Medicamentos via Sonda

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<p>Adaptação de Formas</p><p>Farmacêuticas:</p><p>Administração de Medicamentos por Sonda</p><p>É a condição final que os princípios ativos farmacêuticos/fármacos</p><p>vão possuir após determinadas operações farmacêuticas efetivadas</p><p>por meio da incorporação dos excipientes apropriados ou não, com</p><p>a finalidade de favorecer sua utilização e a obtenção do efeito</p><p>terapêutico esperado, com características adequadas a determinada</p><p>via de administração.</p><p>FORMAS FARMACÊUTICAS</p><p>Cápsulas</p><p>Drágeas</p><p>Comprimido</p><p>Granulados</p><p>Pós</p><p>Sólidas</p><p>FORMAS FARMACÊUTICAS - CLASSIFICAÇÃO</p><p>Soluções</p><p>Gotas</p><p>Xaropes</p><p>Suspensões</p><p>Elixires</p><p>Líquidas</p><p>Pomadas</p><p>Géis</p><p>Cremes</p><p>Pastas</p><p>Semi-sólidas</p><p>Aerosóis</p><p>Sprays</p><p>Adesivos</p><p>Implantes</p><p>Especiais</p><p>Drágea</p><p>CONSIDERAÇÕES SOBRE A FORMA FARMACÊUTICA</p><p>Comprimido</p><p>Cápsula dura</p><p>Cápsula em gel</p><p>Comprimido revestido</p><p>VIAS DE ADMINISTRAÇÃO</p><p>VIA ENTERAL VIA PARENTERAL</p><p>UTILIZAÇÃO DE SONDAS ENTERAIS</p><p>INDICAÇÃO</p><p>A nutrição enteral (NE) está indicada em</p><p>pacientes desnutridos e com o trato</p><p>gastrintestinal funcionante associado à</p><p>baixa ingestão oral, desde que o acesso</p><p>enteral possa ser obtido com segurança;</p><p>Tornam o acesso enteral impróprio para</p><p>uso: deslocamento por tração</p><p>inadvertida, acotovelamento, infecção,</p><p>vazamento, ruptura e obstrução.</p><p>SONDA DE JEJUNOSTOMIA</p><p>SONDA DE GASTROSTOMIA</p><p>SONDA NASOENTERAL</p><p>GASTROSTOMIA</p><p>JEJUNOSTOMIA</p><p>SONDA NASOENTERAL EM POSIÇÃO</p><p>PÓS - PILÓRICA À RADIOGRAFIA</p><p>SIMPLES DO ABDÔMEN</p><p>FORMAS FARMACÊUTICAS VIA SONDA</p><p>Deve-se tentar</p><p>empregar a forma</p><p>farmacêutica líquida;</p><p>Fórmula pediátrica,</p><p>formulações</p><p>extemporâneas ou</p><p>substituir o princípio</p><p>ativo por outro</p><p>disponível na forma</p><p>líquida.</p><p>Formas farmacêuticas</p><p>sólidas: trituração e</p><p>dissolução adequadas</p><p>para favorecer a absorção</p><p>e evitar a obstrução da</p><p>sonda</p><p>O medicamento é uma das causas</p><p>mais comuns de obstrução dos</p><p>acessos enterais;</p><p>As formas mais adequadas de</p><p>dissolução, trituração e</p><p>administração, assim como das</p><p>formas farmacêuticas mais</p><p>apropriadas, favorece a manutenção</p><p>do acesso em condições ideais de</p><p>funcionamento por tempo mais</p><p>prolongado, preservando o conforto</p><p>e a segurança do paciente.</p><p>MEDICAMENTOS VIA SONDA</p><p>MEDICAMENTOS VIA SONDA</p><p>COMPRIMIDOS REVESTIDOS SIMPLES</p><p>Revestidos com cobertura para</p><p>mascarar o sabor. Podem ser triturados</p><p>até a obtenção de pó fino.