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<p>(11) Técnicas Anestésicas Mandibulares</p><p>Anestesiologia Em Odontologia (Centro Universitário de João Pessoa)</p><p>Digitalizar para abrir em Studocu</p><p>A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade</p><p>(11) Técnicas Anestésicas Mandibulares</p><p>Anestesiologia Em Odontologia (Centro Universitário de João Pessoa)</p><p>Digitalizar para abrir em Studocu</p><p>A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade</p><p>Baixado por Anaila Híngrete Fernandes Santos (anailafernandesh@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|40162753</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=11-tecnicas-anestesicas-mandibulares</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/document/centro-universitario-de-joao-pessoa/anestesiologia-em-odontologia/11-tecnicas-anestesicas-mandibulares/11615954?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=11-tecnicas-anestesicas-mandibulares</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/course/centro-universitario-de-joao-pessoa/anestesiologia-em-odontologia/4629665?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=11-tecnicas-anestesicas-mandibulares</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=11-tecnicas-anestesicas-mandibulares</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/document/centro-universitario-de-joao-pessoa/anestesiologia-em-odontologia/11-tecnicas-anestesicas-mandibulares/11615954?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=11-tecnicas-anestesicas-mandibulares</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/course/centro-universitario-de-joao-pessoa/anestesiologia-em-odontologia/4629665?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=11-tecnicas-anestesicas-mandibulares</p><p>Técnicas Anestésicas Mandibulares</p><p>● Menor índice de sucesso (80 a 85%);</p><p>● Maior densidade óssea;</p><p>● Acesso mais difícil aos troncos</p><p>nervosos.</p><p>● Bloqueio do nervo alveolar inferior</p><p>● Bloqueio do nervo bucal</p><p>● Bloqueio do nervo mentoniano</p><p>● Bloqueio do nervo incisivo</p><p>● Bloqueio do nervo mandibular –</p><p>Técnica de Gow-Gates</p><p>● Bloqueio do nervo mandibular –</p><p>Técnica de Vazirani-Akinosi</p><p>Bloqueio do Nervo Alveolar</p><p>Inferior</p><p>● 2ª técnica mais utilizada;</p><p>● Altos índices de insucesso;</p><p>Nervos Anestesiados</p><p>1. Alveolar inferior</p><p>2. Incisivo</p><p>3. Mentoniano</p><p>4. Lingual (comumente)</p><p>Áreas Anestesiadas</p><p>1. Dentes mandibulares até a linha média</p><p>2. Corpo da mandíbula, parte inferior do</p><p>ramo da mandíbula</p><p>3. Mucoperiósteo bucal, e mucosa</p><p>anteriormente ao forame mentoniano.</p><p>4. Dois terços anteriores da língua e</p><p>assoalho da cavidade oral (nervo lingual)</p><p>5. Periósteo e tecidos moles linguais (nervo</p><p>lingual)</p><p>Técnica</p><p>1. Uma agulha longa (calibre 25 ou 27) é</p><p>recomendada em pacientes adultos.</p><p>2. Área de inserção: face medial do ramo da</p><p>mandíbula, 1cm acima do plano oclusal. 3/4</p><p>de distância entre a borda anterior do ramo</p><p>mandibular e a rafe pterigomandibular.</p><p>3. Área-alvo: nervo alveolar inferior ao descer</p><p>em direção ao forame mandibular, porém</p><p>antes de ele entrar no forame.</p><p>4. Procedimento: Assumir a posição correta.</p><p>(1) Para um BNAI direito, posição de 8 horas</p><p>de frente para o paciente. Para o BNAI</p><p>esquerdo, posição de 10 horas voltado para</p><p>a mesma direção do paciente.