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<p>Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) de acordo com</p><p>ISBD</p><p>M294</p><p>Manual completo raciocínio lógico e matemática [recurso eletrônico] / André</p><p>Braga Nader Justo ... [et al.]. - 4. ed. - Indaiatuba : Editora Foco, 2021.</p><p>328 p. ; ePUB.</p><p>ISBN: 978-65-5515-292-0 (Ebook)</p><p>1. Matemática. 2. Raciocínio lógico. 3. Manual. I. Justo, André Braga Nader. II.</p><p>Fioravanti, André. III. Garcia, Enildo. IV. Pieri, Renan Gomes de. V. Sampaio,</p><p>Joelson. VI. Valenciano, Rafael Merighi. VII. Título.</p><p>2021-2957</p><p>CDD 511</p><p>CDU 51</p><p>Elaborado por Vagner Rodolfo da Silva – CRB-8/9410</p><p>Índices para Catálogo Sistemático:</p><p>1. Matemática : Raciocínio lógico 511 2. Matemática : Raciocínio lógico 51</p><p>2022 © Editora Foco</p><p>Coordenador: Wander Garcia</p><p>Coordenadores: Ana Paula Garcia e Renan Flumian</p><p>Autores: André Braga Nader Justo, André Fioravanti, Enildo Garcia,</p><p>Joelson Sampaio, Rafael Merighi Valenciano e Renan Gomes De Pieri</p><p>Editor: Márcio Dompieri</p><p>Editor: Roberta Densa</p><p>Revisora Sênior: Georgia Renata Dias</p><p>Capa: Leonardo Hermano</p><p>Projeto Gráfico: Linotec</p><p>Diagramação: Ladislau Lima</p><p>Produção ePub: Booknando</p><p>DIREITOS AUTORAIS: É proibida a reprodução parcial ou total desta</p><p>publicação, por qualquer forma ou meio, sem a prévia autorização da</p><p>Editora FOCO, com exceção do teor das questões de concursos públicos</p><p>que, por serem atos oficiais, não são protegidas como Direitos Autorais, na</p><p>forma do Artigo 8º, IV, da Lei 9.610/1998. Referida vedação se estende às</p><p>características gráficas da obra e sua editoração. A punição para a violação</p><p>dos Direitos Autorais é crime previsto no Artigo 184 do Código Penal e as</p><p>sanções civis às violações dos Direitos Autorais estão previstas nos Artigos</p><p>101 a 110 da Lei 9.610/1998.</p><p>NOTAS DA EDITORA:</p><p>Atualizações do Conteúdo: A presente obra é vendida como está, atualizada</p><p>até a data do seu fechamento, informação que consta na página II do livro.</p><p>Havendo a publicação de legislação de suma relevância, a editora, de forma</p><p>discricionária, se empenhará em disponibilizar atualização futura. Os</p><p>comentários das questões são de responsabilidade dos autores.</p><p>Bônus ou Capítulo On-line: Excepcionalmente, algumas obras da editora</p><p>trazem conteúdo no on-line, que é parte integrante do livro, cujo acesso será</p><p>disponibilizado durante a vigência da edição da obra.</p><p>Erratas: A Editora se compromete a disponibilizar no site</p><p>www.editorafoco.com.br, na seção Atualizações, eventuais erratas por</p><p>razões de erros técnicos ou de conteúdo. Solicitamos, outrossim, que o leitor</p><p>faça a gentileza de colaborar com a perfeição da obra, comunicando</p><p>eventual erro encontrado por meio de mensagem para</p><p>contato@editorafoco.com.br. O acesso será disponibilizado durante a</p><p>vigência da edição da obra.</p><p>Data de Fechamento (09.2021)</p><p>2022</p><p>Todos os direitos reservados à</p><p>Editora Foco Jurídico Ltda.</p><p>Avenida Itororó, 348 – Sala 05 – Cidade Nova</p><p>CEP 13334-050 – Indaiatuba – SP</p><p>E-mail: contato@editorafoco.com.br</p><p>www.editorafoco.com.br</p><p>https://www.editorafoco.com.br/</p><p>Sumário</p><p>CAPA</p><p>FICHA CATALOGRÁFICA</p><p>FOLHA DE ROSTO</p><p>CRÉDITOS</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>PARTE I - MATEMÁTICA BÁSICA</p><p>1. Introdução</p><p>2. Geometria básica</p><p>2.1. Triângulos</p><p>2.1.1. Classificação dos triângulos</p><p>2.1.2. Triângulo retângulo</p><p>2.1.3. Teorema de Pitágoras</p><p>2.2. Retângulos</p><p>2.2.1. Área do retângulo</p><p>2.3. Quadrado</p><p>2.3.1. Diagonal e área</p><p>2.4. Trapézio</p><p>2.5. Circunferência</p><p>2.6. Paralelepípedo retângulo</p><p>2.7. Caso particular: cubo</p><p>2.8. Cilindro</p><p>3. Trigonometria</p><p>3.1. Razões Trigonométricas</p><p>3.2. Tabela Trigonométrica</p><p>3.3. Relação Fundamental da Trigonometria</p><p>3.4. Seno da soma de dois ângulos</p><p>3.5. Cosseno da soma de dois ângulos</p><p>4. Frações e números decimais</p><p>4.1. Fração</p><p>4.2. Simplificação de frações</p><p>4.3. Número decimal</p><p>4.4. Números decimais podem ser convertidos em frações e vice-versa</p><p>4.5. Soma e subtração de frações</p><p>4.6. Multiplicação de frações</p><p>4.7. Divisão de frações</p><p>4.8. Soma de decimais</p><p>4.9. Multiplicação de decimais</p><p>5. Regra de três e Porcentagens</p><p>5.1. Proporção</p><p>5.2. Regra de três simples</p><p>5.3. Regra de três composta</p><p>5.4. Porcentagem</p><p>5.5. Cálculos com porcentagens</p><p>6. Potenciação e Radiciação</p><p>6.1. Potenciação</p><p>6.2. Propriedades da potenciação</p><p>6.3. Potências com expoente negativo</p><p>6.4. Potências de 10</p><p>6.5. Radiciação</p><p>6.5.1. Propriedades</p><p>7. Sequências, Progressões Aritméticas e Geométricas</p><p>7.1. Sequência</p><p>7.2. Progressão Aritmética (PA)</p><p>7.3. Termo Geral de uma PA</p><p>7.4. Soma dos termos de uma PA</p><p>7.5. Progressão Geométrica (PG)</p><p>7.6. Termo geral de uma PG</p><p>7.7. Soma de uma PG finita</p><p>8. Equações e Inequações</p><p>8.1. Equação do 1o grau</p><p>8.2. Conjuntos Universo e Solução</p><p>8.3. Aplicação</p><p>8.4. Inequação do 1o grau</p><p>8.5. Equação do 2o grau</p><p>8.5.1. Solução de Equações do 2o grau</p><p>8.6. Número de raízes</p><p>8.7. Soma e Produto</p><p>9. Funções Exponenciais e Logarítmicas</p><p>9.1. Função exponencial</p><p>9.1.1. Gráfico da Função Exponencial</p><p>9.2. Equações envolvendo exponenciais</p><p>9.3. Logaritmo</p><p>9.3.1. Propriedades do Logaritmo</p><p>9.3.2. Gráfico da Função Logarítmica</p><p>10. Sistemas Lineares e Matrizes</p><p>10.1. Sistema Linear de equações</p><p>10.2. Matriz</p><p>10.2.1. Tipo de matrizes</p><p>10.3. Soma de matrizes</p><p>10.4. Multiplicação de matrizes</p><p>10.5. Determinante de uma matriz quadrada</p><p>10.6. Solução de sistema de equações: método da substituição</p><p>10.7. Classificação de um sistema de equações</p><p>10.8. Classificação de um sistema de equações usando o determinante da matriz</p><p>QUESTÕES COMENTADAS DE MATEMÁTICA BÁSICA</p><p>1. Trigonometria</p><p>2. Matrizes, Determinantes e Solução de Sistemas Lineares</p><p>3. Álgebra e geometria analítica</p><p>4. Geometria Básica</p><p>5. Contagens, Combinações, Arranjos e Permutação</p><p>6. Operações, propriedades, problemas envolvendo as quatro operações nas</p><p>formas fracionária e decimal</p><p>7. Conjuntos numéricos complexos; números e grandezas proporcionais; razão e</p><p>proporção; divisão proporcional; regra de três simples e composta; porcentagem</p><p>8. Progressões Aritmética e Geométrica e sequências numéricas</p><p>9. Questões de conteúdo variado de matemática básica</p><p>PARTE II RACIOCÍNIO LÓGICO</p><p>1. Proposição</p><p>2. Proposição composta</p><p>3. Negação de proposições</p><p>4. Proposições logicamente equivalentes</p><p>5. Tabela-verdade</p><p>6. Mentiras e verdades</p><p>QUESTÕES COMENTADAS DE RACIOCÍNIO LÓGICO</p><p>1. Introdução e Estruturas Lógicas</p><p>2. Lógica de Argumentação</p><p>3. Compreensão e Elaboração da Lógica das Situações por Meio de Raciocínio</p><p>Matemático</p><p>4. Conceitos Básicos de Raciocínio Lógico</p><p>5. Implicações Lógicas</p><p>6. Raciocínio sequencial</p><p>PARTE III - MATEMÁTICA FINANCEIRA</p><p>1. Juros simples e composto</p><p>1.1. Critérios de capitalização</p><p>1.2. Regime de capitalização simples</p><p>1.3. Juros Simples</p><p>1.4. Montante (valor futuro)</p><p>1.5. Regime de capitalização composta</p><p>2. Valor presente e taxas de juros</p><p>2.1. Valor presente</p><p>2.2. Valor futuro</p><p>2.3. Taxa nominal</p><p>2.4. Taxa efetiva</p><p>2.5. Taxa real</p><p>3. Equivalência de taxas de juros. Desconto simples e composto</p><p>3.1. Equivalência de taxas de juros</p><p>3.1.1. Equivalência de taxas de juros simples</p><p>3.1.2. Equivalência de taxas de juros compostos</p><p>3.2. Desconto simples</p><p>3.2.1. Desconto racional (desconto por dentro)</p><p>3.2.2. Desconto bancário (desconto por fora)</p><p>3.3. Desconto composto</p><p>4. Sistemas de amortização</p><p>4.1. Amortização</p><p>4.2. Sistemas de amortização</p><p>4.2.1. Sistema francês: Tabela Price</p><p>4.2.2. Sistema de amortização constante (SAC)</p><p>5. Séries de pagamentos e recebimentos</p><p>5.1. Séries de pagamentos ou recebimentos uniformes</p><p>5.1.1. Cálculo da prestação de uma série postecipada</p><p>5.1.2. Cálculo da prestação de uma série antecipada</p><p>5.1.3. Cálculo da prestação de uma série direta</p><p>5.2. Séries não uniformes</p><p>6. Fluxo de caixa</p><p>6.1. Métodos de avaliação de fluxo de caixa</p><p>6.2. Valor presente líquido (VPL)</p><p>6.3. Taxa interna de retorno (TIR)</p><p>6.4. Payback</p><p>QUESTÕES COMENTADAS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA</p><p>1. Juros simples. Montante e juros. Taxa real e taxa efetiva.Taxas equivalentes.</p><p>Capitais equivalentes</p><p>2. Juros compostos. Montante e juros. Taxa real e taxa efetiva. Taxas</p><p>equivalentes. Capitais equivalentes. Capitalização contínua</p><p>3.</p><p>vamos resolver</p><p>esse problema escrevendo-o em forma de um sistema de equações:</p><p>(R$2).S – (R$1).N = R$49 (1)</p><p>S+N = 38 (2)</p><p>Podemos reescrever a equação (2) da seguinte forma: N= (38–S)</p><p>Substituindo isso na eq. (1), temos:</p><p>2S – N = 49</p><p>2S – (38-S) = 49</p><p>2S – 38 + S = 49</p><p>3S = 87</p><p>S = (87)/3 = 29; então, N = (38 – S) = (38 – 29) = 9</p><p>Como 29 pessoas compraram e 11 não compraram, concluímos que a alternativa</p><p>correta é a letra E, pois 29 é um número primo. Mesmo se o candidato não</p><p>estivesse seguro que 29 é um número primo, poderia facilmente chegar à</p><p>resposta correta por eliminação das outras alternativas.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Analista – TRT/22a – FCC) Serena fez um saque em um caixa eletrônico</p><p>que emitia apenas cédulas de 10, 20 e 50 reais e, em seguida, foi a três lojas</p><p>nas quais gastou toda a quantia que acabara de retirar. Sabe-se que, para</p><p>fazer os pagamentos de suas compras, em uma das lojas ela usou todas (e</p><p>apenas) cédulas de 10 reais, em outra usou todas (e apenas) cédulas de 20</p><p>reais e, na última loja todas as cédulas restantes, de 50 reais. Considerando</p><p>que, ao fazer o saque, Serena recebeu</p><p>51 cédulas e que gastou quantias iguais nas três lojas, o valor total do saque que</p><p>ela fez foi de</p><p>(A) R$ 900,00.</p><p>(B) R$ 750,00.</p><p>(C) R$ 600,00.</p><p>(D) R$ 450,00.</p><p>(E) R$ 300,00.</p><p>Seja x, y e z o número de notas de 10, 20 e 50 reais, respectivamente. Como em</p><p>cada uma das lojas Serena gastou apenas um tipo de nota (e gastou todas as</p><p>notas), e os valores gastos em cada loja foram iguais, temos: 10x = 20y = 50z. E</p><p>como o número total de células</p><p>é 51, chegamos às seguintes equações:</p><p>x + y + z = 51 (I)</p><p>10x = 20y (II)</p><p>10x = 50z (III)</p><p>Reorganizando a (II) e (III), temos: y = e z = (IV)</p><p>Substituindo esses valores em (I):</p><p>x + y + z = 51</p><p>x + + = 51</p><p>= 51 (aqui, calculamos o m.m.c.)</p><p>17x = 510</p><p>X = 30 (V)</p><p>Substituindo (V) em (IV):</p><p>y = = = 15 e z = = = 6</p><p>Portanto, Serena tinha 30 notas de R$ 10, 15 notas de R$ 20 e 6 notas de R$ 50,</p><p>totalizando: (30 × R$ 10) + (15 × R$ 20) + (6 × R$ 50) =</p><p>R$ 300+ R$ 300 + R$ 300 = R$ 900.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Analista – MPU – CESPE) Uma lata com capacidade igual a 50 L está</p><p>totalmente cheia, contendo, além de tinta, 2L de solvente. Deseja-se</p><p>acrescentar mais solvente para se obter uma mistura com 20% de solvente.</p><p>Para isso, será necessário retirar X litros da mistura inicial. Então, X</p><p>satisfaz à expressão</p><p>(A) X = 8,0.</p><p>(B) 8,0 < X < 8,5.</p><p>(C) X = 8,5.</p><p>(D) 8,5 < X < 9,0.</p><p>(E) X > = 9,0.</p><p>Essa é uma questão relativamente difícil. Em uma lata de 50L, temos 2L de</p><p>solvente (concentração 4%). Para termos uma concentração de 20%, precisamos</p><p>de 10L. O candidato deve entender que não basta retirar 8L da da mistura da lata</p><p>e adicionar 8L de solvente, pois na mistura da lata também foi embora parte do</p><p>solvente. Devemos colocar o problema em uma equação. Seja X a quantidade a</p><p>ser retirada da lata: a mistura final, que deverá ter 10L de solvente, será</p><p>composta por X litros de solvente e o restante (50 – X) da mistura contida na</p><p>lata, que tem concentração 4%:</p><p>(50 – X) . (4%) + X . (100%) = 10 litros de solvente</p><p>(50 – X) . (0,04) + X . (1) = 10L</p><p>2L – (0,04) . X + X = 10L</p><p>(0,96) . X = 8 L</p><p>X =</p><p>X = 8,33 L</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Escrevente Técnico – TJ/SP – VUNESP) Considere dois níveis salariais</p><p>apontados em uma pesquisa de mercado para um mesmo cargo, o mínimo</p><p>(piso) e o máximo (teto). Sabe-se que o dobro do menor somado a 1/5 do</p><p>maior é igual a R$ 3.700,00. Se a diferença entre o nível máximo e o nível</p><p>mínimo é igual a R$ 3.100,00, então o teto salarial para esse cargo é de</p><p>(A) R$ 4.800,00.</p><p>(B) R$ 4.500,00.</p><p>(C) R$ 3.800,00.</p><p>(D) R$ 3.600,00.</p><p>(E) R$ 3.400,00.</p><p>Sabe-se que 2m + M/5 = 3 700 e M – m = 3 100. M= 3 100 + m 2m + (3 100</p><p>+ m)/5 = 3 700</p><p>10m + 3 100 + m = 18 500</p><p>11m = 18 500 – 3 100 = 15 400</p><p>m = 1 400 e M = 3 100 + m = 3,100 + 1 400 = R$ 4.500,00.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico Judiciário – TRT/4a – FCC) Relativamente aos 75 funcionários de</p><p>uma Unidade do Tribunal Regional do Trabalho, que participaram certo</p><p>dia de um seminário sobre Primeiros Socorros, sabe-se que:</p><p>– no período da manhã, 48% do total de participantes eram do sexo feminino;</p><p>– todas as mulheres participaram do início ao fim do seminário;</p><p>– no período da tarde foi notada a ausência de alguns funcionários do sexo</p><p>masculino e, assim, a quantidade destes passou a ser igual a 3/7 do total de</p><p>participantes na ocasião.</p><p>Nessas condições, o número de homens que se ausentaram no período da tarde é:</p><p>(A) 6.</p><p>(B) 7.</p><p>(C) 9.</p><p>(D) 10.</p><p>(E) 12.</p><p>Temos:</p><p>i) de manhã: total de participantes = H + M = 75</p><p>Sabe-se que o número de mulheres M é igual a 48% dos participantes, M = 48%</p><p>de 75 M = 36.</p><p>Então, H = 75 – 36 ? H= 39.</p><p>ii) à tarde, X homens faltaram, o número M de mulheres permaneceu o mesmo e</p><p>a quantidade dos homens passou a ser igual a</p><p>3/7 do total de participantes na ocasião, isto é,</p><p>H – X= 3/7(75 – X) ou</p><p>H – X = 3(75–X)</p><p>_________ 7H – 7X = 3 (75–X)</p><p>7</p><p>7H – 7X = 225 – 3 X 7H – 7X + 3X = 225 7H – 4X = 225</p><p>Mas, H= 39.</p><p>Então,</p><p>7.39 – 4X = 225 273 – 4X = 225 4X = 273 – 225 = 48 X = 12 então, letra</p><p>E.</p><p>Resumo para verificação</p><p>Período Homens (H) Faltaram (X) Mulheres (M) Total</p><p>manhã 39 - 36 75</p><p>tarde 27 10 36 63</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico Judiciário – TRT/4a – FCC) Curiosamente, após uma madrugada</p><p>chuvosa, observou-se que no período das 9 às 18 horas a variação da</p><p>temperatura em uma cidade decresceu linearmente. Se, nesse dia, às 9 horas</p><p>os termômetros marcavam 32°C e, às</p><p>18 horas, 20°C, então às 12 horas a temperatura era de</p><p>(A) 25°C.</p><p>(B) 26,5°C.</p><p>(C) 27°C.</p><p>(D) 27,5°C.</p><p>(E) 28°C.</p><p>1a) Se a variação foi linear, temos a função f(t) = at + b, onde f é a temperatura e</p><p>t o tempo.</p><p>Temos:</p><p>Logo, 32 = 9a + b e 20 = 18a + b</p><p>f (9) = 32 = 9a + b (I)</p><p>f (18) = 20 = 18a + b (II)</p><p>Ao subtrair (II) de (I), obtemos</p><p>12 = -9a a = –12/9 = –4/3.</p><p>Para calcular b, em (I), encontramos 32 = 9(–4/3) + b 32 =</p><p>–12 + b b = 44.</p><p>E a função fica f(t) = –4t/3 + 44.</p><p>Logo, a temperatura para t = 12 será de f(12) = –4 (12/3) + 44</p><p>f(12) = –16+44) 28ºC. Então, letra E.</p><p>2a) Devido a linearidade observada, pode-se dizer que a cada 9h a temperatura</p><p>cai 12°C, ou seja, a cada três horas decresce 4°C.</p><p>Assim, às 12 horas, a temperatura cairá 4°C e passará a 28°C.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico Judiciário – TRT/14a – FCC) Ao receber um pagamento, Samuel</p><p>contou: x moedas de 50 centavos, y moedas de 25 centavos, z moedas de 10</p><p>centavos e t moedas de 5 centavos. Logo depois, ele percebeu que havia se</p><p>enganado, pois contara 8 das moedas de 10 centavos como moedas de 5</p><p>centavos e 8 das moedas de 25 centavos como de 50 centavos. Assim sendo, a</p><p>diferença entre a quantia que Samuel contou de forma errada e a quantia</p><p>correta é de</p><p>(A) R$ 2,50.</p><p>(B) R$ 2,20.</p><p>(C) R$ 1,80.</p><p>(D) R$ 1,60.</p><p>(E) R$ 1,50.</p><p>Quantia que Samuel pensou que recebera</p><p>Q = 0,50x + 0,25y + 0,10z + 0,05t</p><p>Quantia efetivamente recebida z – 8 t + 8 y – 8 x + 8</p><p>R = (x + 8).0,500 + (y – 8).0,25 + (z – 8).0,10 + (t + 8).0,05</p><p>Deseja-se saber R-Q, ou seja,</p><p>R - Q = (x + 8).0,50 + (y – 8).0,25 + (z – 8).0,10 + (t + 8). 0,05 – 0,50x – 0,25y –</p><p>0,10z – 0,05t</p><p>R – Q = 0,50.8 – 0,25.8 – 0,10.8 + 0,05.8</p><p>R – Q = 4,00 – 2,00 – 0,80 + 0,40 = 1,60 = R$1,60.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico Judiciário – TRT/24a – FCC) Indagado sobre o número de</p><p>processos que havia arquivado certo dia, um Técnico Judiciário, que</p><p>gostava muito de Matemática, respondeu:</p><p>– O número de processos que arquivei é igual a 12,25² – 10,25².</p><p>Chamando X o total de processos que ele arquivou, então é correto afirmar que:</p><p>(A) X > 42.</p><p>(B) X < 20.</p><p>(C) 20 < X < 30.</p><p>(D) 30 < X < 38.</p><p>(E) 38 < X < 42.</p><p>1a Solução</p><p>X = 12,25² – 10,25²</p><p>X = (12,25 + 10,25) (12,25 – 10,25) = 22,50.2 = 45 então letra A</p><p>2ª Solução</p><p>X = 12,25² – 10,25² = 150,06 – 105,06 = 45</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico Judiciário – TRT/24a – FCC) Do total de pessoas que visitaram</p><p>uma Unidade do Tribunal Regional do Trabalho de segunda a sexta-feira de</p><p>certa semana, sabe-se que: 1/5 o fizeram na terça-feira e 1/6 na sexta-feira.</p><p>Considerando que o número</p><p>de visitantes da segunda-feira correspondia a</p><p>3/4 do de terça-feira e que a quarta-feira e a quinta-feira receberam, cada</p><p>uma, 58 pessoas, então o total de visitantes recebidos nessa Unidade ao</p><p>longo de tal semana é um número</p><p>(A) maior que 250.</p><p>(B) menor que 150.</p><p>(C) múltiplo de 7.</p><p>(D) quadrado perfeito.</p><p>(E) divisível por 48.</p><p>Seja t o total de visitantes.</p><p>Na citada semana tivemos, na terça-feira t/5 pessoas e na segunda-</p><p>-feira, 3/4 de t/5=3t/20, ou seja</p><p>seg ter qua qui sex total da semana</p><p>3t/20 t/5 58 58 1/6 t</p><p>Numa tabela fica assim:</p><p>2a feira 3a feira 4a feira 5a feira 6a feira Total</p><p>3t/20 t/5 58 58 t/6 t</p><p>Temos. então,</p><p>3t/20 + t/5 + 58 + 58 + t/ 6 = t. Ou</p><p>ou</p><p>3t t t 3t t t</p><p>___ + __ + 58 + 58 + __ = t 116 = t – __ + __ + __ ou</p><p>20 5 6 20 5 6</p><p>9t + 12t + 10t 31t 29¹t</p><p>t – ______________ = 116 t – ____ = 116 _____ = 116⁴</p><p>60 60 60</p><p>t = 4.60 t = 240</p><p>daí, t = 5.48</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico Judiciário – TRT/24a – FCC) Para pagar os R$ 7,90 que gastou em</p><p>uma lanchonete, Solimar usou apenas três tipos de moedas: de 5 centavos,</p><p>de 25 centavos e de 50 centavos. Sabendo que ela usou 8 moedas de 50</p><p>centavos e 13 de 25 centavos, então, quantas moedas de 5 centavos foram</p><p>necessárias para que fosse completada a quantia devida?</p><p>(A) 13.</p><p>(B) 11.</p><p>(C) 10.</p><p>(D) 7.</p><p>(E) 6.</p><p>Sendo x o número de moedas de 5 centavos, temos</p><p>7,90 = 8.0,50 + 13.0,25 + 0,05x</p><p>7,90 = 4,00 + 3,25 + 0,05x 0,05x = 7,90 – 7,25 = 0,65 x = 13</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico Judiciário – TRE/AC – FCC) Diariamente, no refeitório de uma</p><p>empresa são preparados 40 litros de refresco e, para tal, são usados suco de</p><p>frutas concentrado e água em quantidades que estão entre si assim como 3</p><p>está para 5, respectivamente. Se, mantida a quantidade habitual de suco</p><p>concentrado, a proporção passasse a ser de 2 partes de suco para 3 partes de</p><p>água, então poderiam ser preparados</p><p>(A) 1,5 litros a mais de refresco.</p><p>(B) 1,5 litros a menos de refresco.</p><p>(C) 2,5 litros a mais de refresco.</p><p>(D) 2,5 litros a menos de refresco.</p><p>(E) 2,75 litros a mais de refresco.</p><p>Temos as proporções p1 = suco/água = s/a = 3/5 e p2 = 2/3 para um total de 40 l</p><p>de refresco, ou seja, s+ a =40.</p><p>Ao substituir s/a = 3/5 ou s = 3a/5, obtemos</p><p>3a/5+a = 40 8a/5 = 40 a = 25 l e s = 3a/5 = 15 l.</p><p>Na próxima situação, mantém-se a mesma quantidade de suco, ou seja, 15 l, m</p><p>as com a proporção s/a’ = 2/3,</p><p>Daí,</p><p>15/a’ = 2/3 a’ = 22,5 l. E a quantidade de refresco será de</p><p>15 + 22,5 = 37,5 l, ou seja, 40 – 37,5 = 2,5 l a menos de refresco.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico Judiciário – TRE/AC – FCC) Em uma papelaria, Romeu gastou</p><p>R$ 312,00 na compra de algumas unidades de certo tipo de caneta</p><p>esferográfica que estava em promoção e, como bonificação, recebeu mais 8</p><p>unidades iguais a elas. Com isso, Romeu percebeu que cada caneta que</p><p>tinha comprado havia saído por R$ 0,80 a menos, ou seja, cada caneta saiu</p><p>por</p><p>(A) R$ 6,20.</p><p>(B) R$ 6,00.</p><p>(C) R$ 5,80.</p><p>(D) R$ 5,20.</p><p>(E) R$ 5,00.</p><p>Seja P o preço inicial de cada caneta e seja n o número inicial de canetas ao</p><p>custo inicial de 312/n cada.</p><p>P = 312/n</p><p>Seja P’ o preço final de cada caneta e como Romeu recebeu mais 8. P’ = 312/(n</p><p>+ 8). Como o custo de cada caneta ficou R$0,80 a menos, temos P – P’ = 0,80</p><p>Então,</p><p>312/n – 312/(n + 8) = 0,80 e</p><p>312(1/n – 1/(n + 8) = 0,8</p><p>312(n + 8 – n) = 0,8 (n) (n + 8)</p><p>(312) (8)/0,8 = n2 + 8n</p><p>n2 + 8n – 3120 = 0</p><p>n = (–8 +/– (64 + 4 × 3120) ½)/2</p><p>n = (–8 +/– 112)/2 n = (112 – 8)/2</p><p>n = 52canetas ou n = –60 (descartar)</p><p>E o custo unitário final foi de (312/n – 0,80) = R$ 6,00 – R$ 0,80 = R$ 5,20.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Escrevente Técnico Judiciário – TJ/SP – VUNESP) Uma empresa comprou</p><p>30 panetones iguais da marca K e 40 panetones iguais da marca Y, pagando</p><p>um total de R$ 1.800,00. Sabendo-se que a razão entre os preços unitários</p><p>dos panetones K e Y é de 2 para 3, nessa ordem, pode-se afirmar que se essa</p><p>empresa tivesse comprado todos os 70 panetones somente da marca Y, ela</p><p>teria gasto, a mais,</p><p>(A) R$ 600,00.</p><p>(B) R$ 500,00.</p><p>(C) R$ 400,00.</p><p>(D) R$ 300,00.</p><p>(E) R$ 200,00.</p><p>Temos:</p><p>K/Y = 2/3 e 30K + 40Y = 1 800.</p><p>Então K = 2Y/3.</p><p>Daí,</p><p>30(2Y/3) + 40Y = 1 800</p><p>20Y+40Y = 1 800 60Y = 1 800 Y = 30eK = 2Y/3 = 20.</p><p>Para 70 panetones da marca Y, gastaria 70x30 = 2 100.</p><p>Logo, ela teria gasto, a mais, 2 100 – 1 800 = R$300,00</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico Judiciário – TJ/MT – VUNESP) Manoel tem um peixe a menos</p><p>que Isabel. Ela tem um peixe a menos que a sua irmã Amália, que tem o</p><p>dobro de Manoel. Os três juntos têm um total de peixes igual a</p><p>(A) 10.</p><p>(B) 9.</p><p>(C) 8.</p><p>(D) 7.</p><p>(E) 6.</p><p>Sejam M, I e A o número de peixes de Manoel, Isabel e Amália,</p><p>respectivamente. Do enunciado, sabemos que:</p><p>M = I –1 (I) ; I = A –1 (II) ; A = 2M (III)</p><p>Substituindo (III) em (II):</p><p>I = 2M – 1 (IV)</p><p>Substituindo (IV) em (I):</p><p>M = I – 1 = (2M – 1) – 1</p><p>M = 2M – 2</p><p>M = 2 (V)</p><p>Substituindo (V) em (IV):</p><p>I = 2M – 1 = 2.(2) – 1</p><p>I = 3 (VI)</p><p>Substituindo (V) em (III):</p><p>A = 2M = 2.(2)</p><p>A = 4</p><p>Portanto, o número total de peixes é M + I + A = 2 + 3 + 4 = 9 peixes.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico Judiciário – TRE/RN – FCC) O cientista Galileu Galilei (1564-</p><p>1642) estudou a trajetória de corpos lançados do chão sob certo ângulo, e</p><p>percebeu que eram parabólicas. A causa disso, como sabemos, é a atração</p><p>gravitacional da Terra agindo e puxando de volta o corpo para o chão. Em</p><p>um lançamento desse tipo, a altura y atingida pelo corpo em relação ao chão</p><p>variou em função da distância horizontal x ao ponto de lançamento de</p><p>acordo com a seguinte equação:</p><p>y = ( ) x – ( ) x² (x e y em metros)</p><p>A altura máxima em relação ao chão atingida pelo corpo foi</p><p>(A) m.</p><p>(B) 1,0 m.</p><p>(C) m.</p><p>(D) m.</p><p>(E) 2,0 m.</p><p>1a forma de solução: Para o candidato não familiarizado com o cálculo de</p><p>derivadas, o problema pode ser resolvido pensando que o ponto mais alto da</p><p>parábola é justamente na metade do caminho do eixo x (ponto em que o corpo</p><p>lançado pára de subir e começa a descer). Para encontrar esse ponto, vamos</p><p>primeiro calcular o ponto do eixo x em que o corpo atinge o chão (y = 0):</p><p>y = x – x² = 0</p><p>= 0</p><p>5x² – 10x = 0</p><p>x² – 2x = 0</p><p>Dividindo a equação acima por “x”:</p><p>X – 2 = 0 → x = 2 metros</p><p>Portanto, se após percorridos 2 metros o corpo atinge o chão, o ponto de altura</p><p>máxima será 1 metro (metade do caminho).</p><p>2a forma de solução: Para encontrarmos a altura máxima atingida pelo corpo</p><p>cujo movimento é descrito pela equação fornecida no enunciado, devemos</p><p>calcular o ponto de máximo desta equação; ou seja, o ponto em que a sua</p><p>derivada é igual a zero:</p><p>y = x – x²</p><p>Derivada = y’ = – =</p><p>Ponto de máximo (derivada = 0):</p><p>= 0</p><p>10x – 10</p><p>X = 1 metro</p><p>Substituindo este valor na equação da altura, concluímos que a altura máxima</p><p>atingida é:</p><p>y = x – x² = – =</p><p>y(máx.) =</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico Judiciário – TRF/1a – FCC) Ao dividir o número 762 por um</p><p>número inteiro de dois algarismos,</p><p>Natanael enganou-se e inverteu a ordem dos dois algarismos. Assim, como</p><p>resultado, obteve o quociente 13 e o resto 21. Se não tivesse se enganado e</p><p>efetuasse corretamente a divisão, o quociente e o resto que ele obteria seriam,</p><p>respectivamente, iguais a</p><p>(A) 1 e 12.</p><p>(B) 8 e 11.</p><p>(C) 10 e 12.</p><p>(D) 11 e 15.</p><p>(E) 12 e 11.</p><p>Como não sabemos o número pelo qual Natanael dividiu 762, vamos chamar</p><p>esse divisor de X. Podemos escrever o problema matematicamente da seguinte</p><p>forma:</p><p>762 = 13x + 21</p><p>13x = 762 – 21</p><p>X = = 57</p><p>Como o enunciado diz que Natanael se enganou e trocou a ordem dos dois</p><p>algarismos de X, ele não deveria ter feito a divisão por 57, mas sim por 75.</p><p>Portanto, 762 dividido por 75 dá 10, mais resto 12.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico Judiciário – TRF/1a – FCC) Certo dia, um técnico judiciário foi</p><p>incumbido de digitar um certo número de páginas de um texto. Ele executou</p><p>essa tarefa em 45 minutos, adotando o seguinte procedimento:</p><p>– nos primeiros 15 minutos, digitou a metade do total das páginas e mais meia</p><p>página;</p><p>– nos 15 minutos seguintes, a metade do número de páginas restantes e mais</p><p>meia página;</p><p>– nos últimos 15 minutos, a metade do número de páginas restantes e mais meia</p><p>página.</p><p>Se, dessa</p><p>forma, ele completou a tarefa, o total de páginas do texto era um</p><p>número compreendido entre</p><p>(A) 5 e 8.</p><p>(B) 8 e 11.</p><p>(C) 11 e 14.</p><p>(D) 14 e 17.</p><p>(E) 17 e 20.</p><p>Seja “x” o total de páginas a serem digitadas. Nos primeiros 15 minutos, digitou</p><p>. Nos 15 minutos seguintes, digitou metade dos restantes e mais meia página;</p><p>portanto, digitou + meia página. Portanto, nesses 30 minutos, o número de</p><p>páginas digitadas foi:</p><p>+ + = = (I)</p><p>Páginas restantes = x – ( ) = =</p><p>Nos últimos 15 minutos ele digitou metade das páginas restantes e mais meia</p><p>página = + = = (II)</p><p>Como não sobrou nenhuma página para digitar, temos que o total de páginas do</p><p>texto era:</p><p>x = (I) + (II)</p><p>x = + =</p><p>x =</p><p>8x = 7x + 6</p><p>x = 6</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico Judiciário – TRF/1a – FCC) Certo dia, Veridiana saiu às compras</p><p>com uma certa quantia em dinheiro e foi a apenas três lojas. Em cada loja</p><p>ela gastou a quarta parte da quantia que possuia na carteira e, em seguida,</p><p>usou R$ 5,00 para pagar o estacionamento onde deixou seu carro. Se após</p><p>todas essas atividades ainda lhe restaram R$ 49,00, a quantia que Veridiana</p><p>tinha inicialmente na carteira estava compreendida entre</p><p>(A) R$ 20,00 e R$ 50,00.</p><p>(B) R$ 50,00 e R$ 80,00.</p><p>(C) R$ 80,00 e R$ 110,00.</p><p>(D) R$ 110,00 e R$ 140,00.</p><p>(E) R$ 140,00 e R$ 170,00.</p><p>Seja X a quantia de dinheiro que Veridiana tinha na carteira. O problema pode</p><p>ser matematicamente descrito como:</p><p>X – [3.( ) + 5] = 49</p><p>X – [ ] = 49</p><p>= 49</p><p>4x – 3x – 20 = (49).(4)</p><p>x = 196 + 20</p><p>X = R$ 216</p><p>Veridiana tinha R$ 216 na carteira antes de ir às compras. Nenhuma das opções</p><p>oferecidas no problema está correta.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico Judiciário – TRF/1a – FCC) Do total de processos que recebeu</p><p>certo dia, sabe-se que um técnico judiciário arquivou 8% no período da</p><p>manhã e 8% do número restante à tarde. Relativamente ao total de</p><p>processos que recebeu, o número daqueles que deixaram de ser arquivados</p><p>corresponde a</p><p>(A) 84,64%.</p><p>(B) 85,68%.</p><p>(C) 86,76%.</p><p>(D) 87,98%.</p><p>(E) 89,84%.</p><p>Seja X o número de processos recebidos. O número de processos arquivados foi:</p><p>(0,08)X + (0,08).(1 - 0,08)X =</p><p>0,08.X + 0,0736.X =</p><p>0,1536.X</p><p>Portanto, a parcela de processos que deixou de ser arquivado foi: (1 – 0,1536).X</p><p>= (0,8464).X = 84,64% de X.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico Judiciário – TRF/1a – FCC) Em fevereiro de 2007, Cesário gastou</p><p>R$ 54,00 na compra de alguns rolos de fita adesiva, todos de um mesmo</p><p>tipo. No mês seguinte, o preço unitário desse rolo aumentou em R$ 1,50 e,</p><p>então, dispondo daquela mesma quantia, ele pôde comprar três rolos a</p><p>menos do que havia comprado no mês anterior. Nessas condições, em março</p><p>de 2007, o preço unitário de tal tipo de rolo de fita adesiva era</p><p>(A) R$ 4,00.</p><p>(B) R$ 4,50.</p><p>(C) R$ 5,00.</p><p>(D) R$ 5,50.</p><p>(E) R$ 6,00.</p><p>Seja P1 o preço do rolo de fita adesiva em fevereiro, e P2 (= P1 + R$1,50) o</p><p>preço em março. Seja N o número de rolos comprados em fevereiro. Podemos</p><p>escrever matematicamente o problema da seguinte forma:</p><p>N . (P1) = R$ 54 → N = (I)</p><p>(N – 3) . (P2) = R$ 54 → (N – 3).(P1 + 1,5) = 54 (II)</p><p>Substituindo (I) em (II), temos:</p><p>( – 3)(P1 + 1,5) = 54</p><p>= 54</p><p>54(P1) – 3(P1)² + 81 – 4,5.(P1) = 54.(P1)</p><p>– 3(P1)² – 4,5.(P1) + 81 = 0</p><p>3 (P1)² + 4,5.(P1) – 81 = 0</p><p>P1 = =</p><p>P1 = = = R$ 4,5 (III)</p><p>Como o enunciado do problema nos pede P2, sabendo que P1= 4,5, temos que:</p><p>P2 = P1 + 1,5</p><p>P2 = 4,5 + 1,5</p><p>P2 = R$ 6,00</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Escrevente Técnico Judiciário – TJ/SP –</p><p>VUNESP) Um estagiário de um escritório de advocacia aproveitou o mês de</p><p>férias na faculdade para fazer várias horas extras. Do valor total líquido</p><p>recebido nesse mês, 3/4 correspondem ao seu salário fixo. Do valor restante,</p><p>3/5 correspondem às horas extras trabalhadas, e o saldo, de R$ 140,00,</p><p>corresponde a uma bonificação recebida. Pelas horas extras trabalhadas,</p><p>nesse mês, o estagiário recebeu</p><p>(A) R$ 210,00.</p><p>(B) R$ 217,00.</p><p>(C) R$ 250,00.</p><p>(D) R$ 336,00.</p><p>(E) R$ 364,00.</p><p>Seja X o salário total líquido recebido pelo estagiário. Com as informações</p><p>fornecidas pelo enunciado, temos que:</p><p>X = (salário fixo) + (horas extras) + (bonificação)</p><p>Sendo,</p><p>I) (salário fixo) = (3/4).X</p><p>II) (horas extras) = (3/5). (1/4). X</p><p>III) Bonificação = R$ 140,00</p><p>Substituindo estes valores na equação de X, temos:</p><p>X = (3/4).X + (3/5).(1/4).X + R$ 140</p><p>(1 – – ).X = R$ 140</p><p>Calculando o Mínimo Múltiplo Comum (m.m.c) do lado esquerdo da equação:</p><p>( ).X = R$ 140</p><p>. X = R$ 140</p><p>X = R$ 1400 (salário líquido total).</p><p>Finalmente, pela equação (II) temos que:</p><p>(horas extras) = x = . (R$ 1400) = R$ 210.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Escrevente Técnico Judiciário – TJ/SP – VUNESP) Um comerciante</p><p>estabeleceu que o seu lucro bruto (diferença entre os preços de venda e</p><p>compra) na venda de um determinado produto deverá ser igual a 40% do</p><p>seu preço de venda. Assim, se o preço unitário de compra desse produto for</p><p>R$ 750,00, ele deverá vender cada unidade por</p><p>(A) R$ 1.050,00.</p><p>(B) R$ 1.100,00.</p><p>(C) R$ 1.150,00.</p><p>(D) R$ 1.200,00.</p><p>(E) R$ 1.250,00.