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<p>Diretrizes para implementação</p><p>e comunicação das práticas ESG</p><p>Módulo 5</p><p>Que bom que você iniciou o Módulo 5 - Diretrizes para implementação e</p><p>comunicação das práticas ESG.</p><p>Siga o passo a passo a seguir para que a sua trajetória nesse curso seja incrível!</p><p>Estude</p><p>Antes de acessar as aulas, no AVA, assista a um vídeo sobre alguns padrões e</p><p>ferramentas que dão suporte à implementação estratégica da Agenda ESG.</p><p>Saiba</p><p>Acesse o conteúdo das aulas e realize as atividades de múltipla escolha</p><p>após a última aula do módulo.</p><p>Garanta</p><p>Vamos concluir o esboço de um projeto de aplicação da Gestão ESG no seu</p><p>dia a dia, tendo como ponto de partida os assuntos abordados no módulo 5.</p><p>Avance e confira a dimensão Estude deste módulo!</p><p>As três dimensões</p><p>ESG do curso</p><p>Práticas ESG no meio rural | 221</p><p>Palavra da Especialista</p><p>Olá! Existem alguns padrões e ferramentas que dão suporte à</p><p>implementação estratégica da Agenda ESG. Vamos conhecê-los?</p><p>Com o avanço da Agenda da sustentabilidade,</p><p>padrões globais foram sendo estruturados</p><p>para fornecer ferramentas de diagnóstico de</p><p>sustentabilidade para empresas e organizações a fim</p><p>de dar suporte às métricas de desempenho ESG.</p><p>A Matriz de Materialidade é uma ferramenta para as empresas durante a</p><p>jornada de implementação da agenda ESG.</p><p>Estude</p><p>1° Dimensão</p><p>Nesta primeira dimensão do módulo 5, acompanhe a transcrição do vídeo sobre</p><p>alguns padrões e ferramentas que dão suporte à implementação estratégica da</p><p>Agenda ESG. Para uma experiência mais completa, se preferir, acesse o vídeo no</p><p>seu ambiente virtual de aprendizagem (AVA). E não deixe de fazer suas anotações!</p><p>Práticas ESG no meio rural | 222</p><p>Ela é elaborada para definir, dentro de cada organização, quais são os</p><p>temas mais relevantes e que devem ser prioritários no momento de</p><p>implementar uma gestão ESG.</p><p>A construção da matriz de materialidade varia conforme o modelo de cada</p><p>negócio, mas, em geral, as etapas principais são:</p><p>• Levantamento dos temas materiais para a atividade.</p><p>• Mapeamento dos stakeholders.</p><p>• Engajamento e diálogo.</p><p>• Temas ESG prioritários ou materiais.</p><p>• Avaliação dos temas - analisando a relevância para stakeholders versus o</p><p>impacto no negócio.</p><p>• Construção gráfica da matriz.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 223</p><p>O diagnóstico é o primeiro passo para a construção de uma estratégia</p><p>ESG. Após essa fase, existem algumas metodologias que contribuem com</p><p>a integração ESG na estratégia dos empreendimentos rurais.</p><p>ABNT PE-487</p><p>A ABNT PE-487 apresenta o passo a passo para fazer o diagnóstico das</p><p>práticas ESG adotadas, engajar os stakeholders, elencar temas materiais,</p><p>definir indicadores de desempenho, formalizar compromissos e divulgar</p><p>os avanços da agenda para o público.</p><p>GRI - Global Reporting Initiative</p><p>O GRI (Global Reporting Initiative) é o padrão de divulgação que exige</p><p>que as empresas comuniquem o desempenho na gestão dos seus temas</p><p>materiais. O GRI 13 é uma norma específica para o agronegócio.</p><p>CDP - Carbon Disclosure Project</p><p>O CDP (Carbon Disclosure Project) conta com perguntas específicas para</p><p>empresas do agronegócio e solicita que as empresas informem as metas</p><p>relacionadas à redução de emissões, compromissos com segurança</p><p>hídrica e gerenciamento de florestas pelas empresas e pelos fornecedores.</p><p>Após integrar a Agenda ESG ao negócio, é importante</p><p>internalizar os resultados obtidos pelo empreendimento.</p><p>Por isso, comunicar e tornar mais transparente as</p><p>práticas ESG adotadas são fundamentais.</p><p>Entre as boas práticas que podem ser adotadas</p><p>pelos empreendimentos rurais, está a elaboração</p><p>e a divulgação do relatório ESG, ou relatório de</p><p>sustentabilidade, que torna público todas as medidas</p><p>e ações realizadas pelas empresas no que se refere às</p><p>questões socioambientais e de governança.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 224</p><p>Dessa forma, percebemos que para uma estratégia ESG mais consistente,</p><p>não basta atender aos critérios básicos regulatórios, mas entender os</p><p>temas materiais a partir da percepção das partes interessadas de cada</p><p>negócio, gerando diversas oportunidades. Até mais!</p><p>Utilize este espaço para registrar um resumo com os principais pontos</p><p>do que foi abordado neste conteúdo. Você também pode acessar o seu</p><p>ambiente virtual de aprendizagem (AVA) para executar essa atividade de</p><p>forma interativa.</p><p>Retome as anotações realizadas nessa dimensão sempre que sentir necessidade</p><p>e utilize-as quando chegar à dimensão Garanta.</p><p>Siga em frente e bons estudos!</p><p>Práticas ESG no meio rural | 225</p><p>Saiba</p><p>2° Dimensão</p><p>Práticas ESG no meio rural | 226</p><p>Chegamos ao quinto e último módulo do curso! Até aqui, exploramos os conceitos</p><p>básicos da Agenda ESG e seu contexto global, além de nos aprofundarmos nos</p><p>critérios e práticas ambientais, sociais e governança.</p><p>Importante chamar a atenção que a implementação da agenda ESG em uma</p><p>empresa não é um procedimento que muda do dia para a noite, este é um longo</p><p>processo que alcança graus de maturidade. Para auxiliar neste caminho, algumas</p><p>ferramentas e padrões vêm sendo desenvolvidos para dar suporte à criação e</p><p>implementação das estratégias ESG, dentre elas, temos as práticas recomendadas</p><p>da ABNT PR 2030.</p><p>Reflita</p><p>Mas quais são os principais padrões e ferramentas?</p><p>Como eles ajudam na construção da Agenda ESG?</p><p>Como implementar uma gestão ESG em um</p><p>empreendimento rural?</p><p>Vamos responder a essas perguntas e entender mais neste módulo.</p><p>Ao finalizar este módulo, você será capaz de</p><p>conhecer os padrões e as ferramentas que dão</p><p>suporte para implementação estratégica da</p><p>Agenda ESG nos empreendimentos rurais.</p><p>Este módulo está dividido em quatro aulas, confira como cada uma está estruturada.</p><p>Ferramentas para diagnóstico ESG</p><p>• Identificando os temas materiais</p><p>• Matriz de materialidade aplicada aos empreendimentos</p><p>rurais.</p><p>Estratégia para implementação</p><p>• Relevância da criação de uma estratégia focada nos</p><p>fatores ESG.</p><p>• Padrões de implementação de estratégia ESG.</p><p>• Exemplos práticos aplicados aos empreendimentos rurais.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 227</p><p>Comunicando as práticas ESG</p><p>• Importância de realizar o reporte.</p><p>• Comunicação de desempenho das práticas ESG.</p><p>• Exemplos práticos de comunicação ESG para</p><p>empreendimentos rurais.</p><p>Tendências, Oportunidades e Desafios</p><p>• Tendências, oportunidades e desafios na Agenda ESG</p><p>para os empreendimentos rurais.</p><p>Agora que temos todas as informações de que precisamos, é hora de começar!</p><p>Bons estudos!</p><p>Práticas ESG no meio rural | 228</p><p>Práticas ESG no meio rural | 229</p><p>Com o avanço da Agenda da sustentabilidade, padrões globais foram sendo</p><p>estruturados para fornecer ferramentas de diagnóstico de sustentabilidade e</p><p>desempenho ESG nas empresas.</p><p>As métricas de desempenho procuram avaliar a</p><p>implementação desta agenda e a sua performance ao longo</p><p>do tempo.</p><p>Aula 1</p><p>Ferramentas para</p><p>diagnóstico ESG</p><p>Dentro da Agenda ESG, a etapa de diagnóstico é o primeiro passo para entender</p><p>o nível de maturidade. Os estágios de maturidade ESG de uma empresa são:</p><p>Estágio 1</p><p>Elementar</p><p>Estágio 5</p><p>Transformador</p><p>Estágio 3</p><p>GerencialEstágio 2</p><p>Não integrado</p><p>Estágio 4</p><p>Estratégico</p><p>Já conversamos, no Módulo 1, que a Agenda ESG é transversal, ou seja,</p><p>integra e permeia diferentes áreas do conhecimento. Logo, é necessário que o</p><p>diagnóstico ESG também tenha uma abordagem transversal, que integre as suas</p><p>três dimensões.</p><p>A própria ABNT, por meio do procedimento</p><p>específico PE-487 – Procedimento para</p><p>verificação ESG, desenvolveu uma ferramenta</p><p>para autoavaliação do nível de maturidade ESG</p><p>estabelecendo critérios claros e objetivos.