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<p>3</p><p>(</p><p>Sistema de Ensino Presencial Conectado</p><p>Superior em tecnologia em gestão pública</p><p>)</p><p>(</p><p>REGIS RICARDO DA SILVA</p><p>)</p><p>(</p><p>ANÁLISES GERAIS E FUNDAMENTAIS DOS ASPECTOS DE GESTÃO PÚBLICA DE CRISE, PROCEDIMENTOS DE DIREITO PÚBLICO, INVESTIGAÇÕES CÍVEIS E CRIMINAIS:</p><p>N</p><p>o contexto da pandemia do Covid-19 novo coronavírus (</p><p>S</p><p>ars-</p><p>C</p><p>ov-2), com base na</p><p>CPI</p><p>– comissão parlamentar de inquérito, realizada pelo senado federal brasileiro.</p><p>)</p><p>(</p><p>Barueri</p><p>202</p><p>4</p><p>)</p><p>(</p><p>REGIS RICARDO DA SILVA</p><p>)</p><p>(</p><p>ANÁLISES GERAIS E FUNDAMENTAIS DOS ASPECTOS DE GESTÃO PÚBLICA DE CRISE, PROCEDIMENTOS DE DIREITO PÚBLICO, INVESTIGAÇÕES CÍVEIS E CRIMINAIS:</p><p>N</p><p>o contexto da pandemia do Covid-19 novo coronavírus (</p><p>S</p><p>ars-</p><p>C</p><p>ov-2), com base na</p><p>CPI</p><p>– comissão parlamentar de inquérito, realizada pelo senado federal brasileiro.</p><p>)</p><p>(</p><p>T</p><p>rabalho de Tecnologia em Gestão Pública</p><p>apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de</p><p>Empreendedorismo e Inovação, Modelo de Gestão,</p><p>Direito Público,</p><p>Responsabilidade Social e Ambiental e Negociação e Gestão de Conflitos</p><p>.</p><p>Orientador</p><p>(a)</p><p>: Prof</p><p>(a)</p><p>.</p><p>Natália Martinez Ambrogi Woitas</p><p>Emília Yoko Okayama</p><p>Alexandre Guimarães Melatti</p><p>Douglas Caldeira Giangarelli</p><p>Nicole Cerci Mostagi</p><p>)</p><p>(</p><p>Barueri</p><p>202</p><p>4</p><p>)</p><p>SUMÁRIO</p><p>1 INTRODUÇÃO 3</p><p>2 DESENVOLVIMENTO 4</p><p>3 CONCLUSÃO 5</p><p>REFERÊNCIAS 6</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) é um instrumento essencial para a democracia em muitos países ao redor do mundo. Por meio da instauração e condução de uma CPI, os legisladores têm a oportunidade de investigar assuntos de interesse público, examinar ações tanto do governo quanto de agentes privados, e promover transparência e responsabilização.</p><p>A relevância de uma CPI reside em sua capacidade fundamental de revelar possíveis irregularidades, abusos de poder, corrupção e outras práticas indevidas que possam estar em curso. Ao permitir uma investigação minuciosa e imparcial, as CPIs têm o poder de iluminar questões que de outra forma poderiam permanecer obscuras, garantindo assim uma responsabilização essencial para o bom funcionamento de uma sociedade democrática.</p><p>Os procedimentos de uma CPI variam conforme as leis e regulamentos de cada país, mas geralmente envolvem a nomeação dos membros da comissão, a delimitação do escopo da investigação, a convocação de testemunhas, a coleta de evidências, a realização de audiências públicas e a elaboração de relatórios finais.</p><p>Os desdobramentos de uma CPI podem ser variados e impactantes. Em muitos casos, as investigações conduzidas pelas CPIs resultam na identificação dos responsáveis por condutas impróprias, na recomendação de medidas corretivas, na sugestão de mudanças legislativas e, em algumas circunstâncias, na responsabilização legal dos envolvidos. Ademais, os relatórios das CPIs frequentemente exercem um impacto significativo na opinião pública, podendo influenciar eleições, fomentar reformas e fortalecer as instituições democráticas.</p><p>Em resumo, a instauração e condução de uma CPI desempenham um papel crucial na manutenção da integridade, transparência e responsabilidade dentro de um sistema político. Ao investigar questões de interesse público, as CPIs auxiliam a fortalecer a confiança dos cidadãos nas instituições democráticas e asseguram que os governantes estejam sujeitos ao escrutínio público e à lei.