</p><p>Pelo enunciado, como o lucro é 40% do preço de venda, temos:</p><p>Lucro = (Preço de venda) – (Preço de compra)</p><p>Lucro = PV – PC</p><p>(0,4) . PV = PV – PC</p><p>PV – (0,4) = PC</p><p>(0,6) . PV = PC</p><p>PV=</p><p>Se o preço de compra do produto é R$ 750, temos que o preço de venda é:</p><p>PV= = = R$ 1.250</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Escrevente Técnico Judiciário – TJ/SP – VUNESP) Com a proximidade do</p><p>Natal, uma empresa doou uma determinada quantia para uma creche que</p><p>abriga um total de 80 crianças. A quantia doada foi dividida para a compra</p><p>de brinquedos e roupas na razão de 3 para 5, respectivamente. Assim,</p><p>foram comprados 80 brinquedos, sendo bolas para os meninos, por R$ 15,00</p><p>cada, e bonecas para as meninas, por R$ 20,00 cada. Sabe-se que cada</p><p>criança recebeu um brinquedo e que o número de bolas compradas superou</p><p>o número de bonecas compradas em 20 unidades. Da quantia total recebida</p><p>como doação dessa empresa, a creche reservou para a compra de roupas</p><p>(A) R$ 2.250,00.</p><p>(B) R$ 2.000,00.</p><p>(C) R$ 1.980,00.</p><p>(D) R$ 1.850,00.</p><p>(E) R$ 1.350,00.</p><p>Para cada R$ 8 doado para a creche, R$ 3 foi destinado para a compra de</p><p>brinquedos e R$ 5 para a compra de roupas. Dos para a compra de brinquedos,</p><p>foram adquiridas x bolas a R$15 cada, e y bonecas a R$ 20. Como todas as</p><p>crianças ganharam um brinquedo, temos que:</p><p>I) x + y = 80</p><p>Além disso, como o número de bolas supera o de bonecas em 20 unidades,</p><p>temos que:</p><p>II) x = y + 20</p><p>Substituindo (II) em (I):</p><p>x + y = 80</p><p>(y + 20) + y = 80</p><p>2y = 80 – 20</p><p>2y = 60</p><p>y = 30 (III)</p><p>Substituindo (III) em (II):</p><p>x = y + 20</p><p>x = 30 + 20</p><p>x = 50</p><p>Portanto, o valor gasto com brinquedos foi:</p><p>50 . (R$ 15) + 30 . (R$ 20) = R$ 750 + R$ 600 = R$ 1.350</p><p>Como esse valor gasto com brinquedos é apenas 3/8 do valor doado (“d”), temos</p><p>que:</p><p>= R$ 1.350</p><p>d =</p><p>d = R$ 3.600 (valor total doado)</p><p>Portanto, substituindo os valores encontrados acima:</p><p>d = brinquedos + roupas</p><p>R$ 3.600 = R$ 1.350 + roupas</p><p>roupas = R$ 3.600 – R$ 1.350</p><p>roupas = R$ 2.250</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Escrevente Técnico Judiciário – TJ/SP – VUNESP) Numa fazenda há</p><p>ovelhas e avestruzes, totalizando 90 cabeças e 260 patas. Comparando-se o</p><p>número de avestruzes com o das ovelhas, pode-se afirmar que há</p><p>(A) igual número de ovelhas e de avestruzes.</p><p>(B) dez cabeças a mais de ovelhas.</p><p>(C) dez cabeças a mais de avestruzes.</p><p>(D) oito cabeças a mais de ovelhas.</p><p>(E) oito cabeças a mais de avestruzes.</p><p>Seja x o número de ovelhas, e y o número de avestruzes. Como a ovelha tem 4</p><p>patas, e o avestruz tem 2 patas, temos:</p><p>x+y = 90 → x = 90 – y (I)</p><p>4x + 2y = 260 (II)</p><p>Substituindo (I) em (II):</p><p>4x + 2y = 260</p><p>4 . (90 – y) + 2y = 260</p><p>360 – 4y + 2y = 260</p><p>–2y = –100</p><p>y = 50 (III)</p><p>Substituindo (III) em (I):</p><p>x= 90 – y</p><p>x = 90 – 50</p><p>x = 40</p><p>Como temos 50 avestruzes e 40 ovelhas, temos 10 cabeças a mais de avestruzes.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Escrevente Técnico Judiciário – TJ/SP – 2004 – VUNESP) Em um trajeto</p><p>exclusivamente de subidas e descidas, um caminhante percorre 2 metros a</p><p>cada segundo nas subidas e 3 metros a cada segundo nas descidas. Se o</p><p>caminhante percorreu, no trajeto todo, 1380 metros em 9 minutos e 40</p><p>segundos, sem paradas, pode-se afirmar</p><p>que, no total, ele</p><p>(A) subiu 50 metros a mais do que desceu.</p><p>(B) subiu 60 metros a mais do que desceu.</p><p>(C) desceu 40 metros a mais do que subiu.</p><p>(D) desceu 50 metros a mais do que subiu.</p><p>(E) desceu 60 metros a mais do que subiu.</p><p>Como a caminhada durou 9 minutos e 40 segundos, isso equivale a dizer 540</p><p>segundos. Seja x o número de segundos na subida, e y o numero de segundos na</p><p>descida. Portanto, as informações do enunciado podem ser escritas</p><p>matematicamente da seguinte forma:</p><p>subida + descida = 2x + 3y = 1 380 (I)</p><p>x + y = 580 → x = 580 – y (II)</p><p>Substituindo (II) em (I):</p><p>2 . (580 – y) + 3y = 1 380</p><p>1 160 – 2y + 3y = 1 380</p><p>y = 1 380 – 1 160</p><p>y = 220 segundos</p><p>Como na descida cada segundo corresponde a 3 metros, a distância percorrida na</p><p>descida foi 3y = 3.(220) = 660 metros.</p><p>Portanto, como a distância total foi 1 380 metros, a distância percorrida na</p><p>subida foi:</p><p>1 380 – 660 = 720 metros.</p><p>Portanto, o caminhante subiu 60 metros a mais do que desceu.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Agente de Polícia/MG) No percurso feito por uma viatura em um dia de</p><p>serviço, sabe-se que, pela manhã, ela percorreu 1/4 da distância total, à</p><p>tarde, 2/5 dessa mesma distância e, à noite, 42 km. Com base nessas</p><p>informações, a distância total percorrida, em km, nesse dia foi</p><p>(A) 64,6.</p><p>(B) 105.</p><p>(C) 113,4.</p><p>(D) 120.</p><p>Seja x a distância total.</p><p>Então,</p><p>(1/4)x + (2/5)x + 42 = x</p><p>(13/20)x + 42 = x</p><p>x – (13/20)x = 42</p><p>(7/20)x = 42</p><p>x = 120 km.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Escrivão de Polícia/SP) Dois carregadores de um determinado mercado</p><p>municipal mantêm o seguinte diálogo:</p><p>“se eu transferir um dos sacos de açúcar do meu carrinho para o seu, ficaremos</p><p>com cargas iguais; se você transferir um dos sacos de seu carrinho para o meu,</p><p>ficarei com o dobro de sua carga”. Quantos sacos de açúcar carregava cada um</p><p>dos carregadores?</p><p>(A) 7 e 5.</p><p>(B) 10 e 9.</p><p>(C) 11 e 9.</p><p>(D) 4 e 7.</p><p>(E) 3 e 5.</p><p>Carregador A B</p><p>Sacos de açúcar x y</p><p>Então</p><p>i) x – 1 = y + 1</p><p>ii) x + 1 = 2(y – 1) x + 1 = 2y – 2</p><p>Subtraindo a equação ii) da i) obtemos</p><p>2 = y – 3 y = 5</p><p>E x = y + 2 x = 7</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Escrivão de Polícia/PR – UFPR) Dez prisioneiros precisam ser realocados</p><p>para ganhar 62 roupas de cama.</p><p>Cada prisioneiro ou é homem ou é mulher. Cada homem ganha cinco roupas de</p><p>cama, e cada mulher, oito. Quantas mulheres e quantos homens há no grupo?</p><p>(A) Sete mulheres e três homens.</p><p>(B) Cinco mulheres e cinco homens.</p><p>(C) Quatro mulheres e seis homens.</p><p>(D) Três mulheres e sete homens.</p><p>(E) Seis mulheres e quatro homens.</p><p>Temos:</p><p>1) 62 = 5H + 8M onde H é o numero de homens e M o de mulheres</p><p>2) H + M = 10</p><p>De 2) temos H = 10 – M que substituiremos em 1)</p><p>62 = 5(10 – M) + 8M</p><p>62 = 50 – 5M + 8M</p><p>3M = 12</p><p>M = 4 e H = 10 – M = 10 – 4 = 6.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(CEF – Técnico Bancário/Norte e Nordeste – FCC) Uma certa indústria</p><p>fabrica um único tipo de produto, que é vendido ao preço unitário de x</p><p>reais.Considerando que a receita mensal dessa indústria, em reais, é</p><p>calculada pela expressão R(x) = 80 000x – 8 000x², então, para que seja</p><p>gerada uma receita mensal de</p><p>R$ 200 000, 00, cada unidade do produto fabricado deve ser vendida por:</p><p>(A) R$ 6,00.</p><p>(B) R$ 5,50.</p><p>(C) R$ 5,00.</p><p>(D) R$ 4,50.</p><p>(E) R$ 4,00.</p><p>Devemos calcular x tal que R(x) = 80000x – 8000x² = 200000. Ou seja, achar x</p><p>tal que -8x²+80x-200 = 0. Tal polinômio possuiu raiz dupla x = 5,00.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(BB – Escriturário – CESGRANRIO) A proposição funcional “Para todo e</p><p>qualquer valor de n, tem-se 6n<n² + 8” será verdadeira, se n for um número</p><p>real</p><p>(A) menor que 8.</p><p>(B) menor que 4.</p><p>(C) menor que 2.</p><p>(D) maior que 2.</p><p>(E) maior que 3.</p><p>O polinômio n² – 6n + 8 = 0 tem raízes 2 e 4. Dado que esta parábola tem</p><p>concavidade para cima, a desigualdade n² – 6n + 8 > 0 ocorre antes da primeira</p><p>raiz ou após a segunda. Assim sendo, a desigualdade é verificada para todos os</p><p>valores menores que 2 e também para valores maiores que 4.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(BB – Escriturário – CESPE) Considere que, no ano de 2007, o número de</p><p>mulheres no mercado de trabalho mundial e com menos de 20 anos de idade</p><p>fosse igual a do número de mulheres no mercado de trabalho mundial e com</p><p>20 anos ou mais de idade. Considere ainda que, nesse mesmo ano, o número</p><p>de mulheres no mercado de trabalho mundial, com 20 anos ou mais de</p><p>idade e menos de 35 anos de idade fosse igual à metade do número de</p><p>mulheres no mercado de trabalho mundial com menos de 20 anos de idade</p><p>adicionados ao número de mulheres no mercado de trabalho mundial com</p><p>35 ou mais anos de idade. Com base nessas informações e no texto</p><p>apresentado, julgue os itens seguintes.</p><p>(1) O número de mulheres que, em 2007, estavam no mercado de trabalho</p><p>mundial e tinham 20 anos ou mais de idade era superior a 875 milhões.</p><p>(2) Em 2007, o número de mulheres que tinham menos de 20 anos de idade e</p><p>que estavam no mercado de trabalho mundial era inferior a 290 milhões.</p><p>(3) Em 2007, o número de mulheres com 35 ou mais anos de idade e que</p><p>estavam no mercado de trabalho mundial era superior a 475 milhões.</p><p>1: certo. Seja x o número de mulheres com menos de 20 anos no mercado de</p><p>trabalho e y o número de mulheres no mercado de trabalho com 20 anos ou mais.</p><p>Desta forma, x + y = 1200 e x = y/3, ou seja y = 900 milhões de mulheres; 2:</p><p>errado. Como x + y = 1200,</p><p>y = 900, temos x = 300 milhões de mulheres; 3: correto. Seja z o número de</p><p>mulheres no mercado de trabalho com 20 anos ou mais e menos de 35 anos.</p><p>Tem-se que z = x / 2 + (y – z), ou seja,</p><p>2z = 150 + 900, z = 525 milhões.</p><p>Gabarito 1C, 2E, 3C</p><p>(CEF – Técnico Bancário – FCC) Seja f a função do 2o grau representada</p><p>no gráfico abaixo.</p><p>Essa função é dada por</p><p>(A) f(x)= - ¼ x² + x.</p><p>(B) f(x)= - x² + 4x.</p><p>(C) f(x)= x² + 4x.</p><p>(D) f(x)= ¼ x² - x.</p><p>(E) f(x)= - ½ x² - 2x.</p><p>Uma função de segundo grau f(x) é dada por f(x) = Ax² +Bx + C. Do gráfico,</p><p>temos que f(0) = 0, logo C = 0, f(2) = –1, logo 4A + 2B = –1 e f(4) = 0, logo 16A</p><p>+ 4B = 0. Assim sendo, A = 1/4 e B = –1.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(CEF – Técnico Bancário – FCC) Calculando-se o valor de , obtém-se</p><p>(A) log 2 1/5.</p><p>(B) 1/3.</p><p>(C) 1/5.</p><p>(D) -1/3.</p><p>(E) -1.</p><p>Temos que: log3 = log3(3x (3 – 1 – )) – log3 (5 × 3x) = log3(3x) + log3( ) – log3</p><p>5 – log3(3x) = –log3 3 = –1.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(BB – Escriturário – FCC) Segundo a Associação Brasileira de Franchising,</p><p>o faturamento de franquias ligadas aos setores de saúde e bem estar quase</p><p>dobrou de 2004 a 2009, pois neste período a receita total das empresas</p><p>passou de 5 bilhões para 9,8 bilhões de reais. Se esse crescimento tivesse</p><p>ocorrido de forma linear, a receita total das empresas desse setor, em bilhões</p><p>de reais, teria sido de</p><p>(A) 5,34 em 2005.</p><p>(B) 6,92 em 2006.</p><p>(C) 7,44 em 2007.</p><p>(D) 8,22 em 2008.</p><p>(E) 8,46 em 2008.</p><p>Se o crescimento tivesse sido linear, para N entre 2004 a 2009, o faturamento em</p><p>bilhões de reais poderia ser calculado via f(N) = 5 + (9,8 – 5)/5 (N – 2004) = 5 +</p><p>0,96(N – 2004). Assim sendo,f(2005) = 5,96, f(2006) = 6,92, f(2007) = 7,88,</p><p>f(2008) = 8,84 e f(2009) = 9,80.</p><p>Gabarito “B”</p><p>1 Não foi por falta de aviso. Desde 2004, a</p><p>Aeronáutica vem advertindo dos riscos do desinvestimento</p><p>no controle do tráfego aéreo. Ao apresentar suas propostas</p><p>4 orçamentárias de 2004, 2005 e 2006, o Departamento de</p><p>Controle do Espaço Aéreo (DECEA) informou, por escrito,</p><p>que a não liberação integral dos recursos pedidos levaria</p><p>7 à situação vivida agora no país. Mesmo assim, as verbas</p><p>foram cortadas ano após ano pelo governo, em dois</p><p>momentos: primeiro no orçamento, depois na liberação</p><p>10 efetiva do dinheiro.</p><p>As advertências do DECEA foram feitas à</p><p>Secretaria de Orçamento Federal do Ministério do</p><p>13 Planejamento, na oportunidade em que foram solicitadas</p><p>verbas para “operação, manutenção, desenvolvimento e</p><p>modernização do Sistema de Controle do Espaço Aéreo</p><p>Brasileiro (SISCEAB)”. Elas são citadas em relatório do</p><p>Tribunal de Contas da União (TCU).</p><p>O Estado de S.Paulo, 25/3/2007, p. C6 (com adaptações).</p><p>(BB – Escriturário – CESPE) Segundo o texto, os cortes nas propostas</p><p>orçamentárias apresentadas em 2004, 2005 e 2006 pelo DECEA ocorreram</p><p>em dois</p><p>momentos: no orçamento e na liberação efetiva do dinheiro.</p><p>Suponha que esses cortes foram, em cada um desses momentos e a cada ano,</p><p>respectivamente, de 20% da proposta orçamentária e de 15% na liberação</p><p>efetiva do dinheiro. Considere, ainda, que a proposta orçamentária de</p><p>determinado ano coincida com o valor total realmente liberado no ano</p><p>anterior, e que, em 2003, o valor liberado foi de X reais. Tendo em vista</p><p>essas informações, julgue os seguintes itens.</p><p>(1) O gráfico mostrado abaixo representa corretamente o histórico das</p><p>liberações, de acordo com as informações apresentadas.</p><p>(2) Considere que o processo de propostas orçamentárias e de cortes</p><p>continue e que, após k anos a partir de 2003, o valor efetivamente liberado</p><p>corresponda a 10% do valor liberado em 2003. Nesse caso, o valor de k pode</p><p>ser expresso corretamente da seguinte forma: .</p><p>1: certo. Como a cada ano houve dois cortes, um de 20% e outro de 15%, a</p><p>porcentagem do valor efetivo recebido, relativo ao liberado no ano anterior, é</p><p>dado por (1 – 0,2) x (1 – 0,15) = 0,68; 2: certo. O valor de k é dado por X 0.68k</p><p>= 0.1 X, ou seja, k = = =</p><p>Gabarito 1C, 2C</p><p>(BB – Escriturário – FCC) Depois de várias observações, um agricultor</p><p>deduziu que a função que melhor descreve a produção (y) de um bem é uma</p><p>função do segundo grau y = ax² + bx + c, em que x corresponde à</p><p>quantidade de adubo utilizada. O gráfico correspondente é dado pela figura</p><p>abaixo.</p><p>Tem-se, então, que:</p><p>(A) a = –3, b = 60 e c = 375.</p><p>(B) a = –3, b = 75 e c = 300.</p><p>(C) a = –4, b = 90 e c = 240.</p><p>(D) a = –4, b = 105 e c = 180.</p><p>(E) a = –6, b = 120 e c = 150.</p><p>Do gráfico, temos que</p><p>1) 675 = a × 100 + b × 10 + c,</p><p>2) 0 = a × 625 + b × 25 + c, e, como o ponto de mínimo divide o intervalo entre</p><p>as duas raízes ao meio, –5 também é raiz, logo</p><p>3) 0 = a × 25 – b × 5 + c.</p><p>De 2) – 1) , temos que –675 = a × 525 + b × 15. Resolvendo estas equações em</p><p>a, b, e c, obtemos a = –3, b = 60 e c = 375.</p><p>Gabarito “A”</p><p>O Brasil vai crescer menos</p><p>1 O ritmo de crescimento da economia brasileira se</p><p>desacelerou mais rápido ante o previsto. No segundo trimestre</p><p>deste ano, o produto interno bruto (PIB)—que mede a produção</p><p>4 de riquezas do país — foi inferior ao do período de janeiro a</p><p>março. Isso interrompe a sequência de expansão que vinha sendo</p><p>registrada desde o segundo trimestre de 1999. No semestre, o país</p><p>7 cresceu 2,49%. Esse resultado, divulgado pelo Instituto Brasileiro</p><p>de Geografia e Estatística (IBGE), contraria todas as previsões do</p><p>mercado, que esperava uma expansão de 3% na comparação com</p><p>10 2000.</p><p>O mau desempenho da economia é resultado do aumento</p><p>dos juros e das turbulências no mercado de câmbio provocados</p><p>13 pela crise argentina. Além disso, em maio, pouco antes de fechar</p><p>o trimestre, o país deparou-se com a escassez de energia.</p><p>Surpreendido pelo PIB do segundo trimestre, o mercado</p><p>16 financeiro se prepara para rever suas projeções para este ano.</p><p>Os gráficos abaixo ilustram as variações do PIB brasileiro.</p><p>O gráfico superior, intitulado “Variação do PIB por trimestre”,</p><p>19 representa a taxa acumulada do PIB nos últimos quatro trimestres</p><p>(em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores).</p><p>Produção. “Economia”. In: Correio Braziliense, 16/8/2001,</p><p>p. 25 (com adaptações).</p><p>(BB – Escriturário – CESPE) Os dados apresentados no gráfico inferior da</p><p>figura do texto II, para o período de 1999 a 2001, permitem modelar a va-</p><p>riação anual do PIB brasileiro por uma função quadrática do tipo f(x) = ax²</p><p>+ bx + c, em que x é o tempo, em anos, transcorrido desde 1999.</p><p>Considerando que, para essa modelagem, sejam usados os valores aproxi-</p><p>mados f(0) = 0,8, f(1) = 4,5 e f(1,5) = 2,5, julgue os itens seguintes.</p><p>(1) a + b + c é menor que 5.</p><p>(2) No plano cartesiano de coordenadas xOy, o gráfico da função y = f(x) é</p><p>um arco de parábola de concavidade voltada para baixo.</p><p>(3) De acordo com o modelo, a variação anual do PIB brasileiro seria</p><p>negativa ao final de 2001.</p><p>(4) De acordo com o modelo, a variação anual do PIB brasileiro seria</p><p>máxima no primeiro trimestre de 2000.</p><p>(5) Supondo que o PIB brasileiro continue crescendo, o modelo proposto</p><p>não seria adequado para um período muito longo de tempo.</p><p>1: certo. Temos que f(1) = a + b + c = 4.5; 2: certo. De f(0) = 0,8, temos que c =</p><p>0,8. De f(1) = 4,5, temos que a + b = 3,7. Finalmente, de</p><p>f(1,5) = 2,5, temos que 2,25 a + 1,5 b = 1,7. Assim sendo, (2,25 – 1,5) a = 1,7 –</p><p>1,5 × 3,7. Logo, a = –3,85/0,75 = –15,4/3. Portanto, a concavidade é para baixo;</p><p>3: certo. Temos que b = 3,7 + 15,4/3 = 26,5/3. Assim sendo, f(2) = (–15,4/3) × 4</p><p>+ (26,5/3) × 2 + 0,8 = –2,07; 4: errado. As raízes desta parábola estão em 1,81 e</p><p>–0,09. Desta forma, o máximo está no meio do intervalo , em 0,95, que equivale</p><p>ao último trimestre de 1999; 5: certo, Como possui concavidade negativa, tal</p><p>função é decrescente para um longo período de tempo.</p><p>Gabarito 1C, 2C, 3C, 4E, 5C</p><p>(CEF – Técnico Bancário – FCC) Na saída do trabalho, um grupo de</p><p>amigos foi a uma padaria e três deles se encarregaram de pagar as despesas.</p><p>O primeiro pagou R$ 3,30 por 3 cafés e 2 pães com manteiga. O segundo</p><p>pagou R$ 3,20 por 2 cafés e 3 pães com manteiga. O terceiro pagou, por 2</p><p>cafés e 1 pão com manteiga, a quantia de</p><p>(A) R$ 1,80.</p><p>(B) R$ 1,90.</p><p>(C) R$ 2,00.</p><p>(D) R$ 2,10.</p><p>(E) R$ 2,20.</p><p>Sendo C o preço de cada café e P o preço de cada pão com manteiga, temos que</p><p>3C + 2P = 3,30 e 2C + 3P = 3,20. Desta forma, resolvendo o sistema de</p><p>equações, temos que C = 0,70 e P = 0,60. Portanto, o terceiro amigo pagou 2 ×</p><p>(0,70) + 0,60 = 2,00.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(CEF – Técnico Bancário – FCC) Ao receber moedas como parte de um</p><p>pagamento, um caixa de uma agência bancária contou t moedas de 1 real, y</p><p>de 50 centavos, z de 10 centavos e w de 5 centavos. Ao conferir o total,</p><p>percebeu que havia cometido um engano: contara 3 das moedas de 5</p><p>centavos como sendo de 50 centavos e 3 das moedas de 1 real como sendo de</p><p>10 centavos. Nessas condições, a quantia correta é igual à inicial</p><p>(A) acrescida de R$ 1,35.</p><p>(B) diminuída de R$ 1,35.</p><p>(C) acrescida de R$ 1,65.</p><p>(D) diminuída de R$ 1,75.</p><p>(E) acrescida de R$ 1,75.</p><p>O valor, em centavos, da contagem original é dado por 100t + 50y + 10z + 5w.</p><p>Após perceber o engano, viu que o correto seria 100(t + 3) + 50(y – 3) + 10(z –</p><p>3) + 5(w – 3). Desta forma, a variação para a quantia correta é de 300 – 150 – 30</p><p>+ 15 = 135 centavos.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(CEF – Técnico Bancário – FCC) Numa pista circular de autorama, um</p><p>carrinho vermelho dá uma volta a cada 72 segundos e um carrinho azul dá</p><p>uma volta a cada 80 segundos. Se os dois carrinhos partiram juntos,</p><p>quantas voltas terá dado o mais lento até o momento em que ambos</p><p>voltarão a estar lado a lado no ponto de partida?</p><p>(A) 6.</p><p>(B) 7.</p><p>(C) 8.</p><p>(D) 9.</p><p>(E) 10.</p><p>Sendo N o número de voltas do mais lento, eles voltarão a estar lado a lado</p><p>quando 80N = 72(N + 1), ou seja, 8N = 72, N = 9.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(BB – Escriturário – CESPE) Considere que</p><p>o tamanho da população mundial feminina possa</p><p>ser expresso, em bilhões de habitantes, pela função P(T) = 6(1 – e^-0,02T) + 3,</p><p>em que T = 0 representa o ano de 2008, T = 1, o ano de 2009, e assim por diante.</p><p>Com base nesse modelo, julgue os itens seguintes.</p><p>(1) Considerando que o tamanho da população masculina mundial seja</p><p>sempre inferior ao da feminina, tem-se que a população mundial será</p><p>sempre inferior a 18 bilhões de habitantes.</p><p>(2) Tomando 1,7 como valor aproximado para ℓn6, é correto afirmar que em</p><p>2093 a população mundial feminina será igual a 8 bilhões de habitantes.</p><p>(3) Em 2058, a população feminina mundial será superior a 7 bilhões de</p><p>habitantes.</p><p>1: certo. Quando T tender a infinito, P(T) tende a 9, o que implica que a</p><p>população mundial será sempre inferior a 18 bilhões; 2: certo. Para achar a</p><p>população feminina em 2093 precisamos calcular</p><p>P(85) = 6 ( 1 – e^(–1,7) ) + 3, ou seja, P(85) = 6 (1 – 1/6) + 3 =</p><p>8 bilhões; 3: errado. A população em 2058 é P(50) = 6 ( 1 – e^(–1) ) + 3 que é</p><p>aproximadamente 6( 1 – 0,37) + 3 = 6,78 bilhões.</p><p>Gabarito 1C, 2C, 3E</p><p>(BB</p><p>– Escriturário – CESGRANRIO) De acordo com o Plano Nacional de</p><p>Viação (PNV) de 2009, a malha de estradas não pavimentadas de Goiás tem</p><p>62 868km a mais do que a malha de estradas pavimentadas. Sabe-se,</p><p>também, que a extensão total, em quilômetros, das estradas não</p><p>pavimentadas supera em 393km o sêxtuplo da extensão das estradas</p><p>pavimentadas. Quantos quilômetros de estradas pavimentadas há em</p><p>Goiás?</p><p>(A) 12 495.</p><p>(B) 12 535.</p><p>(C) 12 652.</p><p>(D) 12 886.</p><p>(E) 12 912.</p><p>Sejam NP a malha de estradas não pavimentadas e P a malha pavimentada.</p><p>Então NP = P + 62 868 e também NP = 6P + 393. Logo</p><p>P + 62 868 = 6P + 393, ou seja, 5P = 62 475, P = 12 495.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(BB – Escriturário – CESPE) Um grupo de amigos fez, em conjunto, um</p><p>jogo em determinada loteria, tendo sido premiado com a importância de R$</p><p>2.800 000,00 que deveria ser dividida igualmente entre todos eles. No</p><p>momento da partilha, constatou-se que 3 deles não haviam pago a parcela</p><p>correspondente ao jogo, e, dessa forma, não faziam juz ao quinhão do</p><p>prêmio. Com a retirada dos 3 amigos que não pagaram o jogo, coube a cada</p><p>um dos restantes mais R$ 120 000,00.</p><p>Considerando a situação hipotética apresentada, julgue os itens que se seguem.</p><p>(1) Se x é a quantidade de elementos do “grupo de</p><p>amigos”, então .</p><p>(2) Considerando que, em uma função da forma</p><p>f(x) = Ax² + Bx + C, em que A, B, e C são constantes bem determinadas, a</p><p>equação f(x) = 0 determina a quantidade de elementos do “grupo de amigos”,</p><p>então é correto afirmar que, para essa função, o ponto de mínimo é atingido</p><p>quando .</p><p>(3) A quantidade de elementos do grupo de amigos que fizeram juz ao</p><p>prêmio é superior a 11.</p><p>(4) Cada um dos elementos do “grupo de amigos” que efetivamente pagou a</p><p>parcela correspondente ao jogo recebeu uma quantia superior a</p><p>R$ 250 000,00.</p><p>1: errado. A expressão correta seria 2 800 000,00/(x + 3) + 120 000,00 = 2 800</p><p>000,00/x; 2: errado. A equação acima é equivalente a 12 x² + 36 × – 840 = 0.</p><p>Como as raízes, são –10 e 7, o ponto de mínimo está em (–10 + 7 )/2 = –3/2; 3:</p><p>errado. Da solução anterior, a quantidade de elementos do grupo de amigo é 7; 4:</p><p>certo. Cada um recebeu 2 800 000,00 / 7 = 400 000,00 reais.</p><p>Gabarito 1E, 2E, 3E, 4C</p><p>(Auditor Fiscal da Receita Federal – ESAF) Em uma repartição, 3/5 do total</p><p>dos funcionários são concursados, 1/3 do total dos funcionários são</p><p>mulheres e as mulheres concursadas correspondem a 1/4 do total dos</p><p>funcionários dessa repartição. Assim, qual entre as opções abaixo é o valor</p><p>mais próximo da porcentagem do total dos funcionários dessa repartição</p><p>que são homens não concursados?</p><p>(A) 21%.</p><p>(B) 19%.</p><p>(C) 42%.</p><p>(D) 56%.</p><p>(E) 32%.</p><p>Monte-se o quadro:</p><p>Concursados Não Concursados Totais</p><p>Homens a x D</p><p>Mulheres 1/4 b 1/3</p><p>Totais 3/5 c 1</p><p>(Total de funcionários é 1 (100%). Deseja-se saber o número de homens não</p><p>concursados x.</p><p>Temos o sistema de equações:</p><p>Colunas a + 1/4 = 3/5 linhas a + x = d</p><p>x + b = c 1/4 + b = 1/3</p><p>d + 1/3 = 1 3/5 + c = 1</p><p>daí,</p><p>a = 3/5 – 1/4 = 7/20</p><p>b = 1/3 – 1/4 = 1/12</p><p>c = 1 – 3/5 = 2/5</p><p>d = 1 – 1/3 = 2/3</p><p>E</p><p>x = c – b</p><p>x = 2/5 – 1/12</p><p>x = 19/60 = 31,67% Aproximadamente 32%.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Auditor Fiscal da Receita Federal – ESAF) Se um polinômio f for divisível</p><p>separadamente por (x – a) e (x – b) com a ≠ b, então, f é divisível pelo</p><p>produto entre (x – a) e (x – b). Sabendo-se que 5 e –2 são os restos da divisão</p><p>de um polinômio f por (x – 1) e (x + 3), respectivamente, então, o resto da</p><p>divisão desse polinômio pelo produto dado por (x – 1) e (x + 3) é igual a:</p><p>(A) × + .</p><p>(B) × – .</p><p>(C) × + .</p><p>(D) – × – .</p><p>(E) – × – .</p><p>Sendo</p><p>f(x) = p(x) . q(x)+r(x), com q(x) quociente, r(x) resto e sabendo que na divisão</p><p>de f(x) por (x – 1), o resto vale f(1), temos:</p><p>f(1) = r(1) = 5. O mesmo consideramos para (x + 3) → f(–3) = –2.</p><p>Seja o resto da forma r(x) = ax + b.</p><p>Então,</p><p>r(1) = 5 = a + b</p><p>r(–3) = –2 = –3a + b</p><p>Resolvendo o sistema, obtemos</p><p>a = 7/4 e b = 13/4 e r(x) tem a forma (7/4 + 13/4).</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Auditor Fiscal da Receita Federal – ESAF) Um corredor está treinando</p><p>diariamente para correr a maratona em uma competição, sendo que a cada</p><p>domingo ele corre a distância da maratona em treinamento e assim</p><p>observou que, a cada domingo, o seu tempo diminui exatamente 10% em</p><p>relação ao tempo do domingo anterior. Dado que no primeiro domingo</p><p>imediatamente antes do início do treinamento, ele fez o percurso em 4 horas</p><p>e 30 minutos e, no último domingo de treinamento, ele correu a distância da</p><p>maratona em 3 horas, 16 minutos e 49,8 segundos, por quantas semanas ele</p><p>treinou?</p><p>(A) 1.</p><p>(B) 5.</p><p>(C) 2.</p><p>(D) 4.</p><p>(E) 3.</p><p>Transformemos os tempos em segundos:</p><p>Uma semana antes do treino 4h T0 = 30min = 4,5 × 3 600s = 16 200s</p><p>Último domingo 3h 16min Tn = 49,8s = 11 809,8s</p><p>A cada treinamento fica 0,9 vezes mais rápido:</p><p>T1 = 16 200 X 0,9 = 14 580 primeira semana</p><p>T2 = 14 580 X 0,9 = 13 122 segunda semana</p><p>T3 = 13 122 x 0,9 = 11 809,8 terceira semana e atingiu tempo!</p><p>treinou 3 semanas</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Auditor Fiscal/São Paulo-SP – FCC) No presente mês, o salário médio</p><p>mensal pago a todos os funcionários de uma firma foi de R$ 530,00. Sabe-se</p><p>que os salários médios mensais dos homens e mulheres são respectivamente</p><p>iguais a R$ 600,00 e R$ 500,00. No próximo mês, todos os homens receberão</p><p>um adicional de R$ 20,00 e todas as mulheres, um reajuste salarial de 10%,</p><p>sobre os salários atuais. Supondo que o quadro de funcionários não se</p><p>alterou, após esses reajustes o salário médio mensal de todos os funcionários</p><p>passará a ser igual a:</p><p>(A) R$ 540,00.</p><p>(B) R$ 562,00.</p><p>(C) R$ 571,00.</p><p>(D) R$ 578,00.</p><p>(E) R$ 580,00.</p><p>h: número de homens H: salário total dos homens</p><p>m: número de mulheres M: salário total das mulheres</p><p>Atualmente o salário médio dos funcionários é de 530:</p><p>530 = (H + M)/(m+h) (1)</p><p>e</p><p>600 = H/h → H = 600h (2)</p><p>500 = M/m → M = 500m</p><p>De (1) temos 530(m + h) = H + M</p><p>530m + 530 h = 600h + 500m</p><p>30m = 70h → m = 7h/3 (3)</p><p>E m + h = 7h/3 + h = 10h/3</p><p>Daqui a um mês o salário médio dos homens passa a ser de 600 + 20 = 620 e o</p><p>das mulheres de 500 × 1,1 = 550.</p><p>Então, o salário médio de todos os funcionários será de</p><p>(550m + 620h)/(m + h)</p><p>(550 × 7h/3 + 620h)/(10h/3) = (550 × 7 + 620 × 3)/10 = (3850 + 1860)/10 =</p><p>=5710/10=571.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Auditor Fiscal/Limeira-SP – CESPE) A secretaria de fazenda da prefeitura</p><p>de um município arrecada os impostos A = iluminação noturna e B =</p><p>manutenção do sistema de esgotos e águas pluviais, de competência</p><p>municipal. Considere que esses impostos têm valores únicos por domicílio,</p><p>sendo de R$ 28,00 o valor mensal referente ao imposto A e de R$ 45,00 o</p><p>valor mensal referente ao imposto B. A arrecadação referente a 23 desses</p><p>valores rendeu ao município o montante de</p><p>R$ 780,00. Com referência a essa situação e a essas 23 quantias arrecadadas,</p><p>julgue os itens que se seguem.</p><p>(1) Se, das 23 quantias arrecadadas, x referem-se ao imposto A e y, ao</p><p>imposto B, então x × y > 100.</p><p>(2) Dessas 23 quantias arrecadadas, o total referente ao imposto B é</p><p>superior ao referente ao imposto A</p><p>imposto A B</p><p>- -</p><p>- -</p><p>.......................</p><p>28 45</p><p>Seja x impostos A e y impostos B</p><p>x + y =23</p><p>28x + 45y = 780</p><p>Resolutivo</p><p>28x + 28y = 23.28 = 644</p><p>28x + 45y = 780 17y = 136 y = 8 e x = 15</p><p>(1) Certa, pois x . y = 15 . 8 = 120</p><p>Imposto A = 28x = 28 . 15 = 420</p><p>‘’ B = 45y = 45 . 8 = 360</p><p>(2) Errada</p><p>Gabarito 1C, 2E</p><p>(Auditor Fiscal/Limeira-SP – CESPE) A despesa mensal de uma empresa</p><p>com cada um de seus empregados de nível superior, incluindo salário e</p><p>encargos sociais, é igual a R$ 2.500,00. O total dessas despesas com esse</p><p>pessoal, mensalmente, é um valor superior a R$ 18.000,00 e inferior a R$</p><p>26.000,00. Por motivos de economia, essa despesa deverá ficar entre</p><p>R$ 13.000,00 e R$ 17.000,00 mensalmente e, para isso, a empresa terá de</p><p>demitir alguns desses profissionais. Com base nessas informações, julgue os</p><p>itens seguintes.</p><p>(1) As informações do texto são suficientes para se concluir que a empresa</p><p>terá de demitir mais de 3 empregados.</p><p>(2) Dependendo da quantidade de empregados, a menor economia que</p><p>a</p><p>empresa fará com as demissões é de R$ 5.000,00 e a maior, de R$ 10.000,00.</p><p>Atualmente,</p><p>18 000 < despesa1 < 26 000 e deve passar para 13 000 < despesa2 < 17 000</p><p>Cada empregado significa uma despesa mensal de 2 500</p><p>Então, se n1 for o número atual de empregados, temos</p><p>18 000 < 2 500n < 26 000</p><p>180 < 25n1 < 260</p><p>7,2 < n1 < 10,4 há 8, 9 ou 10 funcionários</p><p>E para a nova despesa,</p><p>13 000 < 2 500n2 < 17 000</p><p>130 < 25n2 < 170</p><p>5,2 < n2 < 6,8 n2 = 5, .., 6</p><p>Número de empregados atuais Demitir Economia</p><p>8, 9 ou 10 2 5 000</p><p>3 7 500</p><p>4 10 000</p><p>Gabarito 1E, 2C</p><p>(Auditor do Tesouro Municipal/Recife-PE – ESAF) Em uma amostra,</p><p>realizada para se obter informação sobre a distribuição salarial de homens e</p><p>mulheres, encontrou-se que o salário médio vale R$ 1.200,00. O salário</p><p>médio observado para os homens foi de R$ 1.300,00 e para as mulheres foi</p><p>de R$ 1.100,00. Assinale a opção correta.</p><p>(A) O número de homens na amostra é igual ao de mulheres.</p><p>(B) O número de homens na amostra é o dobro do</p><p>de mulheres.</p><p>(C) O número de homens na amostra é o triplo do de mulheres.</p><p>(D) O número de mulheres é o dobro do número</p><p>de homens.</p><p>(E) O número de mulheres é o quádruplo do número de homens.</p><p>Seja</p><p>m o número de mulheres</p><p>h “ “ “ homens</p><p>S soma dos salários de todos os funcionários</p><p>Sh “ “ “ dos homens</p><p>Sm “ “ “ das mulheres</p><p>Temos</p><p>S=Sh + Sm</p><p>xbarra = 1 200 = S/(m + h) → 1 200 = (Sh + Sm)/(m + h)</p><p>Sh/h =1 300 → Sh =1 300h</p><p>Sm/m =1 100 → Sm =1 100m</p><p>Daí,</p><p>1 200 = (1 300h + 1 100m)/(m+h)</p><p>Suponha, agora, h = km.</p><p>1 200 = (1 300h + 1 100m)/(m + km)</p><p>12 = (13km + 11m)/(1 + k)m → 12 = (13k + 11)m/(1 + k)m</p><p>→ 12 = (13k + 11)/(1 + k)</p><p>12 + 12k = 13k + 11</p><p>k = 1 → h = m O o número de homens é igual ao número de mulheres.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Auditor Fiscal da Receita Federal – ESAF) No tempo t0 + 2 o preço médio</p><p>de um bem é 30% maior do que em t0 + 1, 20% menor do que em t0 e 40%</p><p>maior do que em t0 + 3. Assinale a opção que dá o relativo de preços do bem</p><p>em t0 + 3 com base em t0 + 1.</p><p>(A) 162,5%.</p><p>(B) 130,0%.</p><p>(C) 120,0%.</p><p>(D) 092,9%.</p><p>(E) 156,0%.</p><p>Considere a tabela</p><p>tempo preço</p><p>t0 x</p><p>t0 +1 y</p><p>t0 + 2 z</p><p>t0 + 3 w</p><p>Em t0 + 2 temos</p><p>z = 1,3y = 0,8x = 1,4w</p><p>Deseja-se</p><p>(w/y) . 1100 .</p><p>1,3y = 1,4w → w/y = 1,3/1,4 = 13/14 e (w/y) . 100 = (13/14), 100 = 1 300/14 =</p><p>92,9%,</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Auditor Fiscal da Previdência Social – ESAF) Numa pesquisa amostral,</p><p>observa-se que o salário médio mensal dos indivíduos entrevistados é de</p><p>R$ 500,00. Os salários médios de homens e mulheres são R$ 600,00 e R$</p><p>420,00, respectivamente. Assinale a opção que dá a relação entre o número de</p><p>homens e de mulheres da amostra.