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<p>0:00</p><p>olá bem-vindo ao doxa e episteme hoje</p><p>0:03</p><p>temos mais um episódio do quadro</p><p>0:05</p><p>sociologia em casa e o tema de hoje é o</p><p>0:08</p><p>trabalho em Durkheim Weber e Marx Emile</p><p>0:25</p><p>Durkheim Max Weber e Karl Marx apesar de</p><p>0:29</p><p>terem explicações em método de análise</p><p>0:31</p><p>diferentes elegeram um trabalho como os</p><p>0:34</p><p>objetos científicos de seus estudos</p><p>0:36</p><p>quando o cara de origem Francesa e Max</p><p>0:39</p><p>Bieber de origem alemã Eles foram</p><p>0:41</p><p>influenciados pela Revolução Industrial</p><p>0:43</p><p>e pela Revolução Francesa Marco de um</p><p>0:46</p><p>novo modo de vida no ocidente para saber</p><p>0:48</p><p>mais revoluções burguesas Revolução</p><p>0:52</p><p>Industrial é o nome dado a um conjunto</p><p>0:54</p><p>de mudanças tecnológicas que tiveram um</p><p>0:56</p><p>profundo impacto no processo produtivo</p><p>0:58</p><p>econômico e</p><p>1:00</p><p>o iniciado na Inglaterra em meados do</p><p>1:02</p><p>século 18 exemplo processo de mudança se</p><p>1:05</p><p>propagou pelo mundo a partir do século</p><p>1:07</p><p>19 na primeira fase de desenvolvimento</p><p>1:10</p><p>em que a segunda metade do século 18 e a</p><p>1:12</p><p>primeira metade do século 19 foram</p><p>1:15</p><p>principalmente utilizados recursos como</p><p>1:16</p><p>ferro carvão o ter mecânico EA máquina a</p><p>1:20</p><p>vapor a segunda fase entre cerca de 1860</p><p>1:23</p><p>EA segunda metade do século 20 foi</p><p>1:25</p><p>caracterizada pelo emprego de energia</p><p>1:27</p><p>elétrica do aço e de produtos químicos</p><p>1:30</p><p>já tem serem mais recente Revolução</p><p>1:32</p><p>Industrial se inicia nos anos 1960 e tem</p><p>1:36</p><p>como centro a robótica EA</p><p>1:38</p><p>microeletrônica Revolução Francesa é o</p><p>1:41</p><p>nome dado a um período crucial da</p><p>1:43</p><p>história da França entre 1789 1799 que</p><p>1:48</p><p>marcou o fim do chamado antigo regime</p><p>1:51</p><p>nele a monarquia absolutista foi</p><p>1:53</p><p>substituída por uma Monarquia</p><p>1:54</p><p>Constitucional e em seguida pela</p><p>1:57</p><p>primeira república a opção pelo trabalho</p><p>2:00</p><p>é de análise demonstra a importância</p><p>2:02</p><p>dessa atividade nas sociedades</p><p>2:04</p><p>capitalistas tanto na época desses</p><p>2:06</p><p>autores como os dias atuais no carne</p><p>2:09</p><p>concentra sua atenção na divisão do</p><p>2:10</p><p>trabalho essa divisão seria responsável</p><p>2:13</p><p>pelo desenvolvimento de uma sociedade</p><p>2:14</p><p>diferenciada internamente para do carne</p><p>2:18</p><p>quanto mais especializado é o trabalho</p><p>2:20</p><p>mais que laços de dependência se formam</p><p>2:22</p><p>assim quanto mais profunda for a divisão</p><p>2:25</p><p>do trabalho maior será desde relações de</p><p>2:27</p><p>dependência entre os indivíduos</p><p>2:29</p><p>pousadeiro Depende de um agricultor que</p><p>2:32</p><p>depende um Ferreiro e assim por diante</p><p>2:33</p><p>isso levará por consequência a uma maior</p><p>2:37</p><p>coesão social da divisão do trabalho na</p><p>2:40</p><p>concepção de dor carne é um fato social</p><p>2:42</p><p>presente em todos os tipos de sociedade</p><p>2:44</p><p>a sociedade com menor ou maior divisão</p><p>2:47</p><p>de trabalho