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<p>UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ</p><p>LICENCIATURA EM PEDAGOGIA</p><p>LUCIMARA CRUZ BARRETO</p><p>RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR</p><p>OBRIGATÓRIO II: ANOS INICIAIS DO ENSINO</p><p>FUNDAMENTAL</p><p>Barra do Choça 2024</p><p>LUCIMARA CRUZ BARRETO</p><p>RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II: ANOS INICIAIS DO ENSINO</p><p>FUNDAMENTAL</p><p>Relatório apresentado à Universidade</p><p>Norte do Paraná como requisito parcial para o aproveitamento da</p><p>disciplina de Estágio curricular obrigatório II: Anos Iniciais do Ensino</p><p>Fundamental, ministrada pela</p><p>professora: Aracelha Lima Santos</p><p>curso de Pedagogia.</p><p>Barra do Choça</p><p>2024</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>O estágio é uma formação das atividades qualificadas ao profissional que tem como objetivo estar apto as atividades futuras que irá desempenhar. Sem contar as experiências que o acadêmico tem a oportunidade de se aprofundar e os conhecimentos adquiridos no dia a dia, para se tornar um futuro profissional da área com eficiência e responsabilidade.</p><p>Além disso, o desenvolvimento do estágio deve ir muito além e ser aprofundado na teoria e na prática, nas pesquisas, na elaboração de relatórios, observações, prática da regência, estar apto a reconhecer os pontos construtivos, não só dos alunos, como professores, equipe gestora e até outros profissionais que estarão no convívio do dia a dia. Facilitar a convivência para desempenhar um trabalho que agrega tudo o que foi aprendido durante os anos de estudos para se tornar um futuro pedagogo.</p><p>RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS</p><p>Leitura do texto: “A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem de Juares da Silva Thiesen, da Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Educação - Centro Universitário de São José, Departamento de Educação.</p><p>O autor apresenta uma discussão sobre a temática da interdisciplinaridade quanto os dois temas: o Sistema Epistemológico X Pedagógico. Ambos são conhecidos como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem. Sendo que o primeiro abarca a produção, reconstrução e socialização; método de mediação e ciência; e seus paradigmas. Enquanto o segundo, o pedagógico abarca questões de ensino e aprendizagem no âmbito escolar.</p><p>Cita obras de vários autores, sendo uma delas a da autora Maria Candido Moraes (2002), “O paradigma educacional emergente, ressalta que, se a realidade é complexa, ela requer um pensamento abrangente, multidimensional, capaz de compreender a complexidade do real e construir um conhecimento que leve em consideração essa mesma amplitude.</p><p>A necessidade da interdisciplinaridade na produção e na socialização do conhecimento no campo educativo que vem sendo discutida por vários autores, principalmente por aqueles que pesquisam as teorias curriculares e as epistemologias pedagógicas. De modo geral, a literatura sobre esse tema mostra que existe pelo menos uma posição consensual quanto ao sentido e à finalidade da interdisciplinaridade: ela busca responder à necessidade de superação da visão fragmentada nos processos de produção e socialização do conhecimento. A escola deve ser por sua natureza e função, uma instituição interdisciplinar.</p><p>Outra autora citada no texto foi Olga Pombo (2003), afirma que há um alargamento do conceito de ciência e, por isso, a necessidade de reorganização das estruturas da aprendizagem das ciências e, por conseqüência, das formas de aprender e de ensinar. Em outras palavras: o alargamento do conceito de ciência é tão profundo que muitas vezes é difícil estabelecer a fronteira entre a ciência e a política, a ciência e a economia, a ciência e a vida das comunidades humanas, a ciência e a arte e assim por diante. Por isso, quanto mais interdisciplinar for o trabalho docente, quanto maiores forem as relações conceituais estabelecidas entre as diferentes ciências, quanto mais problematizantes, estimuladores, desafiantes e</p><p>8</p><p>dialéticos forem os métodos de ensino, maior será a possibilidade de apreensão do mundo pelos sujeitos que aprendem.</p><p>Só haverá interdisciplinaridade no trabalho e na postura do educador se ele for capaz de partilhar o domínio do saber, se tiver a coragem necessária para abandonar o conforto da linguagem estritamente técnica e aventurar-se num domínio que é de todos e de que, portanto, ninguém é proprietário exclusivo. Não se trata de defender que, com a interdisciplinaridade, se alcançaria uma forma de anular o poder que todo saber implica, mas de acreditar na possibilidade de partilhar o poder que se tem, ou melhor, de desejar partilhá-lo.</p><p>A abordagem interdisciplinar, como proposta de revisão do pensamento positivista na educação, está fortemente presente nas atuais correntes, tendências e concepções teóricas que tratam do fenômeno da aprendizagem.