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<p>APOSTILA DE LINGUAGEM – APROFUNDAMENTO – PREPARAÇÃO ENEM – REDAÇÃO</p><p>1º ANO B – SEGUNDO SEMESTRE – 2024 – PROFESSOR: MARCELO SABINO PIRES.</p><p>A redação do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) desempenha um papel crucial na avaliação dos participantes, refletindo a importância atribuída à habilidade de expressão escrita no contexto educacional. Essa prova não apenas avalia a capacidade do estudante de organizar ideias e argumentos, mas também busca verificar sua competência na aplicação das normas gramaticais e no desenvolvimento de uma análise crítica sobre temas de relevância social.</p><p>1. Estude e compreenda o formato da redação do Enem</p><p>Familiarize-se com os critérios de avaliação como Língua Portuguesa, abordagem temática, coesão, coerência, argumentação e proposta de intervenção. Entendendo melhor o que é cobrado na prova, você conseguirá ser assertivo em seus estudos e se adequar às expectativas da banca.</p><p>2. Leia e analise exemplos de redações nota 1000</p><p>Veja redações exemplares de anos anteriores para compreender a estrutura e os elementos essenciais de uma boa redação. Com isso, você terá uma visão mais clara do que pode ser melhorado em seu texto para chegar à nota máxima.</p><p>3. Estude temas atuais</p><p>Mantenha-se atualizado sobre os acontecimentos e debates contemporâneos para estar preparado para escrever sobre diversos temas. Na redação do Enem, são cobrados assuntos referentes ao Brasil, então, compreender o que ocorre no país e as problemáticas associadas a isso contribui para que você tenha domínio sobre o tema e possa escrever com propriedade sobre ele.</p><p>4. Pratique a produção textual regularmente</p><p>Dedique tempo diário para escrever textos, seja sobre temas do cotidiano ou propostos em simulados. Com a prática, além de aprimorar e lapidar aspectos de Língua Portuguesa e enriquecer o seu vocabulário, você ainda consegue trabalhar a argumentação e melhorá-la. Lembre-se de que a prática leva à perfeição.</p><p>5. Peça feedback</p><p>Busque opiniões de professores sobre suas redações, identificando pontos fortes e áreas de melhoria. Unificando a prática com feedbacks, você pode melhorar eventuais pontos fracos e ainda compreender os seus pontos fortes para usá-los a seu favor no momento de elaborar o texto.</p><p>6. Reveja aspectos da norma culta</p><p>Realize uma revisão gramatical de seus textos, o que pode ser feito também com o auxílio de professores. A partir dos desvios identificados, procure revisar as regras ou palavras que causaram dúvidas, o que leva a um uso mais seguro do registro formal da língua, contribuindo para evitar desvios que possam diminuir sua nota no exame.</p><p>7. Simule o contexto de prova</p><p>Procure redigir ao menos parte de seus textos em uma situação similar à do dia da aplicação da prova, o que inclui ficar sem acesso a aparelhos eletrônicos e a anotações e também responder a outras questões em um tempo limitado. Desse modo, você criará mais familiaridade com a situação da prova e, além disso, observará, por exemplo, se prefere fazer a redação antes ou depois do restante do exame ou quanto tempo deve reservar para cada etapa.</p><p>8. Treine a construção de argumentos</p><p>Uma boa redação deve ser fundamentada em argumentos bem desenvolvidos e apoiados por evidências. Dessa maneira, é importante que você pratique a habilidade de defender seu ponto de vista, a qual é imprescindível à redação do ENEM.</p><p>9. Amplie seu repertório cultural</p><p>O ato de ler, assistir a filmes e séries e consumir cultura de outras formas, além de contribuir para sua formação como indivíduo, pode enriquecer sua redação. Ampliar seu repertório cultural permite enxergar tópicos sociais sob uma nova ótica e proporciona mais opções de referências sobre diversos temas para aplicar em suas redações. Uma dica extra é registrar dados, informações e exemplos que possam se relacionar a problemas contemporâneos no Brasil, pois esses podem corroborar seus argumentos.