</p><p>(A) O número de homens é o dobro do número de mulheres.</p><p>(B) O número de homens é 4/5 do número de mulheres.</p><p>(C) O número de homens é igual ao número de mulheres.</p><p>(D) O número de homens é 1/5 do número de mulheres.</p><p>(E) O número de homens é 3/5 do número de mulheres.</p><p>Seja</p><p>m o número de mulheres</p><p>h “ “ “ homens</p><p>S soma dos salários de todos os funcionários</p><p>Sh “ “ “ dos homens</p><p>Sm “ “ “ das mulheres</p><p>Temos:</p><p>S = Sh + Sm</p><p>xbarra = 500 = S/(m+h) → 500 = (Sh + Sm)/(m + h)</p><p>Sh/h = 600 → Sh = 600h</p><p>Sm/m = 420 → Sm = 420m</p><p>Daí,</p><p>500 = (600h + 420m)/(m + h)</p><p>Suponha, agora, h = km.</p><p>50 = (60h + 42m)/m + km)</p><p>50 = (60km + 42m)/(1 + k)m → 50 = (60k + 42)m/(1 + k)m →</p><p>50 = (60k + 42)/(1 + k)</p><p>50 + 50k = 60k + 42</p><p>10k = 8 k = 4/5 → h = 4/5 m o número de homens é 4/5 do número de mulheres.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO)</p><p>de domínio real, então, m − p é igual a</p><p>(A) 3.</p><p>(B) 4.</p><p>(C) 5.</p><p>(D) 6.</p><p>(E) 7.</p><p>Se f(x) é uma função contínua, então o limite de mx – 1 quando x tende a 1 é</p><p>igual a 2*1 – p e quando x tende a 6 é igual a</p><p>(7*6 + 4)/2 = 23. Dessa forma temos: m – 1 = 2 – p, e 6m – 1 = 23, de onde</p><p>calculamos 6m = 24, m = 4. Finalmente, 4 – 1 = 2 – p, p = –1. Dessa forma, m –</p><p>p = 4 – (-1) = 5.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Na lanchonete</p><p>de seu João, vende-se “suco” de uva e “refresco” de uva, ambos preparados</p><p>com água e um concentrado da fruta, mas em diferentes proporções. O</p><p>“suco” é preparado com três partes de concentrado e duas partes de água,</p><p>enquanto o “refresco” é obtido misturando-se uma parte de concentrado a</p><p>três de água. Certa manhã, utilizando 19 litros de concentrado e 22 litros de</p><p>água, seu João preparou x litros de “suco” e y litros de “refresco” de uva.</p><p>A diferença entre essas quantidades, em litros, correspondeu a</p><p>(A) 9.</p><p>(B) 10.</p><p>(C) 11.</p><p>(D) 12.</p><p>(E) 13.</p><p>Observamos do enunciado que 60% do volume do suco é concentrado e 40% é</p><p>água, enquanto que no refresco 25% é concentrado e 75% é água. Sendo x a</p><p>quantidade em litros de suco e y de refresco temos, do balanceamento do uso de</p><p>concentrado, que 0,6 * x + 0,25 * y = 19, e do uso de água que 0,4 * x + 0,75 * y</p><p>= 22. Para resolver este sistema, multiplicamos a primeira equação por (–3) e</p><p>somamos à segunda, gerando –1,4 * x = 22 – 3 * 19, x = 25, e substituindo na</p><p>primeira equação, y = ( 19 – 0,6 * 25 )/0,25, y = 16. Assim sendo, a diferença de</p><p>produção é x – y = 25 – 16 = 9 litros.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Sejam f(x) = –</p><p>2x² + 4x + 16 e g(x) = ax² + bx + c funções quadráticas de domínio real, cujos</p><p>gráficos estão representados acima. A função f(x) intercepta o eixo das</p><p>abscissas nos pontos P(x, 0) e M(xM, 0), e g(x), nos pontos (1, 0) e Q(xQ, 0).</p><p>Se g(x) assume valor máximo quando x = xM, conclui-se que xQ é igual a</p><p>(A) 3.</p><p>(B) 7.</p><p>(C) 9.</p><p>(D) 11.</p><p>(E) 13.</p><p>Primeiro precisamos encontrar xM, que é uma raiz de f(x). Usando a fórmula de</p><p>Bhaskara, encontramos que as soluções de f(x) = 0 são</p><p>x = –2 e x = 4, portanto xM = 4. Como g(x) assume valor máximo em x = xM,</p><p>temos que xM é a média das suas raízes, ou seja, de xQ e 1. Portanto xM = (1 +</p><p>xQ)/2, ou xQ = 2*4 – 1 = 7.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Considere as</p><p>funções g(x) = log2 x e h(x) = log x, ambas de domínio R*+.</p><p>Se h(5) = , então, g(b + 9) é um número real compreendido entre</p><p>(A) 5 e 6.</p><p>(B) 4 e 5.</p><p>(C) 3 e 4.</p><p>(D) 2 e 3.</p><p>(E) 1 e 2.</p><p>Da relação h(5) = 1/2 e relembrando a definição do logaritmo de que logbx = a</p><p>implica em ba = x, temos que = 5, ou seja, b = 25. Logo b + 9 = 34. Dado que 34</p><p>está entre 2⁵ = 32 e 2 = 64, g(34) encontra-se entre 5 e 6.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico de Perfuração – Petrobras – CESGRANRIO) A figura mostra os</p><p>gráficos das funções f, g: IR → IR, definidas por f(x) = a + b . sen(c . x) e</p><p>g(x) =</p><p>p + q . sen(r . x), para a, b, p, q IR e c,r IR dados.</p><p>A análise dos gráficos apresentados fornece que</p><p>(A) b . q < 0.</p><p>(B) a . p > 0.</p><p>(C) p < a.</p><p>(D) b > q.</p><p>(E) c > r.</p><p>Numa função do tipo h(x) = d + e * sen(k * x), temos que d determina o valor</p><p>médio da função, e fornece a amplitude das oscilações e k está relacionado com</p><p>a frequência de oscilação. Como o valor médio de g(x) é maior que o valor</p><p>médio de f(x), temos que</p><p>p > a. Como a amplitude de cada ciclo de g(x) é maior que a amplitude de cada</p><p>ciclo de f(x), temos que q > b. Finalmente, como a frequência de f(x) é maior</p><p>que a de g(x), temos que c > r.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – BR Distrib. – CESGRANRIO) Maria</p><p>comprou 30 balas e 18 chocolates para distribuir entre seus três filhos, mas</p><p>não os distribuiu igualmente. O filho mais velho recebeu igual número de</p><p>balas e chocolates, enquanto que o filho do meio ganhou 5 balas a mais do</p><p>que chocolates. O número de balas que o filho caçula ganhou correspondeu</p><p>ao dobro do número de chocolates.</p><p>Sabendo-se que os dois filhos mais novos de Maria ganharam a mesma</p><p>quantidade de chocolates, quantas balas couberam ao filho mais velho?</p><p>(A) 4.</p><p>(B) 7.</p><p>(C) 8.</p><p>(D) 11.</p><p>(E) 12.</p><p>Seja B1 e C1 a quantidade de balas e chocolates recebida pelo filho mais velho.</p><p>B2, C2, B3 e C3 representam, portanto a quantidade de balas e chocolates</p><p>recebida pelos filhos do meio e mais novo, respectivamente. Do enunciado,</p><p>temos as seguintes relações. B1 = C1 (o filho mais velho recebeu igual número</p><p>de balas e chocolates), B2 = C2 +</p><p>5 (o filho do meio ganhou 5 balas a mais que</p><p>chocolates), B3 = 2 * C3 (o filho caçula recebeu duas vezes mais balas que</p><p>chocolates), C2 = C3</p><p>(o filho caçula ganhou o mesmo número de chocolates que o filho do meio), B1</p><p>+ B2 + B3 = 30 (Maria comprou 30 balas) e finalmente, C1 + C2 + C3 = 18</p><p>(Maria comprou 18 chocolates). Substituindo todas as relações na equação do</p><p>número total de balas, temos</p><p>C1 + C2 + 5 + 2 * C2 = C1 + 3 * C2 + 5 = 30, de onde sai que C1 + 3 *</p><p>C2 = 25. Da equação do total de chocolates, temos que C1 + 2 * C2 = 18.</p><p>Portanto, C2 = C3 = 25 – 18 = 7, de onde podemos calcular que B1 = C1 = 18 –</p><p>2 * 7 = 4.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – BR Distrib. – CESGRANRIO) Entre 18 h e</p><p>19 h, os ponteiros de um relógio formam ângulo de 110° em dois momentos.</p><p>Quantos minutos separam esses dois momentos?</p><p>(A) 52.</p><p>(B) 50.</p><p>(C) 45.</p><p>(D) 40.</p><p>(E) 35.</p><p>O ângulo do ponteiro das horas pode ser calculado como θH = 0,5 * (60H +M),</p><p>onde H é a hora atual e M o minuto atual. O ângulo do ponteiro dos minutos é</p><p>dado por θM = 6M. Dessa forma, o ângulo entre eles Δθ = | 0,5 * (60H + M) –</p><p>6M | = | 0,5(60H – 11M) |. No nosso caso, H = 6, logo, Δθ = | 180 – 11 * M/2 |.</p><p>Como queremos que Δθ = 110, então, 180 – 11 * M/2 = 110, ou seja, M = 140 /</p><p>11 ≈ 12,72. Outra possibilidade é 180 ��� 11 * M/2 = –110, de onde temos que M</p><p>= 580/11 ≈ 52,72. Assim sendo, 52,72 – 12,72 = 40 minutos se passam entre</p><p>essas duas ocorrências.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – BR Distrib. – CESGRANRIO) Seja R = gS –</p><p>4. Sabe-se que, quando S = 8, tem-se R = 16. Qual será o valor de R quando</p><p>S = 10?</p><p>(A) 25.</p><p>(B) 21.</p><p>(C) 20.</p><p>(D) 16.</p><p>(E) 5/2.</p><p>Da primeira relação, temos que 16 = g * 8 – 4, ou seja, g = 20/8 = 5/2. Para S =</p><p>10, temos que R = 5/2 * 10 – 4 = 25 – 4 = 21.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) O valor</p><p>máximo da função de variável real</p><p>f(x) = 4(1 + x)(6 − x) é</p><p>(A) 44.</p><p>(B) 46.</p><p>(C) 48.</p><p>(D) 49.</p><p>(E) 50.</p><p>Como f(x) é uma parábola com concavidade para baixo, seu ponto de máximo</p><p>ocorre no x médio entre as duas raízes, ou seja, –1 e 6. Dessa forma, f(x)</p><p>máximo ocorre para x = ( –1 + 6 )/ 2 = 2,5. Logo, f(2,5) = 4 * 3,5 * 3,5 = 49.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) João tem 100</p><p>moedas, umas de 10 centavos, e outras de 25 centavos, perfazendo um total</p><p>de R$ 20,20. O número de moedas de 25 centavos que João possui é</p><p>(A) 32.</p><p>(B) 56.</p><p>(C) 64.</p><p>(D) 68.</p><p>(E) 72.</p><p>Seja D o número de moedas de 10 centavos e V o número de 25 centavos. Logo</p><p>D + V = 100, e 0,1 * D + 0,25 * V = 20,20. Substituindo uma equação na outra,</p><p>temos 0,1 * (100 – V) + 0,25 * V = 10 – 0,1 * V + 0,25 * V = 10 + 0,15 * V =</p><p>20,20, ou seja, V = 68.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Conversando</p><p>com os 45 alunos da primeira série de um colégio, o professor de educação</p><p>física verificou que 36 alunos jogam futebol, e 14 jogam vôlei, sendo que 4</p><p>alunos não jogam nem futebol nem vôlei. O número de alunos que jogam</p><p>tanto futebol quanto vôlei é</p><p>(A) 5.</p><p>(B) 7.</p><p>(C) 9.</p><p>(D) 11.</p><p>(E) 13.</p><p>Seja F o número de alunos que jogam apenas futebol, V apenas vôlei e VF os</p><p>que jogam tanto futebol como vôlei. Como dos 45 alunos,</p><p>4 não praticam nenhum dos esportes, então F + V + VF = 45 – 4 = 41. Do</p><p>enunciado, temos que F + VF = 36 e V + VF = 14. Substituindo essas equações</p><p>na primeira, temos que 36 – VF + 14 – VF + VF = 41, ou seja, VF = 36 + 14 –</p><p>41 = 9.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras –</p><p>CESGRANRIO) Brincando de arremessar uma bola em uma cesta de</p><p>basquete, Pedro e João combinaram que cada um faria 10 arremessos,</p><p>ganhando 2 pontos por acerto e perdendo um ponto a cada erro. Quando</p><p>terminaram, João falou: “Eu acertei dois arremessos a mais que você, mas</p><p>minha pontuação foi o quádruplo da sua.”</p><p>De acordo com o que disse João, quantos arremessos Pedro errou?</p><p>(A) 4.</p><p>(B) 5.</p><p>(C) 6.</p><p>(D) 7.</p><p>(E) 8.</p><p>Seja x o número de arremessos que João acertou, e portanto, 10 – x o número</p><p>que ele errou. Da mesma forma, seja y o número de arremessos que Pedro</p><p>acertou e, como consequência, 10 – y o número que ele errou. De acordo com o</p><p>enunciado do problema, x = y + 2. Além disso, sobre a pontuação de cada um,</p><p>podemos escrever que</p><p>2 * x – ( 10 – x ) = 4 * ( 2 * y – ( 10 – y ) ), o que podemos simplificar para 3 * x</p><p>– 10 = 12 * y – 40. Substituindo a primeira equação nesta, temos 3 * (y + 2) – 10</p><p>= 12 * y – 40, ou seja, 9 * y = 36, y = 4. Portanto, se Pedro acertou 4 arremessos,</p><p>ele errou 10 – 4 = 6.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras –</p><p>CESGRANRIO) Um cartucho para impressoras, com 5 mL de tinta, custa</p><p>R$ 45,00. Já um cartucho com 11 mL de tinta, para o mesmo tipo de</p><p>impressora, é vendido a R$ 70,40. A empresa X comprou 11 cartuchos de 5</p><p>mL, enquanto que a empresa Y comprou 5 de 11 mL. Desse modo, as duas</p><p>empresas adquiriram a mesma quantidade de tinta para impressão, mas</p><p>não gastaram o mesmo valor nas compras.</p><p>Em relação ao valor gasto pela empresa X, a empresa Y economizou,</p><p>aproximadamente,</p><p>(A) 50,8%.</p><p>(B) 42,4%.</p><p>(C) 35,2%.</p><p>(D) 28,9%.</p><p>(E) 25,4%.</p><p>A empresa X gastou 11 * 45,00 = 495,00 reais. Já a empresa Y pagou 5 * 70,40</p><p>= 352,00 reais. Logo, a economia da empresa Y foi de 495,00* (1 – d) = 352,00,</p><p>ou seja, d = 0,289, ou seja, d = 28,9%.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Na igualdade</p><p>2x-2 = 1 300, x é um número real compreendido entre</p><p>(A) 8 e 9.</p><p>(B) 9 e 10.</p><p>(C) 10 e 11.</p><p>(D) 11 e 12.</p><p>(E) 12 e 13.</p><p>Lembrando que 1 024 = 2¹ e portanto, 2 048 = 2¹¹, temos que 1 300 está entre</p><p>2¹ e 2¹¹, e portanto x – 2 está entre 10 e 11, o que implica que x está entre 12 e</p><p>13.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Um cidadão</p><p>possuía um viveiro de pombos-correio. Um vizinho, visitando sua casa,</p><p>perguntou-lhe se, no viveiro, existiam 100 pombos-correio, ao que ele</p><p>respondeu:</p><p>— “Não são 100 pombos, mas, se, à quantidade de pombos que tenho, você</p><p>somar um número igual ao que eu tenho mais a metade do que eu tenho mais a</p><p>quarta parte do que eu tenho e trouxer mais um</p><p>pombo, eles serão 100 pombos-correio”.</p><p>O número de pombos-correio existentes no viveiro era</p><p>(A) 45.</p><p>(B) 36.</p><p>(C) 33.</p><p>(D) 32.</p><p>(E) 30.</p><p>Seja x o número de pombos que o cidadão possuía. Logo, x + x + x/2 + x/4 + 1 =</p><p>100, ou seja, 2,75 * x = 99, x = 36.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Ação global</p><p>contra petróleo caro</p><p>A Agência Internacional de Energia (AIE), formada por 28 países, anunciou</p><p>ontem a liberação de 60 milhões de barris de petróleo de reservas estratégicas</p><p>[...]. Os EUA vão entrar com metade do volume, [...] a Europa irá colaborar com</p><p>, e o restante virá de Austrália, Japão, Coreia e Nova Zelândia.</p><p>O Globo, Rio de Janeiro, p. 17. 24 jun. 2011. Adaptado.</p><p>Suponha que os países asiáticos (Japão e Coreia) contribuam juntos com 1,8</p><p>milhão de barris a mais do que a contribuição total dos países da Oceania</p><p>(Austrália e Nova Zelândia).</p><p>Desse modo, quantos milhões de barris serão disponibilizados pelos países</p><p>asiáticos?</p><p>(A) 5,2.</p><p>(B) 5,6.</p><p>(C) 6,9.</p><p>(D) 7,4.</p><p>(E) 8,2.</p><p>Os 4 países Austrália, Japão, Coreia e Nova Zelândia entrarão, juntos com 60 *</p><p>(1 – 1/2 – 3/10) = 12 milhões de barris de petróleo. Seja então x o número de</p><p>barris que os países asiáticos irão contribuir, e y a contribuição dos países da</p><p>Oceania. Logo x + y = 12. Além disso, x = y + 1,8. Portanto, (y + 1,8) + y = 12,</p><p>ou seja, 2 * y = 10,2, y = 5,1 milhões de barris de petróleo, o que implica que os</p><p>países asiáticos disponibilizarão x = 5,1 + 1,8 = 6,9 milhões de barris.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Transpetro – CESGRANRIO) A tabela</p><p>abaixo apresenta o preço da “bandeirada” (taxa fixa paga pelo passageiro) e</p><p>do quilômetro rodado em quatro capitais brasileiras.</p><p>Capital Bandeirada (R$) km rodado (R$)</p><p>Boa Vista 2,50 2,86</p><p>Vitória 3,40 1,85</p><p>Natal 3,88 2,02</p><p>Rio de Janeiro 4,40 1,60</p><p>A quantia gasta por um passageiro, em Boa Vista, ao percorrer 10 km de táxi,</p><p>permite pagar, no Rio</p><p>de Janeiro, uma corrida máxima de X quilômetros. O valor</p><p>de X está entre</p><p>(A) 13 e 14.</p><p>(B) 14 e 15.</p><p>(C) 15 e 16.</p><p>(D) 16 e 17.</p><p>(E) 17 e 18.</p><p>Para andar 10 km em Boa Vista, o passageiro paga 2,5 + 2,86 * 10 = 31,10 reais.</p><p>No Rio de Janeiro, com este valor, um passageiro pode andar 4,4 + 1,6 * X =</p><p>31,10, ou seja, X = 26,70 / 1,6 = 16,68 km.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – BR Distrib. –</p><p>CESGRANRIO) O número de acessos a determinado site vem aumentando</p><p>exponencialmente, de acordo com a função A = k.bm, onde k e b são</p><p>constantes reais não nulas, como mostra o gráfico abaixo.</p><p>A primeira medição (1 000 acessos) foi feita em janeiro. Considerando-se que o</p><p>aumento exponencial observado tenha sido mantido ao longo dos meses, quantos</p><p>foram os acessos a esse site em abril?</p><p>(A) 1 600.</p><p>(B) 1 680.</p><p>(C) 1 728.</p><p>(D) 1 980.</p><p>(E) 2 073.</p><p>A função A(m) = k * bm. Do gráfico, temos que A(0) = 1000, ou seja, k = 1000.</p><p>Também temos que A(1) = 1200, ou seja, 1200 = 1000 * b, o que implica que b</p><p>= 1,2. Para descobrir o número de acessos em abril, precisamos calcular A(3),</p><p>que é dado por A(3) = 1000*1,2³= 1000*1,728 = 1728.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Pedro foi à</p><p>papelaria comprar lápis e canetas para o escritório onde trabalha. Ele</p><p>comprou 20 canetas e 25 lápis, pagou com uma nota de</p><p>R$ 50,00 e recebeu R$ 6,00 de troco. Se um lápis custa R$ 0,40 a menos que</p><p>uma caneta, qual é, em reais, o preço de cada lápis?</p><p>(A) 0,40.</p><p>(B) 0,60.</p><p>(C) 0,80.</p><p>(D) 1,00.</p><p>(E) 1,20.</p><p>Seja C o valor de uma caneta e L o de um lápis. Assim sendo, 20 * C + 25 * L =</p><p>50 – 6 = 44. Além disso, L = C – 0,4. Assim sendo, 20 * C + 25 * (C – 0,4) = 45</p><p>* C – 10 = 44, e portanto,</p><p>C = 54 / 45 = 1,20, e L = 1,20 – 0,4 = 0,80 reais.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) A “Espresso</p><p>Book Machine” é uma impressora comercial de alta velocidade que imprime</p><p>uma página de cada vez. As funções f(x)=105x e</p><p>g(x) = 35x indicam, respectivamente, as quantidades de páginas em preto e</p><p>branco e em cores que essa impressora imprime em x minutos. Utilizando-se</p><p>essa impressora, em quantos minutos seriam impressas as páginas de um livro</p><p>que possui 392 páginas, das quais apenas 14 são coloridas?</p><p>(A) 3,0.</p><p>(B) 3,4.</p><p>(C) 3,6.</p><p>(D) 3,8.</p><p>(E) 4,0.</p><p>Este livro possui 14 páginas coloridas e 392 – 14 = 378 páginas em preto e</p><p>branco. Para imprimir todas as páginas coloridas, a impressora leva 14 / 35 = 0,4</p><p>minutos, e para as páginas em preto e branco,</p><p>378 / 105 = 3,6 minutos. Portanto, o tempo total de impressão é</p><p>3,6 + 0,4 = 4,0 minutos.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Os irmãos</p><p>Paulo, Rui e Marcelo têm, juntos, R$ 470,00. Se Rui desse R$ 45,00 para</p><p>Paulo, os dois ficariam com quantias iguais. Sabendo-se que Marcelo tem</p><p>R$ 70,00 a menos que Rui, qual é, em reais, a quantia que Paulo possui?</p><p>(A) 70,00.</p><p>(B) 90,00.</p><p>(C) 120,00.</p><p>(D) 140,00.</p><p>(E) 150,00.</p><p>Seja P, R e M a quantia que Paulo, Rui e Marcelo possuem, respectivamente. Do</p><p>problema, temos que P + R + M = 470. Além disso, R – 45 = P + 45. Finalmente,</p><p>M = R – 70. Da segunda equação, temos que P = R – 90. Substituindo os valores</p><p>na primeira equação, temos que R – 90 + R + R – 70 = 470, e, portanto, 3 * R =</p><p>630, ou seja, R = 210,00 reais. Como P = R – 90, então P = 120,00 reais.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Laura disse</p><p>para sua filha Ana: “Daqui a 2 anos, terei o dobro da sua idade.” Se hoje</p><p>Ana tem 20 anos, qual é a idade atual de Laura?</p><p>(A) 40.</p><p>(B) 42.</p><p>(C) 44.</p><p>(D) 46.</p><p>(E) 48.</p><p>Seja L a idade de Laura e A a idade de Ana. Assim sendo, L + 2 = 2 * (A + 2), ou</p><p>seja, L = 2*A + 2. Como A = 20, então L = 42.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Na função f</p><p>(x)= −x² + 3x − 1, a imagem de − 1 é</p><p>(A) −5.</p><p>(B) −3.</p><p>(C) 0.</p><p>(D) +1.</p><p>(E) +3.</p><p>Precisamos apenas calcular o valor de f(–1) = – (–1)² + 3*(–1) –1 = –1 – 3 – 1 =</p><p>–5.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico de Perfuração – Petrobras – CESGRANRIO) As funções f(x) =</p><p>0,59x e g(x) = 0,28x representam as quantidades médias de lixo, em kg,</p><p>recolhidas diariamente nas ruas das cidades do Rio de Janeiro e de São</p><p>Paulo, respectivamente, em função do número x de pessoas. Considerando-</p><p>se essas informações, afirma-se que, em média,</p><p>(A) a quantidade de lixo descartada nas ruas por 5 pessoas no Rio de</p><p>Janeiro, em um dia, é maior do que a quantidade descartada em dois dias</p><p>por 10 pessoas em São Paulo.</p><p>(B) uma pessoa em São Paulo joga cerca de 3,5 kg de lixo nas ruas da cidade</p><p>em 6 dias.</p><p>(C) cada pessoa no Rio de Janeiro descarta, diariamente, exatamente o</p><p>dobro da quantidade média de lixo jogada fora por uma pessoa em São</p><p>Paulo.</p><p>(D) cada pessoa do Rio de Janeiro descarta, nas ruas da cidade, 9,3 kg de</p><p>lixo a mais do que cada pessoa de São Paulo, em apenas um mês.</p><p>(E) cada pessoa descarta, nas ruas de São Paulo,</p><p>28 kg de lixo em 10 dias.</p><p>Verificando cada item, temos que: a) Errado, pois 5 pessoas no Rio descartam</p><p>por dia f(5) = 2,95 kg, enquanto 10 pessoas em São Paulo descartam g(10) = 2,8</p><p>kg por dia, ou seja, 5,6 kg em dois dias.</p><p>b) Errado, pois 6 * g(1) = 1,68 kg. c) Errado, pois 0,59 / 0,28 = 2,1.</p><p>d) Correto, pois f(30) = 17,7 e g(30) = 8,4, e portanto, 17,7 – 8,4 = 9,3 kg. e)</p><p>Errado, pois g(10) = 2,8 kg.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Perfuração – Petrobras – CESGRANRIO) As exportações de</p><p>certa empresa de autopeças vêm crescendo exponencialmente de acordo</p><p>com a função E(x) = k • (1,2)x, onde x representa o número de anos e k, o</p><p>número de autopeças exportadas atualmente. Daqui a quantos anos a</p><p>quantidade de peças exportadas corresponderá a 1,728 • k?</p><p>(A) 6.</p><p>(B) 5.</p><p>(C) 4.</p><p>(D) 3.</p><p>(E) 2.</p><p>Precisamos encontrar o número de anos x tal que k * (1,2)x = 1,728 * k, ou seja,</p><p>1,2x = 1,728. Observamos que 1,2² = 1,44 e 1,2³ = 1,2² * 1,2 = 1,728, portanto x</p><p>= 3.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Perfuração – Petrobras – CESGRANRIO) Quando um</p><p>consumidor paga R$ 100,00 de conta de luz, esse valor é dividido em três</p><p>partes, como mostra a tabela abaixo.</p><p>Valor (reais)</p><p>Encargos e tributos x x</p><p>Compra e transmissão x + 5,00</p><p>Empresa fornecedora x – 2,50</p><p>total 100,00</p><p>A parte correspondente a encargos e tributos, em reais, é</p><p>(A) 25,00.</p><p>(B) 27,50.</p><p>(C) 30,00.</p><p>(D) 32,50.</p><p>(E) 35,00.</p><p>Podemos calcular o valor de encargos e tributos, x, a partir da tabela por x + (x +</p><p>5) + (x – 2,5) = 100, ou seja, 3x = 97,5, x = 32,50.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Perfuração – Petrobras – CESGRANRIO) Na tabela abaixo</p><p>têm-se duas equações quadráticas de incógnitas x, E1 e E2.</p><p>E1 x² + 2x − 15 = 0</p><p>E2 x² − bx + 12 = 0</p><p>Se a maior raiz de E1 é igual à menor raiz de E2, a maior raiz de E2 é</p><p>(A) 4.</p><p>(B) 5.</p><p>(C) 6.</p><p>(D) 7.</p><p>(E) 8.</p><p>Podemos calcular as raízes do polinômio de segundo grau E1 como sendo x = –5</p><p>e x = 3. Portanto a menor raiz de E2 é 3. Como o produto das raízes de E2 é 12,</p><p>logo a outra raiz é 12 / 3 = 4.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico de Perfuração – Petrobras – CESGRANRIO) Um departamento</p><p>de determinada empresa comprou três agendas grandes e 6 pequenas,</p><p>gastando, ao todo, R$ 129,00. Se cada agenda grande custou R$ 11,50 a mais</p><p>que cada agenda pequena, qual era, em reais, o preço de cada agenda</p><p>pequena?</p><p>(A) 8,50.</p><p>(B) 9,00.</p><p>(C) 9,50.</p><p>(D) 10,00.</p><p>(E) 10,50.</p><p>Seja x o preço unitário da agenda grande e y o da pequena. Desta forma, 3x + 6y</p><p>= 129,00, e x = y + 11,50. Substituindo a segunda equação na primeira, temos 3</p><p>* (y + 11,50) + 6y = 129,00, ou seja, 9y = 129,00 – 34,50, y = 10,50.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico de Perfuração – Petrobras – CESGRANRIO) Um funcionário</p><p>estava organizando o material de um sebo em caixas iguais, cada uma com</p><p>capacidade para armazenar, no máximo, 60 livros. Após guardar todos os</p><p>livros, havia várias caixas completas e mais uma, incompleta,com 20 livros.</p><p>Nesse momento, o funcionário pensou: “Esses livros poderiam ser</p><p>distribuídos em 22 caixas, cada uma com 20 livros. Assim, não sobraria</p><p>nenhum livro”. Ao todo, quantas caixas com capacidade para 60 livros o</p><p>funcionário utilizou?</p><p>(A) 6.</p><p>(B)</p><p>7.</p><p>(C) 8.</p><p>(D) 9.</p><p>(E) 10.</p><p>Como todos os livros do sebo cabem em 22 caixas de 20 livros, logo existem 22</p><p>* 20 = 440 livros. Dessa forma, como os livros foram organizadas em N caixas</p><p>de 60 livros, com exceção de 20 livros, temos que N = (440 – 20) / 60 = 7 caixas</p><p>completas. Logo, inicialmente, o funcionário usou 7 caixas de 60 livros</p><p>completas + 1 caixa com 20 livros, totalizando 8 caixas.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) A função g(x) =</p><p>84 . x representa o gasto médio, em reais, com a compra de água mineral de</p><p>uma família de 4 pessoas em x meses. Essa família pretende deixar de</p><p>comprar água mineral e instalar em sua residência um purificador de água</p><p>que custa R$ 299,90. Com o dinheiro economizado ao deixar de comprar</p><p>água mineral, o tempo para recuperar o valor investido na compra do</p><p>purificador ficará entre</p><p>(A) dois e três meses.</p><p>(B) três e quatro meses.</p><p>(C) quatro e cinco meses.</p><p>(D) cinco e seis meses.</p><p>(E) seis e sete meses.</p><p>Precisamos encontrar um número inteiro n tal que g(n) < 299,90 < g(n + 1).</p><p>Observamos que g(3) = 252 e g(4) = 336. Dessa forma, o custo de 299,90 será</p><p>recuperado entre 3 e 4 meses.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Em três meses,</p><p>certa empresa fez 2 670 conversões de veículos para o uso de GNV (Gás</p><p>Natural Veicular). O número de conversões realizadas no segundo mês</p><p>superou em 210 o número de conversões realizadas no primeiro mês. No</p><p>terceiro mês, foram feitas 90 conversões a menos que no segundo mês.</p><p>Quantas conversões essa empresa realizou no primeiro mês?</p><p>(A) 990.</p><p>(B) 900.</p><p>(C) 870.</p><p>(D) 810.</p><p>(E) 780.</p><p>Seja x o número de conversões feitas no primeiro mês. Logo, no segundo mês,</p><p>foram realizadas x + 210 conversões. No terceiro mês, temos</p><p>x + 210 – 90 = x + 120 conversões. Como nos três meses foram realizadas 2 670</p><p>conversões, temos que x + (x + 210) + (x + 120) = 2 670, ou seja, 3x = 2 340, x</p><p>= 780.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) No Brasil, a</p><p>maior parte dos poços produtores de petróleo e gás natural localiza-se no</p><p>mar. São, ao todo, 8 539 poços, e o número de poços localizados no mar</p><p>corresponde a nove vezes o número de poços localizados em terra, mais 749.</p><p>Quantos são os poços produtores de petróleo e gás natural localizados em</p><p>terra?</p><p>(A) 779.</p><p>(B) 787.</p><p>(C) 821.</p><p>(D) 911.</p><p>(E) 932.</p><p>Seja x o número de poços localizados no mar e y em terra. Logo,</p><p>x + y = 8 539, e x = 9y + 749. Assim, (9y + 749) + y= 8 539, ou seja, 10y = 7</p><p>790, e portanto y = 779.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Mil pessoas</p><p>responderam a uma pesquisa sobre a frequência do uso de automóvel.</p><p>Oitocentas e dez pessoas disseram utilizar automóvel em dias de semana,</p><p>880 afirmaram que utilizam automóvel nos finais de semana e 90 disseram</p><p>que não utilizam automóveis. Do total de entrevistados, quantas pessoas</p><p>afirmaram que utilizam automóvel durante a semana e, também, nos fins de</p><p>semana?</p><p>(A) 580.</p><p>(B) 610.</p><p>(C) 690.</p><p>(D) 710.</p><p>(E) 780.</p><p>Seja nS o número de pessoas que usam o automóvel apenas durante a semana,</p><p>nF os que usam apenas no final de semana e nD os que usam tanto no final de</p><p>semana quanto durante a semana. Assim sendo,</p><p>nS + nD = 810, nF + nD = 880 e nS + nF + nD = 1000 – 90 = 910. Substituindo</p><p>a primeira equação na terceira, temos nF + 810 = 910, ou seja, nF = 100. Pela</p><p>segunda equação, 100 + nD = 880, ou seja, nD = 780.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Em uma caixa</p><p>há, ao todo, 130 bolas, sendo algumas brancas e as demais, pretas. Se 10</p><p>bolas pretas forem retiradas da caixa e 15 bolas brancas forem colocadas, o</p><p>número de bolas pretas dentro da caixa excederá o de bolas brancas em 5</p><p>unidades. Quantas bolas brancas há dentro dessa caixa?</p><p>(A) 40.</p><p>(B) 50.</p><p>(C) 60.</p><p>(D) 70.</p><p>(E) 80.</p><p>Seja x o número de bolas brancas e y o de bolas pretas na caixa. Assim sendo, x</p><p>+ y = 130. Temos também que (y – 10) = (x + 15) + 5,</p><p>ou seja, y = x + 30. Logo 2x + 30 = 130, x = 50.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras Bio –</p><p>CESGRANRIO) Quando os alunos perguntaram ao professor qual era a</p><p>sua idade, ele respondeu: “Se considerarmos as funções f(x) = 1 + log3x e</p><p>g(x) =</p><p>log2x, e a igualdade g(i) = f(243), i corresponderá à minha idade, em anos.”</p><p>Quantos anos tem o professor?</p><p>(A) 32.</p><p>(B) 48.</p><p>(C) 56.</p><p>(D) 60.</p><p>(E) 64.</p><p>Observamos que 3⁵ = 243, ou seja, f(243) = f(3⁵) = 1 + 5 = 6. Portanto,</p><p>precisamos calcular i tal que g(i) = 6, ou seja, i = 2 = 64.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico – ANTT – NCE-UFRJ) As raízes da equação x² + mx + n = 0 são 5</p><p>e –1. A soma dos valores das constantes m e n é igual a:</p><p>(A) –9.</p><p>(B) –5.</p><p>(C) 0.</p><p>(D) 1.</p><p>(E) 5.</p><p>A equação pode ser calculada como sendo (x – 5) × (x – (–1)) = 0, ou seja, x² –</p><p>4x – 5 = 0. Portanto, m = –4 e n = –5, e portanto, m + n = –9.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico – BACEN – FCC) Uma pessoa tem 7 bolas de mesmo peso e, para</p><p>calcular o peso de cada uma, colocou 5 bolas em um dos pratos de uma</p><p>balança e o restante junto com uma barra de ferro</p><p>de 546 gramas, no outro prato. Com isso, os pratos da balança ficaram</p><p>totalmente equilibrados. O peso de cada bola, em gramas, é um número</p><p>(A) maior que 190.</p><p>(B) entre 185 e 192.</p><p>(C) entre 178 e 188.</p><p>(D) entre 165 e 180.</p><p>(E) menor que 170.</p><p>Seja P o peso de cada bola. Temos que 5P = 546 + 2P, ou seja,</p><p>P = 182 gramas.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico – BNDES – CESGRANRIO) O conjunto-solução da inequação 9 –</p><p>x² > 0 é</p><p>(A) – 3 > x > 3.</p><p>(B) – 3 < x < 3.</p><p>(C) x ≤ 3.</p><p>(D) x < 3.</p><p>(E) x > 3.</p><p>As soluções de 9 – x² = 0 são x = {-3,+3}. Como esta parábola tem concavidade</p><p>para baixo, ela é positiva somente para os valores entre as raízes, ou seja, -3 < x</p><p>< +3.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Agente Administrativo – MDS – CESPE) Julgue os itens que se seguem.</p><p>(1) Maurício atendeu determinado número de pessoas na segunda-feira. Na</p><p>terça-feira, ele atendeu 6 pessoas a menos do que atendeu na segunda-feira.</p><p>Se o produto do número de pessoas que ele atendeu nos dois dias é igual a</p><p>91, então Maurício atendeu, nesses dois dias, mais de 22 pessoas.</p><p>Errado. Seja y o número de pessoas que Maurício atendeu na segunda-feira.</p><p>Dessa forma, na terça ele atendeu y – 6 pessoas. Portanto, o produto do número</p><p>de pessoas que ele atendeu nesses dois dias é y(y – 6) = 91, ou seja, y² – 6y – 91</p><p>= 0. A única raiz positiva deste polinômio é y = 13, portanto, nos dois dias,</p><p>Maurício atendeu 13 + (13 – 6) = 13 + 7 = 20 pessoas.</p><p>Gabarito "1E"</p><p>(2) Paula recebe R$ 35,00 para cada hora extra trabalhada. Considere que o</p><p>número de horas extras trabalhadas por Paula — h — é tal que –h² + 16 h –</p><p>60 > 0. Então, Paula recebeu de horas extras mais de R$ 210,00 e menos de</p><p>R$ 350,00.</p><p>Correto. As raízes do polinômio –h² + 16h – 60 = 0 são h = 6 ou</p><p>h = 10. Como a concavidade da parábola y(h) = –h² + 16h – 60 tem concavidade</p><p>para baixo, então, –h² + 16 h – 60 > 0 somente para valores de h entre 6 e 10.</p><p>Portanto, Paula recebeu de horas extras mais de 35,00 × 6 = R$ 210,00 e menos</p><p>de 35,00 × 10 = R$ 350,00.</p><p>Gabarito "2C"</p><p>(Agente Administrativo – Ministério do Esporte – CESPE) Em um</p><p>programa de televisão, um jogador, para ganhar um prêmio em dinheiro,</p><p>deve chutar uma bola que está localizada no ponto A = (4, 0) do plano</p><p>cartesiano xOy e acertar o gol localizado no ponto</p><p>G = (–2, 3), conforme ilustrado na figura seguinte.</p><p>Com relação a essa situação hipotética, julgue os itens a seguir.</p><p>(1) Se a trajetória da bola for uma reta, e o jogador acertar o gol, então a</p><p>bola passará pelo ponto de coordenadas (0, 2).</p><p>Correto. A inclinação da reta que passa pelos pontos (4,0) e (-2,3) é (3 – 0) / (-2</p><p>– 4) = 3 / (-6) = -1/2. Portanto, a equação da reta que passa nesses dois pontos é</p><p>y(x) = (-1/2)(x – 4) = -x/2 + 2. Portanto, se x = 0, temos, pela equação, que y(0)</p><p>= -0/2 + 2 = 2.</p><p>Gabarito “1C”</p><p>(2) Se a trajetória da bola for uma parábola cujo ponto de máximo esteja</p><p>localizado no eixo y, e o jogador acertar o gol, então a bola passará pelo</p><p>ponto de coordenadas (2, 4).