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<p>UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR ANHANGUERA</p><p>ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II - ENSINO FUNDAMENTAL</p><p>DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA</p><p>RELATÓRIO DO</p><p>ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I</p><p>DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA</p><p>SÂMALA ELZA FERREIRA DA SILVA</p><p>SÂMALA ELZA FERREIRA DA SILVA</p><p>DIVINÓPOLIS</p><p>2024</p><p>RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II - ENSINO FUNDAMENTAL</p><p>DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA</p><p>SÂMALA ELZA FERREIRA DA SILVA</p><p>RELATÓRIO DO</p><p>ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II - ENSINO FUNDAMENTAL</p><p>DIVINÓPOLIS</p><p>2024</p><p>Relatório apresentado à Universidade Pitágoras Unopar Anhanguera, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio Curricular Obrigatório II - Ensino Fundamental, do Curso de Licenciatura em Pedagogia.</p><p>SUMÁRIO</p><p>INTRODUÇÃO 4</p><p>1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS 5</p><p>2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) 7</p><p>3 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA 9</p><p>4 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE 11</p><p>6 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA 15</p><p>7 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR 17</p><p>8 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA 19</p><p>9 RELATO DA OBSERVAÇÃO 21</p><p>10 PLANOS DE AULA 23</p><p>11 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR 33</p><p>12 RELATO DA REGÊNCIA 34</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS 41</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Estágio é o momento em que os estudantes têm a oportunidade de observar, aprender na prática, todas as aprendizagens adquiridas ao longo do curso. Dessa maneira, ele é importantíssimo para a formação do profissional, principalmente para a pedagogia, pois através dele o educando formar-se-á um professor investigador, reflexivo, pesquisador, capaz de produzir conhecimentos, transformar, adaptar a sua prática pedagógica, bem como aprender a lidar com situações diversas da realidade escolar, que não são apresentadas nos livros, mas sim adquiridas através das experiências. Como nos ensina Paulo Freire: “É que ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho caminhando, sem aprender a refazer, a retocar o sonho por causa do qual a gente se pôs a caminhar.” (FREIRE, 1992, p.79).</p><p>Sendo assim, o estágio supervisionado não é apenas um dever do educando, mas também um direito adquirido, sendo esse previsto em leis, a citar a lei n° 11.788/08, onde define, no Artigo 1°, que:</p><p>Art. 1°: Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho,</p><p>que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. § 1° O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando. § 2° O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. (BRASIL, 2008)</p><p>Essa lei também garante aos estudantes, o estágio não-obrigatório, aquele em que o estudante faz para complementar sua formação. É uma opção para os estudantes adquirirem experiências e até mesmo aumentarem sua confiança e autoestima frente a uma sala de aula. Além disso, no artigo 3°, essa lei assegura às instituições concedentes que o estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, desde que respeitado alguns requisitos, a citar:</p><p>I – Matrícula e frequência regular do educando em curso de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade 6 profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino; II – Celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso. (BRASIL, 2008)</p><p>Dessa forma, o presente relatório tem por objetivo demonstrar os dados obtidos através da disciplina de Estágio Curricular Obrigatório II - Ensino Fundamental Anos Iniciais, na Escola Municipal José Augusto Magalhães. O objetivo deste estágio foi aproximar a teoria e a realidade escolar, visualizar suas ações e suas problemáticas, vivenciar os conhecimentos adquiridos durante o curso, assim como refletir sobre quais práticas escolher e como agir dentro de uma instituição educativa.</p><p>Acompanhe a seguir.</p><p>1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS</p><p>A necessidade da interdisciplinaridade na produção e na socialização do conhecimento no campo educativo vem sendo discutida por vários autores, principalmente por aqueles que pesquisam as teorias curriculares e as epistemologias pedagógicas. De modo geral, a literatura sobre esse tema mostra que existe pelo menos uma posição consensual quanto ao sentido e à finalidade da interdisciplinaridade: ela busca responder à necessidade de superação da visão fragmentada nos processos de produção e socialização do conhecimento. Trata-se de um movimento que caminha para novas formas de organização do conhecimento ou para um novo sistema de sua produção, difusão e transferência, como propõem Michael Gibbons e outros (1997). O movimento histórico que vem marcando a presença do enfoque interdisciplinar na educação constitui um dos pressupostos diretamente relacionados a um contexto mais amplo e também muito complexo de mudanças que abrange não só a área da educação mas também outros setores da vida social como a economia, a política e a tecnologia. Trata-se de uma grande mudança paradigmática que está em pleno curso.</p><p>A interdisciplinaridade, como um enfoque teórico- metodológico ou gnosiológico, como a denomina Gadotti (2004), surge na segunda metade do século passado, em resposta a uma necessidade verificada principalmente nos campos das ciências humanas e da educação: superar a fragmentação e o caráter de especialização do conhecimento, causados por uma epistemologia de tendência positivista em cujas raízes estão o empirismo, o naturalismo e o mecanicismo científico do início da modernidade. Sobretudo pela influência dos trabalhos de grandes pensadores modernos como Galileu, Bacon, Descartes, Newton, Darwin e outros, as ciências foram sendo divididas e, por isso, especializando-se. Organizadas, de modo geral, sob a influência das correntes de pensamento naturalista e mecanicista, buscavam, já a partir da Renascença, construir uma concepção mais científica de mundo. A interdisciplinaridade, como um movimento contemporâneo que emerge na perspectiva da dialogicidade e da integração das ciências e do conhecimento, vem buscando romper com o caráter de hiperespecialização e com a fragmentação dos saberes.</p><p>De fato, é no campo das ciências humanas e sociais que a interdisciplinaridade aparece com maior força. A preocupação com uma visão mais totalizadora da realidade cognoscível e com a consequente dialogicidade das ciências foi objeto de estudo primeiramente na filosofia, posteriormente nas ciências sociais e mais recentemente na epistemologia pedagógica. Trabalhos como o de Kapp (1961), Piaget (1973), Vygotsky (1986), Durand (1991), Snow (1959) e Gusdorf (1967) são alguns exemplos desse movimento. O que se pode afirmar no campo conceitual é que a interdisciplinaridade será sempre uma reação alternativa à abordagem disciplinar normalizadora (seja no ensino ou na pesquisa) dos diversos objetos de estudo. Independente da definição que cada autor assuma, a interdisciplinaridade está sempre situada no campo onde se</p><p>pensa a possibilidade de superar a fragmentação das ciências e dos conhecimentos produzidos por elas e onde simultaneamente se exprime a resistência sobre um saber parcelado.