</p><p>10. Revisar e reescrever</p><p>Para melhorar a produção de escrita ao longo do tempo, é importante que você revise o seu texto, identificando os problemas e os méritos dele. Os ciclos de revisão e reescrita são oportunidades de aprendizado contínuo, pois possibilitam a identificação de áreas em que você pode melhorar e desenvolver suas habilidades de escrita ao longo do tempo.</p><p>Com isso você pode tornar mais claras e concisas as partes do texto que podem estar confusas ou mal formuladas. Treinando a veiculação das ideias de maneira mais eficaz. Além disso, com essa prática, você corrige os erros e aprimora o seu estilo de escrita, aperfeiçoando a sua produção textual. https://www.terra.com.br/noticias/educacao/enem</p><p>A redação deve ter três partes:</p><p>1. Introdução</p><p>2. Desenvolvimento</p><p>3. Conclusão</p><p>Mas como se dá cada uma delas? O que é necessário que elas tenham?</p><p>Vejamos, separadamente:</p><p>1. Introdução - O que é introdução, senão o ato de introduzir?</p><p>Não é por menos que o início do texto tem essa denominação, uma vez que é responsável por fazer com que o leitor queira adentrar, fixar os olhos e ler o restante do texto.</p><p>A introdução deve apresentar a ideia principal (tópico frasal) que será discutida não só no primeiro parágrafo, mas ao longo do texto!</p><p>Por ser o primeiro contato que o leitor tem com o escrito, a forma como a introdução é disposta é muito importante. Deve-se explorar o objetivo do texto em orações que atraiam o público-alvo. Importante é não se delongar muito nesta etapa, três linhas são o suficiente.</p><p>Lembre-se de que o texto começa pela introdução, na primeira linha. Portanto, escolha um título quando a produção for concluída, pois não há como saber com exatidão</p><p>2. Desenvolvimento - É o chamado “corpo do texto”, onde o tema escolhido é abordado e, como o próprio nome diz, desenvolvido. Após introduzir o tema, é hora de debatê-lo, através da exposição dos argumentos.</p><p>É necessário que as ideias estejam claras e exemplificadas, se for o caso. Nesta etapa, evite repetições de termos ou orações que tenham o mesmo sentido. Evite também períodos muito longos, pois tendem a tornar a leitura enfadonha, monótona. Além disso, pode fazer com que o escritor se perca em meio às suas próprias argumentações.</p><p>Não queira demonstrar mais do que sabe sobre determinado assunto, pois poderá cair no erro das repetições de ideias, exposto acima. E não é necessário “encher linguiça”, uma vez que qualidade é essencial, mas quantidade de argumentos não, tampouco de linhas: 18 a 22 linhas de desenvolvimento são suficientes!</p><p>3. Conclusão - Concluir é acabar, finalizar. Portanto, é o desfecho do texto. Muitos não dão importância para essa etapa, mas sem ela o texto fica vago, sem propósito.</p><p>Em um parágrafo, a conclusão deve reunir as ideias levantadas ao longo do texto, contudo, com um posicionamento por parte do escritor ou uma solução para um problema apresentado.</p><p>Nunca coloque: Concluímos que, Concluo que, Finalizando, Resumindo ou equivalentes na conclusão porque não é necessário que o escritor avise que irá finalizar o texto, já que esta etapa deve ser percebida pelo leitor e não alertada."</p><p>IMPORTANTE LEMBRAR!</p><p>Ideias conectadas - A conexão de ideias. É necessário criar uma sequência lógica, fácil de acompanhar e que faça sentido. Usar conectivos (“além disso”, “portanto”, “mas”, “contudo” e outros) ajuda a deixar as frases ligadas do modo ideal.