</p><p>Identificando os temas materiais</p><p>Os chamados “temas materiais” representam os impactos, de dentro para fora,</p><p>mais influentes da organização na economia, meio ambiente e sociedade, incluindo</p><p>seus stakeholders (partes interessadas no negócio, como clientes, colaboradores,</p><p>comunidade etc.). A identificação dos temas materiais podem fazer parte</p><p>https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/sirene/publicacoes/estimativas-anuais-de-emissoes-gee/arquivos/6a-ed-estimativas-anuais.pdf</p><p>https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-colegiados/ctpp/arquivos/normas-regulamentadoras/nr-31-atualizada-2020.pdf</p><p>https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-colegiados/ctpp/arquivos/normas-regulamentadoras/nr-31-atualizada-2020.pdf</p><p>https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-colegiados/ctpp/arquivos/normas-regulamentadoras/nr-31-atualizada-2020.pdf</p><p>https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-colegiados/ctpp/arquivos/normas-regulamentadoras/nr-31-atualizada-2020.pdf</p><p>https://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---ed_norm/---ipec/documents/publication/wcms_800278.pdf</p><p>https://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---ed_norm/---ipec/documents/publication/wcms_800278.pdf</p><p>https://www.ilo.org/brasilia/temas/trabalho-escravo/WCMS_393068/lang--pt/index.htm</p><p>https://www.ilo.org/brasilia/temas/trabalho-escravo/WCMS_393068/lang--pt/index.htm</p><p>https://www.revistahsm.com.br/post/assedio-moral-e-sexual-no-trabalho-como-evita-los-na-sua-empresa</p><p>https://www.revistahsm.com.br/post/assedio-moral-e-sexual-no-trabalho-como-evita-los-na-sua-empresa</p><p>https://www.who.int/toolkits/whoqol</p><p>https://www.who.int/toolkits/whoqol</p><p>https://www.unepfi.org/fileadmin/documents/freshfields_legal_resp_20051123.pdf</p><p>https://www.unepfi.org/fileadmin/documents/freshfields_legal_resp_20051123.pdf</p><p>ONU. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. As Nações Unidas no Brasil.</p><p>Disponível em: <https://brasil.un.org/pt-br/sdgs>. Acesso em: 17 maio 2023.</p><p>OUR WORLD DATA. CO2 emissions. Our World in Data. Disponível em: <https://</p><p>ourworldindata.org/co2-emissions>. Acesso em: 10 jun. 2023.</p><p>PACTO GLOBAL. Principle 10. UN Global Compact. Disponível em: <https://</p><p>unglobalcompact.org/what-is-gc/mission/principles/principle-10>. Acesso em: 8</p><p>jun. 2023.</p><p>PEIXOTO, Roberto . IPCC: ações urgentes contra mudanças climáticas ainda</p><p>podem garantir “futuro habitável” na Terra. G1. Disponível em: <https://g1.globo.</p><p>com/meio-ambiente/noticia/2023/03/20/ipcc-acoes-urgentes-contra-mudancas-</p><p>climaticas-ainda-podem-garantir-futuro-habitavel-na-terra.ghtml>. Acesso em: 17</p><p>maio 2023.</p><p>PINHEIRO, Lana. Fome no Mundo e Desperdício na Mesa. Isto é Dinheiro.</p><p>Disponível em: https://www.istoedinheiro.com.br/fome-no-mundo-e-desperdicio-</p><p>na-mesa/. Acesso em: 15 maio 2023.</p><p>PINHEIRO, Lana. Fome no mundo e desperdício na mesa. Isto é Dinheiro.</p><p>Disponível em: https://www.istoedinheiro.com.br/fome-no-mundo-e-desperdicio-</p><p>na-mesa/. Acesso em: 26 maio 2023.</p><p>PIRES, A.M.M.; MATTIAZZO, M.E. Avaliação da Viabilidade do Uso de Resíduos</p><p>na Agricultura. Circular Técnica 19. EMBRAPA: Jaguariúna, nov 2008. 9p. Rio de</p><p>Janeiro, v. 14, n.4, 2009. Disponível em: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/</p><p>bitstream/doc/15550/1/circular19.pdf Acesso em: 21 maio 2023.</p><p>REVISTA OPINIÕES. Perspectivas para o Sistema Bioenergético. [s.l.: s.n.],</p><p>2023. Disponível em: <https://issuu.com/opinioesbr/docs/opaa75-230302-</p><p>18h00?fr=sNGRiNDU4NDE5OTU>. Acesso em: 21 maio 2023.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 282</p><p>https://brasil.un.org/pt-br/sdgs</p><p>https://ourworldindata.org/co2-emissions</p><p>https://ourworldindata.org/co2-emissions</p><p>https://unglobalcompact.org/what-is-gc/mission/principles/principle-10</p><p>https://unglobalcompact.org/what-is-gc/mission/principles/principle-10</p><p>https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2023/03/20/ipcc-acoes-urgentes-contra-mudancas-climaticas-ainda-podem-garantir-futuro-habitavel-na-terra.ghtml</p><p>https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2023/03/20/ipcc-acoes-urgentes-contra-mudancas-climaticas-ainda-podem-garantir-futuro-habitavel-na-terra.ghtml</p><p>https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2023/03/20/ipcc-acoes-urgentes-contra-mudancas-climaticas-ainda-podem-garantir-futuro-habitavel-na-terra.ghtml</p><p>https://www.istoedinheiro.com.br/fome-no-mundo-e-desperdicio-na-mesa/</p><p>https://www.istoedinheiro.com.br/fome-no-mundo-e-desperdicio-na-mesa/</p><p>https://www.istoedinheiro.com.br/fome-no-mundo-e-desperdicio-na-mesa/</p><p>https://www.istoedinheiro.com.br/fome-no-mundo-e-desperdicio-na-mesa/</p><p>https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/15550/1/circular19.pdf</p><p>https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/15550/1/circular19.pdf</p><p>https://issuu.com/opinioesbr/docs/opaa75-230302-18h00?fr=sNGRiNDU4NDE5OTU</p><p>https://issuu.com/opinioesbr/docs/opaa75-230302-18h00?fr=sNGRiNDU4NDE5OTU</p><p>RITCHIE, Hannah; ROSER, Max e ROSADO, Pablo (2020) - CO₂ and Greenhouse Gas</p><p>Emissions. OurWorldInData. Disponível em: https://ourworldindata.org/co2-and-</p><p>greenhouse-gas-emissions. Acesso em: 21 maio 2023.</p><p>SEEG. Emissões total Brasil. SEEG. Disponível em: <https://seeg.eco.</p><p>br/2023/03/21/emissoes-totais-do-brasil/>. Acesso em: 17 maio 2023.</p><p>SEEG. Estimativa de emissões e remoções de Gases de Efeito Estufa (GEE) no</p><p>Brasil em 2021. SEEG. Disponível em: <https://seeg-br.s3.amazonaws.com/</p><p>Infograficos/PORT/2021/SEEG-infografico-Brasil-BR-2021-1-rev.jpg>. Acesso em:</p><p>19 maio 2023.</p><p>SEEG. Análise das emissões de gases de efeito estufa e suas implicações para</p><p>as metas climáticas do Brasil. [s.l.: s.n.]. SEEG, 2023. Disponível em: <https://</p><p>energiaeambiente.org.br/wp-content/uploads/2023/04/SEEG-10-anos-v5.pdf>.</p><p>Acesso em: 23 maio. 2023.</p><p>SEGURANÇA DO TRABALHO NA ZONA RURAL. Método, 2019. Disponível em:</p><p>https://metodosst.com.br/seguranca-do-trabalho-na-zona-rural/. Acesso em 02</p><p>jun. 2023.</p><p>SPVS. Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos Um Business Case para a</p><p>Agricultura Brasileira. Curitiba: [s.n.], 2016. Disponível em: <http://www.spvs.</p><p>org.br/wp-content/uploads/2019/11/Parcerias-pela-Biodiversidade.pdf>. Acesso</p><p>em: 22 maio 2023.</p><p>WBCSD - The World Business Council for Sustainable Development. Materiality:</p><p>A practical guide. Disponível em: https://www.wbcsd.org/Programs/Redefining-</p><p>Value/Redesigning-capital-market-engagement/Resources/The-reality-of-</p><p>materiality-insights-from-real-world-applications-of-ESG-materiality-assessments.</p><p>Acesso em: 21 jun. 2023.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 283</p><p>https://ourworldindata.org/co2-and-greenhouse-gas-emissions</p><p>https://ourworldindata.org/co2-and-greenhouse-gas-emissions</p><p>https://seeg.eco.br/2023/03/21/emissoes-totais-do-brasil/</p><p>https://seeg.eco.br/2023/03/21/emissoes-totais-do-brasil/</p><p>https://seeg-br.s3.amazonaws.com/Infograficos/PORT/2021/SEEG-infografico-Brasil-BR-2021-1-rev.jpg</p><p>https://seeg-br.s3.amazonaws.com/Infograficos/PORT/2021/SEEG-infografico-Brasil-BR-2021-1-rev.jpg</p><p>https://energiaeambiente.org.br/wp-content/uploads/2023/04/SEEG-10-anos-v5.pdf</p><p>https://energiaeambiente.org.br/wp-content/uploads/2023/04/SEEG-10-anos-v5.pdf</p><p>https://metodosst.com.br/seguranca-do-trabalho-na-zona-rural/</p><p>https://metodosst.com.br/seguranca-do-trabalho-na-zona-rural/</p><p>http://www.spvs.org.br/wp-content/uploads/2019/11/Parcerias-pela-Biodiversidade.pdf</p><p>http://www.spvs.org.br/wp-content/uploads/2019/11/Parcerias-pela-Biodiversidade.pdf</p><p>https://www.wbcsd.org/Programs/Redefining-Value/Redesigning-capital-market-engagement/Resources/The-reality-of-materiality-insights-from-real-world-applications-of-ESG-materiality-assessments</p><p>https://www.wbcsd.org/Programs/Redefining-Value/Redesigning-capital-market-engagement/Resources/The-reality-of-materiality-insights-from-real-world-applications-of-ESG-materiality-assessments</p><p>https://www.wbcsd.org/Programs/Redefining-Value/Redesigning-capital-market-engagement/Resources/The-reality-of-materiality-insights-from-real-world-applications-of-ESG-materiality-assessments</p><p>UNIÃO NACIONAL DA BIOENERGIA. Energia da biomassa, conheça o potencial</p><p>no Brasil. UDOP. Disponível em: <https://www.udop.com.br/noticia/2021/09/28/</p><p>energia-da-biomassa-conheca-o-potencial-no-brasil.html#:~:text=Energia%20</p><p>da%20biomassa%20hoje>. Acesso em: 25 maio 2023.</p><p>UNICEF. O que são direitos humanos?</p><p>Disponível em: https://www.unicef.org/</p><p>brazil/o-que-sao-direitos-humanos. Acesso em: 04 jun. 2023.</p><p>WALENDORFF, Rafael. Extremos climáticos geram perdas de quase R$ 300</p><p>bilhões no campo. Valor Econômico. Disponível em: <https://valor.globo.com/</p><p>agronegocios/noticia/2023/05/08/extremos-climaticos-geram-perdas-de-quase-r-</p><p>300-bilhoes-no-campo.ghtml>. Acesso em: 17 maio 2023.</p><p>VARGAS, Daniel Barcelos; DELAZERI, Linda Márcia Mendes; FERREIRA, Vinícius</p><p>Hector Pires. Mercado de Carbono Voluntário no Brasil. Na realidade e na</p><p>prática. FGV EESP, 2022. Disponível em: https://eesp.fgv.br/sites/eesp.fgv.br/files/</p><p>ocbio_mercado_de_carbono_1.pdf. Acesso em: 27 jun. 2023.</p><p>VCS. The Serra do Amolar REDD+ Project. [s.l.: s.n.], 2021. Disponível em:</p><p><https://registry.verra.org/app/projectDetail/VCS/2566>. Acesso em: 20 maio 2023.