Prévia do material em texto
<p>U1 - Atividade de Aprendizagem</p><p>Iniciado em segunda, 20 mai 2024, 17:44</p><p>Estado Finalizada</p><p>Concluída em segunda, 20 mai 2024, 18:21</p><p>Tempo empregado 36 minutos 41 segundos</p><p>Avaliar 9,00 de um máximo de 10,00(90%)</p><p>Questão 1</p><p>Correto</p><p>Atingiu 1,00 de 1,00</p><p>Marcar questão</p><p>Texto da questão</p><p>Texto I</p><p>Justificando a Lógica como arte e ciência do raciocínio, citamos Stuart Mill: “A Lógica é a</p><p>arte e a ciência do raciocínio?” Ao adotar a definição de S. Mill, Whately opôs a seguinte</p><p>emenda: “a Lógica é a ciência e a arte do raciocínio, entendendo, por ciência, a análise da</p><p>operação mental que se realiza sempre que raciocinamos, e, por arte, as regras fundadas</p><p>nesta análise para conduzir corretamente a operação”.</p><p>Fonte: NASCIMENTO, M. E. D. N. E. Lógica Aplicada à Advocacia: Técnica de Persuasão,</p><p>6ª Edição. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. E-book. p.54</p><p>A partir das informações apresentadas, analise as afirmativas a seguir:</p><p>I. A Lógica Material compreende os elementos do pensamento: o raciocínio, o juízo, a</p><p>ideia.</p><p>II. A Lógica Material é a chegada ao conhecimento da verdade por intermédio do correto</p><p>uso das operações mentais.</p><p>III. A Lógica Formal é a chegada ao conhecimento da verdade por intermédio do correto</p><p>uso das operações mentais.</p><p>IV. A Lógica Formal compreende os elementos do pensamento: o raciocínio, o juízo, a</p><p>ideia.</p><p>Considerando a definição aristotélica de lógica forma e material apresentada, é correto o</p><p>que se afirma em:</p><p>Escolha uma:</p><p>a.</p><p>I e III, apenas.</p><p>b.</p><p>I, II e III, apenas.</p><p>c.</p><p>II e IV, apenas.</p><p>d.</p><p>I, II, III e IV.</p><p>e.</p><p>I, II e IV, apenas.</p><p>Questão 2</p><p>Correto</p><p>Atingiu 1,00 de 1,00</p><p>Marcar questão</p><p>Texto da questão</p><p>Texto</p><p>O discurso jurídico, estudado como problema, integra o que a jurisprudência “fala” (“diz”,</p><p>“comanda”, “doutrina”, “decide”, “delimita”, “estima”, “perfecciona”...) acerca das</p><p>manifestações jurídicas, assim como o que a doutrina “leciona” (“interpreta”, “produz”,</p><p>“critica”, “atribui sentido”, “organiza”, “cria”, “promete”, “reivindica de lege ferenda”...), e,</p><p>sobretudo, o que as leis “prescrevem” (“enunciam”, “concedem”, “proíbem”, “autorizam”,</p><p>“modificam”, “inovam”, “extinguem”...), admitidas estas como fontes formais principais, a par</p><p>das fontes de integração (analogia, costumes, princípios, equidade). O discurso normativo,</p><p>por sua vez, acolhe em seu bojo a questão principal do que seja o discurso prescritivo, por</p><p>natureza; é parte, portanto, daquele outro estudo mais largo a respeito das múltiplas</p><p>manifestações jurídicas, não apenas normativas. É mister, portanto, que se estude o</p><p>discurso jurídico por meio de suas espécies, mas não só, devendo-se estudá-lo valorizando</p><p>também suas características capitais, suficientes para distingui-lo como gênero dos demais</p><p>discursos assinaláveis.</p><p>A partir das informações apresentadas, analise as afirmativas a seguir:</p><p>I. Leis e decretos são textos de discurso jurídico de modalidade normativa; os alvarás, por</p><p>sua vez, são documentos cujo texto utiliza o discurso jurídico na modalidade de discurso</p><p>burocrático; enquanto a aplicação de multas de trânsito utiliza da modalidade de discurso</p><p>jurídico decisório ao serem lavradas.</p><p>II. A jurisprudência e as decisões judiciais, são exemplos de discurso jurídico decisório; as</p><p>leis e os decretos, por sua vez, são exemplos de discurso jurídico normativo; A aplicação</p><p>de uma multa de trânsito utiliza a modalidade de discurso jurídico burocrático.</p><p>III. A aplicação de uma multa fazendária utiliza a modalidade de discurso jurídico decisório</p><p>da mesma forma que as decisões judiciais. A doutrina jurídica é um exemplo de discurso</p><p>jurídico científico, mesmo quando utilizadas em decisões judiciais, compondo um texto de</p><p>discurso com modalidade mista e predominância decisória. As decisões de expediente, por</p><p>seu turno, são textos de discursos jurídicos que se utilizam da modalidade de discurso</p><p>burocrático.