</p><p>Maria Cândida Moraes (2002), ao discutir as implicações do paradigma educacional emergente, destaca a presença desse enfoque no construtivismo piagetiano, na pedagogia libertadora de Freire, na teoria das inteligências múltiplas de Gardner, na abordagem histórico-cultural de Vygotsky, na teoria da complexidade de Morin, nas formulações de Capra, Papert, Prigogine, Bohm, Boaventura, Sousa Santos e vários outros.</p><p>O que foi apresentado até agora nos permite afirmar que a interdisciplinaridade, tanto em sua dimensão epistemológica quanto pedagógica, está sustentada por um conjunto de princípios teóricos formulados, sobretudo por autores que analisam criticamente o modelo positivista das ciências e buscam resgatar o caráter de totalidade do conhecimento. Abordagens teóricas construídas pela óptica da dialética, da fenomenologia, da hermenêutica e do paradigma sistêmico são formulações que sustentam esse movimento produzindo mudanças profundas no mundo das ciências em geral e da educação em particular.</p><p>A interdisciplinaridade, como fenômeno gnosiológico e metodológico, está impulsionando transformações no pensar e no agir humanos em diferentes sentidos. Retoma, aos poucos, o caráter de interdependência e interatividade existente entre as coisas e as idéias. Resgata a visão de contexto da realidade, demonstra que vivemos numa grande rede ou teia de interações complexas e recupera a tese de que todos os conceitos e teorias estão conectados entre si.</p><p>ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)</p><p>O Projeto Político Pedagógico (PPP) representa um documento normativo de extrema importância para a escola, sendo considerado "projeto" por organizar e consolidar propostas de ação concreta. Sua dimensão política destaca a escola como espaço formador de cidadãos conscientes, responsáveis e críticos, enquanto a abordagem pedagógica define e estrutura atividades e projetos educativos. Embora seja um plano abrangente para a instituição, o PPP é concebido como um documento flexível e orgânico, sujeito a ajustes.</p><p>Em conformidade com a legislação educacional brasileira, o PPP é elaborado de maneira democrática, envolvendo todos os membros do contexto escolar, como gestão, professores, alunos e comunidade. Cada PPP é único, refletindo os objetivos e desafios específicos da realidade da escola que representa.</p><p>O PPP da Escola Municipal Joao Batista Figueredo foi desenvolvido considerando as dimensões políticas, sociais e culturais, enfatizando o ensino como construção do conhecimento e posicionando o aluno como protagonista de sua aprendizagem, com o professor atuando como mediador para promover o pleno desenvolvimento das potencialidades do aluno e sua integração na sociedade (CNEC, 2019).</p><p>A Proposta Pedagógica da Escola Municipal Joao Batista Figueredo baseia-se na teoria sociointeracionista, destacando a criança como sujeito de direito que constrói conhecimento por meio da interação</p><p>com o meio físico e social. Na Educação Infantil, a estrutura segue a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), orientando o trabalho pedagógico pelos Campos de Experiências e projetualidade, permitindo que temas indicados pelas crianças guiem as práticas e o desenvolvimento de múltiplas linguagens.</p><p>O currículo, organizado em 200 dias letivos, abrange componentes curriculares como Natureza e Sociedade, Educação Socioemocional, Psicomotricidade, Brincar, Oralidade e Escrita, Educação Matemática, Musicalização, Artes. A avaliação dos primeiros anos do Ensino Fundamental ocorre por meio do Parecer Descritivo, que registra o desenvolvimento de habilidades, evitando a medição por notas.</p><p>O calendário letivo de 200 dias, dividido em trimestres, inclui períodos de férias e recesso. Diversos eventos, como a Jornada Pedagógica, Dia das Mães, Dia dos Pais, Semana do Meio Ambiente, Semana da Criança, Dia dos Professores, e outros projetos, enriquecem o ambiente escolar. Reuniões periódicas envolvendo pais, professores e gestores são realizadas para discutir o andamento da aprendizagem dos alunos, o currículo escolar e possíveis ajustes.</p><p>A escola promove projetos de ensino e trabalho, visando melhorias no processo de ensino-aprendizagem. Atividades cívico-culturais, como festas, desfiles e eventos comemorativos, são frequentes, envolvendo a comunidade. A instituição está adaptada para receber alunos com necessidades especiais, contando com um corpo docente preparado, estrutura acessível e profissionais de apoio.</p><p>A formação continuada para os professores é uma prioridade, proporcionando treinamento para aprimorar o desempenho em sala de aula e promover a atualização constante em suas áreas de atuação. O programa de Valorização e Formação Docente destaca-se como parte integral do compromisso da escola com a qualidade educacional.</p><p>ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA</p><p>Na Escola Municipal Joao Batista Figueredo observei que a escola apresenta os seguintes materiais: cartaz, desenhos, jogos, quebra-cabeça, complete o alfabeto, brinquedo de montar, massinhas de modelar, lápis de cor, bolas de diferentes cores e tamanhos, livros bastantes proveitosos, cartolinas, papel cartão, livros de E.V.A com muitas ilustrações confeccionados pela professora, fantoches, Mural, Letreiros, Filme.