</p><p>SUBLINGUAIS</p><p>Sua administração por sonda não é recomendada. Deve ser</p><p>mantida a via sublingual. Atenção às situações de</p><p>rebaixamento do nível de consciência, que podem</p><p>favorecer a broncoaspiração inadvertida do medicamento.</p><p>COMPRIMIDOS DRAGEADOS</p><p>Nesses comprimidos, a trituração</p><p>causa quebra da camada externa,</p><p>formando pequenos cacos que</p><p>podem obstruir o acesso.</p><p>EFEVERCENTES</p><p>Devem ser dissolvidos em água e</p><p>administrados ao término da</p><p>efervescência. Não devem ser</p><p>triturados.</p><p>COMPRIMIDO REVESTIDO</p><p>LIBERAÇÃO ENTÉRICA</p><p>A destruição da capa protetora</p><p>pode provocar a inativação do</p><p>princípio ativo no estômago ou</p><p>irritação da mucosa gástrica. Não</p><p>devem ser triturados. Podem ser</p><p>administrados quando o acesso</p><p>enteral estiver pós-pilórico.</p><p>CÁPSULAS GELATINOSAS</p><p>Pode-se optar por extrair o líquido</p><p>com uma agulha e seringa. Tal</p><p>procedimento, no entanto, pode</p><p>ocasionar efeito incompleto do</p><p>medicamento.</p><p>LIBERAÇÃO CONTROLADA</p><p>CR MR XR</p><p>A trituração de comprimidos de</p><p>liberação retardada faz com que</p><p>todo o fármaco destinado a ser</p><p>liberado em um período</p><p>prolongado de tempo atue de</p><p>forma imediata. Não devem ser</p><p>triturados.</p><p>CÁPSULAS DE GELATINA DURA</p><p>Abrir a cápsula, dissolver o conteúdo em</p><p>água e administrar. Em caso de</p><p>princípios ativos muito irritantes, essa</p><p>ação não é recomendada.</p><p>COM MICROGRÂNULOS</p><p>NÃO TRITURAR!</p><p>VAMOS ENTENDER SOBRE A AÇÃO DO</p><p>MEDICAMENTO EM NOSSO CORPO?</p><p>TEMPO DE AÇÃO DO MEDICAMENTO</p><p>Farmacocinética</p><p>O movimento do fármaco dentro, através e</p><p>fora do corpo, seu mecanismo de</p><p>absorção, distribuição, biodisponibilidade,</p><p>biotranformação e excreção.</p><p>ABSORÇÃO</p><p>Via de administração, barreiras protetoras do</p><p>organismo e biodisponibilidade.</p><p>DISTRIBUIÇÃO</p><p>Transferência do fármaco da corrente sanguínea para</p><p>os tecido. Depende de ligações com albumina e</p><p>lipoproteínas.</p><p>FASES DA FARMACOCINÉTICA</p><p>1º</p><p>2º</p><p>BIOTRANSFORMAÇÃO</p><p>Processo na qual o fármaco vai sofrer redução ou</p><p>hidrólise, sendo transformado em molécula polar para</p><p>ser eliminado.</p><p>EXCREÇÃO</p><p>Esse processo trata da remoção irreversível do fármaco do</p><p>organismo. Ele se dá em sua maioria pelos rins e via</p><p>urinária.</p><p>FASES DA FARMACOCINÉTICA</p><p>3º</p><p>4º</p><p>FATORES QUE AFETAM A FARMACOCINÉTICA</p><p>IDADE</p><p>SEXO</p><p>RAÇA</p><p>CONSTITUIÇÃO GENÉTICA</p><p>FUNÇÃO RENAL</p><p>FUNÇÃO HEPÁTICA</p><p>TEMPO DE AÇÃO DO MEDICAMENTO</p><p>Comparação da resposta farmacocinética para diazepam em um homem jovem (A)</p><p>e homem idoso (B</p><p>ADAPTANDO AS FORMAS</p><p>FARMACÊUTICAS PARA</p><p>ADMINISTRAÇÃO VIA SONDA</p><p>BUSCAR VIA DE ADMINISTRAÇÃO</p><p>ALTERNATIVA</p><p>ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM SONDAS</p><p>Medicamentos não críticos, pode-se</p><p>considerar a suspensão até o</p><p>restabelecimento da via oral.