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ARTIGO DE PEDAGOGIA - A INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM TEA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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<p>DANIELLY MARIA LEMES BARROS; NATHÁLIA SIMPLÍCIO DE ARAÚJO & ROSIMARI DE ARRUDA PEREIRA</p><p>A INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS COM TEA (TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA) NA EDUCAÇÃO INFANTIL</p><p>Orientador (a): Waghama Fabiana Borges Rodrigues</p><p>Co-orientador (a):</p><p>Rosário Oeste/Diamantino - MT</p><p>2024</p><p>DANIELLY MARIA LEMES BARROS; NATHÁLIA SIMPLÍCIO DE ARAÚJO & ROSIMARI DE ARRUDA PEREIRA</p><p>A INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS COM TEA (TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA) NA EDUCAÇÃO INFANTIL</p><p>Este Trabalho de Conclusão de Curso – TCC apresentado como exigência parcial para conclusão da disciplina de Pesquisa em Educação Infantil I (TCC I), do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Diretoria de Educação à Distância – DEAD da Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT (Cáceres/MT), sob coordenação da Profa. Ma. Waghma Fabiana Borges Rodrigues.</p><p>Orientador (a): Waghama Fabiana Borges Rodrigues</p><p>Co-orientador (a):</p><p>Rosário Oeste/Diamantino - MT</p><p>2024</p><p>A INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS COM TEA (TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA) NA EDUCAÇÃO INFANTIL</p><p>Danielly Maria Lemes Barros¹</p><p>Nathália Simplício de Araújo²</p><p>Rosimari de Arruda Pereira³</p><p>Orientador (a): Waghama Fabiana Borges Rodrigues</p><p>DEAD/UNEMAT</p><p>Compreender o autismo é abrir direção para o conhecimento de nossa aprendizagem. Estudar autismo é ter nas mãos um “laboratório natural” de onde se percebe as consequências das privações das convivências recíprocas desde cedo na vida. Conviver com o autismo é renunciar de uma só forma de enxergar o mundo - aquela que nos foi oportunizada desde a infância. É refletir de formas múltiplas e alternativas sem, todavia, perder o compromisso com a ciência (e a consciência!) – Com a ética. É percorrer direções nem sempre preparados com um mapa nas mãos, é falar e ouvir uma linguagem, é criar oportunidades de troca e ambientes para o nosso saber e ignorância [...] (BOSA, 2002, p. 13 apud BATTISTI & HECK. 2015. p 04).</p><p>Resumo:</p><p>O artigo tem como tema “A Inclusão Escolar de Alunos com TEA (Transtorno do Espectro Autista) na Educação Infantil ”. A preferência deste assunto tem por justificativa aprofundar os nossos conhecimentos como futuras pedagogas, aprimorando particularmente a concepção do que é a inclusão na Educação Infantil. O objetivo deste artigo é compreender a importância do discente com TEA na Educação Infantil. O estudo tem como fundamento a trajetória das dificuldades da inclusão do aluno com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Educação Infantil e os desafios dos docentes para receber estes alunos em sala. A metodologia foi de natureza exploratória, construídas por pesquisa bibliográfica, artigos, livros impressos. Apresentamos neste estudo do artigo os fundamentos que representam o aluno com TEA na sala de aula, estratégias educativas e a importância da inclusão. Portanto, este estudo baseia-se na formação do professor e se estão preparados para conduzir estes educandos para o futuro sendo um bom mediador. Como relevância, é fundamental destacar o desafio da inclusão que precisa ser cumprido no cotidiano escolar, pois não é somente saber que a inclusão existe, e sim fazer acontecer, e o professor como mediador abrangerá todas as características que envolva esse aluno a uma socialização constante.</p><p>Palavras-chave: Educação Especial, Inclusão. Transtorno do Espectro Autista, Práticas Pedagógicas.</p><p>1. Introdução</p><p>O presente artigo tem por trajetória a dificuldades da inclusão do aluno com Transtorno do Espectro Autista na Educação Infantil e os desafios dos educadores para receber estes alunos em sala de aula. Por acreditar que a inclusão não representa apenas colocar um aluno com deficiência na escola, mas que a ciência exige criar condições para que este, assim como os demais, consiga desempenhar as suas potencialidades físicas e intelectuais, afetivas e psicológicas. Essa é a reflexão que buscamos compreender ao longo deste trabalho, principalmente quanto as mudanças históricas da educação especial no Brasil e as ações inclusivas das crianças diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista1 (TEA) na educação infantil. Ao perceber e discutir como esses processos aconteceram e quais são os mecanismos disponíveis e de fácil acesso podemos ajudar para que a escola, a família e as crianças possam ser favorecidos (Perin, Josiele. 