</p><p>5. Posicionar o paciente em decúbito dorsal</p><p>em semidecúbito. A boca deve estar bem</p><p>aberta para possibilitar maior visibilidade e</p><p>acesso ao local de injeção. Localizar o ponto</p><p>de penetração da agulha (injeção).</p><p>6. Posicionar a seringa na região dos</p><p>pré-molares do lado oposto, direcionando a</p><p>agulha a 1cm acima do plano oclusal.</p><p>7. Penetrar a agulha até tocar o osso</p><p>(profundidade de 20 a 25mm), retrair 1mm.</p><p>8. Aspirar</p><p>9. Injetar lentamente 1,5 ml de anestésico.</p><p>@ODONTOALIZANDO</p><p>Baixado por Anaila Híngrete Fernandes Santos (anailafernandesh@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|40162753</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=11-tecnicas-anestesicas-mandibulares</p><p>Técnica – nervo lingual</p><p>10. Retirar lentamente a seringa e aspirar</p><p>novamente quando aproximadamente</p><p>metade de seu comprimento permanecer nos</p><p>tecidos.</p><p>11. Depositar parte da solução restante (0,3</p><p>ml) para anestesiar o nervo lingual.</p><p>Indicações</p><p>● Procedimentos em múltiplos dentes</p><p>mandibulares num quadrante.</p><p>● Casos em que é necessária a</p><p>anestesia dos tecidos moles bucais</p><p>(incisivo até PM).</p><p>● Casos em que é necessária a</p><p>anestesia dos tecidos moles linguais.</p><p>Contraindicações</p><p>● Infecção ou inflamação aguda na</p><p>área de injeção (rara).</p><p>● Pacientes que tenham maior</p><p>probabilidade de morder o lábio ou a</p><p>língua: criança muito pequena ou um</p><p>adulto ou criança portador de</p><p>deficiência física ou mental.</p><p>Vantagens</p><p>● Uma injeção proporciona uma ampla</p><p>área anestesia (útil para a</p><p>odontologia de quadrantes).</p><p>Desvantagens</p><p>● Ampla área de anestesia.</p><p>● Frequência de anestesia inadequada</p><p>(31% a 81%).</p><p>● Marcos intra orais não são confiáveis.</p><p>● Aspiração positiva (10% a 15%)</p><p>● Anestesia prolongada, lábio e língua.</p><p>● Anestesia parcial: NAI e canais</p><p>mandibulares bífidos.</p><p>Bloqueio do Nervo Bucal</p><p>● Complemento do BNAI.</p><p>● Frequência de sucesso próxima a</p><p>100%.</p><p>Nervo Anestesiado: Bucal</p><p>Área Anestesiada: Tecidos moles e periósteo</p><p>bucal dos dentes molares mandibulares.</p><p>@ODONTOALIZANDO</p><p>Baixado por Anaila Híngrete Fernandes Santos (anailafernandesh@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|40162753</p><p>Técnica</p><p>1. Agulha curta, ou longa (calibre 25 ou 27)</p><p>quando for utilizada imediatamente após o</p><p>BNAI.</p><p>2. Área de inserção: membrana mucosa</p><p>distal e bucal em relação ao dente molar</p><p>mais distal no arco.</p><p>3. Procedimento: Assuma a posição correta.</p><p>Para o bloqueio do nervo bucal direito,</p><p>posição 8 horas de frente para o paciente.</p><p>Para um bloqueio do nervo bucal esquerdo,</p><p>posição de 10 horas voltado para a mesma</p><p>direção do paciente.</p><p>4. Preparar os tecidos para a penetração</p><p>num ponto distal e bucal ao molar mais</p><p>posterior.</p><p>5. Afastar os tecidos moles bucais na área de</p><p>injeção para melhorar a visibilidade.</p><p>6. Dirigir a seringa para o local de injeção</p><p>com o bisel em direção ao osso e a seringa</p><p>alinhada paralelamente ao plano oclusal do</p><p>lado da injeção, em posição bucal em</p><p>relação aos dentes.