</p><p>Uma dica pode auxiliar nesse sentido: veja se é possível inverter as ordens dos parágrafos. Se conseguir mudar a posição dos trechos, significa que falta uma ligação mais forte entre as frases.</p><p>Argumentos fortes</p><p>Como se trata de uma dissertação argumentativa, você precisa defender um ponto com argumentos válidos. Apresentar dados, informações concretas e até referências de obras e autores é uma boa saída. Se ficar de olho, vai até encontrar conhecimentos nas outras questões da prova.</p><p>Só tome cuidado para não fugir do tema. Foque de acordo com o texto de apoio e use as ideias que se encaixam melhor nesse sentido.</p><p>Qual é a estrutura da redação do Enem?</p><p>Composta por introdução, desenvolvimento e conclusão, a redação do Enem é estruturada, geralmente,</p><p>em quatro a cinco parágrafos. Divididos de forma equilibrada, cada um deve conter, em média, 6 a 8 linhas.</p><p>Isso porque, parágrafos de maior tamanho:</p><p>· prejudicam a escaneabilidade do texto;</p><p>· tornam a leitura maçante e truncada;</p><p>· são fáceis de perderem o real objetivo do tópico.</p><p>Introdução</p><p>Muita gente tem dúvida de como começar uma redação do Enem. Isso acontece porque é preciso contextualizar o tema e não apenas “jogá-lo aos ventos”.</p><p>A contextualização exige, numa das formas mais comuns de iniciar uma introdução para um texto dissertativo-argumentativo, um repertório sociocultural. Em outras palavras, você usa algo alheio para dar contexto, como no exemplo abaixo, em que é utilizado uma citação do Mano Brown, cantor e compositor do grupo Racionais MC’s:</p><p>“‘O tipo de racismo que se vive no Brasil é um racismo que esvaziou o preto. Ele não deixou nem o ódio’. A frase, dita por Mano Brown na tela do documentário do grupo Racionais MC’s, expõe o caráter velado do racismo no nosso país. Embora pareça um problema superado, as pessoas de cor preta, no Brasil, enfrentam desafios diários em decorrência do seu tom de pele. Para combater essa chaga social, portanto, é necessário entender o padrão histórico de comportamento do brasileiro, bem como a ausência de presença do poder público no cumprimento de leis que penalizam esse crime.”</p><p>A partir do exemplo, é possível ver então que na introdução, é preciso:</p><p>· contextualizar o tema;</p><p>· retomar a tese;</p><p>· apresentar no mínimo dois argumentos.</p><p>Desenvolvimento - Enquanto na introdução você faz a abertura sobre o assunto, no desenvolvimento é necessário se aprofundar na tese. Dessa forma, separe um argumento por vez e trabalhe em cima dele em cada parágrafo. Use artifícios linguísticos como conectivos e a pontuação ao seu favor. Além de, é claro, trazer dados e informações relevantes para sustentar a sua argumentação.</p><p>Conclusão e proposta de intervenção</p><p>Depois de comprovar que você sabe do que está falando, chegou a hora de dar um desfecho ao assunto. Para isso, não só é preciso “amarrar” todo o texto, mas também apresentar uma proposta de intervenção. Nela, você deve criar uma resolução ao problema apresentado. É importante, assim, responder quatro perguntas. Veja:</p><p>O quê?</p><p>Especifique quais serão as medidas adotadas para resolver o problema.</p><p>Quem?</p><p>Deixe claro quem será o realizador da medida. Existem acrônimos, popularmente conhecidos, como GOMIFES, que são denominados agentes interventores que realizarão alguma ação para resolver a questão.</p><p>Assim, eles podem ser:</p><p>G= Governo;</p><p>O= Ongs;</p><p>M= Mídia;</p><p>I= Indivíduo;</p><p>F= Família;</p><p>E= Estado;</p><p>S= Sociedade.</p><p>E você deve escolher o que mais se encaixa no problema para trazer uma resolução.</p><p>Como?</p><p>Escreva de que forma a sua ação será realizada. Por meio de palestras nas escolas, anúncios, ou criação de novas leis… O ideal é trazer com detalhes como acontecerá essa medida.