</p><p>DESENVOLVIMENTO</p><p>A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre a COVID-19 é uma investigação conduzida pelo poder legislativo para apurar possíveis irregularidades, omissões ou malversações de recursos públicos durante a pandemia de COVID-19. A necessidade de uma CPI surgiu da gravidade da crise sanitária que se abateu sobre o mundo a partir de 2019, impondo não apenas desafios imediatos à saúde pública, mas também uma série de impactos socioeconômicos, políticos e culturais sem precedentes.</p><p>No Brasil, a CPI da COVID-19 foi instaurada com o objetivo de investigar as ações e omissões do governo federal, bem como a aplicação de recursos destinados ao combate da pandemia. O trabalho da comissão envolveu a convocação de autoridades, a análise de documentos, a realização de oitivas e a produção de relatórios detalhados. O foco principal foi compreender como as decisões foram tomadas, quais estratégias foram adotadas e como os recursos públicos foram utilizados durante este período crítico.</p><p>Em resumo, a CPI da COVID-19 representa um marco na história recente do Brasil e reflete a importância da democracia e da participação cidadã na busca por respostas, esclarecimentos e justiça em tempos de crise. As conclusões e recomendações da comissão têm o potencial de orientar políticas públicas futuras, fortalecer os mecanismos de controle e fiscalização e promover a accountability no âmbito governamental.</p><p>Infração de medida sanitária preventiva (art. 268 - Código Penal)</p><p>A infração de medida sanitária preventiva, conforme estabelecido pelo artigo 268 do Código Penal Brasileiro, refere-se à conduta de desrespeitar determinação do poder público destinada a evitar a introdução ou propagação de doença contagiosa. Esta infração pode estar relacionada a atos que desconsideram as recomendações, normas e protocolos sanitários estabelecidos para conter a disseminação do coronavírus, tais como:</p><p>- Violação de quarentenas ou isolamentos: Se algum membro ou colaborador da CPI descumprir as orientações de quarentena ou isolamento determinadas pelas autoridades de saúde após exposição ao vírus.</p><p>- Divulgação de informações falsas ou enganosas sobre a COVID-19: A propagação de desinformação ou a disseminação de informações falsas sobre a pandemia, durante as atividades da CPI, pode contribuir para a desinformação pública e prejudicar os esforços de combate à doença, configurando uma infração ao artigo 268.</p><p>É crucial destacar que a aplicação do artigo 268 do Código Penal requer a comprovação da conduta dolosa (intencional) de infringir a medida sanitária preventiva. Além disso, as situações específicas podem variar conforme as circunstâncias e as decisões tomadas pelos envolvidos na CPI da COVID-19.</p><p>Falsidade ideológica (art. 299 - Código Penal)</p><p>A falsidade ideológica, prevista no artigo 299 do Código Penal Brasileiro, refere-se à prática de omitir ou inserir declaração falsa em documento público ou particular, com o intuito de prejudicar direitos, criar obrigações ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante. No contexto da CPI da COVID-19, essa conduta pode se manifestar de diversas formas, comprometendo a veracidade das informações e prejudicando o andamento das investigações. Seguem alguns exemplos de como a falsidade ideológica pode ser observada na CPI da COVID-19:</p><p>- Omissão de informações: Um exemplo clássico de falsidade ideológica na CPI seria a omissão deliberada de informações relevantes por parte de testemunhas ou investigados. Por exemplo, um funcionário público que omite a existência de contratos irregulares ou a má gestão de recursos destinados ao combate da pandemia, prejudicando a investigação e dificultando a responsabilização dos envolvidos.</p><p>- Manipulação de documentos: A alteração ou manipulação de documentos oficiais apresentados à CPI também configura falsidade ideológica. Por exemplo, a adulteração de relatórios técnicos, registros de reuniões ou contratos pode distorcer a realidade dos fatos e induzir os parlamentares a conclusões equivocadas.