</p><p>TENTAR SUBSTITUIÇÃO POR OUTRO,</p><p>TERAPÊUTICAMENTE SIMILAR</p><p>ADMINISTRAÇÃO VIA SONDA</p><p>1º</p><p>2º</p><p>3º</p><p>ADMINISTRAÇÃO EM SONDAS</p><p>NA DÚVIDA DE DILUIÇÃO OU DE</p><p>ADMINISTRAÇÃO, BUSQUE</p><p>INFORMAÇÃO OU SOLICITE</p><p>AJUDA.</p><p>Administração via sonda</p><p>requer que o medicamento</p><p>esteja na forma líquida.</p><p>Elixir, soluções e suspenções</p><p>são preferíveis.</p><p>Xaropes requerem cuidado,</p><p>pela alta viscosidade.</p><p>Nem todos os medicamentos</p><p>sólidos podem ser triturados e</p><p>diluídos.</p><p>ACESSE A FARMÁCIA!</p><p>ADAPTAÇÃO DE FÓRMULAS FARMACÊUTICAS</p><p>Comprimidos ou comprimidos revestidos de ação imediata</p><p>podem ser triturados e misturados com água.</p><p>Cápsulas gelatinosas e duras de ação imediata podem ser</p><p>abertas, e o conteúdo em pó misturado com água.</p><p>Xaropes que contem sorbitol, para serem administrados devem ser</p><p>diluídos em água conforme o protocolo. Cápsulas de gelatina contendo</p><p>líquidos, podem ser esvaziadas com ajuda de agulha e seringa.</p><p>FONTE: PROTOCOLO ISCAL.</p><p>CUIDADO AO</p><p>ADMINISTRAR!</p><p>São formulados para sofrerem absorção na</p><p>mucosa bucal e não devem ser administrados via</p><p>enteral.</p><p>FORMAS SUBLINGUAIS</p><p>A trituração compromete a ação de sua substância</p><p>ativa, por isso, não deve ser administrado via sonda.</p><p>LIBERAÇÃO PROLONGADA</p><p>O manipulador deve ter</p><p>cuidado ao administrar!</p><p>Não é recomendável a</p><p>trituração de medicamentos</p><p>teratogênicos, carcinogênicos,</p><p>citotóxicos, hormônios,</p><p>análogo de prostaglandina e</p><p>daqueles potencialmente</p><p>alergênicos.</p><p>FONTE: MANUAL HSL E PROTOCOLO ISCAL</p><p>CUIDADO PARA</p><p>NÃO OBSTRUIR!</p><p>Enxague com 20ml de água, antes e após a</p><p>administração de medicamentos. (40ml) em</p><p>caso de jejunostomia ou gastrostomia.</p><p>DIETA X MEDICAMENTO</p><p>Em caso de coincidir o horário dos</p><p>medicamentos, enxague com 10ml entre a</p><p>administração de cada medicamento, (20ml)</p><p>em caso de jejunostomia ou gastrostomia.</p><p>MEDICAMENTO X MEDICAMENTO</p><p>Em caso de medicamentos</p><p>que necessitem de</p><p>esvaziamento gástrico, a</p><p>dieta deve ser pausada 30</p><p>a 60 min antes e retomada</p><p>30 min após a</p><p>administração do farmáco.</p><p>FONTE: PROTOCOLO ISCAL.</p><p>INTERAÇÃO MEDICAMENTO X DIETA</p><p>Pacientes que recebem nutrição</p><p>enteral e medicamentos devem ter</p><p>monitoramento especial da</p><p>resposta clínica, pois existem</p><p>diversas interações entre</p><p>medicamentos e alimentos, que</p><p>podem diminuir o efeito do fármaco</p><p>ou levar a obstrução da sonda.