mas em todas elas são</p><p>2:49</p><p>encontradas as funções diferenciadas</p><p>2:51</p><p>entre os indivíduos o que os divide em</p><p>2:53</p><p>grupos funcionais distintas com condutas</p><p>2:55</p><p>sociais também distintas nas sociedades</p><p>2:58</p><p>capitalistas o trabalho</p><p>3:00</p><p>e como atividade fundamental que deve</p><p>3:02</p><p>ser exercida por um grupo específico os</p><p>3:04</p><p>trabalhadores do cara entende a divisão</p><p>3:07</p><p>social entre os trabalhadores e</p><p>3:09</p><p>empregadores como divisão funcional</p><p>3:11</p><p>divisão entre eles que deve cumprir uma</p><p>3:13</p><p>atividade de organização da produção e</p><p>3:15</p><p>mano os empregadores e os que devem</p><p>3:18</p><p>desenvolver uma atividade produtiva os</p><p>3:21</p><p>trabalhadores essa divisão como extensão</p><p>3:24</p><p>da divisão do trabalho promove a coesão</p><p>3:26</p><p>social e por isso deve ser preservada</p><p>3:28</p><p>socialmente no entanto nessa divisão a</p><p>3:31</p><p>problemas que do Carmo te como doenças</p><p>3:33</p><p>sociais a serem corrigidas para que todo</p><p>3:36</p><p>social se desenvolva adequadamente se a</p><p>3:39</p><p>excessos por parte de capitalista ou de</p><p>3:42</p><p>trabalhadores deve regulamentar suas</p><p>3:44</p><p>atividades a fim de alcançar o</p><p>3:46</p><p>equilíbrio e garantir a Integração</p><p>3:48</p><p>Social das partes envolvidas dessa</p><p>3:50</p><p>maneira o lema de Educar em prevalece as</p><p>3:53</p><p>partes ou seja os indivíduos devem</p><p>3:56</p><p>submeter-se de modo a garantir a</p><p>3:58</p><p>permanência do todo Aço</p><p>4:00</p><p>o lado capitalista não se deve deixar</p><p>4:02</p><p>levar pelo egoísmo do lucro exacerbado</p><p>4:04</p><p>do outro o trabalhador não deve</p><p>4:07</p><p>questionar a sua funcionabilidade dentro</p><p>4:09</p><p>da divisão do trabalho Você já pensou</p><p>4:12</p><p>nisso o trabalho é uma atividade</p><p>4:13</p><p>fundamental para todo e qualquer tipo de</p><p>4:16</p><p>sociedade Com base no trabalho</p><p>4:18</p><p>garantimos Nossa subsistência</p><p>4:19</p><p>construímos nossas casas bairros e</p><p>4:22</p><p>cidades nossa vida em sociedade somos</p><p>4:25</p><p>dependentes do trabalho para produzir</p><p>4:27</p><p>nossa existência no entanto essa</p><p>4:29</p><p>atividade tem particularidades</p><p>4:31</p><p>históricas mas veber parte de uma</p><p>4:34</p><p>perspectiva diferente segundo ele não há</p><p>4:36</p><p>algo geral e comum em todas as</p><p>4:38</p><p>sociedades cada sociedade obedece a</p><p>4:41</p><p>situações históricas exclusivas no</p><p>4:43</p><p>capitalismo por condições específicas o</p><p>4:46</p><p>trabalho teria se tornado uma atividade</p><p>4:47</p><p>fundamental em seu livro A Ética</p><p>4:50</p><p>Protestante eo Espírito do Capitalismo</p><p>4:52</p><p>1905 deve observa que ocorre o encontro</p><p>4:56</p><p>que deu ao capitalismo sua</p><p>4:58</p><p>particularidade segundo bebe</p><p>5:00</p><p>já Não bastou o desenvolvimento do</p><p>5:01</p><p>mercado da moeda do dinheiro das</p><p>5:04</p><p>relações de troca em geral para que o</p><p>5:06</p><p>capitalismo se constituísse como a</p><p>5:08</p><p>sociedade particular essas condições</p><p>5:10</p><p>estão presentes em sociedades passadas</p><p>5:13</p><p>como na Antiga Roma e durante a idade</p><p>5:15</p><p>média