</p><p>Em todos esses exemplos, a falsidade ideológica compromete a integridade das investigações da CPI da COVID-19, dificulta a obtenção de provas concretas, prejudica a responsabilização dos envolvidos e mina a confiança da sociedade nas instituições públicas. Portanto, é fundamental que a comissão esteja atenta a essas práticas e adote as medidas necessárias para garantir a veracidade e a transparência das informações coletadas durante as investigações.</p><p>Corrupção passiva (art. 317 - Código Penal)</p><p>A corrupção passiva, conforme estabelecido pelo artigo</p><p>317 do Código Penal Brasileiro, ocorre quando um funcionário público solicita ou recebe vantagem indevida, seja para si ou para terceiros, em razão de sua função. No contexto da CPI da COVID-19, a investigação de possíveis casos de corrupção passiva é fundamental para garantir a integridade do processo e a responsabilização de eventuais envolvidos. Alguns exemplos ilustram essa questão:</p><p>- Desvio de recursos públicos destinados ao combate da COVID-19, direcionando-os para interesses pessoais ou de terceiros.</p><p>- Venda de informações privilegiadas: Outra prática que pode configurar corrupção passiva é a venda de informações privilegiadas relacionadas à CPI da COVID-19.</p><p>É crucial ressaltar que as suspeitas de corrupção passiva na CPI da COVID-19 devem ser rigorosamente investigadas e comprovadas por meio de provas robustas. A justiça deve prevalecer para garantir a responsabilização dos envolvidos e a proteção dos recursos públicos. Transparência, ética e integridade são valores essenciais que devem nortear as ações dos funcionários públicos. A investigação e o combate à corrupção passiva são medidas indispensáveis para assegurar a confiança da população nas instituições públicas e garantir que os recursos destinados ao combate da pandemia sejam utilizados de forma eficiente e transparente.</p><p>Corrupção ativa (art. 333 - Código Penal)</p><p>A corrupção ativa, conforme estabelecido no artigo 333 do Código Penal brasileiro, refere-se à prática de oferecer ou prometer vantagem indevida a um funcionário público, com o intuito de determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício. Na CPI da COVID-19, essa prática poderia se manifestar de diversas formas, envolvendo a tentativa de influenciar os trabalhos da comissão, obstruir investigações ou favorecer determinados interesses. Aqui estão alguns exemplos hipotéticos que ilustram como a corrupção ativa poderia ocorrer na CPI da COVID-19:</p><p>- Suborno para Obstruir Investigação: Um servidor público envolvido na gestão de recursos destinados ao combate da COVID-19 recebe uma proposta de pagamento em troca de destruir documentos, manipular dados ou dificultar o acesso a informações que são de interesse da CPI.</p><p>- Lobby e Tráfico de Influência: Agentes externos, como representantes de empresas estrangeiras ou grupos de pressão, oferecem viagens, jantares luxuosos, presentes ou outras formas de gratificação a membros da CPI para promover seus interesses particulares, influenciar decisões ou obter acesso privilegiado às informações e procedimentos da comissão.</p><p>A corrupção ativa compromete a integridade, a imparcialidade e a eficácia das investigações, minando a confiança pública nas instituições e prejudicando a busca por verdade, justiça e responsabilização.</p><p>Improbidade Administrativa (Lei 8.429, de 2 de junho de 1992)·</p><p>A Lei de Improbidade Administrativa (Lei 8.429/1992) é um instrumento legal brasileiro que estabelece as sanções aplicáveis aos agentes públicos que praticarem atos de improbidade no exercício de suas funções. Na CPI da COVID-19, a investigação de possíveis casos de improbidade administrativa tornou-se um dos focos centrais, dada a gravidade das acusações e suspeitas que envolvem a gestão pública durante a pandemia. Vários exemplos podem ser citados para ilustrar a possível ocorrência de improbidade administrativa no contexto da pandemia de COVID-19.