</p><p>7. Penetrar a mucosa em posição distal e</p><p>bucal relativamente ao último molar.</p><p>8. Avançar a agulha devagar até fazer</p><p>contato de leve com o periósteo.</p><p>9. A profundidade de penetração raramente é</p><p>de mais de 2 a 4 mm e geralmente de</p><p>apenas 1 ou 2 mm.</p><p>10. Aspirar.</p><p>11. Depositar lentamente 0,3 ml de</p><p>anestésico.</p><p>Indicações</p><p>● Casos em que a anestesia dos</p><p>tecidos moles bucais é necessária</p><p>para procedimentos dentários na</p><p>região molar mandibular.</p><p>Contraindicações</p><p>● Infecção ou inflamação na área de</p><p>injeção.</p><p>Vantagens</p><p>● Elevada frequência de sucesso.</p><p>● Tecnicamente fácil.</p><p>Desvantagens</p><p>● Potencial de dor se a agulha entrar</p><p>em contato com o periósteo durante a</p><p>injeção.</p><p>Bloqueio do Nervo Mentoniano</p><p>● Anestesiado pela técnica do BNAI</p><p>● Pouco utilizado</p><p>● Facilidade de acesso</p><p>● Utilizado principalmente para</p><p>procedimentos nos tecidos moles</p><p>bucais, como a sutura de lacerações</p><p>ou biópsias.</p><p>Nervo Anestesiado</p><p>● Mentoniano, um ramo terminal do</p><p>alveolar inferior.</p><p>Áreas Anestesiadas</p><p>● Mucosa bucal, anteriormente ao</p><p>forame mentoniano (em torno do</p><p>segundo pré-molar) até a linha média</p><p>e a pele do lábio inferior e do queixo.</p><p>@ODONTOALIZANDO</p><p>Baixado por Anaila Híngrete Fernandes Santos (anailafernandesh@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|40162753</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=11-tecnicas-anestesicas-mandibulares</p><p>Forame mentoniano</p><p>● Traçar</p><p>linha imaginária entre o forame</p><p>infra-orbitário e o forame mentoniano.</p><p>Técnica</p><p>1. É recomendada uma agulha curta de</p><p>calibre 25 ou 27 (BR – curta, calibre 30).</p><p>2. Área de inserção: prega mucobucal no</p><p>forame mentoniano.</p><p>3. Área-alvo: nervo mentoniano à saída do</p><p>forame mentoniano (geralmente localizado</p><p>entre o ápice do primeiro pré-molar e o do</p><p>segundo).</p><p>4. Assumir a posição correta. Para um</p><p>bloqueio do nervo mentoniano direito ou</p><p>esquerdo, em frente ao paciente, de modo</p><p>que a seringa possa ser colocada na boca</p><p>abaixo da linha de visão do paciente.</p><p>5. Posicionar o paciente (decúbito dorsal).</p><p>6. Faça o paciente fechar parcialmente a</p><p>boca. Isso permite um maior acesso ao local</p><p>de injeção.</p><p>7. Localize o forame mentoniano.</p><p>8. Penetrar a mucosa na região de canino ou</p><p>primeiro pré-molar, dirigindo a seringa ao</p><p>forame mentoniano.</p><p>9. A profundidade de penetração é de 5 a 6</p><p>mm.</p><p>10. Aspirar</p><p>11. Injetar lentamente 1/3 do tubete</p><p>anestésico.</p><p>Indicações</p><p>● Anestesia dos tecidos moles bucais</p><p>na mandíbula anteriormente ao</p><p>forame mentoniano:</p><p>● 1. Biópsias dos tecidos moles</p><p>● 2. Sutura de tecidos moles</p><p>Contraindicações</p><p>● Infecção ou inflamação na área de</p><p>injeção.</p><p>Vantagens</p><p>● Elevada frequência de sucesso</p><p>● Tecnicamente fácil</p><p>● Em geral, totalmente atraumático.</p><p>Desvantagens</p><p>● Hematomas</p><p>Bloqueio do Nervo Incisivo</p><p>● Anestesiado pela técnica do BNAI</p><p>● Difere do Bloqueio do Nervo</p><p>Mentoniano por promover anestesia</p><p>pulpar dos incisivos, canino e</p><p>pré-molares.