</p><p>FONTE: CEBRIM/CFF</p><p>Tem seu efeito reduzido na</p><p>presença de cátions</p><p>Metilcelulose e psyllum</p><p>devem ser evitados por</p><p>contribuir com a obstrução</p><p>da sonda</p><p>EXEMPLOS DE INTERAÇÃO</p><p>NE X FÁRMACOS</p><p>Tem seu efeito reduzido em</p><p>até 75%, por interagir com</p><p>proteínas e saís de cálcio</p><p>Tem seu efeito reduzido em</p><p>contato com a NE</p><p>FENITOÍNA</p><p>FLUORQUINOLONAS LAXANTES</p><p>CARBAMAZEPINA</p><p>Interage com o ácido</p><p>ascórbico presente na</p><p>dieta</p><p>VARFARINA</p><p>Omeprazol</p><p>Levotiroxina</p><p>Lítio</p><p>Sulfato de ferro</p><p>Cloreto de Potássio</p><p>Bicarbonato de sódio</p><p>FONTE: CEBRIM/CFF</p><p>Os frascos de água administrados</p><p>no decorrer do dia têm o objetivo</p><p>de hidratar o paciente e não</p><p>substituem a lavagem manual</p><p>com seringa sob pressão.</p><p>Administração de medicamentos via sonda –</p><p>Medicamentos sem restrições:</p><p>Administração de medicamentos via sonda –</p><p>Medicamentos com restrições:</p><p>Obstrução do tubo;</p><p>Ocorrência de efeitos secundários</p><p>intestinais;</p><p>Pneumonia por aspiração;</p><p>Alteração das características</p><p>farmacocinéticas;</p><p>Dose subterapêutica;</p><p>Suspensão do suporte Nutricional;</p><p>Maior ocorrência de EAs;</p><p>Aumento no uso de equipamentos</p><p>hospitalares e no tempo de internação;</p><p>Morte.</p><p>CONSEQUÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO</p><p>INCORRETA</p><p>SERINGA DOSADORA ORAL</p><p>EQUIPE</p><p>MULTIPROFISSIONAL</p><p>MÉDICO</p><p>Estar atento no momento da</p><p>prescrição, com relação a via</p><p>de administração do</p><p>medicamento.</p><p>Estar alinhado com os outros</p><p>profissionais envolvidos no</p><p>risco benefício do paciente.</p><p>ENFERMEIRO</p><p>Supervisionar e orientar</p><p>auxiliares/técnicos de</p><p>enfermagem quanto ao processo</p><p>de preparo e administração.</p><p>Adequar a velocidade de infusão</p><p>da dieta quando forem prescritos</p><p>medicamentos que necessitem</p><p>de pausa alimentar para</p><p>administração.</p><p>Orientar e supervisionar</p><p>auxiliares/técnicos de</p><p>enfermagem para a manutenção</p><p>adequada do acesso enteral.</p><p>NUTRICIONISTA CLÍNICO</p><p>Identificar as interações entre</p><p>medicamentos e alimentos e</p><p>avaliar sistematicamente a</p><p>prescrição quanto a possíveis</p><p>interações indesejadas com o</p><p>intuito de minimizar riscos ao</p><p>paciente e otimizar o tratamento.</p><p>FARMACÊUTICO CLÍNICO</p><p>Analisar a prescrição e a oportunidade de</p><p>adaptação da terapia de acordo com a</p><p>necessidade do paciente, por meio de</p><p>adequações de formas farmacêuticas;</p><p>Sugerir ao médico alternativas</p><p>terapêuticas quando não for possível o</p><p>ajuste de forma farmacêutica;</p><p>Fornecer informações atualizadas e</p><p>seguras em relação a medicamentos e sua</p><p>utilização por via enteral;</p><p>Auxiliar a equipe médica e de</p><p>enfermagem com relação aos fármacos</p><p>que podem ser administrados via N/E.</p><p>DEMAIS PROFISSIONAIS</p><p>VIGILÂNCIA EM SAÚDE!!!