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<p>TEORIA GERAL DO</p><p>PROCESSO</p><p>MKT-MDL-09 Versão 00</p><p>2º SEMESTRE</p><p>DOCENTE: RENATA PRISCILA BENEVIDES DE SOUSA</p><p>INSTITUTOS FUNDAMENTAIS DO</p><p>DIREITO PROCESSUAL CIVIL</p><p>TRÍADE</p><p>FUNDAMENTAL</p><p>DO PROCESSO</p><p>CIVL</p><p>AÇÃO</p><p>JURISDIÇÃOPROCESSO</p><p>ESQUEMATIZANDO</p><p>Jurisdição</p><p>Meio estatal existente</p><p>para a solução de</p><p>conflitos</p><p>Ação</p><p>Instrumento para</p><p>provocar a jurisdição</p><p>estatal</p><p>Processo</p><p>Caminho a ser</p><p>percorrido pela ação</p><p>para que a jurisdição</p><p>exerça o seu papel de</p><p>pacificação social</p><p>DOUTRINA “A jurisdição é</p><p>provocada mediante</p><p>o direito de ação a</p><p>ser exercida por</p><p>meio daquele</p><p>complexo de atos</p><p>que é processo”</p><p>(DONIZETTI, 2016)</p><p>JURISDIÇÃO – CONCEITO E ASPECTOS –</p><p>Art. 16 CPC</p><p>COMO PODER</p><p>•Poder estatal</p><p>de interferir</p><p>na esfera</p><p>jurídica dos</p><p>jurisdicionados</p><p>COMO FUNÇÃO</p><p>•Encargo</p><p>atribuído pela</p><p>CF ao Poder</p><p>Judiciário (em</p><p>regra)</p><p>COMO</p><p>ATIVIDADE</p><p>•Conjunto de</p><p>atos</p><p>praticados</p><p>pelos agentes</p><p>estatais</p><p>investidos de</p><p>jurisdição</p><p>DOUTRINA</p><p>“ O PODER</p><p>jurisdicional é o que</p><p>permite o exercício da</p><p>FUNÇÃO jurisdicional</p><p>que se materializa no</p><p>caso concreto por</p><p>meio de ATIVIDADE</p><p>jurisdicional (NEVES,</p><p>2016)”</p><p>JURISDIÇÃO - ESCOPO</p><p>JURISDIÇÃO</p><p>JURÍDICO</p><p>APLICAR</p><p>NORMAS</p><p>SOCIAL</p><p>RESOLVER</p><p>CONFLITOS</p><p>EDUCACIONAL</p><p>INFORMAR</p><p>DIREITOS</p><p>POLÍTICO</p><p>FORTALECIMENTO</p><p>DO ESTADO</p><p>CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS</p><p>solução dada por terceiro</p><p>imparcial - um terceiro</p><p>imparcial será investido na</p><p>função jurisdicional para</p><p>substituir a vontade individual</p><p>das partes para que, deicida,</p><p>definitivamente, quem tem</p><p>razão.</p><p>atuação no caso concreto -</p><p>caracteriza-se a jurisdição por</p><p>atuar quando há um conflito de</p><p>interesses concretamente</p><p>existente na sociedade em</p><p>decorrência de uma pretensão</p><p>resistida.</p><p>ausência de controle externo</p><p>(imutabilidade ou reserva de</p><p>sentença) à o controle sobre a</p><p>atividade judicial ocorre apenas</p><p>internamente como, por</p><p>exemplo, por intermédio dos</p><p>recursos. Não há controle por</p><p>outros poderes da função</p><p>jurisdicional.</p><p>atividade criativa - ao</p><p>contrário do que se afirmou</p><p>durante muito tempo, o juiz</p><p>não aplica a lei ao caso</p><p>concreto. Pelo contrário, a</p><p>partir da decisão tomada no</p><p>caso concreto, busca-se</p><p>fundamento no conjunto de</p><p>normas do nosso ordenamento</p><p>para construção da decisão.</p><p>coisa julgada - esse atributo</p><p>conferido à decisão judicial,</p><p>impede que o que foi decidido</p><p>seja modificado posteriormente,</p><p>exceto em situações excepcionais</p><p>(por exemplo, ação</p><p>rescisória).indiscutibilidade</p><p>PRINCÍPIOS</p><p>INVESTIDURA TERRITORIALIDADE INDELEGABILIDADE</p><p>INEVITABILIDADE INAFASTABILIDADE JUIZ NATURAL</p><p>PRINCÍPIO DA INVESTIDURA</p><p>PRINCÍPIO DA TERRITORIALIDADE</p><p>É conhecido também</p><p>como princípio da</p><p>aderência ao território.</p><p>Ele delimita que apenas</p><p>poderá ser exercida a</p><p>jurisdição dentro dos</p><p>limites territoriais</p><p>brasileiros, em razão</p><p>da soberania do nosso</p><p>Estado.</p><p>PRINCÍPIO DA INDELEGABILIDADE</p><p>Pela perspectiva externa, o</p><p>princípio da indelegabilidade</p><p>remete à ideia de que o</p><p>Poder Judiciário não poderá</p><p>outorgar a sua competência</p><p>a outros poderes. Dito de</p><p>forma simples, não pode o</p><p>Poder Judiciário delegar a</p><p>atribuição de julgar os</p><p>processos aos poderes</p><p>Executivo ou Legislativo.