</p><p>A superação dos limites que encontramos na produção do conhecimento e nos processos pedagógicos e de socialização exige que sejam rompidas as relações sociais que estão na base desses limites. No plano epistemológico (das relações sujeito/objeto), mediadas pela teoria científica que dá sustentação lógica a essa relação, Frigotto (1995) diz que a interdisciplinaridade precisa, acima de tudo, de uma discussão de paradigma, situando o problema no plano teórico-metodológico. Precisamos, segundo ele, perceber que a interdisciplinaridade não se efetiva se não transcendemos a visão fragmentada e o plano fenomênico, ambos marcados pelo paradigma empirista e positivista. Frigotto (1995) mostra que, no plano ontológico (plano material histórico-cultural), o desafio que enfrentamos constitui antes um problema ético-político, econômico e cultural. Para ele, as relações sociais na estruturação da sociedade moderna limitam e impedem o devir humano, na medida em que a exclusão e a alienação fazem parte da lógica da sociedade capitalista.</p><p>Portanto, a interdisciplinaridade é um movimento importante de articulação entre o ensinar e o aprender. Compreendida como formulação teórica e assumida enquanto atitude, tem a potencialidade de auxiliar os educadores e as escolas na ressignificação do trabalho pedagógico em termos de currículo, de métodos, de conteúdos, de avaliação e nas formas de organização dos ambientes para a aprendizagem.</p><p>2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)</p><p>A Escola Municipal José Augusto Magalhães tem seu planejamento de estudo que tem uma rotina todos os dias, está no horário das aulas, usar uniformes, sendo um ambiente que contemple as atividades, são interativas e dinâmicas .O currículo deve redimensionar, constantemente, os espaços, os tempos escolares revendo concepções e práticas pedagógicas, são um conjunto dessas atividades, carregadas de sentido com uma intencionalidade educativa, capaz de indicar os caminhos admitindo mudanças, atalhos, alterações significativas em busca de aprendizagem de todos os alunos.</p><p>É de suma importância que as escolas tracem objetivos a serem realizados durante o ano letivo de forma democrática para um bom funcionamento e bons resultados no processo de ensino e aprendizagem. O projeto político pedagógico é um dos documentos norteadores para as atividades da escola e não contempla apenas as ações e metas, mas também o caminho que deverá percorrer levando em consideração a realidade da instituição de ensino.</p><p>São realizadas reuniões individuais ou coletivas com os pais onde são apresentados os pontos de cada aluno, atividades realizadas e o desenvolvimento do estudante durante o bimestre e onde, os professores e pais interagem relatando não só as conquistas mais as dificuldades também.</p><p>O conselho de classe da escola é realizado por bimestre com a participação de todos os professores, equipe pedagógica e diretor, é obrigatório o comparecimento de todos os membros convocados, ficando faltosos passíveis de registros de falta ou advertência, onde é tratada a melhoria da aprendizagem as dificuldades dos alunos e seu desenvolvimento e definidor da aprovação ou não do aluno ao término do semestre.</p><p>O Projeto Político Pedagógico de uma instituição de ensino é da melhor forma o planejamento essencial para executar-se com êxito as diversas funções a qual são de competência da escola. A busca por um bom planejamento que vise espelhar-se nas Leis de Diretrizes e Bases da Educação deve ser feito detalhadamente, buscando por meio do mesmo a proposta da escola para cumprir com as finalidades do sistema nacional de educação bem por meio do Plano Nacional de Educação (PNE), atender as necessidades dos alunos. Para que isso aconteça, a escola deve propor através de seu projeto político pedagógico (PPP) um ensino de qualidade e igualdade junto aos seus alunos.</p><p>Com base na análise do PPP da Escola José Augusto Magalhães, no qual realizei o estágio obrigatório II, no ensino fundamental, a mesma é organizada por temas onde é relatada cada etapa do funcionamento escolar e de toda sua estrutura.</p><p>Dentro do projeto pude ver como funciona e como é desenvolvida por temas, são realizadas reuniões com os pais, os eventos tradicionais, entre outros. A avaliação é um elemento crucial no processo de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza os avanços escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Também pude entender como funciona o processo avaliatório da escola que é feito por meio de observações e acompanhamento de cada aluno no seu desenvolvimento, considerando seu desenvolvimento cognitivo e considerados seus aspectos e percepção do desenvolvimento do estudante sendo aplicados trabalhos e atividades conforme a necessidade de cada aluno. Na avaliação mediante ao PPP, cada professor relata os pontos de conquistas e de dificuldades de cada aluno,e o professor tem o papel de observar e guiar para o desenvolvimento educacional.</p><p>A escola desenvolve vários projetos como semana do meio ambiente, semana do trânsito, exposições folclóricas, sequências didáticas, entre muitos outros. A escola também desenvolve projetos dentro e fora do ambiente escolar, e oferece formação continuada para os professores por meio de programas e cursos de aperfeiçoamento para a educação infantil.</p><p>No Ensino Fundamental – Anos Iniciais, os componentes curriculares tematizam diversas práticas, considerando especialmente aquelas relativas às culturas infantis tradicionais e contemporâneas. Nesse conjunto de práticas, nos dois primeiros anos desse segmento, o processo de alfabetização deve ser o foco da ação pedagógica. Afinal, aprender a ler e escrever oferece aos estudantes algo novo e surpreendente: amplia suas possibilidades de construir conhecimentos nos diferentes componentes, por sua inserção na cultura letrada, e de participar com maior autonomia e protagonismo na vida social.</p><p>Por sua vez, no Ensino Fundamental – Anos Finais, as aprendizagens, nos componentes curriculares dessa área, ampliam as práticas de linguagem conquistadas no Ensino Fundamental – Anos Iniciais, incluindo a aprendizagem de Língua Inglesa. Nesse segmento, a diversificação dos contextos permite o aprofundamento de práticas de linguagem artísticas, corporais e linguísticas que se constituem e constituem a vida social.</p><p>3 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA</p><p>Pude observar uma vasta variedade de materiais didáticos disponíveis para os professores utilizarem como apoio na hora de ensinar. Sendo alguns deles: apostilas, cartazes, jogos, mural, DVD 's, gravuras, livros com imagens e alguns outros.</p><p>Os materiais didáticos são a base para o desenvolvimento psicopedagógico de um estudante, seja ele criança ou adolescente. Eles serão o fio condutor que orientará professores e alunos no dia a dia de sala de aula, através da exposição de teorias, propostas de exercícios, informações complementares e elementos interativos que auxiliam no aprendizado. Ressalto que a utilização dos materiais vai de acordo com a capacidade cognitiva dos alunos em aprender, e assim, tornando a disposição da informação de forma mais fácil a ser assimilada.</p><p>A escola contém almoxarifado para a organização e guarda dos materiais didáticos, que são utilizados em sala de aula e outros espaços. E ainda, cada sala conta com um armário próprio. Contém também um pátio, onde utilizam esta área de lazer em muitos momentos para disciplinas educativas.