</p><p>Errado. Se a parábola possui</p><p>Descontos: simples, composto. Desconto racional e desconto comercial</p><p>4. Amortizações. Sistema francês. Sistema de amortização constante. Sistema</p><p>misto</p><p>5. Fluxo de caixa. Valor atual. Taxa interna de retorno</p><p>6. Questões de conteúdo variado de matemática financeira</p><p>PARTE IV - ESTATÍSTICA</p><p>1. Medidas de Tendência Central</p><p>1.1. Variável</p><p>1.1.1. Qualitativa</p><p>1.1.2. Quantitativa</p><p>1.1.3. Discretas</p><p>1.1.4. Contínuas</p><p>1.2. População</p><p>1.3. Amostra</p><p>1.4. Séries estatísticas</p><p>1.5. Distribuição de frequência</p><p>1.6. Medidas de posição</p><p>1.6.1. Média aritmética</p><p>1.6.2. Mediana</p><p>1.6.3. Moda</p><p>2. Dispersão</p><p>2.1. Medidas de dispersão</p><p>2.1.1 Variância</p><p>2.1.2 Desvio padrão</p><p>2.1.3 Coeficiente de variação</p><p>3. Probabilidade</p><p>3.1. Experimento ou fenômeno aleatório</p><p>3.1.1. Espaço amostral</p><p>3.1.2. Evento</p><p>3.2. Probabilidade</p><p>3.2.1. Probabilidade de um evento A (A Ì S):</p><p>3.3. Eventos complementares</p><p>3.4. Eventos independentes</p><p>3.5. Eventos Mutuamente Exclusivos</p><p>4. Amostragem</p><p>4.1. Amostra</p><p>4.1.1. Amostra Aleatória</p><p>4.1.2. Amostra Não Aleatória</p><p>4.1.3. Amostra Representativa</p><p>4.1.4. Amostra Viciada</p><p>5. Correlação e Covariância</p><p>5.1. Covariância</p><p>5.2. Correlação linear (r)</p><p>6. Análise de Regressão</p><p>6.1. Regressão Linear</p><p>6.2. Termo de erro</p><p>6.3. Coeficiente de determinação</p><p>QUESTÕES COMENTADAS DE ESTATÍSTICA</p><p>1. Estatística Descritiva: gráficos, tabelas, medidas de posição e de variabilidade</p><p>2. Probabilidades: conceito, axiomas e distribuições (binominal, normal,</p><p>Poisson, qui-quadrado etc.)</p><p>3. Amostragem: amostras casuais e não casuais. Processos de amostragem,</p><p>incluindo estimativas de parâmetros</p><p>4. Inferência: intervalos de confiança. Testes de Hipóteses para Médias e</p><p>Proporções</p><p>5. Correlação e Regressão</p><p>6. Análise de Regressão</p><p>Pontos de referência</p><p>Capa</p><p>Sumário</p><p>Apresentação</p><p>Por que você está diante de um MANUAL COMPLETO DE RACIOCÍNIO</p><p>LÓGICO E MATEMÁTICA para Concursos?</p><p>Porque este MANUAL não se limita a trazer a TEORIA acerca do que é cobrado</p><p>nos concursos públicos. Ele vai além e traz, também, número expressivo de</p><p>QUESTÕES COMENTADAS, assuntos atuais e escrita de fácil entendimento.</p><p>Quanto aos TEMAS ABORDADOS, foram selecionados aqueles de maior</p><p>relevância e incidência em provas de concurso de todo o país, visando uma</p><p>preparação mais objetiva do concursando.</p><p>Quanto às QUESTÕES COMENTADAS, essenciais ao desenvolvimento do</p><p>raciocínio e à fixação da matéria, a obra contém mais de 950 questões, sendo que</p><p>todas elas são devidamente comentadas, item por item quando necessário, e</p><p>foram escolhidas dentre os principais concursos públicos do País.</p><p>A obra também é escrita numa LINGUAGEM DIRETA e CLARA, sem</p><p>exageros linguísticos e com foco constante na melhor e mais atualizada</p><p>informação, de modo que se tem um texto que, de um lado, vai direto ao ponto e,</p><p>de outro, traz o maior número possível de informações úteis para o leitor.</p><p>No decorrer do texto há também destaque de itens e das questões,</p><p>proporcionando ao leitor verificação fácil do início de cada ponto.</p><p>Tudo isso sem contar que a obra foi escrita por autores com vasto conhecimento</p><p>em raciocínio lógico e matemática para concursos e exames públicos e que têm,</p><p>também, larga experiência em cursos preparatórios para concursos públicos,</p><p>presenciais e a distância.</p><p>Em resumo, os estudantes e examinandos de concursos públicos e demais</p><p>interessados têm em mãos um verdadeiro MANUAL COMPLETO DE</p><p>RACIOCÍNIO LÓGICO E MATEMÁTICA, que certamente será decisivo nas</p><p>pesquisas e estudos com vista à efetiva aprovação no concurso dos sonhos.</p><p>Boa leitura e sucesso!</p><p>Parte I</p><p>Matemática Básica</p><p>Autores</p><p>Doutrina</p><p>Renan Gomes De Pieri</p><p>Questões comentadas</p><p>André Braga Nader Justo, André Fioravanti e Enildo Garcia</p><p>1. Introdução</p><p>A presente obra visa à elucidação dos principais temas que acercam os concursos</p><p>públicos na área de matemática. Os tópicos mais recorrentes nos concursos</p><p>públicos foram cuidadosamente catalogados com o intuito de compor um</p><p>material que forneça um guia sintético e objetivo para o candidato que está se</p><p>preparando para as provas.</p><p>Com isso, dividiu-se o material de matemática em nove partes: 1 – Geometria</p><p>Básica; 2 – Trigonometria; 3 – Frações e Decimais; 4 – Regra de Três e</p><p>Porcentagens; 5 – Potenciação e Radiciação; 6 – Sequências, Progressões</p><p>Aritméticas e Geométricas; 7 – Equações e Inequações; 8 – Funções</p><p>Exponenciais e Logarítmicas; 9 – Sistemas de Equações e Matrizes.</p><p>Além do foco nos temas mais recorrentes dos principais concursos, uma outra</p><p>preocupação da presente obra é a acessibilidade do conteúdo. Dessa forma, tanto</p><p>a linguagem em geral, quanto os exemplos foram pensados com o intuito de que</p><p>todos os perfis de candidatos consigam estudar pelo material e usá-lo de base</p><p>para possíveis aprofundamentos futuros no ramo da matemática.</p><p>2. Geometria básica</p><p>O termo Geometria vem do grego e este significa “medida da terra”. A</p><p>Geometria é o ramo da Matemática que estuda as formas, planas e espaciais,</p><p>com as suas propriedades. Sua aplicação remonta às origens do conhecimento</p><p>humano e podem ser constatadas na construção civil, astronomia, na criação dos</p><p>relógios, dentre muitos outros casos.</p><p>Neste capítulo abordaremos as formas geométricas planas e espaciais mais</p><p>cobradas nos concursos públicos: triângulos, retângulos, quadrados, trapézios,</p><p>circunferências, paralelepípedos, cubos e cilindros. Daremos especial atenção às</p><p>características dos triângulos devido ao fato deste tópico ser o mais recorrente</p><p>nos concursos públicos.</p><p>2.1. Triângulos</p><p>Conceito: Triângulos são formas geométricas com 3 lados.</p><p>Observação importante: Para todo triângulo tem-se que a soma dos seus ângulos</p><p>internos é igual a 180º.</p><p>Exemplo: No triângulo abaixo, quanto mede o ângulo x?</p><p>Resposta</p><p>O ângulo x é dado por</p><p>x = 180 – 60 – 77 = 43°</p><p>2.1.1. Classificação dos triângulos</p><p>Conceito: os triângulos podem ser equiláteros (3 lados iguais), isósceles (2</p><p>lados de mesmo comprimento) e escalenos (3 lados distintos).</p><p>No caso dos triângulos da figura acima, temos que o fato de um ser equilátero,</p><p>ou seja, ter os três lados de mesmo comprimento, também implicará que seus</p><p>três ângulos internos também serão iguais. Já para o triângulo isósceles, como</p><p>este tem dois lados iguais, também terá dois ângulos com a mesma medida (igual</p><p>a α na figura acima).</p><p>2.1.2. Triângulo retângulo</p><p>Conceito: triângulo cujo um dos ângulos mede 90°.</p><p>Exemplo</p><p>No triângulo retângulo, cada lado do triângulo tem uma classificação específica.</p><p>Tomando como referência o ângulo a da figura e o ângulo reto (caracterizado por</p><p>um quadrado no vértice) tem-se que o lado oposto ao ângulo reto é denominado</p><p>“hipotenusa”, o lado associado ao ângulo reto e ao ângulo a da figura chama-se</p><p>“cateto adjacente” e o outro lado do triângulo, “cateto oposto”.</p><p>2.1.3. Teorema de Pitágoras</p><p>Conceito: Para todo triângulo retângulo, a soma das medidas dos catetos ao</p><p>quadrado é igual ao quadrado da medida da hipotenusa.</p><p>O Teorema de Pitágoras é um dos mais importantes da Geometria Plana. Com</p><p>ele obtém-se a medida de um dos lados de um triângulo retângulo somente com</p><p>os valores de comprimento dos outros dois lados.</p><p>Exemplo: Para o triângulo abaixo,</p><p>(cateto oposto)² + (cateto adjacente)² = (hipotenusa)²</p><p>3² + 4² = 5²</p><p>2.2. Retângulos</p><p>Conceito: Quadrilátero (Forma de quatro lados) que possui os quatros</p><p>ângulos retos.</p><p>Exemplo</p><p>Exemplo: Pelo Teorema de Pitágoras podemos obter o valor da diagonal de um</p><p>retângulo. Qual o valor de d no exemplo abaixo?</p><p>Resposta</p><p>Utilizando o Teorema de Pitágoras:</p><p>d² = 20² + 30²</p><p>d² = 1300</p><p>d ≈ 36 metros</p><p>2.2.1. Área do retângulo</p><p>O cálculo de áreas de formas geométricas quadriláteras baseia-se no princípio de</p><p>se multiplicar a base da figura por sua altura. Assim:</p><p>Área = base * altura</p><p>No caso do retângulo, se fixarmos duas paralelas em um eixo horizontal, pode-se</p><p>chamar tais paralelas como base do retângulo. A altura será dada pelo</p><p>comprimento do lado perpendicular à base.¹</p><p>Utilizando como exemplo o triângulo acima, temos que</p><p>Área = 30 * 20 = 600m². (Neste caso, chamamos</p><p>um ponto de máximo, então sua concavidade é para</p><p>baixo. Portanto, temos que y = –ax² + bx + c, com a positivo. Sabemos que 0 = –</p><p>16a + 4b + c, e que 3 = –4a – 2b + c. Finalmente, como o ponto de máximo da</p><p>parábola, ocorre no ponto médio das suas raízes, temos que essa parábola</p><p>também passa por (–4,0), portanto, 0 = –16a – 4b + c. Somando a 1a e a 3a</p><p>equação, temos que –32a + 2c = 0, c = 16a. Portanto, 4b = 0, b = 0. Finalmente,</p><p>3 = –4a + 16a, ou seja, 3 = 12a, a = (1/4), com c = 16.(1/4) = 4. A parábola então</p><p>será y(x) = –x²/4 + 4. Portanto, para x = 2, temos que y(2) = –4/4 + 4 = 3.</p><p>Gabarito “2E”</p><p>(Agente Administrativo – SUFRAMA – FUNRIO) Numa livraria há m</p><p>livros de Física e n de Química. Cada livro de Física custa x reais e cada</p><p>livro de Química custa y reais. A terça parte do preço total dos livros é dada</p><p>pela expressão</p><p>(A) .</p><p>(B) .</p><p>(C) .</p><p>(D) .</p><p>(E) .</p><p>O preço total dos livros da livraria S = mx + ny. Dessa forma,</p><p>= .</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Agente Administrativo – SUFRAMA – FUNRIO) Se x1 e x2 são as raízes</p><p>da equação do segundo grau ax² + bx + c = 0, onde ac ≠ 0, o valor de + é</p><p>(A) .</p><p>(B) .</p><p>(C) .</p><p>(D) .</p><p>(E) .</p><p>Temos que 1/x1² + 1/x2² = (x1² + x2²) / (x1².x2²) =</p><p>(x1² + x2² + 2x1.x2 - 2 x1.x2) ) / (x1².x2²) = ( ( x1² + x2² ) - 2x1.x2) / (x1².x2²).</p><p>Mas como x1² + x2² = -b/a, e x1.x2 = c/a, temos que</p><p>1/x1² + 1/x2² = ( (-b/a) – 2c/a ) / (c/a)² = (b² – 2ac)/c².</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Agente Administrativo – SUFRAMA – FUNRIO) Considere os maiores</p><p>valores possíveis para os naturais a, b e c , de modo que 2a . 3b . 5c seja</p><p>divisor de 1800. Dessa forma, a + b + c vale</p><p>(A) 6.</p><p>(B) 7.</p><p>(C) 8.</p><p>(D) 9.</p><p>(E) 10.</p><p>Podemos decompor 1800 em 1800 = 2³ × 3² × 5². Portanto, a = 3,</p><p>b = 2 e c = 2, e a + b + c = 7.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Analista – ANEEL – ESAF) Ana foi visitar Bia que mora a uma distância</p><p>de 150 km de sua casa. Ana percorreu esta distância em seu automóvel, com</p><p>uma determinada velocidade média, gastando x horas para chegar à casa de</p><p>Bia. Ana teria percorrido os mesmos 150 km em duas horas a menos, se a</p><p>velocidade média de seu automóvel fosse aumentada em 20 km/h</p><p>(quilômetros por hora). Com estas informações, pode-se concluir que Ana</p><p>percorreu os 150 km a uma velocidade média, em quilômetros por hora,</p><p>igual a:</p><p>(A) 25.</p><p>(B) 30.</p><p>(C) 40.</p><p>(D) 35.</p><p>(E) 50.</p><p>Seja v a velocidade média que Ana viajou os 150km e t o tempo que ela levou</p><p>nessa viagem. Portanto, v = 150/t, ou seja, v . t = 150. Temos também que v + 20</p><p>= 150/( t – 2 ), e portanto v . t – 2v + 20t – 40 = 150, ou seja, 150 – 2v + 20t =</p><p>190, –2v + 20t = 40. Sendo v = 150 / t, chegamos a –2 . (150/t) + 20t = 40, ou</p><p>seja, –300 + 20t² – 40t = 0. A única solução positiva para esse polinômio é t = 5</p><p>horas, e, portanto v = 150/5 = 30 km/h.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Analista – ANAC – CESPE) Com referência à função f(x), x > 0, que</p><p>representa o montante de um capital de R$ 90.000,00 aplicado por 2 anos à</p><p>taxa de juros simples anuais de x, e à função g(x), x > 0, que representa o</p><p>montante de um capital de R$ 80.000,00 aplicado por 2 anos à taxa de juros</p><p>compostos anuais de x, julgue os itens subsequentes.</p><p>(1) Os gráficos das funções f e g se interceptam em um ponto no qual a</p><p>abscissa é superior a 1/3.</p><p>1: Correto. Temos que</p><p>f(x) = 90 000,00.(1 + 2x) = 90 000,00 + 180 000,00x.</p><p>Além, g(x) = 80 000,00. (1 + x)² = 80 000,00 + 160 000,00x + 80 000,00x².</p><p>Portanto, f(x) = g(x) implica que 90 000,00 + 180 000,00x = 80 000,00 + 160</p><p>000,00x + 80 000,00x², de onde, dividindo tudo por 10 000,00, temos 9 + 18x =</p><p>8 + 16x + 8x², 8x² – 2x – 1 = 0. A solução positiva desse polinômio é x = 0,5,</p><p>que é superior a 1/3.</p><p>Gabarito "1C"</p><p>(2)</p><p>2: Correto. Temos que f(1/4) = 90 000,00 + 180 000,00 × (1/4) = 135 000,00.</p><p>Temos também que g(1/4) = 80 000,00 + 160 000,00 × (1/4) + 80 000,00 ×</p><p>(1/4)² = 125 000,00. Logo, | 135 000,00 – 125 000,00 | = 10 000,00.</p><p>Gabarito "2C"</p><p>(3) , então x > ½.</p><p>3: Errado. Temos que f(x/2) = 90 000,00 + 90 000,00x.</p><p>Logo g(x) = f(x/2) implica em 80 000,00 + 160 000,00x + 80 000,00x² = 90</p><p>000,00 + 90 000,00x, ou, dividindo tudo por</p><p>10 000,00, 8 + 16x + 8x² = 9 + 9x, 8x² + 7x – 1 = 0.</p><p>A única solução positiva deste polinômio é x = 0,125.</p><p>Gabarito "3E"</p><p>(Analista – CGU – ESAF) Um segmento de reta de tamanho unitário é</p><p>dividido em duas partes com comprimentos x e 1 – x respectivamente.</p><p>Calcule o valor mais próximo de x de maneira que</p><p>x = (1-x) / x, usando =</p><p>(A) 0,62.</p><p>(B) 0,38.</p><p>(C) 1,62.</p><p>(D) 0,5.</p><p>(E) 1/ π.</p><p>Para x = (1-x) / x, temos que x² + x – 1 = 0. As soluções desse polinômio são</p><p>Ou seja, x = (–1 ± 2,24) / 2. Ou seja, x = 0,62 ou x = –1,62. Portanto, a única</p><p>solução positiva é x = 0,62.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Administrador – SUFRAMA – FUNRIO) Na figura abaixo, temos o esboço</p><p>do gráfico da função y = p(x)</p><p>sendo p(x) um polinômio. Pode-se afirmar que p(x) é divisível por</p><p>(A) x – 2.</p><p>(B) x + 3.</p><p>(C) (x + 2) (x + 3).</p><p>(D) (x + 3) (x – 2).</p><p>(E) (x + 2) (x – 3).</p><p>Do gráfico, temos que –2 e 3 são raízes desse polinômio, portanto, p(x) é</p><p>divisível tanto por (x – (–2)) = (x + 2) como também é divisível por (x – 3).</p><p>Dessa forma, p(x) é divisível por (x + 2)*(x – 3).</p><p>Gabarito “E”</p><p>4. Geometria Básica</p><p>(Escrevente – TJ/SP – 2018 – VUNESP) Um estabelecimento comercial</p><p>possui quatro reservatórios de água, sendo três deles de formato cúbico,</p><p>cujas respectivas arestas têm medidas distintas, em metros, e um com a</p><p>forma de um paralelepípedo reto retângulo, conforme ilustrado a seguir.</p><p>Sabe-se que, quando totalmente cheios, a média aritmética dos volumes de água</p><p>dos quatro reservatórios é igual a 1,53 m³, e que a média aritmética dos volumes</p><p>de água dos reservatórios cúbicos, somente, é igual a 1,08 m³. Desse modo, é</p><p>correto afirmar que a medida da altura do reservatório com a forma de bloco</p><p>retangular, indicada por h na figura, é igual a</p><p>(A) 1,40 m.</p><p>(B) 1,50 m.</p><p>(C) 1,35 m.</p><p>(D) 1,45 m.</p><p>(E) 1,55 m.</p><p>Resolução</p><p>Média dos 3 reservatórios cúbicos = 1,08 e dos 4 é de 1,53.</p><p>O outro tem o volume de área da base x altura = 1,6x1,2h = 1,92h.</p><p>Portanto,</p><p>Uma vez que os 3 cúbicos têm o volume de 3x1,08, tem-se a média</p><p>1,53 = (1,92h + 1,08x3) /4</p><p>6,12 = 1,92h + 3,24</p><p>2.88 = 1,92h</p><p>h = 1,5 m</p><p>EG</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Escrevente – TJ/SP – 2018 – VUNESP) Inaugurado em agosto de 2015, o</p><p>Observatório da Torre Alta da Amazônia (Atto, em inglês) é um projeto</p><p>binacional Brasil-Alemanha que busca entender o papel da Amazônia no</p><p>clima do planeta e os efeitos das mudanças climáticas no funcionamento da</p><p>floresta. Construída numa região de mata preservada, dentro da Reserva de</p><p>Desenvolvimento Sustentável do Uamatã, a torre Atto tem 325 m de altura e</p><p>é a maior estrutura de pesquisa desse tipo em florestas tropicais no mundo.</p><p>Considere a torre posicionada perpendicularmente ao solo e admita que o cabo</p><p>tensionado fixado no solo a uma distância de 75 m da base da torre esteja preso à</p><p>torre em um determinado ponto, cuja altura, em relação ao solo, seja igual a 100</p><p>m. Nesse caso, é correto afirmar que o comprimento desse cabo é igual a</p><p>(A) 135 m.</p><p>(B) 150 m.</p><p>(C) 130 m.</p><p>(D) 110 m.</p><p>(E) 125 m.</p><p>Resolução</p><p>Pelo Teorema de Pitágoras, tem-se</p><p>C² = 100² + 75²</p><p>C² = 10.000 + 5.625</p><p>C² = 15.625 = 5² x 25²</p><p>C = 5x25</p><p>C = 125 m</p><p>EG</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Analista Judiciário – TJ/PI – FGV) As fotos dos 60 funcionários de certa</p><p>seção da prefeitura serão colocadas em um quadro retangular, arrumadas</p><p>em linhas e colunas. Sabe-se que o quadro deve ter pelo menos 3 linhas e</p><p>pelo menos 3 colunas.</p><p>O número de formatos diferentes (número de linhas e número de colunas) que</p><p>esse quadro poderá ter é:</p><p>(A) 5;</p><p>(B) 6;</p><p>(C) 7;</p><p>(D) 8;</p><p>(E) 10.</p><p>Solução</p><p>Existem 12 divisores de 60: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 10, 12, 15, 20, 30, 60.</p><p>Então, os possíveis formatos diferentes que atendem às exigências da questão</p><p>têm as dimensões</p><p>3x20 20x3</p><p>4x15 15x4</p><p>5x12 12x5</p><p>6x10 10x6</p><p>Num total de 8. => Letra D</p><p>EG</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico – VUNESP) Um determinado recipiente, com 40% da sua</p><p>capacidade total preenchida com água, tem massa de 428 g. Quando a água</p><p>preenche 75% de sua capacidade total, passa a ter massa</p><p>de 610 g. A massa</p><p>desse recipiente, quando totalmente vazio, é igual, em gramas, a</p><p>(A) 338.</p><p>(B) 208.</p><p>(C) 200.</p><p>(D) 182.</p><p>(E) 220.</p><p>Seja r a massa do recipiente e c sua capacidade.</p><p>Com 40% de c, a massa total vale r + 0,4c = 428g (i) e com 75% de c, essa</p><p>massa total é r + 0,75c = 610g (ii).</p><p>Ao subtrair (i) de (ii), temos 0,35c = 182.</p><p>Ou seja, c = 182/0,35 = 520.</p><p>Substituindo em (i), encontra-se</p><p>r + 0,4x520 = 428</p><p>r + 208 = 428</p><p>r = 220g.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico Judiciário – TRT9 – FCC) Em um terreno plano, uma formiga</p><p>encontra-se, inicialmente, no centro de um quadrado cujos lados medem 2</p><p>metros. Ela caminha, em linha reta, até um dos vértices (cantos) do</p><p>quadrado. Em seguida, a formiga gira 90 graus e recomeça a caminhar,</p><p>também em linha reta, até percorrer o dobro da distância que havia</p><p>percorrido no primeiro movimento, parando no ponto P. Se V é o vértice do</p><p>quadrado que se encontra mais próximo do ponto P, então a distância, em</p><p>metros, entre os pontos P e V é</p><p>(A) igual a 1.</p><p>(B) um número entre 1 e 2.</p><p>(C) igual a 2.</p><p>(D) um número entre 2 e 4.</p><p>(E) igual a 4.</p><p>Resolução</p><p>Temos que PA = 2AC e AC é a metade da diagonal do quadrado.</p><p>Como a diagonal d do quadrado vale d² = 2(AV)² d = AV√2 = 2√2, temos</p><p>AC = √2 e PA = 2AC = 2√2.</p><p>Donde PV² = PA² – AV² = 8 – 4 = 4. PV = 2 m. Letra C</p><p>Outra solução</p><p>Na figura nota-se que PD = 2AV e PA= AD = d.</p><p>Daí, no triângulo retângulo PAD, temos:</p><p>PD² = (2PV)² = d² + PA² = d² + d² = 2d² = 2 ( 2√2)² = 2 . 8 =16.</p><p>4PV² = 16</p><p>PV² = 4 PV = 2 m.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico Judiciário – TJSP – VUNESP) A figura mostra um terreno</p><p>retangular cujas dimensões indicadas estão em metros.</p><p>O proprietário cedeu a um vizinho a região quadrada indicada por Q na figura,</p><p>com área de 225 m². O perímetro (soma das medidas dos lados), em metros, do</p><p>terreno remanescente, após a cessão, é igual a</p><p>(A) 240.</p><p>(B) 210.</p><p>(C) 200.</p><p>(D) 230.</p><p>(E) 260.</p><p>Resolução</p><p>O quadrado Q tem área x2 = 225 x = 15 m.</p><p>Logo, o terreno tem medidas 5x = 75 m e 40 m, com perímetro</p><p>2x75 + 2 × 40 = 150 + 80 = 230 m.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico Judiciário – TJSP – VUNESP) Uma empresa comprou um</p><p>determinado número de folhas de papel sulfite, embaladas em pacotes de</p><p>mesma quantidade para facilitar a sua distribuição entre os diversos</p><p>setores.</p><p>Todo o material deverá ser entregue pelo fornecedor acondicionado em caixas,</p><p>sem que haja sobras. Se o fornecedor colocar 25 pacotes por caixa, usará 16</p><p>caixas a mais do que se colocar 30 pacotes por caixa. O número total de pacotes</p><p>comprados, nessa encomenda, foi</p><p>(A) 2 200.</p><p>(B) 2 000.</p><p>(C) 1 800.</p><p>(D) 2 400.</p><p>(E) 2 500.</p><p>Resolução</p><p>Seja N o número de pacotes.</p><p>Na primeira situação colocará (N/25) pacotes em cada caixa e usará</p><p>16 caixas a mais que N/30, na segunda situação.</p><p>Temos, então, que</p><p>N/25 = N/30 + 16</p><p>(6N – 5N)/150 = 16 N = 16x150 = 2.400 pacotes.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico Judiciário – TJSP – VUNESP) Em um dia de muita chuva e</p><p>trânsito caótico, dos alunos de certa escola chegaram atrasados, sendo que</p><p>dos atrasados tiveram mais de 30 minutos de atraso. Sabendo que todos os</p><p>demais alunos chegaram no horário, pode-se afirmar que nesse dia, nessa</p><p>escola, a razão entre o número de alunos que chegaram com mais de 30</p><p>minutos de atraso e o número de alunos que chegaram no horário, nessa</p><p>ordem, foi de</p><p>(A) 2:3.</p><p>(B) 1:3.</p><p>(C) 1:6.</p><p>(D) 3:4.</p><p>(E) 2:5.</p><p>1a solução</p><p>Suponha que existam 20 alunos na escola. Então,</p><p>2/5 chegaram atrasados: 8 alunos não atrasados: 12;</p><p>Desses, 1/ 4 com mais de 30 min de atraso: 2 alunos.</p><p>Razão entre alunos atrasados com mais de 30 min/ não atrasados:</p><p>2/12 =1/6</p><p>2a solução</p><p>Dos N alunos da escolas, 2N/5 chegaram atrasados e (N – 2N/5) = 3N/5</p><p>chegaram no horário.</p><p>1/ 4 dos que chegaram atrasados, ou seja, (1/ 4) de (2N/5) = 2N/20 = N/10</p><p>tiveram mais de 30 min de atraso.</p><p>Então,</p><p>Razão entre alunos atrasados com mais de 30 min/ não atrasados:</p><p>(N/10)/(3N/5) = (N/10).(5/3N) =5/30 = 1/6</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Analista – TRT/4a – FCC) Um peso de papel, feito de madeira maciça, tem</p><p>a forma de um cubo cuja aresta mede 0,8 dm. Considerando que a</p><p>densidade da madeira é 0,93 g/cm3, quantos gramas de madeira foram</p><p>usados na confecção desse peso de papel?</p><p>(A) 494,18.</p><p>(B) 476,16.</p><p>(C) 458,18.</p><p>(D) 49,418.</p><p>(E) 47,616.</p><p>Dica: o candidato deve estar muito atento às unidades de medida, pois é bastante</p><p>comum começar os cálculos sem padronizar o sistema métrico. E, quase sempre,</p><p>dentre as alternativas há algumas que exploram esse erro de atenção.</p><p>1o passo: como a densidade foi informada em (g/cm³), vamos transformar a</p><p>medida da aresta do cubo de (dm) para (cm). Lembramos que 1m = 10 dm = 100</p><p>cm; então, 1 dm = 10 cm. Sendo assim,</p><p>0,8 dm = 0,8 x 10 cm = 8 cm.</p><p>2o passo: precisamos calcular o volume do cubo:</p><p>V = (aresta)³ = (8 cm)³ = 512 cm³.</p><p>3o passo: o peso da madeira é :</p><p>P = (densidade)x(volume)= (0,93 g/cm³)x(512cm³) = 476,16 g.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Analista – TRT/4a – FCC) Uma caixa de água tem o formato de um</p><p>cilindro circular reto, altura de 5 m e raio da base igual a 2 m. Se a água em</p><p>seu interior ocupa 30% de seu volume, o número de litros de água que</p><p>faltam para enchê-lo é</p><p>Dado: π = 3,1</p><p>(A) 43,4.</p><p>(B) 4 150.</p><p>(C) 4 340.</p><p>(D) 41 500.</p><p>(E) 43 400.</p><p>1o passo: o volume do cilindro é: V = (base)x(altura) = (π . r²).(5m) =</p><p>π . (2m)² . (5m) = (3,1) . (4m²) . (5m) = (3,1) . (20m³) = 62m³.</p><p>2o passo: se 30% do interior do cilindro está cheio de água, 70% está vazio.</p><p>Como o volume do cilindro é 62m³, a parte vazia equivale a: (70%) . (62m³) =</p><p>(0,7) . (62m³) = 43,4 m³.</p><p>3o passo: como em 1m³ cabem 1 000 litros de água, para encher o restante do</p><p>cilindro com água, serão necessários:</p><p>(43,4) . (1 000 litros) = 43 400 litros.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Analista – TRT/9a – CESPE) Na questão a seguir, é apresentada uma</p><p>situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada.</p><p>(1) O piso de uma sala deve ser revestido com peças de cerâmica em forma</p><p>de triângulos retângulos isósceles cuja hipotenusa mede 16 cm. Calculou-se</p><p>que seriam necessárias pelo menos 3 000 peças para cobrir todo o piso.</p><p>Nessa situação, conclui-se que a área desse piso é superior a 38 m².</p><p>1: Em primeiro lugar, precisamos calcular a área de cada triângulo. Como são</p><p>triângulos retângulos isósceles e foi dada a medida da hipotenusa, devemos</p><p>aplicar o Teorema de Pitágoras, lembrando que os dois catetos têm a mesma</p><p>medida:</p><p>(lembre-se que a=b, pois é um triangulo isósceles)</p><p>= 0,16 metros</p><p>Área do triângulo</p><p>Como seriam necessárias pelo menos 3 000 peças para cobrir todo o piso,</p><p>concluímos que a área do piso é superior a:</p><p>(3000) x (0,0128) = 38,4 m2.</p><p>Gabarito "1C"</p><p>(Analista – MPU – CESPE) O líquido contido em uma lata cilíndrica será</p><p>distribuído em potes também cilíndricos. O diâmetro da base de cada pote é</p><p>1/6 do diâmetro da base da lata e a altura de cada pote é de 1/4 da altura da</p><p>lata. O número de potes necessários para conter todo o líquido da lata é</p><p>(A) 24.</p><p>(B) 48.</p><p>(C) 72.</p><p>(D) 96.</p><p>(E) 144.</p><p>Para resolver este problema, temos inicialmente que calcular a área da base da</p><p>lata e dos potes. Seja X o diâmetro da base cilíndrica da lata (e, portanto, é o seu</p><p>raio), e o diâmetro dos potes (e, portanto, é o seu raio):</p><p>área da base da lata = π . R² = π . ( )² =</p><p>área da base do pote = π . ( )² =</p><p>Seja h a altura da lata e a altura dos potes. Portanto, o volume da lata e de cada</p><p>pote é:</p><p>Volume da lata = (área da base).(altura)= . h =</p><p>Volume do pote = . = . = .</p><p>Ou seja, serão necessários 144 potes para igualar o volume da lata.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Escrevente Técnico – TJ/SP – VUNESP) Uma barra de madeira maciça,</p><p>com a forma de um paralelepípedo reto retângulo, tem as seguintes</p><p>dimensões: 48 cm, 18 cm e 12 cm. Para produzir calços para uma estrutura,</p><p>essa barra deve ser cortada pelo carpinteiro em cubos idênticos, na menor</p><p>quantidade possível, sem que reste qualquer pedaço da barra. Desse modo,</p><p>o número de cubos cortados será igual a</p><p>(A) 54.</p><p>(B) 52.</p><p>(C) 50.</p><p>(D) 48.</p><p>(E) 46.</p><p>Temos MDC (12,18,48) = 6, ou seja, o menor cubo tem 6cm de lado.</p><p>Assim, o menor cubo possível</p><p>mede v = 6 × 6 × 6 cm³.</p><p>Daí, teremos</p><p>Número de cubos = volume total/v = 12 × 18 × 48/6 × 6 × 6 =</p><p>2 × 3 × 8 = 48 cubos.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Analista – TJ/MT – VUNESP) De um rolo de papel com 1 metro de</p><p>largura, foram recortados 50 pedaços quadrados, cada um com 20 cm de</p><p>lado.Considerando-se que não houve nenhum desperdício, pode-se afirmar</p><p>que o comprimento do papel gasto foi</p><p>(A) 5 m.</p><p>(B) 4,5 m.</p><p>(C) 3 m.</p><p>(D) 2 m.</p><p>(E) 1,5 m.</p><p>Uma vez que o rolo de papel tem 1 metro de largura, para obter 50 quadrados</p><p>com lado de 20 cm, primeiro será necessário subdividir esse 1m de largura em 5</p><p>tiras de 20 cm. Portanto, à medida que desenrolarmos o rolo de papel, a cada 20</p><p>cm teremos 5 quadrados de 20 cm. Se fizermos isso 10 vezes, teremos 50</p><p>quadrados. Sendo assim, o rolo de papel tem: 10 × 20 cm = 200 cm = 2 metros.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Escrevente Técnico Judiciário – TJ/SP – VUNESP) O terreno retangular</p><p>mostrado na figura, cujas medidas dos lados estão na razão de 1 para 3, tem</p><p>1200 m² de área. Logo, o perímetro desse terreno é igual a</p><p>(A) 240 m.</p><p>(B) 200 m.</p><p>(C) 160 m.</p><p>(D) 120 m.</p><p>(E) 100 m.</p><p>Um retângulo tem dois lados com comprimento X, e outros dois com</p><p>comprimento Y. Portanto, perímetro = 2X + 2Y.</p><p>Pelo enunciado, sabemos que:</p><p>I) X = 3Y</p><p>II) X . Y= 1200 m²</p><p>Substituindo (I) em (II), temos:</p><p>3Y ² = = 400</p><p>Y = √ 400 = 20 m (III)</p><p>Substituindo (III) em (I), temos:</p><p>X = 3 . Y = 3 . (20m)</p><p>X = 60 m</p><p>Portanto: perímetro = 2X + 2Y = 2 . (60) + 2.(20)</p><p>Perímetro = 120 + 40 = 160 metros.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Agente de Polícia/MG) As medidas da base maior e da altura de um</p><p>trapézio são, respectivamente, o quíntuplo e o dobro da medida de sua base</p><p>menor. Se a área desse trapézio é 54 cm², a medida de sua base menor, em</p><p>cm, é</p><p>(A) 3.</p><p>(B) 4.</p><p>(C) 6.</p><p>(D) 15.</p><p>B = 5b (B base maior e b a base menor)</p><p>h = 2b (altura)</p><p>Área = (B + b) . h/2</p><p>54 = (5b + b) . 2b/2</p><p>54 = 6 b . b</p><p>b . b = 9</p><p>b = 3cm → letra A</p><p>Gabarito “A”</p><p>(CEF – Técnico Bancário – FCC) Na volta toda de um prédio, em cada</p><p>andar, há um friso de ladrilhos, como mostra a figura abaixo.</p><p>O prédio tem a forma de um prisma reto com base quadrada de 144 m² de área.</p><p>Além disso, tem 16 andares, incluindo o térreo. Se cada friso tem 20 cm de</p><p>altura, qual é a área total da superfície desses frisos?</p><p>(A) 76,8 m².</p><p>(B) 144 m².</p><p>(C) 153,6 m².</p><p>(D) 164,2 m².</p><p>(E) 168,4 m².</p><p>Como a área da base do quadrado possui 144m², cada lateral do prédio possui 12</p><p>metros. Desta forma, cada friso possui 4 × 12 × 0.2 = 9.6m². Se considerarmos</p><p>que o último andar também possui um friso, teremos 16 destes, totalizando 16 ×</p><p>9.6 = 153,6m².</p><p>Gabarito “C”</p><p>(CEF – Técnico Bancário – FCC) A figura seguinte é formada por 4</p><p>triângulos de mesmo tamanho, alguns dos quais estão subdivididos em 9</p><p>triangulozinhos de mesmo tamanho.</p><p>Que fração do total corresponde a parte sombreada na figura?</p><p>(A) 11/12.</p><p>(B) 1/2.</p><p>(C) 7/9.</p><p>(D) 4/9.</p><p>(E) 2/3.</p><p>O triângulo superior possui 6/9 da sua área sombreada, o inferior esquerdo</p><p>possui 9/9 e o inferior direito 1/9. Como cada triângulo possui 1/4 da área total</p><p>do triângulo externo, a proporção total é dada por 1/4 × (6/9 + 9/9 + 1/9) = 16 /</p><p>36 = 4/9.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Auditor Fiscal da Receita Federal – ESAF) Considere uma esfera, um cone,</p><p>um cubo e uma pirâmide. A esfera mais o cubo pesam o mesmo que o cone.</p><p>A esfera pesa o mesmo que o cubo mais a pirâmide. Considerando ainda</p><p>que dois cones pesariam o mesmo que três pirâmides, quantos cubos pesa a</p><p>esfera?</p><p>(A) 4.</p><p>(B) 5.</p><p>(C) 3.</p><p>(D) 2.</p><p>(E) 1.</p><p>Considerando: Esfera( E), Cone(O), Cubo(U) e Pirâmide(P)</p><p>Colocando em termo de U</p><p>E + U = O E = O – U</p><p>E = U + P → E=O-U=U+P .-> O – P = 2U (*)</p><p>2O = 3P O = 3P/2</p><p>Então, substituindo em (*),</p><p>3P/2 – P = 2U → P/2 = 2U → P = 4U</p><p>Mas E = U + P</p><p>= U + 4U</p><p>E = 5U</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Auditor Fiscal da Receita Federal – ESAF) Sabe-se que os pontos A, B, C,</p><p>D, E, F e G são coplanares, ou seja, estão localizados no mesmo plano. Sabe-</p><p>se, também, que destes sete pontos, quatro são colineares, ou seja, estão</p><p>numa mesma reta. Assim, o número de retas que ficam determinadas por</p><p>estes sete pontos é igual a:</p><p>(A) 16.</p><p>(B) 28.</p><p>(C) 15.</p><p>(D) 24.</p><p>(E) 2.</p><p>Sejam A, B, C e D os pontos colineares e E, F e G os outros pontos do plano.</p><p>Como por dois pontos distintos podemos passar uma reta, teremos retas que</p><p>passam por</p><p>A e E B e E C e E D e E</p><p>A e F B e F C e F D e F</p><p>A e G B e G C e G D e G</p><p>E e F</p><p>E e G</p><p>F e G</p><p>Mais a reta que contém A, B, C e D. Então, total de 16 retas.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Auditor Fiscal do Trabalho – ESAF) Quando se faz alguns lados de um</p><p>polígono tenderem a zero ele degenera naturalmente em um polígono de</p><p>menor número de lados podendo até eventualmente degenerar em um</p><p>segmento de reta. Dessa maneira, considere um quadrilátero com duas</p><p>diagonais iguais e de comprimento 5√2 cada uma. Sendo A a área desse</p><p>quadrilátero, então:</p><p>(A) A = 25.</p><p>(B) 25 ≤ A ≤ 50.</p><p>(C) 5√2< A ≤ 25.</p><p>(D) 0 ≤ A ≤ 25.</p><p>(E) A ≥ 25.</p><p>L²+L²=D² (pelo Teorema de Pitágoras)</p><p>D²=2 L²=50 → L² = 25 L = 5</p><p>Então,</p><p>Área máxima = 25 (quadrado)</p><p>Área mínima = 0 (segmento=quadrilátero degenerado) 0 ≤ A ≤ 25</p><p>Logo, 0 ≤ Área ≤ 25</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Auditor Fiscal/Limeira-SP – CESPE) Na figura acima, o triângulo ABC é</p><p>retângulo e o ângulo BAC é reto. O cateto AB mede 6 cm e AC, 8 cm. Do</p><p>vértice A, traçou-se um segmento perpendicular ao lado BC, formando-se os</p><p>triângulos retângulos ABD e ADC. Do vértice D, traçou-se um novo</p><p>segmento, perpendicular ao lado AC, obtendo-se os triângulos retângulos</p><p>ADE e CDE.</p><p>Com relação a esses triângulos, julgue os itens que se seguem.</p><p>(1) O perímetro do triângulo ABD é superior a 14 cm.</p><p>(2) A área do trapézio ABDE é superior a 15 cm².</p><p>(3) Os comprimentos dos segmentos AB, AD e DE estão em progressão</p><p>geométrica.</p><p>AB= 6; AC=8.</p><p>ângulo ADE = ângulo C, pois AB // DE e BC reta cortam 2 paralelas;</p><p>angulo DAE = ângulo B, porque DAE + ADE = 90 → DAE + C = 90 e B + C =</p><p>90 → DAE – B = 0 → B = DAE;</p><p>ângulo CDE = ângulo B, porque os triângulos ABC e CDE são semelhantes</p><p>(caso AA)</p><p>ângulo BAD = ângulo C, pois BAD + B = 90 e B + C = 90.