.</p><p>A normal reposição da mucosa estratifi cada era</p><p>severamente comprometida, não sendo as</p><p>células repostas à mucosa, que se tornava atrofi</p><p>ada e seria, então, suscetível à traumas</p><p>funcionais, e a mucosa era danifi cada até o</p><p>desenvolvimento de úlceras e, com a quebra da</p><p>barreira mucosa, bactérias penetrariam nos</p><p>tecidos.</p><p>Prevenção e tratamento da Mucosite</p><p>Diversos estudos vêm sendo realizados com a</p><p>finalidade de verifi car qual o método mais eficaz</p><p>na prevenção e tratamento da mucosite. A</p><p>maioria deles pesquisam métodos</p><p>antimicrobianos, como antibióticos, antimicóticos</p><p>e fi toterápicos, além da laserterapia.</p><p>Os bochechos com Gluconato de Clorexidina</p><p>0,12%, até pouco tempo, eram a forma</p><p>preventiva e terapêutica mais utilizados, a</p><p>Clorexidina atuaria na desorganização geral da</p><p>membrana celular e inibição específica de</p><p>enzimas da membrana.</p><p>Ela inibiria a incorporação de glicose pelos</p><p>Strepto-coccus mutans e seu metabolismo para</p><p>ácido lático, e reduziria a atividade proteolítica</p><p>do Porphyromonas gingivalis. Embora seja um</p><p>excelente antimicrobiano, devido a seus efeitos</p><p>colaterais, não é recomendado seu uso</p><p>prolongado.</p><p>Daí a necessidade de serem desenvolvidas</p><p>substâncias tão efetivas quanto, mas sem os</p><p>seus efeitos colaterais.</p><p>Dentre os efeitos adversos pode-se citar a</p><p>coloração dos dentes, descamação reversível</p><p>da mucosa, alterações do paladar e aumento</p><p>dos</p><p>depósitos calcificados supra gengivais.</p><p>Atualmente tem se dado evidência à utilização</p><p>de solução salina à 0,9%, a qual não é irritante</p><p>da mucosa e tem a característica de não modifi</p><p>car o pH da saliva, além de ter um ótimo custo-</p><p>benefício.</p><p>Na literatura, observa-se pesquisas sobre a</p><p>utilização da solução PTA (Polimixina,</p><p>Tobramicina e Anfotericina), que, tem</p><p>demonstrado uma significante redução no</p><p>período de duração da mucosite, com</p><p>diminuição da disfagia e perda de peso pelo</p><p>paciente, mas também podemos encontrar</p><p>alguns estudos que não a diferenciam do grupo</p><p>placebo.</p><p>O Peróxido de hidrogênio, ainda é utilizado, em</p><p>algumas instituições, como protocolo, porém</p><p>causa irritação e modifica a flora normal da</p><p>cavidade oral.</p><p>A suspensão de Sucralfato, têm demonstrado</p><p>ótimos resultados , pois ele reduz a severidade</p><p>e duração da mucosite, segundo alguns estudos.</p><p>Combinações de antibióticos com antifúngicos</p><p>como a Ofloxacina, Miconazol, Tetracaína,</p><p>Guaiazulene com a Ttriacetina ou a Tetraciclina,</p><p>Nistatina, Hidrocortisona com a Difenidramina</p><p>também vem sendo estudados observando-se</p><p>seletiva eliminação de fungos e bacilos</p><p>gramnegativos, com diminuição da presença de</p><p>endotoxinas.</p><p>O laser de baixa potência vem sendo avaliado e</p><p>tem mostrado efetividade pela capacidade de</p><p>promover a reepitelização, devido a suas</p><p>propriedades antiinflamatórias.</p><p>Fitoterápicos tem sido investigados, como é o</p><p>caso do gel de Aloe vera , a qual não obteve</p><p>diferença estatisticamente significante em</p><p>relação ao grupo placebo e o colutório do óleo</p><p>essencial de Leptos-permum scoparium e o da</p><p>Kunzea ericoides, com efeito satisfatório.</p><p>Úlcera aftosa recorrente (UAR)</p><p>ou afta</p><p>A UAR é uma doença da mucosa bucal</p><p>caracterizada por ulcerações múltiplas ou únicas,</p><p>geralmente associadas à dor, de início</p><p>espontâneo, de caráter autor resolutivo e</p><p>notoriamente recorrente. Apesar de se tratar</p><p>de uma condição local, algumas ulcerações</p><p>semelhantes a aftas podem representar</p><p>manifestações bucais de doenças sistêmicas</p><p>como a neutropenia cíclica, a doença de Behçet</p><p>e a síndrome da imunodeficiência adquirida</p><p>(aids), entre outras.</p><p>Tratamento</p><p>Devido às inúmeras hipóteses a respeito da</p><p>etiologia da UAR, muitas modalidades</p><p>terapêuticas já foram testadas, algumas de</p><p>forma empírica.</p><p>Em linhas gerais, o manejo da UAR tem por</p><p>objetivo aliviar a dor e o desconforto provocado</p><p>pelas lesões, que em alguns casos podem levar</p><p>a perda de apetite e dificuldade para se</p><p>alimentar.</p><p>Não se conhece uma estratégia plenamente</p><p>efetiva para o tratamento definitivo ou que atue</p><p>prevenindo a UAR, de modo que as propostas</p><p>terapêuticas apresentadas a seguir têm apenas</p><p>efeito paliativo.</p><p>Ocasionalmente, a UAR pode se manifestar de</p><p>modo exacerbado, na forma de múltiplas</p><p>ulcerações ou de “aftas maiores”, ou, ainda, pode</p><p>recorrer em intervalos de tempo muito curtos,</p><p>trazendo desconforto intenso ao paciente.</p><p>Muitas vezes, essas lesões não respondem à</p><p>aplicação local de corticosteroides de baixa</p><p>potência.</p><p>Estratégias de cunho farmacológico para o</p><p>tratamento da UAR</p><p>Omcilon-A em Orabase® Tubo c/ 10 g</p><p>Princípio ativo e características - Acetonido de</p><p>triamcinolona Corticosteroide em base</p><p>emoliente, contendo carboximetilcelulose, que</p><p>permite a adesão prolongada à mucosa oral e</p><p>uma ação mecânica protetora das úlceras.</p><p>Modo de usar - Aplicar pequena quantidade</p><p>sobre as lesões, sem esfregar, até formar uma</p><p>película fina. A aplicação deve ser feita</p><p>preferencialmente durante a noite, a fim de</p><p>permitir o contato do medicamento com a lesão</p><p>durante o repouso. Dependendo da severidade</p><p>dos sintomas, pode ser necessário aplicar o</p><p>preparado 2-3 vezes ao dia, após as refeições.</p><p>Albocresil® solução Frascos c/ 12 mL</p><p>"# Princípio ativo e características - Solução</p><p>aquosa contendo um polímero acidificante do</p><p>ácido metacresolsulfônico. Caracteriza-se por</p><p>seu elevado grau de acidez (pH 0,6). Não agride</p><p>o tecido sadio coagulado, removendo de modo</p><p>seletivo apenas o tecido necrosado da superfície</p><p>ulcerada.</p><p>789Modo de usar - Embeber um cotonete com</p><p>a solução, sem excesso, e aplicar no local da</p><p>lesão, em pequenos toques, por 1 min, duas</p><p>vezes ao dia, após as refeições. Como a solução</p><p>é irritante, alguns pacientes podem se queixar</p><p>de leve ardência.</p><p>Hexomedine® colutório Solução ou spray</p><p>"# Princípio ativo e características -</p><p>Hexamidina + tetracaína</p><p>789Modo de usar - Spray – aplicar três</p><p>nebulizações a cada 4 h. Solução – fazer</p><p>bochechar três vezes ao dia com 15 mL da</p><p>solução (uma colher de sopa), na forma pura ou</p><p>diluída em água.</p><p>Cepacaína® colutório Solução ou spray</p><p>"# Princípio ativo e características -</p><p>Benzocaína + cloreto de cetilpiridínio</p><p>789Modo de usar - Idem ao anterior.</p><p>Flogoral® colutório Solução ou spray</p><p>"# Princípio ativo e características - Cloridrato</p><p>de benzidamina</p><p>789Modo de usar - Idem ao</p><p>anterior</p><p>Fórmula magistral (manipulação)</p><p>"#Princípio ativo e características - Lidocaína</p><p>(gel) 2%, digluconato de clorexidina 0,12%</p><p>(solução aquosa), solução viscosa de anis q.s.p.</p><p>(50 mL)</p><p>789Modo de usar - Aplicar no local afetado,</p><p>antes e após as refeições.</p><p>Fórmula magistral (manipulação)</p><p>"# Princípio ativo e características - Propionato</p><p>de clobetasol 0,05% Gel para uso odontológico</p><p>789Modo de usar Aplicar - Pequena quantidade</p><p>do gel nas áreas afetadas, uma a duas vezes ao</p><p>dia, até a remissão das úlceras.</p><p>Prednisona</p><p>"# Princípio ativo e características -</p><p>Comprimidos de 5 mg</p><p>789Modo de usar - Três comprimidos de 5 mg,</p><p>às 8h:00, nos três primeiros dias. No quarto e</p><p>quinto dia, reduzir para 2 comprimidos, e no</p><p>sexto e último dia, 1 comprimido.</p><p>Gengivoestomatite herpética</p><p>primária</p><p>O tratamento da EHP consiste, basicamente, no</p><p>alívio dos sintomas, em especial a dor.</p><p>Paracetamol “gotas” 200 mg/mL ou ibuprofeno</p><p>solução oral 50 mg/mL.</p><p>Regra prática: 1 gota/kg de peso, com intervalos</p><p>de 6 h, sem ultrapassar 4 doses diárias.</p><p>Dieta líquida ou pastosa, hiperproteica (sopas,</p><p>cremes, mingaus etc.).</p><p>Evitar ingerir alimentos ácidos como laranja,</p><p>limão ou abacaxi e alimentos com sal à</p><p>superfície para evitar a dor.</p><p>Fazer repouso</p><p>Candidíase oral</p><p>45Remoção da causa.</p><p>"# Higienização bucal.</p><p>"# Higienização da prótese com uma colher</p><p>das de sopa hipoclorito de sódio a 1 % diluído</p><p>em um copo de água.</p><p>Antifúngicos empregados no</p><p>tratamento das candidose bucais</p><p>Nistatina (aplicação tópica)</p><p>Suspensão oral 100.000 UI/mL - Frasco com 50</p><p>mL</p><p>Fazer bochechar com 5-10 mL (500.000-</p><p>1.000.000 UI), 4 vezes ao dia, por 7-14 dias,</p><p>retendo a solução na boca por 1-2 min antes de</p><p>iniciar o bochecho. Após o bochecho, pode-se</p><p>deglutir a solução.</p><p>Por apresentar sabor desagradável, a nistatina</p><p>pode causar náuseas e vômito ao ser deglutida.</p><p>Neste tipo de paciente, orientar para que não</p><p>degluta a solução.</p><p>Miconazol - (aplicação tópica) Gel em bisnaga</p><p>com 40 g</p><p>Aplicar sobre a área afetada, com o auxílio de</p><p>uma gaze enrolada no dedo, 3 vezes ao dia, por</p><p>7-14 dias. Recobrir a prótese 3x/dia, durante 14</p><p>dias.</p><p>Cetoconazol- (uso sistêmico) Comprimidos 200</p><p>mg</p><p>1 comprimido ao dia, por 7-14 dias</p><p>Fluconazol (uso sistêmico) Cápsulas 50 mg ou</p><p>100 mg</p><p>50-100 mg ao dia, por 7-14 dias.</p><p>Intraconazol (uso sistêmico) Cápsulas 100 mg</p><p>1 cápsula ao dia, por 14 dias.</p><p>O que a literatura mostra e que você precisa</p><p>estar atento:</p><p>O fluconazol é empregado no tratamento de</p><p>praticamente todas as formas de candidose</p><p>bucal, inclusive a candidose eritematosa crônica.</p><p>Tem bom perfil de segurança quando</p><p>empregado sistemicamente, com poucos</p><p>efeitos adversos e contraindicações. Interage</p><p>com a varfarina, potencializando o efeito</p><p>anticoagulante desta, como também com os</p><p>hipoglicemiantes do grupo das sulfonilureias,</p><p>podendo causar episódios de hipoglicemia</p><p>em</p><p>diabéticos.</p><p>A eficácia clínica da nistatina às vezes é limitada,</p><p>por não conseguir manter níveis terapêuticos</p><p>no local da infecção. Seu sabor desagradável</p><p>estimula a secreção salivar, que rapidamente</p><p>dilui e remove o antifúngico do local de ação.</p><p>Os antifúngicos para aplicação tópica devem ser</p><p>empregados com precaução em pacientes</p><p>com doença hepática aguda ou crônica.</p><p>Fármacos de uso sistêmico são contraindicados</p><p>para esses mesmos pacientes.</p><p>Evitar o uso concomitante com o paracetamol</p><p>e a ingestão de álcool durante o tratamento. Os</p><p>antifúngicos azólicos podem potencializar os</p><p>efeitos do midazolam e do alprazolam. Os</p><p>comprimidos ou cápsulas devem ser tomados</p><p>após as refeições.</p><p>COMO CALCULAR O PESO OU POSOLOGIA</p><p>PEDIÁTRIC DE UMA CRIANÇA</p><p>Existem maneiras de se conseguir o peso ou</p><p>posologia aproximados de uma criança:</p><p>1- Eu não sei o peso, mas sei a idade.</p><p>Siga a fórmula abaixo:</p><p>Peso estimado = (idade x 2) + 9 , onde 2 e 9</p><p>são constantes.</p><p>Exemplo: qual o peso estimado de uma criança</p><p>de 4 anos ?</p><p>:; Peso estimado = (4 x 2) + 9 = 17 Kg</p><p>(aproximadamente).</p><p>2 - Eu sei a posologia adulta da droga, mas não</p><p>sei a pediátrica.</p><p>Use a fórmula de Clark:</p><p>Posologia pediátrica (P.P.) = peso da criança (Kg)</p><p>x dose adulta / 75 (75 constante).</p><p>Exemplo: Qual a posologia pediátrica para uma</p><p>criança de 12 Kg de peso de uma penicilina cuja</p><p>dose adulta é 500 mg 6/6 hs?</p><p>P.P. = 12 x 500 / 75 = 80 mg - 6/6 h</p><p>(aproximadamente).</p><p>Terapia medicamentosa em periodontia</p><p>Periodontite associada com lesão</p><p>endodôntica</p><p>Tratamento O tratamento endodôntico</p><p>convencional, associado à terapia periodontal</p><p>básica, pode restaurar a função nos casos de</p><p>perda severa dos tecidos de suporte dentário</p><p>que ocorre nas lesões endo-pério. O uso de</p><p>antibióticos não traz grande contribuição para a</p><p>resolução do problema, a não ser que o</p><p>processo infeccioso apresente sinais de</p><p>disseminação local, cujo protocolo é o mesmo</p><p>que o indicado no tratamento dos abscessos</p><p>periodontais.</p><p>Tratamento das lesões endopério, com a</p><p>aplicação da regeneração tecidual guiada (RTG),</p><p>que se baseia na utilização de membranas</p><p>biocompatíveis, com a finalidade de impedir a</p><p>migração imediata do epitélio para a ferida,</p><p>permitindo que células do ligamento periodontal</p><p>povoem a região, criando condições para a</p><p>regeneração do aparato de inserção.</p><p>O algoritmo consiste em quatro fases:</p><p>1. Pré-cirúrgica (determinação do prognóstico</p><p>periodontal/regenerativa);</p><p>2. Tratamento endodôntico;</p><p>3. Fase cirúrgica periodontal;</p><p>4. Protocolo de reavaliação após a RTG</p><p>Abscessos do periodonto</p><p>PROTOCOLO FARMACOLÓGICO</p><p>Medicação pré-operatória: quando houver</p><p>indicação precisa do uso de antibióticos, deve-</p><p>se considerar que a microbiota envolvida nos</p><p>abscessos periodontais inclui os estreptococos</p><p>do grupo viridans e bactérias anaeróbias estritas</p><p>gram-negativas, similar à detectada nas bolsas</p><p>periodontais profundas. Isso dá suporte ao uso</p><p>da amoxicilina, devendo-se iniciar o tratamento</p><p>com dose de ataque de 1 g, administrada 30-45</p><p>min antes da anestesia e do início dos</p><p>procedimentos de drenagem. Para os alérgicos</p><p>às penicilinas, prescrever claritromicina 500 mg</p><p>ou clindamicina 600 mg.</p><p>Sedação mínima: em função do tipo e do</p><p>tempo de duração do procedimento e das</p><p>condições emocionais do paciente, deve-se</p><p>considerar a sedação por meio do uso oral de</p><p>midazolam 7,5 mg ou alprazolam 0,5 mg,</p><p>administrado concomitantemente com a</p><p>medicação antibiótica (30-45 min antes).