2016).</p><p>Em concordância com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB nº 9.394 (BRASIL, 1996 apud Souza, Luana 2022) de preferência, os alunos com deficiências devem ser encaminhados para as classes regulares de ensino. Essa norma é tomada com a finalidade de promover o convívio com outras crianças sem deficiência alguma, o que contribui para a formação integral do aluno, através da inclusão (SOUZA, Luana. 2022. p 05).</p><p>Os conceitos dos autores Moraes Octávio, Ana Júlia et al (2021) pactuam ideias em relação à educação especial, quando afirmam que:</p><p>“[...] Épocas anteriores quando a escola excluía e rejeitava crianças com deficiência, no atual cenário se vê desafiada a prover um ensino de qualidade, criando metas para enfrentar e superar as dificuldades encontradas. [...]”. Contudo, quando a criança com TEA tem condições neurológicas e neuro diferenciadas, onde ocorre problemas na fala, na linguagem, interação social e no comportamento tanto estereotipados ou repetitivos. Para que o sujeito tenha uma aprendizagem contínuo em sala de aula de modo regular, conta-se com a ajuda de profissionais como: psicólogos, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e professores capacitados (MORAES OCTÁVIO; ET AL 2021. p. 03).</p><p>A aprendizagem escolar para os portadores do TEA representa um desafio nos dias atuais para os professores e familiares, uma vez que as alterações neuropsiquiátricas afetam os campos de comunicação e comportamentos restritos e repetitivos. Segundo Pedrosa, Débora et al. (2018) o comportamento surge isolamento autístico, evidenciado também por Leo Kanner, em 1943, na obra Distúrbios Artísticos do Contato Afetivo, quando fez a primeira definição sobre o espectro autista, explicando que se tratava de um distúrbio inato desde o começo da vida.</p><p>A Constituição Federal (BRASIL, 1988 apud Souza, Luana. 2022) assegura ao cidadão direitos, entre eles, o direito ao acesso à educação. No entanto, o aluno com TEA, como qualquer cidadão, também está resguardado por esse direito. Durante sua formação, esse educando apresenta dificuldades que podem interferir diretamente em suas aprendizagens e socialização. A hipótese apresentada neste desenvolvimento que essas dificuldades possam ser superadas através da inclusão, com o auxílio da comunidade escolar, família e alunos.</p><p>A inclusão de alunos com TEA nos anos iniciais da educação infantil é um desafio enfrentado por todos os envolvidos. Pais, professores e a própria criança precisam lidar com dificuldades específicas, como falta de flexibilidade, interação social limitada e persistência em tópicos específicos (Teixeira, 2013). A resistência à mudança e a necessidade de manter rotinas estáveis são características comuns em crianças com autismo.</p><p>O tema é fundamental pela existência da inclusão e dos alunos com TEA, apresentando a uma escola que devem estar preparados com professores capacitados, a realidade de crianças com tal transtorno, pois a demanda é grande, e a inclusão tem que ser realizada dentro da escola. Assim, o presente artigo tem como problematização: Quais os problemas no espaço da inclusão escolar da criança autista? O objetivo deste artigo será compreender a importância da inclusão do aluno com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Educação Infantil, onde tem como objetivos específicos: estabelecer e caracterizar o transtorno do espectro autista (TEA); reconhecer o processo de inclusão dentro do espaço escolar e seus aspectos pedagógicos na educação infantil; identificar as possibilidades e</p><p>desafios no processo de inclusão.</p><p>Em concordância com o art. 54 do ECA é obrigação do Estado garantir suporte educacional adequado às crianças com deficiência especialmente na rede regular de ensino, já que toda a criança e adolescente têm direito à educação para garantir seu pleno desenvolvimento como cidadão, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho. Portanto, o processo de inclusão das crianças autistas nos ambientes escolares e sociais são mais que a simples integração física de sujeitos em sala de aula, pois pressupõe uma mudança de comportamento e mentalidade frente às diferenças e diversidades de toda ordem: físicas, étnicas, culturais, econômicas, etc. (Silva, Adriana 2021. p 03).