</p><p>WRI. Como funciona o pagamento por serviços ambientais a quem protege</p><p>e restaura florestas. Disponível em: <https://www.wribrasil.org.br/noticias/</p><p>como-funciona-o-pagamento-por-servicos-ambientais-quem-protege-e-restaura-</p><p>florestas>. Acesso em: 25 maio 2023.</p><p>WWF. Programa de PSA traz esperança para a bacia do Rio Doce. Disponível</p><p>em: <https://www.wwf.org.br/?79168/Programa-de-PSA-traz-esperanca-para-a-</p><p>bacia-do-Rio-Doce>. Acesso em: 25 maio 2023.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 284</p><p>https://www.udop.com.br/noticia/2021/09/28/energia-da-biomassa-conheca-o-potencial-no-brasil.html#:~:text=Energia da biomassa hoje</p><p>https://www.udop.com.br/noticia/2021/09/28/energia-da-biomassa-conheca-o-potencial-no-brasil.html#:~:text=Energia da biomassa hoje</p><p>https://www.udop.com.br/noticia/2021/09/28/energia-da-biomassa-conheca-o-potencial-no-brasil.html#:~:text=Energia da biomassa hoje</p><p>https://www.unicef.org/brazil/o-que-sao-direitos-humanos</p><p>https://www.unicef.org/brazil/o-que-sao-direitos-humanos</p><p>https://valor.globo.com/agronegocios/noticia/2023/05/08/extremos-climaticos-geram-perdas-de-quase-r-300-bilhoes-no-campo.ghtml</p><p>https://valor.globo.com/agronegocios/noticia/2023/05/08/extremos-climaticos-geram-perdas-de-quase-r-300-bilhoes-no-campo.ghtml</p><p>https://valor.globo.com/agronegocios/noticia/2023/05/08/extremos-climaticos-geram-perdas-de-quase-r-300-bilhoes-no-campo.ghtml</p><p>https://eesp.fgv.br/sites/eesp.fgv.br/files/ocbio_mercado_de_carbono_1.pdf</p><p>https://eesp.fgv.br/sites/eesp.fgv.br/files/ocbio_mercado_de_carbono_1.pdf</p><p>https://registry.verra.org/app/projectDetail/VCS/2566</p><p>https://www.wribrasil.org.br/noticias/como-funciona-o-pagamento-por-servicos-ambientais-quem-protege-e-restaura-florestas</p><p>https://www.wribrasil.org.br/noticias/como-funciona-o-pagamento-por-servicos-ambientais-quem-protege-e-restaura-florestas</p><p>https://www.wribrasil.org.br/noticias/como-funciona-o-pagamento-por-servicos-ambientais-quem-protege-e-restaura-florestas</p><p>https://www.wwf.org.br/?79168/Programa-de-PSA-traz-esperanca-para-a-bacia-do-Rio-Doce</p><p>https://www.wwf.org.br/?79168/Programa-de-PSA-traz-esperanca-para-a-bacia-do-Rio-Doce</p><p>Plano de ação</p><p>Bônus</p><p>Parabéns! Você finalizou o curso</p><p>Práticas ESG no meio rural.</p><p>Foi uma longa jornada até aqui e aprendemos muito sobre a Agenda ESG e sobre</p><p>os benefícios e as oportunidades da sua implementação tanto para a sociedade</p><p>quanto para empresas de diversos setores, especialmente do meio rural.</p><p>Após concluir o curso no AVA, você ganhará um Plano de Ação exclusivo. Com</p><p>ele, sua propriedade rural estará mais aderente às práticas ESG e você estará apto</p><p>a colocar em prática os objetivos e metas criados no projeto, que foi desenvolvido</p><p>durante o curso.</p><p>Não deixe de acessar o AVA e conquistar esse benefício!</p><p>Práticas ESG no meio rural | 286</p><p>Campo de texto 39:</p><p>Campo de texto 40:</p><p>Campo de texto 41:</p><p>Campo de texto 42:</p><p>Campo de texto 43:</p><p>Campo de texto 44:</p><p>Campo de texto 45:</p><p>Campo de texto 46:</p><p>Campo de texto 47:</p><p>Campo de texto 48:</p><p>Campo de texto 49:</p><p>Campo de texto 50:</p><p>Campo de texto 51:</p><p>Campo de texto 52:</p><p>Campo de texto 53:</p><p>Campo de texto 54:</p><p>Campo de texto 55:</p><p>Campo de texto 56:</p><p>Campo de texto 57:</p><p>Campo de texto 58:</p><p>Campo de texto 59:</p><p>Campo de texto 60:</p><p>Campo de texto 61:</p><p>Campo de texto 62:</p><p>Campo de texto 63:</p><p>Campo de texto 64:</p><p>Campo de texto 65:</p><p>Campo de texto 66:</p><p>Campo de texto 67:</p><p>da etapa</p><p>de diagnóstico no sentido de orientar na identificação das prioridades.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 230</p><p>A Matriz de Materialidade é, atualmente, a principal</p><p>ferramenta elaborada no sentido de definir, dentro de cada</p><p>organização, quais são os temas mais relevantes que devem</p><p>ser prioritários no momento de implementar uma gestão ESG.</p><p>Com base nos temas propostos pela ABNT PR 2030, podemos trazer alguns</p><p>exemplos de temas materiais para empreendimentos rurais. Observe!</p><p>Ambientais</p><p>• Mitigação das emissões de GEE.</p><p>• Biodiversidade.</p><p>• Saúde do solo.</p><p>• Uso da água.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 231</p><p>Sociais</p><p>• Direitos humanos (combate ao trabalho infantil e trabalho forçado).</p><p>• Saúde e segurança ocupacional.</p><p>• Diversidade, equidade e inclusão.</p><p>Governança</p><p>• Gestão de riscos do negócio.</p><p>• Engajamento das partes interessadas.</p><p>• Ambiente legal e regulatório.</p><p>Assim como a ABNT, existem outros parâmetros nacionais ou internacionais que</p><p>podem ser adotados pelas instituições com padronização de temas materiais</p><p>como, por exemplo, o GRI (Global Reporting Initiative), que apresentam diretrizes</p><p>para orientar a divulgação de sustentabilidade.</p><p>O GRI possui um documento chamado GRI 13, que trata</p><p>especificamente de diretrizes para o setores da agropecuária,</p><p>agricultura e pesca (GRI 13, 2022).</p><p>Práticas ESG no meio rural | 232</p><p>Antes de explicarmos os processos da matriz de materialidade, vamos</p><p>entender o que ela é.</p><p>Conforme o World Business Council for Sustainable</p><p>Development (2021), a matriz de materialidade é uma</p><p>ferramenta utilizada pelas empresas para identificar e</p><p>priorizar os aspectos ESG que são mais relevantes para suas</p><p>operações e para os stakeholders.</p><p>Você lembra que conversamos sobre a importância de dialogar com os</p><p>stakeholders? A matriz de materialidade possibilita o engajamento e o diálogo</p><p>direto com as partes interessadas, buscando entender as suas expectativas,</p><p>preocupações e percepções.</p><p>Essa interação ajuda a identificar os temas relevantes pelos diferentes grupos</p><p>de stakeholders, proporcionando ao empreendimento selecionar os tópicos</p><p>prioritários na sua estratégia ESG/Sustentabilidade. A construção da matriz de</p><p>materialidade varia conforme o modelo de cada negócio, mas, em geral, as etapas</p><p>principais são as que seguem a seguir.</p><p>1</p><p>Etapa 1: Levantamento dos temas materiais para a atividade</p><p>Selecionar os temas relevantes para a atividade, por meio de</p><p>índices e metodologias já consolidadas no mercado, como, por</p><p>exemplo, ABNT PR2030, o GRI ou SASB.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 233</p><p>2</p><p>Etapa 2: Mapeamento dos stakeholders (partes interessadas)</p><p>Identificar e listar as partes interessadas (consumidores,</p><p>colaboradores, acionistas, governos, comunidades locais</p><p>impactadas etc.) que possuem relação direta e/ou indireta com</p><p>a(s) atividade(s) do empreendimento.</p><p>3</p><p>Etapa 3: Engajamento e diálogo</p><p>Aplicar pesquisa (questionário, entrevistas, grupos focais) com</p><p>os stakeholders para compreender sua percepção de quais são</p><p>os temas materiais ESG relacionados ao negócio.</p><p>4</p><p>Etapa 4: Temas ESG prioritários ou materiais</p><p>Criar a lista dos temas materiais a partir da compilação dos</p><p>dados e informações realizadas na etapa de engajamento e</p><p>diálogo, atribuindo notas para escalonar a lista.</p><p>5</p><p>Etapa 5: Avaliação dos temas (relevância para stakeholder</p><p>x impacto no negócio)</p><p>Distribuir os temas materiais conforme sua relevância e</p><p>impacto na matriz.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 234</p><p>6</p><p>Etapa 6: Construção gráfica da matriz</p><p>Representação visual da matriz de materialidade para ser</p><p>divulgada por meio de sites e relatório corporativos de</p><p>sustentabilidade/ESG da empresa.</p><p>Para entendermos melhor a estrutura da matriz de materialidade, vamos</p><p>analisar os fatores que a compõem. A matriz é dividida em quatro quadrantes</p><p>principais e possui duplo eixo (horizontal e vertical) para representar a relação</p><p>impacto versus relevância do stakeholder ou da empresa.</p><p>Vamos conferir como fica a aplicação dessa matriz na prática?</p><p>Práticas ESG no meio rural | 235</p><p>Na prática</p><p>Durante uma pesquisa com stakeholders, o tema</p><p>gerenciamento de resíduos foi classificado como</p><p>baixo impacto e não relevante para os stakeholders</p><p>e para a empresa, sendo alocado no quadrante 1,</p><p>de baixa prioridade para ambos. Isso significa que</p><p>é um tema que a empresa não, necessariamente,</p><p>precisa priorizar na sua estratégia ESG.</p><p>Vamos a outro exemplo do tema com o tópico gestão de recursos hídricos.</p><p>Na prática</p><p>O tema foi classificado como de alto impacto para o</p><p>negócio e de alta relevância para os stakeholders,</p><p>assim, o tema fica alocado no quadrante 4 de alta</p><p>prioridade para ambos, sendo um tema muito</p><p>relevante para a estratégia do negócio.