</p><p>Antissepsia intrabucal: fazer o paciente</p><p>bochechar vigorosamente 15 mL de uma</p><p>solução aquosa de digluconato de clorexidina</p><p>0,12%, por 1 min.</p><p>Antissepsia extrabucal: solução aquosa de</p><p>digluconato de clorexidina 2%.</p><p>Anestesia local:</p><p>a. Intervenções na maxila – infiltrar solução de</p><p>lidocaína 2% ou articaína 4%, associadas com</p><p>epinefrina 1:100.000. Evitar a articaína nos</p><p>bloqueios regionais.</p><p>b. Intervenções na mandíbula – bloqueio regional</p><p>com lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000, que</p><p>pode ser complementado pela infiltração local</p><p>de articaína 4% com epinefrina 1:200.000.</p><p>Medicação pós-operatória: amoxicilina 500 mg a</p><p>cada 8 h. Para os alérgicos às penicilinas,</p><p>claritromicina 250 ou 500 mg, a cada 24 h, ou</p><p>ainda clindamicina 300 mg, a cada 8 h.</p><p>Duração do tratamento: a prescrição das doses</p><p>de manutenção do antibiótico deve ser feita</p><p>inicialmente por um período de 3 dias. Antes de</p><p>completar as primeiras 72 h de tratamento,</p><p>reavaliar o quadro clínico. Se houver evidências</p><p>clínicas que demonstrem que os sistemas de</p><p>defesa do hospedeiro reassumiram o controle</p><p>da infecção, o tratamento pode ser</p><p>interrompido, caso contrário, deverá ser</p><p>mantido por mais tempo, raramente</p><p>ultrapassando o período de 5 dias</p><p>Analgesia preventiva: logo após o final do</p><p>procedimento, administrar 1 g de dipirona e</p><p>prescrever 500 mg a cada 4 h, pelo período de</p><p>24 h. O ibuprofeno 200 mg ou o paracetamol</p><p>750 mg são analgésicos alternativos no caso de</p><p>intolerância à dipirona (intervalos de 6 h para</p><p>ambos).</p><p>Outros cuidados pós-operatórios: orientar a</p><p>higienização do local, por meio de escovação</p><p>cuidadosa. Fazer bochechar com 15 mL de uma</p><p>solução aquosa de digluconato de clorexidina</p><p>0,12%, pela manhã e à noite, até a cicatrização</p><p>do corte (5-7 dias). Quando houver indicação</p><p>precisa do uso de antibióticos, deve-se</p><p>considerar que a microbiota envolvida nos</p><p>abscessos periodontais inclui os estreptococos</p><p>do grupo viridans e bactérias anaeróbias estou</p><p>tritas gram-negativas, similar à detectada nas</p><p>bolsas periodontais profundas. Isso dá suporte ao</p><p>uso da amoxicilina, devendo-se iniciar o</p><p>tratamento com dose de ataque de 1 g,</p><p>administrada 30-45 min antes da anestesia e do</p><p>início dos procedimentos de drenagem. Para os</p><p>alérgicos às penicilinas, prescrever claritromicina</p><p>500 mg ou clindamicina 600 mg.</p><p>Doenças periodontais necrosantes</p><p>Tratamento</p><p>Os aspectos do tratamento da GUN e da PUN</p><p>são semelhantes. Os pacientes infectados pelo</p><p>HIV, rotineiramente, não respondem ao</p><p>tratamento convencional com raspagem e</p><p>melhora nos cuidados de higiene bucal.</p><p>Anestesia local infiltrativa submucosa,</p><p>preferencialmente com articaína 4% associada</p><p>a epinefrina 1:100.000 ou 1:200.000, por sua melhor</p><p>difusibilidade.</p><p>Remoção dos depósitos grosseiros de placa e</p><p>cálculo dentário, por meio da instrumentação</p><p>suave e cuidadosa das áreas envolvidas, não</p><p>indo além do limite de tolerância do paciente.</p><p>Tanto quanto possível, a instrumentação deve</p><p>ser supra e subgengival. Pode ser usado o</p><p>ultrassom com irrigação abundante.</p><p>Após a instrumentação, irrigar com solução</p><p>fisiológica (cloreto de sódio 0,9%), para a</p><p>remoção de coágulos e outros detritos.</p><p>Prescrever bochechos com 15 mL de uma</p><p>solução de digluconato de clorexidina 0,12%, não</p><p>diluída, a cada 12 h, por uma semana.</p><p>Reforçar a orientação quanto aos cuidados de</p><p>higiene bucal e controle de placa.</p><p>Para o alívio da dor, prescrever dipirona 500 mg</p><p>a 1 g, com intervalos de 4 h, pelo período de 24</p><p>h. O ibuprofeno 200 mg ou o paracetamol 750</p><p>mg são analgésicos alternativos no caso de</p><p>intolerância à dipirona (intervalos de 6 h para</p><p>ambos).</p><p>Agendar consulta de retorno após 24 ou 48 h,</p><p>para reavaliação do quadro.</p><p>Na presença de dor intensa, acompanhada de</p><p>linfadenite, febre e mal-estar geral, o uso adjunto</p><p>do metronidazol parece ser efetivo para a</p><p>melhora dos sintomas e para a promoção do</p><p>reparo tecidual mais rápido. A dose é de 250</p><p>mg a cada 8 h ou 400 mg a cada 12 h, pelo</p><p>período de 3-5 dias.</p><p>Após o alívio dos sintomas agudos, planejar o</p><p>tratamento definitivo, por meio da raspagem e</p><p>alisamento radicular e do controle rígido de placa</p><p>dentária. É importante ressaltar que a causa</p><p>mais comum de insucesso do tratamento das</p><p>doenças periodontais necrosantes é a</p><p>interrupção prematura</p><p>da terapia após a</p><p>remissão dos sintomas.</p><p>Periodontites agressivas</p><p>Tratamento</p><p>Os regimes mais comumente utilizados</p><p>associam a amoxicilina 375 mg ou 500 mg com</p><p>o metronidazol 250 mg, a cada 8 h, pelo</p><p>período de 7 dias.</p><p>Para os pacientes com história de alergia às</p><p>penicilinas ou intolerância ao metronidazol, é</p><p>recomendado o uso da doxiciclina 100 mg, em</p><p>dose única diária, pelo período de 14-21 dias,</p><p>tempo mínimo necessário para que sejam</p><p>obtidos níveis ideais do antibiótico no fluido do</p><p>sulco gengival.</p><p>Periodontite crônica</p><p>Regimes antibióticos empregados no tratamento</p><p>das periodontites crônicas:</p><p>Antibióticos / Doses e posologia para adultos</p><p>Metronidazol - 500 mg a cada 8 h, por 8 dias.</p><p>Clindamicina - 300 mg a cada 8 h, por 8 dias.</p><p>Doxiciclina ou Minociclina - 100-200 mg a cada</p><p>24 h, por 21 dias.</p><p>Ciprofloxacina - 500 mg a cada 12 h, por 8 dias.</p><p>Azitromicina - 500 mg a cada 24 h, por 4-7 dias.</p><p>Metronidazol + Amoxicilina - 250 mg de cada</p><p>fármaco, a cada 8 h, por 8 dias.</p><p>Metronidazol + Ciprofloxacina - 500 mg de cada</p><p>fármaco, a cada 12 h, por 8 dias.</p><p>Cirurgias periodontais</p><p>eletivas</p><p>Aumento da coroa clínica, cunha distal e</p><p>gengivectomia localizada</p><p>Expectativa do operador – desconforto ou dor</p><p>de intensidade leve no período pós-operatório.</p><p>Cuidados pré-operatórios: remoção de cálculos</p><p>grosseiros e de placa dentária por meio de</p><p>raspagem e aplicação de jato de bicarbonato de</p><p>sódio (ou com o auxílio de pedra-pomes e taça</p><p>de borracha).</p><p>Sedação mínima: considerar para pacientes cuja</p><p>ansiedade e apreensão não podem ser</p><p>controladas por métodos não farmacológicos.</p><p>Administrar 1 comprimido de midazolam 7,5 mg</p><p>ou alprazolam 0,5 mg, 30-45 min antes do</p><p>atendimento.</p><p>Profilaxia antibiótica sistêmica: não é necessária</p><p>ou recomendada.</p><p>Antissepsia intrabucal: orientar o paciente a</p><p>bochechar vigorosamente com 15 mL de uma</p><p>solução aquosa de digluconato de clorexidina</p><p>0,12%, por ~ 1 min.</p><p>Antissepsia extrabucal: solução aquosa de</p><p>digluconato de clorexidina 2%.</p><p>Anestesia local: na maxila: infiltração com</p><p>lidocaína 2% ou articaína 4%, associadas a</p><p>epinefrina 1:100.000. Evitar a articaína nos</p><p>bloqueios regionais. Na mandíbula: bloqueio</p><p>regional com lidocaína 2% com epinefrina</p><p>1:100.000, que pode ser complementado pela</p><p>infiltração local de articaína 4% com epinefrina</p><p>1:200.000. Na contraindicação da epinefrina, optar</p><p>pela solução de prilocaína 3% com felipressina</p><p>0,03 UI/mL.</p><p>Analgesia preventiva: administrar dipirona 500</p><p>mg a 1 g (20-40 gotas) ao término da</p><p>intervenção, ainda no ambiente do consultório.</p><p>Prescrever as doses de manutenção, com</p><p>intervalos de 4 h, por um período de 24 h pós-</p><p>operatórias. Caso a dor persista, orientar o</p><p>paciente para que entre em contato com o</p><p>dentista e receba novas orientações ou</p><p>compareça ao consultório. O paracetamol 750</p><p>mg (a cada 6 h) ou o ibuprofeno 200 mg (a</p><p>cada 6 h) são analgésicos alternativos no caso</p><p>de intolerância à dipirona.</p><p>Analgesia preventiva: administrar dipirona 500</p><p>mg a 1 g (20-40 gotas) ao término da</p><p>intervenção, ainda no ambiente do consultório.</p><p>Prescrever as doses de manutenção, com</p><p>intervalos de 4 h, por um período de 24 h pós-</p><p>operatórias. Caso a dor persista, orientar o</p><p>paciente para que entre em contato com o</p><p>dentista e receba novas orientações ou</p><p>compareça ao consultório. O paracetamol 750</p><p>mg (a cada 6 h) ou o ibuprofeno 200 mg (a</p><p>cada 6 h) são analgésicos alternativos no caso</p><p>de intolerância à dipirona.</p><p>Cirurgias de acesso</p><p>para instrumentação e</p><p>cirurgias de</p><p>reconstrução tecidual</p><p>estética</p><p>Expectativa do operador – dor moderada a</p><p>intensa, acompanhada de edema inflamatório e</p><p>limitação da função mastigatória.</p><p>Cuidados pré-operatórios: remoção de cálculos</p><p>grosseiros e placa dentária por meio de</p><p>raspagem e aplicação de jato de bicarbonato de</p><p>sódio (ou com o auxílio de pedra-pomes e taça</p><p>de borracha).</p><p>Sedação mínima: considerar para pacientes cuja</p><p>ansiedade e apreensão não podem ser</p><p>controladas por métodos não farmacológicos.</p><p>Administrar 1 comprimido de midazolam 7,5 mg</p><p>ou alprazolam 0,5 mg, 30-45 min antes do</p><p>atendimento.</p><p>Profilaxia antibiótica sistêmica: as cirurgias</p><p>periodontais apresentam baixo risco de infecção</p><p>pós-operatória, desde que sejam obedeci- dos</p><p>os princípios de técnica cirúrgica e o protocolo</p><p>de assepsia e antissepsia. Em pacientes</p><p>imunocompetentes e não suscetíveis às</p><p>infecções à distância, o uso profilático de</p><p>antibióticos não deve ser recomendado de</p><p>forma rotineira. O especialista deve se valer do</p><p>bom senso e analisar as particularidades do caso,</p><p>como o grau de complexidade e o tempo de</p><p>duração da cirurgia e o estado geral de saúde</p><p>do paciente, entre outros fatores, para tomar a</p><p>decisão final. Quando achar que a profilaxia é</p><p>realmente necessária, basta empregar uma</p><p>única dose préoperatória do antibiótico</p><p>escolhido, não sendo necessário o uso da</p><p>medicação após a intervenção cirúrgica. É</p><p>sugerida a administração de 1 g de amoxicilina</p><p>(ou clindamicina 600 mg, aos alérgicos às</p><p>penicilinas), 1 h antes da intervenção.</p><p>Antissepsia intrabucal: orientar o paciente a</p><p>bochechar vigorosamente com 15 mL de uma</p><p>solução aquosa de digluconato de clorexidina</p><p>0,12%, por 1 min.</p><p>Antissepsia extrabucal: solução aquosa de di-</p><p>gluconato de clorexidina 2%.</p><p>Analgesia perioperatória: prescrever 4-8 mg de</p><p>dexametasona (1-2 comprimidos com 4 mg),</p><p>para serem tomados 1 h antes da intervenção.</p><p>Administrar 1g de dipirona imediatamente após o</p><p>final do procedimento. Prescrever 500 mg a</p><p>cada 4 h, pelo período de 24 h. Caso a dor</p><p>persista após esse período, prescrever</p><p>nimesulida 100 mg por via oral ou cetorolaco 10</p><p>mg sublingual, a cada 12 h, pelo período máximo</p><p>de 48 h.</p><p>Anestesia local: A Intervenções na maxila –</p><p>técnica infiltrativa ou bloqueio regional com</p><p>solução de lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000.</p><p>A anestesia pode ser complementada pela</p><p>infiltração de articaína 4% com epinefrina</p><p>1:200.000. Intervenções na mandíbula – bloqueio</p><p>regional com lidocaína 2% com epinefrina</p><p>1:100.000, complementado pela infiltração local de</p><p>articaína 4% com epinefrina 1:200.000. Quando</p><p>o procedimento demandar maior tempo de</p><p>duração, pode-se aplicar 1 tubete de solução de</p><p>bupivacaína 0,5% com epinefrina 1:200.000 na</p><p>técnica de bloqueio dos nervos alveolar inferior</p><p>e lingual.</p><p>Cuidados pós-operatórios: orientar a</p><p>higienização do local, por meio de escovação</p><p>cuidadosa. Fazer bochechar 15 mL de uma</p><p>solução aquosa de digluconato de clorexidina</p><p>0,12%, pela manhã e à noite, até a remoção da</p><p>sutura (5-7 dias).</p><p>Protetor gástrico</p><p>Peprazol</p><p>Antiulceroso Nome Genérico de Peprazol</p><p>Omeprazol</p><p>Composição de Peprazol - Cápsulas com</p><p>microgrânulos gastro-resistentes de omeprazol</p><p>de 10 mg, 20 mg e 40 mg.</p><p>Informações Técnicas de Peprazol</p><p>Reduz a secreção ácido gástrica, através da</p><p>inibição da H+K +ATPase (bomba de prótons),</p><p>enzima localizada na célula parietal do estômago.</p><p>Ocorre diminuição da acidez pela redução da</p><p>secreção ácida basal, da secreção estimulada</p><p>pela pentagastrina.</p><p>Indicações de Peprazol</p><p>Doença do refluxo esofágico, esofagite de</p><p>refluxo. Úlceras benignas gástricas e duodenais,</p><p>incluindo as causadas por tratamento com</p><p>AINES. Na terapia anti H.pylori, nas doenças</p><p>ulcerosas pépticas e para alívio dos sintomas</p><p>dispépticos. Síndrome Zollinger-Elison. Profilaxia</p><p>da aspiração ácida durante anestesia geral.</p><p>Contra-Indicações de Peprazol Hipersensibilidade</p><p>ao omeprazol. Durante a gestação e na</p><p>amamentação. Precauções de Peprazol Deve</p><p>ser administrado com supervisão adequada a</p><p>indivíduos portadores de disfunção renal ou</p><p>hepática. Antes do início do tratamento com</p><p>PEPRAZOL, a possibilidade de câncer gástrico</p><p>deve ser</p><p>administração única ou até o máximo de 40</p><p>gotas 4 vezes ao dia.</p><p>-./01 Solução oral (50mg/mL): 6-15</p><p>mg/kg/dose de 6/6horas (dose pediátrica).</p><p>!"#$%& Crianças: 1 gota/kg/dose</p><p>🟢 INDICAÇÕES</p><p>Analgésico e antipirético.</p><p>45 CONTRAINDICAÇÕES</p><p>Menores de 3 meses de idade ou pesando</p><p>menos de 5 kg. Mulheres grávidas ou</p><p>lactantes.</p><p>Com hipersensibilidade à Dipirona</p><p>monoidratada (substância ativa) ou a qualquer</p><p>um dos componentes da formulação ou a</p><p>outras pirazolonas.</p><p>Com função da medula óssea prejudicada (ex.