</p><p>2. Metodologia</p><p>A efetivação desse artigo é uma pesquisa bibliográfica qualitativa, pois, foi realizada em livros, artigos científicos e sites direcionados ao tema. A pesquisa bibliográfica é a base dos trabalhos científicos sendo concretizadas através de trabalhos publicadas em livros, artigos científicos, sites da internet, etc.</p><p>A pesquisa foi realizada a partir de levantamentos abordados pelo Google, Livro (manual do Autismo), buscando por produções publicadas entre os anos de 2014 até os dias atuais. Foram utilizados os descritores: autismo, autismo e inclusão, educação especial, transtorno do espectro autista, práticas pedagógicas. Desta forma foi possível identificar 38 dissertações que tratam do tema autismo de maneira geral e, sobre autismo e inclusão o número foi ainda maior, 52 dissertações e teses pesquisadas na qual foram selecionadas um total de 17 estudos para construção desse artigo.</p><p>Pesquisa bibliográfica é a investigação de uma problematização de um projeto de pesquisa a partir de referências publicadas, analisando e discutindo as contribuições culturais e científicas. Essa ferramenta representa uma excelente técnica para fornecer ao pesquisador a bagagem teórica de conhecimento, e o treinamento cientifico que habilitam a produção de desenvolvimentos originais e pertinentes (MORAES, OCTÁVIO; et al., 2021. p 04).</p><p>Após realizar todo o levantamento bibliográfico da pesquisa, será feito uma caracterização dos levantamentos coletados e realizar à conclusão de toda a pesquisa, seguindo os objetivos propostos. O artigo permitiu investigar obras como Battisti & Hech (2015); Cadori & Albrech (2022); Jesus, Nayane (2021); Nazaré et al (2023); Pereira (2023; Santos, Jéssica (2020); Santos; Silva & Souza (2021); Silva, Aryane (2017); Silva, Adriana (2021); Souza, Luana (2022); Pedrosa, Débora et al (2018); Moraes Octávio, Ana Julia (2021); dentre outros que formam o corpo do texto. Nota-se que o estudo é apropriado nas investigações somente ao século XXI, mesmo sabendo que a temática é de longas datas.</p><p>3. Fundamentação Teórica</p><p>É na Educação Infantil que a criança tem a sua primeira colocação na vida escolar, quando ficará distante dos familiares e estará com outras crianças, em um universo de novas aprendizagens, descobertas e socialização. A inclusão, nesse intervalo, é de extrema importância para a interação no ambiente escolar e para que a criança possa dar continuidade aos seus estudos ao longo da vida, porém, para isso, os pedagogos precisam estar preparados a receber e ensinar a todos os alunos, independente das especificidades que possuam, bem como o espaço escolar precisa estar preparado para a adaptação dos alunos (SOARES, Rosangela. 2022. p 13).</p><p>Cadori e Albrecht (2022) afirmam que o processo de inclusão no ambiente escolar é diferente de tudo o que está na constituição e é são diretrizes que precisam de muita discutição e reflexões acerca do tema, mesmo sabendo que a educação especial avançou muito sobre o que se refere a inclusão de forma mundial, principalmente da inclusão da criança autista na educação infantil.</p><p>Compreendemos que para um bom resultado nesse processo, o educador precisa ter propriedade nas práticas aplicadas e conhecimento pleno do que é o autismo. Moraes Octávio, Ana Julia et al (2021) questionam que é muito relevante que o professor tenha sensibilidade e serenidade para promover em sala de aula a consciência de ações inclusivas, buscando contribuir, dessa maneira, no desenvolvimento e na aprendizagem.</p><p>O professor precisa desempenhar na criança a autoconfiança e a independência, pois são características ausentes em sua personalidade. Para o docente, também recai a responsabilidade de desenvolver atividades de acordo com o grau de conhecimento da criança, para que ela possa desempenhar as atividades de maneira correta, possibilitando a criação de novas aprendizagens e o avanço no desenvolvimento de atividades escolares. (MORAES OCTÁVIO, et al., 2021, p. 13)</p><p>No Brasil, o poder executivo criou políticas e diretrizes que possibilitam as condições de acesso aos ambientes e aos recursos pedagógicos necessários à inclusão. Diversos recursos pedagógicos foram adaptados para facilitar o aprendizado dos alunos com necessidades especiais, entre eles quebra-cabeça, jogos de numerais em madeira, recursos visuais entre outros de fácil realização e podem beneficiar o desempenho das atividades propostas; e outros recursos que o professor pode produzir, a partir das necessidades das crianças (PEDROSA, Débora. 