</p><p>- Negligência na prestação de serviços de saúde: A falta de planejamento, atrasos na aquisição de vacinas, colapso no sistema de saúde e falta de estrutura para atendimento adequado podem ser interpretados como atos de improbidade por negligenciar o dever do Estado de proteger a vida e a saúde dos cidadãos.</p><p>- Favorecimento pessoal ou partidário: A nomeação de pessoas sem qualificação técnica para cargos estratégicos, com base em critérios políticos ou pessoais, em detrimento do interesse público, pode configurar atos de improbidade administrativa.</p><p>A investigação desses e de outros possíveis atos de improbidade administrativa visa não apenas responsabilizar os envolvidos pelas irregularidades, mas também fortalecer a integridade, a transparência e a ética na gestão pública.</p><p>Lei Anticorrupção (Lei 12.846, de 1º de agosto de 2013).</p><p>A Lei Anticorrupção (Lei 12.846/2013) é uma legislação brasileira que estabelece regras e medidas administrativas para responsabilizar empresas envolvidas em atos de corrupção contra a administração pública, tanto nacional quanto estrangeira. A lei prevê sanções como multas, publicação extraordinária da decisão condenatória, proibição de receber incentivos, subsídios, subvenções, doações ou empréstimos de órgãos ou entidades públicas e até mesmo a dissolução compulsória da empresa. A Lei Anticorrupção pode ser aplicada a diversas situações. Abaixo estão alguns exemplos de como a lei poderia ser utilizada:</p><p>- Fornecedores de Equipamentos e Insumos Hospitalares: Empresas que forneceram equipamentos hospitalares defeituosos ou com preços superfaturados poderiam ser responsabilizadas de acordo com a Lei Anticorrupção.</p><p>- Contratos de Publicidade e Comunicação: Empresas que obtiveram contratos para campanhas de comunicação e publicidade relacionadas à pandemia através de meios ilícitos, como propinas ou favorecimentos indevidos.</p><p>Para que a Lei Anticorrupção seja aplicada, é necessário que se comprove a participação da empresa em atos ilícitos contra a administração pública, visando responsabilizar empresas que tenham se beneficiado de forma indevida durante a pandemia.</p><p>Crimes contra humanidade (Decreto nº 4.388, de 2002 – Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, art. 7º, 1, k).</p><p>O Decreto nº 4.388, de 2002, trata da adesão do Brasil ao Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, um tratado internacional que confere competência ao Tribunal Penal Internacional para julgar indivíduos acusados de cometer crimes graves, incluindo crimes contra a humanidade.</p><p>O artigo 7º, 1, k do Estatuto de Roma define crimes contra a humanidade como atos cometidos como parte de um ataque generalizado ou sistemático contra qualquer população civil, incluindo: "(k) Perseguição de um grupo ou coletividade com identidade própria fundada em motivos políticos, raciais, nacionais, étnicos, culturais, religiosos, de gênero definido no parágrafo 3, ou outros motivos universalmente reconhecidos como inaceitáveis ao abrigo do direito internacional, em conexão com qualquer ato referido nesta alínea ou qualquer crime da competência do Tribunal".</p><p>Exemplos de crimes contra a humanidade incluem:</p><p>- Genocídio: Tentativa de destruição de um grupo étnico, racial, religioso ou nacional, como o genocídio ocorrido em Ruanda em 1994.</p><p>- Perseguição: Perseguição sistemática e generalizada de uma comunidade ou grupo com base em sua etnia, religião, nacionalidade, ou outros motivos identificáveis, como a perseguição de Rohingya em Mianmar.</p><p>- Desaparecimento forçado: Sequestro ou detenção de pessoas por agentes do Estado ou com o seu consentimento, seguido de recusa em reconhecer o paradeiro da pessoa desaparecida ou de dar informações sobre ela, como os desaparecimentos forçados durante a ditadura militar na Argentina.</p><p>Estes são apenas alguns exemplos de crimes contra a humanidade. É importante notar que a definição e o reconhecimento destes crimes podem variar dependendo do contexto e das leis nacionais e internacionais aplicáveis. O Tribunal Penal Internacional tem jurisdição sobre estes crimes quando os Estados Partes do Estatuto de Roma não investigam ou julgam adequadamente os responsáveis.