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<p>Instituição: Kuality Brasil</p><p>Aluno (a): Alanna Lima Teixeira Correia</p><p>Curso: Técnico em Enfermagem</p><p>Turma: M - 42</p><p>RELATÓRIO</p><p>VISITA ASILO RIO BRANCO</p><p>22/08/2024</p><p>Quando a velhice chegar, aceita-a, ama-a. Ela é abundante em prazeres se</p><p>souberes amá-la. Os anos que vão gradualmente declinando estão entre os</p><p>mais doces da vida de um homem. Mesmo quando tenhas alcançado o limite</p><p>extremo dos anos, estes ainda reservam prazeres.</p><p>Sêneca</p><p>https://www.pensador.com/autor/seneca/</p><p>No dia 22 de agosto foi realizada uma visita ao Asilo Rio Branco.</p><p>Os pacientes já estavam todos despertos e já tinham feito a primeira refeição</p><p>do dia, ás 08:00 ofertamos o lanche preparado por toda a turma. Logo após o</p><p>lanche foram feitas algumas atividades feita pela turma, como jogos, serviços</p><p>de manicure e pedicure, e acolhimento.</p><p>Através do acolhimento conheci dona Dina (Olívia), 93 anos, natural de Porto</p><p>da Folha, lúcida, orientada e deambulando.</p><p>Dona Dina veio para Aracaju aos 16 anos, casou, foi abandonada pelo marido,</p><p>criou e formou os dois filhos professores, um infelizmente partiu diante a covid</p><p>e não foi só o filho que dona Dina perdeu, mas chegou aqui firme e forte.</p><p>A vida de Dona Dina não foi fácil, como a de muitos outros que saíram do</p><p>interior para tentar a vida na cidade grande.</p><p>Dona Dina com muito esforço criou os dois filhos sozinha e por muitos anos</p><p>viveu sozinha, mas na casa dos 90 começou a precisar de auxilio, auxílio esse</p><p>ofertado por sua filha e na sua ausência, sua permanência era feita na casa de</p><p>sua sobrinha, sempre sendo bem recebida e bem cuidada, mas agora aos 93</p><p>anos, que se orgulha muito ter ultrapassado a idade dos pais que falecera com</p><p>92 (mãe) e 93 e 7 meses (pai), decidiu ir viver no asilo, que segundo ela quer</p><p>engordar os pacientes a todo custo, oferecendo comida a todo momento.</p><p>Mesmo o asilo fornecendo cuidadores, dona Dina tem sua própria cuidadora.</p><p>Hoje dona Dina vive em um lugar bem amparado, arejado e conhecendo e</p><p>fazendo novas amizades.</p>