</p><p>após tratamento citostático) ou doenças do</p><p>sistema hematopoiético ou que tenham</p><p>desenvolvido broncoespasmo ou outras</p><p>reações anafilactóides (isto é urticária, rinite,</p><p>angioedema) com analgésicos tais como</p><p>salicilatos, paracetamol</p><p>Com porfiria hepática aguda intermitente</p><p>(risco de indução de crises de porfiria); com</p><p>deficiência congênita da glicose-6-fosfato-</p><p>desidrogenase (G6PD) (risco de hemólise);</p><p>Durante o tratamento com este</p><p>medicamento, o paciente deve evitar a</p><p>ingestão de álcool.</p><p>Pacientes em uso de medicamentos que</p><p>contenham clorpromazina ou ciclosporina,</p><p>não devem ser tratados com dipirona sódica.</p><p>O produto é contra-indicado para pacientes</p><p>que apresentam hipersensibilidade à dipirona</p><p>sódica, isopropilaminofenazona,</p><p>propilfenazona, fenazona ou fenilbutazona</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS</p><p>Ciclosporina, metotrexato, bupropiona e ácido</p><p>acetilsalicílico. Informe também, caso você</p><p>tenha asma ou outros problemas</p><p>respiratórios. Não deve ser utilizado durante a</p><p>gravidez e a lactação.</p><p>💡%&'() DICA</p><p>Dipirona é um analgésico e antipirético. Sua</p><p>ação anti-inflamatória é fraca.</p><p>Embora seja eficaz, deve-se ponderar quanto</p><p>às possíveis reações adversas, dentre as</p><p>quais foram descritos leucopenia,</p><p>agranulocitose, pancitopenia, anemia aplástica,</p><p>anafilaxia, reações dermatológicas graves e</p><p>distúrbios gastrintestinais.</p><p>Não deve ser a primeira escolha em</p><p>pacientes febris ou com dor leve que possam</p><p>ter acesso a outras alternativas igualmente</p><p>eficazes. Pode potencializar o efeito do álcool.</p><p>Não se pode determinar o risco absoluto de</p><p>agranulocitose com dipirona em crianças com</p><p>ase na literatura disponível; no entanto, relatos</p><p>de casos sugerem que esse risco não é</p><p>negligenciável.</p><p>Assim, a dipirona continua indicada para o</p><p>controle da dor em crianças a despeito de</p><p>evidências limitadas.</p><p>Tylex 30mg</p><p>PRESCRIÇÃO</p><p>Tylex 30mg ---------- 12 comprimidos</p><p>Tomar via oral 01 comprimido a cada 06 ou</p><p>a cada 04 horas durante 03 dias.</p><p>💊 POSOLOGIA E MODO DE USAR</p><p>A dose deve ser ajustada de acordo com a</p><p>intensidade da dor e a resposta do paciente.</p><p>De modo geral, de acordo com o processo</p><p>doloroso, recomenda-se:</p><p>Tylex 7,5 mg = 1 comprimido a cada 4 horas.</p><p>Tylex 30 mg = 1 comprimido a cada 4 horas.</p><p>Em adultos, nas dores de grau mais intenso</p><p>(como por exemplo, as decorrentes de</p><p>determinados pós-operatórios, traumatismos</p><p>graves, neoplasias). recomendam-se 2</p><p>comprimidos a cada 6 horas, não ultrapassando</p><p>o máximo de 8 comprimidos de Tylex 7,5 mg</p><p>ou Tylex 30 mg em um período de 24 horas.</p><p>A dose diária máxima para adultos é de:</p><p>• Fosfato de codeína: 240 mg, a cada 24 horas.</p><p>• Paracetamol: 4000 mg, a cada 24 horas.</p><p>"# Cada comprimido de 30 mg contém:</p><p>• Paracetamol 500 mg;</p><p>• Fosfato de codeína 30 mg.</p><p>Excipientes: amido, bissulfito de sódio, celulose,</p><p>dioctilsulfosuccinato de sódio/ benzoato de</p><p>sódio, estearato de magnésio.</p><p>🟢+, INDICAÇÃO</p><p>Dores de grau moderando a intenso;</p><p>Dores de origem articular e condições similares.</p><p>É indicado para o alívio de dores de grau</p><p>moderado a intenso, como nas decorrentes de</p><p>traumatismo (entorses, luxações, contusões,</p><p>distensões, fraturas), pós-operatório, pós</p><p>extração dentária, neuralgia, lombalgia, dores de</p><p>origem articular e condições similares.</p><p>45 CONTRAINDICAÇÃO</p><p>Hipersensibilidade ao paracetamol, à codeína ou</p><p>aos excipientes da formulação.</p><p>O emprego de Tylex não é recomendado</p><p>durante a gravidez e lactação, uma vez que a</p><p>segurança de seu uso por mulheres grávidas e</p><p>lactantes ainda não foi estabelecida..</p><p>Tramadol</p><p>Tramadol 50mg---------------------------------12</p><p>comprimidos.</p><p>Tomar via oral 01 comprimido a cada 06 horas</p><p>durante 03 dias.</p><p>Tramadol 100mg------------------------------06</p><p>comprimidos</p><p>Tomar via oral 01 comprimido a cada 12 horas</p><p>durante 03 dias</p><p>APRESENTAÇÕES</p><p>Cloridrato de Tramadol cápsulas de 50 mg em</p><p>embalagem contendo 10 cápsula.</p><p>VIA DE ADMINISTRAÇÃO</p><p>ORAL USO ADULTO ACIMA DE 16 ANOS DE</p><p>IDADE COMPOSIÇÃO</p><p>Cada cápsula de cloridrato de tramadol contém</p><p>50mg de cloridrato de tramadol.</p><p>Excipientes: celulose microcristalina,</p><p>amidoglicolato de sódio, estearato de magnésio</p><p>e dióxido de sílicio.</p><p>PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É</p><p>INDICADO?</p><p>O cloridrato de tramadol cápsula é indicado para</p><p>analgesia (alívio da dor) de intensidade moderada</p><p>a grave; independente do tempo que esta dor</p><p>atinge o paciente, seja a dor do tipo aguda,</p><p>subaguda e crônica.</p><p>COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?</p><p>O cloridrato de tramadol é um agonista</p><p>(substância que se liga a uma porção celular –</p><p>chamada receptor - simulando a ação de outra)</p><p>que age nos receptores opioides do sistema</p><p>nervoso, com efeito analgésico, utilizada para</p><p>aliviar a dor.</p><p>O início de ação do cloridrato de tramadol</p><p>ocorre cerca de 1 hora após sua administração.</p><p>45CONTRAINDICAÇÕES</p><p>O cloridrato de tramadol não deve ser utilizado</p><p>se você:</p><p>(1) tem hipersensibilidade (alergia) a tramadol ou</p><p>a qualquer componente do produto;</p><p>(2) faz atualmente – ou, fez nos últimos 14 dias</p><p>– tratamento com medicamentos inibidores da</p><p>MAO (tipo de antidepressivo que inibe uma</p><p>enzima que metaboliza – “destrói” – o</p><p>neurotransmissor serotonina, substância</p><p>produzida pelo corpo que transmite a sensação</p><p>de bem estar);</p><p>(3) tem epilepsia (crises convulsivas) não</p><p>controlada com tratamento;</p><p>(4) está se tratando de abstinência (conjunto de</p><p>reações do corpo que acontecem por falta de</p><p>uma determinada substância a que ele está</p><p>acostumado) a narcóticos (substâncias</p><p>entorpecentes);</p><p>(5) está sendo tratado de intoxicação aguda</p><p>(reação por consumo de quantidades</p><p>excessivas) de álcool, hipnóticos (medicamentos</p><p>que induzem o sono), opioides (medicamentos</p><p>derivados do ópio) e outros psicotrópicos</p><p>(substâncias que agem no sistema nervoso e</p><p>seu comportamento).</p><p>Não consuma bebidas alcoólicas junto com</p><p>cloridrato de tramadol.</p><p>Como não estão disponíveis evidências</p><p>adequadas na segurança de tramadol em</p><p>mulheres grávidas, cloridrato de tramadol não</p><p>deve ser utilizado durante a gravidez.</p><p>O cloridrato de tramadol não deve ser usado</p><p>por mulheres que estejam amamentando.</p><p>O uso de cloridrato de tramadol com</p><p>anticoagulantes (medicações que diminuem a</p><p>capacidade de coagulação do sangue) derivados</p><p>cumarínicos (por exemplo, varfarina) pode</p><p>aumentar o risco de sangramento.</p><p>Ácido acetilsalicílico</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Comprimidos de 500 mg (adultos).</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>🟢+, INDICAÇÃO</p><p>Cefaléia, odontalgia, mialgia ou artralgia e dor</p><p>artrítica de pequena intensidade, febre.</p><p>💊 POSOLOGIA:</p><p>Adultos: 1 a 2 comprimidos de 500 mg. A cada</p><p>4 a 8 horas, não excedendo 8 comprimidos por</p><p>dia.</p><p>45CONTRAINDICAÇÕES</p><p>Gravidez, gastrite ou úlcera do estômago e</p><p>suspeita de dengue, gripe por influenza ou</p><p>varicela (catapora).</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS</p><p>Metotrexato, AINEs, Anticoagulantes,</p><p>trombolíticos/outros inibidores da agregação</p><p>plaquetária /hemostasia, ISRSs, insulina.</p><p>💡%&'() DICA</p><p>O ácido acetilsalicílico (AAS) é considerado um</p><p>AINE. Muito comumente identificado como</p><p>aspirina. Quando utilizado na vigência de algumas</p><p>viroses infantis pode precipitar lesão hepática</p><p>grave.</p><p>O aumento da dose não</p><p>cuidadosamente avaliada e afastada.</p><p>Gravidez (categoria C) e lactação: uso</p><p>cuidadoso, avaliar risco/benefício.</p><p>Reações Adversas de Peprazol</p><p>Reações adversas raras, de intensidade leve,</p><p>desaparecendo com a continuação do</p><p>tratamento ou após a suspensão do</p><p>medicamento: cefaléia, astenia, diarréia,</p><p>gastroenterite, dor muscular, constipação,</p><p>flatulência, vertigens e erupção cutânea.</p><p>Interações Medicamentosas de Peprazol</p><p>Em menor proporção que os antagonistas H2 ,</p><p>o PEPRAZOL pode inibir o metabolismo das</p><p>drogas que dependem do citocromo P-450.</p><p>Nesses casos, quando houver necessidade da</p><p>administração concomitante desse tipo de</p><p>medicamento, recomenda-se a adequação das</p><p>doses. Diazepam, fenitoína e warfarina</p><p>(medicamentos metabolizados por oxidação</p><p>hepática) podem ter sua eliminação retardada</p><p>pelo omeprazol; podem ser necessárias</p><p>redução das dosagens com teofilina. Não se</p><p>verificou interação com propanolol, lidocaina,</p><p>quinidina. Não se conhece a influência dos</p><p>antiácidos tópicos sobre a absorção do</p><p>omeprazol: se necessário, usá-los no mínimo 2</p><p>horas após a administração do omeprazol.</p><p>Posologia de Peprazol</p><p>Na doença do refluxo esofágico: 20-40 mg/1 vez</p><p>ao dia, por 4 semanas, manter por mais 4-8</p><p>semanas até cicatrização completa. Úlcera</p><p>duodenal: cicatrização 20 mg/1 vez ao dia, por 4</p><p>semanas. Nos casos mais graves, 40 mg/1 vez</p><p>ao dia. Prevenção de recidiva: 10 mg/1 vez ao dia,</p><p>aumentando para 20 mg/ 1 vez ao dia se os</p><p>sintomas retornarem.</p><p>Terapia tripla para erradicação da H.pylori: opção</p><p>I 14 dias de PEPRAZOL 20 mg 2 vezes ao dia;</p><p>14 dias de Amoxicilina 1 g, 2 vezes ao dia; 3 dias</p><p>de Azitromicina 500 mg 1 vez ao dia. Opção II 14</p><p>dias de PEPRAZOL 40 mg, 1 vez ao dia; 7 dias</p><p>de Metronidazol 250 mg 4 vezes ao dia; 3 dias</p><p>de Azitromicina 500 mg 1 vez ao dia.</p><p>Terapia quádrupla para a erradicação da H.pylori:</p><p>14 dias de PEPRAZOL 20 mg pela manhã; 14</p><p>dias de Amoxicilina 500 mg 3 vezes ao dia; 14</p><p>dias de Subcitrato de Bismuto Coloidal 120 mg 3</p><p>vezes ao dia (dose dupla antes de dormir); 6</p><p>dias de Azitromicina 500 mg pela manhã.</p><p>Úlcera gástrica: 20 mg ou 40 mg, 1 vez ao dia,</p><p>por 8 semanas, dependendo da gravidade do</p><p>caso.</p><p>Sindrome Zöllinger-Ellison: 60mg/1 vez ao dia, ou</p><p>ajustar a dose de manutenção entre 20-120 mg,</p><p>diários. Nas doses acima de 80 mg/dia, dividir em</p><p>duas tomadas diárias. Aspiração ácida: 40 mg na</p><p>noite anterior antes da cirurgia e mais 40 mg 2-</p><p>6 horas antes da cirurgia.</p><p>Superdose de Peprazol</p><p>Não existem informações disponíveis sobre os</p><p>efeitos de superdosagem. Em caso de</p><p>superdosagem severa, deve-se proceder ao</p><p>acompanhamento sintomática do paciente em</p><p>ambiente especializado.</p><p>Apresentacões de Peprazol</p><p>Frasco com 14 cápsulas de 10 mg; frasco com</p><p>7 e 28 cápsulas de 20 mg e frasco com 7</p><p>cápsulas de 40 mg.</p><p>Omeprazol</p><p>(Cápsula 40 mg) O omeprazol é indicado para</p><p>tratar certas condições em que ocorra muita</p><p>produção de ácido no estômago.</p><p>INFORMAÇÕES AO PACIENTE PARA QUE</p><p>ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?</p><p>O omeprazol é indicado para tratar certas</p><p>condições em que ocorra muita produção de</p><p>ácido no estômago.</p><p>É usado para tratar úlceras gástricas (estômago)</p><p>e duodenais (intestino), e refluxo</p><p>gastroesofágico (quando o suco gástrico do</p><p>estômago volta para o esôfago). Muitas vezes o</p><p>omeprazol é usado também na combinação</p><p>com outros antibióticos para tratar as úlceras</p><p>associadas às infecções causadas pela bactéria</p><p>Helycobacter pylori.</p><p>O omeprazol também pode ser usado para</p><p>tratar a doença de Zollinger- Ellison, que ocorre</p><p>quando o estômago passa a produzir ácido em</p><p>excesso. Também é utilizado para tratar</p><p>dispepsia, condição que causa acidez, azia,</p><p>arrotos ou indigestão. Pode ser usado também</p><p>para evitar sangramento do trato gastrointestinal</p><p>superior em pacientes seriamente doentes.</p><p>COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?</p><p>O omeprazol atua diminuindo a quantidade de</p><p>ácido produzida pelo estômago.</p><p>QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE</p><p>MEDICAMENTO?</p><p>Não deve ser utilizado por pessoas alérgicas ao</p><p>omeprazol ou a qualquer componente de sua</p><p>formulação.</p><p>O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE</p><p>MEDICAMENTO?</p><p>Antes da utilização de omeprazol, você deve</p><p>informar o seu médico sobre a presença das</p><p>seguintes condições: reação alérgica a este tipo</p><p>de medicamento ou a quaisquer outros</p><p>medicamentos; outros tipos de alergias, como a</p><p>algum alimento, corante, conservante ou a</p><p>animais. A presença de outros problemas de</p><p>saúde pode afetar o uso deste medicamento.</p><p>Avise seu médico se você apresentar: doença</p><p>no fígado ou história de doença hepática – essa</p><p>doença pode levar ao aumento do omeprazol</p><p>no seu organismo. Mulheres grávidas:</p><p>Este medicamento não deve ser utilizado por</p><p>mulheres grávidas sem orientação médica ou</p><p>do cirurgião-dentista. Atenção: este</p><p>medicamento contém açúcar, portanto, deve</p><p>ser usado com cautela em portadores de</p><p>diabetes.</p><p>O uso de omeprazol com alguns tipos de</p><p>medicamentos não é recomendado, mas</p><p>poderá ser necessário. Nesses casos, seu</p><p>médico poderá alterar a dose e a frequência</p><p>dos medicamentos, como por exemplo:</p><p>atazanavir, clorazepato, delavirdine, metotrexato.</p><p>A utilização de álcool e tabaco também pode</p><p>causar interações com alguns medicamentos.