2018). Tais políticas incentivam a formação de professores para o suporte capacitado das crianças com deficiência, além de programas de incentivo da participação da família e das comunidades na escola.</p><p>Na contemporaneidade, o Transtorno do Espectro Autista é a relação utilizada para definição. O termo evidencia-se como um transtorno do neurodesenvolvimento e abrange todas as nomenclaturas que no começo eram estudadas de forma independente SOUZA, Luana (2022).</p><p>A partir do sentido de TEA explicado pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM V é possível observar que o mesmo é designado especialmente por um padrão comportamental. Para assessorar na conclusão de um diagnóstico de TEA, além da análise comportamental, geralmente são realizados também exames laboratoriais e de imagem, para confirmar se o comportamento está sendo causado por alguma outra deficiência ou se está ligado somente ao TEA. (SOUZA, Luana. 2022).</p><p>Referente a Lei Nº 12.764 - Lei Berenice Piana, que designa a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista - TEA, Silva, Adriana surpreende afirmando que teve avanço no que se refere a escolarização dos sujeitos com TEA a partir da promulgação da referida legislação. As ações e políticas para o autismo deixam de ser pensadas apenas no âmbito da saúde mental. Logo, é fundamental destacar que educação inclusiva da criança com TEA desempenha na redução de obstáculos no processo de socialização e participação plena na sociedade (2021).</p><p>Para se entender os princípios de educação inclusiva, é conveniente entender as transformações ocorridas historicamente, tendo em vista que a sociedade e os processos educacionais passaram por diferentes paradigmas: exclusão, segregação, integração e inclusão. Ainda havendo vestígio, e não menos, uma concomitância deles na sociedade atual. Portanto, este estudo se consubstancia como parte dos resultados de pesquisa mais abrangente com épocas distintas e autores com opiniões diferentes, porém todos versando sobre a inclusão da criança com transtorno do espectro autista na Educação Infantil (COSTA; ZANATA & CAPELLINI. 2018. p 03).</p><p>A revisão da literatura comprova que a inclusão escolar, especialmente no ambiente do TEA, é um assunto atual e polêmico, tocando em inúmeros setores sociais e áreas do conhecimento. Com o crescimento no número de diagnósticos e de matrículas de crianças com TEA na escola regular, parece elevar também o conhecimento prático dos educadores em relação à educação de crianças incluídas. Consequentemente, considera-se fundamental investigar a experiência de professores em relação à inclusão de alunos com TEA, contemplando sentimentos e práticas docentes (WEIZENMANN; PEZZI & ZANON. 2020. p 04).</p><p>3.1 Investigação sobre a Educação</p><p>Inclusiva no Brasil</p><p>Entende-se que a inclusão escolar hoje em dia está em processo de transformação. Para que todo esse processo aconteça de maneira realizada tanto para a escola, como para o educando, é imprescindível que todos estejam prontos para essas transformações. Para Cadori & Albrecht (2022), inclusão é ministrar o acréscimo do acesso de alunos autistas às classes regulares, facilitando aos educandos da classe regular um suporte técnico, com o propósito de definir maneiras criativas de atuação com as crianças autistas e promover um apoio integrado ao educando de classe comum do ensino regular.</p><p>Os autores fazem uma expressão colocando como pauta como se vê a inclusão:</p><p>Por consequência, enxerga-se que educação inclusiva precisa atender os alunos com qualidade, ofertando condições e capacitação aos educadores para que de fato o processo aconteça de forma direta ou indiretamente. Para mais, é fundamental lutar por uma sociedade inclusiva em relação de identificar diferenças e diversidades. Fato este que, a inclusão é um movimento mundial de luta dos indivíduos com deficiências e seus familiares na busca dos seus direitos e lugar na sociedade (CADORI & ALBRECHT (2022. p 6).