com jeito estilo vários elementos</p><p>5:17</p><p>que hoje governam as relações monetárias</p><p>5:19</p><p>comerciais de troca para débito Tais</p><p>5:22</p><p>características típicas de uma estrutura</p><p>5:24</p><p>Mercantil não são suficientes para</p><p>5:26</p><p>explicar a formação do capitalismo a</p><p>5:29</p><p>especificidade do capitalismo segundo</p><p>5:31</p><p>ele está no encontro entre o espírito</p><p>5:33</p><p>capitalista de obter sempre mais lucro e</p><p>5:36</p><p>uma ética religiosa fundamentada em uma</p><p>5:38</p><p>vida regrada de auto controle que tem na</p><p>5:41</p><p>poupança uma dessas características</p><p>5:43</p><p>centrais nesse encontro entre o espírito</p><p>5:46</p><p>capitalista e A Ética Protestante o que</p><p>5:49</p><p>se deu em determinadas partes da Europa</p><p>5:51</p><p>e também nos Estados Unidos o trabalho</p><p>5:53</p><p>Ocupa um lugar central para um</p><p>5:55</p><p>praticante do protestantismo o sucesso</p><p>5:57</p><p>nos negócios é um sinal de que se</p><p>6:00</p><p>e deu um trabalho ardo indisciplinado e</p><p>6:03</p><p>uma vida regrada sem excessos podem lhe</p><p>6:05</p><p>trazer êxito profissional expressão da</p><p>6:08</p><p>sua fé e salvação espiritual veber</p><p>6:11</p><p>observou que a formação do capitalismo</p><p>6:13</p><p>teve como característica fundamental</p><p>6:14</p><p>essa ação social orientada por um</p><p>6:17</p><p>objetivo racional isto é uma ação</p><p>6:20</p><p>ascética que quando resulta em Extra em</p><p>6:23</p><p>sua vida material garante ao indivíduo a</p><p>6:25</p><p>segurança de ter sido escolhido por Deus</p><p>6:27</p><p>o encontro entre uma ética e religiosa</p><p>6:30</p><p>em espírito empreendedor teria</p><p>6:32</p><p>possibilitado a formação histórica do</p><p>6:34</p><p>capitalismo Entretanto a procura de</p><p>6:37</p><p>riqueza que deve já vi sua época não</p><p>6:39</p><p>seria mais guiadas por padrões éticos</p><p>6:41</p><p>ela contrariamente estaria agora</p><p>6:44</p><p>associada tão somente as paixões</p><p>6:46</p><p>puramente mundana ao longo do tempo</p><p>6:48</p><p>encontro formador da sociedade</p><p>6:50</p><p>capitalista perdeu seu sentido original</p><p>6:52</p><p>e o lucro capitalista passou a dirigir</p><p>6:54</p><p>as sociedades contemporâneas para</p><p>6:57</p><p>acalmar a perspectiva sobre o</p><p>7:00</p><p>a histórica com Webber entretanto</p><p>7:03</p><p>Marques destacou a diferença entre o</p><p>7:05</p><p>trabalho em geral e o trabalho</p><p>7:07</p><p>particularizado em suas formas</p><p>7:08</p><p>históricas o trabalho em geral é toda</p><p>7:11</p><p>atividade que relaciona a humanidade a</p><p>7:13</p><p>natureza Isto é toda e qualquer</p><p>7:15</p><p>atividade que envolve a transformação da</p><p>7:17</p><p>natureza para suprir nossas necessidades</p><p>7:19</p><p>mas que envolve um processo teleológico</p><p>7:22</p><p>primeiro pensamos concebemos mentalmente</p><p>7:25</p><p>atividade e depois a realizamos antes de</p><p>7:28</p><p>construir uma casa eu imagino essa casa</p><p>7:31</p><p>e só depois transforma</p><p>o que imaginei em</p><p>7:34</p><p>uma casa real quando transforma a minha</p><p>7:36</p><p>ideia de casa em uma casa objetiva faço</p><p>7:38</p><p>isso por meio do trabalho Você já pensou</p><p>7:41</p><p>nisso tudo que comemos vestimos bebemos</p><p>7:44</p><p>assistindo