</p><p>No ensino das séries iniciais o material didático prevê grande parte das estratégias didático-pedagógicas por se tratar de um recurso visual, o material didático é fundamental para a aquisição da leitura, o desenvolvimento da escrita e a interpretação de texto, principalmente na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Os recursos didáticos são componentes do ambiente de aprendizagem capazes de estimular o aluno. Como por exemplo o material didático audiovisual (vídeo, filme, entre outros) possibilita explorar imagem e som, estimulando o aluno a vivenciar relações, processos, conceitos e princípios.</p><p>Os materiais didáticos são utilizados com frequências, mais a uma rotina e um planejamento para o uso de cada material pedagógico, na utilização de alguns deles é necessário a mediação da professora, o uso de tais materiais como a leitura dos livros de historinhas, apresentação do teatro com fantoche são realizados no pátio da escola. É muito importante a aprendizagem ao ar livre, faz que a criança experimente outros contextos da realidade, melhora o desenvolvimento intelectual, além de incentivar o pensamento crítico, criatividade, trabalho em grupo e a inteligência emocional.</p><p>Na escolha do livro didático, a professora considera que é importante ajudar essas crianças a conhecerem seus pontos fortes, a compreenderem que suas dificuldades não existem por falta de capacidade e, a descobrirem estratégias que sejam úteis ao seu aprendizado como a confiança em si mesma, a capacidade de tomar decisões, a habilidade para solucionar problemas, a autonomia, a motivação para atingir objetivos, na escolha de um livro simples contendendo textos, ótimas ilustrações, boa qualidade, colorido, atividades e práticas pedagógicas que estimulem os alunos na construção de seus conhecimentos.</p><p>ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE</p><p>Dando continuidade às atividades solicitadas pelo estágio, realizei uma entrevista com a professora regente, Aracelha Lima Santos, a turma escolhida para regência do estágio supervisionado, foi a turma da 2ª ano do turno vespertino, da Escola Municipal Joao Batista figueredo, com quem foi feita a entrevista. Aracelha, atua como professora há mais de 10 anos, já atuou como professora em todos os níveis da educação infantil e ensino fundamental I. Iniciou sua carreira como professora numa creche do município , hoje é formada em pedagogia e letras . Ela diz não ter outro curso especializado, mas sempre que possível participa de eventos, ou cursos online e gratuitos para capacitação profissional. Neste ano ela está trabalhando com os alunos do 2º ano, a convivência em geral é boa, e foi feito a pergunta sobre a visão dela sobre o ensino da respectiva turma e ela respondeu que “é um ensino onde se trabalha nas particularidades onde ensina de acordo a criança, de maneira que eles aprendam”. O plano de aula é organizado através das orientações da BNCC, realizando as adaptações necessárias às necessidades dos alunos. A rotina de trabalhos é baseada em atividades diárias, algumas vezes utiliza também filmes infantis ou desenhos em vídeos.</p><p>Para que possa desenvolver suas atividades ela busca ajuda na internet, livros didáticos fornecidos alguns pela escola e também tem apoio da supervisão da escola, onde se orienta, tira dúvida e recebe ajuda para elaboração das atividades. Para trabalhar as atividades voltadas para os temas específicos, como por exemplo: dia do índio, consciência negra os alunos fazem apresentação músicas e vídeos teatrais, e a professora trabalha também com leituras, relacionadas aos temas, ou até mesmo algum jogo ou brincadeira, e a equipe pedagógica da escola concede todo suporte ou material necessário para a execução dessas atividades. Além dos temas culturais específicos, a escola também trabalha a cultura regional da cidade e os temas transversais.</p><p>A secretaria de educação fornece todo material de apoio necessário como cola lápis de cor, tintas, papéis coloridos, crepom, borracha, papel A4; etc. Mas a escola também realiza a confecção de alguns materiais.</p><p>RELATO DA</p><p>6</p><p>12</p><p>13</p><p>RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA</p><p>ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS</p><p>Diferentemente das matérias obrigatórias, os conteúdos abordados pelos temas transversais não se dividem em ciclos, podendo ser tratados em qualquer etapa do trabalho pedagógico. O MEC tem como ideia central que eles sejam abordados de modo coordenado e interdisciplinar, visando que os estudantes tenham uma percepção clara da importância destes assuntos dentro do contexto social contemporâneo.</p><p>Na Escola Municipal Joao Batista Figueredo, existem diversos materiais de apoio específicos para abordar os temas transversais contemporâneos. Esses materiais incluem livros, artigos, vídeos, documentários, jogos educativos, entre outros recursos. Também utilizam recursos audiovisuais, como vídeos e documentários, que tratam dos temas transversais contemporâneos como: Meio ambiente, saúde e cidadania que são encontrados em plataformas online, como o YouTube.