</p><p>Segundo Moraes Octávio, Ana Júlia et al (2021), a educação é a chave para a socialização e a inclusão do aluno autista, e a escola é a base para que promova o contato professor-aluno e aluno-professor. A inclusão no que define o dicionário Aurélio, é o processo ou efeito de incluir, colocar, introduzir, inserir diretrizes. Ao constatar essa definição com o meio educacional dentro das salas regulares, Nazaré et al (2023) enaltece dizendo que " a inclusão se dedica a todos os educadores, presenciando centenas de ofertas educativa e conceitua a heterogeneidade e a diversidade. Para tal finalidade, a escritora questiona uma proposta de que não se deve eliminar a modalidade de inclusão, mas incluir de maneira disseminada a Inclusão dentro de todos os âmbitos para que não aconteça a exclusão.</p><p>A modalidade de Educação Especial está introduzida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/1996) e tem como público-alvo alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superlotação, sendo transversal a todos as esferas, etapas e modalidades de ensino, estando presente em toda a Educação Básica. Na modernidade brasileira, a Educação Especial assume um panorama inclusiva, isto é, prognostica que os lecionandos são obrigados a conviver e compartilhar o mesmo espaço de ensino e aprendizagem, livres de discriminação injustas de qualquer natureza, participando e aprendendo junto dos demais. Prosseguindo a mesma temática, Silveira afirma também que a deficiência, como incapacidade física, mental, sensorial não implica, compulsoriamente, todavia, implica nas dificuldades de aprendizagem (SILVEIRA 2023. p4).</p><p>Podemos constatar juntamente com Cadori e Albrechet (2022), que a inclusão é o âmago principal da educação inclusiva, quando a educação inclusiva é integralmente amparada, nós abandonamos a razão de que as crianças precisam se tornar normais para favorecer o mundo. Nessa convicção, é fundamental mudar a visão de que é a criança que necessita adaptar-se à escola, pois, para que a educação inclusiva aconteça a coletividade escolar precisa organizar uma didática direcionada para o aluno com deficiência, apresentando ferramentas pedagógicas de integração que desperte interesse de adaptação de modo abrangente.</p><p>Completando o assunto, os autores concordam que a criança autista não é diferente, a escola demanda estar disciplinada para recebê-lo e o educador precisa preparar suas aulas de maneira que a criança consiga ter um ajustamento sem que ocorra mudanças de comportamentos, outra convicção são os colegas que precisam entender a criança autista e esquivar de qualquer tipo de preconceito ou desprezo. A escola está construída para trabalhar com a homogeneidade, e o objetivo é focar as imperfeições dos nossos sistemas educacionais no processo pleno da criança, onde se fala em frustração escolar, no déficit de atenção, na hiperatividade e nas incapacidades na qual a dificuldade fica centrado na incompetência do aluno. (CADORI & ALBRECHT (2022. p 7).</p><p>A exposição de Silveira apresentando que ocorreu muitos progressos na legislação desde a Constituição Federal de 1988, o Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei das Diretrizes e Bases e Parâmetros Curriculares Nacionais, o Plano Nacional de Educação, como também, as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, a Resolução Nacional de Educação Especial na perspectiva da Inclusão (2023. p 4). A Base Nacional de Educação (BNCC) tem seu eixo em contribuir para a inclusão escolar ao produzir a abordagem das habilidades e competências. A começar da LDB introduziu o movimento de inserção das crianças com necessidades especiais nas classes regulares pretendendo o dever o Estado em preparar o Atendimento Educacional Especializado (AEE).</p><p>A Educação Inclusiva, de modo extenso, ainda é um grande desafio a ser confrontado na atualidade, mesmo com as mudanças de modelos educacionais efetivadas ao longo da história brasileira acerca da Educação Inclusiva no Brasil dos anos 1990 até na contemporaneidade , principalmente, quando se trata, não apenas de incluir alunos com necessidades educativas especiais em salas de aulas regulares, mas também, reivindicar vínculos eficazes que possa favorecer suporte igualitário entre crianças com necessidades educacionais especiais e os demais estudantes, para que eles se sintam, de fato, incluído no contexto escolar e social (SOUTO et al. 2014).</p><p>3.2 Compreendendo a Inclusão Escolar de Crianças com Autismo na educação Infantil</p><p>Nesta temática, serão apresentadas as questões que evidenciaram dispositivos que cercam a criança autista no espaço escolar, como os educadores trabalham com a presença da mesma e como a criança comporta às tentativas de incluí-la na escola regular.