</p><p>Conta ainda com a sala da multimídia, que é a sala onde contém as tecnologias, como por exemplo, computadores, que também são utilizados nas atividades de ensino.</p><p>Sendo os recursos considerados pelo professor materiais apropriados para cada tema de acordo com o grau de percepção do estudante, alcançando o interesse dos alunos e adequação das habilidades cognitivas, afetivas e psicomotoras que se quer desenvolver.</p><p>Até o momento na sala de aula que realizei o estágio, não se tem alunos com necessidades educacionais especiais.</p><p>Entendi que este é um recurso pedagógico que ocupa um espaço fundamental no processo de ensino-aprendizagem, já que funciona como um fio condutor para as interações e ao mesmo tempo, como uma ferramenta potencializadora da relação entre professores e estudantes.</p><p>Vale destacar que todos os materiais didáticos que pude observar, estão totalmente alinhados à BNCC.</p><p>4 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE</p><p>No dia 14 (quatorze) de Março de 2024, foi realizado a entrevista com a professora regente do 2º (segundo) ano do Ensino Fundamental, Professora Renata Gonçalves de Avila Rosa que informou sua formação acadêmica em Ciências Biológicas Licenciatura concluída em 2014, Ciências Biológicas Bacharel concluída em 2015 e Pedagogia em 2022. A Formação de Docentes foi concluída em 2011 e sua atuação como professora de ensino fundamental se iniciou através de concurso público nos municípios de Carmópolis de Minas e Cláudio. A professora Renata é especialista em Alfabetização e letramento desde 2018 e seus últimos cursos foram ofertados pela prefeitura de Cláudio, através da Secretaria de Educação, que são eles: Método de Alfabetização e Educação Infantil e Musicalização.</p><p>Ela destaca que “trabalhar com o ensino fundamental é mágico, pois os estudantes acreditam que nós professores temos superpoderes”, é dessa forma que ela vê. Quanto a utilização de recursos metodológicos nas aulas ela acredita que é item necessário, ainda mais com a chegada da tecnologia, ela diz utilizar muito, pois torna as aulas mais divertidas, e consegue assim, trazer aquilo que está distante para dentro da sala de aula.</p><p>Em relação aos temas contemporâneos transversais, ele está dentro do plano de trabalho com a cultura indígena e africana através de histórias, músicas e brincadeiras, nas quais muitos conhecem mas não sabem a origem. Sobre o material utilizado, esse vem da secretaria municipal. É uma apostila que aborda diversos conteúdos e matérias, porém não é trabalhado temas específicos.</p><p>Atualmente, em sua sala, não possui nenhum aluno com laudos e/ou necessidades especiais, mas já trabalhou com crianças autistas dentro de sala anos passados. Ela atua com uma ajudante dentro de sala.</p><p>É uma professora criativa,atenciosa, carinhosa com seus alunos e focada em resultados, visando o aprendizado, a igualdade, etc.</p><p>5 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS</p><p>Na Escola Municipal José Augusto Magalhães, cada tema é trabalhado de uma forma, com materiais de apoio específico com o tema disponibilizado pelas apostilas fornecidas, cada tema, são desenvolvidos pelo menos três vezes no bimestre e várias vezes ao ano. A transdisciplinaridade pode ser alcançada a partir da interdisciplinaridade; fato é que tais relações são importantes não somente para o processo cognitivo dos alunos, mas para uma aprendizagem que impacte na vida deles como seres humanos.</p><p>Os temas são trabalhados das seguintes formas, na esfera ambiental, as reflexões devem induzir os alunos a compreenderem a importância da construção de relações culturais e econômicas duráveis e sustentáveis.</p><p>O tema saúde, por sua vez, deve garantir que cada indivíduo tenha consciência sobre a necessidade de bons hábitos na manutenção do próprio bem-estar.</p><p>O tema Cidadania e civismo envolve as crianças na criação de regras de sala de aula, escrever um poema, uma história, um jogo ou uma música sobre cidadania, algumas vezes pedindo até mesmo aos alunos que procurem cidadãos locais que generosamente contribuam para o bem da comunidade.</p><p>Diferentemente das matérias obrigatórias, os conteúdos abordados pelos temas transversais não se dividem em ciclos, podendo ser tratados em qualquer etapa do trabalho pedagógico. O MEC (ministério da educação) tem como ideia central que eles sejam abordados de modo coordenado e interdisciplinar, visando que os estudantes tenham uma percepção clara da importância destes assuntos dentro do contexto social contemporâneo. Os temas transversais na escola visam mostrar que as disciplinas não são isoladas e que existem relações com a organização social e o que se aprende na escola.</p><p>Os temas transversais são constituídos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN 's), São temas que expressam conceitos e valores básicos à democracia e à cidadania e obedecem a questões importantes e urgentes para a sociedade contemporânea. A ética, o meio ambiente, a saúde, o trabalho e o consumo, a orientação sexual e a pluralidade cultural não são disciplinas autônomas, mas temas que permeiam todas as áreas do conhecimento, estão sendo intensamente vividos pela sociedade, pelas comunidades, pelas famílias, pelos alunos e educadores em seu cotidiano. Pensando nisso, a escola se constitui na necessidade de um trabalho mais significativo e expressivo de temáticas sociais. Alguns critérios utilizados para a sua constituição se relacionam à urgência social, à abrangência nacional, à possibilidade de ensino e aprendizagem na Educação Básica e no favorecimento à compreensão do ensino/aprendizagem, assim como da realidade e da participação social.</p><p>6 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA</p><p>Em 2018, a implementação da BNCC se iniciou em todos os Estados, em regime de colaboração com os municípios, em uma sólida governança interfederativa articulada com o governo federal. A estrutura do documento da Base Nacional Comum Curricular está organizada de acordo com as etapas de ensino: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.</p><p>Pude observar que o processo de construção da Base Nacional Comum Curricular foi realizado sem a participação efetiva dos professores, os quais são responsáveis por colocar o documento em prática, o qual é destacado por Lopes (2018) como um ponto negativo, pois defende a ideia de que um currículo deve ser elaborado de maneira coletiva, o que entende-se por efetivar a colaboração de todos os envolvidos no processo educacional e, entre eles, claramente encontram-se os professores. Então, embora ocorra o processo de implementação de um novo documento como diretriz para todas as escolas, este foi construído de modo “externo” a elas, isto é, sem a devida apropriação da realidade em que ele será posto em prática. Tal ideia já estava sendo apresentada por alguns autores que estudam sobre esse processo da implementação da BNCC.</p><p>Muito mais do que apenas definir quais conteúdos devem ser abordados em cada período, os professores e profissionais da gestão pedagógica carregam desafios como desenvolver habilidades sociais, emocionais, valores e atitudes adequadas para o exercício pleno da cidadania de cada estudante. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é o documento norteador para essa gestão no Brasil, um guia com o objetivo de balizar a educação básica e estabelecer patamares de aprendizagem e conhecimentos essenciais que precisam ser garantidos a todos os brasileiros.