</p><p>Converse com seu médico a respeito. Informe</p><p>ao seu médico ou cirurgião-dentista se você</p><p>está fazendo uso de algum outro medicamento.</p><p>Não use medicamento sem o conhecimento do</p><p>seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.</p><p>ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO</p><p>POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?</p><p>Cuidados de conservação - conservar em</p><p>temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C),</p><p>proteger da luz e manter em lugar seco.</p><p>Número de lote, datas de fabricação e validade:</p><p>vide embalagem. Não use medicamento com o</p><p>prazo de validade vencido. Guarde-o em sua</p><p>embalagem original. Características físicas e</p><p>organolépticas do produto</p><p>O omeprazol 40mg apresenta-se como cápsula</p><p>de gelatina dura, na cor azul na cabeça e branca</p><p>no corpo, contendo peletes branco a bege claro.</p><p>Antes de usar, observe o aspecto do</p><p>medicamento. Caso ele esteja no prazo de</p><p>validade e você observe alguma mudança no</p><p>aspecto, consulte o farmacêutico para saber se</p><p>poderá utilizá-lo.</p><p>TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO</p><p>FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. COMO</p><p>DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?</p><p>Você deve tomar as cápsulas com líquido, por</p><p>via oral imediatamente antes das refeições,</p><p>preferencialmente pela manhã. Para pacientes</p><p>que tiverem dificuldade em engolir, as cápsulas</p><p>podem ser abertas e os microgrânulos intactos</p><p>misturados com pequena quantidade de suco de</p><p>frutas ou água fria e tomados imediatamente.</p><p>Os microgrânulos não devem ser mastigados e</p><p>nem misturados com leite antes da</p><p>administração. Pode demorar vários dias até que</p><p>ocorra alívio das dores estomacais. Para ajudar</p><p>no alívio dessas dores, podem ser usados</p><p>antiácidos junto com omeprazol, salvo</p><p>orientação contrária do seu médico. Utilize este</p><p>medicamento durante o tratamento</p><p>estabelecido pelo seu médico e mesmo que</p><p>você já esteja se sentindo bem, só interrompa</p><p>o tratamento quando seu médico assim</p><p>determinar.</p><p>Adultos</p><p>Úlceras duodenais: 20 mg uma vez ao dia, antes</p><p>do café da manhã, durante duas a quatro</p><p>semanas.</p><p>Úlceras gástricas e esofagite de refluxo: 20 mg</p><p>uma vez ao dia, antes do café da manhã,</p><p>durante quatro a oito semanas.</p><p>Profilaxia de úlceras duodenais e esofagite de</p><p>refluxo: 10 mg ou 20 mg antes do café da</p><p>manhã.</p><p>Síndrome de Zollinger-Ellison: a dosagem deve</p><p>ser individualizada de maneira a se administrar a</p><p>menor dose capaz de reduzir a secreção</p><p>gástrica adequadamente. A posologia inicial é</p><p>normalmente de 60 mg em dose única;</p><p>posologias superiores a 80 mg ao dia devem ser</p><p>administradas em duas vezes.</p><p>Esofagite de refluxo em crianças com mais de 1</p><p>ano de idade: 10 mg em dose única administrada</p><p>pela manhã com o auxílio de líquido (água ou</p><p>suco de frutas; mas não leite).</p><p>20 mg. Caso a criança tenha dificuldade para</p><p>engolir, as cápsulas podem ser abertas e o seu</p><p>conteúdo pode ser misturado com líquido (água</p><p>ou suco de frutas; mas não em leite) e ingerido</p><p>imediatamente. Se necessária, a dose poderá</p><p>ser aumentada, a critério médico, até, no</p><p>máximo, 40 mg ao dia.</p><p>Siga a orientação de seu médico, respeitando</p><p>sempre os horários, as doses e a duração do</p><p>tratamento. Não interrompa o tratamento sem</p><p>o conhecimento do seu médico.</p><p>O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME</p><p>ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?</p><p>Se você se esquecer de tomar uma dose,</p><p>procure tomá-la assim que possível. Se estiver</p><p>próximo ao horário da dose seguinte, despreze</p><p>a dose esquecida e volte ao seu esquema</p><p>normal. Não tome duas doses ao mesmo tempo.</p><p>Em caso de dúvidas, procure orientação do</p><p>farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-</p><p>dentista.</p><p>QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO</p><p>PODE ME CAUSAR?</p><p>Informe seu médico da ocorrência de efeitos</p><p>como dor no estômago, pernas ou no peito;</p><p>bolha ou sangramento dos lábios; urina escura</p><p>ou com sangue; calafrios, feridas ou úlceras na</p><p>boca; dificuldade, queimação ou dor ao urinar;</p><p>febre; dor generalizada, desconforto ou</p><p>fraqueza; dor nas juntas, perda de apetite, dor</p><p>ou cãibras musculares; irritação ou vermelhidão</p><p>nos olhos; vermelhidão, sensibilidade, coceira ou</p><p>ardor na pele; presença de bolhas, úlceras ou</p><p>pontos brancos nos lábios, boca ou órgãos</p><p>genitais; sangramento, hematomas, cansaço e</p><p>fraqueza anormais.</p><p>Muitos desses efeitos podem ocorrer</p><p>normalmente e não necessitam de atenção</p><p>médica. Esses efeitos indesejáveis podem</p><p>desaparecer durante o tratamento assim que</p><p>seu organismo se adequar à medicação. Seu</p><p>médico pode também ser capaz de lhe dizer</p><p>quais as maneiras de se prevenir ou reduzir</p><p>muitos desses efeitos indesejáveis. Converse</p><p>com seu médico se alguns desses efeitos</p><p>persistirem ou incomodarem ou se você tiver</p><p>dúvidas.</p><p>Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou</p><p>farmacêutico o aparecimento de reações</p><p>indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe</p><p>também à empresa através de seu serviço de</p><p>atendimento.</p><p>O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA</p><p>QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA</p><p>DESTE MEDICAMENTO?</p><p>Os sinais de uma provável superdosagem são:</p><p>visão embaçada, confusão, sonolência, secura</p><p>na boca, batimentos cardíacos rápidos ou</p><p>irregulares, dor generalizada, dor de cabeça,</p><p>suor excessivo, náusea ou vômito. Muitos</p><p>desses efeitos podem ocorrer normalmente e</p><p>não necessitam de atenção médica. Esses</p><p>efeitos indesejáveis podem desaparecer</p><p>durante o tratamento assim que seu organismo</p><p>se adequar à medicação. Seu médico pode</p><p>também ser capaz de dizer quais as maneiras</p><p>de se prevenir ou reduzir muitos desses efeitos.</p><p>Converse com seu médico se alguns desses</p><p>efeitos persistirem ou se você tiver dúvidas a</p><p>respeito de: dor de estômago ou no abdômen;</p><p>dor nas costas, dor no corpo, dor no peito,</p><p>constipação (prisão de ventre), tosse, diarreia ou</p><p>fezes amolecidas, dificuldade para respirar,</p><p>fraqueza, dor de cabeça, azia, perda da voz, dor</p><p>muscular, nariz entupido, náusea ou vômito,</p><p>coriza, erupção ou coceira na pele, sintomas de</p><p>resfriado, cansaço ou sonolência anormais.</p><p>Em caso de uso de grande quantidade deste</p><p>medicamento, procure rapidamente socorro</p><p>médico e leve a embalagem ou bula do</p><p>medicamento, se possível.</p><p>NIVUX – 100 Mg nimesulida/ 20 mg</p><p>pantoprazol</p><p>Nimesulida + pantoprazol sódico hidratado</p><p>FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO</p><p>Comprimido Cada embalagem contém 6, 10 e 12</p><p>comprimidos</p><p>USO ORAL - USO ADULTO</p><p>INFORMAÇÕES AO PACIENTE PARA QUE</p><p>ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?</p><p>Este medicamento é destinado ao tratamento</p><p>de uma variedade de condições que requeiram</p><p>atividade anti-inflamatória (contra a inflamação) e</p><p>analgésica (contra a dor) em pacientes com</p><p>risco de desenvolver úlceras gástricas (no</p><p>estômago) ou duodenais (no duodeno)</p><p>associadas ao uso de antiinflamatórios não</p><p>esteroidais (AINEs).</p><p>COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?</p><p>NIVUX é composto por dois princípios ativos:</p><p>nimesulida e pantoprazol. A nimesulida é um</p><p>medicamento que apresenta propriedades que</p><p>combatem a inflamação e a dor, sua atividade</p><p>anti- inflamatória envolve vários mecanismos. A</p><p>Nimesulida inibe uma enzima chamada</p><p>cicloxigenase, a qual está relacionada à</p><p>produção de uma substância chamada</p><p>prostaglandina, tal inibição faz com que a dor e</p><p>a inflamação diminuam.</p><p>O pantoprazol é um medicamento que reduz a</p><p>acidez estomacal, aliviando os sintomas causados</p><p>por essa acidez em casos de gastrites ou</p><p>gastroduodenites agudas ou crônicas, dispepsia</p><p>não ulcerosa e doença por refluxo</p><p>gastroesofágico. O pantoprazol previne as</p><p>lesões gastroduodenais induzidas por</p><p>medicamentos, com rápido alívio dos sintomas</p><p>para a maioria dos pacientes.</p><p>O pantoprazol é classificado como “inibidor de</p><p>bomba de prótons”, isto é, inibe uma estrutura</p><p>localizada dentro de células específicas do</p><p>estômago (as células parietais) responsáveis pela</p><p>produção de ácido clorídrico. Por meio de um</p><p>mecanismo de auto-inibição, o seu efeito diminui</p><p>à medida que a secreção ácida é inibida. O início</p><p>de sua ação se dá logo após a administração da</p><p>primeira dose e o efeito máximo é cumulativo,</p><p>ocorrendo dentro de três dias. Após a</p><p>interrupção da medicação, a produção normal</p><p>de ácido é restabelecida dentro de três dias.</p><p>QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE</p><p>MEDICAMENTO?</p><p>Este medicamento é contraindicado para uso</p><p>por pacientes que tenham alergia à nimesulida,</p><p>ao pantoprazol a benzimidazois substituídos ou</p><p>a qualquer outro componente do medicamento;</p><p>histórico de reações de hipersensibilidade</p><p>(exemplo: broncoespasmo – estreitamento dos</p><p>brônquios que causa dificuldade para respirar,</p><p>rinite – inflamação da mucosa do nariz, urticária</p><p>– alergia na pele e an gioedema – inchaço por</p><p>baixo da pele) ao ácido acetilsalicílico ou a outros</p><p>antiinflamatórios não esteroidais (informe seu</p><p>médico caso você tenha alergia a algum</p><p>produto); histórico de reações hepáticas (do</p><p>fígado); pacientes com úlcera péptica (úlceras</p><p>no estômago ou intestino) em fase ativa,</p><p>ulcerações recorrentes (úlceras que vão e</p><p>voltam) ou tenham hemorragia no trato</p><p>gastrintestinal (sangramento no estômago e/ou</p><p>intestinos); pacientes com distúrbios de</p><p>coagulação graves; pacientes com insuficiência</p><p>cardíaca grave (mau funcionamento grave do</p><p>coração); pacientes com insuficiência severa</p><p>dos rins e do fígado.</p><p>Victix 10 mg ou 20mg de omeprazol</p><p>Composição de Victrix</p><p>CADA CAPSULA CONTEM 10 MG OU 20 MG</p><p>DE OMEPRAZOL.</p><p>Posologia e Administração de Victrix</p><p>1 CAPSULA DE 20 MG ANTES DO CAFE DA</p><p>MANHà DURANTE 2 A 4 SEMANAS. A</p><p>ÚLCERA GASTRICA E ESOFAGITE DE</p><p>REFLUXO PODEM EXIGIR PERIODO MAIS</p><p>PROLONGADO DE TRATAMENTO DE ATE 8</p><p>SEMANAS. NA PREVENCAO DA RECIDIVA: 10</p><p>MG PELA MANHÃ. AOS PACIENTES</p><p>REFRATARIOS A OUTROS MEDICAMENTOS,</p><p>RECOMENDASE 40 MG/DIA POR 4 A 8</p><p>SEMANAS.</p><p>Indicações de Victrix</p><p>ÚLCERAS DUODENAL E GASTRICA,</p><p>ESOFAGITE DE REFLUXO E SINDROME DE</p><p>ZOLLINGER-ELLISON.</p><p>Apresentação de Victrix</p><p>CAIXAS COM 7 E 14 CAPSULAS DE 20 MG E</p><p>14 E 28 CAPSULAS DE 10 MG.</p><p>Processo alérgico</p><p>Epinefrina (efinalin)</p><p>APRESENTAÇÃO: Embalagem com 100</p><p>ampolas de 1 mL.</p><p>USO: Parenteral – subcutânea, intramuscular ou</p><p>intravenosa.</p><p>INDICAÇÃO: Alívio do broncoespasmo; alívio das</p><p>reações de hipersensibilidade devido a</p><p>medicamentos e outros alérgenos. Também</p><p>pode ser usada no alívio de sintomas da doença</p><p>do soro, urticária e edema angio neurótico; para</p><p>ressuscitação na parada cardíaca devido a</p><p>acidente anestésico, no glaucoma simples</p><p>(ângulo aberto); para o relaxamento e inibição</p><p>da contração da musculatura uterina.</p><p>POSOLOGIA: Adultos: Por</p><p>via intramuscular ou</p><p>subcutânea, inicialmente 0,3 - 0,5 mg (1:1.000) a</p><p>cada 15 - 20 minutos, se necessário. Crianças:</p><p>Por via subcutânea ou intravenosa 0,001 mg por</p><p>Kg de peso corporal a cada 20 minutos.</p><p>CONTRAINDICAÇÃO: Glaucoma de ângulo</p><p>fechado (congestivo), choque, durante anestesia</p><p>com hidrocarbonetos halogenados ou</p><p>ciclopropano e nas lesões cerebrais orgânicas;</p><p>no trabalho de parto; em pacientes com</p><p>dilatação cardíaca e na insuficiência coronariana.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Doses</p><p>elevadas de digitálicos, diuréticos mercuriais ou</p><p>demais medicamentos que possam acarretar</p><p>arritmias. Os efeitos da adrenalina podem ser</p><p>potencializados por antidepressivos tricíclicos;</p><p>certos antihistamínicos (difenidramina,</p><p>tripelenamina, clorfeniramina) e tiroxina sódica.</p><p>Cloridrato de Prometazine</p><p>APRESENTAÇÃO: Caixa com 20 comprimidos</p><p>de 25mg de prometazina. Caixa com 25</p><p>ampolas de 2 mL, contendo 50mg de</p><p>prometazina. USO: Oral ou parenteral.</p><p>INDICAÇÃO: Tratamento sintomático das</p><p>reações anafiláticas e alérgicas, prevenção de</p><p>vômitos do pós-operatório e dos enjoos de</p><p>viagens. Pode ser utilizado, ainda, na pré</p><p>anestesia e na potencialização de analgésicos.</p><p>POSOLOGIA: 2 a 6 comprimidos por dia. Estas</p><p>doses devem ser divididas em duas, três ou</p><p>quatro vezes, reservando-se a maior fração</p><p>para a noite.</p><p>CONTRAINDICAÇÃO: Não devem ser utilizados</p><p>por pacientes com conhecida hipersensibilidade</p><p>à prometazina ou outros derivados</p><p>fenotiazínicos ou a qualquer componente da</p><p>fórmula, assim como aos portadores ou com</p><p>antecedentes de doenças sangüíneas causadas</p><p>por outros fenotiazínicos, em pacientes com</p><p>risco de retenção urinária ligado a distúrbios</p><p>uretroprostáticos, e em pacientes com</p><p>glaucoma.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Bebidas</p><p>alcoólicas e medicamentos contendo álcool,</p><p>medicamento contendo sultoprida e</p><p>tranquilizantes.