</p><p>Mesmo que um tema material não seja classificado como</p><p>prioritário na matriz de materialidade, a empresa deve ter</p><p>atenção para estar em conformidade com as legislações</p><p>vigentes obrigatórias.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 236</p><p>A construção da matriz é dinâmica e deve ser revisitada e atualizada</p><p>regularmente, pois o modelo de negócio vai traçando novas metas e objetivos</p><p>ao longo do tempo. Além de ter uma visão clara do desempenho das métricas</p><p>e práticas ESG, a materialidade facilita a tomada de decisão dos líderes do</p><p>empreendimento a partir do monitoramento das práticas.</p><p>Anote na Agenda</p><p>O Instituto Ethos disponibiliza uma ferramenta de gestão para</p><p>realizar o autodiagnóstico da gestão de sustentabilidade por meio de</p><p>um questionário agrupado nas dimensões ESG e com foco em visão e</p><p>estratégia, confira aqui.</p><p>Além disso, o Pacto Global das Nações Unidas disponibiliza uma</p><p>ferramenta de autoavaliação gratuita para ajudar as empresas a</p><p>avaliarem seu progresso em relação aos 10 princípios do Pacto Global.</p><p>A ferramenta abrange áreas como direitos humanos, trabalho, meio</p><p>ambiente e anticorrupção. Obtenha acesso à ferramenta clicando aqui.</p><p>Matriz de materialidade aplicada aos</p><p>empreendimentos rurais</p><p>A matriz de materialidade pode ser aplicada aos empreendimentos rurais levando</p><p>em consideração as características específicas do setor agrícola. Mesmo estando no</p><p>mesmo setor, os temas materiais dos empreendimentos rurais podem se diversificar</p><p>dependendo da sua região, cadeia de valor, partes interessadas, mercado, porte,</p><p>dentre outros, influenciando diretamente na priorização dos temas.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 237</p><p>https://www.ethos.org.br/conteudo/indicadores/</p><p>https://globalcompact.dk/self-assessment-tool/#:~:text=The%20UN%20Global%20Compact%20Self%20Assessment%20Tool%20is,practices%20as%20they%20relate%20to%20the%20UNGC%20Principles</p><p>Para compreendermos melhor sua aplicação aos empreendimentos rurais, que tal</p><p>analisarmos um exemplo prático?</p><p>Um empreendimento rural de médio porte com</p><p>cinco fazendas que produz frutas orgânicas</p><p>estava buscando ampliar suas oportunidades de</p><p>negócio para ser mais sustentável.</p><p>Buscando criar a sua estratégia ESG, o empreendimento diagnosticou as suas</p><p>práticas referentes a Agenda e priorizou seus temas materiais. Vamos entender quais</p><p>etapas a empresa percorreu para construir a matriz de materialidade. Acompanhe!</p><p>Etapa 1</p><p>Foram listados os principais temas materiais ESG (principais impactos)</p><p>relacionados ao negócio (por exemplo, emissões de GEE, biodiversidade,</p><p>água e efluentes, relações e práticas no trabalho).</p><p>Etapa 2</p><p>Foram mapeados os stakeholders que se relacionam com o empreendimento,</p><p>como: pequenos agricultores, colaboradores, comunidades locais,</p><p>fornecedores de insumos agrícolas, clientes e órgãos reguladores.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 238</p><p>Etapa 3</p><p>Com a lista dos temas materiais e dos stakeholders, foi aplicado um</p><p>questionário composto por perguntas com vistas a relacionar relevância</p><p>e impacto de cada tema. Este foi aplicado para os colaboradores do</p><p>empreendimento, em todos os níveis hierárquicos e departamentos,</p><p>em formato de entrevistas, bem como junto aos pequenos agricultores,</p><p>colaboradores, comunidades locais, fornecedores de insumos agrícolas,</p><p>clientes e órgãos reguladores.</p><p>Etapa 4</p><p>A partir da coleta de dados e análise dos questionários, os temas foram</p><p>priorizados a partir de um sistema de atribuição de notas, em que quanto</p><p>maior a nota (maior o impacto), mais material seria o tema. Por fim, foi</p><p>gerado uma lista de priorização com as notas para cada tema.</p><p>Etapa 5</p><p>Na penúltima etapa, cada tema foi distribuído na matriz conforme sua</p><p>nota de relevância. A matriz foi distribuída em quatro quadrantes e cada</p><p>tema foi classificado em um quadrante para avaliação.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 239</p><p>Etapa 6</p><p>Por fim, a matriz foi construída graficamente para ser divulgada às</p><p>partes interessadas do empreendimento. A partir da definição dos temas</p><p>materiais mais relevantes para o empreendimento, foram identificados</p><p>indicadores para acompanhar a performance das boas práticas adotadas</p><p>para cada tema material. A matriz foi adicionada ao site da empresa e no</p><p>relatório de sustentabilidade/ESG, aumentando a transparência.</p><p>Confira a seguir como ficou a matriz da empresa. Tenha atenção nos temas</p><p>materiais e na sua distribuição em cada quadrante.</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>Temas materiais</p><p>8</p><p>9</p><p>Adequação da companhia às leis ambientais</p><p>Biodiversidade</p><p>Relações e práticas no trabalho</p><p>4</p><p>5</p><p>6</p><p>7</p><p>Desempenho econômico</p><p>Desmatamento e uso do solo</p><p>Geração de emprego</p><p>Gestão da água e efluentes</p><p>Emissões de GEE</p><p>Impactos socioambientais da cadeia</p><p>de suprimentos</p><p>Re</p><p>le</p><p>vâ</p><p>nc</p><p>ia</p><p>p</p><p>ar</p><p>a</p><p>os</p><p>s</p><p>ta</p><p>ke</p><p>ho</p><p>ld</p><p>er</p><p>s</p><p>Relevância para a empresa</p><p>1º quadrante 3º quadrante</p><p>2º quadrante 4º quadrante8 4</p><p>7</p><p>6</p><p>1</p><p>9</p><p>3 2</p><p>5</p><p>Práticas ESG no meio rural | 240</p><p>A partir desse exemplo, podemos afirmar que os temas de número 1 -</p><p>adequação da companhia às leis ambientais -, número 7 - gestão da água</p><p>e efluentes - e número 4 - desempenho econômico - são os temas mais</p><p>materiais, ou seja, que geram maior impacto pelo empreendimento. Para cada</p><p>tema material, deve ser criado indicador(es) para avaliação e monitoramento.</p><p>O tema 7 de “gestão da água e efluentes”, por exemplo, pode ser associado</p><p>a indicadores que ajudem a medir o uso eficiente da água e avaliar qualidade e a</p><p>sustentabilidade hídrica. Dentre os indicadores que podem ser implementados,</p><p>podemos citar: consumo de água; eficiência do uso da água por unidade de</p><p>produção; monitoramento da vazão de corpos hídricos; análise da qualidade da</p><p>água e medidas de conservação (sistema de irrigação eficiente).</p><p>Concluímos a aula 1 deste módulo. Continue firme e siga para a próxima aula.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 241</p><p>Práticas ESG no meio rural | 242</p><p>Aula 2</p><p>Na aula anterior, vimos que o diagnóstico de maturidade é o primeiro passo</p><p>para a construção de uma estratégia ESG. Você também já aprendeu sobre a</p><p>relevância dos negócios contemplarem uma estratégia ESG ao longo dos módulos</p><p>anteriores. Nesta aula, vamos conhecer as ferramentas e padrões que podem ser</p><p>utilizados para auxiliar na implementação da estratégia ESG.</p><p>Quer entender qual a relevância de incorporar uma estratégia ESG no negócio?</p><p>Confira a Palavra da Especialista na transcrição a seguir, e se preferir, acesse o</p><p>seu ambiente virtual de aprendizagem (AVA) para assistir ao vídeo.</p><p>Palavra da Especialista</p><p>Relevância da criação de uma estratégia ESG</p><p>Frente a um mercado altamente competitivo, a implementação de uma</p><p>estratégia ESG se torna um diferencial e demonstra os compromissos da</p><p>empresa em gerar valor não apenas para investidores ou empresários,</p><p>mas também para toda sociedade e meio ambiente.</p><p>Diversas são as vantagens em cada pilar da Agenda ESG aplicadas aos</p><p>empreendimentos rurais.</p><p>Estratégias para</p><p>implementação</p><p>Essas vantagens são relevantes,</p><p>mas quando pensamos em</p><p>uma estrutura sistêmica,</p><p>como é a Agenda ESG, elas</p><p>podem se potencializar e trazer</p><p>mais oportunidades para o</p><p>empreendimento rural.</p><p>Motivos</p><p>Vamos conhecer alguns motivos para criar estratégias focadas em fatores</p><p>ESG em empreendimentos rurais.</p><p>As estratégias ESG auxiliam na identificação, na avaliação e na mitigação</p><p>dos riscos do negócio, além de promover o gerenciamento dos riscos</p><p>relacionados ao meio ambiente.</p><p>Além disso, elas dão acesso a novos mercados, os quais geram mais</p><p>oportunidades, como: parcerias, investimentos e certificações reconhecidas</p><p>e auxiliam na divulgação das práticas de gestão de riscos ESG, podendo</p><p>facilitar o alcance a esses créditos diferenciados no mercado.</p><p>Por fim, podemos dizer que as estratégias ESG fortalecem os aspectos</p><p>ambientais e sociais dentro da cadeia de valor que o empreendimento</p><p>rural está inserido, ou dentro das cadeias adjacentes. Até mais!</p><p>Práticas ESG no meio rural | 243</p><p>Padrões de implementação de</p><p>estratégia ESG</p><p>Abordamos no final do módulo 1 que recentemente o Brasil lançou a Prática</p><p>Recomendada ABNT PR 2030, que auxilia na estruturação de uma estratégia</p><p>ESG nos negócios. Além desta norma, outras metodologias podem contribuir com</p><p>a integração de ESG na estratégia dos empreendimentos rurais.