consumimos em geral é fruto</p><p>7:47</p><p>do trabalho de uma ou mais pessoas a um</p><p>7:50</p><p>conjunto de qualificações profissionais</p><p>7:51</p><p>de saberes de culturas do trabalho</p><p>7:55</p><p>depende mesma produção de todos os</p><p>7:57</p><p>produtos que consumimos todos os dias</p><p>8:00</p><p>é de trabalhos necessários para fabricar</p><p>8:03</p><p>um produto específico Como por exemplo o</p><p>8:05</p><p>pãozinho francês cada sociedade é</p><p>8:08</p><p>marcada por um tipo específico de</p><p>8:10</p><p>organização do trabalho e março</p><p>8:12</p><p>concentrou sua análise nessas formas</p><p>8:14</p><p>históricas de trabalho particularmente</p><p>8:16</p><p>no trabalho assalariado para Marx o</p><p>8:19</p><p>trabalho assalariado é uma manifestação</p><p>8:21</p><p>histórica da organização do capitalismo</p><p>8:23</p><p>como sociedade com base na exploração do</p><p>8:26</p><p>trabalho por meio do pagamento de</p><p>8:28</p><p>salário como veremos adiante a sociedade</p><p>8:31</p><p>capitalista produz e reproduz sua</p><p>8:33</p><p>existência ou seja o trabalho</p><p>8:35</p><p>assalariado é uma atividade Central para</p><p>8:37</p><p>a perpetuação das relações sociais entre</p><p>8:40</p><p>capitalistas e trabalhadores e por</p><p>8:43</p><p>consequência da exploração e dominação</p><p>8:45</p><p>do Trabalhador pelo capitalista para</p><p>8:48</p><p>amar a divisão em classes no capitalismo</p><p>8:50</p><p>constituiu-se como base da retirada pela</p><p>8:53</p><p>burguesia Nascente no século 18 dos</p><p>8:56</p><p>meios de produção Terra ferramentas</p><p>8:58</p><p>animais etc</p><p>9:00</p><p>o tempo produtores Livres com isso</p><p>9:02</p><p>formou-se a burguesia ou clássica Talita</p><p>9:05</p><p>e o proletariado ou classe trabalhador</p><p>9:08</p><p>classes fundamentais do capitalismo</p><p>9:10</p><p>reprodução dessa divisão social se dá</p><p>9:13</p><p>com base na exploração do trabalho</p><p>9:14</p><p>assalariado que o trabalhador vende para</p><p>9:17</p><p>o capitalista em troca de um salário a</p><p>9:20</p><p>primeira vista o trabalho assalariado</p><p>9:21</p><p>pode ser considerado uma atividade que é</p><p>9:24</p><p>vendida pelo Trabalhador em troca de um</p><p>9:26</p><p>salário pago pelo capitalista no entanto</p><p>9:28</p><p>Marcos assinala que essa troca apesar de</p><p>9:31</p><p>apresentar uma igualdade na prática</p><p>9:33</p><p>cidade forma desigual do ponto de vista</p><p>9:36</p><p>das leis regras normas sociais que foram</p><p>9:39</p><p>constituídas historicamente a favor da</p><p>9:41</p><p>classe dominante a burguesia essa troca</p><p>9:44</p><p>aparenta ser igualitária por exemplo o</p><p>9:47</p><p>capitalismo tem um capital dinheiro que</p><p>9:49</p><p>conhece capital monta um negócio para</p><p>9:51</p><p>isso precisa contratar certo número de</p><p>9:54</p><p>trabalhadores aparentemente capitalista</p><p>9:56</p><p>oferece o trabalho eo trabalhador pode</p><p>9:58</p><p>aceitar ou não esse</p><p>10:00</p><p>Tô brincando começar informar devemos</p><p>10:02</p><p>considerar a desigualdade histórica</p><p>10:04</p><p>dessa relação de troca a construção da</p><p>10:07</p><p>classe trabalhadora como Classe A obriga</p><p>10:09</p><p>a vender o seu trabalho porém o</p><p>10:11</p><p>trabalhador não poderia rejeitar o</p><p>10:13</p><p>trabalho de maneira individual