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<p>MED FASA Bruna Brigth</p><p>APG 2</p><p>As primeiras semanas de aula</p><p>Maura, nas primeiras semanas de aula do curso de Biologia, ficou</p><p>encantada com a realização de práticas de laboratório, inclusive com a</p><p>observação de espalhamentos das menores unidades biológicas. Maura</p><p>reunia detalhes das estruturas microscópicas organizadas, compondo as</p><p>macroscópicas e possibilitando a organização detalhada do corpo</p><p>humano.</p><p>Qutionament</p><p>1. Quais são as menores unidades biológicas do corpo?</p><p>2. Qual a composição e funções dessas unidades?</p><p>3. Como as estruturas microscópicas se organizam para compor as</p><p>estruturas macroscópicas?</p><p>Hipót</p><p>1. As menores unidades biológicas são as células eucariontes animais.</p><p>2. As células animais são formadas por organelas citoplasmáticas</p><p>(ribossomos, lisossomos, complexo de Golgi, mitocôndrias, retículo</p><p>endoplasmático liso e rugoso), núcleo (material genético), citoplasma e</p><p>membrana celular.</p><p>3. Células → Tecidos → Órgãos → Sistemas → Organismos.</p><p>Objetiv de Aprendizagem</p><p>➡ Identificar quais são as menores unidades biológicas do organismo. ✓</p><p>➡ Compreender as funções e estruturas das células eucariontes, com</p><p>enfoque em organelas, citoplasma, núcleo (estrutura dos cromossomos</p><p>e DNA) e estrutura da membrana plasmática (proteínas). ✓</p><p>➡ Esquematizar o nível de organização celular (das células até o</p><p>organismo). [Opcional]</p><p>Tutora: Clarissa Leal</p><p>MED FASA Bruna Brigth</p><p>Celulas</p><p>A menor unidade biológica e</p><p>estrutural básica do organismo é a</p><p>célula. Cada órgão é um agregado</p><p>de muitas células diferentes,</p><p>mantidas unidas por estruturas de</p><p>suporte intercelular. Cada tipo de</p><p>célula é ajustada especialmente</p><p>para realizar uma ou algumas</p><p>funções determinadas.</p><p>O corpo inteiro tem cerca de 100</p><p>trilhões de células, sendo as</p><p>hemácias as mais abundantes (25</p><p>trilhões de células).</p><p>Cerca de 60% do corpo humano</p><p>adulto é composto de líquido,</p><p>principalmente, por uma solução</p><p>a q u o s a d e í o n s e o u t r a s</p><p>substâncias. A maior parte desse</p><p>líquido se encontra dentro das</p><p>células, sendo este chamado de</p><p>líquido intracelular (contém íons</p><p>potássio, magnésio e fosfato). 1/3</p><p>do líquido fica fora das células, o</p><p>líquido extracelular (contém sódio,</p><p>cloreto e íons bicarbonato e os</p><p>nutrientes para as células, como</p><p>oxigênio, glicose, ácidos graxos e</p><p>aminoácidos). Assim, as células</p><p>podem viver e executar suas</p><p>funções com as concentrações</p><p>adequadas.</p><p>As células são os blocos elementares</p><p>de construção do corpo, fornecendo</p><p>a estrutura dos tecidos e órgãos do</p><p>corpo, ingerindo nutrientes e</p><p>convertendo-os em energia, e</p><p>executando funções especializadas.</p><p>As células também contém o</p><p>código hereditário do corpo que</p><p>controla as substancias sintetizadas</p><p>pelas células, o que lhes permite</p><p>fazer cópias de si mesmas.</p><p>Organização da Célula</p><p>Suas duas principais partes são o</p><p>núcleo e o citoplasma. O núcleo é</p><p>separado do citoplasma por uma</p><p>membrana nuclear, e o citoplasma</p><p>é s e p a r a d o d o s l í q u i d o s</p><p>circundantes pela membrana</p><p>plasmática (ou membrana celular).</p><p>Tutora: Clarissa Leal</p><p>MED FASA Bruna Brigth</p><p>As diferentes substâncias que</p><p>formam a célula, são chamadas</p><p>coletivamente de protoplasma. O</p><p>p r o t o p l a s m a é c o m p o s t o ,</p><p>p r i n c i p a l m e n t e , d e c i n c o</p><p>s u b s t â n c i a s b á s i c a s : á g u a ,</p><p>eletrólitos, proteínas, lipídeos e</p><p>carboidratos.</p><p>Água: O principal meio líquido da</p><p>célula, presente na maioria das</p><p>células (exceto nas de gordura,) na</p><p>concentração de 70% a 85%. É</p><p>onde ocorrem reações químicas</p><p>nos produtos químicos dissolvidos.