</p><p>Ter o conhecimento necessário para</p><p>sempre contribuir, em todas as</p><p>ocasiões possíveis com a segurança</p><p>do Paciente!!!</p><p>O paciente conta com você</p><p>Enfermeiro, nutricionista, médico, farmacêutico.</p><p>ALTA</p><p>MULTIPROFISSIONAL</p><p>Alta multiprofissional é uma</p><p>grande conquista!</p><p>Vai de encontro a</p><p>necessidade do paciente e de</p><p>seus familiares;</p><p>Evita erros e que o paciente</p><p>reincida ao hospital.</p><p>ALMEIDA, Camila Montini de; GENARO, Sandra. Cuidados na administração de medicamentos por sonda</p><p>enteral. Jornal Unoeste, Universidade do Oeste Paulista, p. 1-10, 30 out. 2019. Disponível em:</p><p>https://journal.unoeste.br/index.php/cv/article/view/2383/2908.Acesso em: 19 de julho de 2024.</p><p>ANZILIERO, F. COMPLICAÇÕES MECÂNICAS RELACIONADAS À SONDA NASOENTERAL: INCIDÊNCIA E</p><p>FATORES DE RISCO EM UMA DUPLA COORTE . Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Programa de</p><p>Pós Graduação em Enfermagem. Porto Alegre, 2020.</p><p>.</p><p>AZEVEDO, L. L.., & COSTA, R. S. da. (2022). Problemas relacionados ao uso de medicamentos administrados</p><p>via sonda nasoenteral em pacientes neonatais. Conjecturas, 22(5), 640–657. Disponivel:</p><p>https://conjecturas.org/index.php/edicoes/article/view/993.Acesso: 19 de julho de 2024.</p><p>COSTA, Laís Facioli Rosa Moreno da. Redução de não conformidades no preparo e na administração de</p><p>medicamentos orais via sonda nasogástrica / nasoentérica: impacto de um programa de melhoria da</p><p>qualidade. 2020. Dissertação (Mestrado em Tecnologia e Inovação em Enfermagem) – Escola de</p><p>Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2020.</p><p>doi:10.11606/D.22.2020.tde-18092020-105547. Acesso em: 18 de julho de 2024.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>CAVALHEIRO Amanda, CAMARELLA Larissa. FARMACOCINÉTICA: Modelos e conceitos, uma revisão de</p><p>literatura. Revista Saúde e Desenvolvimento/ V. 10, N. 5/ Julho - dezembro 2016. Dísponível em:</p><p>file:///D:/Biblioteca/Downloads/571-Texto%20do%20artigo-1953-2230-10-20161221.pdf.</p><p>Centro Brasileiro de Informações sobre Medicamentos - CEBRIM/CFF . BOLETIM FARMACOTERAPÊUTICA:</p><p>Administração de medicamentos via sonda. Ano XIV.</p><p>CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. SILVA, D. I.; NUNES, S.M.; BTISTA, M. A. PROCESSO DE PADRONIZACAO</p><p>DE MEDICAMENTOS ORAIS PARA ADMINISTRACAO VIA SONDA ENTERAL PARA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO</p><p>MATERNO‑INFANTIL. v.32, n°1. Brasília, 2020.</p><p>MANUAL PARA ADIMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR ACESSOS ENTERAIS - Equipe Multidisciplinar de</p><p>Terapia Nutricional. Hospital Sírio Líbanes. Disponível em: guiafarmaceutico.hsl.org.br. Acesso em: 10 de julho</p><p>de 2024.</p><p>MOTA, G. P. A. et al. Eventos adversos relacionados à sonda nasogástrica/nasoentérica: revisão integrativa.</p><p>Revista Latino - Americana de Enfermagem. 2021;29:e3400.</p><p>REFERÊNCIAS</p>