sim mas</p><p>10:16</p><p>se pensarmos no conjunto da classe</p><p>10:17</p><p>trabalhadora não a classe trabalhadora é</p><p>10:20</p><p>forçado a vender seu trabalho o que teve</p><p>10:23</p><p>seus meios de produção tomados</p><p>10:25</p><p>historicamente pelos capitalistas se não</p><p>10:27</p><p>tem como produzir sua subsistência por</p><p>10:29</p><p>conta própria a classe trabalhadora se</p><p>10:32</p><p>vê forçada a vender seu trabalho em</p><p>10:34</p><p>troca de um salário caso contrário não</p><p>10:36</p><p>teria como sobreviver nossa vida na</p><p>10:38</p><p>sociedade capitalista depende portanto</p><p>10:40</p><p>da exploração do trabalho assalariado</p><p>10:43</p><p>aquilo que comemos bebendo vestindo</p><p>10:46</p><p>trocamos assistindo consumimos em geral</p><p>10:49</p><p>é fruto desse tipo de trabalho a divisão</p><p>10:51</p><p>sexual do trabalho é uma aspecto da</p><p>10:54</p><p>divisão social do trabalho segundo a</p><p>10:56</p><p>socióloga Francesa Danielle dois</p><p>10:59</p><p>princípios</p><p>11:00</p><p>é uma divisão sexual do trabalho o</p><p>11:02</p><p>princípio de separação que divide as</p><p>11:05</p><p>atividades masculinas das femininas e o</p><p>11:07</p><p>princípio de hierarquia que estabelece</p><p>11:10</p><p>maiores rendimentos de maior prestígio</p><p>11:12</p><p>social aos trabalhos considerados</p><p>11:15</p><p>masculinos e menores rendimentos e Menor</p><p>11:17</p><p>prestígio social aos trabalhos</p><p>11:19</p><p>considerados femininos outra importante</p><p>11:22</p><p>estudiosos da divisão sexual do trabalho</p><p>11:23</p><p>é a sociologia brasileira Helena Hirata</p><p>11:27</p><p>1946 dois bem por hoje é só muito</p><p>11:31</p><p>obrigado a você que assiste o vídeo até</p><p>11:33</p><p>aqui é assim gostado dê um like assim no</p><p>11:35</p><p>canal E compartilhe com os amigos forte</p><p>11:38</p><p>abraço e Vitória sempre a</p><p>11:44</p><p>oi mamãe mamãe mamãe e filha</p><p>11:53</p><p>E aí</p><p>Português (gerada automaticamente)</p><p>Leia o livro : Sociologia Hoje https://amzn.to/2Npd2Kn Kindle https://amzn.to/3koPftT O</p><p>trabalho, na concepção de Durkheim, é um fato social presente em todos os tipos de</p><p>sociedade. Há sociedades com menor ou maior divisão do trabalho, mas em todas elas</p><p>são encontradas funções diferenciadas entre os indivíduos, o que os divide em grupos</p><p>funcionais distintos com condutas sociais também distintas. Para ele, quanto mais</p><p>especializado é o trabalho, mais laços de dependência se formam. Assim, quanto mais</p><p>desenvolvida for a divisão do trabalho, maior será a teia de relações de dependência entre</p><p>os indivíduos (um padeiro depende de um agricultor, que depende de um ferreiro, e assim</p><p>por diante). Isso levará, por consequência, a uma maior coesão social. Nas sociedades</p><p>capitalistas, o trabalho é pensado como uma atividade funcional que deve ser exercida por</p><p>um grupo específico: os trabalhadores. Durkheim entende a divisão social entre</p><p>trabalhadores e empregadores como uma divisão funcional. Divisão entre aqueles que</p><p>devem cumprir uma atividade de organização da produção e mando (os empregadores) e</p><p>os que devem desenvolver uma atividade produtiva (os trabalhadores). Essa divisão, como</p><p>extensão da divisão do trabalho, promove a coesão social e, por isso, deve ser preservada</p><p>socialmente. No entanto, nessa divisão há problemas que Durkheim vê como doenças</p><p>sociais que devem ser corrigidas para que o todo social se desenvolva adequadamente.