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<p>2 ª Atividade Individual</p><p>Disciplina: [D23] Alfabetização e Letramento I</p><p>Profa. Cecídia Barreto Almeida - Acadêmico(a) Thainara de Souza Freitas</p><p>01) De acordo com os estudos da Psicogênese apresentado por Ferreiro e Teberosky (1985), analise o registro abaixo e identifique o nível de escrita.</p><p>Exemplo 1:</p><p>Nível de escrita: Nível 1- Pré-Silábico</p><p>Exemplo 2:</p><p>Nível de escrita: Nivel 3 – Silábico - alfabético</p><p>Exemplo 3:</p><p>Nível de escrita: Nível 4 - Alfabético</p><p>02) De acordo com os estudos da Psicogênese da Língua Escrita, descreva as características de cada nível, representado nos exemplos 1, 2 e 3.</p><p>Exemplo 1:</p><p>Chamada de realismo nominal por Terezinha Nunes e Lúcia Browne. Nessa etapa o aluno ainda não compreendeu que a escrita representa nome de dado objeto e não objeto em si. Ao pedirmos que ela escreva, por exemplo, a palavra casa, ele desenhará a forma de uma casa, ou ainda, fará muitos rabiscos para escrever boi, que é um animal grande, e poucos para escrever formiga, que é pequenina. Depois ao perceber os simbolos que utilizamos, ela parte pra tentativa e registra esses simbolos, ora imitando números,ora grafias semelhantes as letras. Outra caracteristica nessa fase é a tentativa de diferenciar entre si as palavras que escrevem, tal como acontece com as palavras ao seu redor, hipotese de quantidade e variedade.</p><p>Exemplo 2:</p><p>Fase silábica – alfabético, nessa fase o nível de percepção a criança avança suas hipoteses, começa a notar que o som da silaba, muitas vezes, não pode ser representado somente por uma unica letra. Nessa fase começa a compreender que a escrita representa sons da fala, entao comeva a refletir sobre o valor sonoro de cada letra da sílaba. Nessa fase a criança está aproximando da compreensao do sistena de escrita alfabetico.</p><p>Exemplo 3:</p><p>Fase alfabética, nessa fase a passagem da hipótese silábica para a alfabética. A criança domine de maneira razoável a leitura e escrita. Claro que esse processo começa muito antes, pois desde muito pequenas as crianças já fazem a leitura de sua própria maneira: leem placas nas ruas, gravuras nos livros etc. Ao chegar a esse nível a criança já franqueou a “barreira de código” compreendeu que cada um dos caracteres da escrita corresponde a valores sonoros menores que a sílaba, e realiza sistematicamente uma análise sonora dos fonemas das palavras que vai escrever. Isso não significa que todas as barreiras foram vencidas, embora a criança tenha construído sua base alfabética e assim, compreendido a lógica do sistema alfabético de escrita, ele ainda não terminou sua jornada rumo à alfabetização plena.</p><p>image4.jpeg</p><p>image1.jpeg</p><p>image2.jpeg</p><p>image3.jpeg</p>

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