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eBook - Industria da construcao no combate ao mosquito Aedes Aegypti

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<p>1</p><p>2</p><p>O Brasil enfrenta um surto dos vírus da dengue, zika</p><p>e chikungunya, que são transmitidos pelo mosquito</p><p>Aedes Aegypti.</p><p>A melhor forma de evitá-las é eliminando o mosquito e suas larvas. Para isso é</p><p>necessário informar-se melhor sobre as características do mosquito e das doenças e,</p><p>principalmente, sobre o que fazer para prevenir os focos do Aedes.</p><p>Saiba mais nesta apresentação!</p><p>3</p><p>A indústria da construção tem um grande papel a desempenhar neste combate, pois</p><p>o ambiente ideal para a proliferação do mosquito pode ser encontrado facilmente em</p><p>construções. Segundo o Ministério da Saúde, 20% dos focos de dengue no país estão</p><p>em canteiros de obra.</p><p>INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO</p><p>http://noticias.r7.com/jornal-da-record/videos/descuido-canteiros-de-obras-tem-20-dos-focos-de-dengue-do-pais-26122015</p><p>http://noticias.r7.com/jornal-da-record/videos/descuido-canteiros-de-obras-tem-20-dos-focos-de-dengue-do-pais-26122015</p><p>4</p><p>O MOSQUITO AEDES AEGYPTI</p><p>O Aedes Aegypti é o mosquito transmissor dos vírus da dengue, zika e chikungunya. Ele tem tamanho</p><p>pequeno, cor marrom médio e faixas brancas em cada lado do tórax e nas patas. As doenças que ele</p><p>transmite não são próprias do mosquito, ele se infecta com elas ao picar o sangue de alguém doente.</p><p>5</p><p>HÁBITOS</p><p>• O mosquito vive de 35 a 45 dias, alimenta-se e põe ovos durante o dia.</p><p>• O mosquito costuma voar em uma altura de até 1m do chão, por isso prefere picar</p><p>pés, pernas e canelas.</p><p>• As fêmeas do mosquito picam as pessoas porque usam o sangue para nutrir os ovos</p><p>que carregam em seu corpo.</p><p>• É no momento da picada que a transmissão das doenças pode acontecer, se o inseto</p><p>estiver infectado com algum dos vírus.</p><p>• Uma fêmea de Aedes Aegypti pode picar mais de uma pessoa para alimentar seus</p><p>ovos. Há relatos de mosquitos infectados que picaram 5 pessoas da mesma família</p><p>no mesmo dia.</p><p>• A mordida do Aedes costuma não ser percebida facilmente, pois ao mesmo</p><p>tempo em que pica para sugar o sangue, o mosquito cospe saliva, que tem várias</p><p>substâncias analgésicas e anticoagulantes, que o ajudam a sugar o máximo de</p><p>sangue possível sem ser percebido.</p><p>6</p><p>Principais diferenças entre</p><p>Aedes Aegypti e o Pernilongo</p><p>CONHEÇA O INIMIGO!</p><p>Aedes: Pernilongo:</p><p>Pequeno (4 a 6mm)</p><p>De cor escura com faixas brancas nos</p><p>dois lados do tórax e nas patas</p><p>Voa em pequenas alturas, a cerca de</p><p>1m do chão</p><p>Costuma picar pernas, pés e</p><p>tornozelos</p><p>Tem hábitos diurnos</p><p>Mordida geralmente não dói,</p><p>incomoda ou coça</p><p>Coloca ovos individuais espalhados</p><p>X</p><p>Um pouco maior (4 a 10mm)</p><p>Cor marrom</p><p>Voa em alturas variadas e faz zunido</p><p>Tem hábitos noturnos</p><p>Mordida dói, incomoda e coça</p><p>Coloca ovos juntos</p><p>7</p><p>REPRODUÇÃO</p><p>• A fêmea deposita até 100 ovos por vez em um</p><p>ambiente com água parada</p><p>• Em contato com a água, os ovos se desenvolvem,</p><p>transformando-se em larvas, pupas e depois</p><p>mosquitos.</p><p>• O ciclo de reprodução dura cerca de 7 dias</p><p>• Os ovos podem viver por até 1 ano e meio fora da</p><p>água</p><p>8</p><p>DOENÇAS</p><p>• Zika</p><p>• Dengue</p><p>• Chikungunya</p><p>9</p><p>DENGUE</p><p>A dengue é uma doença viral que afeta os seres humanos. Existem 4 subtipos de</p><p>dengue e todos podem causar a doença de forma simples ou grave (hemorrágica).</p><p>Existem relatos da doença desde os anos 1800, mas no Brasil ela foi relatada pela</p><p>primeira vez em 1982, em Boa Vista, Roraima. Em 1986, a doença foi identificada no</p><p>Rio de Janeiro e dali surgiu a primeira epidemia nacional. Estima-se que 50 milhões de</p><p>infecções por dengue ocorram anualmente no mundo.