</p><p>No Brasil e no mundo, na falta de metodologias</p><p>voltadas especificamente para auxiliar na</p><p>elaboração de estratégia ESG, ferramentas que</p><p>orientam a divulgação do desempenho desta</p><p>Agenda acabam contribuindo para basear a</p><p>implementação. O padrão mais utilizado para</p><p>divulgação no Brasil é o GRI (Global</p><p>Reporting Initiative).</p><p>Algumas vantagens fazem desse padrão um ótimo guia para divulgação de</p><p>informação, pois possui indicadores para aspectos de governança, ambiental,</p><p>social e econômicos para empresas em geral e para alguns setores específicos</p><p>como agronegócios. Além disso, ele possui tradução para diversas línguas e é</p><p>aplicado mundialmente, facilitando a comparação entre empresas respondentes.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 244</p><p>Descubra alguns padrões de sustentabilidade/ESG e como elas se relacionam</p><p>com os empreendimentos rurais:</p><p>ABNT PR 2030</p><p>O empreendimento pode comprar a norma e seguir o passo-a-passo</p><p>indicado para fazer o diagnóstico das práticas ESG adotadas pela</p><p>empresa, engajar os stakeholders para contribuírem de forma participativa</p><p>nos processos, elencar temas materiais, definir indicadores de</p><p>desempenho, formalizar compromissos e divulgar os avanços da agenda</p><p>para o público interessado.</p><p>GRI (Global Reporting Initiative)</p><p>É um padrão de divulgação que exige que as empresas comuniquem o</p><p>desempenho na gestão dos seus temas materiais. A GRI tem uma norma</p><p>específica para o agronegócio, o GRI 13. Confira a norma aqui.</p><p>CDP (Carbon Disclosure Project)</p><p>O questionário também conta com perguntas específicas para empresas</p><p>do agronegócio e solicita que as empresas informem as metas</p><p>relacionadas à redução de emissões, compromissos com segurança</p><p>hídrica e gerenciamento de florestas pelas empresas e pelos fornecedores.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 245</p><p>https://www.globalreporting.org/standards/standards-development/sector-standard-for-agriculture-aquaculture-and-fishing/</p><p>Exemplos práticos aplicados aos</p><p>empreendimentos rurais</p><p>Vamos ver o exemplo de uma empresa que integrou aspectos ESG seguindo as</p><p>recomendações apresentadas neste módulo.</p><p>Uma das maiores empresas do setor</p><p>sucroalcooleiro no Brasil atende</p><p>a todos os requisitos mencionados</p><p>para integração ESG no seu negócio e</p><p>definiu temas materiais que guiam as</p><p>decisões focadas nas dimensões ESG.</p><p>Fonte: Wenderson Araujo -</p><p>Sistema CNA/SENAR</p><p>A empresa possui compromissos e metas relacionadas a esses temas, como, por</p><p>exemplo, reduzir a pegada de carbono. Além disso, publica o seu relatório de</p><p>sustentabilidade anualmente seguindo o padrão GRI. A empresa é reconhecida</p><p>como a melhor empresa em relação à gestão de aspectos relacionados às</p><p>mudanças climáticas com o CDP.</p><p>Anote na Agenda</p><p>Você pode acessar os relatórios de sustentabilidade publicados pelas</p><p>empresas, pois eles são públicos e disponibilizados na internet.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 246</p><p>Importante ressaltar que usar</p><p>diferentes ferramentas ou</p><p>padrões não garante uma estratégia ESG mais robusta, além</p><p>disso, mesmo empreendimentos de pequeno e médio porte</p><p>já estão integrando ações ESG.</p><p>Empresas menores são convidadas a melhorarem sua gestão ESG para continuar</p><p>operando no mercado. Esse convite pode ser feito por empresas maiores que</p><p>compõem a cadeia de valor. Dessa forma, na gestão de fornecedores, a empresa</p><p>maior pode exigir que seus fornecedores estejam alinhados com seus princípios</p><p>para manter a relação de negócio.</p><p>O empreendimento rural menor avalia uma oportunidade de ampliar seus</p><p>negócios, diminuir riscos de não conformidade ou não atendimento a princípios</p><p>éticos e acaba adotando as melhores práticas do mercado que, de maneira geral,</p><p>estão alinhadas à Agenda ESG.</p><p>Chegamos ao final desta aula. Siga em frente e confira a terceira aula</p><p>do módulo!</p><p>Práticas ESG no meio rural | 247</p><p>Práticas ESG no meio rural | 248</p><p>Aula 3</p><p>Após integrar a Agenda ESG ao negócio, além de elaborar a matriz de</p><p>materialidade e definir os indicadores para monitoramento da performance da</p><p>agenda, é importante internalizar os resultados obtidos pelo empreendimento.</p><p>Por isso, comunicar e tornar mais transparente as práticas ESG adotadas são</p><p>fundamentais.</p><p>Vamos compreender um pouco mais como isso acontece e sua relevância aos</p><p>consumidores e a comunidade em geral.</p><p>Importância de realizar a divulgação</p><p>Entre as boas práticas que podem ser adotadas pelos empreendimentos rurais,</p><p>está a elaboração e a divulgação do relatório ESG. Ele também é chamado</p><p>de relatório de sustentabilidade e trata-se de um relatório que torna público</p><p>todas as medidas e ações realizadas pelas empresas/negócios no que se refere às</p><p>questões socioambientais e de governança.</p><p>Comunicando as</p><p>práticas ESG</p><p>Comumente publicado uma vez ao ano, é por</p><p>meio desse tipo de relatório que os negócios</p><p>apresentam para clientes, investidores, acionistas,</p><p>parceiros de negócio, e comunidade de modo</p><p>geral, os resultados alcançados com suas</p><p>posturas frente aos princípios ESG.</p><p>Ainda que não seja um documento obrigatório, o relatório ESG é bem recebido pelo</p><p>mercado, pois é uma forma de mostrar transparência às condutas da empresa.</p><p>Os principais benefícios relacionados ao relatório ESG</p><p>são: identificação e gerenciamento dos principais riscos</p><p>e oportunidades; melhora na reputação entre as partes</p><p>interessadas e no valor da marca; atratividade e fidelização</p><p>de clientes; competitividade e posição de mercado, atração e</p><p>retenção de colaboradores.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 249</p><p>Comunicação de desempenho das</p><p>práticas ESG</p><p>Neste módulo, vimos os principais padrões e ferramentas existentes e que são</p><p>amplamente utilizados como guias para o desenvolvimento do relatório de</p><p>sustentabilidade. Como os empreendimentos rurais podem ter diversas ações</p><p>dentro da agenda ESG, existe a necessidade de apoiar essas empresas sobre o</p><p>que de fato deve ser divulgado, em que tempo, para quem e por qual canal.</p><p>Usar modelos como GRI ou CDP podem justamente orientar</p><p>os empreendimentos rurais sobre os indicadores necessários</p><p>para reportar desempenho na agenda e oferecem destaques</p><p>setoriais que diferenciam os relatos de outros setores.</p><p>Falando em comunicação, só é possível comunicar aquilo que é de fato feito pela</p><p>empresa, logo, os relatos devem funcionar como guias, como resultado da estratégia</p><p>ESG que deve estar alinhada à cultura organizacional. Vale lembrar que apesar de</p><p>os indicadores sugeridos pelo GRI serem separados por eixo, eles se conectam. Por</p><p>exemplo, indicadores de captação de água estão dentro do tema ambiental, mas a</p><p>escassez hídrica pode impactar comunidades, que é um tema social.</p><p>Dessa forma, é importante essa integração entre as áreas e os temas para uma boa</p><p>comunicação. No infográfico a seguir, é possível ter uma sugestão dos passos que</p><p>podem ser seguidos pelos empreendimentos rurais (independente do porte ou</p><p>modelo de gestão), para que eles integrem a cultura ESG à estratégia do negócio.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 250</p><p>Esta fase está alinhada com a prática recomendada da ABNT que diz respeito ao entendimento das</p><p>lideranças sobre a importância da agenda ESG, até onde a empresa quer e pode chegar, entre outros</p><p>aspectos de planejamento.</p><p>1</p><p>Preparar</p><p>2</p><p>Conectar</p><p>Bem alinhado com as fases de construção da materialidade, é necessário considerar os impactos juntos</p><p>aos stakeholders, ampliando a responsabilidade coletiva que a empresa tem frente aos seus impactos.</p><p>3</p><p>Definir</p><p>Com a identificação de possíveis impactos positivos e negativos do empreendimento rural junto aos</p><p>stakeholders, é necessário destacar internamente quem serão os responsáveis pelo tratamento dos</p><p>impactos e na divulgação do desempenho no relatório.</p><p>4</p><p>Monitorar</p><p>É necessário estabelecer indicadores para acompanhar se as ações frente aos impactos identificados</p><p>estão sendo de fato eficientes. Os indicadores GRI podem contribuir para esse levantamento.</p><p>5</p><p>Relatar</p><p>Como resultado desse processo estratégico, a criação e publicação do relatório com resultados das</p><p>ações é o fechamento do ciclo.