</p><p>IV. As decisões de expediente, utilizam a modalidade de discurso jurídico decisório da</p><p>mesma forma que as decisões judiciais. A doutrina jurídica é um exemplo de discurso</p><p>jurídico científico, mesmo quando utilizado em decisões judiciais, compondo um texto de</p><p>discurso com modalidade mista e predominância decisória; Leis e decretos são textos de</p><p>discurso jurídico de modalidade normativa.</p><p>Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afirma em:</p><p>Escolha uma:</p><p>a.</p><p>I, II, III e IV.</p><p>b.</p><p>I, II e IV, apenas.</p><p>c.</p><p>I e III, apenas.</p><p>d.</p><p>II e IV, apenas.</p><p>e.</p><p>I, II e III, apenas.</p><p>Questão 3</p><p>Correto</p><p>Atingiu 1,00 de 1,00</p><p>Marcar questão</p><p>Texto da questão</p><p>Texto I</p><p>É certo que o direito está baseado em princípios de regularidade e segurança que devem,</p><p>necessariamente, orientar o seu funcionamento. Para isso, o apelo à linguagem escrita</p><p>serve como forma de tornar o mais objetiva possível a sua forma de operar na prática com</p><p>questões complexas sobre justiça, liberdade, poder, entre outras. Assim, toda a tarefa do</p><p>direito é uma tarefa também atravessada por um forte caráter ritual. O procedimento cumpre</p><p>a atual tarefa de realizar o ritual do direito. E isso, talvez, possa ser decorrência direta do</p><p>fato de que o direito tenha suas raízes em rituais religiosos, uma vez que a fusão entre</p><p>religião, moral e direito era indiferenciada em sua origem, somente rompida com as formas</p><p>de vida e organização sociais modernas.</p><p>Não só a constatação desse fenômeno é de importância para o presente estudo, pois, ainda</p><p>mais profundamente, a semiótica investiga os desdobramentos advindos da utilização dos</p><p>recursos da linguagem escrita para a transmissão de mensagens, para a prescrição de</p><p>condutas (discursos diretivos), para a descrição de fatos (discursos descritivos), para a</p><p>transmissão de conhecimentos científicos e hermenêuticos (discursos exegéticos). As</p><p>implicações e desdobramentos referidos se desbordam no universo interpretativo, dada a</p><p>variabilidade das interpretações de textos escritos, textos produzidos e separados da esfera</p><p>de participação direta de seu autor, de seu criador (legislador, juiz, testador, jurista...).</p><p>Fonte: BITTAR, E. C. B. Linguagem Jurídica - Semiótica, Discurso e Direito. 8. ed. São</p><p>Paulo: Saraiva, 2022. E-book. p. 209.</p><p>Texto II</p><p>Com base no texto, podemos compreender que a comunicação é a transmissão de uma</p><p>mensagem de um emissor para um receptor, utilizando-se de um código para comunicar a</p><p>mensagem. A argumentação no direito, por seu turno, está permeada de elementos de uma</p><p>linguagem jurídica, que pode tornar os textos difíceis de serem compreendidos fugindo da</p><p>objetividade e clareza que um argumento deve ter para cumprir o seu papel de comunicar.</p><p>Fonte: Saraiva Educação.</p><p>Considerando os textos acima, marque a alternativa que melhor completa a afirmação a</p><p>seguir:</p><p>Poder construir um texto acessível, legível e de fácil compreensão, que não permita</p><p>interpretações ambíguas, a fim de gerar segurança jurídica em seu significado literal e</p><p>objetivo, utilizando-se de argumentação objetiva, é o que busca o</p><p>Escolha uma:</p><p>a.</p><p>legislador, em sua missão institucional de resolver as ambiguidades legais diante das situações</p><p>fáticas.</p><p>b.</p><p>julgador, em processos judiciais, na sua missão institucional de resolver as ambiguidades legais</p><p>diante das situações fáticas.</p><p>c.</p><p>julgador e legislador, que juntos possuem a missão de sanar as ambiguidades na prescrição de</p><p>condutas sociais.</p><p>d.</p><p>julgador, em em processos judiciais, na sua utopia de poder escrever um texto dotado de um</p><p>dever-ser sem ambiguidades.</p><p>e.</p><p>legislador, em sua missão, que exige abstração, de poder escrever um texto dotado de um</p><p>dever-ser sem ambiguidades.</p><p>Questão 4</p><p>Correto</p><p>Atingiu 1,00 de 1,00</p><p>Marcar questão</p><p>Texto da questão</p><p>Texto</p><p>O uso de pronomes de tratamento é a forma respeitosa de nos dirigirmos às autoridades</p><p>civis, militares e eclesiásticas.</p><p>Os pronomes de tratamento apresentam certas peculiaridades</p><p>quanto à concordância</p><p>verbal, nominal e pronominal:</p><p>a) referem-se à segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala, ou a quem se</p><p>dirige a comunicação);</p><p>b) concordam com a terceira pessoa (aquele de quem se fala).</p><p>Assim sendo, os pronomes possessivos referidos a pronomes de tratamento são sempre os</p><p>da terceira pessoa: “Vossa Senhoria levará seu secretário” (e não “vosso”).