</p><p>Íons: Os íons mais importantes são</p><p>os de potássio, magnésio, fosfato,</p><p>sulfato, bicarbonato, depois o</p><p>sódio, cloreto e cálcio. Os íons</p><p>fornecem as substâncias químicas</p><p>inorgânicas para as reações</p><p>celulares e também são necessários</p><p>para operar mecanismos de</p><p>controle celular.</p><p>Proteínas: Depois da água, as</p><p>substâncias mais abundantes, na</p><p>maior ia das cé lu las , são as</p><p>proteínas, que normalmente</p><p>constituem 10% á 20% da massa</p><p>celular. Elas podem ser divididas</p><p>em dois t ipos: estruturais e</p><p>funcionais.</p><p>➡ Proteínas Estruturais: São</p><p>longos filamentos (polímeros)</p><p>que formam microtubulos e</p><p>estes formam os citoesqueletos</p><p>de organelas celulares, como</p><p>cílios, axônios, fusos mitóticos, e</p><p>a r e d e d e fi n o s t u b o s</p><p>filamentares que mantém as</p><p>partes do citoplasma e do</p><p>n u c l e o p l a s m a e m s e u s</p><p>respectivos espaços.</p><p>➡ Proteínas Funcionais: São</p><p>principalmente enzimas da</p><p>célula e, em geral, são móveis no</p><p>líquido celular (ao contrário das</p><p>fibrilares). Muitas delas aderem</p><p>às estruturas de membranas</p><p>dentro da célula. As enzimas</p><p>proteicas entram em contato</p><p>direto com outras substâncias no</p><p>líquido celular e catalisam</p><p>reações químicas intracelulares</p><p>específicas.</p><p>L i p í d e o s : S ã o s o l ú v e i s e m</p><p>solventes de gorduras, e os mais</p><p>importantes são os fosfolipídeos e</p><p>o colesterol, que juntos constituem</p><p>cerca de 2% da massa celular. Por</p><p>serem insolúveis em água, são</p><p>usados para formar a membrana</p><p>c e l u l a r e a s m e m b r a n a s</p><p>intracelulares, separando os</p><p>diferentes compartimentos da</p><p>célula. A gordura armazenada</p><p>nessas cé lu las representa a</p><p>principal reserva de nutrientes</p><p>energéticos do corpo.</p><p>Tutora: Clarissa Leal</p><p>MED FASA Bruna Brigth</p><p>Carboidratos: Desempenham o</p><p>papel principal da nutrição da</p><p>célula, tendo pouca reserva de</p><p>carboidratos, sendo em torno de</p><p>1% de sua massa total (3% em</p><p>c é l u l a s m u s c u l a r e s e ,</p><p>eventualmente, 6% em células</p><p>h e p á t i c a s ) . N o e n t a n t o , o</p><p>carboidrato na forma de glicose</p><p>dissolvida está sempre presente no</p><p>líquido extracelular, disponível para</p><p>as células. Também, pequena</p><p>quantidade de carboidrato é</p><p>sempre armazenada nas células na</p><p>forma de glicogênio (polímero</p><p>insolúvel da glicose).</p><p>Eruturas da Célula</p><p>A célula contém estruturas físicas</p><p>altamente organizadas, chamadas</p><p>organelas intracelulares.</p><p>ESTRUTURAS MEMBRANOSAS</p><p>A maioria das organelas da célula é</p><p>d e l i m i t a d a p o r m e m b r a n a s</p><p>composta pr imar iamente de</p><p>l i p í d i o s e p r o t e í n a s . E s s a s</p><p>membranas incluem a membrana</p><p>celu lar, nuclear, do ret ícu lo</p><p>endoplasmático, e as membranas</p><p>das mitocôndrias, lisossomos e do</p><p>complexo golgiense.</p><p>Os l ip ídeos das membranas</p><p>formam uma barreira que impede o</p><p>movimento de água e substâncias</p><p>h i d r o s s o l ú v e i s d e u m</p><p>compartimento da célula para</p><p>outro, pois a água não é solúvel em</p><p>lipídios.</p><p>✓ MEMBRANA CELULAR</p><p>A m e m b r a n a c e l u l a r ( o u</p><p>plasmática) envolve a célula e é</p><p>uma estrutura fina, flexível e</p><p>e l á s t i c a . É c o m p o s t a q u a s e</p><p>totalmente de proteínas e lipídios.</p><p>A membrana é composta por um</p><p>d u p l a c a m a d a l i p í d i c a</p><p>( f o s f o l i p í d i o s , c o l e s t e r o l e</p><p>esfingolipídios) com proteínas</p><p>dispersas. Uma extremidade da</p><p>molécula de fosfolipídio (com</p><p>f o s f a t o ) é s o l ú v e l e m á g u a</p><p>(hidrofílica) e outra extremidade</p><p>(com ácido graxo) é solúvel apenas</p><p>em lipídios (hidrofóbica).