</p><p>Pela perspectiva interna, o</p><p>princípio da indelegabilidade</p><p>entende que a jurisdição é</p><p>fixada por intermédio de um</p><p>conjunto de normas gerais,</p><p>abstratas e impessoais, não</p><p>sendo admissível a</p><p>delegação da competência</p><p>para julgar de um Juiz para</p><p>outro.</p><p>EXCEÇÃO?</p><p>Carta de ordem - é um</p><p>instrumento processual</p><p>pelo qual uma autoridade</p><p>judiciária determina a</p><p>outra hierarquicamente</p><p>inferior a prática de</p><p>determinado ato</p><p>processual material</p><p>necessário à continuação</p><p>do processo que se</p><p>encontra perante o órgão</p><p>superior</p><p>PRINCÍPIO DA INEVITABILIDADE</p><p>Em síntese, o princípio da</p><p>inevitabilidade impõe às</p><p>partes a vinculação ao</p><p>processo e a sujeição à</p><p>decisão judicial.</p><p>PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDAE - ASPECTOS</p><p>1º aspecto: relação entre contencioso judicial</p><p>e administrativo:</p><p>Muito embora seja possível buscar</p><p>administrativamente a solução de determinado</p><p>conflito, essa via não é necessária, muito</p><p>menos impeditiva do acesso ao Poder</p><p>Judiciário.</p><p>Assim, a pessoa interessada poderá, ou não, se</p><p>valer da via administrativa e, além disso, após a</p><p>decisão administrativa, poderá decidir pelo</p><p>ingresso para rediscussão da mesma matéria na</p><p>esfera judicial. Há, contudo, duas exceções:</p><p>1ª) necessidade de esgotamento</p><p>administrativo na Justiça Desportiva em face</p><p>da exceção prevista no art. 217, §1º, da CF; e</p><p>2ª) admissibilidade do habeas data apenas</p><p>após a caracterização da recusa</p><p>administrativa (Súmula STJ 2).</p><p>2º aspecto: acesso à ordem</p><p>jurídica justa:</p><p>Somente será considerada</p><p>inafastável a atuação jurisdicional</p><p>se a tutela prestada for satisfativa,</p><p>ou seja, se a atuação do Poder</p><p>Judiciário for efetivamente capaz</p><p>de tutelar o interesse da parte.</p><p>PRINCÍPIO DO JUIZ NATURAL</p><p>Expresso no art. 5º,</p><p>LIII, da CF, e prevê</p><p>que ninguém será</p><p>julgado a não ser</p><p>pela autoridade</p><p>competente.</p><p>Por um lado, esse</p><p>princípio impossibilita</p><p>que a parte escolha</p><p>quem irá julgar o</p><p>conflito de interesses,</p><p>de modo que a fixação</p><p>da competência se dá</p><p>pelas normas gerais e</p><p>abstratas previstas no</p><p>ordenamento e,</p><p>quando dois ou mais</p><p>juízes forem ao mesmo</p><p>tempo competentes, a</p><p>distribuição se dá de</p><p>forma aleatória e</p><p>imparcial.</p><p>Por outro, o princípio</p><p>veda a criação de</p><p>juízos de exceção, tal</p><p>como prevê o art. 5º,</p><p>XXXVII, da CF, de</p><p>forma que não é</p><p>admissível a criação</p><p>de um tribunal para</p><p>julgar determinados</p><p>fatos após a</p><p>ocorrência. O órgão</p><p>jurisdicional deve ser</p><p>pré-existente ao fato.</p><p>ESPÉCIES DE JURISDIÇÃO</p><p>AO OBJETO DA</p><p>DEMANDA</p><p>PENAL MATÉRIA PENAL</p><p>CIVIL</p><p>TODAS AS MATÉRIAS</p><p>NÃO PENAIS</p><p>(SUBSIDIÁRIA)</p><p>ESPÉCIES DE JURISDIÇÃO</p><p>ÓRGÃO</p><p>JURISDICIONAL</p><p>INFERIOR</p><p>Enfrenta a</p><p>demanda do início</p><p>(originariamente)</p><p>SUPERIOR</p><p>Enfrenta a</p><p>demanda, em regra</p><p>na esfera recursal</p><p>ESPÉCIES DE JURISDIÇÃO</p><p>MATÉRIA</p><p>ESPECIAL</p><p>Trabalho, Eleitoral e</p><p>Militar</p><p>COMUM</p><p>Demais justiças</p><p>(engloba a Justiça</p><p>Estadual, Comum e</p><p>Federal) 108 e 109 CF</p><p>ESPÉCIES DE JURISDIÇÃO</p><p>LITIGIOSIDADE</p><p>CONTENCIOSA</p><p>Caracterizada pelo</p><p>conflito de interesses</p><p>(REGRA)</p><p>VOLUNTÁRIA</p><p>Caracterizada pelo</p><p>controle jurisdicional</p><p>de interesses privados</p><p>JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA –</p><p>ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DE INTERESSES</p><p>PRIVADOS – ATIVIDADE JUDICIAL</p><p>CARACTERÍSTICAS</p><p>Obrigatória</p><p>Caráter inquisitivo</p><p>Possibilidade de decidir por equidade</p><p>ou até mesmo contrariamente às</p><p>partes</p><p>Atuação do MP como fiscal da ordem</p><p>jurídica</p><p>EXEMPLOS</p><p>O NCPC se ocupa, do art. 719 a 770, de</p><p>disciplinar os procedimentos de jurisdição</p><p>voluntária, tais como a notificação e a</p><p>interpelação, alienação judicial, divórcio</p><p>consensual, testamento, interdição,</p><p>curatela, tutela, entre outros. Esses</p><p>assuntos são estudados na parte dos</p><p>procedimentos especiais do CPC.