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<p>Motor Elétrico</p><p>Física Experimental II</p><p>Bruno Oliveira, Jonas Mesquita</p><p>Licenciatura em Física</p><p>Instituto Federal do Ceará - IFCE</p><p>Maranguape - CE, Brasil.</p><p>Resumo– A aula experimental dessa semana foi voltada</p><p>para montarmos um simples motor elétrico usando</p><p>conceitos básicos da eletricidade.</p><p>Palavras-chave – Motor, eletricidade, circuitos,</p><p>multímetro, bobina.</p><p>I. INTRODUÇÃO</p><p>O motor é um componente imprescindível para maquinas,</p><p>veículos e equipamentos, são responsáveis por converter</p><p>formas de energia em energia mecânica. O funcionamento dos</p><p>motores elétricos está baseado nos princípios do</p><p>eletromagnetismo, os condutores situados em um campo</p><p>magnético sofrem a aça de uma força mecânica chamada de</p><p>torque.</p><p>Figura 1: Motor elétrico simples</p><p>II. MATERIAL UTILIZADO</p><p>• Fio de cobre esmaltado</p><p>• Imã</p><p>• Pilha grande</p><p>• Hastes</p><p>• Suporte para as hastes</p><p>III. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL</p><p>1. Devemos fazer uma bobina com o cobre esmaltado</p><p>assim como ilustrada na figura, não podemos esquecer</p><p>de raspar as extremidades da bobina para que o</p><p>experimente funcione.</p><p>Figura 2: bobina de cobre</p><p>2. Fixamos as hastes no suporte para que possamos</p><p>colocar a nossa bobina.</p><p>3. Precisamos de algo para alimentar a nossa bobina,</p><p>conectamos os polos da pilha em cada uma das nossas</p><p>hastes.</p><p>4. Coloque o imã embaixo da bobina.</p><p>5. Concluindo esses passos, devemos encaixar a boina e</p><p>iniciar movimento dano um pequeno empurrão para a</p><p>bobina começar a girar.</p><p>IV. COMO O EXPERIMENTO FUNCIONA?</p><p>A pilha fornece energia elétrica quando as partes raspadas da</p><p>espira estão em contato com a haste, temos assim, um circuito</p><p>elétrico por onde passa uma corrente que, ao percorrer a espira,</p><p>graças ao campo magnético associado a essa corrente</p><p>transforma-a num pequeno ímã. O ímã fixo na pilha tem um de</p><p>seus pólos voltados para a espira e quando ela se torna um ímã,</p><p>passa a existir uma interação entre eles. Quando a espira tiver o</p><p>mesmo tipo de pólo ao qual está presa, teremos uma força de</p><p>repulsão que movimentará a espira, quando a espira tiver o pólo</p><p>contrário ao do ímã ao qual está presa, a força que existirá será</p><p>de atração e o movimento da espira será amortecido, podendo</p><p>até resultar no fim de seu movimento. Em motores um pouco</p><p>mais sofisticados há comutadores, que têm a função de inverter</p><p>o sentido da corrente no momento em que a espira fica com sua</p><p>face de pólo oposto voltada para o ímã. Lembrando que, ao</p><p>invertemos o sentido da corrente, também invertemos os pólos</p><p>do ímã não natural. Dessa maneira, teremos sempre a espira</p><p>com a face de mesmo pólo do ímã voltada para ele, resultando</p><p>num movimento ininterrupto.</p><p>V. CONCLUSÃO</p><p>O experimento apresentou falhas em seu funcionamento, após</p><p>a checagem de todos os componentes utilizando um multímetro</p><p>verificamos a possibilidade de ser nas pilhas, sendo assim</p><p>decidimos usar uma fonte de tensão para fornecer a nossa</p><p>corrente necessária, porém continuamos sem êxito, dessa forma</p><p>chegamos à conclusão de que o problema poderia ser na bobina</p><p>de cobre, fizemos outras bobinas, porém o erro ainda persistia,</p><p>analisando por critério de eliminação afirmamos que o</p><p>problema pode ser na bobina, por hora não conseguimos</p><p>identificar em qual parte dela o problema se encontra, se é na</p><p>quantidade de espiras, na raspagem das extremidades, ou até</p><p>mesmo no próprio material.</p><p>VI. REFERENCIAS</p><p>HALLIDAY, David: RESNICK, Robert: WALKER, Jearl.</p><p>Fundamentos de física Vol. 3 Eletromagnetismo 10. Ed.</p>

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