</p><p>Jogos educativos também são utilizados como materiais de apoio para abordar os temas transversais contemporâneos. Esses jogos são encontrados em formato digital ou físico e são utilizados como uma forma lúdica de aprendizado.</p><p>É importante ressaltar que a escolha dos materiais de apoio leva em consideração a faixa etária dos estudantes, bem como os objetivos de aprendizagem estabelecidos. Além disso, os materiais são selecionados com base em sua qualidade e relevância para o tema em questão.</p><p>Na escola também não possui uma equipe multidisciplinar responsável pela organização e uso de recursos. Essa</p><p>ação é feita por toda a equipe pedagógica.</p><p>Sendo assim é possível planejar e realizar várias atividades bem legais, pois a escola conta com bastante opção de recursos para serem trabalhados.</p><p>Já para alunos com dificuldades especiais não possuem nenhum recurso específico, os professores quando possuem algum aluno especial em sala, faz uma adaptação de acordo com a necessidade daquele aluno, de forma que ele não se sinta excluído.</p><p>RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA</p><p>Para implementar a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) nas escolas é um processo complexo, que envolve diversas etapas e exige a participação de toda a equipe escolar, incluindo gestores e coordenadores.</p><p>Nas escolas atuam educadores, professores e demais profissionais. Dessa forma primeiro passo a dar para conseguir implementar a BNCC é entender o que é esse alicerce curricular e quais são seus objetivos. Sabemos que a BNCC é um documento que estabelece os conhecimentos, competências e habilidades que todos os estudantes brasileiros devem desenvolver ao longo da educação básica, incluindo a educação pré-escolar, o ensino fundamental e o ensino médio. A partir desse entendimento, as escolas devem se organizar para alinhar seus programas às diretrizes da BNCC. O segundo passo é analisar o programa escolar frente à BNCC, identificando lacunas e oportunidades de adaptação. Nesta fase é importante que a equipe escolar se aproprie da BNCC e entenda como aplicá-la na prática.</p><p>É fundamental a realização de atividades regulares de capacitação de professores demais profissionais escolares para capacitá-los na implementação da BNCC. O terceiro passo é revisar o Projeto de Política Pedagógica (PPP) da escola, para garantir o alinhamento com a BNCC. É importante que as escolas identifiquem as competências e habilidades que os alunos devem desenvolver e como praticá-las em cada etapa da educação básica.</p><p>O quarto passo é desenvolver um plano de ação para implementação da BNCC, que inclua mudanças necessárias no currículo escolar, formação de professores, revisões de PPP e identificação de estratégias de avaliação. Por fim, é importante que as escolas acompanhem continuamente o processo de implementação da BNCC, avaliem os resultados e façam os ajustes necessários.</p><p>A BNCC é um documento em constante evolução, em constante atualização, e as escolas devem estar preparadas para acompanhar essas mudanças e integrá-las aos seus projetos educacionais.</p><p>Sendo assim de acordo com a entrevista realizada com a equipe pedagógica, foi tido com respostas as seguintes informações: A prefeitura realiza mensalmente fórum de gestores e coordenadores que visam informar e discutir temas atuais sobre educação e normas educacionais, entre outros assuntos da atualidade.</p><p>O professor também tem formação continuada, através de estudos e reflexão da prática pedagógica, visando atualização dos mesmos.</p><p>Além das formações oferecidas, também na escola a coordenação pedagógica sempre está disponibilizando textos informativos para apropriação das novas regras da BNCC, pelos professores.</p><p>Os livros adotados são atualizados pela nova BNCC, são livros selecionados pelos professores e adotados em toda rede municipal. Temos uma orientação e um manual com as diretrizes curriculares adotadas.</p><p>O projeto político pedagógico na escola é uma construção coletiva e tem a contribuição de todos os segmentos da escola. Está sempre em construção e obedecer às normas e diretrizes nacionais, além de se adequar as necessidades de uma sociedade que vive em constante evolução.</p><p>Os professores recebem orientação para o processo de revisão curricular dos componentes curriculares em que atuam, para se adequarem as normas pela BNCC. Nas avaliações e nos projetos incluindo questões que desenvolvam e trabalhem os princípios éticos, políticos e estéticos traçados pelas diretrizes com o propósito da formação integral do aluno.</p><p>RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR</p><p>A avaliação dos instrumentos utilizados pelo professor desempenha um papel crucial no contexto educacional, pois a maneira como os alunos são avaliados pode ter um impacto significativo em seu aprendizado e desenvolvimento. Este relato explora a importância dessa avaliação e destaca estratégias eficazes para sua realização. O objetivo principal é compreender a natureza das avaliações e os critérios utilizados para atribuir notas. Também foi crucial verificar a variedade dos instrumentos, assegurando que abordem diversas habilidades e competências.