</p><p>Para quê?</p><p>Para fechar, mostre como a sua ação ajuda na resolução do problema exposto.</p><p>Quantos parágrafos deve ter na estrutura da redação do Enem?</p><p>Como falamos, a estrutura padrão da redação do Enem exige introdução, desenvolvimento e conclusão. Para tanto, são necessários, no mínimo, quatro parágrafos. A saber, um de introdução, dois de desenvolvimento e um para a concluir o texto.</p><p>Todavia, é possível também desdobrar o desenvolvimento de sua argumentação em mais um tópico. Assim, com cinco parágrafos.</p><p>Qual a quantidade de linhas que a redação do Enem deve conter?</p><p>A quantidade mínima de linhas para uma redação ser lida no Enem é sete. Porém, para que um texto dissertativo-argumentativo seja realmente bom, ele deve ter, entre 20 a 30 linhas. Isso porque são necessários pelo menos quatro parágrafos para sustentar uma argumentação convincente.</p><p>Quais são as competências exigidas na redação do Enem?</p><p>Para avaliar o seu texto, a banca avaliadora do Enem dispõe de cinco competências. Elas auxiliam na hora de escrever e dão norte para você saber o que fazer ou não fazer nas 30 linhas. Confira como elas são!</p><p>Competência 1: demonstrar o domínio da norma-padrão da língua escrita na estrutura da redação do Enem</p><p>Seu texto deve estar escrito de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa. Para não perder pontos na competência 1, você deve:</p><p>· utilizar a gramática da forma correta;</p><p>· fazer a devida pontuação nas palavras;</p><p>· manter a ortografia adequada.</p><p>Competência 2: compreender a proposta da redação e aplicar os conceitos relacionados</p><p>Para ir bem na segunda competência, a estrutura da sua redação do Enem precisa estar de acordo com o que foi pedido. Ou seja, ir de encontro à tese, sem tangenciar o tema.</p><p>Outro ponto importante a ressaltar aqui é quanto à exigência de “aplicar conceitos relacionados”. Nesse sentido, é necessário somar ao seu texto a elementos que comprovem o seu repertório sociocultural. Sempre, é claro, com componentes que condizem com o assunto proposto.</p><p>Competência 3: selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos</p><p>Para ir bem na competência 3, é preciso fazer uma boa curadoria de informações em seu texto dissertativo-argumentativo. Na seleção, você precisa organizar tudo o que sabe sobre aquele assunto e ver o que é ou não interessante escrever.</p><p>Aqui também entram os dados obtidos por meio dos textos motivadores. Relacione-os de forma organizada e lógica como maneira de provar a sua argumentação.</p><p>Competência 4: demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação</p><p>Por falar em argumentação, esse é um tópico muito importante na estrutura da redação do Enem e é na competência 4 que ela é avaliada. Para conquistar os 200 pontos aqui, é essencial manter um texto coeso e coerente. Isso envolve o uso de argumentos bem fundamentados e variedade vocabular. Quer arrasar nela? Então:</p><p>· utilize conectivos em seus parágrafos;</p><p>· mantenha a fluidez textual;</p><p>· relacione os parágrafos entre si;</p><p>· respeite a organização da estrutura da redação;</p><p>· leia bastante para ampliar o seu vocabulário.</p><p>Competência 5: elaborar proposta de intervenção respeitando os direitos humanos</p><p>Como vimos, a estrutura da redação do Enem exige a criação de uma proposta de intervenção. Relacionada ao último parágrafo, a última competência diz respeito à capacidade de resolução de problemas do participante.</p><p>Lembre-se que a proposta de intervenção não precisa ser uma solução mirabolante, de outro planeta. Mas, sim, viável e real. Ela será colocada à prova? Não. Porém, por meio desse parágrafo, a banca avaliará o quanto você está atualizado sobre medidas, leis e ministérios.