</p><p>Os adjetivos que se referem a esses pronomes concordam com o sexo da pessoa a quem</p><p>se dirigem, e não com o substantivo que compõe a locução. Assim, se nosso interlocutor for</p><p>homem, o correto é “Vossa Excelência está preocupado”, “Vossa Senhoria será eleito”; se</p><p>for mulher, “Vossa Excelência está preocupada”, “Vossa Senhoria será eleita”.</p><p>Considerando as regras da gramática e da norma culta, assinale a alternativa correta.</p><p>Escolha uma:</p><p>a.</p><p>Nas correspondências oficiais, o pronome de tratamento ‘vossa santidade’ é aplicável para se</p><p>dirigir ao Papa e demais membros do clero.</p><p>b.</p><p>Nas correspondências oficiais, o pronome de tratamento ‘vossa excelência’ deve ser</p><p>acompanhado do vocativo ‘digníssimo’, diante da dignidade dos cargos.</p><p>c.</p><p>Nas correspondências oficiais, o pronome de tratamento ‘vossa eminência’ não é o pronome</p><p>aplicável para se dirigir aos Cardeais.</p><p>d.</p><p>Nas correspondências oficiais, o pronome de tratamento ‘vossa senhoria’ é aplicável para se</p><p>dirigir a particulares, mas não para todas as autoridades, desde que acompanhado do</p><p>respectivo cargo.</p><p>e.</p><p>Nas correspondências oficiais, o pronome de tratamento ‘vossa magnificência’ é utilizado para</p><p>se dirigir a reitores de universidades, não sendo utilizado para outras autoridades.</p><p>Questão 5</p><p>Correto</p><p>Atingiu 1,00 de 1,00</p><p>Marcar questão</p><p>Texto da questão</p><p>Texto I</p><p>A localização da competência, na vida prática, nada mais é do que encontrar entre todos os</p><p>órgãos do Poder Judiciário brasileiro e nas diversas divisões territoriais aquele que seja o</p><p>único investido pela lei para processar e julgar o conflito.</p><p>Assim, a localização da competência poderá ser realizada por um critério de exclusão, sendo</p><p>formuladas as seguintes perguntas: 1 – A ação será proposta no Brasil ou em outro Estado</p><p>soberano? As regras que disciplinam a competência internacional concorrente estão</p><p>dispostas no art. 21 do CPC e, tratando-se de competência interna exclusiva, ou seja, de</p><p>ação que apenas poderá ser proposta no Brasil, as hipóteses de incidência estão no art. 23</p><p>do CPC.</p><p>Concluído que a ação será no Brasil, passamos para a segunda questão:</p><p>2 – É competência da Justiça comum ou da Justiça especializada? Caso a ação verse</p><p>acerca de relação de trabalho (art. 114 da CF), ela será proposta no aparelho judiciário do</p><p>trabalho. Tratando-se de lide sobre matéria eleitoral, a ação será processada na Justiça</p><p>Eleitoral. Ou ainda, envolvendo a lide matéria militar, a ação será na Justiça Militar. Por fim,</p><p>não sendo caso de Justiça especializada, por um critério residual, a ação será proposta no</p><p>aparelho judiciário comum (no qual está no topo o STJ).</p><p>Sendo competência da Justiça comum, o que mais nos interessa na prática jurídica civil,</p><p>passamos para a terceira pergunta:</p><p>3 – É competência da Justiça Federal ou da Justiça dos Estados ou do Distrito Federal? As</p><p>regras que determinam a competência da Justiça Federal estão previstas no art. 109 da CF.</p><p>No entanto, por um critério residual, não sendo competência da Justiça Federal, será</p><p>competência da Justiça dos Estados ou do Distrito Federal.</p><p>Encontrada a Justiça, vamos para a localização do foro:</p><p>4 – Qual o foro (local de propositura da ação)? A ação será proposta no domicílio do réu?</p><p>No domicílio do autor? No local da sede? Tais perguntas são respondidas pelas regras</p><p>previstas no Código de Processo Civil (arts. 42 a 53), conforme tratamos anteriormente. Aqui</p><p>a dúvida não é em relação ao órgão jurisdicional, mas sim quanto ao local de propositura da</p><p>ação.</p><p>Definido o local (comarca ou seção judiciária), devemos encontrar o juízo ou vara:</p><p>5 – Qual a vara? A definição da vara deve ser realizada após a localização da competência</p><p>territorial, pelo fato de que em cada comarca ou seção judiciária existirão varas ou juízos</p><p>próprios, não sendo possível definir uma regra geral.</p><p>Assim, dentro das normas de organização judiciária local, o advogado deverá encontrar a</p><p>espécie de vara mais adequada para a solução dos conflitos. É comum, nas grandes</p><p>comarcas, encontrarmos juízos cíveis especializados (por exemplo, varas de família, de</p><p>registros públicos, da Fazenda Pública, acidentes do trabalho etc.).