</p><p>Para essa análise dos instrumentos avaliativos foi iniciado pela coleta de dados sobre os métodos empregados pelo professor para avaliar o desempenho dos alunos, englobando a revisão de provas, trabalhos, apresentações, testes, atividades de classe, entre outros.</p><p>O desempenho de cada aluno no ensino fundamental é comunicado por meio de relatórios descritivos e portfólios de atividades, os quais são compartilhados trimestralmente com os responsáveis. Em outras palavras, a avaliação do progresso no ensino fundamental é documentada através de pareceres descritivos, segmentados trimestralmente para abordar os diferentes componentes curriculares, permitindo que o professor avalie com base nos conceitos de aprendizagem.</p><p>Após a coleta dos instrumentos avaliativos, foi importante examinar sua validade e confiabilidade. A validade refere-se à capacidade dos instrumentos de medir efetivamente o que se propõem a medir, enquanto a confiabilidade avalia a consistência dos resultados ao longo do tempo. Esses instrumentos devem ser justos, imparciais e baseados em critérios claros e objetivos.</p><p>Através da análise dos instrumentos avaliativos também foi possível considerar a diversidade dos alunos, verificando se os métodos levam em conta diferentes estilos de aprendizagem e se são adaptados para atender às necessidades de cada alunos com habilidades e origens diversas. A inclusão de instrumentos que favoreçam a avaliação formativa e processual, em vez de focar apenas em avaliações somativas, pode enriquecer o processo de ensino e aprendizagem. Essa análise possibilita identificar deficiências e áreas que necessitam de aprimoramento. Os resultados podem ser compartilhados com a equipe docente, fomentando a troca de experiências e o desenvolvimento conjunto de práticas mais eficazes de avaliação. Esse processo contínuo contribui para a melhoria constante na educação.</p><p>Além disso, a análise dos instrumentos avaliativos oferece uma oportunidade para que o professor reflita sobre sua própria prática e faça ajustes necessários. Por exemplo, se a análise revelar uma ênfase excessiva em testes escritos, o professor pode considerar a inclusão de projetos práticos, apresentações ou discussões em sala de aula como alternativas de avaliação.</p><p>Em resumo, a análise dos instrumentos avaliativos foi uma etapa crucial para aprimorar a qualidade do processo de ensino e aprendizagem. Ela estimula a reflexão sobre a eficácia das práticas de avaliação, a equidade no tratamento dos alunos e a adaptação às necessidades individuais, contribuindo para a criação de um ambiente educacional mais enriquecedor e eficaz.</p><p>RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA</p><p>Ao acompanhar a atuação do profissional da educação na turma, pude verificar que as aulas são aplicadas com respeito, ordem e atenção a todos os alunos, tendo uma atenção maior com os alunos que possuem mais dificuldades de aprendizagem.</p><p>Diante da dificuldade identificada nos alunos em determinada atividade aplicada em sala de aula, a professora tem a atenção de verificar uma segunda opção de atividade que o aluno possa fazer e assim não ficar de fora.</p><p>Pude verificar que a equipe se reúne sempre que há uma necessidade ou aparece uma demanda, referente a escola, a equipe, aos pais, a eventos na escola ou aos alunos.</p><p>Na semana do Saeb-sistema de avaliação da educação</p><p>básica, os alunos foram preparados para a realização da prova com muito zelo e dedicação. A equipe pedagógica ajuda a desempenhar da melhor maneira o processo de ensino, e também garantir que os professores estejam capacitados para atuar na escola, com a formação pedagógica que acontece com os professores toda semana, eles ficam preparados e capacitados com as atualidades para levar com mais informação e responsabilidade para a sala de aula.</p><p>Essa análise da equipe pedagógica se deu a partir das observações dentro das salas de aulas das turmas e assim pude observar cada um dos professores responsáveis por essas turmas, seu modo de atuação e aplicação do conteúdo em sala de aula. Cada professor faz uso dos recursos que lhe são disponibilizados, como materiais pedagógicos, tecnológicos, jogos, tv.</p><p>Toda a equipe pedagógica é organizada e trabalha com respeito ao próximo, mantendo a ordem e o equilíbrio para uma boa convivência de todos. As reuniões são realizadas com frequência para manter a união e todos cientes de seus deveres. Quando um professor necessita se ausentar, um outro profissional da educação com formação assume a sala de aula, evitando que os alunos fiquem sem aulas, essa ação comprova o comprometimento de todos na comunidade escolar.