</p><p>O tempo médio do intervalo entre a picada e a manifestação de sintomas é de 3</p><p>dias, mas pode variar. A dengue em sua forma mais grave é chamada de hemorrágica</p><p>e pode ser identificada quando, além dos sintomas comuns, também são observados</p><p>sangramentos no nariz, gengiva, vagina e rompimento de vasos sanguíneos superficiais</p><p>da pele.</p><p>10</p><p>DENGUE</p><p>Sintomas Comuns:</p><p>• Febre alta com início súbito</p><p>• Forte dor de cabeça</p><p>• Dor atrás dos olhos, que piora com o</p><p>movimento dos mesmos.</p><p>• Perda do paladar e apetite</p><p>• Manchas e erupções na pele</p><p>semelhantes ao sarampo,</p><p>principalmente no tórax e membros</p><p>superiores</p><p>• Náuseas e vômitos</p><p>• Tonturas</p><p>• Extremo cansaço</p><p>• Moleza e dor no corpo</p><p>• Muitas dores nos ossos e</p><p>articulações</p><p>11</p><p>CHIKUNGUNYA</p><p>A febre chikungunya é uma doença viral originária da Tanzânia, na África, e muito</p><p>parecida com a dengue. Ela é também transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti e</p><p>chegou ao Brasil em 2014. Seu ciclo de transmissão é mais rápido que o da dengue,</p><p>ou seja, o mosquito que se infecta com o vírus, transmite-o mais rapidamente, em no</p><p>máximo 7 dias.</p><p>Os sintomas são similares aos da dengue: febre, dores de cabeça, cansaço, tontura,</p><p>manchas vermelhas. A principal diferença é que, ao contrário da dengue, que causa</p><p>dores no corpo todo, a chikungunya provoca dor forte apenas nas articulações,</p><p>mas a dor é tão forte que chega a impedir os movimentos e deixar o doente de cama</p><p>por meses, até a febre sumir. Não existe uma forma hemorrágica da doença e as</p><p>complicações graves são raras, mas a artrite pode continuar ativa por bastante tempo.</p><p>12</p><p>ZIKA</p><p>O zika é um vírus pertencente à mesma família da dengue e da febre amarela, tendo</p><p>sido descrito pela primeira vez na Tanzânia, na África em 1947. A chegada do vírus no</p><p>Brasil deu-se, provavelmente, em 2014 através de turistas. A doença só foi oficialmente</p><p>identificada pela primeira vez em abril de 2015, na Bahia, e já se espalhou para 18</p><p>estados.</p><p>Não se sabia muito, oficialmente, sobre o zika no início. A infecção pelo vírus não</p><p>causava nenhuma doença grave, e por isso não recebeu tanta atenção das autoridades</p><p>e pesquisas científicas. Porém, recentemente, a Organização Mundial da Saúde (OMS)</p><p>reconheceu a ligação entre o zika e o surto de casos de microcefalia em bebês e do</p><p>aumento da incidência da Síndrome de Guillain-Barré.</p><p>http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/12/151201_alerta_oms_zika_rm</p><p>http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/12/151201_alerta_oms_zika_rm</p><p>http://extra.globo.com/noticias/economia/oms-ve-indicios-cumulativos-de-ligacao-do-zika-com-microcefalia-guillain-barre-18803717.html</p><p>13</p><p>Devido a relação entre o zika e essas doenças, tornou-se especialmente importante frear</p><p>a disseminação do vírus e, consequentemente, do mosquito. Já são mais de 4 mil casos</p><p>suspeitos de microcefalia no Brasil. Apesar de não haver confirmação ainda, tudo indica que</p><p>o zika passa da mãe infectada para o filho através da membrana da placenta e causa uma má</p><p>formação do cérebro, a chamada microcefalia. Esta condição significa que o cérebro do feto</p><p>não atinge o tamanho mínimo para ser considerado saudável, por isso o bebê pode ter vários</p><p>problemas de desenvolvimento intelectual, neurológico e físico.