</p><p>Fonte: BARROSO, D.; LETTIERE, J. F. Prática no Processo Civil. 9. ed. São Paulo:</p><p>Saraiva, 2019. E-book. p. 164.</p><p>A partir das informações apresentadas, analise as afirmativas a seguir:</p><p>I. No endereçamento de petições e peças processuais, deve-se utilizar o pronome de</p><p>tratamento “Excelentíssimo(a) Senhor(a)”, seguido do cargo ao qual se destina o</p><p>documento. O pronome “Doutor(a)” não deve ser utilizado, já que se refere a título</p><p>acadêmico que não identifica as autoridades.</p><p>II. A justiça do trabalho é competente para processar e julgar demandas oriundas de</p><p>relação de emprego. Apesar da regra geral, as demandas envolvendo indenizações por</p><p>dano moral dos contratos de trabalho devem ser apresentadas na justiça comum.</p><p>III. Joaquim, comprou passagem aérea pela internet, para voar ida e volta de São Paulo</p><p>para Nova Iorque, por empresa aérea norte-americana. No retorno, teve sua bagagem</p><p>extraviada, não tendo sido localizada sua mala, teve uma série de transtornos e prejuízos</p><p>materiais, tendo ajuizado ação reparatória em face da empresa, na cidade em que reside,</p><p>com base no código de defesa do consumidor, apesar da empresa estrangeira não ser</p><p>sediada no Brasil.</p><p>IV. João e Maria casaram-se em Brasília/DF, local onde estabeleceram residência e</p><p>viveram por três anos, quando a união se desfez de fato. Ao fim do matrimônio, Maria se</p><p>muda para Recife/PE, onde estabelece residência e ajuíza, naquele local, a ação de</p><p>divórcio em face de João.</p><p>Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afirma em:</p><p>Escolha uma:</p><p>a.</p><p>II e IV, apenas.</p><p>b.</p><p>I, II e IV, apenas.</p><p>c.</p><p>I e III, apenas.</p><p>d.</p><p>I, II e III, apenas.</p><p>e.</p><p>I, II, III e IV.</p><p>Questão 6</p><p>Correto</p><p>Atingiu 1,00 de 1,00</p><p>Marcar questão</p><p>Texto da questão</p><p>Texto</p><p>A petição inicial é o meio pelo qual o autor exerce o direito de ação. É o instrumento em que</p><p>o autor expõe sua pretensão em juízo, descrevendo na petição inicial: as partes com a</p><p>indicação da legitimidade, a causa de pedir (próxima e remota) e, por fim, o pedido.</p><p>Assim, é na petição inicial que o autor apresenta todos os elementos da ação, exercendo o</p><p>legítimo direito de movimentar o Judiciário para a obtenção de uma tutela para a solução de</p><p>determinado conflito.</p><p>Dessa forma, pelo fato de a petição inicial assumir relevante importância para o</p><p>desenvolvimento do processo – uma vez que limita o poder de conhecimento do magistrado</p><p>e, consequentemente, determina os efeitos da coisa julgada, assegura à parte a</p><p>possibilidade de exercer o contraditório etc. –, ela é ato extremamente solene no direito</p><p>processual civil, sendo obrigatório ao autor indicar em sua peça os requisitos previstos nos</p><p>arts. 319 e 320 do CPC.</p><p>A partir das informações apresentadas e de seu conhecimento, julgue as afirmativas a seguir</p><p>em (V) Verdadeiras ou (F) Falsas.</p><p>( ) As regras processuais preceituam que, na petição inicial, após a exposição dos fatos,</p><p>devem ser apresentados os argumentos jurídicos que fundamentam a sua pretensão.</p><p>( ) A petição inicial deverá indicar toda a qualificação das partes, incluindo da parte ré.</p><p>Caso a parte autora não disponha das informações de qualificação da ré, poderá requerer</p><p>ao juiz as diligências necessárias à sua obtenção.</p><p>( ) A fim de obter o sigilo que pode ser decisivo no sucesso da demanda, o autor deve</p><p>esconder suas provas,</p><p>não apresentando-as na petição inicial e deixando para surpreender</p><p>o réu na audiência de instrução.</p><p>( ) Com a entrada em vigor do novo CPC, o princípio da simplicidade deve ser observado</p><p>nas petições. Assim, após a narrativa dos fatos, não há necessidade de expor argumentos</p><p>jurídicos, pois o julgador domina a legislação e tem capacidade de decidir a questão fática</p><p>sem a necessidade de fundamentação jurídica.</p><p>Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.</p><p>Escolha uma:</p><p>a.</p><p>V – V – V – F.</p><p>b.</p><p>V – V – F – F.</p><p>c.</p><p>F – F – V – V.</p><p>d.</p><p>V – F – V – V.</p><p>e.</p><p>V – F – V – F.