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<p>Para cada uma das três empresas, proponho abordagens administrativas específicas,</p><p>baseadas nas teorias de administração mais adequadas ao contexto de cada uma.</p><p>Empresa A – Start-up de Tecnologia:</p><p>Recomendo a adoção da Teoria Contingencial, que enfatiza a necessidade de uma</p><p>estrutura organizacional flexível e adaptável às condições externas e internas da</p><p>empresa. A start-up enfrenta um ambiente de rápido crescimento e mudanças, e a gestão</p><p>descentralizada sem uma estrutura clara está contribuindo para o caos organizacional e</p><p>baixa moral dos funcionários. A Teoria Contingencial permite a criação de uma estrutura</p><p>que se adapte ao crescimento, estabelecendo processos mais definidos e mecanismos</p><p>de comunicação eficazes, sem perder a agilidade necessária em um ambiente de</p><p>inovação. A intervenção pode começar com a implementação de um modelo híbrido de</p><p>gestão, onde áreas estratégicas têm uma estrutura mais formal, enquanto a inovação e</p><p>desenvolvimento mantêm certa flexibilidade.</p><p>Empresa B – Fábrica Tradicional:</p><p>Para a Empresa B, sugiro a aplicação dos conceitos da Teoria da Reengenharia, que visa</p><p>a análise e redesenho dos processos produtivos e administrativos para alcançar</p><p>melhorias significativas em desempenho, como custos, qualidade e velocidade. A</p><p>empresa precisa modernizar seus processos para se adaptar às novas tecnologias e</p><p>demandas do mercado. A reengenharia permitirá uma análise crítica dos processos</p><p>existentes e a identificação de inovações tecnológicas que possam ser implementadas. A</p><p>estratégia de intervenção deve focar na integração de tecnologias de automação</p><p>avançada e sistemas de gestão mais modernos, aliado ao treinamento dos colaboradores</p><p>para a adaptação à nova realidade tecnológica.</p><p>Empresa C – Empresa de Serviços:</p><p>A Teoria das Relações Humanas seria mais apropriada para a Empresa C, já que ela</p><p>valoriza o relacionamento com seus clientes e colaboradores, mas enfrenta uma gestão</p><p>autoritária que afeta a satisfação dos funcionários e, consequentemente, o atendimento</p><p>ao cliente. Essa teoria enfatiza a importância de fatores humanos e sociais na gestão,</p><p>promovendo a participação e o bem-estar dos funcionários. A intervenção pode começar</p><p>com a adoção de práticas de gestão participativa, como a criação de comitês de</p><p>funcionários para discutir melhorias e a implementação de canais de comunicação mais</p><p>abertos. Programas de bem-estar e desenvolvimento pessoal também são importantes</p><p>para reduzir o estresse e aumentar a satisfação no ambiente de trabalho.</p><p>Essas abordagens não apenas ajudam a solucionar os desafios específicos de cada</p><p>empresa, mas também promovem uma cultura organizacional mais saudável e produtiva,</p><p>alinhando os objetivos estratégicos com as necessidades dos colaboradores e do</p><p>mercado.</p>

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