</p><p>O primeiro desafio identificado por Silva dá uma certeza do que se avista presentemente. Sua narrativa se dá ao fato de que:</p><p>[...] "A atuação da criança autista em contexto escolar ainda é problemática e se apresenta longe das metas inclusivas, uma vez que se tem aproximação as atividades de educação ofertados, porém a sua sustentação no sistema educacional de ensino é incerta. A criança autista requer de um desenvolvimento progressivo de inclusão na escola e a progressão do suporte educacional experiente ainda é limitado, o que pode impossibilitar a sua permanência na escola" (SILVA, p 44, 2017).</p><p>Silva (2017), embasa que esse fato traz mais um desafio na qual a inflexibilidade dos professores, a rigidez com o ambiente escolar e a rotina do mesmo e o perfeccionismo, são questões negativas para a permanência da criança na escola, já que estes modificam toda a rotina que o autista tanto preza. Silva aconselha-se que as práticas sejam lúdicas e de reciprocidade social, incentivando a criança a participar das atividades coletivas e diversas.</p><p>Em autobiografias de autistas, a autora questiona a vontade de ter um espaço escolar e o quanto é difícil para eles lutarem para conquistá-lo. Ainda, aprofundando o assunto a autora afirma que com legitimidade que a escola precisa ter permeabilidade para escutar o saber dos autistas e aceitar que eles encontrem o seu espaço, que não o da exclusão, no anseio social que é fixado pela escola, pois possuir um lugar de aluno é imprescindível para que o educando autista sinta ter um espaço no universo (SILVA, Aryane, 2017).</p><p>A manifestações decorrentes do autismo caracteriza que a inclusão dessas crianças na escola regular exige além da matrícula garantida por lei, um lugar reservado de aluno, o que designa a distribuição da escola em debater com outras áreas de conhecimento além de repensar as suas práticas pedagógicas.</p><p>A imagem do gráfico 1 abaixo, apresenta a classificação dos artigos segundo as revistas de publicação. Este gráfico questiona a quantidade significativa, num total de 12 artigos na área Educação</p><p>Especial, o que indicam que grande parte dos projetos voltados ao tema Inclusão Escolar de Crianças Autistas, está afiliado à área de Educação Especial, e que, indiscutivelmente está associada à temática educação inclusiva. 1 Áreas de conhecimento, visto que 44% das pesquisas examinadas também são voltados para a área de Educação Especial, divulgado na Revista Brasileira de Educação Especial, num total de 12 artigos, seguindo-se da Revista Educação e Realidade, com 11%, isto é, três artigos notificadas (SILVA, Aryane. 2017).</p><p>Imagem 1: Revista de Classificação: Compreendendo a distribuição dos artigos segundo as revistas de publicação.</p><p>Autor: Silva, Aryane (2017)</p><p>A entrada da criança autista na escola regular causa elevada preocupação tanto por parte da família quanto da escola. Fato este que, a família e os profissionais da educação discutem sobre a inclusão dessas crianças, pois a escola precisa de adequações.</p><p>Para as autoras, Battisti & Heck (2015, p. 15) pontuam suas razões em:</p><p>Quando a escola acolher alunos com deficiência, mais em especial com transtornos invasivos do desenvolvimento, é uma experiência que as escolas enfrentam no cotidiano, pois figuram empregar de adequações ambientais, curriculares e metodológicas. PORÉM, isso não é dever fácil, para que aconteça inclusão escolar, é sobretudo comprometimento por parte de todos os envolvidos, isto é, alunos, professores, pais, comunidade, diretor, enfim, todos que cooperam da vida escolar direta ou indiretamente (BATTISTI & HECK, 2015. p 15).</p><p>Para que a inclusão do aluno TEA seja permanente, é necessário a tomada de decisões que irão ajudar nesse processo tornando-se fundamental garantir a permanência com qualidade”. À vista disso, é necessário focar nos potenciais de cada aluno, é necessário que o educador e toda direção escolar conduza confiança e segurança para este, para que ele desenvolva de maneira significativa. Outrossim, “para que aconteça esse ensino de qualidade é essencial o currículo da instituição escolar e as seguridades da parte do Governo em firmar escolas efetivas para essas crianças autistas e até mesmo outro tipo de deficiência" Battisti & Heck (2015).</p><p>3.3 Ferramentas e Métodos de Alfabetização para Crianças Autistas na Educação Infantil</p><p>A criança autista na educação infantil tem sua relevância em assimilar e praticar menos que uma criança normalmente, esse problema é diagnosticado na alfabetização escolar e sendo identificados como “Transtorno do Espectro Autista (TEA) ” tendo a dificuldade em aprender no ambiente escolar e social. Bastos (2018) afirma que essa autenticação faz com que as escolas ofereçam para essas crianças o ambiente do “aluno’.