</p><p>LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL</p><p>TERRITORIALIDADE</p><p>EFETIVIDADE - os países irão delimitar a jurisdição sobre processos</p><p>que eles entendem que poderão, posteriormente, cumprir.</p><p>INTERESSE - os países delimitam a jurisdição sobre processos que</p><p>entendem que é de interesse do Estado.</p><p>SUBMISSÃO - os países respeitam a decisão das partes na eleição</p><p>da jurisdição internacional (contratos internacionais).</p><p>DELIMITAÇÃO DA JURISDIÇÃO</p><p>Internacional</p><p>Concorrente Art. 21 Art. 22</p><p>Nacional</p><p>Exclusiva Art.23</p><p>JURISDIÇÃO INTERNACIONAL</p><p>CONCORRENTE</p><p>Admite-se a atuação da jurisdição brasileira e da</p><p>jurisdição estrangeira</p><p>Para a produção de efeitos da sentença estrangeira</p><p>é necessária a homologação prévia perante o STJ</p><p>Após a homologação, a sentença será executada</p><p>pela Justiça Federal</p><p>Art. 21 do CPC</p><p>Ação contra réu</p><p>domiciliado no Brasil.</p><p>• Nesse caso, ainda que o</p><p>réu seja estrangeiro,</p><p>pelo fato de possuir</p><p>residência fixa em</p><p>nosso país, eventuais</p><p>conflitos de interesses</p><p>serão dirimidos de</p><p>forma concorrente pela</p><p>jurisdição civil</p><p>brasileira ou</p><p>estrangeira</p><p>competente.</p><p>Ação cujo objeto</p><p>envolva</p><p>obrigação que</p><p>deve ser cumprida no</p><p>país.</p><p>• Por exemplo, dois</p><p>contratantes, um</p><p>argentino ou paraguaio,</p><p>fixam a entrega de</p><p>determinado produto</p><p>em território brasileiro.</p><p>Nesse caso, o processo</p><p>poderá ser julgado no</p><p>Brasil, porque envolve</p><p>obrigação a ser</p><p>cumprida aqui.</p><p>Ação cujo fato objeto</p><p>de discussão tenha sido</p><p>praticado no Brasil.</p><p>• Por exemplo, acidente</p><p>de trânsito envolvendo</p><p>dois uruguaios em</p><p>território brasileiro, no</p><p>Estado do Rio Grande</p><p>do Sul. Por se tratar de</p><p>fato que ocorreu em</p><p>solo brasileiro, a</p><p>jurisdição é nacional é</p><p>concorrente com a</p><p>jurisdição uruguaia</p><p>Art. 22 - CPC</p><p>Ação de alimentos, que exige</p><p>dupla distinção.</p><p>• Temos situação de jurisdição</p><p>concorrente quando o credor</p><p>da ação de alimentos tiver</p><p>domicílio ou residência no</p><p>Brasil. Do mesmo, também</p><p>será hipótese de jurisdição</p><p>concorrente quando réu tiver</p><p>vínculos com o Brasil (posse,</p><p>proprietário, renda ou</p><p>benefício econômico).Desse</p><p>modo, a competência nas</p><p>ações de alimento será</p><p>concorrente com a jurisdição</p><p>brasileira quando envolver: a)</p><p>credor domiciliado ou</p><p>residente no Brasil; ou b) réu</p><p>com vínculos no Brasil, que</p><p>revelem capacidade</p><p>econômica.</p><p>Ação decorrente de relação de</p><p>consumo quando o</p><p>consumidor tiver domicílio ou</p><p>residir no Brasil.</p><p>• Essa regra de competência é</p><p>relevante tendo em vista as</p><p>possibilidades de compras on-</p><p>line de produtos de empresas</p><p>internacionais, constituindo</p><p>um mecanismo para facilitar</p><p>o acesso ao Poder Judiciário</p><p>pelo consumidor.</p><p>ação em que as partes se</p><p>submetam à jurisdição</p><p>nacional.</p><p>• Esse dispositivo permite que</p><p>as partes fixem o foro</p><p>brasileiro como competente</p><p>para julgar o processo.