</p><p>Além disso, observei que há uma necessidade de formação e adequação do ambiente escolar para a implementação desse documento. Uma formação tanto do ponto de vista de apresentar e debater sobre essa base, quanto uma atualização acadêmica para as professoras que afirmam que a formação que as habilitam para lecionar nos anos iniciais da educação básica, não é suficiente para prepará-las para os conteúdos descritos na base, ou até mesmo em outros documentos.</p><p>Assim, é muito importante que as instituições de ensino elaborassem um cronograma de treinamento de docentes que não ficasse apenas no início da implementação da BNCC, mas também que se estendesse ao longo dos próximos anos. Só dessa forma o profissional poderá assumir o que indica o documento e incluir as novidades em suas práticas pedagógicas.</p><p>7 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR</p><p>Ao avaliar o aluno, o corpo docente verifica se os objetivos e metas propostos foram realmente alcançados durante</p><p>aquele período. Desde o primeiro dia na escola os estudantes são observados e avaliados em todos os seus aspectos, e ao longo do ano letivo passam por processos de acompanhamento de seu desenvolvimento e avaliação do seu aprendizado.. Avaliar consiste em ouvir cuidadosamente e olhar para a criança com um olhar crítico, holístico, procurando conhecê-la profundamente respeitando suas individualidades e sua historicidade.</p><p>Esta avaliação é expressa por parecer descritivo que compreende o registro do acompanhamento sistemático do processo ensino-aprendizagem e sua evolução, em conformidade com os critérios e objetivos da Proposta Pedagógica e dos Planos de Estudo, considerando as diferentes dimensões da relação educacional. O documento é elaborado pelo docente e, após ser analisado pela coordenação pedagógica, é entregue ao responsável legal pelo aluno, ao final de cada semestre</p><p>Sendo assim, a escola utiliza-se de instrumentos que podem colaborar para tais análises como:</p><p>Portfólio: caixas ou pastas que organizam as produções realizadas pelos estudantes através de várias modalidades de expressão durante um período de tempo. Esses materiais são analisados, contemplando os progressos e novas estratégias de trabalho para e com os mesmos.</p><p>Caderno de registro do acompanhamento do aluno: no caderno de registro do professor, poderá registrar além de dados objetivos, também, seus sentimentos sobre o que vê ou ouve nas situações realizadas pelos estudantes.</p><p>Entre os registros estão: As fichas de observação que são organizadas para registrar e acompanhar o desenvolvimento individual de cada aluno em diferentes áreas e aspectos respeitando características particulares e ritmo de cada uma, nelas o professor registra a história de cada estudante, suas conquistas, dificuldades, avanços e preferências. Por meio das fichas de observação o professor acompanha o processo de aprendizagem, media o conhecimento e faz as intervenções necessárias. Cada estudante deve ser avaliado individualmente e em todos os momentos do seu desenvolvimento, cabe ao professor registrar suas observações para facilitar o seu trabalho pedagógico.</p><p>Outro instrumento de registro muito importante é a agenda do aluno ou caderno de recados, nele são feitos registros relevantes ao desenvolvimento da criança, é uma estratégia de diálogo entre professor/família/professor que compartilha informações sobre a criança e faz um intercâmbio entre essas duas instituições, estreitando seus laços e aproximando-as, muito importante, mas não dispensa o contato pessoal.</p><p>O acompanhamento e a avaliação dos estudantes ocorrem a partir do olhar sobre o seu próprio processo, se investindo nas possibilidades de cada um, evitando práticas discriminatórias. Nesse sentido, a escola focaliza os sujeitos, planejando as suas ações a partir da realidade que se coloca, com respostas educativas mais específicas, a fim de possibilitar a aquisição de conhecimentos.</p><p>8 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA</p><p>Percebe-se que o acompanhamento pedagógico docente é um grande desafio, essencialmente, diante de tantas mudanças que ocorreram impostas pelo período pandêmico, com a suspensão das atividades escolares presenciais, que precisaram ser repensadas e adaptadas ao ensino não presencial. Essa readaptação, na maioria dos casos, só foi possível com o auxílio das tecnologias, como a internet, computador e celular. Com a introdução de uma nova forma de dar continuidade às atividades educacionais, foi necessário, preparar e orientar o docente para desenvolver novas práticas incorporando as ferramentas digitais às aulas ministradas de forma online. Nesse contexto, a proposição de ações formativas e acompanhamento pedagógico destacam-se como elos importantes capazes de qualificar o fazer docente. Para Freire (1996, p. 43), “[...] na formação permanente dos professores, o momento fundamental é a reflexão crítica sobre a prática. É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática”. Nesse sentido, o acompanhamento pedagógico e a orientação assumem papel fundamental no pensar a readaptação da prática docente.</p><p>O apoio pedagógico durante a fase escolar é muito valioso para os alunos, pois possibilita maior conforto para que eles possam expor suas maiores dificuldades na escola e também o que precisam para alcançar tudo que é planejado a eles. Nesse sentido, o pedagogo, ao acompanhar os estudantes, ajuda a aumentar a confiança deles, pois existe um olhar diferenciado que os acolhe e mostra que as dificuldades são apenas detalhes que podem ser superados. Ao deixá-los confortáveis para contarem tudo que tem dificultado na hora de aprender, a equipe pedagógica pode ajudar de forma mais pontual naquilo que eles precisam para o novo momento. Sabe-se que ainda são necessários muitos passos para qualificar as práticas educacionais pedagógicas utilizadas em atividades remotas e o acompanhamento pedagógico. Entretanto, de acordo com Porto (2006, p. 44) “A escola defronta-se com o desafio de trazer para o contexto as informações presentes nas tecnologias e as próprias ferramentas tecnológicas, articulando-as com os conhecimentos escolares e propiciando a interlocução entre os indivíduos.”</p><p>Todos os alunos podem enfrentar dificuldades por diversos motivos durante a aprendizagem na educação básica. A função do acompanhamento pedagógico é perceber tudo que é manifestado por cada aluno e captar pistas do que eles precisam. Assim, o acompanhamento pedagógico auxilia no processo de escolarização, ajuda a superar os principais desafios enfrentados pelos estudantes e também contribui para o melhor desempenho deles.</p><p>9 RELATO DA OBSERVAÇÃO</p><p>A observação das aulas propriamente dita ocorreu entre os dias 25/03/2024; 26/03/2024; 01/04/2024; 02/04/2024 e 03/04/2024, na turma do 2º ano do Ensino Fundamental, onde a professora regente conforme já mencionado em outros relatórios acima, é a D. Renata Gonçalves de Avila Rosa.</p><p>A professora não apresentou nenhuma dificuldade para atingir os objetivos como docente do ensino fundamental. Os dados após eu ter concluído o relatório de observação, pude ver o profissionalismo da mesma. Durante todo momento a professora demonstrou ser profissional em sua área. Disponibilizou materiais adequados para as atividades, sempre carinhosa e atenciosa com os alunos. Durante a observação, presenciei que a forma de aprendizagem faz com que os alunos adquirissem conhecimentos e descobertas de forma prazerosa facilitando seu aprendizado. Ao observar os alunos foi de grande importância e com toda certeza enriqueceu mais ainda meus conhecimentos.