</p><p>Não se esqueça: sua proposta deve respeitar os direitos humanos! Aqueles que não obedecem esse critério tem sua redação zerada.</p><p>O que não deve ter na estrutura da redação do Enem?</p><p>Agora que você já sabe o que fazer na estrutura da redação Enem, é hora de ver o que não fazer na prova.</p><p>· Não escrever o texto em primeira pessoa</p><p>Um dos principais erros para quem tem pouco contato com o texto dissertativo-argumentativo é escrevê-lo em primeira pessoa. Por ser um gênero textual formal, é necessário manter-se “distante” do leitor. Não use, em hipótese alguma, na sua redação “Eu acho”, “Na minha opinião”, “No meu ponto de vista”.</p><p>Pelo contrário, troque isso por isto: “A violência é um problema estrutural no Brasil, haja vista que…”, “O aumento no índice de mortalidade infantil indica que…”, “Embora por um lado a publicidade infantil seja um importante recurso às empresas, por outro…” Sempre fundamente seus argumentos.</p><p>Não usar gírias</p><p>Como pedido na competência 1, mantenha seu texto com a norma padrão da língua escrita da Língua Portuguesa. Por isso, não use gírias, abreviações e expressões do dialeto oral, como: “pra”, “pq”, “putz”, “cara”, “daí”…</p><p>Não trazer dados sem fontes</p><p>Sabemos que os dados são cruciais para dar crédito à sua argumentação. Porém, eles não têm o mesmo peso sem a fonte. Sempre que afirmar um dado em seu texto, informe de onde vem aquela informação, como “De acordo com IBGE (Índice</p><p>Brasileiro de Geografia e Estatísticas), x% da população brasileira ainda não tem acesso à internet”.</p><p>Não utilizar parágrafos sem equilíbrio de tamanho</p><p>Seus parágrafos, além de estarem conectados sintaticamente, devem manter um padrão entre si. Um texto deve ter, em média, 7,5 linhas e meia por parágrafo no Enem — no caso de textos com quatro parágrafos. Não deixe, por exemplo, sua introdução com 3 linhas e logo em seguida escreva um parágrafo com 10. Mantenha um padrão visual. (PREZE PELO EQUILÍBRIO ENTRE PARÁGRAFOS)</p><p>Escrever com letra ilegível</p><p>Muitas pessoas não se atentam a isso, mas ter uma letra legível é uma das coisas mais importantes para sua redação. Isso porque, de nada adianta você escrever um texto nota mil se a banca avaliadora não entender o que está escrito. Se necessário, faça caligrafia. Certifique-se de que seu texto é legível. É crucial ressaltar ainda que letra legível é diferente de letra bonita. Uma, inclusive, não anula a outra.</p><p>INFORMAÇÕES RELEVANTES SOBRE O TEMA:</p><p>JUSTIFICATIVA</p><p>A utilização indiscriminada de celulares pelos alunos nas escolas, além de configurar desrespeito aos mestres e professores na aplicação da excelente docência, prejudica não apenas o usuário, como também o ensino daqueles alunos que buscam dedicar tempo de qualidade para o aprendizado, não podendo serem prejudicados pelo uso abusivo destes dispositivos na sala de aula.</p><p>PROJETO DE LEI Nº 07, DE FEVEREIRO, DE 2024. Visando coibir abusos na sala de aula, proíbe o uso indiscriminado de celulares e outros dispositivos eletrônicos pelos alunos nas unidades escolares públicas e privadas do Brasil e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL DECRETA: Art.1º.</p><p>Parágrafo Único: Os professores e órgãos fiscalizadores e responsáveis pela educação nacional, estadual, municipal e as instituições educacionais deverão regulamentar o possível uso destes equipamentos quando necessário, através de portaria interna, versando sobre: quando, como e em quais locais e atividades, deverá ser utilizado.</p><p>CRIAÇÃO DO PARÁGRAFO DE INTRODUÇÃO - TEMA: O USO DO CELULAR NA SALA DE AULA</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p><p>__________________________________________________________________________________</p>