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 251</p><p>Enquanto o relatório ESG é o processo pelo qual as empresas divulgam</p><p>informações sobre seu desempenho em áreas relacionadas à Agenda, por</p><p>outro lado, os relatórios financeiros tradicionais são o processo pelo qual</p><p>as empresas divulgam informações de desempenho financeiro. Logo, o tipo de</p><p>informação é uma das principais distinções entre os relatórios ESG e os relatórios</p><p>financeiros tradicionais.</p><p>Na prática</p><p>Dados relacionados à ESG podem incluir</p><p>informações ambientais, como emissões de gases</p><p>de efeito estufa, consumo de energia e gestão de</p><p>resíduos e informações sociais, como engajamento</p><p>de funcionários, envolvimento da comunidade e</p><p>diversidade e inclusão. É necessário atenção para</p><p>não reproduzir uma divulgação interna que não</p><p>seja verdadeira.</p><p>Que tal conferir alguns exemplos práticos de comunicação ESG para</p><p>empreendimentos rurais? Confira a transcrição do Giro ESG, e acesse o seu</p><p>ambiente virtual de aprendizagem (AVA) caso queira acompanhar ou baixar o</p><p>áudio do podcast.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 252</p><p>Giro ESG</p><p>No Giro ESG de hoje vamos entender como a comunicação ESG pode ser</p><p>aplicada para os empreendimentos rurais!</p><p>Para isso, conheceremos o exemplo de uma grande empresa de laticínios</p><p>do Brasil.</p><p>Essa empresa nasceu em 1955, no interior de Goiás, e se estabeleceu</p><p>como uma marca de qualidade e inovação. Sendo responsável pelo</p><p>primeiro leite UHT zero lactose do mercado e outros produtos lácteos.</p><p>A marca está na agenda ESG há pouco menos de 3 anos e, em 2022, ela</p><p>lançou seu segundo Relatório das Ações ESG.</p><p>Esse relatório traz o resultado de uma pesquisa de imagem realizada entre</p><p>os consumidores e coletada pela Netquest, na qual a logomarca da empresa</p><p>obteve percentual de reconhecimento de 97,7% da população brasileira.</p><p>No relatório, além da linha do tempo, portfólio de produtos e unidades de</p><p>negócios, encontram-se as principais iniciativas de gestão de pessoas, os</p><p>projetos sociais, as atividades de engajamento com as comunidades e os</p><p>detalhes sobre os processos e as inovações operacionais.</p><p>No relatório, a empresa também detalha os investimentos em</p><p>sustentabilidade, que estão conectados com os Objetivos de</p><p>Desenvolvimento Sustentável da ONU.</p><p>Percebeu a importância da comunicação e como ela é relevante para a</p><p>estratégia ESG?</p><p>Práticas ESG no meio rural | 253</p><p>O ideal é desenvolver relatórios e prestações de contas públicas e até</p><p>mesmo mostrar a rotina da empresa, suas atividades, ambiente de</p><p>trabalho - mesmo que seja nas redes sociais - tornando-a próxima dos</p><p>parceiros e clientes.</p><p>Agora pense e reflita: uma vez que esse grande laticínio tem a</p><p>preocupação com a Agenda ESG em sua gestão, é de se esperar que</p><p>os produtores rurais vinculados a este laticínio sejam orientados a</p><p>manterem em suas operações, dentro da porteira, as mesmas diretrizes</p><p>de</p><p>sustentabilidade adotadas por ela. Essa é a ideia e cadeia de valor!</p><p>O Giro ESG fica por aqui! Até a próxima!</p><p>Concluímos a terceira aula deste módulo. Siga em frente e confira a</p><p>quarta e última aula do módulo!</p><p>Práticas ESG no meio rural | 254</p><p>Práticas ESG no meio rural | 255</p><p>Aula 4</p><p>Nesta aula, vamos reconhecer as tendências, oportunidades e desafios da Agenda</p><p>ESG para a geração de valor nos empreendimentos rurais. Siga em frente e</p><p>vamos para o último tópico do curso.</p><p>Tendências, oportunidades e</p><p>desafios na Agenda ESG para os</p><p>empreendimentos rurais</p><p>Neste estágio do curso, você já identificou que a Agenda ESG não é uma “moda</p><p>passageira”, mas uma mudança de paradigma na forma como as empresas e</p><p>investidores avaliam o valor e o impacto das atividades empresariais.</p><p>Os empreendimentos rurais, como integrantes da cadeia de valor, são parte</p><p>essencial nesta Agenda. Considerando a conjuntura atual, no Brasil e no exterior,</p><p>confira alguns exemplos de tendências a curto e médio prazo para estes</p><p>empreendimentos na sequência.</p><p>Tendências,</p><p>Oportunidades</p><p>e Desafios</p><p>Novas orientações, desenvolvidas por setor, para divulgação de indicadores</p><p>de desempenho da Agenda ESG são esperados, podendo modificar a</p><p>forma como esse processo é realizado ou as condicionantes exigidas.</p><p>Aumento nacional de regulamentações, tornando obrigatória a</p><p>implementação da Agenda ESG nos negócios e a divulgação dos</p><p>resultados dos seus indicadores, estendendo a obrigatoriedade a</p><p>pequenas e médias empresas.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 256</p><p>Necessidade de atendimento de regulamentações internacionais, como</p><p>a aprovada pela União Europeia, que proíbe a importação de produtos</p><p>provenientes de áreas desmatadas para os países europeus, onde são</p><p>estabelecidas uma série de condições que exigem maior transparência</p><p>sobre a origem dos produtos.</p><p>União Europeia: outros países, como o Reino Unido e Estados Unidos</p><p>estão desenvolvendo regulamentações semelhantes.</p><p>Maior exigência, por parte de grandes empresas e dos consumidores,</p><p>para a implementação de boas práticas ESG pelos atores que compõem a</p><p>cadeia de valor do agronegócio, tendo em vista as projeções de aumento</p><p>na demanda de produtos nesta área e os impactos ambientais e sociais</p><p>associados ao setor.</p><p>Maior critério para acesso a crédito junto às instituições financeiras,</p><p>incluindo crédito rural, visto o compromisso dos bancos com a Agenda</p><p>ESG, como a redução do desmatamento e da emissão de GEE.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 257</p><p>Estruturação de um mercado regulado de carbono no Brasil, onde os</p><p>empreendimentos rurais devem se beneficiar com a comercialização dos</p><p>excedentes florestais, bem como serviços ecossistêmicos.</p><p>Estas tendências podem e devem ser observadas como oportunidades para</p><p>os empreendimentos rurais. Ao mesmo tempo em que regras mais rígidas se</p><p>estabelecem, os empreendimentos que estiverem alinhados com a Agenda ESG,</p><p>implementando boas práticas e monitorando os indicadores que refletem os seus</p><p>benefícios, estarão na frente. Confira algumas oportunidades que se apresentam</p><p>nesta conjuntura!</p><p>Práticas ESG no meio rural | 258</p><p>• Abertura de novos mercados, que buscam produtos alinhados às boas</p><p>práticas ESG.</p><p>• Aumento do valor agregado ao produto, como um “prêmio” associado</p><p>às boas práticas praticadas.</p><p>• Maior facilidade para acesso a crédito, visto a maior confiança das</p><p>instituições financeiras.</p><p>• Redução de riscos de perda de mercado e de mercadoria, devido à</p><p>manutenção dos serviços ecossistêmicos, por exemplo.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 259</p><p>• Fortalecimento da marca, com o reconhecimento dos esforços do</p><p>empreendimento rural com a implementação de boas</p><p>práticas ESG.</p><p>• Maior satisfação dos colaboradores, que contribuem com o impacto</p><p>positivo gerado pela atividade e são assistidos em relação aos</p><p>seus direitos.</p><p>• Fidelização de clientes, que optam por produtos que demonstrem</p><p>compromisso ESG.</p><p>No entanto, apesar das oportunidades, os empreendimentos rurais também</p><p>enfrentam desafios para implementar a Agenda ESG que dependem de terceiros.</p><p>Descubra quais são eles a seguir.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 260</p><p>Acesso à inovação (digitalização de processos, conectividade etc.).</p><p>Infraestrutura de qualidade, como rodovias para escoar a produção.</p><p>Aumento da visibilidade e transparência na cadeia de valor, com a</p><p>implementação de ferramentas de rastreabilidade, por exemplo, que</p><p>demandam um alto custo de implementação e manutenção.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 261</p><p>Acesso a recursos financeiros que apresentem condições especiais para</p><p>empreendimentos alinhados à Agenda (não são todas as instituições</p><p>financeiras que oferecem esse recurso).</p><p>Engajamento dos colaboradores, visto que a Agenda ESG é transversal e</p><p>depende da participação da equipe.</p><p>Instituição de um sistema de governança adequado que auxilie no</p><p>gerenciamento dos aspectos sociais e ambientais.</p><p>Tornar público os resultados das boas práticas internalizadas pelo</p><p>empreendimento e que estejam alinhadas com a Agenda ESG.</p><p>As tendências, oportunidades e desafios apresentados nesta seção não são</p><p>exaustivos. Com uma agenda que tem crescido de forma rápida, é um desafio</p><p>fazer previsões e apontar desafios mais específicos.</p><p>Concluímos a quarta aula deste módulo.</p><p>Siga para o encerramento e não esqueça de realizar a atividade de aprendizagem!</p><p>Práticas ESG no meio rural | 262</p><p>Práticas ESG no meio rural | 263</p><p>Módulo 5</p><p>Encerramento</p><p>do módulo</p><p>Encerramos o quinto e último módulo de nosso curso observando a conexão</p><p>entre os pilares da Agenda ESG para a construção de uma estratégia com foco</p><p>nos empreendimentos rurais.