</p><p>Neste momento, busquei observar a prática pedagógica adotada pela professora e observar o cotidiano da sala de aula, atentando para várias questões como: identificar as estratégias de ensino utilizadas pela professora, os recursos utilizados, como ela utiliza o livro didático, o tipo de avaliação frequentemente aplicada, a receptividade dos alunos com relação à aula desenvolvida, a forma de disciplina em sala de aula, a relação professora-aluno, entre outras coisas.</p><p>No aspecto afetivo, os alunos demonstraram iniciativas ao fazer perguntas e resolver suas dúvidas. Alguns estudantes apresentavam menos interesse que as outras ao realizarem as atividades, precisando assim maior apoio. No momento em que eram entregues as atividades, a maioria dos alunos se concentravam totalmente conseguindo assim realizar os exercícios com muito capricho. Nesta turma somente poucos alunos não conseguiram realizar as atividades, necessitando de ajuda para concluí-las.</p><p>No aspecto perceptivo-motor, os alunos se sentavam de modo correto nas carteiras, lógico que sempre havia alguns que ficaram um pouco mais agitados. Nas atividades que utilizavam a pintura, pude observar que estão realizando de forma adequada e pintando de forma satisfatória cada um no seu ritmo. Ajudei uma menina a pintar de forma correta a atividade e expliquei que o movimento do lápis tinha</p><p>que ser no mesmo sentido para que a pintura ficasse mais bonita. Já no aspecto cognitivo, acompanhei do início ao fim das aulas nas realizações das atividades observei com muita atenção cada aluno,e tinha um aluno que apresentava bastante dificuldade com as cores. Durante as aulas sempre interagindo com os estudantes ,contava histórias e relatos usando expressões lógicas e coerentes, às vezes expressões até um pouco engraçadas.</p><p>Durante as aulas a professora utilizava várias estratégias de ensino como brincadeiras, pinturas, colagem, montagem, datas comemorativas e outras várias competências educacionais atingindo os objetivos desejados. O planejamento de ensino adequa-se ao a faixa etária dos alunos.</p><p>Durante o estágio, os alunos utilizaram materiais variados para realizar as atividades como giz de cera, lápis de cor, colagem e outros muitos criativos. E também observei que gostam muito de massinha-de-modelar. O comportamento do grupo no início foi interessante, quando a professora propôs uma roda de conversa as crianças ficaram curiosas com minha presença, e após nos aproximarmos, eles ficaram mais à vontade e começamos a interagir. No aspecto social, o relacionamento entre as crianças apresentou uma grande harmonia, facilitando o aprendizado.</p><p>10 PLANOS DE AULA</p><p>Plano de</p><p>Aula 1</p><p>Identificação</p><p>Escola</p><p>ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ AUGUSTO MAGALHÃES</p><p>Professor regente</p><p>RENATA GONÇALVES DE AVILA ROSA</p><p>Professor estagiário</p><p>SÂMALA ELZA FERREIRA DA SILVA</p><p>Disciplina</p><p>EDUCAÇÃO FÍSICA</p><p>Série</p><p>2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL</p><p>Turma</p><p>01</p><p>Período</p><p>MATUTINO</p><p>Conteúdo</p><p>Jogos lúdicos, lateralidade,</p><p>coordenação motora</p><p>Objetivos</p><p>Proporcionar a diversão dos alunos; aprimorar a velocidade e agilidade; melhorar as relações interpessoais através do trabalho em equipe; aprimorar a afetividade através da cooperação e do contato físico; integrar e incluir a todos.</p><p>Metodologia</p><p>Alongar o corpo e membros; em seguida realizar o aquecimento com a atividade “Contra o relógio”:</p><p>As equipes deverão estar sentadas sobre as linhas laterais da quadra, uma equipe de cada lado. Esticar/prender uma corda em dois cones e colocar no meio da quadra (entre as equipes).</p><p>Ao comando do professor a equipe 1 deverá correr e saltar a corda, recolher todas as bolinhas, que foram jogadas pelo professor no lado oposto, saltar novamente a corda e colocá-las na caixa.</p><p>Simultaneamente o grupo 2</p><p>deverá dar uma volta correndo</p><p>ao redor da quadra. Vence a</p><p>equipe que primeiro concluir a</p><p>tarefa. A equipe 2, que está</p><p>correndo é o 'relógio'.</p><p>Recursos</p><p>Arcos, cones, corda, bolas, caixa</p><p>Avaliação</p><p>Observação do envolvimento, interesse, atenção, trabalho em grupo e etc.</p><p>Referências</p><p>https://escolaeducacao.com.br/plano-de-aula-ensino-fundamental/</p><p>Plano de</p><p>Aula 2</p><p>Identificação</p><p>Escola</p><p>ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ AUGUSTO MAGALHÃES</p><p>Professor regente</p><p>RENATA GONÇALVES DE AVILA ROSA</p><p>Professor estagiário</p><p>SÂMALA ELZA FERREIRA DA SILVA</p><p>Disciplina</p><p>ARTES/HISTÓRIA</p><p>Série</p><p>2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL</p><p>Turma</p><p>01</p><p>Período</p><p>MATUTINO</p><p>Conteúdo</p><p>Resgatar, vivenciar e valorizar manifestações da cultura popular brasileira, relacionando a sabedoria popular com o cotidiano atual. Bem como envolver a família e a comunidade escolar nas atividades propostas.</p><p>Objetivos</p><p>Identificar-se como parte integrante da cultura popular;</p><p>Participar de atividades folclóricas, reconhecendo e respeitando as diferenças culturais;</p><p>Respeitar a diversidade de valores, crenças e comportamentos;</p><p>Pesquisar e registrar as diversas manifestações do folclore;</p><p>Identificar o uso da linguagem formal e informal;</p><p>Ler e refletir coletivamente sobre a mensagem dos provérbios;</p><p>Confeccionar murais, cartazes e vídeos, despertando a importância do folclore;</p><p>Estimular o ritmo, a criatividade e o prazer pelas cantigas de roda;</p><p>Incentivar a escrita nas suas diversas modalidades;</p><p>Conhecer brinquedos e brincadeiras folclóricas relacionando com as da atualidade.</p><p>Metodologia</p><p>O folclore pode ser definido como a ciência que estuda todas as manifestações do saber popular, considerada indispensável para o conhecimento social e psicológico de um povo. Por isso será proposto atividades que visam resgatar a cultura popular através de lendas, canções, brincadeiras, adivinhações, parlendas, etc. As atividades serão desenvolvidas de maneira individual e coletiva, e para isso será proposto.</p><p>Realizar concurso de adivinhas;</p><p>Confeccionar murais e cartazes;</p><p>Dramatizar lendas e realizar a filmagem;</p><p>Confeccionar brinquedos e jogos utilizando as tecnologias disponíveis na escola;</p><p>Socialização do entendimento das pesquisas realizadas</p><p>Recursos</p><p>Laboratório de informática;</p><p>Computadores, impressora, internet;</p><p>Datashow;</p><p>Vídeos, dvd;</p><p>Auxilio de familiares e comunidade;</p><p>Rádio;</p><p>Câmera fotográfica;</p><p>Livros, cadernos, folhas xerocadas;</p><p>Papeis coloridos;</p><p>Canetas, lápis de cor, tinta guache</p><p>Avaliação</p><p>Os alunos serão avaliados quantitativa e qualitativamente de acordo com o desempenho nas atividades propostas de maneira individual, coletiva pelo professor e através de socialização para se auto avaliar.</p><p>Referências</p><p>https://www.youtube.com/playlist?list=PLWSRMKFzAMxa_6fNFLE4HPPOzMqFzyfRP</p><p>Plano de</p><p>Aula 3</p><p>Identificação</p><p>Escola</p><p>ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ AUGUSTO MAGALHÃES</p><p>Professor regente</p><p>RENATA GONÇALVES DE AVILA ROSA</p><p>Professor estagiário</p><p>SÂMALA ELZA FERREIRA DA SILVA</p><p>Disciplina</p><p>EDUCAÇÃO FÍSICA</p><p>Série</p><p>2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL</p><p>Turma</p><p>01</p><p>Período</p><p>MATUTINO</p><p>Conteúdo</p><p>Velocidade, agilidade, condução de bola, arremesso, noção de espaço</p><p>Objetivos</p><p>Proporcionar atividades que estimulem desenvolvimento da Velocidade, agilidade, condução</p><p>de bola, arremesso, noção de espaço.