</p><p>O período entre a picada e os primeiros sintomas varia entre 3 e 12 dias. Normalmente, o</p><p>corpo desenvolve anticorpos para o vírus dentro de uma semana, mas isso não é uma regra. O</p><p>zika pode ser assintomático, mas os sintomas mais comuns são similares ao da dengue e</p><p>chikungunya:</p><p>• Febre de mais ou menos 38 graus</p><p>• Dor de cabeça e nas articulações (que pode durar um mês)</p><p>• Diarreia</p><p>• Náuseas</p><p>• Manchas na pele</p><p>• Coceira</p><p>• Conjuntivite</p><p>• Sensibilidade dos olhos à luz</p><p>• Mal-estar</p><p>http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/22295-casos-suspeitos-chegam-a-4-107-em-todo-o-pais</p><p>http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/22295-casos-suspeitos-chegam-a-4-107-em-todo-o-pais</p><p>14</p><p>COMO EVITÁ-LAS</p><p>15</p><p>O que fazer se estiver com sintomas das doenças:</p><p>• Procurar o serviço de saúde mais próximo para ter orientação médica.</p><p>• O serviço de saúde deve encaminhá-lo para fazer exames que confirmem ou não a infecção</p><p>por vírus. Além do seu tratamento, eles são responsáveis por notificar as autoridades de</p><p>vigilância epidemiológica dos casos de suspeita e de confirmação das</p><p>doenças.</p><p>• Em caso de suspeita de dengue, NÃO É recomendado utilizar medicamento analgésico</p><p>sem acompanhamento médico, especialmente os que contém ácido acetilsalicílico (AAS,</p><p>Aspirina, etc), pois eles podem causar hemorragias</p><p>16</p><p>Prevenção no local:</p><p>Medidas para adotar nas obras para evitar o mosquito</p><p>Como não existem vacinas para as doenças causadas pelo Aedes Aegypti, a maneira mais</p><p>eficaz de preveni-las é através do combate aos focos do mosquito.</p><p>Se lembrarmos, como foi dito no início, que os canteiros de obra são responsáveis por</p><p>20% dos focos de dengue no país, percebemos o tamanho da responsabilidade que cada</p><p>trabalhador da construção deve ter no trabalho de prevenção. Por isso, vamos mostrar as</p><p>melhores formas de acabar com os criadouros de mosquitos nas obras.</p><p>Cada pequena ação importa!</p><p>17</p><p>Como identificar, tratar e prevenir focos existentes:</p><p>É importante vistoriar o canteiro de obras e procurar por qualquer local que possa acumular</p><p>água. O mosquito não precisa de muito espaço para depositar seus ovos, uma medida de água do</p><p>tamanho de uma moeda é suficiente para criar um foco do mosquito. Por isso, é importante prestar</p><p>atenção a cada pequeno detalhe. As medidas preventivas também podem ser adaptadas para a sua</p><p>casa, faça a sua parte no combate ao Aedes Aegypti!</p><p>18</p><p>Preparação:</p><p>• Determinar uma comissão, destacar um funcionário ou realizar um mutirão com todos os</p><p>trabalhadores para realizar uma vistoria e procurar por focos existentes</p><p>• A frequência ideal da vistoria é semanal</p><p>• Agentes de endemias, agentes comunitários e outros profissionais que trabalham na eliminação</p><p>dos focos podem participar apoiando as ações, principalmente se houver necessidade de ação</p><p>química. Se este for o caso, entre em contato com os órgãos da saúde do seu município</p><p>• Utilizar equipamento de proteção adequado</p><p>• Medidas auxiliares podem ser adotadas para prevenir a picada do mosquito, como o uso de</p><p>roupas cobertas e repelentes.</p><p>19</p><p>Principais ações preventivas e de vistoria:</p><p>• Certificar que caixa d’água e outros reservatórios de água estejam devidamente tampados</p><p>• Retirar folhas ou outro tipo de sujeira que pode gerar acúmulo de água nas calhas e ralos</p><p>• Guardar vasos sanitários não instalados de cabeça para baixo e em local abrigado</p><p>• Guardar garrafas, baldes, masseiras, latas, tambores com a boca virada para baixo, tampá-los ou</p><p>cobrir com tela</p><p>• Tampar canos, tubulações e outras aberturas que possam acumular água (por exemplo fazendo</p><p>uma tampa com garrafa pet ou tela)</p><p>• Limpar ralos, canaletas, esquadrias e outros locais que acumulam água</p><p>• Cobrir objetos úteis que podem acumular água ou armazená-los em local abrigado</p><p>• Recolher objetos sem uso e guardá-los em local abrigado</p><p>• Esticar lonas utilizadas para cobrir objetos</p><p>• Guardar ou jogar fora objetos que possam acumular água, como tampas de garrafas, copos</p><p>plásticos, embalagens, pratos, lacres</p><p>• Manter