</p><p>Para a estratégia ESG não basta atender aos</p><p>critérios básicos regulatórios, mas entender os</p><p>temas materiais a partir da percepção das</p><p>partes interessadas de cada negócio.</p><p>A partir dessa percepção e listando os temas materiais, a estratégia ESG pode</p><p>ser construída de forma mais consistente e orientada para gerar diversas</p><p>oportunidades, as quais foram abordadas no último tópico deste módulo.</p><p>Vimos, por fim, a importância da comunicação no</p><p>processo de transparência das práticas ESG para</p><p>diferentes stakeholders, que suportam a cadeia de</p><p>valor do negócio.</p><p>Estamos nos encaminhando para o encerramento do curso, mas antes, responda</p><p>à atividade de aprendizagem do Módulo 5 no seu ambiente virtual de</p><p>aprendizagem (AVA) e passe pela dimensão Garanta.</p><p>Siga em frente e boa sorte!</p><p>Práticas ESG no meio rural | 264</p><p>Antes de partir para a atividade de aprendizagem, aproveite para rever os</p><p>principais assuntos abordados neste módulo. Como sugerido, acesse o seu</p><p>ambiente virtual de aprendizagem (AVA), e aproveite para baixar o mapa mental</p><p>deste módulo e o tenha à mão quando for responder às questões.</p><p>As respostas devem ser enviadas obrigatoriamente por</p><p>lá. Dessa forma, você terá um feedback confirmando</p><p>se você respondeu corretamente ou se deverá tentar</p><p>novamente. Depois da segunda tentativa, a resposta</p><p>correta será apresentada.</p><p>Se você estiver conectado à internet e quiser ir direto para</p><p>a página do Portal EAD do Senar, clique no ícone ao lado.</p><p>A seguir, trouxemos as perguntas da atividade de aprendizagem. Assim, antes de</p><p>respondê-las no AVA, você poderá voltar e estudar algum conteúdo novamente,</p><p>caso precise.</p><p>Módulo 5</p><p>Atividades de</p><p>aprendizagem</p><p>http://ead.senar.org.br/</p><p>a. Se um tema material não for prioritário, o empreendimento rural não deve se</p><p>esforçar na sua gestão.</p><p>b. Empreendimentos rurais do mesmo setor podem ter temas materiais diferentes.</p><p>c. Uma vez identificados os temas materiais, a empresa não precisa realizar a</p><p>metodologia no outro ano.</p><p>d. Os temas materiais dos empreendimentos rurais são os mesmos para os</p><p>stakeholders de outros setores.</p><p>A matriz de materialidade é uma das ferramentas para guiar a tomada</p><p>de decisão frente às prioridades identificadas. Nesse sentido, empresas</p><p>de diferentes portes e setores</p><p>precisam elencar os temas materiais</p><p>para a condução da estratégica ESG. Sobre as questões relacionadas</p><p>à matriz de materialidade aplicadas aos empreendimentos rurais,</p><p>podemos afirmar CORRETAMENTE que:</p><p>1</p><p>a. Existem padrões específicos para apoio na gestão ESG, como GRI 13 para o</p><p>agronegócio, que podem auxiliar os empreendimentos rurais na integração ESG.</p><p>b. Apenas as empresas de grande porte utilizam padrões para gestão ESG.</p><p>c. Uma estratégia ESG robusta usa mais de uma ferramenta de gestão.</p><p>d. A comunicação ESG tem por foco apresentar suas práticas apenas para</p><p>investidores e grandes empresas.</p><p>A condução da agenda ESG está pautada na integração das práticas</p><p>ESG à estratégia dos negócios, além da comunicação do desempenho</p><p>dessa gestão e no monitoramento dos compromissos assumidos.</p><p>Para tanto, alguns padrões podem contribuir com essa trajetória.</p><p>Com base no mencionado módulo sobre as ferramentas e padrões de</p><p>implementação ESG, podemos afirmar:</p><p>2</p><p>Avance para a dimensão Garanta deste módulo.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 265</p><p>Garanta</p><p>3° Dimensão</p><p>Práticas ESG no meio rural | 266</p><p>Chegou a hora de garantir seu conhecimento e refletir sobre tudo que</p><p>aprendemos até aqui. Ao longo dos quatro módulos anteriores, refletimos</p><p>sobre aspectos e práticas da Agenda ESG e como aplicá-los no dia a dia da</p><p>sua propriedade rural e/ou da realidade profissional e pessoal em que você se</p><p>encontra. Neste último módulo, vamos propor que você utilize a ferramenta</p><p>5W2H e transforme em ações toda a análise e formulação de estratégia</p><p>idealizada nos módulos anteriores.</p><p>Reflita</p><p>Você sabe o que é a ferramenta 5W2H?</p><p>A ferramenta 5W2H é uma técnica de gestão e planejamento amplamente</p><p>utilizada em diversos campos - como gerenciamento de projetos, resolução de</p><p>problemas, organização de tarefas e definição de metas - e o seu o nome é um</p><p>acrônimo formado pelas letras iniciais de sete perguntas em inglês, respondidas</p><p>para auxiliar no desenvolvimento de um plano de ação claro e bem estruturado.</p><p>Aqui estão as perguntas correspondentes:</p><p>5W2H</p><p>O quê? (What?)</p><p>Por quê? (Why?)</p><p>Quem? (Who?) Como? (How?)</p><p>Quanto? (How much?)</p><p>Onde? (Where?)</p><p>Quando (When?)</p><p>Indica o local ou área</p><p>onde o plano será</p><p>implementado.</p><p>Refere-se ao objetivo</p><p>ou meta a ser</p><p>alcançado, ou seja, o</p><p>que será realizado.</p><p>Define o prazo ou</p><p>período em que o</p><p>plano será executado.</p><p>Busca entender a</p><p>razão ou justificativa</p><p>para a realização</p><p>daquela ação ou</p><p>objetivo específico.</p><p>Descreve os meios,</p><p>estratégias ou passos</p><p>que serão adotados</p><p>para alcançar o</p><p>objetivo.</p><p>Refere-se aos recursos, custos</p><p>ou investimentos necessários</p><p>para realizar o plano.</p><p>Especifica as pessoas</p><p>ou equipes</p><p>responsáveis por cada</p><p>atividade do plano.</p><p>Ao responder essas perguntas concisamente, você obterá uma visão completa do</p><p>que precisa ser feito na sua propriedade rural, quem será responsável por cada</p><p>tarefa, como será feito, quando será concluído e qual o investimento necessário.</p><p>A ferramenta 5W2H ajuda a evitar falhas na comunicação e a</p><p>garantir que todos os envolvidos tenham uma compreensão</p><p>compartilhada do plano de ação.</p><p>Acesse o seu ambiente virtual de aprendizagem (AVA) e preencha a planilha com</p><p>as informações necessárias. Além da interatividade, após o preenchimento, você</p><p>poderá baixar o arquivo com as suas anotações em PDF. Também trouxemos o</p><p>modelo dessa planilha para este espaço.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 267</p><p>5W</p><p>2H</p><p>O quê?</p><p>What?</p><p>Por quê?</p><p>Why?</p><p>Onde?</p><p>Where?</p><p>Quem?</p><p>Who?</p><p>Como?</p><p>How?</p><p>Quando?</p><p>When?</p><p>Quanto</p><p>custa?</p><p>How</p><p>much?</p><p>Siga em frente e acesse o encerramento do curso!</p><p>Práticas ESG no meio rural | 268</p><p>Práticas ESG no meio rural | 269</p><p>Encerramento</p><p>do curso</p><p>Parabéns! Chegamos ao fim da nossa caminhada.</p><p>Durante o nosso percurso, foi possível observar, ao longo de todos os módulos, que</p><p>os diversos aspectos do ESG demonstram que a transição para a nova economia é</p><p>um processo longo, complexo e não linear - a nova economia circular.</p><p>Se no passado o que era bem-visto</p><p>eram os números de resultados</p><p>financeiros, hoje o mais importante</p><p>é o impacto da organização na vida</p><p>de todos, sejam investidores, sócios</p><p>ou seus colaboradores, familiares,</p><p>clientes, meio ambiente e na sociedade</p><p>de uma maneira geral.</p><p>Fonte: Wenderson Araujo -</p><p>Sistema CNA/SENAR</p><p>Quando falamos de empresas, é preciso pensar a longo prazo. Sendo</p><p>assim, questões climáticas e riscos sociais são muito relevantes e devem ser</p><p>considerados para que os empreendimentos consigam gerenciá-los. Quando</p><p>falamos de um segmento, como o dos empreendimentos rurais, que carregam</p><p>o PIB de nosso País, essa responsabilidade é grande.</p><p>Fonte: Wenderson Araujo -</p><p>Sistema CNA/SENAR</p><p>Diante de todas as discussões e</p><p>exemplos apresentados, é evidente a</p><p>relevância de integrar uma estratégia</p><p>ESG aos empreendimentos rurais,</p><p>independente do seu porte e</p><p>setor microeconômico.</p><p>Encorajamos você, empreendedor rural ou profissional que atua na área, a aplicar</p><p>todo seu conhecimento adquirido ao longo do curso para contribuir para um setor</p><p>agrícola brasileiro mais sustentável, resiliente e em harmonia com a natureza,</p><p>beneficiando não apenas as gerações presentes, mas também as futuras.</p><p>Finalização do curso</p><p>Excelente! Parabéns pela conclusão deste curso, mas atenção!</p><p>É importante acessar o seu ambiente virtual de aprendizagem para que você</p><p>consiga baixar e obter materiais importantes, inclusive para sua certificação!</p><p>Práticas ESG no meio rural | 270</p><p>No seu ambiente virtual de aprendizagem (AVA):</p><p>• Responda à Pesquisa de Satisfação.</p><p>• Após respondê-la, você terá acesso ao seu certificado de</p><p>conclusão.</p><p>Tenha as referências bibliográficas como opções de leitura para aprofundar seus</p><p>conhecimentos. Siga!