</p><p>RELATO DA OBSERVAÇÃO</p><p>Na observação e participação em aulas houve muitos elementos que envolvem o cotidiano e puderam ser observados e avaliados. A observação foi feita na turma do 2º ano do ensino fundamental, da professora Aracelha. Foi feita a observação em sala do dia 20 de Março ao dia 26 de março, 4 horas por dia, totalizando 150 horas. No primeiro dia o professor me apresentou para a turma, iniciou a aula como todos os outros dias</p><p>O primeiro dia de observação na sala de aula do 2º ano com a Professora Aracelha, ela me apresentou para a turma e começou o dia com a correção do dever de casa no livro de Português das crianças. Após a correção a professora fez a chamada e logo em seguida se iniciou o lanche das crianças, se organizaram em fila e foram para o pátio, após finalizar a merenda, formaram fila e voltaram para a sala de aula, dando início a atividade de classe tirada do quadro.</p><p>Com a atividade pude identificar a dificuldade de alguns alunos na compreensão da letra cursiva e assim não conseguir fazer a tarefa. Nesse momento auxiliei essas crianças com essa dificuldade e fui soletrando palavra por palavra e lhe apontando as letras que não tinham o conhecimento completo. Após os alunos copiarem os exercícios e responder, a professora iniciou a correção, depois disso passou tarefa para casa, e com o tempo restante para finalizar o dia letivo, a professora pediu para os alunos aguardarem em silencio e logo em seguida foram para o pátio até tocar o sino.</p><p>No dia seguinte a rotina da aula foi a mesma e no final do dia a professora colocou um filme para os alunos até o momento de tocar o sino.</p><p>No dia seguinte fiquei na turma com a professora regente, no horário da tarde, a professora ministrou a aula pedindo para os alunos escrevem uma carta sobre os dias das mulheres, e entregou um envelope aos alunos, no final do dia colocou um filme e em seguida todos foram para o pátio até tocar o sino.</p><p>No geral as aulas foram bem parecidas dia após dia, com chamada, aplicação e correção de atividades, com filmes ou brinquedos para findar a aula, com diferença da semana do dia das mulheres que o dia foi de apresentações das turmas no pátio, com danças, teatro e músicas</p><p>Os alunos são bem prestativos, prestam bastante atenção no que a professora está falando, fazem perguntas e contam histórias do dia-a-dia em casa, e responde quando é perguntado a eles. São bem entrosados com os coleguinhas e com a professora, com isso a aula acaba fluindo naturalmente, onde a interação entre os alunos e a professora ocorre de forma bem espontânea, com uma história ou uma brincadeira ela consegue elaborar toda a aula de uma forma bem divertida e interessante. A relação entre alunos e professor era de interação, afeto, respeito, amor e responsabilidade. Pude observar também que a professora organiza suas aulas de acordo com o documento da BNCC, observando a metodologia correta e a didática. Em alguns dias de observação em sala os alunos tiveram aula de educação física também, nesse dia normalmente eles iriam para a quadra brincar, porém como no momento não está sendo possível, os alunos assistiram a um filme. De modo geral, percebe-se que a professora se utiliza de todo recurso disponível para um bom aprendizado e observa um bom aproveitamento por parte dos alunos também, pois ela faz com que eles se sintam à vontade e bem acolhidos, fazendo com o aprendizado seja um sucesso.</p><p>PLANOS DE AULA</p><p>Tema 1: Aprendendo a Matemática</p><p>Identificação</p><p>Disciplinas</p><p>Matemática</p><p>Série</p><p>2º ano</p><p>Turma</p><p>B</p><p>Período</p><p>Vespertino</p><p>Conteúdo</p><p>· Percepção Visual</p><p>· Atividade de somar e subtrair</p><p>· Brincadeiras</p><p>Objetivos</p><p>Objetivo Geral</p><p>· Construir fatos básicos de adição e subtração e utilizá-los no cálculo mental ou escrito.</p><p>Objetivos específicos</p><p>· Resolver e elaborar problemas de adição e subtração;</p><p>· Juntar, acrescentar, somar e retirar;</p><p>· Ampliar as estratégias de cálculos mentais do resultado até 100.</p><p>Metodologia</p><p>1- Compor e decompor números de até duas ordens, por meio de diferentes adições;</p><p>2- Problemas envolvendo diferentes significados da adição e da subtração;</p><p>3-Retomar contagens, reconhecimentos de algarismos e adição de quantidades;</p><p>4-Resolver situação- problemas, envolvendo os conceitos de juntar e acrescentar por meio do registro e representação pessoal;</p><p>5- Comparar e validar procedimentos de resolução.</p><p>Recursos</p><p>· Lápis e Borracha</p><p>· Quadro Branco</p><p>● Copias de Atividades impressas</p><p>Avaliação</p><p>· Explorar o cálculo da adição e da subtração através do procedimento</p><p>· Analisar e discutir estratégias</p><p>Referências</p><p>CUNHA, Sérgio. Arte, educação e projetos: Tarsila do Amaral para crianças e educadores. Campinas: Árvore do saber, 2005.</p><p>Tema 2: Sorteio de Palavras</p><p>Identificação</p><p>Disciplinas</p><p>Língua Portuguesa</p><p>Série</p><p>2º ano</p><p>Turma</p><p>B</p><p>Período</p><p>Vespertino</p><p>Conteúdo</p><p>● Leitura e Escrita</p><p>Objetivos</p><p>Objetivo Geral</p><p>· Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivencias, por meio da linguagem oral e escrita.