</p><p>Jurisdição Internacional Concorrente</p><p>•Ação contra réu domiciliado no Brasil;</p><p>•Ação cujo objeto envolva obrigação que deve ser</p><p>cumprida no país;</p><p>•Ação cujo fato objeto de discussão tenha sido</p><p>praticado no Brasil;</p><p>•Ação de alimentos cujo credor seja domiciliado ou</p><p>tenha, tão somente, residência no Brasil ou cujo réu</p><p>mantenha vínculos no país (posse, proprietário,</p><p>renda ou benefício econômico);</p><p>•Ação decorrente de relação de consumo quando o</p><p>consumidor tiver domicílio ou residência no Brasil; e</p><p>•Ação em que as partes se submetam à jurisdição</p><p>nacional.</p><p>RESUMINDO</p><p>Há alguma regra de preferência para</p><p>julgar a ação? Ambos os processos serão</p><p>válidos?</p><p>• Art. 24. A ação proposta perante tribunal</p><p>estrangeiro NÃO induz litispendência e NÃO obsta a</p><p>que a autoridade judiciária brasileira conheça da</p><p>mesma causa e das que lhe são conexas,</p><p>RESSALVADAS as disposições em contrário de</p><p>tratados internacionais e acordos bilaterais em</p><p>vigor no Brasil.</p><p>• Parágrafo único. A pendência de causa perante a</p><p>jurisdição brasileira não impede a homologação de</p><p>sentença judicial estrangeira quando exigida para</p><p>produzir efeitos no Brasil</p><p>A regra e a exceção acima constam do</p><p>art. 24, do NCPC:</p><p>Eleição de foro</p><p>Art. 25. NÃO compete à autoridade judiciária brasileira o</p><p>processamento e o julgamento da ação quando houver</p><p>cláusula de eleição de foro exclusivo estrangeiro em</p><p>contrato internacional, arguida pelo réu na contestação.</p><p>§ 1º NÃO se aplica o disposto no caput às hipóteses de</p><p>competência internacional exclusiva previstas neste</p><p>Capítulo</p><p>§ 2º Aplica-se à hipótese do caput o art. 63, §§ 1º a 4º.</p><p>Hipótese do caput o art. 63, §§ 1º a 4º</p><p>A eleição de foro só</p><p>produz efeito quando</p><p>constar de instrumento</p><p>escrito e aludir</p><p>expressamente a</p><p>determinado negócio</p><p>jurídico.</p><p>O foro contratual</p><p>obriga os herdeiros e</p><p>sucessores das partes.</p><p>Antes da citação, a</p><p>cláusula de eleição</p><p>de foro, se abusiva,</p><p>pode ser reputada</p><p>ineficaz de ofício</p><p>pelo juiz, que</p><p>determinará a</p><p>remessa dos autos ao</p><p>juízo do foro de</p><p>domicílio do réu.</p><p>Citado, incumbe ao réu</p><p>alegar a abusividade</p><p>da cláusula de eleição</p><p>de foro na</p><p>contestação, sob pena</p><p>de preclusão.</p><p>JURISDIÇÃO NACIONAL EXCLUSIVA –</p><p>Art. 23 – SOBERANIA NACIONAL</p><p>1 - Ações relativas a imóveis situados no Brasil;</p><p>2 - Ações para confirmação de testamento particular, de</p><p>inventário e de partilha de bens situados no Brasil, mesmo</p><p>que o falecido seja estrangeiro ou tenha residido fora do</p><p>Brasil; e</p><p>3 - Ações relativas à partilha de bens para divórcio ou</p><p>dissolução de união estável quando envolver bens situados</p><p>no Brasil, mesmo que o titular dos bens seja de</p><p>nacionalidade estrangeira ou tenha domicílio fora do</p><p>território brasileiro.</p><p>QUESTÃO</p><p>Acerca da jurisdição e de seus equivalentes, assinale a opção correta.</p><p>a) A sentença estrangeira arbitral não pode funcionar como título</p><p>executivo devido ao princípio da territorialidade, que rege a</p><p>arbitragem no Brasil.</p><p>b) A legislação civil brasileira prevê hipótese de autocomposição ao</p><p>permitir que o possuidor esbulhado obtenha de volta a posse de seu</p><p>bem, por sua própria força, contanto que o faça logo.</p><p>c) A jurisdição constitui atividade substitutiva do Estado para solução</p><p>de conflitos e sempre poderá ser iniciada de ofício pela autoridade</p><p>judiciária.</p><p>d) O princípio inquisitivo se aplica à instrução do processo, podendo o</p><p>juiz determinar produção de provas não requeridas pelas partes.</p><p>QUESTÃO</p><p>A carta precatória constitui exceção</p><p>ao princípio da indeclinabilidade da</p><p>jurisdição</p><p>QUESTÃO</p><p>Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a</p><p>direito. Esse é o princípio da</p><p>a) inclusão obrigatória, decorrente da dignidade humana e do</p><p>mínimo existencial, tratando-se de princípio constitucional e,</p><p>simultaneamente, infraconstitucional do processo civil.