</p><p>Tutora: Clarissa Leal</p><p>MED FASA Bruna Brigth</p><p>✓ PROTEÍNAS</p><p>Existem dois tipos de proteínas da</p><p>m e m b r a n a : a s p r o t e í n a s</p><p>integrantes, que atravessam toda a</p><p>m e m b r a n a , e a s p r o t e í n a s</p><p>periféricas, ligadas à superfície da</p><p>membrana e não a penetram.</p><p>➡ Proteínas Integrantes: Formam</p><p>canais/poros estruturais, pelos</p><p>quais as moléculas de água e</p><p>substâncias hidrossolúveis,</p><p>principalmente os íons, podem</p><p>se difundir entre os líquidos</p><p>extra e intracelulares. Esses</p><p>canais apresentam propriedades</p><p>seletivas. Algumas proteínas</p><p>i n t e g r a n t e s a g e m c o m o</p><p>proteínas carregadoras para o</p><p>transporte de substâncias que,</p><p>do contrário, não poderiam</p><p>penetrar a dupla camada</p><p>l i p í d i c a . Po r v e z e s , e s s a s</p><p>p r o t e í n a s c a r r e g a d o r a s</p><p>transportam até substâncias na</p><p>direção oposta à dos seus</p><p>gradientes eletroquímicos para a</p><p>difusão, o que é chamado</p><p>“ t r a n s p</p><p>o r t e a t i v o ”. D e s s a</p><p>m a n e i r a , a s p r o t e í n a s</p><p>integrantes atravessando a</p><p>membrana celular constituem</p><p>u m m e i o d e t r a n s m i t i r</p><p>informações sobre o ambiente</p><p>para o interior da célula.</p><p>➡ Proteínas Periféricas: Moléculas</p><p>das proteínas periféricas são</p><p>frequentemente l igadas as</p><p>proteínas integrantes. Essas</p><p>proteínas periféricas funcionam</p><p>quase sempre como enzimas ou</p><p>c o m o c o n t r o l a d o r e s d o</p><p>transporte de substância através</p><p>dos "poros" da membrana</p><p>celular.</p><p>✓ CARBOIDRATOS</p><p>Os carboidratos ocorrem quase</p><p>sempre em combinação com as</p><p>proteínas ou lipídios, na forma de</p><p>glicoproteínas ou glicolipídios.</p><p>Na verdade, muitas das proteínas</p><p>integrantes são glicoproteínas, e</p><p>cerca de um décimo das moléculas</p><p>de l ip íd ios da membrana é</p><p>composto de glicolipídios. Assim,</p><p>toda superfície externa da célula</p><p>Tutora: Clarissa Leal</p><p>MED FASA Bruna Brigth</p><p>apresenta um revestimento frouxo</p><p>d e c a r b o i d r a t o , c h a m a d o</p><p>glicocálice. Esses carboidratos</p><p>l igados a superfície externa,</p><p>e x e r c e m v á r i a s f u n ç õ e s</p><p>importantes:</p><p>1. O glicocálice de algumas células</p><p>se une ao glicocálice de outras,</p><p>assim fixando as células umas às</p><p>outras.</p><p>2. Muitos dos carboidratos agem</p><p>como receptores de substâncias</p><p>para ligação de hormônios, tais</p><p>como a insulina; que quando</p><p>ligadas ativa proteínas e enzimas.</p><p>✓ CITOPLASMA</p><p>O citoplasma contém partículas</p><p>dispersas (minúsculas, grandes), e</p><p>organelas. A parte fluida gelatinosa</p><p>e transparente do citoplasma, onde</p><p>as partículas ficam dispersas, é</p><p>chamada citosol , e contém,</p><p>p r i n c i p a l m e n t e , p r o t e í n a s</p><p>dissolvidas, eletrólitos e glicose.</p><p>D i s p e r s o s n o c i t o p l a s m a</p><p>encontram-se os glóbulos de</p><p>gordura neutra, grânulos de</p><p>glicogênio, ribossomos, vesículas</p><p>secretórias e cinco organelas</p><p>especialmente importantes: o</p><p>r e t í c u l o e n d o p l a s m á t i c o , o</p><p>c o m p l e x o g o l g i e n s e , a s</p><p>mitocôndrias, os lisossomos e os</p><p>peroxissomos.</p><p>➡ Retículo Endoplasmático: É</p><p>formado por uma rede de</p><p>estruturas vesiculares, tubulares</p><p>e a c h a t a d a s q u e s e</p><p>interconectam. Essa organela</p><p>ajuda a processar as moléculas</p><p>produzidas pela célula e as</p><p>transporta para os seus destinos</p><p>específicos, dentro ou fora da</p><p>célula. Também, com seus</p><p>múltiplos sistemas de enzima</p><p>a n e x a d o s à s m e m b r a n a s</p><p>fornecem a maquinaria para</p><p>grande parte das funções</p><p>metabólicas da célula.