</p><p>Pelo Teorema de Pitágoras BC² = AB² + AC²</p><p>BC2 = 36 + 64 = 100 → BC = 10</p><p>sen C = AB / BC = 6 /10</p><p>sen C = 3/5</p><p>sen B = AC / BC = 8/10</p><p>sen B = 4/5</p><p>i) No triângulo retângulo ACD, sen C = AD/AC 3/5 = AD/8 AD = 24/5</p><p>No triângulo ABD, sem BAD = sen C = BD/AB 3/5 = BD/6</p><p>BD = 3/5 = 18/5</p><p>Então,</p><p>(!) o perímetro do triângulo ABD = AB + BD + AD = 6 + 18/5 + 24/5 = 6 + 42/5</p><p>= (30 + 42)/5 = 72/5 = 14,4cm</p><p>Resp. O item (1) está Correto.</p><p>(2) S = Área do trapézio ABDE = (AB + DE) AE/2.</p><p>No triângulo ADE, sen ang. DAE = sem B = 4/5 = DE/AD =</p><p>DE/((24/5) DE = 96/25.</p><p>No triângulo ADE, sen ang. ADE = sem C = 3/5 = AE/AD =</p><p>AE/(24/5) => AE = 72/25.</p><p>Temos, então,</p><p>S = (6 + 96/25) . (72/25)/(2) = [(150 + 96)/(25)] . [36/25] =</p><p>(246/25) . (36/25) = 8856/625 = 14,1696 cm².</p><p>Resp. O item (2) está Errado.</p><p>(3) O comprimento dos segmentos AB, AD e DE estão em PG de razão 96/25 /</p><p>24/25 = 24/5/6 = 4/5.</p><p>AB=6</p><p>AD=24/5</p><p>DE=96/25</p><p>Resp. O item (3) está Correto.</p><p>Gabarito 1C, 2E, 3C</p><p>(Técnico de Perfuração – Petrobras – CESGRANRIO) A figura mostra um</p><p>quadrado cujos lados medem 2 metros, e uma região sombreada, na qual a</p><p>medida do ângulo α, em radianos, é tal que α</p><p>A área da região sombreada, dada em m², é igual a</p><p>(A)</p><p>(B)</p><p>(C)</p><p>(D)</p><p>(E)</p><p>A região não sombreada é um triângulo retângulo, com um dos catetos medindo</p><p>2 metros e o outro um valor desconhecido x. Mas como tg(α) = 2/x, temos que a</p><p>área deste triângulo não sombreado é de</p><p>(2 * 2/tg(α) )/2 = 2/tg(α). Portanto, a área sombreada é de 4 – 2/tg(α).</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) A figura abaixo</p><p>mostra uma peça de metal de espessura constante. Todos os ângulos são</p><p>retos, e as medidas em centímetros são: AB = 12,</p><p>BC = 3 e AF = FE = 8.</p><p>Essa peça deverá ser cortada na linha tracejada AP de forma que as duas partes</p><p>da peça tenham a mesma área. A medida, em centímetros, do segmento EP da</p><p>figura é</p><p>(A) 1,0.</p><p>(B) 1,5.</p><p>(C) 2,0.</p><p>(D) 2,5.</p><p>(E) 3,0.</p><p>Calculando a medida CD,</p><p>temos que</p><p>AB = FE + CD, ou seja, CD = 12 – 8 = 4 cm.</p><p>A área total da peça é, portanto, AF * FE + CD * BC = 64 + 12 = 76.</p><p>Assim sendo, a área do trapézio AFEP deve ser 76/2.</p><p>Logo (AF + EP) * FE / 2 = 38, ou seja, (8 + EP) * 8 /2 = 38, EP = 1,5.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Na figura</p><p>abaixo, temos o triângulo equilátero MAR, de área S, e o retângulo ABCH,</p><p>de área .</p><p>Observe que o segmento AH é uma das alturas do triângulo MAR.</p><p>A área do trapézio ABCR é</p><p>(A) .</p><p>(B) .</p><p>(C) .</p><p>(D) .</p><p>(E) .</p><p>A área do trapézio ABCR é igual à área do retângulo ABCG menos a área do</p><p>triângulo ARH. Mas como o triângulo AMR é equilátero e AH é a altura deste</p><p>triângulo, logo a área do triângulo ARH é a metade da área do triângulo MAR,</p><p>ou seja, é S/2.</p><p>Portanto, a área do trapézio em questão é 11 * S / 6 – S / 2 = 8 * S / 6 = 4 * S / 3.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Transpetro – CESGRANRIO) Abaixo, temos</p><p>a planta de um terreno retangular, de 810 m² de área cercado por um muro.</p><p>Note que o terreno tem 36 m de comprimento, e que há um único portão de</p><p>acesso com 2,5 m de largura.</p><p>Qual é, em metros, o comprimento do muro que cerca esse terreno?</p><p>(A) 113,0.</p><p>(B) 113,5.</p><p>(C) 114,5.</p><p>(D) 116,0.</p><p>(E) 117,0.</p><p>Como a área do terreno é de 810 m², a dimensão desconhecida dele é dada por</p><p>36 * x = 810, x = 22,5 m. Portanto, o perímetro do terreno é de P = 2 * 22,5 + 2</p><p>* 36 = 117,0 metros. Como há um portão de acesso de 2,5m, então o</p><p>comprimento do muro é de 117,0 – 2,5 = 114,5 metros.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – BR Distrib. – CESGRANRIO) Uma folha de</p><p>papel retangular, com 30 cm de comprimento e 21 cm de largura, será</p><p>cortada em quatro partes iguais. Qual será, em cm², a área de cada parte?</p><p>(A) 157,5.</p><p>(B) 212,5.</p><p>(C) 310,0.</p><p>(D) 415,5.</p><p>(E) 630,0.</p><p>A área desse papel é dada por A = 30 * 21 = 630 cm². Portanto, se dividirmos o</p><p>papel em 4 partes de áreas iguais, cada um terá 630/4 = 157,5 cm².</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – BR Distrib. – CESGRANRIO) Placas</p><p>retangulares de 20 cm de comprimento, 10 cm de largura e espessura</p><p>desprezível serão acondicionadas em caixas quadradas, de 30 cm de lado,</p><p>cuja espessura interna é igual à das placas.</p><p>Dispondo-se de 4 dessas caixas, é possível acondicionar, no máximo, uma</p><p>quantidade de placas igual a</p><p>(A) 15.</p><p>(B) 16.</p><p>(C) 17.</p><p>(D) 18.</p><p>(E) 20.</p><p>Cada caixa quadrada possui área de 30 * 30 = 900 cm², e cada placa retangular</p><p>10 * 20 = 200 cm². Ou seja, no melhor caso, cada caixa poderá fornecer 900/200</p><p>= 4 placas, tendo um resto ainda de 100 cm². Observe que geometricamente é</p><p>possível obter 4 placas a partir desta caixa. Portanto, 4 caixas podem</p><p>acondicionar 4 * 4 = 16 placas.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Um mural</p><p>cerâmico será exposto na quadra do Centro Cultural Petrobras –</p><p>Mangueira, no Rio de Janeiro. De formato retangular, o mural, de 5,5 m de</p><p>comprimento, ocupa 14,025 m². Qual é, em metros, a altura desse mural?</p><p>(A) 2,25.</p><p>(B) 2,35.</p><p>(C) 2,45.</p><p>(D) 2,55.</p><p>(E) 2,65.</p><p>A área de um retângulo é calculada a partir do produto de suas dimensões.</p><p>Portanto, 14,025 = 5,5 * h, onde h é a altura em metros do mural. Logo, h = 2,55</p><p>metros.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Perfuração – Petrobras – CESGRANRIO) Utilizando um papel-</p><p>cartão de 180 g/m², um menino fez um painel retangular de 1,2 m por 2,5 m</p><p>para um trabalho escolar. A massa desse painel, em gramas, era</p><p>(A) 240.</p><p>(B) 320.</p><p>(C) 360.</p><p>(D) 480.</p><p>(E) 540.</p><p>A área A deste painel é A = 1,2 * 2,5 = 3 m². Como a densidade do papel é de</p><p>180 g/m², logo a massa total do painel é de 3 * 180 = 540 gramas.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Atualmente,</p><p>todas as cédulas de real são retangulares e do mesmo tamanho, tendo 14 cm</p><p>de comprimento e 6,5 cm de largura. Em breve, não será mais assim. As</p><p>novas cédulas de real continuarão a ser retangulares, mas passarão a ter</p><p>tamanhos diferentes, dependendo de seu valor. A de dois reais, por exemplo,</p><p>passará a medir 12,1 cm por 6,5 cm. Qual será, em cm, a redução no</p><p>perímetro da cédula de dois reais?</p><p>(A) 3,80.</p><p>(B) 4,25.</p><p>(C) 7,60.</p><p>(D) 8,25.</p><p>(E) 12,35.</p><p>O perímetro atual da célula é de 14 * 2 + 6,5 * 2 = 41 cm. As novas cédulas de</p><p>dois reais terá perímetro 2 * 12,1 + 2 * 6,5 = 37,2 cm. Dessa forma, a célula será</p><p>reduzida em 41 – 37,2 = 3,8 cm.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Certo livro de</p><p>bolso de 12 cm de largura e 18 cm de comprimento tem 95 páginas, mais a</p><p>capa e a contracapa. A gramatura do papel utilizado para fazer as folhas</p><p>desse livro é 75 g/m² e a do utilizado para fazer a capa e a contracapa, 180</p><p>g/m². Considerando-se esses dados, qual é, em gramas, a massa aproximada</p><p>desse livro?</p><p>(A) 162.</p><p>(B) 184.</p><p>(C) 226.</p><p>(D) 278.</p><p>(E) 319.</p><p>Cada página possui 12 * 18 = 216 cm², o que equivale a 0,0216 m². Assim</p><p>sendo, 95 páginas com gramatura de 75 g/m² pesam 95 * 75 * 0,0216 = 153,9</p><p>gramas. A capa e a contracapa pesam 2 * 180 * 0,0216 = 7,8 gramas. Logo, o</p><p>livro todo pesa, em média, 153,9 + 7,8 = 161,7 gramas.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) O modelo</p><p>abaixo representa a planta de um salão de 80 m² de área. Observe que o</p><p>maior lado do salão mede x metros.</p><p>Conclui-se que x é igual a</p><p>(A) 6.</p><p>(B) 8.</p><p>(C) 9.</p><p>(D) 10.</p><p>(E) 12.</p><p>A área do recorte da sala é de x / 3 * x / 3 = x² / 9.</p><p>Dessa forma, a área da sala é dada por x * (20 – x) – x² / 9 = 80,</p><p>ou seja, –10x² / 9 + 20x – 80 = 0. As raízes deste polinômio são x = 6 ou x = 12,</p><p>o que implica que (20 – x) seja igual a 14 ou 8 metros, respectivamente.</p><p>Observamos, da figura, que x é o lado maior do retângulo, e portanto x = 12</p><p>metros.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Para montar</p><p>um cubo, dispõe-se de uma folha de cartolina retangular, de 30 cm de</p><p>comprimento e 20 cm de largura. As faces do cubo, uma vez recortadas,</p><p>serão unidas com fita adesiva.</p><p>Qual é, em centímetros, a medida máxima da aresta desse cubo?</p><p>(A) 7.</p><p>(B) 8.</p><p>(C) 9.</p><p>(D) 10.</p><p>(E) 11.</p><p>Para montar um cubo, precisamos de 6 quadrados de áreas iguais para formar as</p><p>faces, e para maximizar o volume devemos maximizar tais áreas. A área total da</p><p>cartolina é 20 * 30 = 600 cm², o que implica que, em condições ideais,</p><p>poderemos ter no máximo cada</p><p>face com 600/6 = 100 cm², ou seja com aresta de 10 cm. Podemos verificar que</p><p>tal construção é factível, recortando a cartolina na metade na direção da largura e</p><p>em 3 pedaços na direção do comprimento, formando portanto a aresta máxima</p><p>possível de 10 cm.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Uma fita</p><p>retangular de 2 cm de largura foi colocada em torno de uma pequena lata</p><p>cilíndrica de 12 cm de altura e 192 π cm³ de volume, dando uma volta</p><p>completa em torno da lata, como ilustra o modelo abaixo.</p><p>A área da região da superfície da lata ocupada pela fita é, em cm², igual a</p><p>(A) 8 π.</p><p>(B) 12 π.</p><p>(C) 16 π.</p><p>(D) 24 π.</p><p>(E) 32 π.</p><p>Seja A a área da base circular da lata. O volume desta pode ser calculado como o</p><p>produto dessa área pela altura, dessa forma, 192π = 12*A,</p><p>ou seja, A = 16π cm². Como a área de um círculo pode ser calculada por π * r²,</p><p>onde r é seu raio, temos que π * r² = 16 π, ou r = 4 cm.</p><p>A área da fita é dada pelo produto de seu comprimento 2π * r com sua altura 2</p><p>cm, ou seja, 2π * 4 * 2 = 16π.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico de Perfuração – Petrobras – CESGRANRIO) A figura mostra um</p><p>cone e um cilindro que possuem alturas iguais a 60 cm e bases circulares</p><p>com o mesmo raio. O cone está completamente cheio de água e o cilindro</p><p>está vazio, apoiado sobre uma mesa horizontal.</p><p>Despejando-se toda a água contida no cone dentro do cilindro, o nível de água</p><p>no cilindro ficará a uma altura, contado a partir de sua base inferior, igual a</p><p>(A) 45 cm.</p><p>(B) 30 cm.</p><p>(C) 20 cm.</p><p>(D) 15 cm.</p><p>(E) 10 cm.</p><p>O volume de um cone Vc = Ac * hc / 3, onde Ac é a área da base do cone e hc a</p><p>altura do cone. O volume do cilindro Vcil é dado por Vcil = Acil * hcil, onde</p><p>Acil é a</p><p>área da base do cilindro e hcil a altura do cilindro. Dado que hc = 60 cm,</p><p>e Ac = Acil, temos que Ac * 60 / 3 = Acil * hcil, ou seja, hcil = 60 / 3 = 20 cm.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – BR Distrib. – CESGRANRIO) Um recipiente</p><p>com formato de paralelepípedo reto retângulo, cujas arestas da base medem</p><p>5 cm e 8 cm, está parcialmente cheio de água. Despeja-se parte dessa água</p><p>em um outro recipiente, cúbico e inicialmente vazio, de modo a enchê-lo</p><p>completamente, como mostra o esquema a seguir.</p><p>Considerando-se os níveis H1 e H2 especificados na figura e que não houve</p><p>qualquer desperdício de água, a medida da aresta do cubo, em cm, é</p><p>(A) 2.</p><p>(B) 4.</p><p>(C) 6.</p><p>(D) 8.</p><p>(E) 9.</p><p>A área da base do paralelepípedo pode ser calculada como A = 5 * 8 =</p><p>40 cm². Portanto, o volume transferido para o outro recipiente é</p><p>ΔV = A * Δh, onde Δh é a variação de altura H2 – H1 = 1,6 cm. Portanto, ΔV =</p><p>40 * 1,6 = 64 cm³. Como o volume de um cubo é dado por sua aresta “a”</p><p>elevado ao cubo, temos que 64 = a³, ou seja, a = 4 cm.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) A figura abaixo</p><p>mostra um triângulo com as medidas de seus lados em metros.</p><p>Uma pirâmide de base quadrada tem sua superfície lateral formada por quatro</p><p>triângulos iguais aos da figura acima. O volume dessa pirâmide, em metros</p><p>cúbicos, é, aproximadamente</p><p>(A) 95.</p><p>(B) 102.</p><p>(C) 108.</p><p>(D) 120.</p><p>(E) 144.</p><p>A base desta pirâmide é formada por um quadrado de lado 6, portanto sua área é</p><p>36. Precisamos então calcular a altura H desta pirâmide, mas podemos perceber</p><p>que esta é um cateto de um triângulo retângulo cujo outro cateto é 6/2 = 3 e</p><p>hipotenusa igual à altura h do triângulo desenhado no enunciado. Logo, h² + 3² =</p><p>9², e portanto, h² = 72. Finalmente, H² + 3² = h², ou seja, H² = 72 – 9 = 63, H ≈ 8.</p><p>Logo, o volume V da pirâmide é, aproximadamente, 36 * 8 / 3 = 96.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Uma torta de</p><p>chocolate foi dividida em 12 fatias iguais, das quais foram consumidas 4</p><p>fatias. Sendo a torta um cilindro reto de 30 cm de diâmetro e 6 cm de altura,</p><p>qual é, em cm³, o volume correspondente às fatias que sobraram?</p><p>(A) 450π.</p><p>(B) 900π.</p><p>(C) 1 350π.</p><p>(D) 1 800π.</p><p>(E) 3 600π.</p><p>O volume da torta pode ser calculado por V = π * (d/2)² * h, onde d é o diâmetro</p><p>da torta e h a sua altura.</p><p>Logo, V = π * 15² * 6 = 1 350π cm³ . Como 8 das 12 fatias ainda sobram, o</p><p>volume que sobra Vs = (8/12) * V = 900π cm³.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Certa empresa</p><p>criou um receptor de TV digital para carros. O aparelho tem a forma de um</p><p>paralelepípedo reto retângulo de dimensões 5 mm, 90 mm e 74 mm. Qual é,</p><p>em mm³, o volume desse aparelho?</p><p>(A) 1 690.</p><p>(B) 3 300.</p><p>(C) 16 900.</p><p>(D) 33 300.</p><p>(E) 33 800.</p><p>O volume de um paralelepípedo reto retângulo é dado pelo produto das suas</p><p>dimensões, ou seja, V = 5 * 90 * 74 = 33 300 mm³.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Recentemente,</p><p>um asteroide passou “de raspão” pela Terra, a uma distância de 125 mil</p><p>quilômetros. Batizado pelos astrônomos como “2010AL30”, era um</p><p>asteroide pequeno, com cerca de 15 metros de diâmetro. Se o “2010AL30”</p><p>fosse perfeitamente esférico, qual seria, em m², a sua área?</p><p>(A) 225π.</p><p>(B) 450π.</p><p>(C) 500π.</p><p>(D) 675π.</p><p>(E) 900π.</p><p>A área de superfície de uma esfera é dada pela fórmula A=4πr2, ou, com os</p><p>valores do exercício, A=4π(15/2)2=225π</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Uma empresa</p><p>fabrica potes plásticos de dois formatos diferentes, mas com volumes iguais,</p><p>como mostra a figura abaixo.</p><p>Sabendo-se que os dois tipos de pote possuem a mesma altura, afirma-se que</p><p>(A)</p><p>(B)</p><p>(C)</p><p>(D)</p><p>(E)</p><p>O volume do pote 1 V1 é calculado por V1 = π * r² * h, e do pote 2 V2 por V2 =</p><p>2a * a * h = 2a² * h. Como V1 = V2, então π * r² * h = 2a² * h, ou seja, .</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico de Perfuração – Petrobras – CESGRANRIO) No canto de um</p><p>depósito foram colocadas diversas caixas iguais, em forma de</p><p>paralelepípedo reto retângulo, de dimensões 2x cm, 4x cm e 10x cm, como</p><p>mostra a figura a seguir.</p><p>Se, juntas, as caixas ocupam 110 000cm³, a menor aresta de cada caixa, em cm,</p><p>mede</p><p>(A) 3.</p><p>(B) 5.</p><p>(C) 6.</p><p>(D) 8.</p><p>(E) 10.</p><p>Na figura observamos que existem 11 caixas, portanto o volume de cada uma</p><p>delas é de 110 000/11 = 10 000 cm³. Logo, 2x * 4x * 10x = 80x³ = 10 000, ou</p><p>seja, x³ = 125, x = 5 cm. Dessa forma, a menor aresta mede 2x = 2 * 5 = 10 cm.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico de Perfuração – Petrobras – CESGRANRIO) Para descobrir o</p><p>volume de uma garrafa, João, inicialmente, encheu um aquário cúbico, de</p><p>60 cm de aresta, até a metade. Depois, submergiu a garrafa na água de</p><p>modo a enchê-la completamente. Retirando a garrafa de dentro do aquário,</p><p>João mediu a altura da água restante e descobriu que esta tinha baixado 0,4</p><p>cm. Utilizando tais informações, João calculou corretamente o volume da</p><p>garrafa e concluiu que este, em cm³, era igual a</p><p>(A) 720.</p><p>(B) 960.</p><p>(C) 1 440.</p><p>(D) 1 800.</p><p>(E) 2 560.</p><p>O volume de água que foi retirado do aquário para dentro da garrafa é dado pela</p><p>variação do volume depois que a garrafa foi retirada. Dessa forma, este volume é</p><p>dado pela área da base do aquário vezes a variação da altura da água, ou seja, V</p><p>= 60 * 60 * 0,4 = 1 440 cm³.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Para construir</p><p>um cilindro de cartolina, um estudante criou o modelo abaixo, a ser</p><p>recortado de uma folha quadrada de 62,8 cm de lado. Observe que a</p><p>planificação do cilindro está inscrita na folha de cartolina.</p><p>Considere π = 3,14. Qual será, em cm, a altura desse cilindro depois de</p><p>montado?</p><p>(A) 14,6.</p><p>(B) 16,8.</p><p>(C) 22,8.</p><p>(D) 24,6.</p><p>(E) 28,8.</p><p>Seja r o raio da base e h a altura do cilindro. Assim sendo, observando os</p><p>comprimentos da vertical, temos que 2 * r + h + 2 * r = 62,8 cm, ou seja, 4 * r +</p><p>h = 62,8 cm. Além disso, observando a faixa central que irá formar a casca do</p><p>cilindro, temos que 2πr = 62,8cm, ou seja r = 10 cm. Substituindo esse valor na</p><p>primeira equação, temos que 4 * (10) + h = 62,8, ou seja, h = 22,8 cm.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Uma laje que</p><p>serve de tampa de concreto para um bueiro do tipo boca de lobo tem a</p><p>forma de um paralelepípedo reto retângulo de 53 900 cm³ de volume,</p><p>desconsiderando-se os dois orifícios. No modelo abaixo, tem-se a</p><p>representação da laje, de sua vista superior e de sua vista frontal. As</p><p>medidas apresentadas estão em centímetros.</p><p>A menor dimensão da parte superior da laje, em cm, é</p><p>(A) 60.</p><p>(B) 70.</p><p>(C) 80.</p><p>(D) 100.</p><p>(E) 110.</p><p>O volume da laje pode ser calculado por</p><p>V = (x+50) * (x + 10) * 7 = 53 900.</p><p>Assim sendo, x² + 60x +500 = 7 700, ou seja x² + 60x – 7200 = 0.</p><p>A única raiz positiva deste polinômio é x = 60. Assim sendo, a menor dimensão</p><p>superior é x + 10 = 70 cm.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras Bio – CESGRANRIO) No modelo</p><p>abaixo, estão representadas três caixas iguais (paralelepípedos reto-</p><p>retângulos), de dimensões a, a e h.</p><p>Se o conjunto ocupa 162 cm³, qual é, em cm², a área total de cada caixa?</p><p>(A) 54.</p><p>(B) 72.</p><p>(C) 90.</p><p>(D) 108.</p><p>(E) 144.</p><p>Cada caixa tem volume 162 / 3 = 54 cm³.</p><p>Da figura observamos que h = 2*a, ou seja, o volume</p><p>V = a * a * 2 * a = 54, ou seja, a = 3 cm e h = 2 * a = 6 cm.</p><p>Logo, a área total da caixa é</p><p>4 * a * h + 2 * a * a = 4 * 3 * 6 + 2 * 3 * 3 = 72 + 18 = 90 cm².</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico – ANP – CESGRANRIO) O número máximo de latas cilíndricas de</p><p>8cm de altura e 3cm de raio que podem ser guardadas em uma caixa cúbica</p><p>de 1m³ de volume corresponde a:</p><p>(A) 384.</p><p>(B) 768.</p><p>(C) 1 536.</p><p>(D) 2 304.</p><p>(E) 3 072.</p><p>Cada lado desta caixa possui 1m, ou seja, 100cm. Como a altura de cada lata tem</p><p>8cm, e 100/8 = 12,5, temos que na altura da caixa cabem 12 latas. Além do mais,</p><p>cada lata possui 6cm de diâmetro, desta forma, se considerarmos que as latas</p><p>estão alinhadas como um engradado quadriculado, temos 100/6 = 16,66, ou seja,</p><p>cabem 16 × 16 × 12 = 3 072 latas na caixa. É importante</p><p>salientar que como 16 ×</p><p>6 = 96, o espaço que sobra 100 – 94 = 4cm é maior que o raio da lata, podemos</p><p>deslocar as fileiras de lata e alinhá-las como em uma colmeia. Neste caso, é</p><p>possível calcular que podemos colocar 16 × 19 × 12 = 3 648 latas na caixa, mas</p><p>esta opção não foi considerada no gabarito.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico – ANP – CESGRANRIO) O quadrado ABCD foi dividido em duas</p><p>partes, sendo cortado por uma de suas diagonais. Juntando-se essas duas</p><p>partes, formou-se um triângulo isósceles de 64cm² de área.</p><p>O lado do quadrado ABCD, em cm, mede:</p><p>(A) 8.</p><p>(B) 16.</p><p>(C) 18.</p><p>(D) 24.</p><p>(E) 32.</p><p>Observamos que as áreas do quadrado e do triângulo são necessariamente os</p><p>mesmos. Desta forma, o lado x do quadrado ABCD é tal que x² = 64, ou seja, x</p><p>= 8cm.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico – ANP – CESGRANRIO) A figura abaixo apresenta dois</p><p>recipientes, um cilíndrico (1) e o outro cônico (2), ambos de altura h, com</p><p>volumes respectivamente iguais a V1 e V2 quando cheios de líquido até a</p><p>altura . Quando completamente cheios, cada um dos recipientes comporta</p><p>800ml de líquido.</p><p>A diferença entre os volumes V1 e V2, em ml, é igual a:</p><p>(A) 0.</p><p>(B) 100.</p><p>(C) 200.</p><p>(D) 250.</p><p>(E) 300.</p><p>Seja r1 o raio da base do cilindro (1) e r2 o raio máximo da base do recipiente</p><p>cônico (2). Desta forma, como Vcil = Vcon, temos que</p><p>h . π . r1² = h . π . r2²/3, ou seja, r2 = r1. Portanto, quando estão cheios até a</p><p>metade, temos que V1 = (h/2) . π . r1² = 800/2 = 400ml. Neste caso, V2 = (h/2) .</p><p>π . (r2/2)²/3 = (h/2) . π . (3/4).r1²/3 = V1/4 =</p><p>400/4 = 100ml. Portanto V1 – V2 = 400 – 100 = 300ml.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico – ANTT – NCE-UFRJ) Um artista plástico pretende fazer uma</p><p>obra que apresentará três esferas, cada uma com 10cm de raio, dispostas,</p><p>uma sobre a outra, no interior de uma peça cilíndrica transparente cujo</p><p>interior tem 20cm de diâmetro e 60cm de altura. O artista vai preencher o</p><p>espaço que ficará vazio no interior do cilindro, depois de postas as esferas,</p><p>com um líquido translúcido. O volume a ser preenchido com o líquido, em</p><p>cm³, vale, aproximadamente:</p><p>(A) 1 260.</p><p>(B) 3 570.</p><p>(C) 4 240.</p><p>(D) 5 350.</p><p>(E) 6 280.</p><p>O Volume de cada esfera Ve = (4/3) . π . re³ = (4/3) . π . (10)³ = 4190cm³.</p><p>Portanto, o volume das 3 esferas é de 12 570cm³. O Volume do cilindro Vc = π .</p><p>(dc/2)² . h = π . 10² . 60 = 18 840cm³. Desta forma, o volume do líquido de</p><p>preenchimento será de, aproximadamente, 18 840 – 12 570 = 6 270 cm³.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico – BACEN – CESGRANRIO) Um quadrado é cortado em 17</p><p>quadrados menores. Todos esses quadrados têm as medidas de seus lados,</p><p>em centímetros, expressas por números inteiros positivos.</p><p>Há exatamente 16 quadrados com área igual a 1 cm². A área do quadrado</p><p>original, em cm², vale</p><p>(A) 25.</p><p>(B) 36.</p><p>(C) 49.</p><p>(D) 64.</p><p>(E) 81.</p><p>Seja x o tamanho do lado do 17o quadrado e y do quadrado original. Precisamos</p><p>encontrar x e y inteiros tais que 16 + x² = y². Temos como solução x = 3 e y = 5.</p><p>Portanto, a área do quadrado original é 5² = 25 cm².</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico – BACEN – FCC) Das 5 figuras abaixo, 4 delas têm uma</p><p>característica geométrica em comum, enquanto uma delas não tem essa</p><p>característica.</p><p>A figura que NÃO tem essa característica é a</p><p>(A) I.</p><p>(B) II.</p><p>(C) III.</p><p>(D) IV.</p><p>(E) V.</p><p>Todas as Figuras, exceto a III, tem as arestas opostas paralelas.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico – BNDES – CESGRANRIO) A figura abaixo ilustra um bloco de</p><p>madeira no formato de um paralelepípedo com as medidas, em centímetros,</p><p>das suas arestas.</p><p>Esse bloco é dividido em cubos, todos do mesmo tamanho, de modo que a</p><p>medida das arestas desses cubos seja a maior possível. Sabendo-se que, nos</p><p>cubos, as arestas têm a mesma medida e que, após a divisão, não há sobra de</p><p>madeira, a quantidade de cubos obtidos é</p><p>(A) 18.</p><p>(B) 24.</p><p>(C) 30.</p><p>(D) 48.</p><p>(E) 60.</p><p>Podemos decompor o tamanho das arestas do paralelepípedo da seguinte forma:</p><p>30 = 2 × 3 × 5 . 12 = 2 × 2 × 3 . 18 = 2 × 3 × 3. Portanto, o máximo divisor</p><p>comum (MDC) destes 3 números são os fatores comuns presentes nas</p><p>decomposições, ou seja, MDC (30;12;18) = 2 × 3 = 6. Portanto, o tamanho do</p><p>maior cubo que não deixará sobras é de 6 cm. A divisão do paralelepípedo em</p><p>cubos de 6cm irá formar (30/6) × (18/6) × (12 / 6) = 5 × 3 × 2 = 30 cubos.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico – IBGE – CESGRANRIO)</p><p>Dado o cubo ABCDEFGH de arestas medindo 1, pode-se afirmar que a distância</p><p>entre:</p><p>(A) um ponto do segmento BE e um ponto do segmento DH é sempre maior</p><p>que 1.</p><p>(B) um ponto do segmento BE e um ponto do segmento BH é sempre maior</p><p>que 0.</p><p>(C) um ponto do segmento CD e um ponto do segmento EF é sempre maior</p><p>que 1.</p><p>(D) os pontos G e D é 1.</p><p>(E) os pontos A e H é igual à distância entre B e C.</p><p>A). Errado, pois a distância EH é igual a 1. B). Errado, pois a distância entre BB</p><p>é 0. C). Certo, pois a menor distância é . D) Errado, a distância é . E) Errado, a</p><p>distância entre AH é e entre BC é 1.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Agente Administrativo – MDS – CESPE) Um dos projetos sociais do</p><p>governo é o de construir</p><p>cisternas de placas, isto é, revestidas com placas de cimento, com capacidade</p><p>para armazenar 16 000 litros de água em comunidades carentes, principalmente</p><p>do semi-árido nordestino e com falta de água. Considere uma caixa d’água</p><p>cúbica de modo que no interior as arestas medem 3 m. Com base nessas</p><p>informações, julgue os itens seguintes.</p><p>(1) O comprimento da diagonal da parte interna da caixa d’água é inferior a</p><p>5 m.</p><p>1: Errado. O comprimento da diagonal d de uma das paredes da caixa é tal que d²</p><p>= 3² + 3² = 18. Dessa forma, a diagonal D da parte interna da caixa é tal que D² =</p><p>3² + d² = 27, e, portanto, D = 5,2m.</p><p>Gabarito "1E"</p><p>(2) Nessa caixa de água, cabe um volume de água superior a 1,65 do volume</p><p>das cisternas de placas.</p><p>2: Correto. O volume V dessa caixa é V = 3³ = 27 m³, e, portanto, tem</p><p>capacidade de 27 000 litros. Como a capacidade da cisterna de placa é 16 000</p><p>litros, então a razão entre esses volumes é de 27 000/16 000 = 1,6875.</p><p>Gabarito "2C"</p><p>(3) Se, com uma lata de tinta protetora, é possível revestir 4,5 m2 das</p><p>paredes do interior da caixa d’água, então serão necessárias 9 latas para</p><p>revestir todo o interior da caixa de água, sem revestir a tampa.</p><p>3: Errado. Cada parede da caixa d’água possui área de A = 3 × 3 = 9m². Desta</p><p>forma cada parede precisa-se 9 / 4,5 = 2 latas para ser completamente revestida.</p><p>Sem contar a tampa, a caixa d’água possui 5 paredes, e portanto, são necessários</p><p>5 × 2 = 10 latas para revestir todo o interior.</p><p>Gabarito "3E"</p><p>(Agente Administrativo – MDS – CESPE) Um terreno tem a forma de um</p><p>trapézio retângulo ABCD em que os lados AB, AD e CD medem,</p><p>respectivamente, 15 m, 30 m e 25 m, os lados AD e BC são paralelos e o</p><p>ângulo ABC é reto, conforme mostrado na figura abaixo.</p><p>Com relação a esse terreno, julgue os seguintes itens.</p><p>(1) Considere que do ponto D seja traçada uma reta perpendicular ao</p><p>segmento reta BC, determinando sobre esse segmento um ponto E. Nesse</p><p>caso, a área do triângulo CDE será igual a 200 m².</p><p>1: Errado. Neste caso, o segmento DE mede exatamente como AB, ou seja, 15m.</p><p>Portanto, o segmento CE é tal que (CE)² + (DE)² = (CD)², ou seja, (CE)² = 25² –</p><p>15², CE = 20m. A área do triângulo CDE será, então, de 15 × 20/2 = 150m³.</p><p>Gabarito "1E"</p><p>(2) Seriam necessários 120 m de tela para cercar com uma volta completa</p><p>esse terreno.</p><p>2: Correto. O perímetro P deste terreno é P = AB + BE + EC + CD + AD, ou</p><p>seja, P = 15 + 30 + 20 + 25 + 30 = 120m.</p><p>Gabarito "2C"</p><p>(Agente Administrativo – SUFRAMA – FUNRIO) O comprimento de uma</p><p>mesa retangular é o dobro de sua largura. Se a mesa tivesse 0,45 m a menos</p><p>de comprimento e 0,45 m a mais de largura, seria quadrada. Assim sendo, a</p><p>área da mesa é de</p><p>(A) 1,39 m².</p><p>(B) 1,42 m².</p><p>(C) 1,46 m².</p><p>(D) 1,58 m².</p><p>(E) 1,62 m².</p><p>Seja y o comprimento e z a largura dessa mesa. Portanto y = 2z. Além disso, y –</p><p>0,45 = z + 0,45, ou seja, y = z + 0,9. Portanto, z + 0,9 = 2z, ou seja, z = 0,9 e y =</p><p>1,8. Logo, a área da mesa é de 0,9 × 1,8 = 1,62m².</p><p>Gabarito “E”</p><p>(CODIFICADOR – IBGE – CONSULPLAN) Duas folhas de papel de</p><p>formato retangular</p><p>com 30cm de largura e 40cm de comprimento foram</p><p>divididas em 4 partes iguais, conforme indicado nas figuras:</p><p>FOLHA A FOLHA B</p><p>Após recortar as duas folhas, obteve-se 8 retângulos. Sejam X a soma dos</p><p>perímetros dos 4 retângulos obtidos da folha B e Y a soma dos perímetros dos 4</p><p>retângulos obtidos da folha A. A diferença entre X e Y é igual a:</p><p>(A) 20cm.</p><p>(B) 30cm.</p><p>(C) 40cm.</p><p>(D) 50cm.</p><p>(E) 60cm.</p><p>Os retângulos da folha A possuem 30/2 = 15 cm de largura e 40/2 = 20 cm de</p><p>comprimento. Logo, cada retângulo tem perímetro 2 × 15 + 2 × 20 = 70 cm, e os</p><p>4 retângulos juntos tem perímetro 4 × 70 = 280cm. Na folha B, cada retângulo</p><p>tem largura 30cm e comprimento 40/4 = 10cm. Assim sendo, cada retângulo tem</p><p>perímetro 2 × 30 + 2 × 10 = 80cm, e os 4 retângulos juntos têm perímetro 4 × 80</p><p>= 320cm. Portanto, a diferença entre os perímetros é de 320 – 280 = 40cm.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Analista – CGU – ESAF) Um quadrilátero convexo circunscrito a uma</p><p>circunferência possui os lados a, b, c e d, medindo (4 x – 9), (3 x + 3), 3 x e 2</p><p>x, respectivamente. Sabendo-se que os lados a e b são lados opostos, então o</p><p>perímetro do quadrilátero é igual a:</p><p>(A) 25.</p><p>(B) 30.</p><p>(C) 35.</p><p>(D) 40.</p><p>(E) 50.</p><p>Um quadrilátero está circunscrito a uma circunferência se e somente se a soma</p><p>das medidas de dois lados opostos é igual à soma das medidas dos outros dois</p><p>lados. Dessa forma, temos que (4x – 9) + (3x + 3) = 3x + 2x, ou seja, 2x = 6, x =</p><p>3. Portanto, o perímetro do quadrilátero é</p><p>(4 × 3 – 9) + (3 × 3 + 3) + 3 × 3 + 2 × 3 = 3 + 12 + 9 + 6 = 30.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Analista – IBGE – CONSULPLAN) Um triângulo tem perímetro igual a</p><p>3x/2. Sendo x um número natural, qual das opções abaixo NÃO pode</p><p>representar um lado desse triângulo?</p><p>(A) .</p><p>(B) .</p><p>(C) .</p><p>(D) .</p><p>(E) .</p><p>Em qualquer triângulo, nenhum lado pode ser maior ou igual que a metade do</p><p>perímetro. Dessa forma, como o perímetro do triângulo é (3/2)x, nenhum lado</p><p>pode ter tamanho (3/4)x ou mais.</p><p>Gabarito “E”</p><p>5. Contagens, Combinações, Arranjos e Permutação</p><p>(Técnico Judiciário – TRT9 – FCC) Uma senha formada por três letras</p><p>distintas de nosso alfabeto possui exatamente duas letras em comum com</p><p>cada uma das seguintes palavras: ARI, RIO e RUA. Em nenhum dos três</p><p>casos, porém, uma das letras em comum ocupa a mesma posição na palavra</p><p>e na senha. A primeira letra dessa senha é</p><p>(A) R</p><p>(B) O</p><p>(C) L</p><p>(D) I</p><p>(E) A</p><p>Solução</p><p>Nota-se que a letra R deve pertencer à senha.</p><p>Restam AI, IO e UA e, dessas, o A e o O também fazem parte da senha porque o</p><p>I não pode pois teria três letras em comum e não duas.</p><p>Tem-se, até agora, senha = RAO ou RAU e permutações.</p><p>RAU também não pode ser senão haveria três letras em comum.</p><p>A senha seria RAO, ROA, AOR, ARO, OAR ou ORU.</p><p>Uma vez que nenhuma das letras em comum ocupa a mesma posição na palavra</p><p>e na senha, eliminam-se</p><p>RAO, ROA,AOR, ARO: ocupam a mesma letra na mesma posição e</p><p>ORU que não possui duas letras em comum com a palavra ARI.</p><p>Ficamos com a senha OAR.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Analista – TRT/6a – FCC) Para fazer um trabalho, um professor vai</p><p>dividir os seus 86 alunos em 15 grupos, alguns formados por cinco, outros</p><p>formados por seis alunos. Dessa forma, sendo C o número de grupos</p><p>formados por cinco e S o número de grupos formados por seis alunos, o</p><p>produto C.S será igual a</p><p>(A) 56.</p><p>(B) 54.</p><p>(C) 50.</p><p>(D) 44.</p><p>(E) 36.</p><p>Solução</p><p>Como C é o número de grupos de cinco pessoas, 5C é o total de pessoas nesses</p><p>grupos, e 6S, o total de pessoas nos de 6. logo temos</p><p>15 = C + S</p><p>86 = 5C + 6S</p><p>Ao substituir C = 15 – S, que é a quantidade total de grupos menos a quantidade</p><p>de grupos de 6 pessoas, na segunda equação, obtemos</p><p>86 = 5(15 – S) + 6S</p><p>86 = 75 – 5S + 6S 11 = S e C = 4. Logo, C . S = 4 . 11 = 44.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Analista – TRT/6a – FCC) Em um torneio de futebol, as equipes ganham 3</p><p>pontos por vitória, 1 ponto por empate e nenhum ponto em caso de derrota.