</p><p>@ODONTOALIZANDO</p><p>Baixado por Anaila Híngrete Fernandes Santos (anailafernandesh@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|40162753</p><p>Nervos Anestesiados</p><p>● Incisivo e mentoniano</p><p>Áreas Anestesiadas</p><p>1. Mucosa bucal anterior ao forame</p><p>mentoniano, geralmente do segundo</p><p>pré-molar até a linha média.</p><p>2. Lábio inferior e pele do queixo.</p><p>3. Fibras nervosas pulpares dos pré-molares,</p><p>canino e incisivos.</p><p>‘’De cima para baixo, de posterior para</p><p>anterior e de fora pra dentro”</p><p>Técnica</p><p>1. É recomendada uma agulha curta de</p><p>calibre 27 (BR – curta, calibre 30).</p><p>2. Área de inserção: prega mucobucal</p><p>posterior ao forame mentoniano.</p><p>3. Assumir a posição correta. Para um</p><p>bloqueio do nervo mentoniano direito ou</p><p>esquerdo, em frente ao paciente, de modo</p><p>que a seringa possa ser colocada na boca</p><p>abaixo da linha de visão do paciente.</p><p>4. Posicionar o paciente (decúbito dorsal).</p><p>5. Localize o forame mentoniano.</p><p>6. Penetrar a mucosa levemente posterior na</p><p>região do 2º pré-molar dirigindo a seringa</p><p>levemente ao forame mentoniano.</p><p>7. A profundidade de penetração é de 5 a 6</p><p>mm.</p><p>8. Aspirar</p><p>9. Injetar lentamente 1/3 do tubete</p><p>anestésico.</p><p>10. Aplicar pressão no forame mentoniano,</p><p>para o anestésico penetrar no canal e ocorrer</p><p>anestesia pulpar.</p><p>Indicações</p><p>● Procedimentos dentários envolvendo</p><p>a anestesia pulpar em dentes</p><p>mandibulares anteriores ao forame</p><p>mentoniano.</p><p>● Casos em que o BNAI não está</p><p>indicado: Quando são tratados vários</p><p>dentes anteriores, o bloqueio do</p><p>nervo incisivo é recomendado em</p><p>lugar de BNAI bilaterais.</p><p>Contraindicações</p><p>● Infecção ou inflamação na área de</p><p>injeção.</p><p>Vantagens</p><p>● Proporciona anestesia pulpar e dos</p><p>tecidos duros sem anestesia lingual -</p><p>útil em lugar de BNAI bilaterais</p><p>● Elevada frequência de êxito.</p><p>Desvantagens</p><p>● Não proporciona anestesia lingual.</p><p>● Pode haver uma anestesia parcial na</p><p>linha média devido à superposição de</p><p>fibras nervosas do lado oposto.</p><p>● Pode ser necessária a infiltração local</p><p>(V e L) dos incisivos centrais para se</p><p>obter a anestesia pulpar completa.</p><p>Bloqueio do Nervo Mandibular</p><p>● Técnica de Gow-Gates</p><p>● Técnica de Vazirani-Akinosi</p><p>@ODONTOALIZANDO</p><p>Baixado por Anaila Híngrete Fernandes Santos (anailafernandesh@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|40162753</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=11-tecnicas-anestesicas-mandibulares</p><p>Glow Gates</p><p>Áreas Anestesiadas</p><p>● Dentes mandibulares até a linha</p><p>média.</p><p>● Mucoperiósteo e membranas</p><p>mucosas bucais do lado da injeção</p><p>● Dois terços anteriores da língua e</p><p>assoalho da cavidade oral</p><p>● Tecidos moles e periósteo lingual</p><p>● Corpo da mandíbula, parte inferior do</p><p>ramo da mandíbula</p><p>● Pele sobre o zigoma, parte posterior</p><p>da bochecha e regiões temporais.</p><p>Nervos Anestesiados:</p><p>● Alveolar inferior, Mentoniano, Incisivo,</p><p>Lingual, Milo-hioideo,</p><p>Auriculotemporal, Bucal (em 75% dos</p><p>pacientes).</p><p>Técnica</p><p>1. Recomendada uma agulha longa de</p><p>calibre 25 ou 27</p><p>2. Área de inserção: mucosa na parte mesial</p><p>do ramo da mandíbula, numa linha da</p><p>incisura intertrágica até a comissura labial,</p><p>imediatamente distal ao segundo molar</p><p>maxilar.