lixeiras, baldes, tambores, latas e embalagens que estão em uso tampadas</p><p>20</p><p>Principais ações preventivas e de vistoria:</p><p>• Descartar o lixo corretamente utilizando saco plástico amarrado, protegido do alcance de</p><p>animais</p><p>• Não descartar o lixo em terrenos baldios</p><p>• Certificar-se que o lixo está sendo recolhido periodicamente</p><p>• Preencher ou tampar com tela ou lona as depressões no terreno que possam acumular poças</p><p>d’água</p><p>• Verificar se há água parada no alto de lajes e telhas</p><p>• Instalar as caixas do ar condicionado de forma a não acumular água</p><p>• Guardar os EPIs (luvas, capacetes, óculos, macacões, etc) em local protegido da água</p><p>• Tratar a água de piscinas ou mantê-las esvaziadas</p><p>• Adicionar medidas de cloro/água sanitária em reservatórios de água não-potável</p><p>• Lavar as bordas dos recipientes que acumulam água com sabão e escova/bucha</p><p>• Para grandes depósitos de água e outros reservatórios de água para consumo humano, é</p><p>necessária a presença de agente de saúde para aplicação do larvicida</p><p>21</p><p>Como eliminar os focos encontrados:</p><p>• Lavar as bordas dos recipientes que acumulam água com sabão e escova/bucha</p><p>• Jogar as larvas na terra ou no chão seco</p><p>• Para grandes depósitos de água e outros reservatórios de água para consumo humano é</p><p>necessária a presença de agente de saúde para aplicação do larvicida</p><p>• Em recipientes com larvas onde não é possível eliminar ou dar a destinação adequada,</p><p>colocar produtos de limpeza (sabão em pó, detergente, desinfetante e cloro de piscina) e</p><p>inspecionar semanalmente o recipiente, desde que a água não seja destinada a consumo</p><p>humano ou animal. Importante solicitar a presença de agente de saúde para realizar o</p><p>tratamento com larvicida.</p><p>22</p><p>Como efetuar a limpeza de objetos usados para</p><p>armazenamento de água:</p><p>• Tampar e lavar reservatórios de água são ações importantes para o combate ao Aedes</p><p>aegypti. A limpeza deve ser periódica com água, bucha e sabão.</p><p>• Ao acabar a água do reservatório, é necessário fazer uma nova lavagem nos recipientes</p><p>e guardá-los de cabeça para baixo. Esse cuidado é essencial porque os ovos do mosquito</p><p>podem viver mais de um ano no ambiente seco.</p><p>23</p><p>Recomendações de utilização da água</p><p>sanitária/cloro:</p><p>• Água sanitária também poder ser utilizada no combate às larvas. Mas é</p><p>importante lembrar que ela NÃO PODE ser utilizada em recipientes</p><p>usados para armazenamento de água para consumo humano e de</p><p>animais.</p><p>24</p><p>Local Tratamento</p><p>Vasos sanitários que não são de uso diário Adicionar 1 colher de chá (5ml) de água</p><p>sanitária</p><p>Caixa de descarga sanitária que não é de</p><p>uso diário</p><p>Adicionar 2 colheres de sopa (30ml) de</p><p>água sanitária</p><p>Ralos externos (captam água de chuva e de</p><p>limpeza) e internos</p><p>Adicionar 1 colher de sopa (15ml) de água</p><p>sanitária</p><p>Tambores de armazenamento (200 litros)</p><p>de água não utilizada para consumo</p><p>humano</p><p>Adicionar 2 copos americanos (400ml) de</p><p>água sanitária</p><p>Bromélias, bambus e plantas que possam</p><p>acumular água</p><p>1 colher de café (2ml) para cada litro de</p><p>água e preencher nos locais onde acumu-</p><p>lam água</p><p>O tratamento deve ser repetido semanalmente, preferencialmente em dia fixo, de</p><p>modo a garantir que a solução continue efetiva no combate às larvas.</p><p>Recomenda-se a utilização de água sanitária nos</p><p>seguintes criadouros:</p><p>25</p><p>Se cada um colaborar, é possível diminuir os números das doenças</p><p>relacionadas ao Aedes Aegypti no país, e assim melhorar as condições de</p><p>saúde da população.</p><p>Mantenha o seu ambiente de trabalho saudável e sem o mosquito,</p><p>FAÇA A SUA PARTE!</p><p>26</p><p>Produzido por:</p>

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