</p><p>R.E Granular ou Rugoso: Tem em</p><p>sua superfície partículas granulares</p><p>e m i n ú s c u l a s a n c o r a d a s</p><p>(ribossomos). Os ribossomos são</p><p>compostos de mistura de RNA e de</p><p>Tutora: Clarissa Leal</p><p>MED FASA Bruna Brigth</p><p>proteínas, e funcionam na síntese</p><p>de novas moléculas de proteínas</p><p>na célula.</p><p>R.E Agranular ou Liso: Essa parte</p><p>não contém ribossomos. Esse</p><p>retículo serve para a síntese de</p><p>substâncias lipídicas e para outros</p><p>processos das células, promovidos</p><p>pelas enzimas intrarreticulares.</p><p>➡ C o m p l exo G o l g i e n s e : O</p><p>c o m p l e x o g o l g i e n s e e s t á</p><p>intimamente relacionado com o</p><p>retículo endoplasmático. Ele tem</p><p>membranas parecidas com as</p><p>do retículo endoplasmático</p><p>a g r a n u l a r . V e s í c u l a s d e</p><p>transporte (vesículas do retículo</p><p>endoplasmático) destacam-se</p><p>do retículo endoplasmático e se</p><p>f u n d e m c o m o c o m p l e x o</p><p>golgiense. As substâncias</p><p>t r a n s p o r t a d a s s ã o e n t ã o</p><p>processadas no complexo</p><p>g o l g i e n s e p a r a f o r m a r</p><p>lisossomos, vesículas secretórias</p><p>e o u t r o s c o m p o n e n t e s</p><p>citoplasmáticos.</p><p>➡ Lisossomos: São organelas</p><p>v e s i c u l a r e s q u e c o n t é m</p><p>hidrólises e que se formam</p><p>separando-se do complexo</p><p>g o l g i e n s e e , d e p o i s , s e</p><p>dispersam pelo citoplasma. Os</p><p>l isossomos const i tuem um</p><p>sistema digestivo intracelular</p><p>que permite que a célula digira</p><p>estruturas celulares danificadas,</p><p>partículas de alimentos que</p><p>foram ingeridos pela célula e</p><p>materiais indesejados, tais como</p><p>bactérias. As enzimas hidrolíticas</p><p>estão altamente concentradas</p><p>nos lisossomos, e são capazes</p><p>d e q u e b r a r c o m p o s t o s</p><p>orgânicos em duas ou mais</p><p>partes. Assim, a proteína é</p><p>h i d r o l i s a d a p a r a f o r m a r</p><p>aminoácidos, o glicogênio para</p><p>formar glicose, e os lipídeos</p><p>para formar ácidos graxos e</p><p>glicerol.</p><p>➡ Peroxissomos: São fisicamente</p><p>parecidos com os lisossomos,</p><p>mas se diferem. Acredita-se que</p><p>e l e s s e j a m f o r m a d o s p o r</p><p>autorreplicação (ou brotamento</p><p>do REL) e não pelo complexo</p><p>golgiense. Eles contém oxidases,</p><p>que são capazes de combinar</p><p>Tutora: Clarissa Leal</p><p>MED FASA Bruna Brigth</p><p>oxigênio com íons hidrogênio</p><p>para formar o peróxido de</p><p>hidrogênio (H2O2), substância</p><p>altamente oxidante e usado em</p><p>combinação com a catalase,</p><p>outra oxidase utilizada para</p><p>oxidar muitas substancias que</p><p>de outra forma poderiam ser</p><p>toxicas para a célula. Ex: Álcool</p><p>que uma pessoa bebe.</p><p>➡ Vesículas Secretoras: Uma das</p><p>importantes funções de várias</p><p>c é l u l a s é a s e c r e ç ã o d e</p><p>s u b s t â n c i a s q u í m i c a s</p><p>específicas. Quase todas essas</p><p>substâncias são formadas pelo</p><p>ret ículo endoplasmático e</p><p>complexo golgiense, sendo</p><p>então liberadas pelo complexo</p><p>golgiense no citoplasma, na</p><p>f o r m a d e v e s í c u l a s d e</p><p>armazenamento, chamadas</p><p>vesículas secretórias ou grânulos</p><p>secretórios.</p><p>➡ Mitocôndrias: Sem elas, as</p><p>células seriam incapazes de</p><p>extrair energia suficiente dos</p><p>nutrientes e essencialmente</p><p>todas as funções celulares</p><p>cessariam.</p><p>As mitocôndrias estão em todas as</p><p>áreas citoplasmáticas de cada</p><p>célula, variando seu numero total</p><p>(depende da utilização de energia).</p><p>Além disso, as mitocôndrias estão</p><p>concentradas nas porções da célula</p><p>responsáveis pela maior parte do</p><p>seu metabolismo energético.