</p><p>b) vedação a tribunais de exceção ou do juiz natural, tratando-se</p><p>apenas de princípio constitucional do processo civil.</p><p>c) legalidade ou obrigatoriedade da jurisdição, tratando-se apenas</p><p>de princípio infraconstitucional do processo civil.</p><p>d) reparação integral do prejuízo, tratando-se de princípio</p><p>constitucional e também infraconstitucional do processo civil.</p><p>e) inafastabilidade ou obrigatoriedade da jurisdição e é, a um só</p><p>tempo, princípio constitucional e infraconstitucional do processo</p><p>civil.</p><p>QUESTÃO</p><p>Em relação à jurisdição, considere os seguintes princípios e</p><p>características:</p><p>I. As únicas soluções possíveis para a lide são por meio da</p><p>jurisdição estatal.</p><p>II. Pelo princípio da indeclinabilidade, a prestação jurisdicional não</p><p>é discricionária e sim obrigatória para o Estado.</p><p>III. Pelo princípio da inevitabilidade, tem-se que a jurisdição é</p><p>atividade pública que cria um estado de sujeição às partes do</p><p>processo.</p><p>IV. Nenhum juiz prestará a tutela jurisdicional senão quando a parte</p><p>ou o interessado a requerer, nos casos e forma legais, é enunciado</p><p>relativo ao princípio da indelegabilidade das atribuições típicas e</p><p>refere-se à jurisdição contenciosa e voluntária.</p><p>QUESTÃO</p><p>• A JURISDIÇÃO É DIVISÍVEL</p><p>QUESTÃO</p><p>• A JURISDIÇÃO CONSISTE NA FUNÇÃO ESTATAL DE COMPOR</p><p>LITÍGIOS E DE DECLARAR E REALIZAR O DIREITO</p><p>QUESTÃO</p><p>ENTRE OS PRINCÍPIOS QUE REGEM A JURISDIÇÃO, O DA</p><p>INVESTIDURA É AQUELE QUE DETERMINA QUE O JUIZ</p><p>EXERÇA ATIVIDADE JUDICANTE DENTRO DE UM LIMITE</p><p>ESPACIAL SUJEITA À SOBERANIA DO ESTADO.</p><p>QUESTÃO</p><p>O PRINCÍPIO DO JUIZ NATURAL, AO IMPEDIR QUE ALGUÉM SEJA</p><p>PROCESSADO OU SENTENCIADO POR OUTRA QUE NÃO AUTORIDAE</p><p>COMPETENTE, VISA COIBIR A CRIAÇÃO DE TRIBUNAIS DE EXCEÇÃO.</p><p>QUESTÃO</p><p>COMPETE À AUTORIDADE JUDICIÁRIA BRASILEIRA PROCESSAR E</p><p>JULGAR AS AÇÕES EM QUE:</p><p>I – O FUNDAMENTO SEJA FATO OCORRIDO OU ATO PRATICADO NO</p><p>BRASIL</p><p>II – NO BRASIL TIVER DE SER CUMPRIDA A OBRIGAÇÃO</p><p>III – O RÉU, QUALQUER QUE SEJA A SUA NACIONALIDADE, ESTIVER</p><p>DOMICILIADO NO BRASIL</p><p>IV – NO EXTERIOR TIVER DE SER CUMPRIDA A OBRIGAÇÃO</p><p>QUESTÃO</p><p>AO TRATAR DOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL, O</p><p>CPC DETERMINA QUE A JUSTIÇA BRASILEIRA POSSUI</p><p>COMPETÊNCIA CONCORRENTE PARA CONHCER DE</p><p>AÇÕES RELATIVAS A IMÓVEIS SITUADOS NO BRASIL</p><p>HETEROCOMPOSIÇÃO, AUTOTUTELA E</p><p>AUTOCOMPOSIÇÃO</p><p>A tutela de direitos pode se dar de forma</p><p>jurisdicional ou não-jurisdicional. A tutela</p><p>de direitos jurisdicional é a chamada</p><p>heterocomposição, enquanto a</p><p>autotutela e autocomposição se inserem</p><p>na</p><p>concepção não jurisdicional,</p><p>conhecidas como “equivalentes</p><p>jurisdicionais” (DIDIER, 2015).</p><p>VISUALISANDO AS DIFERENÇAS</p><p>DOS CONCILIADORES E MEDIADORES JUDICIAIS</p><p>Art. 165. Os tribunais criarão centros judiciários de solução consensual</p><p>de conflitos, responsáveis pela realização de sessões e audiências de</p><p>conciliação e mediação e pelo desenvolvimento de programas</p><p>destinados a auxiliar, orientar e estimular a autocomposição.</p><p>§ 1o A composição e a organização dos centros serão definidas pelo</p><p>respectivo tribunal, observadas as normas do Conselho Nacional de</p><p>Justiça.</p><p>§ 2o O conciliador, que atuará preferencialmente nos casos em que não</p><p>houver vínculo anterior entre as partes, poderá sugerir soluções para o</p><p>litígio, sendo vedada a utilização de qualquer tipo de constrangimento</p><p>ou intimidação para que as partes conciliem.