</p><p>Salbutamol</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Caixa contendo 20 comprimidos de 2 mg e 4</p><p>mg; Frasco contendo 100 ml de xarope; Spray</p><p>aerossol pressurizado apresentado em frascos</p><p>de alumínio com 200 doses.</p><p>USO: oral</p><p>INDICAÇÃO: É indicado para o alívio do</p><p>broncoespasmo na asma brônquica de qualquer</p><p>tipo, bronquite crônica e enfisema.</p><p>POSOLOGIA: COMPRIMIDO:</p><p>4 mg de Sulfato de Salbutamol (1 comprimido</p><p>de 4 mg) 3 ou 4 vezes ao dia, de 8 em 8 horas</p><p>ou de 6 em 6 horas.</p><p>Caso não seja obtida broncodilatação adequada,</p><p>cada dose pode ser gradualmente aumentada</p><p>para até 8 mg (2 comprimidos de 4 mg).</p><p>Nos pacientes muito sensíveis a estimulantes ß-</p><p>adrenérgicos, é aconselhável iniciar o</p><p>tratamento com 2 mg (1 comprimido de 2 mg)</p><p>3 ou 4 vezes ao dia, de 8 em 8 horas ou de 6</p><p>em 6 horas.</p><p>Crianças de 6 a 12 anos: 1 comprimido de 2 mg</p><p>(2 mg de Sulfato de Salbutamol) 3 ou 4 vezes</p><p>ao dia, de 8 em 8 horas ou de 6 em 6 horas. 1</p><p>comprimido de 2 ou 4 mg (2 a 4 mg de Sulfato</p><p>de Salbutamol) 3 ou 4 vezes ao dia, de 8 em 8</p><p>horas ou de 6 em 6 horas.</p><p>Pacientes idosos: Recomenda-se iniciar o</p><p>tratamento com 1 comprimido de 2 mg (2 mg</p><p>de Sulfato de Salbutamol) 3 ou 4 vezes ao dia,</p><p>de 8 em 8 horas ou de 6 em 6 horas.</p><p>Glucagon (Glucagen)</p><p>APRESENTAÇÃO: Ampola de vidro com pó</p><p>liofilizado estéril, seringa estéril com agulha. USO:</p><p>Parenteral.</p><p>INDICAÇÃO: Indicado no tratamento de reações</p><p>hipoglicêmicas graves, que podem ocorrer em</p><p>pacientes portadores de diabetes mellitus</p><p>tratados com insulina</p><p>POSOLOGIA: Adultos: administrar 1 mg. Crianças:</p><p>administrar 1 mg (crianças acima de 25 kg ou</p><p>acima de 6-8 anos) ou 0,5 mg (crianças abaixo</p><p>de 25 kg ou abaixo de 6-8 anos).</p><p>CONTRAINDICAÇÕES: Este medicamento é</p><p>contraindicado se o paciente apresentar</p><p>hipersensibilidade ao glucagon, à lactose ou a</p><p>qualquer um dos excipientes de GlucaGen®;</p><p>feocromocitoma.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Insulina:</p><p>reação antagônica ao glucagon. Indometacina:</p><p>glucagon pode perder sua capacidade em</p><p>aumentar a glicose sanguínea ou</p><p>paradoxalmente pode até mesmo produzir</p><p>hipoglicemia. Varfarina: glucagon pode aumentar</p><p>o efeito anticoagulante da varfarina.</p><p>Tipos de receita na odontologia</p><p>acentua sua eficácia</p><p>clínica, significando que se aumentasse a dose</p><p>de 650 mg para 1000 mg a eficácia será a</p><p>mesma e esse aumento da dose será de pouco</p><p>auxílio. Médicos de pacientes em tratamento</p><p>com AAS devem ser consultados sobre a</p><p>necessidade de suspensão da droga em casos</p><p>de submissão a procedimentos cirúrgicos e</p><p>efeitos na agregação plaquetária (coagulação).</p><p>Na maioria das situações, a aspirina está</p><p>contraindicada em crianças, pois, se administrada</p><p>durante uma infecção viral, pode ocasionar a</p><p>Síndrome de Reye..</p><p>Ácido mefenâmico</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Comprimidos de 500mg.</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>🟢+, INDICAÇÃO: Dor intensa, dor crônica, dores</p><p>musculares e traumáticas de origem</p><p>odontológica.</p><p>💊 POSOLOGIA: 1 comprimido de 8 em 8 horas.</p><p>45CONTRAINDICAÇÕES: Úlceras gástricas,</p><p>disfunção renal, insuficiência cardíaca grave,</p><p>gravidez, pacientes asmáticos.</p><p>"#INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Ácido</p><p>acetilsalicílico, anticoagulantes, anti-hipertensivos</p><p>incluindo os diuréticos, inibidores da enzima</p><p>conversora da angiotensina (ECA), antagonistas</p><p>da angiotensina II e beta bloqueadores.</p><p>Ciclosporina, agentes hipoglicemiantes, lítio,</p><p>diuréticos poupadores de potássio, antiácidos,</p><p>ginkgo biloba, metotrexato e inibidores seletivos</p><p>da recaptação de serotonina.</p><p>💡%&'() DICA</p><p>O ácido mefenâmico, embora seja um AINE, é</p><p>mais utilizado como medicamento analgésico.</p><p>Pode apresentar reações adversas como mal-</p><p>estar gástrico, anorexia, náuseas, vômitos e</p><p>diarreia..</p><p>Diclofenaco de potássio</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Comprimidos 50mg.</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>INDICAÇÃO: Dor e inflamações agudas e</p><p>causadas por operações.</p><p>💊 POSOLOGIA: 1 comprimido de 12 em 12 horas</p><p>ou de 8 em 8 horas.</p><p>45CONTRAINDICAÇÕES: Grávidas, lactantes,</p><p>insuficiência renal, hepática e cardíaca.</p><p>"# INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:</p><p>AINE’S, Anti-hipert</p><p>DICA</p><p>Diclofenaco é AINE com atividade anti-</p><p>inflamatória, analgésica e antipirética. A utilização</p><p>deste medicamento pode produzir distúrbios</p><p>gastrointestinais dor epigástrica, náuseas,</p><p>vômito, hemorragias e diarreia. Além de</p><p>vertigem, tontura, sonolência, distúrbios visuais e</p><p>auditivas decorrentes do efeito produzido no</p><p>Sistema Nervoso Central.</p><p>Paracetamol com</p><p>fosfato de codeína</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Comprimido de Paracetamol + Fosfato de</p><p>Codeína 7,5mg ou comprimido de Paracetamol</p><p>+ Fosfato de Codeína 30mg.</p><p>🗣 USO: Oral</p><p>🟢+, INDICAÇÃO</p><p>Paracetamol + Fosfato de Codeína 7,5mg:</p><p>Alívio de dores de intensidade leve. Paracetamol</p><p>+ Fosfato de Codeína 30mg: Alívio de dores de</p><p>grau moderado a intenso, como nas</p><p>decorrentes de traumatismo (entorses,</p><p>luxações, contusões, distensões, fraturas), pós-</p><p>operatório, pós-extração dentária, neuralgia, de</p><p>origem articular e casos de pulpite irreversível</p><p>sintomática em fase avançada.</p><p>💊 POSOLOGIA</p><p>1 comprimido a cada 4 horas, tanto o de 7,5mg</p><p>quanto 30mg.</p><p>45CONTRAINDICAÇÕES</p><p>Lactantes e grávidas. INTERAÇÕES</p><p>MEDICAMENTOSAS: Barbitúricos, hidrato de</p><p>cloral, benzodiazepínicos, fenotiazinas, álcool e</p><p>relaxantes musculares de ação central.</p><p>Analgésicos opióides e varfarina.</p><p>💡%&'() DICA</p><p>Droga com indicação para controle de dor pós-</p><p>operatória em casos de dor de alta intensidade</p><p>como extrações dentárias traumáticas ou</p><p>enxertos ósseos autógenos. Muito útil em casos</p><p>de dor reflexa de origem pulpar, em que não é</p><p>possível identificar o dente acometido, pois</p><p>permite que o processo inflamatório evolua</p><p>naturalmente em direção ao periápice e</p><p>tornando-se sensível à percussão.</p><p>Cloridato de Tramadol –</p><p>solução oral</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Solução oral, embalagem contendo 1 frasco</p><p>gotejador com 10 mL.</p><p>🗣 USO: Oral</p><p>🟢+, INDICAÇÃO</p><p>Disfunções temporomandibulares (DTM),</p><p>neuralgia do trigêmeo (traumática ou não) ou</p><p>dores neuropáticas orofaciais de origens</p><p>diversas e pulpites avançadas.</p><p>💊 POSOLOGIA: Cloridrato de tramadol - 50</p><p>mg, 12 comprimidos. Tomar 1 comprimido de 6</p><p>em 6 horas durante 3 dias. Usar no máximo 400</p><p>mg/dia.</p><p>45CONTRAINDICAÇÃO</p><p>Pacientes idosos e com insuficiência renal ou</p><p>hepática, varfarina, cetoconazol e a eritromicina.</p><p>Este medicamento não deve ser utilizado por</p><p>mulheres grávidas sem orientação médica ou</p><p>do cirurgião-dentista.</p><p>"# INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS</p><p>Outros analgésicos anti-inflamatórios,</p><p>paracetamol e dipirona.</p><p>💡%&'() DICA</p><p>Droga com indicação para controle de dor pós-</p><p>operatória em casos de dor de alta intensidade</p><p>como extrações dentárias traumáticas ou</p><p>enxertos ósseos autógenos.</p><p>Muito útil em casos de dor reflexa de origem</p><p>pulpar, em que não é possível identificar o dente</p><p>acometido, pois permite que o processo</p><p>inflamatório evolua naturalmente em direção ao</p><p>periápice e tornando-se sensível à percussão.</p><p>Atentar aos efeitos colaterais típicos dessa</p><p>classe, como por exemplo, sedação, depressão</p><p>respiratória, constipação, náuseas, tonturas,</p><p>sonolência e cansaço.</p><p>Anti-inflamatórios não esteroidais</p><p>(AINES)</p><p>Ácido acetilsalicílico</p><p>APRESENTAÇÃO: Comprimidos de 500 mg</p><p>(adultos).</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>INDICAÇÃO: Cefaléia, odontalgia, mialgia ou</p><p>artralgia e dor artrítica de pequena intensidade,</p><p>febre.</p><p>💊 POSOLOGIA: Adultos: 1 a 2 comprimidos de</p><p>500 mg. A cada 4 a 8 horas, não excedendo 8</p><p>comprimidos por dia.</p><p>45CONTRAINDICAÇÕES</p><p>Gravidez, gastrite ou úlcera do estômago e</p><p>suspeita de dengue, gripe por influenza ou</p><p>varicela (catapora).</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:</p><p>Metotrexato, AINEs, Anticoagulantes,</p><p>trombolíticos/outros inibidores da agregação</p><p>plaquetária /hemostasia, ISRSs, insulina.</p><p>💡%&'() DICA</p><p>O ácido acetilsalicílico (AAS) é considerado um</p><p>AINE. Muito comumente identificado como</p><p>aspirina. Quando utilizado na vigência de algumas</p><p>viroses infantis pode precipitar lesão hepática</p><p>grave.</p><p>O aumento da dose não acentua sua eficácia</p><p>clínica, significando que se aumentasse a dose</p><p>de 650 mg para 1000 mg a eficácia será a</p><p>mesma e esse aumento da dose será de pouco</p><p>auxílio.</p><p>Médicos de pacientes em tratamento com AAS</p><p>devem ser consultados sobre a necessidade de</p><p>suspensão da droga em casos de submissão a</p><p>procedimentos cirúrgicos e efeitos na</p><p>agregação plaquetária (coagulação). Na maioria</p><p>das situações, a aspirina está contraindicada em</p><p>crianças, pois, se administrada durante uma</p><p>infecção viral, pode ocasionar a Síndrome de</p><p>Reye</p><p>Ácido mefenâmico</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Comprimidos de 500mg.</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>INDICAÇÃO: Dor intensa, dor crônica, dores</p><p>musculares e traumáticas de origem</p><p>odontológica.</p><p>💊 POSOLOGIA:</p><p>1 comprimido de 8 em 8 horas.</p><p>ÁCIDO MEFENÂMICO --------------------- 500mg</p><p>Tomar 1 comprimido via oral de 8 em 8 horas</p><p>por 4 dias.</p><p>45CONTRAINDICAÇÕES:</p><p>Úlceras gástricas, disfunção renal, insuficiência</p><p>cardíaca grave, gravidez, pacientes asmáticos.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS</p><p>Ácido acetilsalicílico, anticoagulantes,</p><p>antihipertensivos incluindo os diuréticos,</p><p>inibidores da enzima conversora da angiotensina</p><p>(ECA), antagonistas da angiotensina II e beta</p><p>bloqueadores. Ciclosporina, agentes</p><p>hipoglicemiantes, lítio, diuréticos poupadores de</p><p>potássio antiácidos, ginkgo biloba, metotrexato</p><p>e inibidores seletivos da recaptação de</p><p>serotonina.</p><p>💡%&'() DICA</p><p>O ácido mefenâmico, embora seja um AINE, é</p><p>mais utilizado como medicamento analgésico.</p><p>Pode apresentar reações adversas como mal-</p><p>estar gástrico, anorexia, náuseas, vômitos e</p><p>diarreia</p><p>Ibuprofeno</p><p>CONCENTRAÇÃO: 200 MG</p><p>FORMA: COMPRIMIDOS REVESTIDOS</p><p>QUANTIDADE: 20 COMPRIMIDOS REVESTIDOS</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Comprimidos (200mg, 300mg, 400mg, 600mg)</p><p>e gotas (50 mg/mL e 100 mg/mL).</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>🟢+, INDICAÇÃO: Dor, febre, reumatismo</p><p>articular, osteoartrite e artrite reumatoide.</p><p>💊 POSOLOGIA</p><p>Ibuprofeno 200 mg: Adultos: 1 a 2 comprimidos,</p><p>de 3 a 4 vezes por dia, com intervalo</p><p>mínimo</p><p>de 4 horas entre doses. Nunca deve ser</p><p>excedida a dose máxima de 6 comprimidos por</p><p>dia.</p><p>Ibuprofeno 400 mg: Adultos: 1 comprimido, de 6</p><p>em 6 horas ou de 8 em 8 horas. Nunca deve</p><p>ser excedida a dose máxima de 2400 mg por</p><p>dia.</p><p>Ibuprofeno 600 mg: Adultos: 1 comprimido, de 3</p><p>a 4 vezes por dia e nunca excedendo os 3.200</p><p>mg diários.</p><p>Os comprimidos de Ibuprofeno devem ser</p><p>engolidos inteiros, sem partir ou mastigar,</p><p>juntamente com um copo de água ou leite.</p><p>-./01 Dose pediátrica: 5-10 mg/kg/dose de 6/6</p><p>horas. Crianças: 1 gota/kg/dose.</p><p>-./01 Crianças maiores de 30kg ou adolescentes:</p><p>200 a 800mg/dose de 6/6 horas.</p><p>Adultos: a dose recomendada varia de 200 mg</p><p>a 800 mg por dose, o equivalente a 20 a 80</p><p>gotas de Ibuprofeno 100 mg/ml, administradas 3</p><p>a 4 vezes por dia, não devendo exceder a dose</p><p>máxima recomendada de 3.200 mg por dia.</p><p>IBUPROFENO 200mg ----------- 18 comprimidos</p><p>Tomar via oral 01 comprimidos a cada 04 horas</p><p>durante 03 dias.</p><p>IBUPROFENO 300mg ----------- 12 comprimidos</p><p>Tomar via oral 01 comprimidos a cada 06 horas</p><p>durante 03 dias.</p><p>IBUPROFENO 600mg ---------- 09 comprimidos</p><p>Tomar via oral 01 comprimidos a cada 08 horas</p><p>durante 03 dias.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Álcool e</p><p>medicamentos ou substâncias sem orientação</p><p>médica.</p><p>INFORMAÇÃO AO PACIENTE (Ação esperada</p><p>do medicamento)</p><p>O ibuprofeno é um analgésico, indicado para</p><p>alívio temporário da dor leve a moderada</p><p>associada a resfriado comum, dor de cabeça,</p><p>dor de dente, dores musculares, dismenorreia,</p><p>dores articulares e na redução da febre.</p><p>45REAÇÕES ADVERSAS</p><p>A incidência de reações adversas é baixa,</p><p>porém podem ocorrer náusea e vômitos,</p><p>diarreia, constipação intestinal e dor epigástrica,</p><p>reações de hipersensibilidade, ambliopia tóxica,</p><p>elevação significativa da transaminase no soro,</p><p>retenção de líquidos e edema. Inibição da</p><p>agregação plaquetária, linfopenia, anemia</p><p>hemolítica, granulocitose, trombocitopenia, rash</p><p>cutâneo, depressão, tontura e insônia.</p><p>45Contraindicações e precauções</p><p>História de hemorragia ou perfuração</p><p>gastrintestinais, colite ulcerativa ativa, doença de</p><p>Crohn, úlcera péptica ou hemorragia</p><p>gastrintestinal, alergia ao Ibuprofeno,</p><p>angioedema, pólipos nasais, reatividade</p><p>broncoespástica ao AAS, ou a algum dos</p><p>componentes da fórmula.