</p><p>Questão 7</p><p>Incorreto</p><p>Atingiu 0,00 de 1,00</p><p>Marcar questão</p><p>Texto da questão</p><p>Texto</p><p>A procuração é o instrumento do mandato, ou seja, celebrado o contrato (negócio jurídico)</p><p>para a representação e administração de interesses de outrem, a parte outorgante assina a</p><p>procuração ao outorgado, como meio de fazer prova do mandato, conforme estabelece o</p><p>art. 653 do CC. No processo civil, os instrumentos são documentos elaborados com a</p><p>finalidade de fazer prova de um ato ou negócio jurídico. De fato, a procuração faz prova do</p><p>mandato.</p><p>Evidentemente, por ser o mandato um negócio jurídico, deverá ele estar revestido dos</p><p>requisitos gerais estabelecidos no Código Civil, como capacidade, legitimidade, objeto lícito</p><p>e forma legal.</p><p>A partir das informações apresentadas, analise as afirmativas a seguir:</p><p>I. A Procuração ad judicia et extra é a que autoriza o procurador a atuar em juízo ou fora</p><p>dele, com poderes, inclusive, para substabelecer, o que não demanda designação de</p><p>poderes especiais.</p><p>II. Como procurador da parte, incumbe ao advogado receber citação em nome dela,</p><p>independentemente de poderes específicos na Procuração ad judicia.</p><p>III. Para transigir no processo, a Procuração ad judicia, deverá ter, essencialmente, poderes</p><p>específicos que autorizem a transação, sob pena de nulidade do ato.</p><p>IV. A Procuração ad judicia et extra autoriza o procurador a atuar em nome do outorgante,</p><p>podendo firmar compromisso em nome dele, salvo se expressamente proibido no</p><p>instrumento.</p><p>Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afirma em:</p><p>Escolha uma:</p><p>a.</p><p>I, II e III, apenas.</p><p>b.</p><p>I, II e IV, apenas.</p><p>c.</p><p>II e IV, apenas.</p><p>d.</p><p>I e III, apenas.</p><p>e.</p><p>I, II, III e IV.</p><p>Questão 8</p><p>Correto</p><p>Atingiu 1,00 de 1,00</p><p>Marcar questão</p><p>Texto da questão</p><p>Texto</p><p>PROGRESSÃO DISCURSIVA</p><p>Um bom texto deve obedecer a duas regras básicas: apresentar continuidade semântica e</p><p>ter progressão de ideias. Isso pode parecer paradoxal, mas não o é. A continuidade</p><p>semântica é obtida pela unidade temática, e a progressão, pelo acréscimo de informação</p><p>nova.</p><p>Essa continuidade temática foi vista na Interpretação de Texto, é a coerência. É ela que</p><p>mantém a unidade e dá conta da produção de sentido do texto, é ela que faz um texto ser</p><p>um texto. Porém, como dissemos no capítulo sobre Interpretação, não se pode repetir ideias,</p><p>não se pode repetir segmentos de mesmo significado. Cada segmento deve somar uma</p><p>informação nova à informação dada. Por isso o texto é a organização de partes distintas que</p><p>produzem um conjunto uniforme.</p><p>A partir das informações apresentadas e de seu conhecimento, julgue as afirmativas a seguir</p><p>em (V) Verdadeiras ou (F) Falsas.</p><p>( ) A coesão é o que mantém a relação de continuidade do texto, sendo o elemento</p><p>responsável pela construção da coerência, a qual, por sua vez, propicia a unidade do texto,</p><p>tornando-o lógico.</p><p>( ) Quando o texto apresenta problemas de coesão, certamente terá também de</p><p>coerência.</p><p>( ) A coerência está na superfície do texto, relacionando-se com o uso de conjunções,</p><p>preposições, advérbios e sinais de pontuações.</p><p>( ) A coesão é responsável pela concatenação das ideias do texto, ou seja, constrói seu</p><p>sentido lógico.</p><p>Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.</p><p>Escolha uma:</p><p>a.</p><p>V – V – F – F.</p><p>b.</p><p>V – F – V – V.</p><p>c.</p><p>F – F – V – V.</p><p>d.</p><p>V – F – V – F.</p><p>e.</p><p>V – V – V – F.</p><p>Questão 9</p><p>Correto</p><p>Atingiu 1,00 de 1,00</p><p>Marcar questão</p><p>Texto da questão</p><p>Relembre o conteúdo apresentado na disciplina e considere a adequada técnica para</p><p>elaboração das sentenças judiciais.</p><p>A partir de seus conhecimentos, assinale a alternativa correta.</p><p>Escolha uma:</p><p>a.</p><p>Iniciada pelo relatório, a sentença judicial deverá conter um resumo do que ocorreu no processo,</p><p>indicar o nome das partes, a síntese dos pedidos, das provas e dos atos realizados. Não</p><p>sendo autorizada sua ausência.</p><p>b.</p><p>A sentença judicial deve ser concluída na fundamentação.</p><p>c.</p><p>Toda sentença judicial é dotada de publicidade, não sendo autorizada sua restrição.</p><p>d.</p><p>A sentença judicial é composta por três elementos básicos: o relatório, a fundamentação e o</p><p>dispositivo.</p><p>e.