</p><p>Diante das características apresentadas, que podem ser manifestados ou não em cada criança, o professor tem que adaptar a prática pedagógica proposta para atender à necessidade da criança e animar suas potencialidades, utilizando ferramentas e estratégias como: previsibilidade com a rotina, apoio visual, além de adequar as atividades das quais as crianças se recusam a participar para que, pouco a pouco, as aceitem, utilizando ferramentas de comunicação alternativa quando necessário, atendendo à criança, para que, diante de cada situação, entenda se a criança compreendendo o que foi proposto, se corresponde com as suas possibilidades de aprendizagem e se a organização da aula está satisfatória, pois para o processo inclusivo é fundamental a mediação do professor (COSTA; ZANATTA & CAPELLINI, 2018. p 12).</p><p>Parafraseando Costa; Zanatta & Capelini (2018), para maior efetividade a favor do aprendizado da criança, o docente especializado, em conjunto com o educador da sala regular, pode elaborar o Plano de Atendimento Individualizado (PAI), também identificado como Plano de Ensino Individualizado - PEI: “[...] uma ferramenta, cujo objetivo central é o de melhorar ou de beneficiar os processos ensino, desenvolvimento e aprendizagem, considerando a ação da classe comum e o Apoio Pedagógico Especializado”.</p><p>Esses cuidados referem-se paciência, cuidados, atenção e além de tudo um olhar diferente aos demais, ou seja, é preciso construir ferramentas pedagógicas que conduzam o aluno autista a enfatizar no aprendizado e além do mais a ter o convívio nos relacionamentos com os colegas, ter parcerias e brincadeiras de iguais pra iguais sem restringir ninguém.</p><p>Para mais, a maneiras de ensinamentos escolar para as crianças autistas, como também dentro da alfabetização há atividades de alto ajuda no seu desenvolvimento e em especial ao ler, uma delas são segundo o Laboratório Da Educação (2017), apresentam 07 experiências essenciais que exige uma permanência na vida das crianças:</p><p>· Falar e ser ouvido – as crianças desde bebês apresentam gestos, olhares e balbucios apontando sua expressão de ideias e sentimentos. É preciso construir um laço afetivo não só no início familiares, mas também com os cuidadores;</p><p>· Brincar – a brincadeira é um exercício que promove uma importância na aprendizagem da criança, permitindo viver diferentes personagens, abre espaços para organizações de jogos e brincadeiras, tomar decisões, observar diferentes objetos aprendendo cooperações e aprendendo regras transformados;</p><p>· Conviver – é a convivência desde bebê com outras crianças compartilhando suas brincadeiras, seu modo de aproximar um com o outro, permitindo trocar ideias, opiniões, criam resultados de conflitos, precisam brincar e conhecer juntos estorno, permitindo adquirir conhecimentos uma com a outra;</p><p>· Contar e comparar - compreende-se que a matemática está presente em nosso cotidiano, a adequação faz com que as crianças tenham oportunidade de organizar menores coleções e fazerem contagens, brincar com formas, números, e se, essa brincadeira tiver conhecimento de um adulto poderá explorar os números e formas em diferentes situações, estimula a criança a responder perguntas e aprofundar em curiosidades;</p><p>· Escutar a leitura do texto - essas habilidades proporcionam diversos</p><p>· Conhecimentos como história, poemas, notícias promovem uma visão de conhecimento sobre a linguagem oral e escrita. Além desses conhecimentos, a leitura enriquece a imaginação auxiliando no resultado emocional e compromete o contato com o mundo do conhecimento;</p><p>Explorar e questionar - tem o propósito de espaços públicos principalmente</p><p>· Explorar e questionar – seu objetivo é explorar os espaços púbicos especialmente com aqueles que faz contato com a natureza, abre o conhecimento das crianças observarem, tirarem dúvidas, fazerem questionamentos e investigar vários momentos no mundo que vivem, essa prática captura no aprendizado e na transformação de resultados;</p><p>· Experimentar e apreciar diversas formas da arte – ao criar e apreciar a arte, as crianças expressam sentimentos de conhecer e refletir sobre o universo praticando inúmeros sentimentos e momentos de expressão: desenhar, cantar, recortar, modelar, absolver contato com obras de diferentes aspectos como linguagem, coordenação motora, sensibilidade e valorização da cultura.