</p><p>Objetivos específicos</p><p>· Interagir com as crianças com brincadeiras lúdicas;</p><p>· Auxiliar na alfabetização;</p><p>· Trabalhar e estimular a leitura e a letra cursiva.</p><p>Metodologia</p><p>1- Explicar e orientar os alunos como funcionará a atividade;</p><p>2- Passar em todas as cadeiras com a caixinha para sortear uma frase por aluno;</p><p>3-Após a criança escolher a frase, elas irão ler e depois escrever numa folha preparada para isso em letra cursiva e também o próprio nome ao lado;</p><p>4-Observar a desenvoltura dos alunos na leitura e na escrita;</p><p>5- Por fim, as crianças poderão colorir o desenho que continha na frase sorteada.</p><p>Recursos</p><p>· Caixa de Papel</p><p>· Frases impressas em oficio</p><p>· Folha impressa com 20 linhas</p><p>· Lápis e borracha</p><p>· Lápis de cor</p><p>Avaliação</p><p>· Avaliar leitura e escrita</p><p>· Análise das respostas e participação</p><p>Referências</p><p>CUNHA, Sérgio. Arte, educação e projetos: Tarsila do Amaral para crianças e educadores. Campinas: Árvore do saber, 2005.</p><p>Tema 3: Grande e Pequeno</p><p>Identificação</p><p>Disciplinas</p><p>Língua portuguesa</p><p>Série</p><p>2º ano</p><p>Turma</p><p>B</p><p>Período</p><p>Vespertino</p><p>Conteúdo</p><p>● Leitura e Interpretação</p><p>Objetivos</p><p>Objetivo Geral</p><p>· Realizar leitura e compreender o que está escrito com certa autonomia, textos de diversos gêneros textuais.</p><p>Objetivos específicos</p><p>· Contribuir para o enriquecimento do vocabulário;</p><p>· Aprimorar a gramatica e a comunicação;</p><p>· Facilitar significativamente a sua desenvoltura ao interpretar.</p><p>Metodologia</p><p>1- Ler oralmente o texto da atividade em questão junto com os alunos.</p><p>2-Entregar a todos os alunos uma cópia do texto e atividade a ser desenvolvida.</p><p>3-Explicar aos alunos a respeito do texto e personagens.</p><p>4- Após a leitura e explicação os alunos realizarão uma atividade prática, respondendo ao questionário em formas de respostas discursivas e objetivas.</p><p>5- Por fim, será realizada a correção junto ao aluno no quadro.</p><p>Recursos</p><p>· Lápis e borracha</p><p>· Atividades impressas</p><p>· Papel</p><p>· Quadro branco</p><p>Avaliação</p><p>· Debate</p><p>· Análise das respostas</p><p>Referências</p><p>CUNHA, Sérgio. Arte, educação e projetos: Tarsila do Amaral para crianças e educadores. Campinas: Árvore do saber, 2005.</p><p>RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR</p><p>Após a elaboração dos planos de aula referentes a atividades de regência tive uma reunião com o professor regente para apresentar o material elaborado para fins de correção e observações. Inicie explicando detalhadamente a ela como será desenvolvido a regência, a professora regente conferiu se estavam corretos e de acordo com a faixa etárias das crianças e com as competências da BNCC, após analisado com cuidado ela aceitou os planos pois estava de acordo com os conteúdos propostos em sala de aula.</p><p>A minha ideia para elaboração dos planos de aula era seguir mais ou menos a mesma forma que a turma já vinha seguindo como, por exemplo, as músicas que a professora contava em praticamente todas as aulas, para seguir, com o que já vinha sendo feito e não tirar a turma da rotina.</p><p>Expliquei também que utilizaria de vários recursos em sala, desde o básico, lápis e folha, até brincadeiras e cenário para contar história. E o critério avaliativo seria sempre voltado para uma observação contínua.</p><p>No final os planos foram aprovados sem ressalvas, foi organizado o cronograma da ministração das aulas, verificando os dias e o tempo. Os planos também foram passados também pela supervisora da escola que faz toda a validação.</p><p>Podemos concluir que a experiência foi bem produtiva e bem aceita por parte da direção e aprendi que elaborar um plano, muita das vezes de algo simples como, por exemplo, uma historinha, ou música, você elabora uma aula proveitosa e bem interessante.</p><p>RELATO DA REGÊNCIA</p><p>O momento da regência pode ser considerado a fase mais importante do estágio, uma vez que assumir uma turma exigiu preparo, competência, responsabilidade, interesse em participar e contribuir para o processo de aprendizagem dos alunos.</p><p>Ao iniciar a regência surge certo anseio de realizar com dedicação e prazer os planejamentos que foram alicerçados ao longo desse período.</p><p>Meu período de regência ocorreu entre os dias 08 de Abril ao dia 15 de abril de 2024, na turma do 2° ano do turno vespertino e nesse período contei muito com a ajuda da professora regente que me auxiliou.</p><p>No primeiro dia ao chegar à sala de aula como professora da turma foi, um momento de medo, mas também um grande desejo de fazer-acontecer, ao iniciar a aula me apresentei e iniciei seguindo conforme o plano daquele dia que eu tinha proposto, pude perceber que as crianças estavam um pouco tímidas devido ao pouco tempo de convívio embora estivesse presidindo a aula algumas vezes eles recorriam professora regente da turma para perguntar algo, já que estavam mais familiarizados com ela, mas com o decorrer conseguir conquista a turma e ao final da aulas eles já estavam mais leves e soltos com a minha presença e já me tratando como a professora. A aula ocorreu da forma prevista, conseguiu desenvolver tudo aquilo que havia proposto e no final tudo saiu conforme o planejado.