</p><p>Não utilizar este medicamento se houver história</p><p>anterior de alergia ao ácido acetilsalicílico ou a</p><p>outros antiinflamatórios não esteroides ou úlcera</p><p>gastroduodenal.</p><p>Não utilizar este medicamento contra a dor por</p><p>mais de 10 dias ou contra a febre por mais de 3</p><p>dias, a menos que seja prescrito pelo médico ou</p><p>CD.</p><p>💡%&'() DICA</p><p>O ibuprofeno é uma droga efetiva e, entre os</p><p>AINES, é uma das alternativas às aspirinas (AAS).</p><p>Possui ação anti-inflamatória, analgésica,</p><p>antipirética, constituindo boa escolha no</p><p>tratamento de urgência em odontalgias assim</p><p>como controle de dor e edema pós-operatório.</p><p>Em casos de dor reflexa de origem pulpar por</p><p>exemplo, o uso de antiinflamatórios pode</p><p>mascarar a inflamação e dificultar a identificação</p><p>do dente acometido. Em geral, para quadros de</p><p>odontalgia em que não é possível identificar o</p><p>dente fonte da dor, sugere-se a prescrição</p><p>somente de analgésicos (quando necessário,</p><p>opióides), até que se consiga localizar o dente</p><p>acometido (por meio da evolução natural da</p><p>inflamação em direção ao periápice).</p><p>O uso do ibuprofeno juntamente com o AAS</p><p>pode diminuir o efeito anti-inflamatório.</p><p>Em crianças e adolescentes, não é possível</p><p>estabelecer se o uso de analgésico (ibuprofeno)</p><p>previamente ao tratamento odontológico</p><p>(analgesia preemptiva) é benéfico. Por outro</p><p>lado, o uso do ibuprofeno antes da colocação</p><p>de separador ortodôntico parece ser vantajoso</p><p>(evidência de baixa qualidade).</p><p>Em relação ao tratamento da dor após a</p><p>realização de diferentes tipos de procedimentos</p><p>em crianças, o ibuprofeno parece ser eficaz. Em</p><p>caso de dor aguda de intensidade leve a</p><p>moderada, os AINEs são considerados agentes</p><p>de primeira escolha, já que a maioria dos casos</p><p>de dor pós-operatória é decorrente de um</p><p>processo inflamatório.</p><p>Para controlar febre em crianças, um dos sinais</p><p>de infecção, paracetamol e ibuprofeno parecem</p><p>ser igualmente eficazes. O uso combinado ou</p><p>alternado de paracetamol e ibuprofeno parece</p><p>ser mais efetiva na redução da temperatura em</p><p>comparação com a monoterapia (evidência de</p><p>qualidade moderada e baixa, respectivamente).</p><p>Nimesulida</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Nimesulida, comprimidos de 100mg.</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>🟢+, INDICAÇÃO: Dor, febre e inflamação.</p><p>Antiinflamatório não-esteroidal indicado para</p><p>uma variedade de condições que requeiram</p><p>atividade anti-inflamatória, analgésica e</p><p>antipirética.</p><p>💊 POSOLOGIA</p><p>Nimesulida----------------- 100 mg</p><p>Tomar 1 comprimido via oral de 12 em 12 horas</p><p>por 3 dias.</p><p>45CONTRAINDICAÇÕES: Úlcera péptica ativa,</p><p>distúrbios de coagulação graves, insuficiência</p><p>cardíaca grave, insuficiência renal e/ou hepática</p><p>e mulheres lactantes.</p><p>Hipersensibilidade (alergia) a qualquer um dos</p><p>componentes da fórmula; pacientes com história</p><p>de reações de hipersensibilidade em resposta ao</p><p>ácido acetilsalicílico ou a outros fármacos</p><p>antiinflamatórios não-esteroidais; pacientes com</p><p>úlcera péptica em fase ativa, ulcerações</p><p>recorrentes ou com hemorragia gastrintestinal,</p><p>distúrbios de coagulação graves, disfunção renal</p><p>grave (clearance de creatinina abaixo de 30</p><p>mL/min) ou disfunção hepática; crianças</p><p>menores de 12 anos.</p><p>Reações Adversas: Urticária, prurido, eritema,</p><p>náusea, dor gástrica, dor abdominal, diarreia,</p><p>constipação, sonolência, cefaleia e vertigens são</p><p>as reações mais comuns.</p><p>Precauções: Este medicamento não deve ser</p><p>utilizado por mulheres grávidas sem orientação</p><p>médica ou do cirurgião-dentista.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Irbesartana,</p><p>losartana, olmesartana medoxomil, tasosartana,</p><p>telmisartana, valsartana, acenocumarol,</p><p>anisindiona, desvenlafaxina, dicumarol, fenindiona,</p><p>fenprocumona, varfarina, diltiazem, felodipina,</p><p>flunarizina, gallopamil, isradipina,lacidipina,</p><p>lidoflazina, manidipina, nicardipina, nifedipina,</p><p>nilvadipina, nimodipina, nisoldipina, nitrendipina,</p><p>pranidipina, verapamil, levofloxacino,</p><p>norfloxacino, ofloxacino e L-metilfolato.</p><p>💡%&'() DICA</p><p>A nimesulida é um anti-inflamatório não</p><p>esteroidal (AINE).</p><p>Droga com esquema posológico de maior</p><p>facilidade de adesão (12/12 horas) e com</p><p>indicação para quadros de urgência em</p><p>odontalgias. Também é indicada em pós-</p><p>operatórios odontológicos por seu efeito anti-</p><p>inflamatório e analgésico.</p><p>Em casos de dor reflexa de origem pulpar o</p><p>uso de anti-inflamatórios pode mascarar a</p><p>inflamação e dificultar a identificação do dente</p><p>acometido. Em geral, para quadros de odontalgia</p><p>em que não é possível identificar o dente fonte</p><p>da dor, sugere-se a prescrição somente de</p><p>analgésicos (quando necessário, opióides), até</p><p>que se consiga localizar o dente acometido (por</p><p>meio da evolução natural da inflamação em</p><p>direção ao periápice). Deve-se atentar para o</p><p>tempo de utilização, sugerindo-se de até 3 dias,</p><p>considerando hepatotoxicidade já descrita.</p><p>Naproxeno</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Comprimidos 250mg.</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>INDICAÇÃO: Estados dolorosos agudos, nos</p><p>quais existe inflamação, também é analgésico e</p><p>antipirético.</p><p>💊 POSOLOGIA</p><p>1 comprimido de 12 em 12 horas ou 1 comprimido</p><p>de 24 em 24 horas.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Varfarina,</p><p>antiácidos, natriurético da furosemida.</p><p>45CONTRAINDICAÇÕES: Asma, rinite, pólipos</p><p>nasais ou urticária pelo uso de ácido</p><p>acetilsalicílico ou outros AINEs, úlcera, lactantes.</p><p>Diclofenaco de potássio</p><p>APRESENTAÇÃO: Comprimidos 50mg.</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>🟢+, INDICAÇÃO: Dor e inflamações agudas e</p><p>causadas por operações.</p><p>💊 POSOLOGIA: 1 comprimido de 12 em 12 horas</p><p>ou de 8 em 8 horas.</p><p>45 CONTRAINDICAÇÕES: Grávidas, lactantes,</p><p>insuficiência renal, hepática e cardíaca.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: AINE’S,</p><p>Anti-hipertensivos, antidiuréticos, antibacterianos,</p><p>ciclosporina e tacrolimo.</p><p>PRESCRIÇÃO</p><p>DICOFLENACO DE POTÁSSIO 50mg------09</p><p>comprimidos.</p><p>Tomar via oral 01 comprimido a cada 08 horas</p><p>durante 03 dias.</p><p>DICOFLENACO DE POTÁSSIO 75mg------------</p><p>06 comprimidos</p><p>Tomar via oral 01 comprimido a cada 12 horas</p><p>durante 03 dias</p><p>O Diclofenaco Potássico é um medicamento</p><p>anti-inflamatório que trata os sintomas de dor e</p><p>inchaço em diferentes tipos de lesões,</p><p>contusões e reumatismos.</p><p>O diclofenaco potássico, substância ativa do</p><p>medicamento, pertence ao grupo dos anti-</p><p>inflamatórios não esteroidais usados para tratar</p><p>dor e inflamação.</p><p>Sua ação alivia os sintomas da inflamação, tais</p><p>como dor e inchaço, bloqueando a síntese de</p><p>moléculas (prostaglandinas). Por possuir rápido</p><p>início de ação, é ideal para o tratamento de</p><p>estados dolorosos e/ou inflamatórios agudos.</p><p>🟢+, O Diclofenaco Potássico é indicado para:</p><p>O tratamento de curto prazo de entorses,</p><p>distensões e outras lesões;</p><p>Redução da dor e inflamação no pós-operatório;</p><p>Condições inflamatórias dolorosas em</p><p>ginecologia, incluindo períodos menstruais;</p><p>Casos de dores nas costas, síndrome do ombro</p><p>congelado, cotovelo de tenista e outros tipos de</p><p>reumatismo;</p><p>Infecções do ouvido, nariz e garganta.</p><p>45CONTRAINDICADO</p><p>Pessoas alérgicas (hipersensíveis) ao diclofenaco</p><p>ou a qualquer outro componente da</p><p>formulação;</p><p>Histórico de reação alérgica após tomar</p><p>medicamentos para tratar inflamação ou dor</p><p>(ácido acetilsalicílico, diclofenaco ou ibuprofeno);</p><p>Pacientes com úlcera no estômago ou no</p><p>intestino;</p><p>com sangramento ou perfuração no estômago</p><p>ou no intestino;</p><p>Casos de insuficiência hepática e renal;</p><p>Pessoas com insuficiência cardíaca grave;</p><p>Mulheres nos últimos três meses de gravidez.</p><p>Toragesic</p><p>PRESCRIÇÃO</p><p>Toragesic --------------------------- 10 mg</p><p>Colocar 01 comprimido sublingual a cada 08 (oito)</p><p>horas durante o período de 5 dias.</p><p>I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO</p><p>Toragesic - trometamol Cetorolaco.</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Comprimidos sublinguais 10 mg: embalagem</p><p>contendo 10 comprimidos</p><p>🟢+, 1. PARA QUE ESSE MEDICAMENTO É</p><p>INDICADO? É um anti-inflamatório não</p><p>hormonal, de potente ação analgésica, usado</p><p>para o tratamento a curto prazo, da dor aguda</p><p>de moderada a severa.</p><p>2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?</p><p>Atua através da inibição da atividade da</p><p>cicloxigenase (enzima) e, consequentemente, da</p><p>síntese de prostaglandinas (substâncias que</p><p>agem aumentando a capacidade de passagem</p><p>de células para o local inflamatório causando dor</p><p>e inchaço).</p><p>3. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?</p><p>Toragesic sublingual deve ser administrado por</p><p>via oral.</p><p>Pacientes até 65 anos de idade: A dose</p><p>recomendada é de 10 a 20 mg em dose única</p><p>ou 10 mg a cada 6 a 8 horas. A dose máxima</p><p>diária não deve exceder 60 mg.</p><p>Pacientes com mais de 65 anos de idade, com</p><p>menos de 50 Kg ou pacientes com insuficiência</p><p>renal: A dose recomendada é de 10 a 20 mg em</p><p>dose única ou 10 mg a cada 6-8 horas. A dose</p><p>máxima diária não deve exceder 40 mg.</p><p>A duração do tratamento não deve superar o</p><p>período de 5 dias.</p><p>45 4.. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE</p><p>MEDICAMENTO?</p><p>É contraindicado para uso por pacientes com</p><p>ulceração péptica (lesão no estômago ou</p><p>duodeno);</p><p>Sangramento cérebro-vascular; diátese</p><p>hemorrágica (hemofilia), distúrbios de</p><p>coagulação do sangue;</p><p>Pós-operatório de cirurgia de revascularização</p><p>miocárdica, sob uso de anticoagulantes, incluindo</p><p>baixa dose de heparina (2500-5000 unidades a</p><p>cada 12 horas);</p><p>Em pós-operatório com um alto risco de</p><p>hemorragia ou homeostase incompleta;</p><p>Hipersensibilidade ao trometamol cetorolaco, ou</p><p>a qualquer um dos componentes da fórmula ou</p><p>a outros AINEs (anti-inflamatórios</p><p>nãoesteroidais), em pacientes onde o ácido</p><p>acetilsalicílico ou os inibidores da síntese de</p><p>prostaglandinas induzam reações alérgicas;</p><p>Polipose nasal e asma brônquica concomitantes,</p><p>pelo risco de apresentarem reação alérgica</p><p>intensa;</p><p>Tratamento concomitante com outros AINEs,</p><p>pentoxifilina, probenecida ou sais de lítio;</p><p>Hipovolemia ou desidratação;</p><p>Insuficiência renal grave ou moderada;</p><p>Insuficiência cardíaca crônica;</p><p>Sangramento gastrintestinal;</p><p>Doença do sistema cardiovascular; evento de</p><p>risco cardiovascular aumentado; infarto do</p><p>miocárdio;</p><p>Fumantes;</p><p>Colite ulcerosa (úlceras no cólon),</p><p>Acidente vascular cerebral;</p><p>Gravidez, parto ou lactação.</p><p>Toragesic® também é contraindicado como</p><p>profilático na analgesia antes e durante a</p><p>realização de cirurgias, devido à inibição da</p><p>agregação plaquetária e consequente aumento</p><p>do risco de sangramento.</p><p>O alívio da dor para alguns pacientes pode não</p><p>ocorrer em até 30 minutos após a</p><p>administração sublingual.</p><p>O alívio da dor para alguns pacientes pode não</p><p>ocorrer em até 30 minutos após a</p><p>administração sublingual.</p><p>Este medicamento não deve ser utilizado por</p><p>mulheres grávidas sem orientação médica ou</p><p>do cirurgião dentista.</p><p>Informe imediatamente seu médico em caso de</p><p>suspeita de gravidez. Durante os primeiros 6</p><p>meses de gestação , esta medicação deve ser</p><p>usada apenas quando claramente necessária</p><p>não é recomendado par uso durante os últimos</p><p>3 meses de gravidez, devido aos possíveis</p><p>danos ao feto e interferência no trabalho de</p><p>parto normal. Discutir os riscos e benefícios com</p><p>seu médico.</p><p>Toragesic passa para o leite materno. Portanto,</p><p>não é recomendado a amamentação em</p><p>pacientes que estejam utilizando o mesmo. Se</p><p>você for realizar alguma cirurgia, avise seu</p><p>médico que está utilizando este medicamento.</p><p>Pacientes idosos: se você tem mais de 65 anos,</p><p>pode possuir um grande risco de apresentar</p><p>irritação gastrintestinal, úlceras ou sangramentos.</p><p>A incidência aumenta com a dose e a duração</p><p>do tratamento.</p><p>Amlexanox</p><p>O amlexanox é um agente antialérgico e anti-</p><p>inflamatório.</p><p>Usos comuns Amlexanox é indicado no</p><p>tratamento de pequenas úlceras aftosas em</p><p>adultos. Tipo molécula pequena.</p><p>Mecanismo De Ação</p><p>O Amlexanox é um agente anti-alérgico e anti-</p><p>inflamatório; contudo, o mecanismo de acção</p><p>para a aceleração da cicatrização das úlceras</p><p>aftosas não é conhecido.</p><p>Estudos in vitro demonstraram que o amlexanox</p><p>é um inibidor potente da formação e/ou</p><p>libertação de mediadores inflamatórios</p><p>(histaminas, leucotrienos) dos mastócitos,</p><p>neutrófilos e células mononucleares. Posologia</p><p>Orientativa A pasta deve ser aplicada quatro</p><p>vezes por dia, após as refeições e a higiene oral.</p><p>Aproximadamente 0,5 cm de pasta, equivalente</p><p>a 3 mg de amlexanox, deve ser colocado na</p><p>ponta de um dedo e, em seguida, aplicada</p><p>delicadamente na úlcera. Repetir este</p><p>procedimento com mais 0,5 cm de pasta para</p><p>cada úlcera na boca.</p><p>Nos estudos clínicos foram tratadas até três</p><p>úlceras, equivalendo a uma dose diária máxima</p><p>de 36 mg.</p><p>A utilização do medicamento deve ser mantida</p><p>até ao máximo de sete dias de tratamento.