</p><p>Laboratório da Educação (2017) apresentou as ferramentas de experiências que trazem resultados na vida da criança autista na educação infantil, auxiliando em diferentes aspectos de aprendizagem e no desenvolvimento desses pequenos, assegurando seus diretos básicos e promovendo a inclusão escolar.</p><p>4 Considerações finais</p><p>A escola inclusiva na Educação Infantil vai além de atividades sociais que tentam incluir a participação da criança nas práticas pedagógicas. Diante da pesquisa explorada, compreende-se que há a necessidade de todos os profissionais da escola, família, equipe multidisciplinar trabalhando em equipe para atender as adequações necessárias às crianças e depende também do comprometimento político e ações inovadoras do próprio sistema de ensino, com formação inicial e continuada e oportunizando de recursos e infraestrutura para que as necessidades das crianças sejam atendidas, em contexto de</p><p>inserção, participação, desenvolvimento e aprendizagem.</p><p>Este artigo destacou considerações sobre o processo histórico da inclusão escolar e seu ambiente do ensino regular, ressaltando a educação infantil como início da convivência com a diversidade, tendo em vista ser o primeiro nível da educação básica, bem como evidenciou conceitos e implicações pedagógicas diante da inclusão de alunos com Transtorno do Espectro Autista na Educação Infantil.</p><p>Para que o educador planeje e organize práticas pedagógicas inclusivas, faz-se necessário que na formação inicial e continuada destes, sejam debatidas as centenas de dificuldades existentes na realidade escolar do Brasil, ao mesmo tempo, comovendo-os para que, diante das dificuldades e desafios, possam promover atividades que incrementam a aprendizagem e o desenvolvimento de todos os alunos. É a partir da organização e planejamento de sua prática, que o educador, considerando habilidades e competências docentes que possui, precisa propor adequações e ajustamentos necessários à ação pedagógica, para que todos os alunos sejam contemplados.</p><p>Por fim, a educação infantil para todos é uma construção em curso, do ponto de vista de implantação, de organização e de execução das práticas pedagógicas inclusivas, cuja efetivação é essencial para a aprendizagem e o desenvolvimento de todas as crianças, sendo necessário transformá-la em um ambiente inclusivo, apropriado e favorável ao desenvolvimento e à construção do conhecimento pelo aluno, sua formação pessoal e social.</p><p>À vista disso, concluímos através deste artigo a importância do cuidado especial diante do ensino das crianças com TEA, uma vez que o desenvolvimento escolar e sua interação com outras crianças aumenta a empatia, a compreensão e a aceitação das diferenças entre os demais alunos construindo uma sociedade mais justa e igualitária.</p><p>5 Referências</p><p>BASTOS. 2018. Escrita e Alfabetização de Crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Disponível em:< https://diversa.org.br/artigos/escrita-alfabetizacao-criancas-com-autismo/>. Acessado, 05 jul. 2024.</p><p>BATTISTI & HECK. 2015. A Inclusão Escolar de Crianças com Autismo na Educação Básica: Teoria e Prática. Disponível em:</p><p><file:///C:/Users/Hp%20g42/Documents/BATTISTI%20e%20HECK.pdf>. Acessado, 04 jul. 2024.</p><p>CADORI & ALBRECHET. 2022. Autismo e Escola: Desafios da inclusão no Ensino Regular. Disponívelem:file:///C:/Users/Marcia/Downloads/Autismo%20e%20escola%20desafios%20da%20inclus%C3%A3o%20no%20ensino%20regular.pdf. Acessado, 04 jul. 2024</p><p>COSTA; ZANATA & CAPELLINI. 2018. A Educação Infantil como Foco na inclusão de Alunos com TEA. Disponível em:</p><p>file:///C:/Users/Hp%20g42/Downloads/unisantos_seer,+Art.03_A+educa%C3%A7%C3%A3o_infantil_com_foco_na_inclus%C3%A3o_de_alunos_com_TEA.pdf. Acessado, 04 jul. 2024.</p><p>MORAES OCTÁVIO, Ana Júlia et al. 2021. 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Rio de Janeiro 2016.</p><p>WEIZENMANN; PEZZI & ZANON. 2020. Inclusão Escolar e Autismo: Sentimentos e Práticas Docentes. Disponível em:<DOI: http://dx.doi.org/10.1590/2175-35392020217841 Elocid - e217841</p><p>>. Acessado, 04 jul. 2024.</p><p>Site</p><p>Laboratório de Educação. Aprender com 7 Experiências Fundamentais. Disponível em:</p><p>< https://labedu.org.br/7-experiencias/>. Acessado, 05 jul. 2024</p><p>image3.jpeg</p><p>image2.png</p>

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