</p><p>Em todas as aulas foi possível atingir os objetivos propostos, algumas de forma mais fácil outras com um pouco de dificuldade, já que é um início de colocar em prática tudo aquilo que já aprendemos até aqui. Para realização das aulas, pesquisei bastante e estudei muito bem o tema de cada aula antes para poder passar para os alunos de forma bem clara e satisfatória dessa forma meus conhecimentos sobre o tema foram suficientes para uma boa aula.</p><p>A escola fornece uma diversidade de recursos, sendo assim, foi possível montar uma aula bem legal, onde os alunos se divertiram bastante porque ao mesmo tempo que brincavam eles aprendem.</p><p>No dia da aula com temática "Sorteio de Palavras" as crianças assistiram a um vídeo "A casinha das vogais", o vídeo foi transmitido através do celular mesmo, embora na escola tenha o data show, onde os alunos assistem filmes e vídeos, mas não foi necessário o uso do data show, eles conseguiram assistir pelo celular mesmo. Quando o vídeo os acabou haviam gostado tanto que queriam mais.</p><p>Por estar trabalhando com alunos pequenos é necessário um carinho, afeto e dar muita atenção a eles para que se sintam acolhidos, então procurei sempre manter meu Tom de voz calmo e passivo, pra poder passar a eles um certo carinho, tratandoos com palavras dóceis e carinhosas. É no andamento das aulas para que os alunos conseguissem compreender as explicações, usei palavras fáceis e comuns, ou fazia comparações simples para que fossem assimiladas e entendidas. Muitas vezes também contava alguma história do nosso dia-a-dia que fosse relacionada ao tema da aula, dessa forma, acredito que todos conseguiram compreender e acompanhar a aula da forma prevista, já que os resultados finais foram um sucesso.</p><p>A interação com a turma aconteceu de forma bem espontânea. O professor regente esteve sempre presente na sala de aula, e foi de grande ajuda, pois ela me ajudou quando surgem dúvidas e me auxiliou com a turma também, e embora sejam poucos alunos e serem crianças bem compreensíveis, sempre é necessário um apoio com os mesmos, pois em algumas atividades e preciso sentar ao lado deles para ensiná-los em particular e embora a ajuda do professor regente foi de grande importância, consegui controlar a turma e resolver as questões propostas durante a aula. Por fim, o que se iniciou com um pouco de receio e medo, acabou de forma prazerosa e com a certeza de dever cumprido. Sabemos que cada dia é uma novidade e pode surgir novos contratempos, mas aprendi que tudo aquilo que imaginamos se tivermos persistência e disciplina, saia conforme o desejado, não adianta desistir com calma e tranquilidade a todo tempo, no fim tudo é um sucesso.</p><p>E assim terminou o meu período de estágio, mas com a certeza que logo tem mais pela frente.</p><p>VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>As escolas devem seguir as normativas nos documentos do PPP e da BNCC, para seu planejamento curricular. E com seus planos de ação de forma democrática. Ao realizar o estágio supervisionado, grandes experiências me foram agregadas, são novos e essenciais conhecimentos necessários na vida do futuro profissional. A docência exige conhecimento, então o estágio tem essa finalidade, permitir ao acadêmico o contato com a realidade a ser vivida profissionalmente, é o alicerce e deve ser visto como uma importante fase para sua formação.</p><p>Neste sentido, é possível afirmar que é durante o estágio supervisionado que o acadêmico conecta os conhecimentos teóricos com a prática, permitindo-lhe refletir sobre a realidade que se vive e a importância de um bom trabalho docente, e assim poder se aperfeiçoar ao longo deste período.</p><p>Portanto, é de extrema importância que o futuro professor tenha esse contato prévio com a realidade da instituição escolar, pois é a partir daí que começa a conhecer o funcionamento da Escola e a prática pedagógica do professor, podendo extrair os pontos negativos e positivos e tê-los como princípio em sua atuação profissional.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>JARDIM, Tatiane. Atuação do professor dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Disponível em: https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/dccec41dc31c4129c6cf3 3cc908d 140f/faa7 91d070f1465258c66 8b206acc912 Acesso em: 10 set. 2020.</p><p>PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Disponível em:</p><p>https://arquidiocesano.com/proposta-pedagogica/sintese-do-ppp/ Acesso em: 15 set.2020.</p><p>TEXTO COMPLEMENTAR DE ESTÁGIO/LICENCIATURAS. Me todologias</p><p>Ativas.Disponível em:</p><p>https://www.dropbox.com/sh/znekgkqecoevhi8/AAA_sXlISGa7wrAGUGuIUvgJa?</p><p>dl=0&preview=Metodologias+Ativas.pdf Acesso em: 11 set. 2020</p><p>14</p><p>26</p><p>27</p><p>image2.jpeg</p><p>image1.jpg</p>