</p><p>A pasta deve ser aplicada tão rapidamente</p><p>quanto possível e no período de 48 horas após</p><p>o início dos sintomas, logo que o doente se</p><p>aperceba dos sintomas de pequenas úlceras</p><p>aftosas.</p><p>45 CONTRAINDICAÇÕES</p><p>Hipersensibilidade conhecida ao amlexanox.</p><p>Está contra-indicada em doentes com</p><p>insuficiência renal ou hepática, uma vez que não</p><p>foram realizados estudos específicos nestes</p><p>grupos de doentes.</p><p>Se tiver menos de 18 anos ou mais de 65 anos.</p><p>Efeitos Indesejáveis/Adversos Em estudos</p><p>clínicos, as reacções adversas foram relatadas</p><p>em 2,4% dos doentes.</p><p>Dor temporária, picadas e/ou sensação de</p><p>queimadura no local de aplicação foram sentidas</p><p>por 1,3% dos doentes.</p><p>As reacções adversas pouco comuns (> 1/1.000,</p><p>< 1/100) incluíram mucosite, dermatite de</p><p>contacto, secura, inchaço</p><p>dos lábios, náuseas e</p><p>diarreia. Durante o desenvolvimento de uma</p><p>formulação de comprimidos no Japão, o</p><p>amlexanox oral foi administrado em doses de 75</p><p>mg a 150 mg por dia.</p><p>Observaram-se com pouca frequência efeitos</p><p>adversos gastrointestinais e perturbações</p><p>cutâneas, assim como elevação das</p><p>transaminases séricas.</p><p>Em caso de contacto com os olhos, estes</p><p>devem ser enxaguados imediatamente com</p><p>água.</p><p>ADVERTÊNCIAS</p><p>GRAVIDEZ: Não administrar durante a gravidez.</p><p>ALEITAMENTO: Não deverá ser utilizada</p><p>durante o aleitamento.</p><p>Terapêutica Interrompida</p><p>Usar a dose logo que se lembrar. Se for quase</p><p>altura da próxima dose, esperar até lá para usar</p><p>o medicamento e pular a dose. Não usar</p><p>medicamento extra para compensar a dose</p><p>esquecida. Cuidados no Armazenamento.</p><p>Este medicamento não requer condições</p><p>especiais de conservação.</p><p>Mantenha todos os medicamentos fora do</p><p>alcance de crianças e animais de estimação.</p><p>Não deite fora quaisquer medicamentos na</p><p>canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao</p><p>seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como</p><p>deitar fora os medicamentos que já não utiliza.</p><p>Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.</p><p>Espectro de susceptibilidade e Tolerância</p><p>Bacteriológica Sem informação.</p><p>Piroxicam</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Piroxicam, embalagens com 10 e 15 cápsulas de</p><p>20mg.</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>🟢+, INDICAÇÃO: Dor, inflamação aguda, dor</p><p>pós-operatória e pós-traumática, dismenorreia</p><p>primária, e exacerbação das doenças</p><p>inflamatórias crônicas (artrite reumatóide,</p><p>osteoartrite, espondilite anquilosante).</p><p>💊 POSOLOGIA</p><p>Tomar 1 cápsula de 20mg por dia, dose única.</p><p>RECOMENDAÇÕES: Usar por no máximo 14</p><p>dias.</p><p>45 CONTRAINDICAÇÕES</p><p>Hipersensibilidade ao piroxicam ou a outros</p><p>componentes da fórmula; úlcera péptica ativa</p><p>ou sangramento gastrintestinal; asma; pólipo</p><p>nasal; angioedema e urticária causadas por ácido</p><p>acetilsalicílico (AAS) ou outro antiinflamatório;</p><p>insuficiência renal, hepática ou cardíaca graves;</p><p>para menores de 12 anos e para gestantes e</p><p>lactantes.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS</p><p>Ácido acetilsalicílico, anticoagulantes;</p><p>antihipertensivos; corticosteroides; ciclosporina,</p><p>metotrexato e tacrolimo; lítio</p><p>Fenoprofeno (tranador)</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Fenoprofeno, blister de 10 cápsulas em caixas</p><p>com 10 e 100 cápsulas de 200 mg.</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>INDICAÇÃO: Tratamento da dor leve a</p><p>moderada, alívio dos sinais e sintomas da gripe,</p><p>afecções das vias respiratórias superiores, bem</p><p>como de dores localizadas e fraturas, feridas</p><p>cirúrgicas, episiotomias e cólicas uterinas.</p><p>💊 POSOLOGIA</p><p>Tomar 1 cápsula de 200 mg a cada 4 a 6 horas.</p><p>RECOMENDAÇÕES: Administrar com alimento</p><p>ou leite (evita reações gastrointestinais), evitar</p><p>uso prolongado.</p><p>45 CONTRAINDICAÇÕES: Hipersensibilidade a</p><p>esta droga, história de úlcera gastrintestinal e</p><p>sangramento intestinal ou gástrico, pessoas com</p><p>antecedentes de insuficiência hepática ou renal</p><p>significativa, com ácido acetilsalicílico e com</p><p>outros antiinflamatórios não esteróides que</p><p>produzam sintomas de asma, rinites ou urticárias</p><p>(sensibilidade cruzada), para crianças e</p><p>gestantes.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:</p><p>Fenobarbital, esteróides, anticoagulantes,</p><p>metotrexato, ácido acetilsalicílico.</p><p>Fenilbutazona</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Fenilbutazona, caixa contendo 2 blisters com 10</p><p>drágeas, caixa contendo 20 blisters com 10</p><p>drágeas, (Drágeas de 200 mg).</p><p>🗣 USO: Oral</p><p>🟢+, INDICAÇÃO</p><p>Tratamento dos episódios agudos de gota e</p><p>pseudogota, osteoartrites, espondilite</p><p>anquilosante; casos de exacerbação aguda de</p><p>artrite reumatóide, osteoartrose e reumatismo</p><p>extra-articular, e quando o tratamento com</p><p>antiinflamatórios não esteróides não apresenta</p><p>resposta satisfatória.</p><p>💊 POSOLOGIA: Para doenças reumáticas 2 a</p><p>3 drágeas diárias, às refeições, nos primeiros</p><p>dias. Dose de manutenção: 1 drágea ao dia,</p><p>durante a principal refeição. Episódios agudos de</p><p>gota: 3 a 4 drágeas ao dia, durante 1 a 3 dias.</p><p>RECOMENDAÇÕES</p><p>Posologia individualizada de acordo com a idade</p><p>e o quadro clínico do paciente, de preferência</p><p>não excedendo a uma semana.</p><p>45 CONTRAINDICAÇÕES</p><p>Gravidez, lactação, menores de 14 anos, úlcera</p><p>péptica, distúrbios hematológicos, cardiopatias,</p><p>diabetes, insuficiências renal e hepática graves,</p><p>hipertensão arterial grave, doenças da tireóide e</p><p>portadores de hipersensibilidade a qualquer um</p><p>dos componentes da fórmula.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS</p><p>Outros AINEs, incluindo salicilatos,</p><p>glicocorticoides e inibidores seletivos da</p><p>recaptação de serotonina (ISRS); metilfenidato,</p><p>esteroides anabolizantes, colestiramina,</p><p>medicamentos que afetam o sistema enzimático</p><p>dos microssomos hepáticos (barbitúricos,</p><p>clorfenamina, rifampicina, prometazina e</p><p>corticosteróides como a prednisona, dicumarol,</p><p>digitoxina e cortisona e fenitoína),</p><p>medicamentos ligados à proteínas, lítio,</p><p>metotrexato, diuréticos, anticoagulantes,</p><p>antidiabéticos orais.</p><p>Etodolaco</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Etodolaco, comprimidos revestidos de 300 mg.</p><p>Caixas com 14 e 30 comprimidos.</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>🟢+, INDICAÇÃO: Dor e inflamação.</p><p>💊 POSOLOGIA: 200-400 mg a cada 6-8 horas</p><p>para analgesia, com dose máxima total de 1000</p><p>mg.</p><p>RECOMENDAÇÕES: Devem ser tomados</p><p>sempre com um copo cheio de água, de</p><p>preferência após as refeições.</p><p>CONTRAINDICAÇÕES</p><p>Hipersensibilidade ao Etodolaco ou a qualquer</p><p>um dos componentes de sua formulação;</p><p>pacientes com antecedentes de</p><p>broncoespasmos, urticária, angioedema ou</p><p>outras reações alérgicas após o uso de ácido</p><p>acetilsalicílico ou de outros AINEs; que</p><p>apresentam úlcera gastroduodenal em</p><p>evolução, insuficiência hepática ou renal graves,</p><p>em crianças abaixo de 15 anos de idade e em</p><p>pacientes com dor peri-operatória relacionada à</p><p>cirurgia de revascularização miocárdica (pelo</p><p>risco aumentado de infarto agudo do miocárdio</p><p>e de acidente vascular cerebral).</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Aspirina,</p><p>ciclosporina, digoxina, metotrexato, diuréticos,</p><p>fenilbutazona, inibidores da ECA, lítio, varfarina.</p><p>Cetoprofeno</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Cetoprofeno, embalagens com 24 cápsulas de</p><p>50 mg.</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>🟢+, INDICAÇÃO: Dor, inflamação e lesões</p><p>traumáticas.</p><p>💊 POSOLOGIA</p><p>Tomar duas cápsulas 2 vezes ao dia, às</p><p>refeições; ou uma cápsula 3 vezes ao dia às</p><p>refeições.</p><p>RECOMENDAÇÕES: As cápsulas deverão ser</p><p>tomadas, de preferência, durante ou após as</p><p>refeições</p><p>45 CONTRAINDICAÇÕES: Hipersensibilidade ao</p><p>Cetoprofeno, ao ácido acetilsalicílico ou outros</p><p>AINEs, úlcera gastroduodenal, insuficiência</p><p>hepática e renal grave, crianças com menos de</p><p>15 anos, gestantes e lactantes, anemia, asma,</p><p>função cardíaca comprometida, hipertensão,</p><p>hemofilia e outros problemas hemorrágicos,</p><p>sintomas de broncoespasmo.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:</p><p>Anticoagulantes, hipoglicemiantes orais,</p><p>dispositivos intrauterinos, lítio, metotrexato,</p><p>diuréticos, pentoxifilina, zidovudina, anti-</p><p>hipertensivos, ciclosporina, trombolíticos,</p><p>probenecid.</p><p>Celecoxibe</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Celecoxibe, embalagens com 10, 15 ou 30</p><p>cápsulas de 200 mg.</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>🟢+, INDICAÇÃO: Dor, inflamação e dismenorréia</p><p>primária.</p><p>💊 POSOLOGIA</p><p>Tomar 1 cápsulas de 200 mg duas vezes ao dia.</p><p>45 CONTRAINDICAÇÕES</p><p>Hipersensibilidade ao celecoxibe ou a qualquer</p><p>componente da fórmula; pacientes com</p><p>hipersensibilidade a sulfonamidas; que tenham</p><p>apresentado asma, urticária ou reações alérgicas</p><p>após uso de ácido acetilsalicílico ou outros anti-</p><p>inflamatórios não esteroides (AINEs), incluindo</p><p>outros inibidores específicos da ciclooxigenase 2</p><p>(COX-2); pacientes com doenças hepáticas e</p><p>com insuficiência renal grave; no tratamento da</p><p>dor perioperatória em pacientes submetidos à</p><p>cirurgia de revascularização do miocárdio.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Inibidores</p><p>de CYP2C9, indutores de CYP2C9, como</p><p>rifampicina, carbamazepina e barbitúricos;</p><p>varfarina, lítio, AAS, antihipertensivos,</p><p>lisinopril,</p><p>ciclosporina, fluconazol, cetoconazol,</p><p>Dextrometorfano e metoprolol, diuréticos,</p><p>metotrexato, contraceptivos orais.</p><p>💡%&'() DICA</p><p>Assim como se observa no tratamento com</p><p>outros AINEs, têm sido relatados episódios de</p><p>sangramento significativos em pacientes sob</p><p>uso de varfarina e que foram tratados</p><p>subsequentemente com celecoxibe. Fármacos</p><p>inibidores de CYP2C9 como o fluconazol e o</p><p>metronidazol podem aumentar</p><p>significativamente as concentrações sanguíneas</p><p>de celecoxibe.</p><p>Etoricoxibe (Arcoxia)</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Etoricoxibe, caixas com 7 ou 14 comprimidos de</p><p>60 mg ou 90 mg.</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>INDICAÇÃO</p><p>Dor aguda (moderada a grave) e crônica,</p><p>inflamação.</p><p>💊 POSOLOGIA</p><p>Dor aguda (90 mg uma vez por dia - no máximo</p><p>até 8 dias);</p><p>Dor crônica (60 mg uma vez ao dia);</p><p>Dor pós-cirúrgica odontológica (90 mg uma vez</p><p>por dia - no máximo 3 dias).</p><p>🟢 RECOMENDAÇÕES</p><p>Deve ser administrado pelo menor tempo</p><p>possível e deve ser utilizada a menor dose diária</p><p>eficaz.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÕES</p><p>Hipersensibilidade a qualquer um de seus</p><p>componentes, em casos de insuficiência</p><p>cardíaca congestiva, doença cardíaca isquêmica,</p><p>doença arterial periférica e/ou doença vascular</p><p>cerebral estabelecida (incluindo pacientes que</p><p>tenham sido submetidos recentemente à</p><p>cirurgia de revascularização do miocárdio ou</p><p>angioplastia).</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS</p><p>Rifampicina, varfarina, lítio, AAS, terapia de</p><p>reposição hormonal (estrogênios conjugados),</p><p>diuréticos, metotrexato, contraceptivos orais.</p><p>💡DICA</p><p>Inibidor seletivo da COX2 que minimiza os</p><p>efeitos indesejáveis no trato gastrointestinal dos</p><p>AINES.</p><p>Com indicação para quadros clínicos de</p><p>urgência de odontalgias e também no pós-</p><p>operatório para controle de dor e inflamação.</p><p>Meloxicam</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Meloxicam, 10 comprimidos.</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>INDICAÇÃO</p><p>Artrite reumatoide e osteoartrites dolorosas</p><p>(artroses, doenças degenerativas das</p><p>articulações) como na ATM.</p><p>💊 POSOLOGIA:</p><p>Tomar 1 comprimido de 15 mg por dia.</p><p>❌CONTRAINDICAÇÕES</p><p>Hipersensibilidade ao meloxicam ou aos</p><p>excipientes da fórmula; histórico de asma,</p><p>pólipos nasais, angioedema ou urticária após o</p><p>uso de ácido acetilsalicílico ou outros AINEs,</p><p>devido ao potencial surgimento de sensibilidade</p><p>cruzada; Úlcera gastrintestinal ativa ou recente /</p><p>perfuração;</p><p>Doença inflamatória intestinal ativa (Doença de</p><p>Chron ou Colite Ulcerativa); Insuficiência hepática</p><p>ou renal grave não-dialisada; Sangramento</p><p>gastrintestinal ativo, sangramento cerebro-</p><p>vascular recente ou distúrbios de sangramento</p><p>sistêmico estabelecidos; Insuficiência cardíaca</p><p>grave não-controlada;</p><p>Tratamento de dor peri-operatória após</p><p>realização de cirurgia de revascularização do</p><p>miocárdio ou angioplastia; durante a gravidez e</p><p>lactação; para menores de 12 anos.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:</p><p>Glicocorticóides, salicilatos, com outros AINEs,</p><p>anticoagulantes orais (como a varfarina),</p><p>antiplaquetários (como Clopidogrel), lítio,</p><p>diuréticos, metotrexato, DIU, anti-hipertensivos</p><p>(como propanolol), ciclosporina, colestiramina,</p><p>pemetrexede.</p><p>💡 DICA</p><p>A meia-vida de eliminação do meloxicam de 15</p><p>a 20 horas permite que o fármaco seja</p><p>administrado uma vez ao dia.</p><p>A principal via de metabolização do meloxicam</p><p>são as enzimas hepáticas CYP2C9.