</p><p>A estrutura básica da mitocôndria é</p><p>composta por duas membranas</p><p>(bicamada lipídica e proteínas),</p><p>sendo uma membrana externa e</p><p>outra interna. Possui diversas</p><p>dobras internas que formam</p><p>prateleiras chamadas cristas, em</p><p>que estão aderidas as enzimas</p><p>oxidativas. As cristas proporcionam</p><p>uma grande superfície para que</p><p>tenham lugar as reações químicas.</p><p>Além disso, a cavidade interna da</p><p>mitocôndria é preenchida por uma</p><p>matr i z que contém grandes</p><p>q u a n t i d a d e s d e e n z i m a s</p><p>dissolvidas, necessárias para a</p><p>extração de energia dos nutrientes,</p><p>formando dióxido de carbono e</p><p>água, ao mesmo tempo, liberando</p><p>energia. A energia liberada é usada</p><p>para sintetizar a substancia de alta</p><p>energia, chamada trifosfato de</p><p>Tutora: Clarissa Leal</p><p>MED FASA Bruna Brigth</p><p>adenosina (ATP). O ATP é, então,</p><p>t r a n s p o r t a d o p a r a f o r a d a</p><p>mitocôndria e se difunde pela</p><p>célula para liberar sua própria</p><p>energia onde ela for necessária</p><p>para realizar as funções celulares.</p><p>As mitocôndrias são autorreplicantes,</p><p>o q u e s i g n i fi c a q u e u m a</p><p>mitocôndria pode formar outras,</p><p>onde na célula houver necessidade</p><p>de maiores quantidades de ATP. De</p><p>fato, a mitocôndria contém DNA</p><p>similar ao encontrado no núcleo da</p><p>célula.</p><p>✓ CITOESQUELETO</p><p>O citoesqueleto celular é uma rede</p><p>de proteínas fibrilares geralmente</p><p>organizadas em filamentos ou</p><p>túbulos. Como um exemplo,</p><p>grandes quantidades de filamentos</p><p>de actina geralmente ocorrem na</p><p>zona mais externa do citoplasma,</p><p>chamada ectoplasma, e formam um</p><p>suporte elástico para a membrana</p><p>celular.</p><p>Um tipo especial de filamento</p><p>rígido, composto de moléculas de</p><p>tubulina polimerizadas, é usado em</p><p>todas as células para construir</p><p>estruturas tubulares muito fortes, os</p><p>microtubulos.</p><p>A função primária dos microtubulos</p><p>é a de formar o citoesqueleto,</p><p>proporcionando estruturas físicas</p><p>rígidas para certas partes das</p><p>células. O citoesqueleto da célula</p><p>não só determina a forma da célula,</p><p>como também participa da divisão</p><p>celular, permite o seu movimento e</p><p>proporciona um sistema de trilhas</p><p>que dirige o movimento das</p><p>organelas no interior das células.</p><p>✓ NÚCLEO</p><p>O núcleo é uma estrutura presente</p><p>apenas nas células eucariontes,</p><p>onde se encontra o DNA genômico</p><p>(material genético), organizado em</p><p>Tutora: Clarissa Leal</p><p>MED FASA Bruna Brigth</p><p>cromossomos. O núcleo é o centro</p><p>de controle da célula, envia</p><p>mensagens para a célula crescer e</p><p>amadurecer, para replicar ou para</p><p>morrer. Resumidamente, o núcleo</p><p>contém grande quantidade de</p><p>DNA, que compreende os genes.</p><p>Estes determinam as características</p><p>das proteínas da célula, incluindo</p><p>as proteínas estruturais, como</p><p>também as enzimas intracelulares</p><p>q u e c o n t r o l a m a s a t i v i d a d e s</p><p>citoplasmáticas nucleares.</p><p>Os genes também controlam e</p><p>promovem a reprodução da</p><p>própria célula. Os genes primeiro</p><p>se replicam para formar dois</p><p>conjuntos idênticos de genes;</p><p>depois, a célula se divide por</p><p>mitose, para formar duas células-</p><p>filhas, e cada uma delas recebe um</p><p>dos dois conjuntos de genes de</p><p>DNA.</p><p>O núcleo, portanto, proporciona</p><p>um centro de controle para todas</p><p>as atividades celulares e assegura a</p><p>reprodução exata de novas células,</p><p>geração após geração, cada nova</p><p>célula exatamente com a mesma</p><p>estrutura de sua progenitora.</p><p>✓ COMPONENTES NUCLEARES</p><p>Carioteca (envelope nuclear):</p><p>delimita o conteúdo do núcleo e o</p><p>isola do citoplasma. A membrana</p><p>da carioteca é contínua com a do</p><p>retículo endoplasmático.