</p><p>Metodologia</p><p>Alongar o corpo e membros; em seguida iniciar o aquecimento com a atividade“ ROUBANDO BOLAS”:</p><p>Formar duas equipes com 3 ou mais jogadores que cada uma ficará em um canto da quadra (casa) e no outro lado haverá várias bolas; ao sinal do professor 2 alunos por vez poderão fazer o revezamento e correr até o local em que estão as bolas e podendo cada um roubar apenas 1 bola por vez e trazer para sua“casa”... também poderá roubar as bolas da casa adversária; vence a equipe que em determinado tempo conseguir o maior número de bolas em sua casa.</p><p>Obs. Poderá ser realizada com as mãos ou com os pés, depende do objetivo do professor.</p><p>ATIVIDADE - ALERTA: O jogador pega a bola, joga ela para cima e grita o nome de uma pessoa. A pessoa que teve seu nome citado deve pegar a bola e gritar "Alerta!". Imediatamente, todos devem ficar estátuas. O jogador dá 3 passos e, parado, deverá tentar acertar com a bola na pessoa que tiver mais próxima. Se acertar, a pessoa atingida sai da brincadeira. Se errar, ele é quem sai.</p><p>ATIVIDADE- ALMOFADÃO: Os jogadores formam um círculo; um participante é escolhido aleatoriamente para jogar a almofada para o alto (dentro do círculo). Após observar onde a almofada caiu e dizer quantos passos poderia dar até chegar na almofada, partindo do seu lugar no círculo. Logo, de olhos vendados, dará tais passos e tentará sentar na almofada. Será vitorioso o participante que conseguir sentar-se na almofada. Caso não tenha conseguido, repetirá a situação sem a venda nos olhos para reavaliar sua estimativa. Esta atividade lhe trará bons risos.</p><p>Obs. Todos poderão ficar sentados observando o colega executar a tarefa; pode-se utilizar outro objeto no lugar da almofada, fica a seu gosto e disponibilidade de recursos.</p><p>Recursos</p><p>Bolas, quadra de esportes ou área com espaço.</p><p>Avaliação</p><p>Avaliação será baseadas na participação, seguindo instruções e simples observação das habilidades e competências demonstrada pelos alunos.</p><p>Referências</p><p>https://atividadesescolaresprontas.com.br/plano-de-aula/</p><p>Plano de</p><p>Aula 4</p><p>Identificação</p><p>Escola</p><p>ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ AUGUSTO MAGALHÃES</p><p>Professor regente</p><p>RENATA GONÇALVES DE AVILA ROSA</p><p>Professor</p><p>estagiário</p><p>SÂMALA ELZA FERREIRA DA SILVA</p><p>Disciplina</p><p>PORTUGUÊS</p><p>Série</p><p>2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL</p><p>Turma</p><p>01</p><p>Período</p><p>MATUTINO</p><p>Conteúdo</p><p>- Reconhecimento do alfabeto;</p><p>- Relação imagem/escrita;</p><p>- Reconhecimento da letra inicial de cada imagem;</p><p>- Iniciação à leitura.</p><p>- Criação de histórias.</p><p>Objetivos</p><p>Objetivos:</p><p>- Reconhecer o alfabeto;</p><p>- Relacionar imagem/escrita;</p><p>- Reconhecer a letra inicial de cada imagem;</p><p>- Ler as palavras;</p><p>- Incentivar a criatividade;</p><p>- Inventar histórias</p><p>Metodologia</p><p>Fazer o caminho das letras;</p><p>- Procurar imagens relacionadas as letras escolhidas;</p><p>- Registro das palavras;</p><p>- Leitura das palavras;</p><p>- Inventar uma história com as imagens escolhidas;</p><p>- Registro da história (professora).</p><p>Recursos</p><p>Papel sulfite, canetinha, tesoura, lápis, borracha, lápis de cor, giz de cera, cola,</p><p>revistas, livros.</p><p>Avaliação</p><p>Reconhece o alfabeto;</p><p>- Relaciona imagem/escrita;</p><p>- Reconhece a letra inicial de cada imagem;</p><p>- Lê as palavras;</p><p>- Criatividade.</p><p>Referências</p><p>https://br.pinterest.com/maangelicaduart/planos-de-aula-para-ensino-fundamental/</p><p>Plano de</p><p>Aula 5</p><p>Identificação</p><p>Escola</p><p>ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ AUGUSTO MAGALHÃES</p><p>Professor regente</p><p>RENATA GONÇALVES DE AVILA ROSA</p><p>Professor estagiário</p><p>SÂMALA ELZA FERREIRA DA SILVA</p><p>Disciplina</p><p>ARTES</p><p>Série</p><p>2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL</p><p>Turma</p><p>01</p><p>Período</p><p>MATUTINO</p><p>Conteúdo</p><p>Noção corporal</p><p>Objetivos</p><p>Ampliar o conhecimento de si próprio; identificar suas características e qualidades pessoais;</p><p>utilizar esses conhecimentos, suas possibilidades sensitivas e expressivas em seu cotidiano;</p><p>Identificar a figura humana, diferenciando as partes e segmentos corporais;</p><p>Utilizar recursos básicos de expressão do próprio corpo para aumentar sua comunicação;</p><p>Aceitar a própria identidade, suas possibilidades e limitações, bem como interagir com a diversidade humana.</p><p>Metodologia</p><p>Confecção de painéis, cartazes, murais;</p><p>Pinturas com diversos materiais;</p><p>Impressão das mãos, pés, etc;</p><p>Criação de desenhos e pinturas</p><p>Recursos</p><p>Tesouras, tintas guache, cartolinas, revistas</p><p>Avaliação</p><p>A avaliação deve ser concedida como um processo contínuo, no qual o desenvolvimento da criança é focalizado em seus múltiplos aspectos. Desenvolvimento este que é pessoal e cujo ritmo deve ser respeitado.</p><p>O processo de avaliação deverá implicar na aceitação do educando com suas possibilidades de realização, sem a preocupação de enquadrá-lo em modelos rígidos pré- estabelecidos.</p><p>Esta também será realizada através do registro do desenvolvimento do aluno no decorrer do ano letivo.</p><p>Referências</p><p>https://novaescola.org.br/planos-de-aula/arte</p><p>Plano de</p><p>Aula 6</p><p>Identificação</p><p>Escola</p><p>ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ AUGUSTO MAGALHÃES</p><p>Professor regente</p><p>RENATA GONÇALVES DE AVILA ROSA</p><p>Professor estagiário</p><p>SÂMALA ELZA FERREIRA DA SILVA</p><p>Disciplina</p><p>PORTUGUÊS</p><p>Série</p><p>2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL</p><p>Turma</p><p>01</p><p>Período</p><p>MATUTINO</p><p>Conteúdo</p><p>Escrita (compartilhada e autônoma); Análise linguística/semiótica (alfabetização).</p><p>Objetivos</p><p>Forma de composição do texto ;escrita (autônoma e compartilhada); correspondência fonema-grafema.</p><p>Metodologia</p><p>Mostrar um livro de receitas para que os alunos conheçam o portador do texto;</p><p>Apresentar a receita aos alunos e conversar sobre a função do texto;</p><p>Pedir para que eles completem as palavras que estão faltando no texto;</p><p>Para os alfabéticos, deverão ter autonomamente a receita e completá-la;</p><p>Socializar as respostas.</p><p>Recursos</p><p>Cópia da receita (faltando os ingredientes);</p><p>quadro-negro.</p><p>Avaliação</p><p>Registro através de observações dos alunos.</p><p>Referências</p><p>https://novaescola.org.br/planos-de-aula/lingua-portuguesa</p><p>11 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR</p><p>Apresentei para a professora Renata Gonçalves de Avila Rosa, nos dias 04/04/2024 e 09/04/2024, os seis planos de aula por mim elaborados, e foram muito bem recebidos. Mostrei de que formas seriam desenvolvidas as atividades propostas, os vídeos que seriam utilizados e todos os recursos, ela observou todos os planos e me orientou a fazer alguns ajustes e me ajudou sugerindo outros temas.</p><p>Foi uma troca enriquecedora, especifiquei à professora quais eram os objetivos que queria alcançar com intuito de cada tema definido nos planos de aula, tivemos uma conversa sobre o comportamento e personalidade dos alunos algo que me ajudou muito na hora de pensar em como seriam aplicadas as atividades e tarefas.