</p><p>§ 3o O mediador, que atuará preferencialmente nos casos em que houver</p><p>vínculo anterior entre as partes, auxiliará aos interessados a</p><p>compreender as questões e os interesses em conflito, de modo que eles</p><p>possam, pelo restabelecimento da comunicação, identificar, por si</p><p>próprios, soluções consensuais que gerem benefícios mútuos</p><p>O ADVOGADO E OS MÉTODOS</p><p>ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITO</p><p>CÓDIGO DE ÉTICA DA ADVOCACIA</p><p>"é dever do advogado estimular, a qualquer</p><p>tempo, a conciliação e a mediação entre os</p><p>litigantes, prevenindo, sempre que</p><p>possível, a instauração de litígios”</p><p>Código de Ética de Conciliadores e Mediadores</p><p>Judiciais, Anexo III da Resolução n.º 125 de</p><p>2010, do Conselho Nacional de Justiça</p><p>DOS PRINCÍPIOS E GARANTIAS DA CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO</p><p>JUDICIAIS</p><p>Art. 1º - São princípios fundamentais que regem</p><p>a atuação de</p><p>conciliadores e mediadores judiciais:</p><p>confidencialidade, competência,</p><p>imparcialidade, neutralidade, independência e</p><p>autonomia, respeito à ordem</p><p>pública e às leis vigentes.</p><p>JUSTIÇA RESTAURATIVA</p><p>• POR QUE NÃO PENSARMOS EM UM MODELO ALTERNATIVO DE</p><p>RESOLUÇÃO DO CONFLITO SURGIDO COM O COMETIMENTO DO</p><p>ILÍCITO PENAL?</p><p>O surgimento de um novo paradigma de justiça penal se faz</p><p>imprescindível no sentido de buscarmos amenizar a fragilidade do atual</p><p>e retificar as suas falhas, o que não é tarefa fácil. É nesse ideário que</p><p>surge a Justiça Restaurativa como um novo modelo de solução de</p><p>conflitos e cuja implantação não implica na supressão do modelo atual.</p><p>(Década de 60).</p><p>A denominação justiça restaurativa é atribuída a Albert Eglash, que,</p><p>em 1977, escreveu um artigo intitulado Beyond Restitution: Creative</p><p>Restitution, publicado numa obra por Joe Hudson e Burt Gallaway,</p><p>denominada “Restitution in Criminal Justice”. Eglash sustentou, no</p><p>artigo, que havia três respostas ao crime – a retributiva, baseada na</p><p>punição; a distributiva, focada na reeducação; e a restaurativa, cujo</p><p>fundamento seria a reparação.</p><p>JUSTIÇA RESTAURATIVA NO BRASIL</p><p>A Justiça restaurativa primeiramente aflorou nos países que</p><p>adotam o commom Law, isso porque em tais países o princípio</p><p>da oportunidade inerente ao sistema de justiça é compatível</p><p>com o ideal restaurativo. No caso do Brasil, porém, onde vigora</p><p>o princípio da indisponibilidade da ação penal pública, não há</p><p>essa abertura para a adoção de medidas alternativas.</p><p>Contudo, malgrado haja esse entrave para a aplicação de</p><p>métodos alternativos no âmbito processual penal, a nossa Carta</p><p>Magna e a Lei 9099/95 avançaram no sentido de permitir a</p><p>aplicação da justiça restaurativa, mesmo que não</p><p>explicitamente, nas situações onde vigora o princípio da</p><p>oportunidade</p><p>JUSTIÇA RESTAURATIVA NO ESTATUTO</p><p>DO IDOSO</p><p>• Em remate, é salutar esclarecer que também é possível, por</p><p>força do art. 94, da Lei 10.741/03 (Estatuto do Idoso), o</p><p>procedimento restaurativo nos crimes contra idosos, haja vista</p><p>que o referido artigo prevê o procedimento da Lei 9099/95</p><p>para os crimes contra idosos cuja pena privativa de liberdade</p><p>não ultrapasse 4 anos</p><p>DIFERENÇA ENTRE JUSTIÇA</p><p>RESTAURATIVA E CONCILIAÇÃO</p><p>• Na conciliação existe a busca do acordo baseado no direito de</p><p>cada um sendo que o fundamento está naquilo que expressam</p><p>as normas, isto é, o conciliador vai se fundamentar na lei</p><p>especificamente no que está positivado. De outra forma a</p><p>justiça restaurativa tem seu fulcro nos valores das pessoas,</p><p>nos seus sentimentos promovendo portando uma espécie de</p><p>valorização da pessoa, na sua condição humana capaz de</p><p>transformar o conflito com uma resolução curadora.</p><p>QUESTÃO 1</p><p>Considere os princípios abaixo, aplicáveis à atuação de Conciliadores e</p><p>Mediadores Judiciais.