</p><p>Poros: seleciona as substâncias</p><p>que entram e saem do núcleo</p><p>(proteínas, RNAs).</p><p>Lâmina nuclear: constituída por</p><p>fi l a m e n t o s p r o t e i c o s d o</p><p>c i t o e s q u e l e t o ( fi l a m e n t o s</p><p>intermediários) que dão forma e</p><p>suporte à carioteca e fornecem</p><p>p o n t o s d e a n c o r a g e m a o s</p><p>cromossomos.</p><p>Nucléolo: sítio de síntese de RNAr</p><p>e da montagem dos ribossomos.</p><p>Tutora: Clarissa Leal</p><p>MED FASA Bruna Brigth</p><p>Eles consistem em aglomerados de</p><p>p a r t í c u l a s r i b o s s ô m i c a s e m</p><p>formação. Os ribossomos são</p><p>formados de RNAs ribossômicos</p><p>(RNAr) e proteínas.</p><p>N u c l e o p l a s m a ( c a r i o l i n f a ) :</p><p>s o l u ç ã o c o n t e n d o d i v e r s a s</p><p>moléculas biológicas.</p><p>✓ MEMBRANA NUCLEAR</p><p>A membrana nuclear, também</p><p>chamada de envelope nuclear, é,</p><p>na verdade, constituída por duas</p><p>membranas, cada uma com a</p><p>bicamada lipídica uma por dentro</p><p>da outra. A membrana externa é</p><p>c o n t í n u a c o m o r e t í c u l o</p><p>endoplasmático, bem como o</p><p>espaço entre as duas membranas</p><p>nucleares.</p><p>✓ NUCLÉOLOS E FORMAÇÃO DE</p><p>RIBOSSOMOS</p><p>O nucléolo, diferentemente da</p><p>maioria das outras organelas</p><p>discutidas aqui, não tem uma</p><p>membrana delimitadora. Ele é,</p><p>simplesmente, um acúmulo de</p><p>grande quantidade de RNA e</p><p>proteínas dos tipos encontrados</p><p>nos ribossomos. O nucléolo fica</p><p>consideravelmente maior quando a</p><p>célula está ativa, sintetizando</p><p>proteínas e ribossomos.</p><p>A formação dos nucléolos (e dos</p><p>ribossomos, no citoplasma fora do</p><p>n ú c l e o ) c o m e ç a n o n ú c l e o .</p><p>Primeiro, genes específicos de</p><p>D N A , n o s c r o m o s s o m o s ,</p><p>promovem a síntese de RNA. Parte</p><p>d e s s e R N A s i n t e t i z a d o é</p><p>armazenada nos nucléolos, mas a</p><p>maior parte é transportada para o</p><p>citoplasma, pelos poros nucleares.</p><p>No citoplasma, o RNA, em conjunto</p><p>com proteínas específicas, forma</p><p>r i b o s s o m o s “ m a d u r o s " q u e</p><p>desempenham papel essencial na</p><p>f o r m a ç ã o d a s p r o t e í n a s</p><p>citoplasmáticas.</p><p>O gen no núcl</p><p>celular</p><p>Os genes controlam a função</p><p>celu lar, determinando quais</p><p>substâncias são sintetizadas na</p><p>célula, quais estruturas, quais</p><p>e n z i m a s , q u a i s s u b s t â n c i a s</p><p>químicas, além da hereditariedade</p><p>dos pais para os filhos.</p><p>Cada gene, que é constituído por</p><p>ácido desoxirribonucleico (DNA),</p><p>que controla automaticamente a</p><p>formação de outro ácido nucleico,</p><p>o ácido ribonucleico (RNA); esse</p><p>RNA, disseminado na célula,</p><p>controla a formação de proteína</p><p>específica. Todo o processo, desde</p><p>a transcrição do código genético,</p><p>no núcleo, até a tradução do</p><p>Tutora: Clarissa Leal</p><p>MED FASA Bruna Brigth</p><p>código do RNA e a formação de</p><p>p r o t e í n a s n a s c é l u l a s</p><p>citoplasmáticas, é muitas vezes</p><p>referido como a expressão do</p><p>gene.</p><p>No núcleo celular, grande número</p><p>de genes está ligado, extremidade</p><p>com extremidade, nas moléculas</p><p>extremamente longas do DNA,</p><p>com estrutura de dupla hélice.</p><p>Blocos Básicos de Construção do</p><p>DNA</p><p>Os compostos incluem: (1) ácido</p><p>fosfórico, (2) o açúcar chamado</p><p>desoxirribose, e (3) quatro bases</p><p>nitrogenadas (duas purinas, a</p><p>a d e n i n a e g u a n i n a , e d u a s</p><p>pirimidinas, a timina e a citonisa).</p><p>O ácido fosfórico e a desoxirribose</p><p>formam as duas fitas helicoidais</p><p>que são o esqueleto da molécula</p><p>de DNA, e as bases nitrogenadas</p><p>fi c a m e n t r e a s d u a s fi t a s ,</p><p>conectando-as.