</p><p>O plano de aula, ou planejamento de aula, é praticamente um instrumento que o professor utiliza para a preparação de suas aulas. O objetivo é desenvolver as atividades que pretende executar dentro da sala de aula, de forma detalhada. Um plano de aula também envolve a distribuição do conteúdo programático que será abordado durante o ano.</p><p>Renata me contou sobre suas experiências e todos os desafios enfrentados em sala de aula. Apesar de ter tido algumas dificuldades ao elaborar os planos de aula, consegui tirar muitas dúvidas com a professora e melhorá-los. Ela me auxiliou, me explicou seus métodos utilizados durante as aulas, orientações sobre a classe e como aplicar de forma satisfatória.</p><p>Dessa maneira, consegui concluir essa atividade do estágio com sucesso.</p><p>12 RELATO DA REGÊNCIA</p><p>Plano de</p><p>Regência 1</p><p>Identificação da aula</p><p>Escola</p><p>Municipal José Augusto Magalhães</p><p>Data</p><p>02/04/2024</p><p>Turno</p><p>Matutino</p><p>Série da Turma</p><p>2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL - turma I</p><p>Número de alunos</p><p>22</p><p>Conteúdo</p><p>Jogos lúdicos, lateralidade,</p><p>coordenação motora</p><p>Professor regente</p><p>Renata Gonçalves de Avila Rosa</p><p>Descrição da aula</p><p>Começa a aula, às 07:15 horas, com uma conversa aberta, os alunos contam como foi o dia anterior após a aula e outros assuntos do dia-a-dia.</p><p>Me apresentei aos alunos, depois fizemos uma oração e a professora iniciou a aula falando sobre a data e marca no calendário. Feito isso, fala das estações do ano, etc.</p><p>Os alunos dialogam bem com a professora.</p><p>Às 07:45 horas, o professor de educação física recolhe a turma e os leva para a quadra. Podemos então, juntos, colocar em prática o plano de aula 1. Foi um sucesso, as atividades foram muito bem aceitas pelos alunos.</p><p>Retornamos para a sala, já na hora do lanche, sendo às 08:45 horas.</p><p>Às 09:00 horas, retornamos para a sala de aula e a professora retoma a aula, introduzindo o alfabeto com uma espécie de “alfabeto móvel”, pergunta qual letra está apresentando, qual o som, família silábica, formam frases. Alguns têm um pouco de dificuldade, mas a maioria vai bem. Já fazem leitura de 01 a 100, sabem ordem crescente e decrescente, números pares e ímpares.</p><p>Logo, ela passa a lição de casa. Os alunos revezam entre eles, idas ao banheiro e bebedouro, até que toda a sala termine.</p><p>Por fim, todos guardam seus materiais e bate o sinal indicando o término da aula, às 11:30 horas.</p><p>Reflexão sobre a aula</p><p>Através desse plano de aula, colocado em prática agora no plano de regência, foi possível proporcionar diversão aos alunos, aprimorar a velocidade e agilidade, melhorar as relações interpessoais através do trabalho em equipe, aprimorar a afetividade entre os mesmos e incluir a todos.</p><p>Plano de</p><p>Regência 2</p><p>Identificação da aula</p><p>Escola</p><p>Municipal José Augusto Magalhães</p><p>Data</p><p>03/04/2024</p><p>Turno</p><p>Matutino</p><p>Série da Turma</p><p>2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL - turma I</p><p>Número de alunos</p><p>22</p><p>Conteúdo</p><p>Resgatar, vivenciar e valorizar manifestações da cultura popular brasileira, relacionando a sabedoria popular com o cotidiano atual. Bem como envolver a família e a comunidade escolar nas atividades propostas.</p><p>Professor regente</p><p>Renata Gonçalves de Avila Rosa</p><p>Descrição da aula</p><p>Começa a aula, às 07:15 horas, com uma conversa aberta, os alunos contam como foi o dia anterior após a aula e outros assuntos do dia-a-dia.</p><p>Agora,somente cumprimentei os estudantes, depois fizemos uma oração e a professora iniciou a aula falando sobre a data e marca no calendário. Feito isso, fala</p><p>das estações do ano, etc.</p><p>Os alunos dialogam bem com a professora.</p><p>De 07:45 às 08:45 horas, começamos a confeccionar cartazes com materiais que tinham na escola, despertando a importância do folclore (coloquei em prática o plano de aula 2, juntamente com a professora).</p><p>Pausa pro lanche.</p><p>Às 09:00 horas, retornamos para a sala de aula e a professora retoma a aula, introduzindo o alfabeto, pergunta qual letra está apresentando, qual o som, família silábica, formam frases.</p><p>Logo, ela passa a lição de casa. Os alunos revezam entre eles, idas ao banheiro e bebedouro, até que toda a sala termine.</p><p>Por fim, todos guardam seus materiais e bate o sinal indicando o término da aula, às 11:30 horas.</p><p>Reflexão sobre a a</p><p>Foi possível estimular o ritmo, a criatividade e o prazer pelas cantigas de roda. E ainda, despertar nos estudantes,</p><p>o reconhecimento e respeito pelas diferenças culturais.</p><p>Plano de</p><p>Regência 3</p><p>Identificação da aula</p><p>Escola</p><p>Municipal José Augusto Magalhães</p><p>Data</p><p>04/04/2024</p><p>Turno</p><p>Matutino</p><p>Série da Turma</p><p>2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL - turma I</p><p>Número de alunos</p><p>22</p><p>Conteúdo</p><p>Velocidade, agilidade, condução de bola, arremesso, noção de espaço</p><p>Professor regente</p><p>Renata Gonçalves de Avila Rosa</p><p>Descrição da aula</p><p>Começa a aula, às 07:15 horas, com uma conversa aberta, os alunos contam como foi o dia anterior após a aula e outros assuntos do dia-a-dia.</p><p>Cumprimentei os estudantes, depois fizemos uma oração e a professora iniciou a aula falando sobre a data e marca no calendário. Feito isso, fala das estações do ano, etc.</p><p>Os alunos dialogam bem com a professora.</p><p>De 07:45 às 08:45 horas, colocamos em prática o plano de aula 3, juntamente com o professor de educação física.</p><p>Pausa pro lanche.</p><p>Às 09:00 horas, retornamos para a sala de aula e a professora retoma a aula, introduzindo a família silábica do P. Pergunta qual letra está apresentando, qual o som, família silábica, formam frases.</p><p>Logo, ela passa a lição de casa. Os alunos revezam entre eles, idas ao banheiro e bebedouro, até que toda a sala termine.</p><p>Por fim, todos guardam seus materiais e bate o sinal indicando o término da aula, às 11:30 horas.</p><p>Reflexão sobre aula</p><p>Foi possível fazer a avaliação baseando na participação dos estudantes, seguindo instruções e simples observação das habilidades e competências demonstradas pelos mesmos.</p><p>Plano de</p><p>Regência 4</p><p>Identificação da aula</p><p>Escola</p><p>Municipal José Augusto Magalhães</p><p>Data</p><p>05/04/2024</p><p>Turno</p><p>Matutino</p><p>Série da Turma</p><p>2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL - turma I</p><p>Número de alunos</p><p>22</p><p>Conteúdo</p><p>Reconhecimento do alfabeto;</p><p>- Relação imagem/escrita; iniciação à leitura</p><p>Professor regente</p><p>Renata Gonçalves de Avila Rosa</p><p>Descrição da aula</p><p>Começa a aula, às 07:15 horas, com uma conversa aberta, os alunos contam como foi o dia anterior após a aula e outros assuntos do dia-a-dia.</p><p>Cumprimentei os estudantes, depois fizemos uma oração e a professora iniciou a aula falando sobre a data e marca no calendário. Feito isso, fala das estações do ano, etc.</p><p>Os alunos dialogam bem com a professora.</p><p>De 07:45 às 08:45 horas, colocamos em prática o plano de aula 4, a professora faz leitura do alfabeto em voz alta, juntamente com os alunos. Depois, mostra algumas imagens e pergunta com qual letra inicia o nome daquela figura. Passa atividade xerocada.