</p><p>Na 1a fase desse torneio, as equipes são divididas em grupos de quatro,</p><p>realizando um total de seis jogos (dois contra cada um dos outros três times</p><p>do grupo). Classificam-se para a 2a fase as duas equipes com o maior</p><p>número de pontos. Em caso de empate no número de pontos entre duas</p><p>equipes, prevalece aquela com o maior número de vitórias.</p><p>A tabela resume o desempenho dos times de um dos grupos do torneio, após</p><p>cada um ter disputado cinco jogos.</p><p>Equipe Jogos realizados Vitórias Empates Derrotas</p><p>Arranca Toco 5 3 1 1</p><p>Bola Murcha 5 2 0 3</p><p>Canela Fina 5 1 3 1</p><p>Espanta Sapo 5 1 2 2</p><p>Sabendo que, na última rodada desse grupo, serão realizados os jogos Arranca</p><p>Toco X Espanta Sapo e Bola Murcha X Canela Fina, avalie as afirmações a</p><p>seguir.</p><p>I. A equipe Arranca Toco já está classificada para a 2a fase,</p><p>independentemente dos resultados da última rodada.</p><p>II. Para que a equipe Canela Fina se classifique para a 2a fase, é necessário</p><p>que ela vença sua partida, mas pode não ser suficiente.</p><p>III. Para que a equipe Espanta Sapo se classifique para a 2a fase, é</p><p>necessário que ela vença sua partida, mas pode não ser suficiente.</p><p>Está correto o que se afirma em</p><p>(A) I, II e III.</p><p>(B) I, apenas.</p><p>(C) I e II, apenas.</p><p>(D) II e III, apenas.</p><p>(E) I e III, apenas.</p><p>Resolução</p><p>Tem-se na 1a fase:</p><p>AT: 3×3 + 1×1 + 1×0 = 10 pts</p><p>BM: 2×3 + 0×1 + 3×0 = 6 pts</p><p>CF: 1×3 + 3×1 + 1×0 = 6 pts</p><p>ES: 1×3 + 2×1 + 2×0 = 5 pts</p><p>I: correto, pois o AT já está classificado para a 2a fase pois os outros times não</p><p>passarão de 10 pontos;</p><p>II: incorreto, pois se a equipe Canela Fina vencer, irá para 9 pontos e 2 vitórias</p><p>passando a equipe Bola Murcha que continuará com 6 pontos. Isto é suficiente,</p><p>ao contrário do que afirma a sentença.</p><p>III: correto – Espanta Sapo precisa vencer e o outro jogo tem de empatar. para</p><p>que Espanta Sapo fique com 8 pontos e as equipes Bola Murcha e Canela Fina</p><p>fiquem com 7 pontos.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Analista – TRT9 – FCC) Em uma loja de bijuterias, todos os produtos são</p><p>vendidos por um dentre os seguintes preços: R$ 5,00, R$ 7,00 ou R$ 10,00.</p><p>Márcia gastou R$ 65,00 nessa loja, tendo adquirido pelo menos um produto</p><p>de cada preço. Considerando apenas essas informações, o número mínimo e</p><p>o número máximo de produtos que Márcia pode ter comprado são,</p><p>respectivamente, iguais a</p><p>(A) 9 e 10.</p><p>(B) 8 e 11.</p><p>(C) 8 e 10.</p><p>(D) 9 e 13.</p><p>(E) 7 e 13.</p><p>Sejam a,b e c as quantidades de cada produto comprado por ela.</p><p>Temos, então, 5a + 7b +10c = 65 (*).</p><p>1a solução</p><p>Procuram-se valores possíveis, variando c:</p><p>tentativa c a equação fica certo? a+ b + c</p><p>1 6 5a + 7b = 5 não -</p><p>2 5 5a + 7b = 15 não -</p><p>3 4 5a + 7b = 25 não -</p><p>4 3 5a + 7b = 35 não -</p><p>5 2 5a + 7b = 45 Sim a=2 e b=5 9</p><p>6 1 5a + 7b = 55 Sim a=4 e b=5 10</p><p>Letra A</p><p>2a solução</p><p>Ao verificar as alternativas, constata-se que</p><p>A) i) número mínimo</p><p>a + b + c = 9 (x5)</p><p>5a + 5b + 5c = 45 que, subtraído de (*), dá</p><p>2b + 5c = 20</p><p>Onde b não pode ser 1, 2, 3, 4. Com b = 5, temos c =2 e a solução (2,5,2).</p><p>ii) número máximo</p><p>a + b + c = 10 (x5)</p><p>5a + 5b + 5c = 50 que, subtraído de (*), dá</p><p>2b + 5c = 15</p><p>Onde b não pode ser 1, 2, 3, 4. Com b = 5, temos c =1 e a solução (4,5,1).</p><p>Opção correta. Letra A</p><p>3a solução</p><p>Ao agrupar os múltiplos de 5 na equação (*) temos</p><p>7b = 65 – 5a – 10c = 5(13 – a – 2c)</p><p>Donde 5 divide b b = 5 e a equação fica 5a + 10c = 30</p><p>a + 2c = 6.</p><p>E, para c = 1, a = 4 e, para c = 2, a = 2.</p><p>Com as soluções (2,5,2) e (4,5,2). Letra A</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Analista – TRT9 – FCC) Em um campeonato de futebol, as equipes</p><p>ganham 5 pontos sempre que vencem um jogo, 2 pontos em caso de empate</p><p>e 0 ponto nas derrotas. Faltando apenas ser realizada a última rodada do</p><p>campeonato, as equipes Bota, Fogo e Mengo totalizam, respectivamente, 68,</p><p>67 e 66 pontos, enquanto que a quarta colocada possui menos de 60 pontos.</p><p>Na última rodada, ocorrerão os jogos:</p><p>Fogo x Fla e Bota x Mengo</p><p>Sobre a situação descrita, considere as afirmações abaixo, feitas por três</p><p>torcedores</p><p>I. Se houver uma equipe vencedora na partida Bota × Mengo, ela será,</p><p>necessariamente, a campeã.</p><p>II. Para que a equipe Fogo seja a campeã, basta que ela vença a sua partida.</p><p>III. A equipe Bota é a única que, mesmo</p><p>empatando, ainda poderá ser a</p><p>campeã.</p><p>Está correto o que se afirma em</p><p>(A) I e II, apenas.</p><p>(B) I, apenas.</p><p>(C) III, apenas.</p><p>(D) II, apenas.</p><p>(E) I, II e III.</p><p>Resolução</p><p>I: errado, pois se o time Mengo ganhar e o time Fogo também ganhar, Mengo</p><p>não será campeão pois ficará com 71 pontos e Fogo com 72.</p><p>II: incorreto porque, para que o time Fogo seja campeão, é necessário que ele</p><p>ganhe, passando para 72 pontos e a equipe Bota perca ou empate, ficando com</p><p>no máximo 70 pontos.</p><p>III: está correto: se Bota empata, vai a 70 pontos, sendo vitoriosa se Fogo</p><p>também empatar, pois irá a 69 pontos. No caso de Fogo empatar e ficar com 69</p><p>pontos, ela não poderá ser campeão, já que se Bota empata fica com 70, se bota</p><p>ganhar fica com 73 pontos e se Bota perde, Mengo fica com 71 pontos. Letra</p><p>C</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico Judiciário – TJAM – FGV) Ana deseja formar uma senha de cinco</p><p>caracteres usando as três letras de seu nome e os dois algarismos da dezena</p><p>do ano de seu nascimento, 1994. Ela decidiu que manterá a ordem das letras</p><p>de seu nome, ANA, bem como a ordem dos dois algarismos, 94, mas não</p><p>manterá, necessariamente, as três letras juntas e os dois algarismos juntos.</p><p>Além disso, decidiu que a senha começará por uma letra.</p><p>Assim, por exemplo, AN94A é uma possível senha para Ana.</p><p>Assinale a alternativa que indica a quantidade de escolhas que Ana tem para a</p><p>sua senha, de acordo com os critérios que ela estabeleceu.</p><p>(A) 6</p><p>(B) 7</p><p>(C) 8</p><p>(D) 9</p><p>(E) 10</p><p>1a solução (enumeração dos casos)</p><p>ANA94,AN94A,A94NA,AN9A4,A9N4A,A9NA4</p><p>2a solução</p><p>tem-se a permutação com repetição,</p><p>PR4,2 = 4!/2 = 4 . 3 . 2 . 1/2 = 12 mas a senha deve começar com letra: só 6</p><p>casos. Letra A</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Analista – TRT/1a – FCC) A rede de supermercados “Mais Barato” possui</p><p>lojas em 10 estados brasileiros, havendo 20 lojas em cada um desses estados.</p><p>Em cada loja, há 5.000 clientes cadastrados, sendo que um mesmo cliente</p><p>não pode ser cadastrado em duas lojas diferentes. Os clientes cadastrados</p><p>recebem um cartão com seu nome, o nome da loja onde se cadastraram e o</p><p>número “Cliente Mais Barato”, que é uma sequência de quatro algarismos.</p><p>Apenas com essas informações, é correto concluir que, necessariamente,</p><p>(A) existe pelo menos um número “Cliente Mais Barato” que está associado</p><p>a 100 ou mais clientes cadastrados.</p><p>(B) os números “Cliente Mais Barato” dos clientes cadastrados em uma</p><p>mesma loja variam de 0001 a 5000.</p><p>(C) não há dois clientes cadastrados em um mesmo estado que possuam o</p><p>mesmo número “Cliente Mais Barato”.</p><p>(D) existem 200 clientes cadastrados no Brasil que possuem 0001 como</p><p>número “Cliente Mais Barato”.</p><p>(E) não existe um número “Cliente Mais Barato” que esteja associado a</p><p>apenas um cliente cadastrado nessa rede de supermercados.</p><p>Resolução</p><p>Ao analisar as alternativas, observa-se que</p><p>B: Incorreto porque, em uma loja, os números podem variam de 0000 à 9999,</p><p>não sendo cadastrados necessariamente em ordem ou iniciando em 0001, isto é,</p><p>pode haver outra sequência, como 0000 a 4999 ou outras;</p><p>C: Também incorreto, pois pode ocorrer em duas lojas diferentes;</p><p>D: Incorreto – nada confirma tal afirmação;</p><p>E: Incorreto – pode existir tal número e Isso ocorre quando apenas uma das lojas</p><p>da rede o utiliza, não sendo utilizado pelas outras lojas da rede.</p><p>A) Correto – como existem 200 lojas com 5.000 clientes cadastrados em cada</p><p>uma, num total de 1.000.000 clientes cadastrados e há 10.000 números possíveis,</p><p>então existe pelo menos um número “Cliente Mais Barato” que está associado a</p><p>100 ou mais clientes cadastrados pois \1 milhão/10.000 = 100 clientes com o</p><p>mesmo número, no mínimo.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Analista – MPU – CESPE) Em um jogo de cartas, Paulo, iniciando com R$</p><p>48,00, fez quatro apostas consecutivas. Em cada uma, ele arriscou ganhar</p><p>ou perder a metade do que possuía no momento da aposta. Tendo perdido a</p><p>metade das apostas, é correto afirmar que Paulo.</p><p>(A) não ganhou nem perdeu dinheiro.</p><p>(B) ganhou ou perdeu dinheiro, dependendo da ordem em que sucederam</p><p>suas vitórias e derrotas.</p><p>(C) ganhou o dobro do que apostou inicialmente.</p><p>(D) ganhou exatamente R$ 27,00.</p><p>(E) perdeu exatamente R$ 21,00.</p><p>Trata-se de uma permutação (m)com (a) e (b) elementos repetidos:</p><p>P = ([ m!] / [( a! )(b! )] sendo m = 4 ; a e b = 2 P = [ 4! ]/[ (2!)(2!)] =</p><p>[4 × 3 × 2] / [2 × 2]= 6</p><p>Considerando G: “Ganha” e P = “Perde” temos:</p><p>1a aposta 2a aposta 3a aposta 4a aposta</p><p>G G P P 72 108 54 27</p><p>G P G P 72 36 54 27</p><p>G P P G 72 36 18 27</p><p>P P G G 24 12 18 27</p><p>P G P G 24 36 18 27</p><p>P G G P 24 36 54 27</p><p>Como Paulo começou com 48 e terminou com 27, ele perderia 48 – 27 = 21 R$</p><p>em qualquer das alternativas.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(MPU – ESAF) Marcelo Augusto tem cinco filhos: Primus, Secundus,</p><p>Tertius, Quartus e Quintus. Ele sorteará, entre seus cinco filhos, três</p><p>entradas para a peça Júlio César, de Sheakespeare. A probabilidade de que</p><p>Primus e Secundus, ambos, estejam entre os sorteados, ou que Tertius e</p><p>Quintus, ambos, estejam entre os sorteados, ou que sejam sorteados</p><p>Secundus, Tertius e Quartus, é igual a</p><p>(A) 0,500.</p><p>(B) 0,375.</p><p>(C) 0,700.</p><p>(D) 0,072.</p><p>(E) 1,000.</p><p>Note que sortear Primus, Secundus eTertius é a mesma coisa que sortear Primus,</p><p>Tertius e Secundus, portanto a ordem não importa, portanto, trata-se de</p><p>combinação.</p><p>Assim, vamos “combinar” os 5 ingressos em grupos de 3:</p><p>Total de formas de sortear = C 5, 3 = (5!)/(3!2!) = (5 * 4)/(2) = 10</p><p>Formas que nos interessam:</p><p>Primus Secundus Tertius</p><p>Primus Secundus Quartus</p><p>Primus Secundus Quintus</p><p>Tertius Quintus Primus</p><p>Tertius Quintus Secundus</p><p>Tertius Quintus Quartus</p><p>Secundus Tertius Quartus</p><p>Portanto, a probabilidade é:</p><p>formas que nos interessam/ total de formas = 7/10 = 0,7</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico Judiciário – TRT/8a – FCC) Sabe-se que em 1 000 lâminas há um</p><p>total de 350 registros de células do tipo X, e que em nenhuma das lâminas</p><p>há mais do que 4 células do tipo X. O número de lâminas em que não há</p><p>registros de células do tipo X é, no máximo,</p><p>(A) 913.</p><p>(B) 912.</p><p>(C) 400.</p><p>(D) 125.</p><p>(E) 120.</p><p>Seja L o número máximo de lâminas com registros de célula X.</p><p>Como temos 350 registros e, no máximo 4 registros em uma lâmina, então, para</p><p>350 registros , ié, 87 × 4 + 2, encontramos 87 laminas com 4 registros mais 1</p><p>lâmina com 2 registros.</p><p>Portanto, o total L vale L = 87 + 1 = 88 lâminas com registros de célula X.</p><p>Daí,</p><p>há 1 000 – L = 1 000 – 88 = 912 lâminas SEM o registro da célula X. Então,</p><p>letra B.</p><p>Visualização</p><p>lâmina registros de células do tipo X subtotal</p><p>1 4 4</p><p>2 4 8</p><p>3 4 16</p><p>. 4 .</p><p>87 4 348</p><p>88 2 350</p><p>89 0 .</p><p>90 0 .</p><p>. 0 .</p><p>1000 0 .</p><p>total 350 350</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico Judiciário – TRT/8a – FCC) Seis sacolas contêm 18, 19, 21, 23, 25 e</p><p>34 bolas, respectivamente. As bolas de uma das sacolas são todas pretas, e as</p><p>demais bolas de todas as outras sacolas são brancas. Tânia pegou três</p><p>sacolas, e Ruy outras duas sacolas, sendo que a sacola que sobrou foi a das</p><p>bolas pretas. Se o total de bolas das sacolas de Tânia é o dobro do total de</p><p>bolas das sacolas de Ruy, o número de bolas pretas nas seis sacolas é igual a</p><p>(A) 18.</p><p>(B) 19.</p><p>(C) 21.</p><p>(D) 23.</p><p>(E) 25.</p><p>1a Solução</p><p>Temos seis sacolas com 18, 19, 21, 23, 25 e 34 bolas, respectivamente.</p><p>Ruy pegou duas sacolas, e Tânia três e sobrou uma sacola com bolas pretas.</p><p>O número de casos possíveis é de</p><p>C6,2 × C4,3 × C1,1 = 6.5/2.1 × 4 × 1 =15 × 4 = 60 ou</p><p>1.1) Poderíamos calcular todos esses casos:</p><p>Ruy Tânia</p><p>caso bolas somaR 2somaR bolas somaT sobrou</p><p>1 18,19 37 74 21,23,25 69 34</p><p>2 18,19 37 74 21,23,34 78 25</p><p>. . . . . . .</p><p>. 18,21 39 78 19,25,34 78 23</p><p>.</p><p>60 25,34 . . . . .</p><p>Note que é uma tabela extensa que pode demandar muito tempo ao candidato.</p><p>1.2) Vamos reduzir o número de casos.</p><p>Como SomaT dever igual a 2somaR está entre 37(18 + 19) e</p><p>59(25 + 34) então 74 ≤ 2somaR ≤ 118 e somaT está entre (18 + 19 + 21) e (23 +</p><p>25 + 34), ié, 58 ≤ somaT ≤ 82.</p><p>Ou seja, 58 ≤ somaT ≤ 82.</p><p>Reduzimos para 25 casos:</p><p>Ruy Tânia</p><p>caso bolas somaR 2somaR bolas somaT sobrou</p><p>1 18,19 37 74 21,23,25 69 34</p><p>2 18,19 37 74 21,23,34 78 25</p><p>3 18,19 37 74 21,25,34</p><p>80 23</p><p>4 18,19 37 74 23,25,34 82 21</p><p>5 18,21 39 78 19,25,34 78 23</p><p>. . . . . . .</p><p>25 . . . . . .</p><p>Embora tenhamos menos da metade dos casos, esta solução continua extensa e</p><p>impraticável.</p><p>2a Solução</p><p>Sejam</p><p>R o número de bolas das sacolas de Ruy,</p><p>T o número de bolas das sacolas de Tânia e</p><p>P o número de bolas pretas.</p><p>Temos R + T + P = 18 + 19 + 21 + 23 + 25 + 34 = 140 (total de bolas) e,</p><p>também, T = 2R, o total de bolas das sacolas de Tânia é o dobro do total de bolas</p><p>das sacolas de Ruy.</p><p>Daí,</p><p>R + 2R + P = 140</p><p>3R + P = 140 ou 3R = 140 – P, isto é, 3|(140 – P), 3 divide 140 – P.</p><p>Ao fazer uma tabela com todas as possibilidades, obtemos</p><p>P 140-P (140-P) é divisível por 3?</p><p>18 122 n</p><p>19 121 n</p><p>21 119 n</p><p>Então, P=23.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico Judiciário – TRE/BA – CESPE) O jogo de dominó tradicional é</p><p>jogado com 28 peças, igualmente divididas entre 4 jogadores sentados face a</p><p>face em torno de uma mesa retangular. As peças são retangulares e possuem</p><p>uma marcação que as divide em duas metades iguais; em cada metade: ou</p><p>não há nada gravado, ou está gravado um determinado número de buracos</p><p>que representam números. As metades representam 7 números: 1, 2, 3, 4, 5,</p><p>6 e 0, sendo este último representado por uma metade sem marcação. Cada</p><p>número ocorre em 7 peças distintas. Em 7 peças, denominadas buchas, o</p><p>número aparece nas duas metades. Existe também uma variação de dominó</p><p>conhecida como double nine, em que as metades representam os números 0,</p><p>1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9, em um total de 55 peças.</p><p>M. Lugo. How to play better dominoes.New York: Sterling</p><p>Publishing Company,2002 (com adaptações).</p><p>A partir dessas informações, julgue os itens subsequentes.</p><p>(1) Uma variação de dominó cujas metades representem os números 0, 1, 2,</p><p>3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12 terá um total de 82 peças.</p><p>Para 7 números temos 28 peças, isto é, 1 + 2 + 3 + ... + 6 + 7 = 7 . 8/2 = 28.</p><p>Para 10, existem 1 + 2 + 3 + ... + 10 = 10 . 11/2 = 55 peças.</p><p>Para o caso em questão, de 13 números,</p><p>há 1 + 2 + 3 + ... + 13 = 13 . 14/2 = 91 peças.</p><p>Gabarito “1E”</p><p>(2) No dominó tradicional, os 4 jogadores podem se sentar à mesa de 6</p><p>maneiras distintas.</p><p>1a Solução:</p><p>Pela fórmula de Permutação Circular</p><p>O número de maneiras distintas de n pessoas se sentarem em torno</p><p>de uma mesa é dado por (PC)n = (n-1)!. No caso, temos n = 4</p><p>(PC)4 = 3! = 3.2.1 = 6.</p><p>2a Solução:</p><p>Quem não se lembrar da fórmula de permutação circular pode verificar os casos</p><p>possíveis: Sejam A,B,C e D quatro jogadores. Podem estar sentados à mesa das</p><p>seguintes maneiras</p><p>ABCD, ABDC, ACBD, ACDB, ADBC, ADCB.</p><p>E os próximos casos serão repetições desses. Logo, 6 maneiras distintas.</p><p>Gabarito “2C”</p><p>(3) Considere que cada jogador, na sua vez, retire as 7 peças ao mesmo</p><p>tempo. Nesse caso, as peças de um dominó tradicional poderão ser divididas</p><p>entre os 4 jogadores de maneiras distintas.</p><p>Como existem 28 peças distintas, têm-se 28/7 = 4 conjuntos distintos a serem</p><p>divididos entre os jogadores. Logo, as peças podem ser divididas entre os 4</p><p>jogadores de maneiras distintas.</p><p>Gabarito “3C”</p><p>(4) Entre todas as possíveis divisões das peças de um dominó tradicional</p><p>entre os 4 jogadores, em mais de 100 milhões delas algum deles começará o</p><p>jogo com todas as 7 buchas.</p><p>Temos T = C28,7 × C21,7 × C14,7 × C7,7 = 28!/7! × 21!/7! × 14!/7! × 1 = 28! ×</p><p>21! × 14!/(7!)”3 possibilidades e probabilidades</p><p>P = 7/28 × 6/27 × 5/26 × 4/25 × 2)23 × 1/22.</p><p>Daí,</p><p>existem P.T = = 21!/(7!)^3 = 399 072 960 divisões das peças, ou seja, mais de</p><p>100 milhões.</p><p>Gabarito “4C”</p><p>(Técnico Judiciário – TRE/BA – CESPE)</p><p>Art. 1. O Tribunal Regional Eleitoral do Estado da Bahia (TRE/BA), com sede</p><p>na capital do estado e jurisdição em todo o território estadual, compõe-se:</p><p>I mediante eleição, pelo voto secreto:</p><p>a) de dois juízes, entre os desembargadores do tribunal de justiça;</p><p>b) de dois juízes, entre juízes de direito, escolhidos pelo tribunal de justiça;</p><p>II de um juiz federal escolhido pelo tribunal regional federal respectivo;</p><p>III por nomeação, pelo presidente da República, de dois juízes, entre seis</p><p>advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo tribunal</p><p>de justiça.</p><p>Art. 20. O TRE/BA, mediante eleição secreta, elegerá o presidente entre os juízes</p><p>da classe de desembargador, cabendo ao outro a vice-presidência.</p><p>Art. 29. O corregedor regional eleitoral será escolhido, por escrutínio secreto,</p><p>entre os membros do TRE/BA, exceto o presidente; se eleito o vice-presidente,</p><p>este acumulará as duas funções.</p><p>Art. 31. Parágrafo único – O corregedor será substituído, nas suas férias,</p><p>licenças, faltas ou impedimentos, pelo membro mais antigo do TRE/BA, excluído</p><p>o presidente.</p><p>Com base nos artigos acima, transcrito com adaptações, do Regimento Interno</p><p>do TRE/BA, julgue os itens a seguir, referentes a raciocínio lógico.</p><p>(1) Considere que o tribunal de justiça tenha 53 desembargadores e 117</p><p>juízes de direito, que o juiz Federal tenha sido escolhido pelo TRF, os 6</p><p>advogados tenham sido indicados pelo tribunal de justiça e que todos esses</p><p>juristas tenham igual possibilidade de compor o TRE/BA. Nesse caso, é</p><p>correto afirmar que o TRE/BA pode ser formado, com esses juristas, de</p><p>mais de 109 maneiras distintas.</p><p>Temos C6,2 × C117,2 × C53,2 = 15 × 117 × 58 × 53 × 26 = 8 135 463 960, ou</p><p>seja, mais de 10 maneiras distintas de se formar o TRE/BA.</p><p>Gabarito "1C"</p><p>(2) Sabendo que um anagrama é qualquer ordenação formada com as letras</p><p>de uma palavra, tendo ou não significado, então, com a palavra</p><p>CORREGEDOR será possível formar 151 200 anagramas distintos.</p><p>Trata-se de permutações com repetição (PR).</p><p>No caso, (PR)10;,2,2,3 = 10!/2!2!3! = 151 200 anagramas distintos.</p><p>Gabarito "2C"</p><p>(3) Se o membro mais antigo do TRE/BA for um juiz da classe de</p><p>desembargador, então ele estará impedido de substituir o corregedor</p><p>quando necessário.</p><p>Gabarito "3E"</p><p>(4) A negação da proposição “O presidente é o membro mais antigo do</p><p>tribunal e o corregedor é o vice-presidente” é “O presidente é o membro</p><p>mais novo do tribunal e o corregedor não é o vice-presidente”.</p><p>O caso de negação da conjunção lógica (^).</p><p>Sejam as proposições</p><p>p: O presidente é o membro mais antigo do tribunal e</p><p>q: o corregedor é o vice-presidente. Então, a negação de (p ^ q) é não-p ou não-</p><p>q, ou seja , presidente não é o membro mais antigo do tribunal ou o corregedor</p><p>não é o vice-presidente. Errado.</p><p>Os 100 empregados de uma empresa foram convocados para escolher, entre 5</p><p>opções, o novo logotipo da empresa.</p><p>O empregado poderá escolher, no momento do voto, a cédula I ou a cédula II.</p><p>Caso ele escolha a cédula I, deverá listar as 5 opções de logotipo, na ordem de</p><p>sua preferência, que serão assim pontuadas:</p><p>1a – 5 pontos; 2a – 4 pontos; 3a – 3 pontos; 4a – 2 pontos; 5a – 1 ponto. Se</p><p>escolher a cédula II, deverá indicar 3 das 5 opções, e cada uma receberá 3</p><p>pontos.</p><p>Gabarito "4E"</p><p>(Técnico Judiciário – TRE/BA – CESPE) Acerca dessa escolha de logotipo,</p><p>julgue os itens seguintes.</p><p>(1) Considerando que não haverá votos brancos ou nulos, o número de votos</p><p>distintos possíveis para cada empregado é igual a 130.</p><p>Temos:</p><p>Votos distintos da cédula I: 5! = 5 × 4 × 3 × 2 × 1 = 120 votos e da cédula II:</p><p>C5,3 = 5 . 4/2 = 10 votos.</p><p>Portanto, o número de votos distintos possíveis para cada empregado é igual a</p><p>120 + 10 = 130.</p><p>Gabarito "1C"</p><p>(2) Se apenas 35 empregados optarem pela cédula II, então qualquer das</p><p>opções de logotipo receberá pelo menos 170 pontos.</p><p>Se apenas 35 empregados optarem pela cédula II, então haverá</p><p>10 × 35 = 350 escolhas com 5 opções cada, isto é, 350/5 = 70</p><p>opções com 3 pontos cada no total de 70x3=210 pontos.</p><p>Gabarito "2E"</p><p>(Técnico Judiciário – TRF/1 – FCC) Um anagrama de uma palavra é obtido</p><p>trocando-se a ordem de suas letras, não importando se o resultado tem ou</p><p>não significado em nosso idioma. Colocando em ordem alfabética todos os</p><p>anagramas da palavra PROVA, a posição ocupada pela palavra PROVA é a</p><p>(A) 62a.</p><p>(B) 63a.</p><p>(C) 64a.</p><p>(D) 65a.</p><p>(E) 66a.</p><p>1a Solução</p><p>Existem 5! = 120 anagramas da palavra PROVA que, em ordem alfabética, são</p><p>AOPRV</p><p>AOPVR</p><p>APORV …</p><p>Temos 120/5 = 24 que começam com A, 24 com O etc.</p><p>Os que começam com P estão, portanto, a partir da posição 49:</p><p>PAORV, PAOVR, PAROV, PARVO, PAVOR, PAVRO, POARV, POAVR,</p><p>PORAV, PORVA, POVAR, POVRA,</p><p>PRAOV, PRAVO, PROAV, PROVA,...</p><p>Portanto, posição ocupada pela palavra PROVA é a 64a letra C.</p><p>2a Solução</p><p>6 anagramas começam com</p><p>AO AP AR AV, OA OP OR OV, PA PO PR PV, RA RO RP RV, VA VO VP VR</p><p>daí,</p><p>a palavra PROVA estará a partir da posição 6 × 10 + 1 = 61:</p><p>PRAOV, PRAVO, PROVA 64a posição</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico Judiciário – TJ/PR) Para colocar a coleção de canecos de clubes de</p><p>futebol, foi comprado um móvel com 15 cacifos abertos como se vê na</p><p>figura. A coleção ainda não está completa. Pretende-se colocar 7 canecos de</p><p>modo que em cada cacifo fique no máximo 1 caneco. Quantas são as</p><p>disposições possíveis apenas com a restrição do enunciado?</p><p>(A) 6435</p><p>(B) 5040</p><p>(C) 32432400</p><p>(D) 16216200</p><p>Este é um problema de “arranjo simples”, onde temos 15 possibilidades,</p><p>arranjadas de 7 em 7. Queremos descobrir quantos diferentes arranjos podemos</p><p>ter. Par a isso, temos que utilizar a seguinte fórmula: A = , sendo “m” o número</p><p>de possibilidades (no caso deste problema, o número de cacifos), e “p” o número</p><p>de elementos de cada grupo (número de canecas). Portanto, o número de</p><p>diferentes combinações das 7 canecas é:</p><p>As(m,p) = = = = = 32 432 400</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Agente de Polícia Federal – CESPE) A Polícia Federal brasileira</p><p>identificou pelo menos 17 cidades de fronteira como locais de entrada ilegal</p><p>de armas;</p><p>6 dessas cidades estão na fronteira do Mato Grosso do Sul (MS) com o Paraguai.</p><p>Internet: <www.estadao.com.br> (com adaptações).</p><p>Considerando as informações do texto acima, julgue o próximo item.</p><p>(1) Se uma organização criminosa escolher 6 das 17 cidades citadas no texto,</p><p>com exceção daquelas da fronteira do MS com o Paraguai, para a entrada</p><p>ilegal de armas no Brasil, então essa organização terá mais de 500 maneiras</p><p>diferentes de fazer essa escolha.</p><p>Como a organização vai escolher 6 cidades entre as 11 cidades que que não são</p><p>fronteira, temos o numero de combinações possíveis de</p><p>C11,6 =[11!]/[(6!)(5!)]</p><p>[11.10.9.8.7.6!]/[(6!)(5.4.3.2.1)] = 462</p><p>C11,6 = 462 cidades. O item está Errado.</p><p>Gabarito “1E”</p><p>(Agente de Polícia Federal – CESPE) Considerando que, em um torneio de</p><p>basquete, as 11 equipes inscritas serão divididas nos grupos A e B, e que,</p><p>para formar o grupo A, serão sorteadas 5 equipes, julgue os itens que se</p><p>seguem.</p><p>(1) A quantidade de maneiras distintas de se escolher as 5 equipes que</p><p>formarão o grupo A será inferior a 400.</p><p>Trata-se de combinações de 11 equipes 5 a 5:</p><p>C11,5 = [11!]/[(6!)(5!)] = [11.10.9.8.7.6!]/[(6!)(5.4.3.2.1)] = 462 Item Errado.</p><p>Gabarito “1E”</p><p>(Escrivão de Polícia Federal – CESPE) Para uma investigação a ser feita</p><p>pela Polícia Federal, será necessária uma equipe com 5 agentes. Para</p><p>formar essa equipe, a coordenação da operação dispõe de 29 agentes, sendo</p><p>9 da superintendência regional de Minas Gerais, 8 da regional de São Paulo</p><p>e 12 da regional do Rio de Janeiro. Em uma equipe, todos os agentes terão</p><p>atribuições semelhantes, de modo que a ordem de escolha dos agentes não</p><p>será relevante.</p><p>Com base nessa situação hipotética, julgue os itens seguintes.</p><p>(1) Poderão ser formadas, no máximo,</p><p>19 × 14 × 13 × 7 × 5 × 3 equipes distintas.</p><p>Errado porque podem-se formar C29,5= [(29.28.27.26.25.24!]/[(24!)(5!)] =</p><p>14250600/120=118755 < 19x14x13x7x5x3=363 090 equipes.</p><p>Gabarito “1E”</p><p>(2) Se a equipe deve conter exatamente 2 agentes da regional do Rio de</p><p>Janeiro, o número máximo de equipes distintas que a coordenação dessa</p><p>operação poderá formar é inferior a 19 × 17 × 11 × 7.</p><p>Errado porque podem-se formar C12,2 × C17,5 = [(12.11.10!]/[(10!)(2!)] ×</p><p>[(17.16.15.14.13.12!]/[(12!).(5.4.3.2)= 408 408 equipes ></p><p>19 × 17 × 11 × 7 = 24 871.</p><p>Gabarito “2E”</p><p>(3) Se a equipe deve conter exatamente 2 agentes da regional do Rio de</p><p>Janeiro, 1 agente da regional de São Paulo e 2 agentes da regional de Minas</p><p>Gerais, então a coordenação da operação poderá formar, no máximo, 12 ×</p><p>11 × 9 × 8 × 4 equipes distintas.</p><p>Errado porque podem-se formar C12,2 × C8,1 × C9,2 = [(12.11.10!]/[(10!)(2)] ×</p><p>[(8.7!)]/[(7!)(1)] × [(9.8.7!)]/(7!)(2)] = 19 008 equipes distintas.</p><p>Gabarito “3E”</p><p>(Agente de Polícia/PI – UESPI) O Acre é um dos estados da Federação que</p><p>possui o menor número de automóveis do país. Os automóveis novos</p><p>comprados naquele Estado recebem atualmente placas que podem variar de</p><p>MZN-0000 até NAG-9999. Quantas placas diferentes podem ser</p><p>confeccionadas respeitando esses limites estabelecidos para o Estado do</p><p>Acre? (Observação: placas formadas apenas por zeros, como MZN-0000,</p><p>não são permitidas pela legislação de trânsito e foram incluídas aqui apenas</p><p>para simplificar as contas.)</p><p>(A) 200 000.</p><p>(B) 170 000.</p><p>(C) 140 000.</p><p>(D) 220 000.</p><p>(E) 130 000.</p><p>De MZN até NAG temos o total de 20 prefixos: MZN,MZO, MZP, MZQ, ...</p><p>NAG.</p><p>Como há 10 000 placas para cada prefixo, existem, então,</p><p>20 × 10 000 = 200 000 placas diferentes. Então, letra A.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(BB – Escriturário – FCC) Na sala de reuniões de uma empresa há uma</p><p>mesa de formato retangular com 8 cadeiras dispostas da forma como é</p><p>mostrado na figura abaixo.</p><p>Sabe-se que, certo dia, seis pessoas reuniram-se nessa sala: o Presidente, o Vice-</p><p>Presidente e 4 Membros da Diretoria. Considerando que o Presidente e o Vice-</p><p>Presidente sentaram-se nas cabeceiras da mesa, de quantos modos podem ter se</p><p>acomodado nas cadeiras todas as pessoas que participaram da reunião?</p><p>(A) 36.</p><p>(B) 72.</p><p>(C) 120.</p><p>(D) 360.</p><p>(E) 720.</p><p>Os 4 Membros da Diretoria podem se sentar de 6 × 5 × 4 × 3 = 360 maneiras. O</p><p>Presidente e o Vice-Presidente de 2 formas somente. Portanto, existem 360 × 2 =</p><p>720 modos em que todos os participantes podem se acomodar.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(BB – Escriturário – CESGRANRIO) Uma loja vende barras de chocolate</p><p>de diversos sabores. Em uma promoção, era possível comprar três barras de</p><p>chocolate com desconto, desde que estas fossem dos sabores ao leite,</p><p>amargo, branco ou com amêndoas, repetidos ou não. Assim, um cliente que</p><p>comprar as três barras na promoção poderá escolher os sabores de n modos</p><p>distintos, sendo n igual a</p><p>(A) 4.</p><p>(B) 10.</p><p>(C) 12.</p><p>(D) 16.</p><p>(E) 20.</p><p>Seja A o número de barras de chocolate ao leite, B amargo, C branco e D com</p><p>amêndoas. Precisamos encontrar o número de soluções distintas de A + B + C +</p><p>D = 3 com (A,B,C,D) ≥ 0. Existem 4 soluções do tipo (3, 0, 0, 0), 12 soluções do</p><p>tipo (2, 1, 0, 0) e 4 soluções do tipo (1, 1, 1, 0). Portanto, o total de modos</p><p>distintos é 4 + 12 + 4 = 20.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(BB – Escriturário – CESGRANRIO) João, Pedro, Celso, Raul e Marcos</p><p>foram aprovados em um concurso. Cada um trabalhará em uma unidade</p><p>diferente da empresa: P, Q, R, S ou T. Considerando que João já foi</p><p>designado para trabalhar na unidade P, de quantos modos distintos é</p><p>possível distribuir os demais aprovados pelas unidades restantes?</p><p>(A) 12.</p><p>(B) 24.</p><p>(C) 48.</p><p>(D) 90.</p><p>(E) 120.</p><p>O número de modos distintos é 4! = 4 × 3 × 2 × 1 = 24.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(BB – Escriturário – CESGRANRIO) Uma artesã de bijuterias fabrica um</p><p>colar de contas no qual utiliza 16 contas pequenas e duas contas grandes,</p><p>cujo modelo é apresentado abaixo.</p><p>Os critérios que ela utiliza para montar cada colar são os seguintes:</p><p>• as contas pequenas são todas da mesma cor;</p><p>• contas grandes devem ter cores diferentes;</p><p>• se as contas pequenas forem da cor x, nenhuma conta grande pode ser da cor x.</p><p>Sabendo-se que a artesã dispõe de contas pequenas brancas, pretas, azuis e</p><p>laranjas e de contas grandes brancas, vermelhas, verdes, azuis e rosas, de</p><p>quantos modos distintos ela pode escolher as cores das contas que irão compor</p><p>um colar?</p><p>(A) 28.</p><p>(B) 30.</p><p>(C) 32.</p><p>(D) 40.</p><p>(E) 42.</p><p>Para o caso em que a artesã escolha as contas pequenas brancas ou azuis, 4 cores</p><p>das contas grandes podem ser escolhidas, de forma que o número de</p><p>combinações neste caso são 2 × 4 × 3/2 = 12. Para as contas pequenas pretas ou</p><p>laranjas, 5 cores das contas grandes</p><p>o lado de 30m de base e o de</p><p>20m de altura)</p><p>2.3. Quadrado</p><p>Conceito: Retângulo com todos os lados iguais.</p><p>Exemplo</p><p>2.3.1. Diagonal e área</p><p>Como o quadrado é um caso especial do retângulo, aplica-se a mesma fórmula.</p><p>Assim,</p><p>Diagonal =</p><p>Área =</p><p>2.4. Trapézio</p><p>Conceito: Quadrilátero que possui dois lados paralelos correspondentes às</p><p>suas bases, sendo uma maior e outra menor.</p><p>Observação: soma dos ângulos internos é 360º.</p><p>Classificação dos trápézios:</p><p>Classificam-se os trapézios em 3 tipos: retângulo (dois ângulos de 90º), isósceles</p><p>(dois lados iguais), e escaleno.</p><p>Área do Trapézio</p><p>Área = , onde a representa o comprimento da base menor, b da base maior e h é a</p><p>altura, dada pela distância entre a base maior e a base menor por meio de um</p><p>segmento perpendicular às duas bases, conforme mostra a figura abaixo:</p><p>Exemplo: Calcule a área da figura abaixo</p><p>Resposta</p><p>Área do trapézio = * h</p><p>= = 80cm²</p><p>Perímetro de uma forma plana</p><p>Conceito: Perímetro é a medida de comprimento de um contorno ou a soma</p><p>das medidas dos lados de uma figura plana.</p><p>Os cálculos dos perímetros são bastante úteis para se computar distâncias,</p><p>analisar a distribuição da área em uma determinada forma geométrica e tem</p><p>larga aplicação na construção civil, dentre outras áreas.</p><p>Exemplo</p><p>Para calcular o perímetro da figura abaixo, soma-se os comprimentos de todos os</p><p>lados. Assim,</p><p>Perímetro = 5 + 3 + 2 + 3 + 2 + 2 + 2 + 7 = 26 cm</p><p>2.5. Circunferência</p><p>Conceito: O que define uma circunferência é o conjunto de pontos que estão</p><p>a uma mesma distância (Raio) de um determinado ponto no plano (Centro).