</p><p>A informação genét ica total</p><p>carregada em uma célula ou</p><p>organismo é o seu genoma.</p><p>A importância do DNA reside em</p><p>sua capacidade de controlar a</p><p>formação de proteínas na célula,</p><p>que ele consegue por meio do</p><p>chamado código genético. Quando</p><p>as duas fitas de moléculas de DNA</p><p>são separadas, as bases de purina e</p><p>pirimidina se projetam de cada</p><p>lado da fita de DNA. São essas</p><p>bases que formam o código</p><p>genético.</p><p>O código genético consiste em</p><p>sucessivos “tripletos" de bases, isto</p><p>é, cada três bases sucessivas é uma</p><p>palavra do código.</p><p>Tutora: Clarissa Leal</p><p>MED FASA Bruna Brigth</p><p>Sínte Protéica</p><p>A s p r o t e í n a s d e t e r m i n a m</p><p>características físicas e químicas da</p><p>células e, portanto, dos organismos</p><p>formados por elas. Algumas</p><p>proteínas ajudam na organização</p><p>de estruturas celulares como a</p><p>m e m b r a n a p l a s m á t i c a , o</p><p>citoesqueleto e outras organelas.</p><p>Outras agem como hormônios,</p><p>anticorpos e elementos contráteis</p><p>no tecido musculares. Outras ainda</p><p>agem como enzimas, regulando as</p><p>taxas de numerosas reações</p><p>químicas que ocorrem nas células.</p><p>N o p r o c e s s o d e n o m i n a d o</p><p>expressão gênica, o DNA de um</p><p>gene é utilizado como molde para</p><p>a s í n t e s e d e u m a p r o t e í n a</p><p>específica. Primeiramente, em um</p><p>processo denominado transcrição,</p><p>a informação codificada em uma</p><p>região específica do DNA é</p><p>transcrita (copiada) para produzir</p><p>uma molécula específica de RNA</p><p>(ácido ribonucleico).</p><p>E m u m s e g u n d o p r o c e s s o ,</p><p>denominado tradução, o RNA se</p><p>liga a um ribossomo, onde a</p><p>informação contida no RNA é</p><p>traduzida em uma sequencia</p><p>correspondente de aminoácidos</p><p>para a formação de uma nova</p><p>molécula de proteína.</p><p>Proteoma: todas as proteínas de</p><p>um organismo.</p><p>DNA e RNA armazenam informação</p><p>genética como conjuntos de três</p><p>nucleotídeos. Uma sequência</p><p>desses três nucleotídeos de DNA é</p><p>denominada triplete de bases.</p><p>Cada triplete de DNA é transcrito</p><p>em uma sequencia complementar</p><p>de três nucleotídeos, denominado</p><p>códon. Um dado códon especifica</p><p>um aminoácido em particular. O</p><p>código genético é o conjunto de</p><p>regras que relacionam a sequência</p><p>de bases do DNA em trincas para</p><p>os códons correspondentes de</p><p>RNA e os aminoácidos que eles</p><p>especificam.</p><p>Transcrição: Ocorre no núcleo e o</p><p>DNA funciona como molde para</p><p>que a informação seja copiada. São</p><p>formados três tipos de RNA a partir</p><p>d o m o l d e d e D N A : R N A</p><p>mensageiro (direciona a síntese),</p><p>R N A r i b o s s ô m i c o ( f o r m a</p><p>ribossomos) e RNA transportador</p><p>(se liga ao aminoácido).</p><p>Tradução: Ocorre no citoplasma, e</p><p>os ribossomos realizam a tradução</p><p>da sequencia de nucleotídeos para</p><p>especificar os aminoácidos para</p><p>formação da proteína.</p><p>Tutora: Clarissa Leal</p><p>MED FASA Bruna Brigth</p><p>Cromsom</p><p>Os cromossomos são formados por</p><p>DNA e proteínas associadas, um</p><p>complexo chamado de cromatina.</p><p>A cromatina pode se apresentar</p><p>sob a forma de eucromatina ou</p><p>heterocromatina:</p><p>➡ Eucromatina: Consiste em DNA</p><p>at ivo que pode real izar a</p><p>transcrição.</p><p>➡ Heterocromatina: Consiste em</p><p>DNA bastante condensado,</p><p>inativo que não pode transcrever</p><p>os genes.</p><p>As proteínas associadas ajudam a</p><p>enrolar a molécula de DNA,</p><p>reduzindo seu comprimento. Na</p><p>cromatina, observamos a presença,</p><p>principalmente, das proteínas</p><p>denominadas de histonas.</p><p>Quando a célula entra em divisão</p><p>celular, verificamos alterações na</p><p>estrutura da cromatina, que se</p><p>torna altamente compactada,</p><p>formando o que chamamos de</p><p>c r o m o s s o m o s . N a f a s e d e</p><p>metáfase, observa-se o período de</p><p>maior condensação, sendo possível</p><p>contar e analisar melhor os</p><p>cromossomos.