</p><p>Como expressão do princípio constitucional de garantia do Estado Democrático de Direito, a</p><p>sentença deve ser composta por um relatório, parte na qual o juiz enfrenta todas as questões</p><p>de fato e de direito levantadas pela parte.</p><p>Questão 10</p><p>Correto</p><p>Atingiu 1,00 de 1,00</p><p>Marcar questão</p><p>Texto da questão</p><p>Texto I</p><p>Quando observamos o céu coberto de nuvens escuras, logo associamos esse fato à ideia</p><p>de que virá chuva; quando observamos fumaça, imediatamente concluímos que há fogo por</p><p>perto. Quando vemos uma representação como, sem hesitar associamos esse sinal à ideia</p><p>de perigo. Se alguém substitui sua foto de perfil no Facebook por um laço preto,</p><p>imediatamente associamos aquela imagem à ideia de luto.</p><p>“Nuvem escura”, e são signos também, pois nos permitem fazer associação com os</p><p>conceitos de “chuva”, “perigo” e “luto”, na medida em que representam tais conceitos. A</p><p>nuvem escura, indicando chuva, e a fumaça, indicando fogo, são signos naturais (ou índices)</p><p>e não se prestam como elementos de comunicação − em sua produção, não há a</p><p>intervenção do homem. Já e são signos artificiais, a que o filósofo norte-americano Charles</p><p>Sanders Peirce denominou ícone (do grego: eikón, “imagem”). Nos ícones, que são uma</p><p>espécie de signo criado pelos homens com a finalidade de estabelecer comunicação, ocorre</p><p>uma relação necessária entre a imagem e o conceito que ela representa, razão pela qual</p><p>têm sido largamente utilizados como uma espécie de linguagem universal.</p><p>Fonte: TERRA, 2018, p.75. TERRA, E. Linguagem, Língua e Fala. 3. ed. São Paulo:</p><p>Saraiva, 2018. E-book.</p><p>De acordo com os conceitos da teoria interacionista da linguagem, e as noções de</p><p>semiologia, leia as informações apresentadas na tabela a seguir, e faça a associação da</p><p>Coluna A com a Coluna B.</p><p>Coluna A Coluna B</p><p>I. Linguística. 1. Materialização do conceito.</p><p>II. Signo linguístico. 2. Imagem psíquica da coisa, ideia.</p><p>III. Conceito ou significado. 3. A união de um conceito a uma imagem.</p><p>IV. Imagem acústica ou</p><p>significante.</p><p>4. Ciência que estuda os signos no seio da vida</p><p>social.</p><p>Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.</p><p>Escolha uma:</p><p>a.</p><p>I - 1; II - 3; III - 2; IV - 4.</p><p>b.</p><p>I - 4; II - 3; III - 2; IV - 1.</p><p>c.</p><p>I - 3; II - 4; III - 1; IV - 2.</p><p>d.</p><p>I - 4; II - 1; III - 2; IV - 3.</p><p>e.</p><p>I - 2; II - 1; III - 4; IV - 3.</p><p>Iniciado em segunda, 20 mai 2024, 19:19</p><p>Estado Finalizada</p><p>Concluída em segunda, 20 mai 2024, 19:49</p><p>Tempo empregado 30 minutos 18 segundos</p><p>Notas 4,00/5,00</p><p>Avaliar 8,00 de um máximo de 10,00(80%)</p><p>Questão 1</p><p>Correto</p><p>Atingiu 1,00 de 1,00</p><p>Marcar questão</p><p>Texto da questão</p><p>Texto</p><p>O discurso jurídico não se trata de algo descontextualizado e, sim, inserido em meio a</p><p>sistemas mutáveis relacionados a normas, leis e códigos em constante alterações. Entre as</p><p>principais modalidades de discurso jurídico destacam-se: o normativo, burocrático, decisório</p><p>e científico.</p><p>Diante disso, analise as afirmativas a seguir:</p><p>I. O discurso normativo é dotado de coercibilidade e destaca-se por sua característica de</p><p>“poder-dever-fazer",</p><p>o qual pode ser verificado em textos normativos, leis, portarias,</p><p>regulamentos, entre outras normas escritas.</p><p>II. O discurso burocrático é o responsável por avaliar as textualidades produzidas pelos</p><p>demais discursos, produzindo sentido jurídico a eles.</p><p>III. O discurso decisório é o ato por meio do qual o juiz encerra uma demanda, sendo</p><p>capaz de alterar situações jurídicas conferindo, por meio da sua publicidade e oficialidade,</p><p>caráter real aquilo que se encontra como hipótese em uma norma.</p><p>IV. O discurso científico transmite práticas concretas, sedimentadas a partir das ideias</p><p>fundamentadas no poder e na autoridade dos entes estatais.</p><p>Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afirma em:</p><p>Escolha uma:</p><p>a.</p><p>II e IV, apenas.</p><p>b.</p><p>I, II e IV, apenas.</p><p>c.</p><p>I, II e III, apenas.</p><p>d.</p><p>I, II, III e IV.</p><p>e.</p><p>.I e III, apenas.