</p><p>Medidas relevantes</p><p>Perímetro = 2 . π . raio, onde π corresponde ao número irracional dado por</p><p>3,14159...</p><p>Área = π . raio²</p><p>Exemplo</p><p>João corre em uma pista em formato de círculo cujo raio mede 63,7 metros. Se</p><p>João der 8 voltas na pista, qual a distância que percorreu? (Use pi = 3,14)</p><p>Resposta</p><p>Primeiramente, precisamos descobrir o perímetro da pista. Assim,</p><p>Perímetro = 2 . 3,14 . 63,7 ≈ 400 m</p><p>Assim, João percorreu 8 vezes 400m, o que dá 3200 metros percorridos.</p><p>2.6. Paralelepípedo retângulo</p><p>Conceito: 3 pares de faces retangulares opostas</p><p>Área e Volume do Paralelepípedo</p><p>Área = � (a . b + b . c + a . c)</p><p>Volume = a . b . c</p><p>2.7. Caso particular: cubo</p><p>Conceito: Paralelepípedo retangular com todas as arestas iguais</p><p>Volume = a³</p><p>Área= 6 a²</p><p>2.8. Cilindro</p><p>Se decompormos o cilindro, obteremos as três figuras planas abaixo:</p><p>Assim,</p><p>Área = 2 * πr² + 2πrh</p><p>Volume = πr² . h</p><p>3. Trigonometria</p><p>A trigonometria é a área da matemática que estuda a relação entre os lados e os</p><p>ângulos de um triângulo. Nesta seção apresenta-se as principais funções</p><p>trigonométricas, a relação fundamental da trigonometria e as soma de senos e</p><p>cossenos de dois ângulos.</p><p>3.1. Razões Trigonométricas</p><p>Seja o triângulo retângulo abaixo:</p><p>Dele, obtém-se três funções trigonométricas muito importantes:</p><p>Exemplo de aplicação da fórmula</p><p>Suponha o seguinte triângulo abaixo. Calcule o seno, o cosseno e a tangente do</p><p>ângulo a.</p><p>Resolução</p><p>Há relação entre o seno, o cosseno e a tangente de um ângulo? Para obtermos a</p><p>resposta, vamos calcular o seguinte quociente</p><p>3.2. Tabela Trigonométrica</p><p>Na tabela trigonométrica apresenta-se os principais valores do seno, cosseno e</p><p>tangente para os ângulo de 30°, 60° e 45°. Dela, observa-se que o seno e o</p><p>cosseno do ângulo de 45° são iguais e que o seno de 30° é igual ao cosseno de</p><p>60° e vice-versa.</p><p>30º 45º 60º</p><p>Seno</p><p>Cosseno</p><p>Tangente 1</p><p>Exemplo: Considere o triângulo HIJ abaixo. Usando as informações da</p><p>tabela trigonométrica, determine o comprimento dos lados HJ e IJ.</p><p>Resolução</p><p>Comprimento de HJ: Da tabela trigonométrica, temos que sen 30° = 0,5.</p><p>Logo, usando a fórmula do seno, podemos fazer:</p><p>. Rearranjando, obtemos HJ = 21 / 0,5 = 42m</p><p>Comprimento de IJ: Também utilizando a tabela, temos que</p><p>3.3. Relação Fundamental da Trigonometria</p><p>A expressão abaixo, derivada a partir do Teorema de Pitágoras, tem larga</p><p>aplicação na trigonometria. A partir dela, pode-se apenas com o seno (cosseno)</p><p>de um ângulo obter o cosseno (seno) e a tangente desse ângulo.</p><p>sen² a + cos² a = 1</p><p>Exemplo de aplicação da fórmula</p><p>Seja o sen b = 0,8. Qual o valor da tg b?</p><p>Primeiro Passo: calcule o valor do cosseno de b</p><p>cos² b = 1 – 0,8² = 0,36</p><p>cos b = 0,6</p><p>Segundo passo: Cálculo da tangente</p><p>tg b = sen b/cos b = 0,8/0,6 ≈ 1,33</p><p>3.4. Seno da soma de dois ângulos</p><p>sen (a + b) = sen a . cos b + sen b . cos a</p><p>Exemplo: Calcule o seno de 100°.</p><p>Dados: cos 20° = 0,94; cos 80° = 0,17; sen 20° = 0,34; sen 80° = 0,98</p><p>3.5. Cosseno da soma de dois ângulos</p><p>cos (a + b) = cos a . cos b – sen a . sen b</p><p>Exemplo: Calcule o cosseno de 100°.</p><p>Dados: cos 20° = 0,94; cos 80° = 0,17; sen 20° = 0,34; sen 80° = 0,98</p><p>4. Frações e números decimais</p><p>Frações ou números decimais são formas de representar partes de números</p><p>inteiros. Suas aplicações envolvem as quatro operações básicas (adição,</p><p>subtração, multiplicação e divisão) e se estendem a áreas mais avanças do</p><p>conhecimento em matemática. Nesta seção apresenta-se os conceitos de frações</p><p>e números decimais, suas principais propriedades e algumas questões</p><p>envolvendo as quatro operações com frações.</p><p>4.1. Fração</p><p>Conceito: Sendo a e b números naturais e b ≠ 0, indicamos a divisão de a</p><p>por b como um fração. Neste caso a é classificado como numerador e b</p><p>como denominador.</p><p>Exemplos:</p><p>4.2. Simplificação de frações</p><p>Conceito: consiste na divisão do numerador e denominador por um mesmo</p><p>numero natural de modo a manter a mesma “razão”.</p><p>Exemplo</p><p>4.3. Número decimal</p><p>Conceito: Números decimais são numerais que indicam um número que não</p><p>é inteiro. Geralmente após o algarismo das unidades, usa-se uma vírgula,</p><p>indicando que o algarismo a seguir pertence à ordem das décimas, ou casas</p><p>decimais.</p><p>Exemplo</p><p>0,52; 22,4; 10,0</p><p>4.4. Números decimais podem ser convertidos em frações e vice-versa</p><p>Exemplo</p><p>0,50 = = = 0,75</p><p>Exceção: Números decimais irracionais, como o “pi” não podem ser escritos</p><p>na forma de fração.</p><p>4.5. Soma e subtração de frações</p><p>Há dois casos:</p><p>a) Denominadores iguais: Nesse caso, mantém-se o denominador e soma-se (ou</p><p>subtrai-se) os numeradores.</p><p>Exemplo: Calcule .</p><p>b) Denominadores distintos: Nesse caso, deve-se primeiramente calcular o</p><p>Mínimo Múltiplo Comum (MMC) dos denominadores, multiplicar numerador e</p><p>denominador de cada fração tal que o denominador fique igual ao MMC e então</p><p>se segue como no caso anterior.</p><p>Exemplo: Calcule .</p><p>Cálculo do MMC: O MMC de 5 e 7 é o menor número natural que é</p><p>múltiplo de 5 e 7 simultaneamente. Como 5 e 7 são primos, o MMC entre</p><p>eles será o produto dos dois. Assim,</p><p>MMC (5,7) = 5 . 7 = 35</p><p>Logo, =</p><p>4.6. Multiplicação de frações</p><p>Conceito: na multiplicação de duas frações, basta multiplicar os</p><p>numeradores e denominadores.</p><p>Exemplo</p><p>Calcule</p><p>Resposta:</p><p>4.7. Divisão de frações</p><p>Conceito: a fração divisora passará a multiplicar o dividendo, mas para isso</p><p>inverteremos numerador e denominador.</p><p>Exemplo</p><p>Calcule</p><p>Resposta: =</p><p>4.8. Soma de decimais</p><p>Conceito: Deve-se efetuar a soma de tal modo que cada casa decimal seja</p><p>somada com sua respectiva casa decimal.</p><p>Exemplo: Calcule 2 + 1, 762.</p><p>2 , 000</p><p>+1 , 762</p><p>3 , 762</p><p>4.9. Multiplicação de decimais</p><p>Conceito: Multiplica-se os dois números como se fossem números inteiros.</p><p>Após a multiplicação, o número de casas decimais final será a soma do</p><p>número de casas decimais dos dois fatores.</p><p>Exemplo: Calcule 9, 3 . 1, 2</p><p>9 , 3</p><p>X1, 2</p><p>1 8 6</p><p>9 3 +</p><p>11,16</p><p>5. Regra de três e Porcentagens</p><p>A regra de três trabalha com o conceito de proporcionalidade entre medidas e a</p><p>partir dela obtém-se valores desconhecidos de uma forma prática. Na presente</p><p>seção apresenta-se o conceito e aplicações das regras de três simples e</p><p>compostas e como este conceito está relacionado à ideia de porcentagem.</p><p>Também apresentamos, ainda que simplificadamente, cálculos com</p><p>porcentagens.</p><p>5.1. Proporção</p><p>Conceito: É uma igualdade entre duas razões.</p><p>Exemplos</p><p>a)</p><p>b)</p><p>5.2. Regra de</p><p>estão disponíveis, formando 2 × 5 × 4/2 = 20</p><p>opções. Temos, no total, 12 + 20 = 30 escolhas.</p><p>Gabarito “C”</p><p>1 O código de acesso exigido em transações nos</p><p>caixas eletrônicos do Banco do Brasil é uma sequência</p><p>de letras, gerada automaticamente pelo sistema.</p><p>4 Até o dia 17/12/2007, o código de acesso era</p><p>composto por 3 letras maiúsculas. Os códigos de acessos</p><p>gerados a partir de 18/12/2007 utilizam, também, sílabas</p><p>7 de 2 letras — uma letra maiúscula seguida de uma letra</p><p>minúscula.</p><p>Exemplos de código de acesso no novo modelo:</p><p>10 Ki Ca Be; Lu S Ra; T M Z.</p><p>(BB – Escriturário – CESPE) Na situação descrita no texto, considere que o</p><p>número de letras maiúsculas disponíveis para a composição dos códigos de</p><p>acesso seja igual a 26, que é igual ao número de letras minúsculas. A partir</p><p>dessas informações, julgue os itens a seguir.</p><p>(1) Até 17/12/2007, o número de códigos de acesso distintos, que eram</p><p>compostos por exatamente</p><p>3 letras maiúsculas e que podiam ser gerados pelo sistema do Banco do Brasil</p><p>para transações nos caixas eletrônicos, era inferior a 18 × 10³ .</p><p>(2) Se um cliente do Banco do Brasil decidir formar seu código de acesso</p><p>com 3 letras maiúsculas usando somente as 4 letras iniciais de seu nome,</p><p>então ele terá, no máximo, 12 escolhas de código.</p><p>(3) É superior a 18 × 10⁷ a quantidade de códigos de acesso compostos por 3</p><p>sílabas de 2 letras, nos quais cada sílaba é formada por exatamente 1 letra</p><p>maiúscula e 1 letra minúscula nessa ordem, não havendo repetições de</p><p>qualquer uma das letras em um mesmo código.</p><p>(4) Considere que um cliente do Banco do Brasil deseje que seu código de</p><p>acesso comece com a sílaba Lu e que cada uma das outras duas posições</p><p>tenha apenas 1 letra maiúscula, distinta das demais, incluindo-se as letras L</p><p>e U. Nesse caso, esse cliente terá menos de 600 escolhas de código.</p><p>1: correto. Considerando que é possível a repetição, o número máximo de</p><p>códigos era 26 × 26 × 26 = 17576; 2: errado. Considerando novamente possível</p><p>a repetição, o número máximo de códigos é</p><p>4 × 4 × 4 = 64; 3: errado. O número de códigos possíveis é 26 × 25 × 24 × 23 ×</p><p>22 × 21 = 165 765 600 códigos; 4: correto. Ele terá</p><p>24 × 23 = 552 opções de códigos.</p><p>(BB – Escriturário – CESPE) Julgue os itens que se seguem quanto a</p><p>diferentes formas de contagem.</p><p>(1) Considere que o BB tenha escolhido alguns nomes de pessoas para serem</p><p>usados em uma propaganda na televisão, em expressões do tipo Banco do</p><p>Bruno, Banco da Rosa etc. Suponha, também, que a quantidade total de</p><p>nomes escolhidos para aparecer na propaganda seja 12 e que, em cada</p><p>inserção da propaganda na TV, sempre apareçam somente dois nomes</p><p>distintos. Nesse caso, a quantidade de inserções com pares diferentes de</p><p>nomes distintos que pode ocorrer é inferior a 70.</p><p>(2) Há exatamente 495 maneiras diferentes de se distribuírem 12</p><p>funcionários de um banco em 3 agências, de modo que cada agência receba</p><p>4 funcionários.</p><p>(3) Se 6 candidatos são aprovados em um concurso público e há 4 setores</p><p>distintos onde eles podem ser lotados, então há, no máximo, 24 maneiras de</p><p>se realizarem tais lotações.</p><p>(4) Considere que um decorador deva usar 7 faixas coloridas de dimensões</p><p>iguais, pendurando-as verticalmente na vitrine de uma loja para produzir</p><p>diversas formas. Nessa situação, se 3 faixas são verdes e indistinguíveis, 3</p><p>faixas são amarelas e indistinguíveis e 1 faixa é branca, esse decorador</p><p>conseguirá produzir, no máximo, 140 formas diferentes com essas faixas.</p><p>1: certo. O número de pares diferentes é a combinação de 12 nomes, 2 a 2, que</p><p>pode ser calculado por 12 × 11 / 2 = 66; 2: errado. Para o primeiro banco tem a</p><p>combinação de 12 funcionários, 4 a 4, que equivale a 12 × 11 × 10 × 9/(4 × 3 × 2</p><p>× 1) = 495 maneiras. Em se escolhendo 4, para o segundo banco temos a</p><p>combinação de 8, 4 a 4, ou seja 8 × 7 × 6 × 5/</p><p>(4 × 3 × 2 × 1) = 70 maneiras. Por fim, para o último banco, temos apenas 1</p><p>maneira restante. Dessa forma, o número de maneiras totais é 495 × 70 × 1 =</p><p>34650; 3: errado. Cada candidato pode ser lotado em 4 setores, logo há 4 = 4096</p><p>maneiras de fazer a lotação; 4: certo. Se trata de um arranjo de 7 elementos com</p><p>duas repetições de 3, portanto, o número distintos de elementos é dado por 7! /</p><p>(3! × 3!) = 7 × 5 × 4 = 140.</p><p>Gabarito 1C, 2E, 3E, 4C</p><p>(Auditor Fiscal do Trabalho – ESAF) O departamento de vendas de uma</p><p>empresa possui 10 funcionários, sendo 4 homens e 6 mulheres. Quantas</p><p>opções possíveis existem para se formar uma equipe de vendas de 3</p><p>funcionários, havendo na equipe pelo menos um homem e pelo menos uma</p><p>mulher?</p><p>(A) 192.</p><p>(B) 36.</p><p>(C) 96.</p><p>(D) 48.</p><p>(E) 60.</p><p>Total de equipes C10,3 = 10.9.8/3.2.1 = 120.</p><p>Equipes só com homens 4.3.2 = 24</p><p>Então, o total de equipes com pelo menos um homem e uma mulher é de</p><p>120 – 24 = 96.</p><p>Outra solução:</p><p>1 M e 2H → C6,1 × C4,2 = 6x(4.3/2.1) = 6 × 6 = 36</p><p>2M e 1H → C6,2 × C4,1 = 6.5/2.1 x 4 = 15x4 = 60</p><p>Dando o total de 60 + 36 = 96 equipes.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Certa empresa</p><p>identifica as diferentes peças que produz, utilizando códigos numéricos</p><p>compostos de 5 dígitos, mantendo, sempre, o seguinte padrão: os dois</p><p>últimos dígitos de cada código são iguais entre si, mas diferentes dos demais.</p><p>Por exemplo, o código “03344” é válido, já o código “34544”, não.</p><p>Quantos códigos diferentes podem ser criados?</p><p>(A) 3 312.</p><p>(B) 4 608.</p><p>(C) 5 040.</p><p>(D) 7 000.</p><p>(E) 7 290.</p><p>A empresa identifica as peças com o padrão xywzz, onde z é diferente de x, y, w.</p><p>Desta forma, começando do último digito, temos 10 possibilidades. O penúltimo</p><p>tem que ser igual ao último, dessa forma tem apenas 1 possibilidade. Finalmente</p><p>cada um dos 3 primeiros não pode ser igual ao último, tendo portanto 9</p><p>possibilidades cada. Dessa forma, o total de códigos diferentes é 9 * 9 * 9 * 1 *</p><p>10 = 7290.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico de Perfuração – Petrobras – CESGRANRIO) Para montar a senha</p><p>de segurança de sua conta bancária, que deve ser formada por seis dígitos,</p><p>João escolheu 1, 2, 5, 5, 7 e 8. Os dígitos escolhidos não serão dispostos na</p><p>ordem apresentada, pois, para João, é importante que a senha seja um</p><p>número maior do que 500 000.</p><p>Com os dígitos escolhidos por João, quantas senhas maiores do que 500 000</p><p>podem ser formadas?</p><p>(A) 720.</p><p>(B) 600.</p><p>(C) 360.</p><p>(D) 240.</p><p>(E) 120.</p><p>Dos 6 dígitos, 4 deles podem ser escolhidos para que a senha seja um número</p><p>maior que 500 000. Os outros dígitos completam a senha formada. Desta forma,</p><p>se nenhum dos dígitos fosse repetido, teríamos</p><p>4 * 5 * 4 * 3 * 2 * 1 = 480 possibilidades. Mas como dois dos dígitos são iguais,</p><p>então o número de senhas diferentes é 480/2 = 240.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – BR Distrib. – CESGRANRIO) Carlos</p><p>Eduardo passa pelo quarto de seu filho Cadu e percebe que ele está jogando</p><p>um punhado de dados cúbicos e comuns sobre a mesa, ou seja, um punhado</p><p>de dados com as faces numeradas de 1 a 6. Ele pergunta o que Cadu</p><p>pretende lançando aquela quantidade de dados e Cadu responde que</p><p>pretende lançá-los até que a soma de todos os números que aparecem nas</p><p>faces voltadas para cima se repita. Carlos Eduardo diz a seu filho que, para</p><p>ter certeza de que isso ocorrerá, ele deverá lançar, no mínimo, 101 vezes os</p><p>dados. Cadu retira, então, alguns dados e começa a lançar apenas os</p><p>restantes. Seu pai diz que, agora, ele deverá lançar, no mínimo, 21 vezes</p><p>para garantir que a soma se repita.</p><p>Quantos dados Cadu retirou da quantidade que tinha inicialmente?</p><p>(A) 20.</p><p>(B) 16.</p><p>(C) 14.</p><p>(D) 8.</p><p>(E) 4.</p><p>Observe que com 1 dado, podemos obter 6 resultados (de 1 a 6). Com 2 dados, a</p><p>soma dos resultados varia de 2 a 12, ou seja, 11 resultados são possíveis. Para N</p><p>dados, a soma pode variar de N até 6 * N, ou seja, 6 * N – N + 1 = 5 * N + 1</p><p>possibilidades. Dessa forma, havia 20 dados inicialmente, pois 5 * 20 + 1 = 101,</p><p>e no fim, ficaram apenas 4, pois 5 * 4 + 1 = 21, e portanto, 20 – 4 = 16 dados</p><p>foram retirados.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Em um setor</p><p>de uma empresa, trabalham 3 geólogos e 4 engenheiros. Quantas</p><p>comissões</p><p>diferentes de 3 pessoas podem ser formadas com, pelo menos, 1 geólogo?</p><p>(A) 28.</p><p>(B) 31.</p><p>(C) 36.</p><p>(D) 45.</p><p>(E) 60.</p><p>O número de comissões diferentes com 1 geólogo e 2 engenheiros é</p><p>3 * 4 * 3/2 = 18. Com 2 geólogos e 1 engenheiro, temos 3 * 2 / 2 * 4 = 12.</p><p>Finalmente, com 3 geólogos, somente 1 comissão pode ser formada. Desta</p><p>forma, o número total de comissões é 18 + 12 + 1 = 31.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Em uma loja,</p><p>trabalham 8 funcionárias, dentre as quais Diana e Sandra. O gerente da loja</p><p>precisa escolher duas funcionárias para trabalharem no próximo feriado.</p><p>Sandra e Diana trabalharam no último feriado e, por isso, não podem ser</p><p>escolhidas.</p><p>Sendo assim, de quantos modos distintos esse gerente poderá fazer a escolha?</p><p>(A) 15.</p><p>(B) 28.</p><p>(C) 32.</p><p>(D) 45.</p><p>(E) 56.</p><p>Apenas 6 das 8 funcionárias podem trabalhar no próximo feriado. Dessa forma,</p><p>o número de modos distintos que o gerente pode fazer a escolha é a combinação</p><p>de 6 pessoas duas a duas, ou seja, 6 * 5 / 2 = 15.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Mariana foi</p><p>passar um fim de semana na casa de uma amiga e levou na bagagem cinco</p><p>camisetas (branca, azul, rosa, vermelha e preta) e três bermudas (marrom,</p><p>azul e preta). De quantos modos Mariana poderá escolher uma camiseta e</p><p>uma bermuda para se vestir, se ela deseja que as peças escolhidas sejam</p><p>sempre de cores diferentes?</p><p>(A) 11.</p><p>(B) 12.</p><p>(C) 13.</p><p>(D) 14.</p><p>(E) 15.</p><p>Se ela escolher a bermuda marrom, então as 5 camisetas podem ser usadas.</p><p>Porém, se escolher a bermuda azul, ou preta, apenas 4 camisetas podem ser</p><p>usadas, para não repetir cor. Dessa forma, existem 5 + 4 + 4 = 13 combinações</p><p>que Mariana pode usar.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico de Perfuração – Petrobras – CESGRANRIO) Juliana nasceu no</p><p>dia 25 de maio de 1980. Ela deseja fazer uma senha de seis dígitos para</p><p>acesso a um site usando apenas vogais e algarismos que aparecem em seu</p><p>nome e em sua data de nascimento. Juliana decidiu que sua senha terá todos</p><p>os dígitos distintos e que a quantidade de letras e de algarismos será a</p><p>mesma. De quantos modos distintos Juliana poderá escrever sua senha, se as</p><p>letras devem, obrigatoriamente, ficar juntas (seguidas)?</p><p>(A) 2 880.</p><p>(B) 8 064.</p><p>(C) 11 520.</p><p>(D) 16 128.</p><p>(E) 32 256.</p><p>O nome Juliana possui apenas 3 vogais distintas a, i, u, e forma portanto 3 * 2 *</p><p>1 = 6 formas de serem ordenadas. Os algarismos que ela pode usar na senha são</p><p>{0, 1, 2, 5, 8, 9}, e portanto, 3 delas podem ser selecionadas em 6 * 5 * 4 = 120</p><p>formas diferentes. Como as letras devem ficar juntas, então a senha poderá ser</p><p>composta de quatro formas:</p><p>3 letras e 3 algarismos; 1 algarismo, 3 letras e 2 algarismos; 2 algarismos, 3</p><p>letras e 1 algarismo ou 3 algarismos e 3 letras. Portanto, o número total de</p><p>senhas possíveis é igual a 6 * 120 * 4 = 2 880.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Um treinador de</p><p>futebol dispõe de</p><p>3 goleiros, 5 atacantes, 6 jogadores de meio de campo e 4 zagueiros para compor</p><p>um time de 11 jogadores. Se o time será composto por 1 goleiro, 3 atacantes,</p><p>5 jogadores de meio de campo e 2 zagueiros, de quantos modos diferentes esse</p><p>time poderá ser montado?</p><p>(A) 25.</p><p>(B) 120.</p><p>(C) 360.</p><p>(D) 745.</p><p>(E) 1080.</p><p>A combinação de 3 goleiros, 1 a 1, geram 3 possibilidades. 5 atacantes 3 a 3</p><p>geram 5 * 4/2 = 10 possibilidades. 6 meios-campistas 5 a 5 geram 6</p><p>possibilidades. Finalmente, 4 zagueiros 2 a 2 geram 4 * 3/2 = 6 possibilidades.</p><p>Logo, o time poderá ser montado de 3 * 10 * 6 * 6 = 1080 formas.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras Bio – CESGRANRIO) Certa</p><p>pizzaria oferece aos clientes cinco tipos de cobertura (presunto, calabresa,</p><p>frango, cebola e azeitona) para serem acrescentadas ao queijo. Os clientes</p><p>podem escolher uma, duas ou três coberturas. João quer cebola em sua</p><p>pizza, mas ainda não decidiu se colocará, ou não, outras coberturas.</p><p>Considerando-se essas informações, de quantos modos distintos João</p><p>poderá “montar” sua pizza?</p><p>(A) 10.</p><p>(B) 11.</p><p>(C) 15.</p><p>(D) 16.</p><p>(E) 24.</p><p>João pode montar 1 tipo de pizza só com uma cobertura, 4 com duas coberturas e</p><p>4 * 3/2 = 6 com três coberturas, ou seja,</p><p>1 + 4 + 6 = 11 tipos de pizza.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico – ANAC – CESPE) Considerando que, para ocupar os dois cargos</p><p>que compõem a diretoria de uma empresa, diretor e vice-diretor, existam 5</p><p>candidatos, julgue os itens subsequentes.</p><p>(1) Se cada um dos candidatos for capaz de ocupar qualquer um dos dois</p><p>cargos, o número possível de escolhas para a diretoria da empresa será igual</p><p>a 10.</p><p>Errado. Como os cargos são distintos, então existem 5 × 4 = 20 escolhas para</p><p>formar a diretoria.</p><p>Gabarito “1E”</p><p>(2) Se, dos 5 candidatos, 2 concorrem apenas ao cargo de diretor e os</p><p>demais, apenas ao cargo de vice-diretor, o número possível de escolhas para</p><p>a diretoria da empresa será igual 5.</p><p>Errado. Como existem 2 candidatos para o cargo de diretor e 3 candidatos para o</p><p>cargo de vice-diretor, o número de escolhas para a diretoria é de 2 × 3 = 6.</p><p>Gabarito “2E”</p><p>(Técnico – ANAC – CESPE) Considerando um grupo formado por 5</p><p>pessoas, julgue os itens a seguir.</p><p>(1) Há 24 modos de essas 5 pessoas se posicionarem em torno de uma mesa</p><p>redonda.</p><p>Correto. Como, em uma mesa redonda, não existe um início da mesa, o relevante</p><p>é apenas o posicionamento relativo entre as pessoas, e, portanto, pode-se</p><p>considerar sem perda de generalidade que uma pessoa já está sentada e as</p><p>restantes se posicionam após esta, criando assim uma ordem. Desta forma,</p><p>existem (5-1)! = 4! = 24 formas de 5 pessoas se sentarem em torno de uma mesa</p><p>redonda.</p><p>Gabarito “1C”</p><p>(2) Se, nesse grupo, existirem 2 crianças e 3 adultos e essas pessoas se</p><p>sentarem em 5 cadeiras postadas em fila, com cada uma das crianças</p><p>sentada entre 2 adultos, então, haverá 12 modos distintos de essas pessoas se</p><p>posicionarem.</p><p>Correto. Para estas 5 pessoas se sentarem em fila nestas condições, teremos um</p><p>adulto seguido de uma criança, seguido novamente de um adulto e outra criança</p><p>e finalmente o último adulto. Como as cadeiras estão postadas em fila, existem</p><p>3 (adultos) × 2 (crianças) × 2 (adultos) × 1 (criança) × 1 (criança) = 12 formas</p><p>delas se posicionarem.</p><p>Gabarito “2C”</p><p>(3) Caso essas 5 pessoas queiram assistir a um concerto musical, mas só</p><p>existam 3 ingressos disponíveis e não haja prioridade na escolha das pessoas</p><p>que irão assistir ao espetáculo, essa escolha poderá ser feita de 20 maneiras</p><p>distintas.</p><p>Errado. Podemos calcular o número de grupos de 3 pessoas de um grupo total de</p><p>5 através da combinação de 5, 3 a 3. Ou seja,</p><p>C(5;3) = 5!/(3! × 2!) = 5 × 4 / 2 = 10.</p><p>Gabarito "3E"</p><p>(Técnico – ANAC – CESPE) Acerca do princípio da contagem, julgue os</p><p>itens a seguir.</p><p>(1) O controle de tráfego aéreo define, segundo regras, a sequência em que</p><p>ocorrem pousos e decolagens. Suponha que, em dado instante, os aviões P1,</p><p>P2 e P3 encontrem-se prontos para o pouso (nessa ordem), e que os aviões</p><p>D1 e D2 encontrem-se prontos para a decolagem (nessa ordem). Considere</p><p>não haver prioridade para a decisão do controlador. Nessas condições, há</p><p>mais de 9 possibilidades distintas de os controladores organizarem as</p><p>sequências de pouso e decolagem.</p><p>Correto. Podemos calcular o número de possibilidades distintas através do</p><p>número de anagramas da palavra PPPDD, pois, a partir de cada anagrama,</p><p>podemos numerar cada P e cada D de forma crescente formando a ordem de</p><p>pousos e decolagens seguindo a ordem definida. O número de anagramas desta</p><p>palavra é dado por 5!/(3! × 2!) = 10.</p><p>Gabarito "1C"</p><p>(2) Os prefixos de aeronaves podem ser iniciados por duas letras, seguidas</p><p>de três letras. Por exemplo, PT-GYK é o prefixo de uma aeronave</p><p>monomotor do aeroclube de Brasília. Portanto, considerando-se um</p><p>alfabeto com 26 letras, a quantidade de prefixos de aeronaves que podem</p><p>ser iniciados por PT é inferior a 13 000.</p><p>Errado. Como não está explicitado que as letras devem ser distintas, o total de</p><p>prefixos iniciados por PT é de 26 × 26 × 26 = 17 576.</p><p>Gabarito "2E"</p><p>(Técnico – ANATEL – CESPE)</p><p>Julgue o item a seguir</p><p>(1) Considerando-se que um anagrama da palavra ANATEL seja uma</p><p>permutação das letras dessa palavra, tendo ou não significado na linguagem</p><p>comum, que n1 seja a quantidade de anagramas distintos que é possível</p><p>formar com essa palavra e n2 seja a quantidade de anagramas distintos</p><p>dessa palavra que começam por vogal, então, .</p><p>Errado. O número de anagramas da palavra ANATEL é dado, devido à repetição</p><p>do A, por 6!/2! = 360. O número de anagramas começados por E é de 5!/2! = 60,</p><p>e de anagramas começados por A é</p><p>5! = 120. Desta forma, n2/n1 = 360 / (60 + 120) = 1/2.</p><p>Gabarito "1E"</p><p>(Técnico – ANEEL – ESAF) Em um plano são marcados 25 pontos, dos</p><p>quais 10 e somente 10 desses pontos são marcados em linha reta. O número</p><p>de diferentes triângulos que podem ser formados com vértices em quaisquer</p><p>dos 25 pontos é igual a:</p><p>(A) 2180.</p><p>(B) 1180.</p><p>(C) 2350.</p><p>(D) 2250.</p><p>(E) 3280.</p><p>O número total de triângulos formados a partir de 25 pontos pode ser calculada</p><p>pela combinação de 25 elementos 3 a 3, ou seja, C(25;3) = 25!/(3! × 22!) = 2300.</p><p>Deste, os que são formados por três elementos alinhados não delimitam ou</p><p>triângulo, ou melhor, C(10;3) = 240. Portanto, o número de triângulos diferentes</p><p>é 2300 – 120 = 2180.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico – ANEEL – ESAF) Em um campeonato de tênis participam 30</p><p>duplas, com a mesma probabilidade de vencer. O número de diferentes</p><p>maneiras para a classificação dos 3 primeiros lugares é igual a:</p><p>(A) 24 360.</p><p>(B) 25 240.</p><p>(C) 24 460.</p><p>(D) 4 060.</p><p>(E) 4 650.</p><p>Como a ordem dos elementos é importante neste caso, o número de diferentes</p><p>maneiras é o arranjo de 30 elementos 3 a 3, ou seja, A(30;3) = 30! / 27! = 24</p><p>360.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico – ANP – CESGRANRIO) O jogo da Mega-Sena consiste no sorteio</p><p>de seis dezenas de um conjunto de sessenta possíveis (01, 02, 03, ..., 59, 60). A</p><p>aposta mínima é feita escolhendo-se seis dessas dezenas. José pensou em oito</p><p>dezenas diferentes, e resolveu fazer o maior número de apostas mínimas,</p><p>combinando as oito dezenas escolhidas de todas as maneiras possíveis.</p><p>Quantas apostas fez José?</p><p>(A) 28.</p><p>(B) 48.</p><p>(C) 56.</p><p>(D) 98.</p><p>(E) 102.</p><p>Como a ordem das dezenas não é relevante, José fez</p><p>C(8;6) = 8!/(6! × 2!) = 28 apostas.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico – ANP – CESGRANRIO) Certo campeonato estadual de futebol</p><p>será realizado com 14 clubes divididos em dois grupos iguais. Dentro de</p><p>cada grupo todos os times se enfrentarão uma única vez. Em seguida, serão</p><p>realizadas as partidas semifinais, quando o primeiro colocado de cada</p><p>grupo enfrentará o segundo colocado do outro grupo. A final será realizada</p><p>com os vencedores desses dois jogos. No total, quantos jogos serão</p><p>realizados nesse campeonato?</p><p>(A) 87.</p><p>(B) 84.</p><p>(C) 65.</p><p>(D) 45.</p><p>(E) 42.</p><p>Na primeira fase, cada grupo terá C(7;2) = 7!/(5! × 2!) = 21 jogos, totalizando,</p><p>nos dois grupos, 2 × 21 = 42 jogos. As semi-finais possuem 2 jogos, e a final 1</p><p>jogo, e, portanto, o campeonato completo tem 42 + 2 + 1 = 45 jogos.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico – ANTT – NCE-UFRJ) Jessé trabalha no setor administrativo de</p><p>uma empresa e precisou consultar, num certo dia, três processos diferentes.</p><p>Cada um desses processos estava numa gaveta diferente de um pequeno</p><p>arquivo que continha quatro gavetas. No final do dia, Jessé deveria devolver</p><p>cada processo a sua respectiva gaveta. Jessé entretanto, resolveu escolher ao</p><p>acaso uma gaveta para guardar um dos processos, uma segunda gaveta,</p><p>diferente da primeira, para guardar o segundo e uma terceira gaveta, das</p><p>duas que sobraram, para guardar o terceiro processo. A probabilidade de</p><p>que Jessé tenha conseguido devolver cada processo a sua gaveta original é</p><p>de:</p><p>(A) 1/48.</p><p>(B) 1/24.</p><p>(C) 1/12.</p><p>(D) 1/6.</p><p>(E) 1/3.</p><p>O número de arranjos de 4 processos em 3 gavetas é de</p><p>A(4;3) = 4!/(4-3)! = 24.</p><p>Desta forma, como apenas 1 destes representa o original, a probabilidade de</p><p>devolver cada processo a sua gaveta de origem é de 1/24.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico – ANTT – NCE-UFRJ) Num campeonato de futebol, a vitória</p><p>numa partida vale três pontos para o vencedor e nenhum ponto para o</p><p>perdedor; em caso de empate, cada equipe ganha um ponto. Um</p><p>campeonato foi disputado por oito equipes, em turno e returno, de modo</p><p>que cada equipe jogou duas vezes com cada uma das demais. Das partidas</p><p>jogadas, exatamente vinte e duas terminaram empatadas. Nesse caso, se</p><p>somarmos os totais de pontos obtidos, por cada equipe, obteremos:</p><p>(A) 130.</p><p>(B) 146.</p><p>(C) 168.</p><p>(D) 190.</p><p>(E) 222.</p><p>O número de jogos deste campeonato foi de</p><p>2 × C(8;2) = 2 × 8! / ( 6! × 2! ) = 56.</p><p>Como 22 jogos terminaram empatados, 56 – 22 = 34 jogos tiveram um vencedor.</p><p>Portanto, o número total de pontos obtidos por todas as equipes do campeonato</p><p>foi de 34 × 3 + 22 × 2 = 146.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico – ANTT – NCE-UFRJ) De cada vértice de um hexágono regular</p><p>saem três diagonais, como mostra a figura:</p><p>O número total de diagonais de um hexágono é, então, igual a:</p><p>(A) 18.</p><p>(B) 16.</p><p>(C) 12.</p><p>(D) 9.</p><p>(E) 6.</p><p>O número de diagonais do hexágono é a combinação de 6 pontos</p><p>2 a 2 subtraindo-se o número de lados do hexágono, ou seja,</p><p>D = C(6;2) – 6 = 6!/(2! × 4!) – 6 = 15 – 6 = 9 diagonais.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Agente Administrativo – Ministério do Des. Agrário – COSEAC) A maior</p><p>quantidade de placas de automóvel, com três letras distintas (de um alfabeto</p><p>de 26 letras) e quatro algarismos iguais, que podem ser fabricadas num</p><p>determinado país, é:</p><p>(A) 156 000.</p><p>(B) 175 750 000.</p><p>(C) 156 000 000.</p><p>(D) 78 624 000.</p><p>(E) 10 000.</p><p>A quantidade de combinações de 3 letras distintas é</p><p>26 × 25 × 24 = 15 600. Existem também 10 possibilidades para quatro</p><p>algarismos iguais. Portanto, temos 15 600 × 10 = 156 000 placas de automóvel</p><p>que satisfazem estas propriedades.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Agente Administrativo – MDS – CESPE) Julgue o item que se segue.</p><p>(1) Em uma horta comunitária que produza 10 tipos de hortaliças, o</p><p>número de maneiras distintas que se pode escolher 7 hortaliças diferentes</p><p>entre as 10 produzidas é inferior a 100.</p><p>Errado. O número de maneiras distintas que se pode escolher 7 hortaliças</p><p>diferentes entre 10 é exatamente a combinação de 10, 7 a 7, ou seja, C(10;7) =</p><p>10! / (7! × 3!) = 10 × 9 × 8/( 3 × 2 ) = 120.</p><p>Gabarito “1E”</p><p>(Agente Administrativo – Ministério do Esporte – CESPE) Considerando</p><p>que se pretenda formar números de 3 algarismos distintos com os</p><p>algarismos 2, 3, 5, 7, 8 e 9, julgue os próximos itens.</p><p>(1) A quantidade de números ímpares de 3 algarismos que podem ser</p><p>formados é superior a 90.</p><p>Errado. Existem 4 escolhas para o último algarismo {3,5,7,9}, 5 para o</p><p>penúltimo e 4 para o primeiro. Portanto, a quantidade de números com estas</p><p>propriedades é 4 × 5 × 4 = 80.</p><p>Gabarito “1E”</p><p>(2) Escolhendo-se um desses números ao acaso, a probabilidade de ele ser</p><p>inferior a 600 é igual a 0,1.</p><p>Errado. Supondo que o último algarismo é 3, então existe 3 opções para o</p><p>primeiro algarismo que fazem com que o número seja maior que 600 {7,8,9},</p><p>portanto, existem 3 × 4 = 12 opções. Temos o mesmo número de opções para</p><p>caso o último algarismo seja 5. Se for 7, por outro lado, existem apenas 2 opções</p><p>para o primeiro algarismo, e a quantidade de números maiores do que 600, nesse</p><p>caso, é 2 × 4 = 8. O mesmo ocorre quando o último algarismo é 9. Portanto, 12 +</p><p>12 + 8 + 8 = 40 dos 80 números ímpares de 3 algarismos são maiores do que</p><p>600, e a probabilidade de se escolher ao acaso um desses é, portanto, 40/80 =</p><p>0,5.</p><p>Gabarito "2E"</p><p>(Agente Administrativo – Ministério da Saúde – CESPE) Com relação a</p><p>probabilidade, combinações, arranjos e permutações, julgue os seguintes</p><p>itens.</p><p>(1) Se uma gaveta de arquivo contiver 7 processos distintos: 3 referentes à</p><p>compra de materiais hospitalares e 4 referentes à construção de postos de</p><p>saúde, então, retirando-se ao acaso, simultaneamente, 3 processos dessa</p><p>gaveta, a probabilidade de que pelo menos dois desses processos sejam</p><p>referentes a compra de materiais hospitalares será superior a 0,4.