</p><p>Existe a possibilidade teórica de que inibidores</p><p>destas enzimas (p. ex., metronidazol, fluconazol)</p><p>provoquem acúmulo de meloxicam no sangue.</p><p>Tenoxicam</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Tenoxicam, comprimidos de 20mg.</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>INDICAÇÃO: Dor (como pós-cirúrgica) e</p><p>inflamação (como em artrite).</p><p>💊 POSOLOGIA:</p><p>Tomar 1 comprimido por dia.</p><p>🟢RECOMENDAÇÕES</p><p>Devem ser engolidos inteiros, juntamente com</p><p>um copo de água, sem partir ou mastigar.</p><p>❌CONTRAINDICAÇÕES</p><p>Pessoas menores de 18 anos, com doenças</p><p>graves do trato gastrintestinal superior (gastrite,</p><p>úlcera duodenal e gástrica), com história de</p><p>alergia a anti-inflamatórios não esteroidais, com</p><p>sintomas de asma, rinite e urticária ou com</p><p>alergia ao Tenoxicam ou a algum dos</p><p>componentes da fórmula.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS</p><p>Outros anti-inflamatórios, salicilatos,</p><p>anticoagulantes ou hipoglicemiantes orais.</p><p>Anti-inflamatórios esteroidais</p><p>Propionato de Clobetazol</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Bisnaga em gel ou creme de 30g (0,5 mg/g,</p><p>0,05%).</p><p>🗣 USO: Tópico. Adulto.</p><p>🟢 INDICAÇÕES</p><p>É indicado em casos de doenças inflamatórias</p><p>de base imunológica e resistentes à</p><p>corticoterapia menos ativa. Líquen plano erosivo,</p><p>pênfigo vulgar, penfigóide das membranas</p><p>mucosas.</p><p>💊 POSOLOGIA E MODO DE USAR</p><p>Pomada/gel: Aplicar pequena quantidade do</p><p>produto na área afetada uma ou duas vezes ao</p><p>dia com uso de cotonete, até que ocorra a</p><p>melhora dos sintomas. Reavaliar o paciente em</p><p>curto intervalo de tempo (poucos dias). Solução</p><p>de 0,01% a 0,05%: Bochechar 10 ml por três</p><p>minutos e cuspir. Repetir enquanto houver lesão</p><p>presente. Evitar comer e beber após 30</p><p>minutos de aplicação.</p><p>CONTRAINDICAÇÕES: Alergia a qualquer dos</p><p>componentes da formulação, em casos de</p><p>rosácea, acne, dermatite perioral e nas lesões</p><p>cutâneas causadas por vírus (ex.: herpes</p><p>simples, varicela), fungos (ex.: candidíase, tinea)</p><p>ou bactérias (ex.: impetigo). Não deve ser usado</p><p>em crianças com menos de 12 anos de idade, a</p><p>menos que seja indicado pelo médico.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Não são</p><p>conhecidas.</p><p>OBSERVAÇÕES: A administração tópica pode</p><p>causar anormalidades no desenvolvimento fetal</p><p>em animais, embora este achado não tenha sido</p><p>estabelecido em humanos. Não se recomenda</p><p>durante a gravidez. Não foi estabelecida a</p><p>segurança do uso durante o período de</p><p>amamentação.</p><p>💡 DICAS</p><p>Por ser um corticosteroide de alta potência, sua</p><p>utilização pode ser destinada a casos de</p><p>doenças resistentes a corticoterapia menos</p><p>ativa como pênfigo vulgar, lúpus eritematoso e</p><p>líquen plano erosivo com manifestações orais.</p><p>Todos os casos de doenças de base</p><p>imunológica devem ser avaliados em conjunto</p><p>com especialista em dermatologia.</p><p>A exemplo dos demais corticosteróides tópicos</p><p>de alta potência, quando a lesão for controlada,</p><p>a terapia deve ser interrompida, o que é</p><p>geralmente possível em poucos dias, nas</p><p>afecções que respondem mais facilmente.</p><p>O tratamento não deve ser mantido por mais</p><p>de quatro semanas, sem que a condição do</p><p>paciente seja reavaliada. Para os casos mais</p><p>difíceis de tratar, pode ser recomendável o uso</p><p>intermitente por curtos períodos.</p><p>O uso no lábio ou na região perioral deve ser</p><p>cauteloso (poucos dias) pois pode causar atrofia</p><p>da pele.</p><p>Durante o uso, especialmente para períodos</p><p>maiores, o paciente pode desenvolver</p><p>candidose. Pode-se optar pela prescrição de</p><p>nistatina profilática ou por fórmula manipulada de</p><p>propionato de clobetazol com nistatina para</p><p>bochecho, em casos de coinfeccão por cândida</p><p>(Propionato de clobetasol 0,05% + Nistatina</p><p>100.000 U.I./ml + Água destilada).</p><p>Para casos de Líquen em Gengiva (gengivite</p><p>descamativa) o gel de clobetazol pode ser</p><p>aplicado em moldeira, com utilização durante o</p><p>dia e principalmente noturna durante o uso o</p><p>paciente deve ser acompanhado até a</p><p>interrupção do tratamento.</p><p>Dexametasona Elixir</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Elixir 0,1 mg/mL: em frasco de 120 mL + copo</p><p>dosador.</p><p>🗣 USO: Oral. Adulto.</p><p>🟢INDICAÇÕES: Feridas cirúrgicas</p><p>odontogênicas e lesões do complexo</p><p>maxilomandibular.</p><p>💊 POSOLOGIA E MODO DE USAR: Bochechar</p><p>o conteúdo de uma colher de sopa durante dois</p><p>minutos, 4-8 vezes ao dia e cuspir. Repetir</p><p>enquanto houver lesão presente.</p><p>❌CONTRAINDICAÇÕES</p><p>Infecções fúngicas sistêmicas, hipersensibilidade</p><p>a sulfitos ou a qualquer outro componente do</p><p>medicamento e administração de vacinas de</p><p>vírus vivo.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Ácido</p><p>acetilsalicílico, fenitoína, fenobarbital, rifampicina.</p><p>OBSERVAÇÕES: Este medicamento não deve</p><p>ser utilizado por</p><p>mulheres grávidas sem</p><p>orientação médica ou do cirurgião-dentista. Este</p><p>medicamento pode causar doping.</p><p>Este medicamento contém álcool etílico.o</p><p>maxilomandibular.</p><p>💡DICA</p><p>A dexametasona pode ser indicado para uso por</p><p>longo prazo no tratamento de alterações</p><p>inflamatórias crônicas como ulcerações aftosas</p><p>recorrentes, pois é menos potente que o</p><p>propionato de clobetazol.</p><p>Em casos refratários de dor na articulação</p><p>temporomandibular ou quando a dor</p><p>inicialmente é severa a ponto de impossibilitar a</p><p>continuidade de terapia conservadora, pode ser</p><p>benéfico administrar uma injeção de</p><p>glicocorticoide, como a dexametasona.</p><p>Betametasona (Elixir)</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Elixir de 0,1 mg/mL: frasco com 120 mL + copo-</p><p>medida de 10 mL.</p><p>🗣 USO: Oral. Adulto</p><p>💊 POSOLOGIA E MODO DE USAR:</p><p>Bochechar 1 colher de sopa diluído em 1 colher</p><p>de água, 4 vezes ao dia e cuspir.</p><p>🟢 INDICAÇÕES</p><p>Feridas cirúrgicas odontogênicas, lesões do</p><p>complexo maxilomandibular, geralmente na</p><p>forma de bochecho, ulcerações aftosas</p><p>recorrentes.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÕES</p><p>Infecções sistêmicas por fungos;</p><p>hipersensibilidade à betametasona, a outros</p><p>corticosteróides; qualquer componente deste</p><p>produto.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Uso</p><p>concomitante de: fenobarbital, fenitoína,</p><p>rifampicina ou efedrina, estrogênios, diuréticos</p><p>depletores de potássio, glicosídeos cardíacos,</p><p>anfotericina B, anticoagulantes, salicilatos, ácido</p><p>acetilsalicílico, insulina, vacina, vacina contra</p><p>rotavírus, fluoroquinolonas, carbamazepina ou</p><p>priomidona, contraceptivos, alocurônio, atracúrio,</p><p>cisatracúrio, mívacúrio, pancurônio, pipecurônio,</p><p>rucorônio ou vecurônio.</p><p>💡 DICA</p><p>Em lactentes, deve-se considerar a</p><p>descontinuação da amamentação ou do</p><p>fármaco, levando em conta a importância do</p><p>fármaco para a mãe.</p><p>Atenção para pacientes diabéticos pois contém</p><p>açúcar.</p><p>Esse medicamento pode causar doping.</p><p>Prednisona (Meticorten)</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Embalagem com 20 comprimidos de 5 mg;</p><p>Embalagem com 10 comprimidos de 20 mg.</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>🟢 INDICAÇÃO</p><p>Tratamento de várias doenças endócrinas,</p><p>osteomusculares, reumáticas, do colágeno,</p><p>dermatológicas, alérgicas, oftálmicas,</p><p>respiratórias, hematológicas, neoplásicas e</p><p>outras que respondam ao tratamento com</p><p>corticosteróides.</p><p>💊 POSOLOGIA</p><p>Comprimidos de 5 ou 20 mg Adultos: a dose</p><p>inicial varia de 5 a 60 mg, por dia, o equivalente</p><p>a 1 comprimido de 5 mg ou 3 comprimidos de</p><p>20 mg.</p><p>❌CONTRAINDICAÇÕES</p><p>É contraindicado para uso por pacientes com</p><p>infecções sistêmicas por fungos,</p><p>hipersensibilidade à Prednisona ou a outros</p><p>corticosteroides ou a quaisquer componentes</p><p>de sua fórmula.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:</p><p>Fenobarbital, fenitoína, rifampicina ou efedrina;</p><p>inibidores potentes da CYP3A4 (ex:</p><p>cetoconazol, itraconazol, claritromicina); álcool.</p><p>Prednisolona</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Comprimidos de 5 ou 20mg, xarope de 3</p><p>mg/mL ou 1 mg/mL, solução em gotas de 11</p><p>mg/ml.</p><p>🗣 USO: Oral.</p><p>🟢INDICAÇÃO: tratamento de doenças em que</p><p>ocorrem processos inflamatórios e autoimunes,</p><p>tratamento de problemas endócrinos e</p><p>associado a outros medicamentos para o</p><p>tratamento de câncer.</p><p>💊 POSOLOGIA</p><p>Comprimidos de 5 ou 20 mg.</p><p>Adultos: a dose inicial varia de 5 a 60 mg, por</p><p>dia, o equivalente a 1 comprimido de 5 mg ou 3</p><p>comprimidos de 20 mg. Xarope de 3 mg/mL</p><p>ou 1 mg/mL</p><p>Adultos: a dose recomendada varia de 5 a 60</p><p>mg por dia;</p><p>Adultos: a dose recomendada varia de 5 a 60</p><p>mg por dia, o equivalente a 9 gotas ou 109 gotas,</p><p>por dia.</p><p>❌CONTRAINDICAÇÃO</p><p>Pessoas com infecções fúngicas sistêmicas ou</p><p>infecções não controladas e para pacientes com</p><p>alergia à Prednisolona ou a algum dos</p><p>componentes da fórmula.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Álcool ou</p><p>drogas; Anticolinérgicos (especialmente</p><p>atropina); sulfonilureia ou insulina.</p><p>DICA</p><p>Anti-inflamatório com indicação para uso prévio</p><p>a procedimentos cirúrgicos traumáticos.</p><p>Podendo ser administrado 1 hora antes do</p><p>procedimento e dependendo da intensidade do</p><p>trauma cirúrgico, o uso se prolonga por 3 a 5</p><p>dias com dose única idealmente as 8 horas da</p><p>manhã.</p><p>Hidrocortisona</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>Pomada dermatológica 1%. Apresentada em</p><p>bisnagas com 15g, 20g e 30g.</p><p>🗣 USO: Externo</p><p>🟢 INDICAÇÃO: Alívio das manifestações</p><p>inflamatórias e pruriginosas nas dermatoses</p><p>sensíveis aos corticosteroides. Tratamento</p><p>tópico das afecções cutâneas de caráter</p><p>eczematoso ou inflamatório.</p><p>💊 POSOLOGIA</p><p>Aplicar hidrocortisona pomada sobre as áreas</p><p>afetadas, após a limpeza delas, três a quatro</p><p>vezes ao dia.</p><p>Quando se obtiver resposta favorável à terapia,</p><p>reduzir gradualmente a dosagem e,</p><p>eventualmente, descontinuar a terapia.</p><p>❌ CONTRAINDICAÇÃO</p><p>Os corticosteroides tópicos são contraindicados</p><p>na maioria das infecções viróticas cutâneas,</p><p>como varicela, herpes e vacínia e na presença</p><p>de tuberculose cutânea.</p><p>Também é contraindicado para pacientes com</p><p>história de hipersensibilidade à hidrocortisona ou</p><p>aos outros componentes da fórmula.</p><p>💡 DICA</p><p>Dose única elevada ou breve uso de doses</p><p>moderadas de hidrocortisona causa poucos</p><p>efeitos adversos. Todavia, se mais de 20-30 mg</p><p>de hidrocortisona (ou equivalente) são</p><p>administradas diariamente, por mais de 1 semana,</p><p>provavelmente surgirão manifestações de</p><p>intoxicação por glicocorticoide.</p><p>Oncilom A orabase</p><p>APRESENTAÇÃO:</p><p>OMCILON-A ORABASE é apresentado em</p><p>bisnaga contendo 10 g.</p><p>🗣 USO BUCAL USO ADULTO</p><p>COMPOSIÇÃO - Cada grama de OMCILON-A</p><p>ORABASE contém 1mg de triancinolona</p><p>acetonida.</p><p>Ingredientes inativos: pectina, gelatina, carmelose</p><p>sódica, petrolato líquido e polietileno.</p><p>🟢 PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É</p><p>INDICADO? OMCILON-A ORABASE</p><p>(triancinolona acetonida) é um corticosteroide</p><p>sintético que possui ação anti-inflamatória</p><p>atuando no alívio temporário de sintomas</p><p>associados com lesões inflamatórias orais e</p><p>lesões ulcerativas resultantes de trauma.</p><p>MODO DE USAR</p><p>Aplicar pequena quantidade sobre as lesões,</p><p>sem esfregar, até formar uma película fina. A</p><p>aplicação deve ser feita preferencialmente</p><p>durante a noite, a fim de permitir o contato do</p><p>medicamento com a lesão durante o repouso.</p><p>Dependendo da severidade dos sintomas, pode</p><p>ser necessário aplicar o preparado 2-3 vezes ao</p><p>dia, após as refeições.</p><p>Aplicar uma pequena quantidade (suficiente para</p><p>cobrir a lesão), sem esfregar, sobre a lesão com</p><p>uso de um cotonete até que se desenvolva uma</p><p>película fina duas a três vezes ao dia. Não lavar</p><p>a boca ou tomar água nos primeiros 30 minutos</p><p>após aplicação.</p><p>❌ QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE</p><p>MEDICAMENTO?</p><p>O produto é contraindicado em pacientes com</p><p>história de hipersensibilidade a qualquer dos seus</p><p>componentes.</p><p>Por conter um corticosteroide, OMCILON-A</p><p>ORABASE é contraindicado na presença de</p><p>infecções fúngicas, virais ou bacterianas da boca</p><p>ou garganta, por exemplo, tuberculose e lesões</p><p>causadas por herpes.</p><p>Uso na gravidez - Não foi estabelecido o uso seguro</p><p>de OMCILON-A ORABASE durante a gravidez, quanto</p><p>a possíveis reações adversas no desenvolvimento do</p><p>feto, portanto, o produto não deve ser usado em</p><p>mulheres com potencial de gravidez e particularmente</p><p>durante o início da gravidez, a não ser que, no</p><p>julgamento do médico ou dentista, o benefício</p><p>potencial exceda os possíveis riscos.</p><p>Pacientes idosos - Não existe informação específica</p><p>comparando o emprego de corticosteroides de uso</p><p>odontológico em pacientes idosos com pacientes</p><p>mais jovens.</p><p>INTERAÇÕES MEDICAMENTOAS</p><p>Não há nenhuma interação medicamentosa</p><p>conhecida.</p><p>💡 DICA</p><p>Esse medicamento possui ação anti-inflamatória,</p><p>antipruriginosa e antialérgica, diminui inflamação,</p><p>prorido e reações alérgicas da mucosa oral. A</p><p>orabase atua como um veículo adesivo para</p><p>aplicar a medicação ativa aos tecidos orais.</p>