</p><p>As hélices de DNA, no núcleo, são</p><p>empacotadas nos cromossomos.</p><p>Uma célula somática humana</p><p>c o n t é m 4 6 c r o m o s s o m o s</p><p>(diplóides), dispostos em 23 pares.</p><p>Já n a s c é l u l a s s ex u a i s , s ã o</p><p>dispostos apenas 23 cromossomos</p><p>(célula haploide). No par, a maioria</p><p>d o s g e n e s e m u m d o s</p><p>cromossomos é idêntica ou quase</p><p>idêntica aos genes do outro</p><p>c r o m o s s o m o s ; p o r t a n t o ;</p><p>geralmente se pode afirmar que os</p><p>genes existem em pares, embora</p><p>nem sempre seja este o caso.</p><p>Tutora: Clarissa Leal</p><p>MED FASA Bruna Brigth</p><p>Além do DNA, existe grande</p><p>quant idade de proteínas no</p><p>c r o m o s s o m o , c o m p o s t a s</p><p>pr inc ipa lmente de h is tonas ,</p><p>diversas moléculas pequenas com</p><p>cargas elétricas positivas. As</p><p>histonas são organizadas em</p><p>grande numero de estruturas em</p><p>forma de carretel. Pequenos</p><p>segmentos da hélice de DNA se</p><p>enrolam sequencialmente nessas</p><p>estruturas.</p><p>A s e s t r u t u r a s d e h i s t o n a</p><p>desempenham papel importante</p><p>na regulação da atividade do DNA,</p><p>pois enquanto o DNA estiver bem</p><p>empacotado, ele não poderá</p><p>funcionar como molde para a</p><p>f o r m a ç ã o d e R N A o u p a r a</p><p>replicação de novo DNA. Várias</p><p>outras proteínas, além das histonas,</p><p>t a m b é m s ã o c o m p o n e n t e s</p><p>importantes dos cromossomos,</p><p>funcionando como proteínas</p><p>estruturais cromossômicas e,</p><p>quando associadas à maquinaria</p><p>de regu lação gên ica , como</p><p>ativadores, inibidores e enzimas.</p><p>A re p l i c a ç ã o c o m p l e t a d o s</p><p>cromossomos ocorre poucos</p><p>minutos após a replicação das</p><p>hélices de DNA ser concluída; as</p><p>novas hélices de DNA reúnem</p><p>novas moléculas necessárias de</p><p>proteína. Os dois cromossomos</p><p>recém-formados permanecem</p><p>aderidos um ao outro (até a mitose)</p><p>p e l o c e n t r ô m e r o . E s s e s</p><p>cromossomos duplicados, porém</p><p>ainda aderidos, são chamados</p><p>cromátides (irmãs).</p><p>Portanto, o cromossomo tem a</p><p>função de controlar as funções da</p><p>célula , a lém de carregar as</p><p>informações genéticas do indivíduo</p><p>(genes).</p><p>➡ PARTES DO CROMOSSOMO</p><p>Tutora: Clarissa Leal</p><p>MED FASA Bruna Brigth</p><p>Centrômero: regiões de constrição</p><p>primária do cromossomo. Nesse</p><p>local, localiza-se o cinetócoro, uma</p><p>estrutura formada por proteínas</p><p>que garantem a conexão das</p><p>cromátides irmãs (cada cópia do</p><p>cromossomo duplicado) no fuso</p><p>mitótico. O centrômero permite</p><p>dividir o cromossomo em braços,</p><p>os quais podem ter tamanhos</p><p>diferentes a depender da posição</p><p>d o c e n t r ô m e r o . Q u a n d o</p><p>observamos um cromossomo não</p><p>duplicado, é possível perceber a</p><p>presença de um centrômero e</p><p>dois braços.</p><p>Telômeros: regiões encontradas na</p><p>extremidade dos cromossomos.</p><p>Neles não há genes, sendo</p><p>encontradas apenas pequenas</p><p>repetições de nucleotídeos. A</p><p>função dos telômeros é garantir a</p><p>proteção.</p><p>A posição do centrômero permite</p><p>classificá-lo em metacêntrico</p><p>(centrômero na posição mediana),</p><p>submetacêntrico (centrômero</p><p>deslocado para um dos braços do</p><p>c ro m o s s o m o ) , a c ro c ê n t r i c o</p><p>(centrômero local izado mais</p><p>p róx i m o d a ex t re m i d a d e ) e</p><p>t e l o c ê n t r i c o ( o c e n t rô m e ro</p><p>localiza-se muito próximo da</p><p>extremidade, dando a ideia de que</p><p>o cromossomo possui apenas um</p><p>braço).</p><p>Tutora: Clarissa Leal</p>

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