</p><p>I - Confidencialidade – Dever de manter sigilo sobre todas as informações</p><p>obtidas na sessão, salvo autorização expressa das partes, violação à</p><p>ordem pública ou às leis vigentes, não podendo ser testemunha do caso,</p><p>nem atuar como advogado dos envolvidos, em qualquer hipótese.</p><p>II - Imparcialidade – Dever de agir com ausência de favoritismo,</p><p>preferência ou preconceito, assegurando que valores e conceitos</p><p>pessoais não interfiram no resultado do trabalho, compreendendo a</p><p>realidade dos envolvidos no conflito e jamais aceitando qualquer espécie</p><p>de favor ou presente, salvo de pequeno valor.</p><p>III - Neutralidade – Dever de manter equidistância das partes,</p><p>respeitando seus pontos de vista, com atribuição de igual valor a cada</p><p>uma delas.</p><p>Quais estão de acordo com o Código de Ética de Conciliadores e</p><p>Mediadores Judiciais, Anexo III da Resolução n.º 125, de 29 de novembro</p><p>de 2010, do Conselho Nacional de Justiça?</p><p>a) Apenas I.</p><p>b) Apenas II.</p><p>c) Apenas III.</p><p>d) Apenas I e III.</p><p>e) I, II e III.</p><p>QUESTÃO 2</p><p>Diante das necessidades humanas e dos interesses que precisam ser resguardados, é inevitável o</p><p>aparecimento de conflitos. “A pacificação é o escopo máximo da jurisdição. Se o que importa é</p><p>pacificar, torna-se irrelevante que a pacificação venha por obra do Estado ou por outros meios”.</p><p>(CINTRA, Antonio Carlos de Araujo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Cândido. Teoria Geral</p><p>do Processo, 1993, p. 29).</p><p>Diante dessa situação, foram criados mecanismos alternativos de pacificação social, sendo</p><p>correto afirmar, exceto:</p><p>a) A conciliação pode ser extraprocessual e endoprocessual. Na Constituição de 1988 é prevista</p><p>a restauração da antiga Justiça de Paz, com atribuições conciliatórias, sem caráter</p><p>jurisdicional.</p><p>b) As partes nomearão um ou mais árbitros, sempre em número ímpar, não podendo nomear,</p><p>entretanto, os respectivos suplentes.</p><p>c) A mediação é uma forma de abordar o conflito com a colaboração de um terceiro imparcial</p><p>que auxilia as partes a interagir e descobrir, por si mesmas, uma solução.</p><p>d) A sentença arbitral deve preencher os mesmos requisitos exigidos pelo art. 458 do Código de</p><p>Processo Civil para a sentença judicial.</p><p>e) Competirá ao árbitro ou ao tribunal arbitral, no início do procedimento, tentar a conciliação</p><p>das partes. Se aceita, o fato será declarado mediante sentença arbitral.</p><p>QUESTÃO 3</p><p>De acordo com a Resolução nº 125, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que</p><p>dispõe sobre a Política Judiciária Nacional de tratamento adequado dos</p><p>conflitos de interesses no âmbito do Poder Judiciário, pode-se afirmar que a</p><p>conciliação e a mediação são instrumentos:</p><p>a) Jurisdicionais notoriamente insuficientes e ineficientes para atender e</p><p>satisfazer subjetiva e objetivamente o conjunto de demandas.</p><p>b) Garantidores de proteção diante de eventual ameaça ou violação do</p><p>direito, compelindo o seu agressor ao cumprimento ou sancionando-o ante</p><p>o seu descumprimento</p><p>c) Efetivos de pacificação social, solução e prevenção de litígios, e que a sua</p><p>apropriada disciplina em programas já implementados nos país tem</p><p>reduzido a excessiva judicialização dos confitos de interesses, a</p><p>quantidade de recursos e de execução de sentenças.</p><p>d) Processuais aptos a garantir a efetividade da execução das decisões</p><p>proferidas pelo Poder Judiciário.</p><p>QUESTÃO 4</p><p>Analise as seguintes afirmativas, relacionadas à mediação e gestão de conflitos:</p><p>I. A Justiça Restaurativa surgiu nos anos 1960 e tem por propósito restabelecer a</p><p>cidadania</p><p>da vítima ou das vítimas do sistema, sendo um mecanismo que possibilita a</p><p>discussão do evento danoso entre o delinquente, a vítima e a comunidade, permitindo,</p><p>assim, que as vítimas também se apropriem devidamente do conflito.