</p><p>3. Altura da injeção: cúspide mesiopalatina</p><p>do segundo molar maxilar. Penetração dos</p><p>tecidos moles num ponto imediatamente</p><p>distal ao segundo molar maxilar.</p><p>4. Procedimento: Assumir a posição correta.</p><p>Para o lado direito, posição de 8 horas de</p><p>frente para o paciente. Para o lado esquerdo,</p><p>posição de 10 horas voltado para a mesma</p><p>direção do paciente.</p><p>5. Paciente em decúbito dorsal. Pedir ao</p><p>paciente para estender o pescoço e abrir</p><p>bem a boca por toda a duração da técnica.</p><p>6. Introduzir a agulha delicadamente nos</p><p>tecidos no local de injeção, imediatamente</p><p>distal ao segundo molar maxilar, na parte alta</p><p>de sua cúspide mesiopalatina. Alinhar a</p><p>agulha com o plano que se estende da</p><p>comissura bucal do lado oposto até a</p><p>incisura intertrágica.</p><p>7. O corpo da seringa se situa no canto da</p><p>boca sobre os PM, pode variar conforme o</p><p>ângulo do ouvido a lateral da face.</p><p>8. Avançar a agulha devagar até fazer</p><p>contato com o osso – O osso com que se faz</p><p>contato é o colo do côndilo.</p><p>9. A profundidade média de penetração do</p><p>tecido mole até o osso é de 25 mm, embora</p><p>seja observada alguma variação.</p><p>10. Aspirar.</p><p>11. Se a aspiração for negativa, depositar</p><p>lentamente 1,8 ml da solução.</p><p>12. Retirar a seringa e tornar a agulha</p><p>segura.</p><p>13. Solicitar que o paciente mantenha a boca</p><p>aberta por 1a 2 minutos após a injeção para</p><p>permitir a difusão da solução anestésica.</p><p>@ODONTOALIZANDO</p><p>Baixado por Anaila Híngrete Fernandes Santos (anailafernandesh@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|40162753</p><p>Indicações</p><p>● Múltiplos procedimentos nos dentes</p><p>mandibulares.</p><p>● Quando é necessária a anestesia dos</p><p>tecidos moles bucais, do 3º molar até</p><p>a linha média.</p><p>● Casos em que é necessária a</p><p>anestesia dos tecidos moles linguais.</p><p>● Falha do BNAI</p><p>Contraindicações</p><p>● Infecção ou inflamação na área de</p><p>injeção. (rara)</p><p>● Pacientes que possam morder o lábio</p><p>ou a língua, como crianças pequenas</p><p>e adultos portadores de deficiência</p><p>física ou mental</p><p>● Pacientes que não consigam abrir</p><p>bem a boca (p. ex. trismo).</p><p>Vantagens</p><p>● Requer apenas uma injeção; um</p><p>bloqueio nervoso bucal é geralmente</p><p>desnecessário.</p><p>● Elevada frequência de êxito (> 95%),</p><p>com a experiência.</p><p>● Mínima frequência de aspiração.</p><p>● Poucas complicações pósinjeção (p.</p><p>ex.,trismo).</p><p>● Bem-sucedida na presença de um</p><p>NAI bífido e de canais mandibulares</p><p>bífidos.</p><p>Desvantagens</p><p>● A anestesia da língua e do lábio</p><p>inferior pode ser desconfortável e</p><p>perigosa.</p><p>● O tempo até o início da anestesia é</p><p>um pouco mais longo (5 minutos).</p><p>● Há uma curva de aprendizado no uso</p><p>da técnica de Gow-Gates.