</p><p>Pausa pro lanche.</p><p>Às 09:00 horas, retornamos para a sala de aula e a professora retoma a aula, fazendo correção da lição de casa anterior.</p><p>Logo, ela passa a lição de casa do dia. Os alunos revezam entre eles, idas ao banheiro e bebedouro, até que toda a sala termine.</p><p>A professora faz um momento de leitura, individual, de livros de gibi, onde cada aluno faz a leitura visual, em silêncio.</p><p>Por fim, todos guardam seus materiais e bate o sinal indicando o término da aula, às 11:30 horas.</p><p>Reflexão sobre a aula</p><p>Fazer a avaliação da turma em geral, como está o processo da sala no quesito de leitura e escritura; relação entre imagem-escrita; interpretação de texto.</p><p>Plano de</p><p>Regência 5</p><p>Identificação da aula</p><p>Escola</p><p>Municipal José Augusto Magalhães</p><p>Data</p><p>05/04/2024</p><p>Turno</p><p>Matutino</p><p>Série da Turma</p><p>2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL - turma I</p><p>Número de alunos</p><p>22</p><p>Conteúdo</p><p>Noção corporal</p><p>Professor regente</p><p>Renata Gonçalves de Avila Rosa</p><p>Descrição da aula</p><p>Começa a aula, às 07:15 horas, com uma conversa aberta, os alunos contam como foi o dia anterior após a aula e outros assuntos do dia-a-dia.</p><p>Cumprimentei os estudantes, depois fizemos uma oração e a professora iniciou a aula falando sobre a data e marca no calendário. Feito isso, fala das estações do ano, etc.</p><p>Os alunos dialogam bem com a professora.</p><p>De 07:45 às 08:45 horas, colocamos em prática o plano de aula 5, onde os alunos têm a função de identificar a figura humana, diferenciando as partes e segmentos corporais (atividade xerocada).</p><p>Pausa pro lanche.</p><p>Às 09:00 horas, retornamos para a sala de aula e a professora retoma a aula, dando continuidade a aula de Ciências, porém agora com atividades do livro. Material: “Buriti mais”. Fala de plantações, pomares, hortas, etc.</p><p>Logo, ela passa a lição de casa. Os alunos revezam entre eles, idas ao banheiro e bebedouro, até que toda a sala termine.</p><p>Por fim, todos guardam seus materiais e bate o sinal indicando o término da aula, às 11:30 horas.</p><p>Reflexão sobre a aula</p><p>Esta avaliação será realizada através do registro do desenvolvimento do aluno no decorrer do ano letivo.</p><p>Plano de</p><p>Regência 6</p><p>Identificação da aula</p><p>Escola</p><p>Municipal José Augusto Magalhães</p><p>Data</p><p>08/04/2024</p><p>Turno</p><p>Matutino</p><p>Série da Turma</p><p>2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL - turma I</p><p>Número de alunos</p><p>22</p><p>Conteúdo</p><p>Escrita (compartilhada e autônoma); Análise linguística/semiótica (alfabetização).</p><p>Professor regente</p><p>Renata Gonçalves de Avila Rosa</p><p>Descrição da aula</p><p>Começa a aula, às 07:15 horas, com uma conversa aberta, os alunos contam como foi o dia anterior após a aula e outros assuntos do dia-a-dia.</p><p>Cumprimentei os estudantes, depois fizemos uma oração e a professora iniciou a aula falando sobre a data e marca no calendário. Feito isso, fala das estações do ano, etc.</p><p>Os alunos dialogam bem com a professora.</p><p>De 07:45 às 08:45 horas, colocamos em prática o plano de aula 6, onde os alunos têm a função de completar o que está faltando na receita (atividade xerocada). Logo após que todos terminaram, fazemos a correção no quadro-negro.</p><p>Pausa pro lanche.</p><p>Às 09:00 horas, retornamos para a sala de aula e a professora retoma a aula, dando continuidade a aula de Matemática, ensinando as unidades de medida: centena, dezena e unidade. Ela utiliza o material dourado para auxiliar nesta aula. Passa no quadro-negro para eles copiarem e resolverem no caderno, algumas operações de adição e subtração. Depois, faz a correção.</p><p>Após isso, passa a lição de casa. Os alunos revezam entre eles, idas ao banheiro e bebedouro, até que toda a sala termine.</p><p>Por fim, todos guardam seus materiais e bate o sinal indicando o término da aula, às 11:30 horas.</p><p>Reflexão sobre a aula</p><p>Os alunos já estão lidando muito bem com os números, operações matemáticas simples, e agora demonstram mais interesse pelas aulas de matemática.</p><p>13 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>A prática do estágio trouxe significativas contribuições para meu saber, foi uma possibilidade de amadurecimento tanto pessoal, quanto profissional, pois ao me relacionar com pessoas anteriormente desconhecidas foi preciso colocar em prática a ética, o respeito e a interação com os demais profissionais para o bom desenvolvimento no ambiente de trabalho.</p><p>A experiência vivenciada no estágio me fez refletir sobre minha formação e atuação enquanto futura profissional da educação. Que tipo de profissional quero ser? Como posso melhorar minha atuação juntamente com as crianças, principalmente, no que se refere ao processo de aprendizagem</p><p>e desenvolvimento infantil? Que cidadãos quero ajudar a formar e para que ambiente social? Essas questões só foram possíveis serem pensadas a partir da rica experiência adquirida desse estágio no ensino fundamental.</p><p>Destaco também a relação que a equipe escolar tem, os professores estavam sempre conversando entre si sobre as situações ocorridas em sala de aula, dialogando sobre as possíveis soluções, propondo atividades, apontando suas dificuldades, trocando informações. Dialogavam também com as gestoras, quais caminhos metodológicos percorrer, uma orientação frente a uma solução específica. Esse diálogo é fundamental para que se possa garantir um bom ambiente de ensino aprendizagem.Finalizo reafirmando a importância do educador na vida de seus alunos, pois ele direciona os conhecimentos, propicia experiências e aprendizagens, dessa forma tem o dever de analisar e reavaliar constantemente sua prática pedagógica.</p><p>Por fim, gostaria de expressar meu sentimento de gratidão e sensação de dever cumprido, por ter chegado até aqui! Não foi fácil, mas foi uma experiência muito construtiva para minha vida em todos os sentidos!</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#fundamental/a-area-de-linguagens</p><p>THIESEN, Juarez da Silva. A Interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo de ensino - aprendizagem. Revista Brasileira de Educação, Santa Catarina, [S.I.], v.13, p.545 -598, set/dez 2008.</p><p>https://www.dombosco.com.br/noticias/qual-a-importancia-do-material-didatico-em-uma-escola-.html Acesso em. 07. Marc. 2024</p><p>PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática. 2a</p><p>edição. São Paulo: Cortez, 1995.</p><p>FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia Saberes necessários à prática educativa. 25. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1987.</p><p>BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais. Secretaria De Educação Fundamental. Brasília: MEC / SEF, 1998. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf >. Acessado em: abr. 2024.</p><p>DURAND, G. Multidisciplinaires et heuristique. In: PORTELLA,</p><p>E. (Org.). Entre savoirs. L’Interdisciplinarité en acte: enjeux, obstacles,</p><p>perspectives. Toulouse: Ères /UNESCO, 1991.</p><p>image17.png</p><p>image9.png</p><p>image16.png</p><p>image3.png</p><p>image13.png</p><p>image15.png</p><p>image14.png</p><p>image8.png</p><p>image6.png</p><p>image7.png</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image2.png</p><p>image21.jpg</p><p>image1.jpg</p><p>image19.png</p><p>image18.png</p><p>image20.png</p><p>image11.png</p><p>image10.png</p><p>image12.png</p>