</p><p>II. A Justiça Restaurativa se apresenta como uma abordagem próxima à da justiça penal,</p><p>eis que se concentra na resposta punitiva aos transgressores.</p><p>III. A Justiça Restaurativa, definida pelas Nações Unidas em 2002, refere-se a um</p><p>processo em que todas as partes envolvidas em um ato que causou ofensa unem-se para</p><p>decidir coletivamente como lidar com as circunstâncias decorrentes desse ato e suas</p><p>implicações para o futuro.</p><p>Está CORRETO o que se afirma em:</p><p>a) I, apenas.</p><p>b) II, apenas.</p><p>c) I e II, apenas.</p><p>d) I e III, apenas.</p><p>QUESTÃO 5Um recurso alternativo utilizado em situações de litígio para</p><p>solucionar ou prevenir a disputa judicial é a chamada</p><p>mediação. A mediação tem por objetivo:</p><p>a) o solucionamento rápido do litígio, encaminhando o</p><p>processo civil diretamente para a decisão do juiz.</p><p>b) evitar a revitimização de crianças vítimas de violência,</p><p>colhendo um único depoimento com intermediação do</p><p>psicólogo</p><p>c) a restauração do diálogo entre as partes, restabelecendo o</p><p>relacionamento amistoso em busca de uma solução</p><p>consensual</p><p>d) a amenização de conflitos entre curador e curatelado,</p><p>trabalhando com o interdito a sua condição de incapacidade</p><p>civil.</p><p>Assunto inicial</p><p>Slide 1: TEORIA GERAL DO PROCESSO</p><p>Slide 2: INSTITUTOS FUNDAMENTAIS DO DIREITO PROCESSUAL CIVIL</p><p>Slide 3: ESQUEMATIZANDO</p><p>Slide 4: DOUTRINA</p><p>Slide 5: JURISDIÇÃO – CONCEITO E ASPECTOS – Art. 16 CPC</p><p>Slide 6: DOUTRINA</p><p>Slide 7: JURISDIÇÃO - ESCOPO</p><p>Slide 8: CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS</p><p>Slide 9: PRINCÍPIOS</p><p>Slide 10: PRINCÍPIO DA INVESTIDURA</p><p>Slide 11: PRINCÍPIO DA TERRITORIALIDADE</p><p>Slide 12: PRINCÍPIO DA INDELEGABILIDADE</p><p>Slide 13: EXCEÇÃO?</p><p>Slide 14: PRINCÍPIO DA INEVITABILIDADE</p><p>Slide 15: PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDAE - ASPECTOS</p><p>Slide 16: PRINCÍPIO DO JUIZ NATURAL</p><p>Slide 17: ESPÉCIES DE JURISDIÇÃO</p><p>Slide 18: ESPÉCIES DE JURISDIÇÃO</p><p>Slide 19: ESPÉCIES DE JURISDIÇÃO</p><p>Slide 20: ESPÉCIES DE JURISDIÇÃO</p><p>Slide 21: JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA – ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DE INTERESSES PRIVADOS – ATIVIDADE JUDICIAL</p><p>Slide 22: EXEMPLOS</p><p>Slide 23: LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL</p><p>Slide 24: DELIMITAÇÃO DA JURISDIÇÃO</p><p>Slide 25: JURISDIÇÃO INTERNACIONAL CONCORRENTE</p><p>Slide 26: Art. 21 do CPC</p><p>Slide 27: Art. 22 - CPC</p><p>Slide 28: Jurisdição Internacional Concorrente</p><p>Slide 29: Há alguma regra de preferência para julgar a ação? Ambos os processos serão válidos?</p><p>Slide 30: Eleição de foro</p><p>Slide 31: Hipótese do caput o art. 63, §§ 1º a 4º</p><p>Slide 32: JURISDIÇÃO NACIONAL EXCLUSIVA – Art. 23 – SOBERANIA NACIONAL</p><p>Slide 33: QUESTÃO</p><p>Slide 34: QUESTÃO</p><p>Slide 35: QUESTÃO</p><p>Slide 36: QUESTÃO</p><p>Slide 37: QUESTÃO</p><p>Slide 38: QUESTÃO</p><p>Slide 39: QUESTÃO</p><p>Slide 40: QUESTÃO</p><p>Slide 41: QUESTÃO</p><p>Slide 42: QUESTÃO</p><p>Slide 43: HETEROCOMPOSIÇÃO, AUTOTUTELA E AUTOCOMPOSIÇÃO</p><p>Slide 44: VISUALISANDO AS DIFERENÇAS</p><p>Slide 45</p><p>Slide 46: O ADVOGADO E OS MÉTODOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITO</p><p>Slide 47: Código de Ética de Conciliadores e Mediadores Judiciais, Anexo III da Resolução n.º 125 de 2010, do Conselho Nacional de Justiça</p><p>Slide 48: JUSTIÇA RESTAURATIVA</p><p>Slide 49: JUSTIÇA RESTAURATIVA NO BRASIL</p><p>Slide 50: JUSTIÇA RESTAURATIVA NO ESTATUTO DO IDOSO</p><p>Slide 51: DIFERENÇA ENTRE JUSTIÇA RESTAURATIVA E CONCILIAÇÃO</p><p>Slide 52: QUESTÃO 1</p><p>Slide 53: QUESTÃO 2</p><p>Slide 54: QUESTÃO 3</p><p>Slide 55: QUESTÃO 4</p><p>Slide 56: QUESTÃO 5</p>

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