</p><p>Questão 2</p><p>Correto</p><p>Atingiu 1,00 de 1,00</p><p>Marcar questão</p><p>Texto da questão</p><p>A partir do que aprendemos sobre a comunicação e argumentação, analise as afirmativas a</p><p>seguir:</p><p>I. Para que seja viabilizada, a comunicação necessita de cinco elementos essenciais:</p><p>emissor, receptor, mensagem, canal, referente e código;</p><p>II. Ruído na comunicação é o nome dado ao ambiente não pacífico no qual se desenvolve</p><p>a argumentação jurídica;</p><p>III. A lógico formal pode ser usada para analisar as estruturas formais que permitem a</p><p>verificação da validade ou não de um raciocínio lógico, enquanto que a lógica material</p><p>adentra na concretude dos fatos, preocupando-se com a validade abstrata do raciocínio;</p><p>IV. De acordo com Aristóteles, três são as fontes de persuasão a serem utilizadas em uma</p><p>argumentação: o Lógos, conhecido como argumentação objetiva, na qual analisa-se o</p><p>raciocínio lógico, e o Éthos e Pathós, argumentação subjetiva, sendo o primeiro</p><p>responsável por despertar emoções e paixões, e o segundo a reputação do orador e a</p><p>imagem que o ele projeta de si ao auditório.</p><p>Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afirma em:</p><p>Escolha uma:</p><p>a.</p><p>I e III, apenas.</p><p>b.</p><p>II e IV, apenas.</p><p>c.</p><p>I, II e IV, apenas.</p><p>d.</p><p>I, II e III, apenas.</p><p>e.</p><p>I, II, III e IV.</p><p>Questão 3</p><p>Correto</p><p>Atingiu 1,00 de 1,00</p><p>Marcar questão</p><p>Texto da questão</p><p>Texto</p><p>Em primeiro lugar, não podemos deixar de lembrar que toda e qualquer petição deve ser</p><p>limpa, bem redigida e agradar ao leitor. A leitura é um ato que passa pelo sentido humano</p><p>da visão, portanto, a estética e formatação devem convergir para o estímulo a ela. Ao</p><p>escrever uma petição, o advogado deve ter em mente que tal texto deve ser completamente</p><p>lido pelo juiz e compreendido, para que, ao final, seja assegurado ao cliente determinado</p><p>provimento.</p><p>É por meio da linguagem escrita que o advogado convence o magistrado de que seu cliente</p><p>tem razão em determinada pendenga. Portanto, o juiz deve ter interesse por ler o texto. A</p><p>redação deve ser agradável aos olhos do magistrado a ponto de instigá-lo a ler e</p><p>compreender a petição inteiramente.</p><p>Com base no texto acima e no conteúdo apresentado na disciplina, e considerando a</p><p>adequada técnica para elaboração de petições, indique, dentre as alternativas abaixo, a que</p><p>está correta.</p><p>Escolha uma:</p><p>a.</p><p>A notificação extrajudicial, petição jurídica utilizada fora do processo, é formada, basicamente,</p><p>pelo título com indicação de que se trata de uma notificação extrajudicial; a qualificação do</p><p>notificante; a indicação da função do documento; a qualificação do notificado; a narração ou</p><p>descrição do que se pretende dar ciência; o local; a data e a assinatura do notificante ou de</p><p>seu procurador.</p><p>b.</p><p>Toda petição deve ser redigida com coesão e coerência, termos que em que pese serem</p><p>semelhantes não se relacionam.</p><p>c.</p><p>O pronome adequado para se referir a promotores é “Doutor” ou “Doutora”, mas advogados</p><p>devem ser tratados como “Senhor” ou “Senhora”.</p><p>d.</p><p>Ao redigir documentos jurídicos formais o pronome de tratamento adequado para se referir a</p><p>membros do poder Executivo, Legislativo e/ou Judiciário é “Vossa Magnificência”.</p><p>e.</p><p>De acordo com o Código de Processo Civil de 2015, o endereçamento de uma peça judicial</p><p>deve ser realizado diretamente ao juiz ou tribunal, utilizando-se, para tanto, da expressão</p><p>“Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da X Vara Cível da Comarca da cidade de Y”.</p><p>Questão 4</p><p>Correto</p><p>Atingiu 1,00 de 1,00</p><p>Marcar questão</p><p>Texto da questão</p><p>Texto I</p><p>O termo petição pode receber inúmeros significados, mas o que mais reflete a realidade da</p><p>prática jurídica é que a petição representa o instrumento de comunicação do advogado com</p><p>o processo. Como regra, é por meio de petições que são praticados os atos processuais das</p><p>partes com o objetivo de obter um provimento jurisdicional favorável a quem peticiona.</p><p>No processo civil comum, não obstante a doutrina clássica invocar a existência do princípio</p><p>da oralidade, a regra é no sentido de que os atos processuais sejam praticados pelos</p><p>advogados na forma escrita. Na verdade, a oralidade ficou mitigada aos atos praticados em</p><p>audiência (que acabam sendo reduzidos a termo – incluídos no termo de audiência), nos</p><p>juizados especiais e na jurisdição trabalhista, nos quais é admitida a propositura de ação</p><p>por meio oral (reduzida a termo pelo serventuário competente).