</p><p>Vazirani-Akinosi</p><p>Áreas Anestesiadas</p><p>● Dentes mandibulares até a linha</p><p>média</p><p>● Corpo da mandíbula e parte inferior</p><p>do ramo mandibular</p><p>● Mucoperiósteo e membrana mucosa</p><p>bucais anteriores ao forame</p><p>mentoniano</p><p>● Dois terços anteriores da língua e</p><p>assoalho da cavidade oral (nervo</p><p>lingual)</p><p>● Tecidos moles e periósteo linguais</p><p>(nervo lingual)</p><p>@ODONTOALIZANDO</p><p>Baixado por Anaila Híngrete Fernandes Santos (anailafernandesh@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|40162753</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=11-tecnicas-anestesicas-mandibulares</p><p>Nervos Anestesiados:</p><p>● Alveolar inferior, Incisivo, Mentoniano,</p><p>Lingual, Milo-hióideo</p><p>Técnica</p><p>1. Recomendada uma agulha longa de</p><p>calibre 25 ou 27.</p><p>2. Área de inserção: tecidos moles</p><p>sobrejacentes à borda medial do ramo</p><p>mandibular adjacente à tuberosidade maxilar,</p><p>na parte alta da junção mucogengival acima</p><p>do terceiro molar maxilar.</p><p>3. Área-alvo: tecidos moles na borda medial</p><p>do ramo mandibular na região do nervo</p><p>alveolar inferior, do nervo lingual e do nervo</p><p>milo-hióideo em seu trajeto inferior do forame</p><p>oval ao forame mandibular</p><p>4. Procedimento: Assumir a posição correta.</p><p>Para um bloqueio direito ou esquerdo,</p><p>posição de 8 horas de frente para o paciente.</p><p>5. Posicionar o paciente em decúbito dorsal.</p><p>6. Colocar seu dedo indicador ou polegar</p><p>esquerdo sobre a incisura coronóide,</p><p>afastando lateralmente os tecidos para</p><p>auxiliar na visualização do local de injeção.</p><p>7. O corpo da seringa é mantido paralelo ao</p><p>plano oclusal maxilar, com a agulha ao nível</p><p>da junção mucogengival do terceiro (ou do</p><p>segundo) molar maxilar.</p><p>8. Dirigir a agulha posteriormente e um</p><p>pouco lateralmente.</p><p>9. Avançar a agulha 25 mm para dentro do</p><p>tecido. Essa distância é medida a partir da</p><p>tuberosidade maxilar.</p><p>10. Aspirar</p><p>11. Caso a aspiração seja negativa,</p><p>depositar lentamente 1,8 ml da solução</p><p>anestésica.</p><p>Indicações</p><p>● Abertura mandibular limitada</p><p>● Múltiplos procedimentos em dentes</p><p>mandibulares</p><p>● Incapacidade de se visualizar marcos</p><p>para o BNAI.</p><p>Contraindicações</p><p>● Infecção ou inflamação aguda na</p><p>área de injeção (raras).</p><p>● Pacientes que possam se morder,</p><p>como crianças pequenas e adultos</p><p>portadores de deficiência física ou</p><p>mental.</p><p>Vantagens</p><p>● Relativamente atraumático.</p><p>● Pacientes não precisam ser capazes</p><p>de abrir a boca.</p><p>● Menos complicações pós operatórias</p><p>(p. ex., trismo).</p><p>● Frequência de aspiração + menor que</p><p>no bloqueio do NAI.</p><p>● Eficaz na presença de um NAI bífido</p><p>e de canais mandibulares bífidos.</p><p>@ODONTOALIZANDO</p><p>Baixado por Anaila Híngrete Fernandes Santos (anailafernandesh@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|40162753</p><p>Desvantagens</p><p>● Difícil visualizar a trajetória da agulha</p><p>e a profundidade de inserção.</p><p>● Nenhum contato ósseo; profundidade</p><p>de penetração até certo ponto</p><p>arbitrária.</p><p>● Potencialmente traumático se a</p><p>agulha estiver demasiado próxima do</p><p>periósteo.</p><p>Técnicas Complementares</p><p>● Infiltração mandibular</p><p>(supraperiosteal)</p><p>● Intrasseptal</p><p>● Intraóssea</p><p>● Intrapulpar</p><p>● Intraligamentar</p><p>● Submucosa</p><p>@ODONTOALIZANDO</p><p>Baixado por Anaila Híngrete Fernandes Santos (anailafernandesh@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|40162753</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=11-tecnicas-anestesicas-mandibulares</p>