</p><p>Práticas ESG no meio rural | 271</p><p>Referências bibliográficas</p><p>ABEEOLICA. Boletim Anual 2021. São Paulo: [s.n.], 2021. Disponível em: <https://</p><p>abeeolica.org.br/wp-content/uploads/2022/07/ABEEOLICA_BOLETIMANUAL-2021_</p><p>PORT.pdf>. Acesso em: 22 maio 2023.</p><p>ABNT NBR ISO. Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão. Rio de</p><p>Janeiro: [s.n.], 2002. Disponível em: <https://qualidadeonline.files.wordpress.</p><p>com/2009/12/iso19011.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2023.</p><p>ABNT PR 2030. Ambiental, social e governança (ESG) — Conceitos, diretrizes e</p><p>modelo de avaliação e direcionamento para organizações. Rio de Janeiro: [s.n.], 2022.</p><p>ABNT PE-487.02. Procedimentos para Verificação ESG – Segunda Edição,</p><p>março 2023</p><p>ABNT. NBR 10004: 2004: Classificação de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 2004.</p><p>ABRELP. Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2020. São Paulo: [s.n.],</p><p>2020. Disponível em: <https://abrelpe.org.br/panorama-2020/>. Acesso em: 22</p><p>maio 2023.</p><p>ABSOLAR. Panorama da solar fotovoltaica no Brasil e no mundo. Disponível</p><p>em: <https://www.absolar.org.br/mercado/infografico/>. Acesso em: 19 maio 2023.</p><p>ALVARENGA, E. Investir em pessoas e a importância para o sucesso das empresas</p><p>rurais. RehagroBlog. Disponível em: https://rehagro.com.br/blog/investir-em-</p><p>pessoas-para-o-sucesso-das-empresas-rurais/. Acesso em 02 jun. 2023.</p><p>ANA. Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil 2020. Brasília: [s.n.],</p><p>2020. Disponível em: <https://www.snirh.gov.br/portal/centrais-de-conteudos/</p><p>conjuntura-dos-recursos-hidricos/conjuntura-2020>. Acesso em: 22 maio 2023.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 272</p><p>https://abeeolica.org.br/wp-content/uploads/2022/07/ABEEOLICA_BOLETIMANUAL-2021_PORT.pdf</p><p>https://abeeolica.org.br/wp-content/uploads/2022/07/ABEEOLICA_BOLETIMANUAL-2021_PORT.pdf</p><p>https://abeeolica.org.br/wp-content/uploads/2022/07/ABEEOLICA_BOLETIMANUAL-2021_PORT.pdf</p><p>https://qualidadeonline.files.wordpress.com/2009/12/iso19011.pdf</p><p>https://qualidadeonline.files.wordpress.com/2009/12/iso19011.pdf</p><p>https://abrelpe.org.br/panorama-2020/</p><p>https://www.absolar.org.br/mercado/infografico/</p><p>https://rehagro.com.br/blog/investir-em-pessoas-para-o-sucesso-das-empresas-rurais/</p><p>https://rehagro.com.br/blog/investir-em-pessoas-para-o-sucesso-das-empresas-rurais/</p><p>https://www.snirh.gov.br/portal/centrais-de-conteudos/conjuntura-dos-recursos-hidricos/conjuntura-2020</p><p>https://www.snirh.gov.br/portal/centrais-de-conteudos/conjuntura-dos-recursos-hidricos/conjuntura-2020</p><p>ANEEL. Balanço energético nacional. Rio de Janeiro: Ministério de Minas e</p><p>Energia, 2022. Disponível em: <https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-</p><p>dados-abertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao-675/topico-638/</p><p>BEN2022.pdf>. Acesso em: 21 maio 2023.</p><p>APD. Pagamento por serviços ambientais no Brasil: recomendações para</p><p>2023. Brasília: [s.n.], 2022. Disponível em: <https://apdbrasil.de/wp-content/</p><p>uploads/2022/12/Pagamento_servicos_ambientais_Brasil_2023.pdf>. Acesso em:</p><p>21 maio 2023.</p><p>APROSOJA. Manual de Resíduos Sólidos em Propriedades Rurais. 2015, Mato</p><p>Grosso. Disponível em: https://issuu.com/aprosojamt/docs/manual_res__duos_</p><p>em_propriedades_ru. Acesso em 21 maio 2023.</p><p>ARVOREAGUA. Agricultura regenerativa – arvoreagua. Disponível em: <https://</p><p>arvoreagua.org/alimentacao/agrofloresta/agricultura-regenerativa>. Acesso em:</p><p>25 maio 2023.</p><p>ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO 14001:</p><p>Sistemas de gestão ambiental — Requisitos com orientações para uso. Rio de</p><p>Janeiro: Abnt, 2015.</p><p>ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO 14653:</p><p>Avaliação de bens - requisitos. Rio de Janeiro, 2001.</p><p>ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO 16280:</p><p>Reforma de edificações - sistema de gestão de reformas - requisitos. Rio de</p><p>Janeiro, 2014.</p><p>ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO 9001:2008:</p><p>Sistemas de gestão da qualidade - requisitos. Rio de Janeiro, 2008.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 273</p><p>https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao-675/topico-638/BEN2022.pdf</p><p>https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao-675/topico-638/BEN2022.pdf</p><p>https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao-675/topico-638/BEN2022.pdf</p><p>https://apdbrasil.de/wp-content/uploads/2022/12/Pagamento_servicos_ambientais_Brasil_2023.pdf</p><p>https://apdbrasil.de/wp-content/uploads/2022/12/Pagamento_servicos_ambientais_Brasil_2023.pdf</p><p>https://issuu.com/aprosojamt/docs/manual_res__duos_em_propriedades_ru</p><p>https://issuu.com/aprosojamt/docs/manual_res__duos_em_propriedades_ru</p><p>https://arvoreagua.org/alimentacao/agrofloresta/agricultura-regenerativa</p><p>https://arvoreagua.org/alimentacao/agrofloresta/agricultura-regenerativa</p><p>BPBES. 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Constituição (2021). Lei nº 14.133, de 01 de abril de 2021. Brasília:</p><p>Presidência da República, 10 jun. 2021. Disponível em: https://www.planalto.gov.</p><p>br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/lei/l14133.htm. Acesso em: 06 maio 2023.</p><p>BRASIL. Decreto nº 8.771, de 11 de maio de 2016. Regulamenta a Lei nº 12.965,</p><p>de 23 de abril de 2014, para tratar das hipóteses admitidas de discriminação de</p><p>pacotes de dados na internet e de degradação de tráfego, indicar procedimentos</p><p>para guarda e proteção de dados por provedores de conexão e de aplicações,</p><p>apontar medidas de transparência na requisição de dados cadastrais pela</p><p>administração pública e estabelecer parâmetros para fiscalização e apuração de</p><p>infrações. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 12 maio 2016.</p><p>BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Diário</p><p>Oficial da União, Brasília, DF, 11 jan. 2002.</p><p>BRASIL. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da</p><p>vegetação nativa; altera as Leis nºs 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19</p><p>de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nºs</p><p>4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida</p><p>Provisória nº 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário</p><p>Oficial da União, Brasília, DF, 16 maio 2012.</p><p>BRASIL. Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014. Estabelece princípios, garantias,</p><p>direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. Diário Oficial da União,</p><p>Brasília, DF, 24 abril 2014.</p><p>Práticas ESG no meio rural | 275</p><p>https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/lei/l14133.htm</p><p>https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/lei/l14133.htm</p><p>BRASIL. Lei nº 13.123, de 20 de maio de 2015. Regulamenta o inciso II do § 1º</p><p>e o § 4º do art. 225 da Constituição Federal, o Artigo 1, a alínea j do Artigo 8, a</p><p>alínea c do Artigo 10, o Artigo 15 e os §§ 3º e 4º do Artigo 16 da Convenção sobre</p><p>Diversidade Biológica, promulgada pelo Decreto nº 2.519, de 16 de março de</p><p>1998; dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético, sobre a proteção e o acesso</p><p>ao conhecimento tradicional associado e sobre a repartição de benefícios para</p><p>conservação e uso sustentável da biodiversidade; revoga a Medida Provisória nº</p><p>2.186-16, de 23 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da</p><p>União, Brasília,</p><p>DF, 21 maio 2015.</p><p>BRASIL. Lei nº 13.576, de 26 de dezembro de 2017. Dispõe sobre a Política</p><p>Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio) e dá outras providências. Brasília,</p><p>26 dez. 20217. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-</p><p>2018/2017/lei/l13576.htm. Acesso em: 17 maio 2023.</p><p>BRASIL. Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018. Dispõe sobre a proteção de</p><p>dados pessoais e altera a Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014 (Marco Civil da</p><p>Internet). Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Diário Oficial da</p><p>União, Brasília, DF, 15 ago. 2018.</p><p>BRASIL. Lei nº 14.119, de 13 de janeiro de 2021. Institui a Política Nacional de</p><p>Pagamento por Serviços Ambientais; e altera as Leis n os 8.212, de 24 de julho de</p><p>1991, 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 6.015, de 31 de dezembro de 1973, para</p><p>adequá-las à nova política. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 14 jan. 2021.</p><p>BRASIL. Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990. Dispõe sobre a proteção do</p><p>consumidor e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 12</p><p>set. 1990.</p><p>BRASIL. Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos</p><p>à propriedade industrial. 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