</p><p>Até mesmo nos processos eletrônicos, a petição mantém a mesma importância do antigo</p><p>processo físico de papel, a única diferença é que a peça processual do advogado é remetida</p><p>por upload no formato digital (normalmente em PDF) no sistema fornecido pelos tribunais.</p><p>Assim, a petição é o principal meio para a prática de atos processuais pelas partes no</p><p>processo.</p><p>Com efeito, não podemos deixar de ter em mente que as petições são instrumentos de</p><p>comunicação. A redação do texto deve ter a preocupação com a finalidade de levar uma</p><p>mensagem a um destinatário, esperando e confiando em uma resposta. Nesse caso, o</p><p>advogado leva uma pretensão (mensagem) ao Estado-juiz (destinatário) para que possa ser</p><p>oferecido um provimento jurisdicional.</p><p>As petições visam influenciar na convicção do magistrado. O advogado se vale desse</p><p>poderoso instrumento para convencer o juiz de que seu cliente tem determinado direito</p><p>assegurado no ordenamento jurídico. Não se trata de mera narrativa de fatos e de direitos,</p><p>mas de texto articulado para atuar na inteligência do magistrado.</p><p>O termo petição deriva do latim petitio (do verbo petere), que significa o ato de reclamar,</p><p>invocar uma providência, solicitar ou expor alguma pretensão diante de alguma autoridade.</p><p>Fonte: BARROSO, D.; LETTIERE, J. F. Prática no Processo Civil. 9. ed. São Paulo:</p><p>Saraiva, 2019. E-book..</p><p>A partir das informações apresentadas e de seu conhecimento, avalie as seguintes</p><p>asserções e a relação proposta entre elas.</p><p>I. Considerando o livre convencimento motivado do julgador, a função do advogado será</p><p>apresentar os fatos e fundamentos jurídicos de forma articulada, clara e objetiva,</p><p>apresentando as provas existentes, a fim de ver deferidos os seus pedidos.</p><p>PORQUE</p><p>II. Os fatos e fundamentos jurídicos do pedido devem ser de forma simples e direta, com</p><p>clareza, lógica e objetividade, para facilitar a compreensão do destinatário dos pedidos.</p><p>A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.</p><p>Escolha uma:</p><p>a.</p><p>A asserção I é uma proposição falsa e a II, verdadeira.</p><p>b.</p><p>As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não justifica a I.</p><p>c.</p><p>A asserção I é uma proposição verdadeira e a II, falsa.</p><p>d.</p><p>As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II justifica a I.</p><p>e.</p><p>As asserções I e II são proposições falsas.</p><p>Questão 5</p><p>Incorreto</p><p>Atingiu 0,00 de 1,00</p><p>Marcar questão</p><p>Texto da questão</p><p>Texto I</p><p>Para a fundamentação jurídica das petições é recomendável o uso de transcrições ou</p><p>citações de textos da doutrina, da jurisprudência ou mesmo da legislação, como forma de</p><p>realçar a aplicação do dispositivo legal cabível</p><p>ao caso.</p><p>Sabemos que a parte, por meio de seu advogado, expõe um fato ao magistrado e,</p><p>simultaneamente, lhe apresenta o direito que entende aplicável ao caso, reforçando a</p><p>argumentação com referências ao entendimento já aplicado pelos tribunais e as lições</p><p>doutrinárias.</p><p>Essa lógica é muito relevante para atuar na convicção do magistrado e fazer com que o</p><p>pedido seja acolhido.</p><p>Como regra, o magistrado é conhecedor do direito e, portanto, não seria necessário, em</p><p>tese, levar os artigos de lei para as petições.</p><p>No entanto, não estamos falando de pretender ensinar direito ao juiz, mas sim realizar</p><p>citações e transcrições com a finalidade interpretativa – aplicação do direito a um caso</p><p>concreto.</p><p>Fonte: BARROSO, D.; LETTIERE, J. F. Prática no Processo Civil. 9. ed. São Paulo:</p><p>Saraiva, 2019. E-book. p. 55.</p><p>De acordo com as informações apresentadas na tabela a seguir, faça a associação da</p><p>Coluna A com a Coluna B.</p><p>Coluna A Coluna B</p><p>I. Jurisprudência. 1. Decisão individual com temática semelhante.</p><p>II. Legislação. 2. Princípios fundamentais de um sistema ou ciência.</p><p>III. Doutrina. 3. Conjunto de Leis.</p><p>IV. Julgados. 4. Decisão colegiada referência do tema.</p><p>Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.</p><p>Escolha uma:</p><p>a.</p><p>I - 2; II - 1; III - 4; IV - 3.</p><p>b.</p><p>I - 3; II - 4; III - 1; IV - 2.</p><p>c.</p><p>I - 4; II - 1; III - 2; IV - 3.</p><p>d.</p><p>I - 1; II - 3; III - 2; IV - 4.</p><p>e.</p><p>I - 4; II - 3; III - 2; IV - 1.</p>