</p><p>Se há excessos por parte de capitalistas ou de trabalhadores, deve-se regulamentar suas</p><p>atividades a fim de alcançar o equilíbrio e garantir a integração social das partes</p><p>envolvidas. #Marx #Weber #Durkheim Max Weber parte de uma perspectiva diferente,</p><p>sendo importante perceber que a divisão social do trabalho não é o seu foco, porque,</p><p>segundo ele, não há algo geral e comum a todas as sociedades. Cada sociedade obedece</p><p>a situações históricas exclusivas e o trabalho teria se tornado uma atividade fundamental</p><p>no capitalismo por condições específicas. Em seu livro "A ética protestante e o espírito do</p><p>capitalismo" (1905), Weber observa que ocorreu um encontro que deu ao capitalismo sua</p><p>particularidade: o encontro entre o “espírito” capitalista, de obter sempre mais lucros, e</p><p>uma ética religiosa cujo fundamento é uma vida regrada, de autocontrole, que tem na</p><p>poupança uma característica central. Nesse encontro entre a mente capitalista e a ética</p><p>protestante, o trabalho ocupa lugar central. Para o praticante do protestantismo, o sucesso</p><p>nos negócios é uma comprovação de ter sido escolhido por Deus. O trabalho árduo e</p><p>disciplinado e uma vida regrada e sem excessos podem lhe trazer o êxito profissional,</p><p>sinal de sua fé e salvação espiritual. Weber entende então que o encontro entre uma ética</p><p>religiosa e um espírito empreendedor possibilitou a formação histórica do capitalismo.</p><p>Entretanto, a procura da riqueza, segundo ele, não mais estaria sendo guiada por padrões</p><p>éticos, mas associada tão somente a “paixões puramente mundanas”. Ao longo da</p><p>História, o encontro formador da sociedade capitalista perdeu seu sentido original e o lucro</p><p>capitalista passou a dirigir as sociedades contemporâneas. Para Karl Marx, a perspectiva</p><p>sobre o trabalho é histórica, como em Weber. Entretanto, Marx destaca a diferença entre o</p><p>trabalho em geral e o trabalho particularizado em suas</p><p>formas históricas. É nas formas</p><p>históricas de trabalho que Marx concentra sua análise e, particularmente, no trabalho</p><p>assalariado. Para Marx, o trabalho assalariado é uma manifestação histórica de como o</p><p>capitalismo se organizou na sociedade. Com base na exploração do trabalho assalariado,</p><p>a sociedade capitalista produz e reproduz sua existência. Ou seja, o trabalho assalariado é</p><p>uma atividade central para a perpetuação das relações sociais entre capitalistas e</p><p>trabalhadores e, por consequência, da exploração e dominação do trabalhador pelo</p><p>capitalista. Para Marx, a divisão em classes sociais constituiu-se com base na retirada,</p><p>pela burguesia nascente no século XVIII, dos meios de produção (terras, ferramentas,</p><p>animais, etc.) dos pequenos produtores livres. Com isso, formaram-se a burguesia (ou</p><p>classe capitalista) e o proletariado (ou classe trabalhadora), classes fundamentais do</p><p>capitalismo. A reprodução dessa divisão social se dá com base na exploração do trabalho</p><p>assalariado que o trabalhador vende para o capitalista em troca de um salário.</p>

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