</p><p>Em resumo, a abertura e condução de uma CPI são essenciais para o fortalecimento da democracia, promovendo a transparência, a accountability e a responsabilização no exercício das funções públicas. Através de um processo rigoroso e imparcial de investigação, a CPI busca esclarecer fatos, apurar responsabilidades e contribuir para a promoção da justiça e da integridade no âmbito do poder público.</p><p>CONCLUSÃO</p><p>A investigação conduzida pela CPI da COVID-19 oferece uma oportunidade única para aprender sobre</p><p>a importância da transparência, responsabilidade e integridade na gestão de crises de saúde pública e na governança em geral. Este contexto pode ser um estudo de caso valioso para profissionais em formação e para cidadãos em geral, fornecendo insights sobre diversos aspectos cruciais para a vida profissional e para o desenvolvimento de um cidadão crítico-reflexivo.</p><p>Na esfera profissional, a investigação da CPI pode ilustrar os desafios associados à gestão de crises de saúde pública e como as decisões tomadas em momentos de crise podem ter impactos de longo alcance. A conduta dos envolvidos na investigação pode servir como um exemplo de ética profissional e responsabilidade, destacando a importância da integridade e da prestação de contas no ambiente de trabalho. A maneira como as informações são comunicadas ao público durante a investigação pode oferecer insights sobre a importância da transparência e da comunicação eficaz em situações de crise.</p><p>Além disso, a investigação da CPI pode estimular o pensamento crítico, incentivando os cidadãos a questionar informações, avaliar evidências e formar opiniões fundamentadas. O acompanhamento e a compreensão da investigação podem motivar os cidadãos a se envolverem mais ativamente na vida política e democrática de sua comunidade ou país. Os cidadãos podem desenvolver uma maior consciência sobre questões éticas e cívicas, compreendendo a importância do respeito aos direitos humanos, à democracia e à integridade das instituições públicas.</p><p>Ao refletir sobre as ações e descobertas relatadas na investigação da CPI da COVID-19, os indivíduos podem adquirir habilidades e conhecimentos essenciais para enfrentar desafios complexos, tomar decisões informadas e contribuir para a construção de uma sociedade mais justa, transparente e democrática. Este aprendizado é fundamental tanto para a vida profissional quanto para o desenvolvimento pessoal e cívico, preparando os indivíduos para serem profissionais éticos, cidadãos responsáveis e participantes ativos na construção de um mundo melhor.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>BRAZ, Jacqueline Mayer da Costa Ude. Teoria Geral do Direito Constitucional. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.</p><p>CARVALHO, Fernanda Lara de; BARBETA, Edvania Fátima Fontes Godoy. Direito penal – parte geral. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.</p><p>CARVALHO, Mauricio Soares de. Orçamento público. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017.</p><p>CPI – Comissão Parlamentar de Inquérito – COVID-19 – Senado Federal https://legis.senado.leg.br/comissoes/mnas?codcol=2441&tp=4. Acesso em 20 fev. 2024.</p><p>HENRIQUE, Márcio Alexandre Ioti; PERRUCI, Felipe Falcone. Tecnologias de informação aplicadas ao direito. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017.</p><p>LUZ, Bernardo Araújo da; NAVES, Carlos Luiz de Lima e; MACHADO, Renato Martins. Direito penal - crimes contra a dignidade sexual e administração pública. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2018.</p><p>RANGEL, Fernanda Leite de Araújo. Tópicos em direito administrativo. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017.</p><p>TESTA, Janaina Carla da Silva Vargas et al. Direito público. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014.</p><p>image1.jpeg</p>