</p><p>Errado. A probabilidade de que pelo menos dois dos processos sejam referentes</p><p>à compra de materiais hospitalares é equivalente à probabilidade</p><p>de que</p><p>exatamente três dos processos sejam referentes a esse tipo de compra mais a</p><p>soma da probabilidade de que exatamente dois dos processos sejam referentes a</p><p>essa compra. A probabilidade de que exatamente três dos processos sejam desse</p><p>tipo é (3/7) × (2/6) × (1/5) = 1/35. A probabilidade de exatamente 2 ser desse</p><p>tipo é dada por 3 × (3/7) × (2/6) × (4/5) = (12/35). Portanto, a probabilidade</p><p>procurada é 1/35 + 12/35 = 13/35 = 0.37.</p><p>Gabarito "1E"</p><p>(2) Sabe-se que, no Brasil, as placas de identificação dos veículos têm 3</p><p>letras do alfabeto e 4 algarismos, escolhidos de 0 a 9. Então, seguindo-se essa</p><p>mesma lei de formação, mas utilizando-se apenas as letras da palavra</p><p>BRASIL, é possível construir mais de 600 000 placas diferentes que não</p><p>possuam letras nem algarismos repetidos.</p><p>Correto. Como BRASIL tem 6 letras, e nenhuma se repete, o número de placas</p><p>diferentes sem repetições nem de letras nem de algarismos é (6 × 5 × 4) × (10 ×</p><p>9 × 8 × 7) = 604 800.</p><p>Gabarito "2C"</p><p>(3) Se o diretor de uma secretaria do MS quiser premiar 3 de seus 6</p><p>servidores presenteando um deles com um ingresso para cinema, outro com</p><p>um ingresso para teatro e o terceiro com um ingresso para show, ele terá</p><p>mais de 100 maneiras diferentes para fazê-lo.</p><p>Correto. Como a ordem de entrega dos bilhetes é relevante, pois os ingressos são</p><p>diferentes, precisamos encontrar o arranjo de 6 pessoas, 3 a 3. Portanto, A(6;3) =</p><p>6!/3! = 120.</p><p>Gabarito "3C"</p><p>(4) Se o diretor de uma secretaria do MS quiser premiar 3 de seus 6</p><p>servidores presenteando cada um deles com um ingresso para teatro, ele</p><p>terá mais de 24 maneiras diferentes para fazê-lo.</p><p>Errado. Como agora a ordem de entrega não importa, pois os ingressos são os</p><p>mesmos, então, precisamos encontrar a combinação de 6 pessoas, 3 a 3.</p><p>Portanto, C(6;3) = 6!/(3! × 3!) = 20.</p><p>Gabarito "4E"</p><p>(Analista – ANAC – CESPE) Com relação a análise combinatória, julgue os</p><p>itens que se seguem.</p><p>(1) O número de rotas aéreas possíveis partindo de Porto Alegre,</p><p>Florianópolis ou Curitiba com destino a Fortaleza, Salvador, Natal, João</p><p>Pessoa, Maceió, Recife ou Aracaju, fazendo uma escala em Belo Horizonte,</p><p>Brasília, Rio de Janeiro ou São Paulo é múltiplo de 12.</p><p>Correto. Temos 3 cidades de origem, 7 cidades de destino e 4 pontos de escala,</p><p>sem repetições entre estas. Desta forma, o número de rotas possíveis com uma</p><p>escala é de 3 × 7 × 4 = 12 × 7 = 84, portanto múltiplo de 12.</p><p>Gabarito "1C"</p><p>(2) Considerando que: um anagrama de uma palavra é uma permutação</p><p>das letras dessa palavra, tendo ou não significado na linguagem comum, α</p><p>seja a quantidade de anagramas possíveis de se formar com a palavra</p><p>AEROPORTO, β seja a quantidade de anagramas começando por</p><p>consoante e terminando por vogal possíveis de se formar com a palavra</p><p>TURBINA; e sabendo que 9! = 362 880 e 5! = 120, então, α = 21β.</p><p>Correto. O número de anagramas de AEROPORTO, dado que possui 3 letras</p><p>“O” e 2 letras “R” é dado por α = 9! / (3! × 2!) = 9!/12.</p><p>O número de anagramas de TURBINA começando por consoante e terminado</p><p>por vogal é, dado que a palavra tem 4 consoantes e 3 vogais, β = 4 × 5! x 3 = 12</p><p>× 5!.</p><p>Portanto, α / β = 9! / (5! × 12²) = 21, ou seja, α = 21β.</p><p>Gabarito "2C"</p><p>(3) Considere a seguinte situação hipotética. Há 6 estradas distintas ligando</p><p>as cidades A e B, 3 ligando B e C; e 2 ligando A e C diretamente. Cada</p><p>estrada pode ser utilizada nos dois sentidos. Nessa situação, o número de</p><p>rotas possíveis com origem e destino em A e escala em C é igual a 400.</p><p>Correto. Temos que considerar que o caminho deverá passar apenas uma vez por</p><p>C. Portanto, temos apenas 4 caminhos possíveis:</p><p>1) A → C →A, com 2 × 2 = 4 rotas.</p><p>2) A → B → C → A, com 6 × 3 × 2 = 36 rotas.</p><p>3) A → C → B → A, com 2 × 3 × 6 = 36 rotas.</p><p>4) A → B → C → B → A = 6 × 3 × 3 × 6 = 324 rotas.</p><p>Logo temos, no total, 4 + 36 + 36 + 324 = 400 rotas possíveis.</p><p>Gabarito "3C"</p><p>(4) O número de comissões constituídas por 4 pessoas que é possível obter</p><p>de um grupo de 5 pilotos e 6 co-pilotos, incluindo, pelo menos, 2 pilotos, é</p><p>superior a 210.</p><p>Correto. Existem C(5;4) = 5!/(4! × 1!) = 5 formas de obter um grupo com 4</p><p>pilotos,</p><p>C(5;3) × C(6,1) = [ 5!/(3! × 2!) ] × [ 6!/( 1! × 5! ) ] = 10 × 6 = 60 formas de obter</p><p>um grupo com 3 pilotos e 1 copiloto,</p><p>e C(5;2) × C(6;2) = 10 × 15 = 150 formas de obter um grupo com</p><p>2 pilotos e 2 copilotos.</p><p>Dessa forma, existem 5 + 60 + 150 = 215 formas de formar tal comissão.</p><p>Gabarito "4C"</p><p>(Analista – ANAC – CESPE) Considerando que, de um grupo de n pessoas,</p><p>devam ser escolhidas duas pessoas distintas, julgue os itens a seguir.</p><p>(1) Se houver 2n modos possíveis de escolher as duas pessoas, então n será</p><p>superior a 6.</p><p>Errado. A forma de escolher 2 pessoas de um grupo de n é dada por</p><p>C(n;2) = n!/( 2! × (n – 2)! ) = n.(n – 1) / 2.</p><p>Portanto, se esse valor é igual a 2n,</p><p>então 2n = n.(n – 1)/2, n – 1 = 4, n = 5.</p><p>Gabarito “1E”</p><p>(2) Se houver n + 2 modos possíveis de escolher as duas pessoas, então n será</p><p>inferior a 5.</p><p>Correto. Nesse caso, n + 2 = n.(n – 1) / 2, 2n + 4 = n² – n, ou seja, n² – 3n – 4 =</p><p>0. A solução positiva deste polinômio é n = 4.</p><p>Gabarito “2C”</p><p>(Analista – ANEEL – ESAF) Um grupo de amigos formado por três</p><p>meninos - entre eles Caio e Beto – e seis meninas - entre elas Ana e Beatriz –</p><p>, compram ingressos para nove lugares localizados lado a lado, em uma</p><p>mesma fila no cinema. Ana e Beatriz precisam sentar-se juntas porque</p><p>querem compartilhar do mesmo pacote de pipocas. Caio e Beto, por sua vez,</p><p>precisam sentar-se juntos porque querem compartilhar do mesmo pacote de</p><p>salgadinhos. Além disso, todas as meninas querem sentar-se juntas, e todos</p><p>os meninos querem sentar-se juntos. Com essas informações, o número de</p><p>diferentes maneiras que esses amigos podem sentar-se é igual a:</p><p>(A) 1920.</p><p>(B) 1152.</p><p>(C) 960.</p><p>(D) 540.</p><p>(E) 860.</p><p>O grupo de 6 meninas pode se sentar, mantendo Ana e Beatriz juntas, de 2 × 5! =</p><p>240 formas. De maneira semelhante, o grupo de 3 meninos pode se sentar,</p><p>mantendo Caio e Beto juntos, de 2 × 2! = 4 formas distintas. Como podemos ter</p><p>o grupo de meninas no inicio ou no final da fileira, o número de maneiras que</p><p>esses amigos podem sentar-se é 2 × 240 × 4 = 1 920.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Analista – CGU – ESAF) Considere um órgão público com 30 técnicos,</p><p>sendo 20 homens e 10 mulheres.</p><p>Ao se escolher aleatoriamente, sem reposição, quatro técnicos para se formar</p><p>uma comissão, sendo Cn,k o número de combinações de n elementos tomados k</p><p>a k, qual o valor mais próximo da probabilidade da comissão ser formada</p><p>exatamente por duas mulheres e dois homens?</p><p>(A) C4,2 (1/3)²(2/3)².</p><p>(B) C4,2 (20 × 19 × 10 × 9)/(30 × 29 × 28 × 27).</p><p>(C) C4,4 (20 × 19 × 10 × 9)/(30 × 29 × 28 × 27).</p><p>(D) C4,0 (1/3)²(2/3)².</p><p>(E) C4,4 (2/9)².</p><p>O total de grupos de quatro técnicos em um total de 30 é dado por C(30;4).</p><p>Precisamos, para o cálculo da probabilidade procurada, saber a quantidade,</p><p>dentro desses grupos, de resultados favoráveis. Como existem C(20;2) grupos de</p><p>2 homens em 20 e C(10;2) grupos de 2 mulheres em 10, temos, que a</p><p>probabilidade procurada</p><p>P = C(20;2) × C(10;2)/C(30;4) que equivale a</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Administrador – SUFRAMA – FUNRIO) O número de anagramas da</p><p>palavra CHUMBA que começam pela letra C é</p><p>(A) 120.</p><p>(B) 140.</p><p>(C) 160.</p><p>(D) 180.</p><p>(E) 200.</p><p>O número de anagramas da palavra CHUMBO que começam por C é igual ao</p><p>número de anagramas da palavra HUMBO, ou seja, 5! = 120.</p><p>Gabarito “A”</p><p>6. Operações, propriedades, problemas envolvendo as</p><p>quatro operações nas formas fracionária e decimal</p><p>(Analista – TRT9 – 2012 – FCC) Em uma loja de bijuterias, todos os</p><p>produtos são vendidos por um dentre os seguintes preços: R$ 5,00, R$ 7,00</p><p>ou R$ 10,00. Márcia gastou R$ 65,00 nessa loja, tendo adquirido pelo menos</p><p>um produto de cada preço. Considerando apenas essas informações, o</p><p>número mínimo e o número máximo de produtos que Márcia pode ter</p><p>comprado são, respectivamente, iguais a</p><p>(A) 9 e 10.</p><p>(B) 8 e 11.</p><p>(C) 8 e 10.</p><p>(D) 9 e 13.</p><p>(E) 7 e 13.</p><p>Sejam a,b e c as quantidades de cada produto comprado por ela.</p><p>Temos, então, 5a + 7b +10c = 65 (*).</p><p>1ª solução</p><p>Procuram-se valores possíveis, variando c:</p><p>tentativa c a equação fica certo? a+ b + c</p><p>1 6 5a + 7b = 5 não -</p><p>2 5 5a + 7b = 15 não -</p><p>3 4 5a + 7b = 25 não -</p><p>4 3 5a + 7b = 35 não -</p><p>5 2 5a + 7b = 45 Sim a=2 e b=5 9</p><p>6 1 5a + 7b = 55 Sim a=4 e b=5 10</p><p>=> Letra A</p><p>2ª solução</p><p>Ao verificar as alternativas, constata-se que</p><p>A) i) número mínimo</p><p>a + b + c = 9 (x5)</p><p>5a + 5b + 5c = 45 que, subtraído de (*), dá</p><p>2b + 5c = 20</p><p>Onde b não pode ser 1, 2, 3, 4. Com b = 5, temos c =2 e a solução (2,5,2). ii)</p><p>número máximo</p><p>a + b + c = 10 (x5)</p><p>5a + 5b + 5c = 50 que, subtraído de (*), dá</p><p>2b + 5c = 15</p><p>Onde b não pode ser 1, 2, 3, 4. Com b = 5, temos c =1 e a solução (4,5,1).</p><p>Opção correta. => Letra A</p><p>3ª solução</p><p>Ao agrupar os múltiplos de 5 na equação (*) temos</p><p>7b = 65 – 5a – 10c = 5(13 -a – 2c)</p><p>Donde 5 divide b => b =5 e a equação fica 5a + 10c = 30 => a + 2c = 6.</p><p>E, para c=1, a = 4 e, para c=2, a = 2.</p><p>Com as soluções (2,5,2) e (4,5,2). => Letra A</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Analista – TRT/1ª – 2012 – FCC) A rede de supermercados “Mais Barato”</p><p>possui lojas em 10 estados brasileiros, havendo 20 lojas em cada um desses</p><p>estados. Em cada loja, há 5.000 clientes cadastrados, sendo que um mesmo</p><p>cliente não pode ser cadastrado em duas lojas diferentes. Os clientes</p><p>cadastrados recebem um cartão com seu nome, o nome da loja onde se</p><p>cadastraram e o número “Cliente Mais Barato”, que é uma sequência de</p><p>quatro algarismos. Apenas com essas informações, é correto concluir que,</p><p>necessariamente,</p><p>(A) existe pelo menos um número “Cliente Mais Barato” que está associado</p><p>a 100 ou mais clientes cadastrados.</p><p>(B) os números “Cliente Mais Barato” dos clientes cadastrados em uma</p><p>mesma loja variam de 0001 a 5000.</p><p>(C) não há dois clientes cadastrados em um mesmo estado que possuam o</p><p>mesmo número “Cliente Mais Barato”.</p><p>(D) existem 200 clientes cadastrados no Brasil que possuem 0001 como</p><p>número “Cliente Mais Barato”.</p><p>(E) não existe um número “Cliente Mais Barato” que esteja associado a</p><p>apenas um cliente cadastrado nessa rede de supermercados.</p><p>Ao analisar as alternativas, observa-se que</p><p>B: Incorreto porque, em uma loja, os números podem variam de 0000 à</p><p>9999, não sendo cadastrados necessariamente em ordem ou iniciando em</p><p>0001, isto é, pode haver outra sequência, como 0000 a 4999 ou outras;</p><p>C: Também incorreto, pois pode ocorrer em duas lojas diferentes;</p><p>D: Incorreto – nada confirma tal afirmação;</p><p>E: Incorreto – pode existir tal número e Isso ocorre quando apenas uma das</p><p>lojas da rede o utiliza, não sendo utilizado pelas outras lojas da rede.</p><p>A: Correto – como existem 200 lojas com 5.000 clientes cadastrados em cada</p><p>uma, num total de 1.000.000 clientes cadastrados e há 10.000 números</p><p>possíveis, então existe pelo menos um número “Cliente Mais Barato” que</p><p>está associado a 100 ou mais clientes cadastrados pois \1 milhão/10.000 =</p><p>100 clientes com o mesmo número, no mínimo.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Analista – TRT/1a – FCC) Somando-se um mesmo número ao numerador e</p><p>ao denominador da fração 3/5, obtém-se uma nova fração, cujo valor é 50%</p><p>maior do que o valor da fração original. Esse número está entre</p><p>(A) 1 e 4.</p><p>(B) 5 e 8.</p><p>(C) 9 e 12.</p><p>(D) 13 e 16.</p><p>(E) 17 e 20.</p><p>Resolução</p><p>Seja x o número procurado.</p><p>Temos, então, a nova fração</p><p>que é 50% maior que a original 3/5, isto é, a/b = 3/5 + 50% de 3/5.</p><p>Ou seja,</p><p>Daí,</p><p>30 + 10x = 45 + 9x x = 15.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Escrevente Técnico Judiciário – TJ/SP –</p><p>VUNESP) Na transmissão de um evento esportivo, comerciais dos produtos</p><p>A, B e C, todos de uma mesma empresa, foram veiculados durante um</p><p>tempo total de 140 s,</p><p>80 s e 100 s, respectivamente, com diferentes números de inserções para cada</p><p>produto. Sabe-se que a duração de cada inserção, para todos os produtos, foi</p><p>sempre a mesma, e a maior possível. Assim, o número total de comerciais dessa</p><p>empresa veiculados durante a transmissão foi igual a</p><p>(A) 32.</p><p>(B) 30.</p><p>(C) 24.</p><p>(D) 18.</p><p>(E) 16.</p><p>Produto tempo inserções</p><p>A 140 a</p><p>B 80 b</p><p>C 100 c</p><p>Como a duração de cada inserção foi sempre a mesma, e a maior possível, isto é,</p><p>MDC(140, 80, 100) = 20s, temos</p><p>a = b =c = 20s.</p><p>Daí,</p><p>140/a = 20 a=7</p><p>80/b = 20 b=4</p><p>100/c = 20 b=5.</p><p>E a + b + c = 7 + 4 + 5 = 16.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico Judiciário – TJ/MT – VUNESP) Uma pessoa quer trocar duas</p><p>notas de dez reais por moedas de 5, 10, 25 e 50 centavos de real. Se ela</p><p>deseja receber moedas de todos esses valores, então o número mínimo de</p><p>moedas a receber em troca será de</p><p>(A) 40.</p><p>(B) 41.</p><p>(C) 42.</p><p>(D) 43.</p><p>(E) 44.</p><p>Para que a pessoa receba o número mínimo de moedas em troca pelos seus</p><p>R$20, ela terá que receber o maior número possível de moedas de R$0,50. Como</p><p>ela terá que receber pelo menos uma moeda de R$0,05 , R$0,10 e R$0,25 , o</p><p>número de moedas de R$0,50 será:</p><p>R$0,05 + R$0,10 + R$0,25 + y.(R$0,50) = R$20</p><p>y.(R$0,50)= R$20 – R$0,40</p><p>y = = 39 (+ resto R$ 0,10)</p><p>Portanto, o número mínimo de moedas será:</p><p>R$0,50 = 39 moedas</p><p>R$0,25 = 1 moeda</p><p>R$0,10 = 2 moedas</p><p>R$0,05 = 1 moeda</p><p>TOTAL = 43 moedas</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico Judiciário – TJ/MT – VUNESP) Uma pequena doceira bem</p><p>sucedida comprou 1 800 embalagens para seus docinhos. Do total de</p><p>embalagens, inicialmente 1/6 foi utilizado para embalar brigadeiros e 2/5</p><p>para os beijinhos. Sabendo que para os cajuzinhos seriam necessárias ½ do</p><p>total das embalagens compradas, a doceira observou que iriam faltar</p><p>______ embalagens.</p><p>Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.</p><p>(A) 120.</p><p>(B) 110.</p><p>(C) 100.</p><p>(D) 90.</p><p>(E) 80.</p><p>Total de embalagens necessárias:</p><p>+ + = 300 + 720 + 900 = 1920</p><p>Portanto, o número de embalagens que iriam faltar é: 1920 – 1800 = 120.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico Judiciário – TRE/RN – FCC) Para montar um kit básico de</p><p>higiene bucal um técnico selecionou cinco produtos M, N, P, Q e R, e do</p><p>estoque inicial de cada um deles retirou uma fração para a composição dos</p><p>kits. A tabela abaixo indica a quantidade inicial no estoque, as frações</p><p>retiradas e a quantidade de cada produto utilizada em uma unidade do kit.</p><p>Produto M N P Q R</p><p>Estoque inicial 2,5 kg 0,8 kg 450 mL 600 mL 750 mL</p><p>Fração retirada</p><p>Quantidade do produto em um kit 0,25 kg 0,1 kg 10 mL 70 mL 25 mL</p><p>Quantos kits de cada produto serão produzidos?</p><p>M N P Q R</p><p>(A) 4 6 10 4 10</p><p>(B) 2 2 5 1 10</p><p>(C) 4 6 100 14 25</p><p>(D) 25 10 202 18 90</p><p>(E) 40 60 100 40 100</p><p>Para encontrar a solução, temos que calcular qual foi o peso retirado de cada</p><p>produto do estoque inicial, e depois calcular quantas porções de cada produto</p><p>podem ser feitas com essa quantidade retirada do estoque:</p><p>• Produto M = (2,5 Kg). = 1 kg (= 4 porções de 0,25Kg)</p><p>• Produto N = (0,8 kg). = 0,6 kg (= 6 porções de 0,1Kg)</p><p>• Produto P = (450 ml). = 100 ml (= 10 porções de 10 ml)</p><p>• Produto Q = (600 ml). = 280 ml (= 4 porções de 70 ml)</p><p>• Produto R = (750 ml). = 250 ml (= 10 porções de 10 ml)</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico Judiciário – TRF/1a – FCC) Operando ininterruptamente, uma</p><p>máquina é capaz de tirar X cópias de um texto em 6 horas, enquanto que,</p><p>nas mesmas condições, outra copiadora executaria o mesmo serviço em 4</p><p>horas. Se essas duas máquinas operassem juntas, que fração das X cópias</p><p>elas tirariam após 2 horas de funcionamento ininterrupto?</p><p>(A) .</p><p>(B) .</p><p>(C) .</p><p>(D) .</p><p>(E) .</p><p>A 1a máquina tira cópias por hora, e a 2a copiadora tira cópias por hora. Em 2</p><p>horas de funcionamento, as duas máquinas juntas tiram: 2. ( + ) = 2.( ) =</p><p>Portanto, a fração de X que as duas máquinas tirariam após 2 horas funcionando</p><p>juntas é .</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Escrevente Técnico Judiciário – TJ/SP –</p><p>VUNESP) Ricardo participou de uma prova de atletismo e, no final,</p><p>observou que, do número total de atletas participantes, 1/4 havia terminado</p><p>a prova na sua frente, e 2/3 haviam chegado depois dele. Considerando-se</p><p>que todos os participantes completaram a prova, e que nenhum atleta</p><p>cruzou a linha de chegada no mesmo tempo que outro, pode-se concluir que,</p><p>pela ordem de chegada nessa prova, Ricardo foi o</p><p>(A) 3.º colocado.</p><p>(B) 4.º colocado.</p><p>(C) 5.º colocado.</p><p>(D) 6.º colocado.</p><p>(E) 8.º colocado.</p><p>Como a totalidade dos atletas</p><p>(“x”) é composta por Ricardo, mais aqueles que</p><p>chegaram antes e os que chegaram depois dele, temos que:</p><p>x = 1 + +</p><p>x – – = 1</p><p>= 1</p><p>12x – 11x = 12</p><p>X= 12 atletas.</p><p>Como ¼ dos 12 atletas chegaram antes de Ricardo, o número dos que chegaram</p><p>antes é = 3 atletas. Portanto, Ricardo chegou em 4o lugar.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Escrevente Técnico Judiciário – TJ/SP – VUNESP) Em uma loja, o metro de</p><p>corda é vendido por R$ 3,00, e o rolo com 60 metros de corda, por R$ 150,00.</p><p>Três amigos compraram juntos um rolo de corda, ficando o primeiro com 1/4 do</p><p>rolo, o segundo com 1/12 e o terceiro com o restante. Se a divisão dos gastos foi</p><p>proporcional à quantidade de corda que cada um recebeu, aquele que comprou a</p><p>maior quantidade de corda economizou, em relação à compra da mesma</p><p>quantidade de corda por metro, o total de</p><p>(A) R$ 18,00.</p><p>(B) R$ 19,00.</p><p>(C) R$ 20,00.</p><p>(D) R$ 21,00.</p><p>(E) R$ 22,00.</p><p>Como os 60 m de corda foram vendidos por R$150, o preço por metro foi</p><p>R$150:60 = R$2,50. Logo, o preço com desconto foi R$0,50 a menos que o</p><p>preço de tabela. Já que a corda de 60m foi dividida em três partes, a parte “x” do</p><p>3o amigo, foi:</p><p>X + 60.( ) + 60. ( ) = 60 metros</p><p>X + 15 + 5 = 60</p><p>X = 60 – 20</p><p>X = 40 metros</p><p>Como essa corda foi comprada com desconto de R$0,50 por metro, o desconto</p><p>total foi (R$0,50) × 40 = R$20.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Escrevente Técnico Judiciário – TJ/SP – VUNESP) Uma bomba de vácuo</p><p>retira metade do ar de um recipiente fechado a cada bombada. Sabendo que</p><p>após</p><p>5 bombadas foram retirados 62 cm³ de ar, a quantidade de ar que permanece no</p><p>recipiente após essas bombadas, em cm³, é igual a</p><p>(A) 2.</p><p>(B) 4.</p><p>(C) 5.</p><p>(D) 6.</p><p>(E) 8.</p><p>Seja x a quantidade de ar do recipiente. Como a cada bombada, a quantidade de</p><p>ar que fica no recipiente é a metade do que tinha anteriormente. Portanto, após</p><p>cada bombada a quantidade de ar retirada é:</p><p>1a bombada: . x =</p><p>2a bombada: . ( . x) =</p><p>3a bombada: . ( . . x)=</p><p>4a bombada: ( . . . x)=</p><p>5a bombada: . ( . . . . x) =</p><p>Como a quantidade de ar retirada após 5 bombadas foi 62cm³, temos que a</p><p>quantidade x de ar dentro do recipiente inicialmente era:</p><p>+ + + + = 62</p><p>= 62</p><p>= 62</p><p>x = = 64 cm³</p><p>Portanto, a quantidade de ar que ficou no recipiente após a 5a bombada foi: + =</p><p>+ = 2m³</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Investigador de Polícia/SP) O DIPOL solicitou a 3 empresas de telefonia</p><p>orçamento para efetuar serviços de manutenção do CEPOL. O serviço</p><p>deverá ser realizado entre as zero hora e 6 horas. O atraso na entrega do</p><p>serviço acarretará multa de 10% do valor do contrato por hora de atraso. A</p><p>empresa A apresentou R$ 800,00 a visita e R$ 200,00 a hora, a B R$ 920,00 e</p><p>R$ 180,00 e a C R$ 980,00 e</p><p>R$ 170,00. O serviço terminou às 7 horas. Quanto foi a multa da empresa</p><p>vencedora?</p><p>(A) R$ 180,00.</p><p>(B) R$ 220,00.</p><p>(C) R$ 200,00.</p><p>(D) R$ 300,00.</p><p>(E) R$ 280,00.</p><p>A: 800 a visita e 200 a hora.</p><p>B: 920 a visita e 180 a hora.</p><p>C: 980 a visita e 170 a hora.</p><p>A vencedora foi a empresa A e como houve um atraso de 1 hora a multa foi de</p><p>R$ 200,00.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Auditor Fiscal/MG – ESAF) Um indivíduo fazendo cálculos chegou à</p><p>dízima 5,48383.... Obtenha o número racional p/q que representa esta</p><p>dízima.</p><p>(A) Tal número não existe porque esta dízima corresponde a um número</p><p>irracional.</p><p>(B) p = 5483, q = 990.</p><p>(C) p = 5483 – 54 = 5429, q = 999.</p><p>(D) p = 5483 – 54 = 5429, q = 900.</p><p>(E) p = 5483 – 54 = 5429, q = 990.</p><p>N = 5,4 + 0,08383...</p><p>Mas d = 0,08383... 1 000 d = 83,83...</p><p>Logo, 1 000d – d = 83</p><p>Ou 990 d = 83</p><p>d = 83/990</p><p>Então, N = 5,4 + 83/990 = 5 429/990</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – BR Distrib. – CESGRANRIO) Arthur</p><p>administra um pequeno negócio de cópias. Atualmente ele possui apenas</p><p>uma máquina, que é capaz de fazer 50 cópias por minuto, mas pretende</p><p>comprar mais uma máquina para que possa fazer um total de 7 500 cópias</p><p>por hora.</p><p>Qual a capacidade da máquina que será comprada, em cópias por minuto, para</p><p>que Arthur alcance o que pretende?</p><p>(A) 175.</p><p>(B) 125.</p><p>(C) 100.</p><p>(D) 80.</p><p>(E) 75.</p><p>Com a máquina atual, Arthur faz 50 * 60 = 3000 cópias por hora. Para atingir</p><p>sua meta, a nova máquina precisa fazer 7500 – 3000 = 4500 cópias por hora, ou</p><p>4500 / 60 = 75 cópias por minuto.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – BR Distrib. – CESGRANRIO) Um senhor</p><p>possui uma fazenda com cabras e coelhos e deseja iniciar uma nova fazenda</p><p>transferindo parte de seus animais para lá. Para isso, ele contrata um</p><p>caminhão que pode levar 20 jaulas de cabras ou 300 gaiolas de coelhos. Em</p><p>cada jaula de cabras, cabem 3 cabras para transporte, e, em cada gaiola de</p><p>coelhos, cabem 6 coelhos para transporte. O dono da fazenda deseja</p><p>transferir 1 080 coelhos e tantas cabras quanto puder no mesmo caminhão.</p><p>Qual o maior número de cabras que poderá ser levado para a nova fazenda?</p><p>(A) 60.</p><p>(B) 36.</p><p>(C) 30.</p><p>(D) 24.</p><p>(E) 18.</p><p>Para levar 1080 coelhos são necessárias 1080/6 = 180 gaiolas. Se o tamanho de</p><p>20 jaulas de cabras equivale ao de 300 gaiolas de coelhos, então, 180 gaiolas</p><p>equivalem a 180 * 20/300 = 12 jaulas. Desta forma, há espaço para 20 – 12 = 8</p><p>jaulas de cabras, que podem levar 8 * 3 = 24 cabras.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – BR Distrib. – CESGRANRIO) Um bazar de</p><p>títulos de videogames troca três jogos de ação por 4 jogos de tiro em</p><p>primeira pessoa ou 5 jogos de tiro em primeira pessoa por</p><p>3 jogos de esportes. O mesmo bazar vende um jogo de esporte por 40 reais.</p><p>Mantendo as proporções observadas nas trocas para determinar o preço de cada</p><p>tipo de jogo, por quantos reais o bazar deveria vender um jogo de ação?</p><p>(A) 32.</p><p>(B) 28.</p><p>(C) 25.</p><p>(D) 24.</p><p>(E) 20.</p><p>Dos dados, temos que 3 jogos de esporte custam 120,00 reais. Dessa forma, 5</p><p>jogos de tiro em primeira pessoa custariam 120,00 reais, ou seja, 24,00 reais</p><p>cada. Finalmente, 3 jogos de ação custam o mesmo que 4 jogos de tiro em</p><p>primeira pessoa, ou 4 * 24 = 96,00 reais, resultando em 96 / 3 = 32,00 reais cada.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Considere que</p><p>a distância da Terra ao Sol seja, em certo dia, de 150 milhões de</p><p>quilômetros. Sabendo que a velocidade da luz no vácuo é de 300 mil</p><p>quilômetros por segundo, o tempo que a luz emitida do Sol demora para</p><p>chegar ao nosso planeta é de</p><p>(A) 8 minutos e 20 segundos.</p><p>(B) 9 minutos.</p><p>(C) 12 minutos e 40 segundos.</p><p>(D) 15 minutos e 30 segundos.</p><p>(E) 20 minutos.</p><p>Temos que 150 milhões de km = 150 * 10 km. Como a velocidade da luz é 300</p><p>* 10³ km/s, o tempo que a luz leva para chegar ao nosso planeta é 150 * 10 /300</p><p>* 10³ = 0,5 * 10³ = 500 segundo, que equivale a 8 minutos e 20 segundos.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Voltando do</p><p>trabalho, Maria comprou balas para seus quatro filhos. No caminho,</p><p>pensou: “Se eu der 8 balas para cada um, sobrarão 2 balas”. Mas, ao chegar</p><p>a casa, ela encontrou seus filhos brincando com dois amigos. Então, Maria</p><p>dividiu as balas igualmente entre as crianças presentes, e comeu as</p><p>restantes.</p><p>Quantas balas Maria comeu?</p><p>(A) 1.</p><p>(B) 2.</p><p>(C) 3.</p><p>(D) 4.</p><p>(E) 5.</p><p>Com a informação de que Maria, dando 8 balas para cada filho ainda teria 2</p><p>sobrando, sabemos que Maria comprou 8 * 4 + 2 = 34 balas. Ao dividir essas</p><p>balas em 6 pessoas, cada uma ficou com 5 balas, e sobraram 4, que foram</p><p>comidas por Maria.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – BR Distrib. – CESGRANRIO) Mariana tem</p><p>20 bananadas e 30 paçocas. Ao encontrar com Neide, deu-lhe 1 bananada e</p><p>3 paçocas. A seguir, encontrou com Fátima e pretende dar a ela bananadas e</p><p>paçocas de modo que a razão entre as quantidades de bananada e de paçoca</p><p>volte a ser a inicial. Ela atingirá o seu objetivo se der à Fátima,</p><p>respectivamente, quantas bananadas e paçocas?</p><p>(A) 1 e 1.</p><p>(B) 2 e 1.</p><p>(C) 2 e 3.</p><p>(D) 3 e 1.</p><p>(E) 3 e 3.</p><p>Mariana, inicialmente tem 2 bananadas para cada 3 paçocas. Após encontrar</p><p>Neide, ficou com 19 bananadas e 27 paçocas. Desta forma, verificamos os itens:</p><p>A) 18 e 26 não podem estar corretos,</p><p>pois 26 não é divisível por 3. B) 17 e 26 não podem estar corretos.</p><p>C) 17 e 24 não podem estar corretos, pois 17 não é divisível por 2.</p><p>D) 16 e</p><p>26 não podem estar corretos. E) 16 e 24. Verificamos que 16/2 = 24/3 =</p><p>8, e, portanto está correto.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – BR Distrib. – CESGRANRIO) Quantos são</p><p>os números inteiros e positivos que, ao serem multiplicados por 8, resultarão</p><p>em um outro número de 4 algarismos consecutivos?</p><p>(A) 5.</p><p>(B) 4.</p><p>(C) 3.</p><p>(D) 2.</p><p>(E) 1.</p><p>Precisamos verificar todos os números consecutivos de 4 algarismos que são</p><p>divisíveis por 8. Dos números progressivos (1234, 2345, 3456, 4567, 5678,</p><p>6789) temos que somente 3456 = 432 * 8 é divisível por 8. Dos números</p><p>regressivos (9876, 8765, 7654, 6543, 5432, 4321) somente 5432 = 679 * 8 é</p><p>divisível por 8.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Uma pessoa</p><p>adulta gera, em média, 1,4 kg de lixo por dia. Qual é a quantidade média de</p><p>lixo gerada em um ano por uma família constituída</p><p>de quatro adultos, em kg?</p><p>(A) 511.</p><p>(B) 1 220.</p><p>(C) 2 044.</p><p>(D) 3 440.</p><p>(E) 5 110.</p><p>Se uma pessoa gera 1,4 kg de lixo por dia, uma família de 4 adultos gera 4 * 1,4</p><p>= 5,6 kg de lixo por dia, em média. Em um ano, essa família gera, em média, 5,6</p><p>* 365 = 2044 kg de lixo.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) O ser vivo mais</p><p>velho do planeta é o “carvalho de Jurupa”, uma imensa árvore cuja idade,</p><p>estimada pela revista científica on line “Plos One”, é 13 mil anos. Segundo</p><p>pesquisas, o crescimento da</p><p>árvore dá-se de forma extremamente lenta. Em média, o carvalho cresce 10 mm</p><p>por ano. Se essa árvore tivesse crescido sem interferências climáticas (por</p><p>exemplo, ventanias) sua altura atual seria de, aproximadamente, quantos metros?</p><p>(A) 13.</p><p>(B) 26.</p><p>(C) 52.</p><p>(D) 78.</p><p>(E) 130.</p><p>Supondo altura nula quando nasceu, este carvalho, após 13 mil anos, teria 13 000</p><p>* 10 mm = 130 000 mm, ou seja, 13 000 cm que equivale a 130 metros.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) A prefeitura de</p><p>certa cidade pretende instalar n postes de luz em uma avenida, de modo que</p><p>a distância d entre dois postes consecutivos seja sempre a mesma, e que haja</p><p>um poste no início e outro no final da avenida, como mostra o modelo</p><p>abaixo.</p><p>Se a distância d for 25 m, serão instalados 13 postes. Quantos postes seriam</p><p>instalados se a distância d fosse reduzida para 20 m?</p><p>(A) 19.</p><p>(B) 18.</p><p>(C) 17.</p><p>(D) 16.</p><p>(E) 15.</p><p>Como há um poste no início e outro no fim da avenida, então, o comprimento</p><p>total D desta avenida é dado por D = (n – 1) * d. Com d = 25, n = 13, logo D =</p><p>(13 – 1) * 25 = 300 metros. Se d fosse 20, então, para cobrir a avenida toda,</p><p>precisaríamos de</p><p>300 = (n – 1) * 20, n = 16 postes.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Certa estação</p><p>de tratamento de esgoto que tem capacidade para tratar 5 000 litros de</p><p>esgoto por segundo trata, atualmente, 2 800 litros de esgoto por segundo. Se</p><p>a quantidade de esgoto tratado aumentasse em 110 litros por segundo a</p><p>cada dois meses, daqui a quanto tempo esta estação atingiria sua capacidade</p><p>máxima?</p><p>(A) Menos de 1 ano.</p><p>(B) Entre 1 e 2 anos.</p><p>(C) Entre 2 e 3 anos.</p><p>(D) Entre 3 e 4 anos.</p><p>(E) Mais de 4 anos.</p><p>A estação tem capacidade de aumentar a quantidade de litros de esgoto que trata</p><p>em 5 000 – 2 800 = 2 200 litros por segundo. Com um crescimento de 110 litros</p><p>por segundo a cada bimestre, temos que ela pode suportar esse crescimento por</p><p>mais 2 200/110 = 20 bimestres. Como cada ano possui 6 bimestres, ela suporta o</p><p>crescimento por 3 anos e mais 2 bimestres.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) A Oil-can Ltda.</p><p>é uma fabricante de latas para óleo lubrificante que tem, em seu estoque</p><p>físico, 288 000 itens diferentes, que fazem parte do inventário da empresa.</p><p>Suponha que um colaborador possa contar, em média, 60 itens por minuto e</p><p>que a empresa precise que esses itens sejam contados em dois dias de</p><p>trabalho, sendo cada dia de 8 horas. O número de colaboradores necessários</p><p>para executar essa tarefa é</p><p>(A) 20.</p><p>(B) 18.</p><p>(C) 15.</p><p>(D) 10.</p><p>(E) 5.</p><p>Um colaborador conta 60 itens por minuto, logo em 2 dias de trabalho de 8 horas</p><p>cada, ele conta 60 itens/minuto * 60 minutos/hora * 8 horas/dia * 2 dias = 57</p><p>600 itens. Desta forma, precisamos de 288 000/57 600 = 5 colaboradores.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico de Perfuração – Petrobras – CESGRANRIO) “9,29 segundos – é</p><p>em quanto tempo é possível, segundo cientistas holandeses, correr uma</p><p>prova de 100 metros rasos (levando ao limite as possibilidades do</p><p>organismo). O atual recordista é Usain Bolt, com 9,58s.”</p><p>Revista Super Interessante, out. 2009.</p><p>Para chegar ao tempo estabelecido pelos cientistas holandeses, Usain Bolt teria</p><p>de reduzir em quantos segundos seu recorde atual dos 100 metros rasos?</p><p>(A) 0,32.</p><p>(B) 0,31.</p><p>(C) 0,30.</p><p>(D) 0,29.</p><p>(E) 0,28.</p><p>Ursain Bolt tem que reduzir em 9,58 – 9,29 = 0,29 segundos para chegar ao</p><p>limite estabelecido para os 100 metros rasos.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Perfuração – Petrobras – CESGRANRIO) Entre 10 e 250</p><p>existem n números que podem ser expressos na forma 3x, onde x representa</p><p>um número inteiro. A soma dos n números em questão é igual a</p><p>(A) 351.</p><p>(B) 360.</p><p>(C) 381.</p><p>(D) 423.</p><p>(E) 480.</p><p>Observamos que os números em questão são 3³ = 27, 3⁴ = 81 e 3⁵ = 243. Logo a</p><p>soma destes números é 27 + 81 + 243 = 351.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Há alguns</p><p>meses, um restaurante de Tóquio e um empresário chinês pagaram 175 mil</p><p>dólares por um atum-rabilho, um peixe ameaçado de extinção usado no</p><p>preparo de sushis de excelente qualidade. Se o peixe pesava 232 kg, qual foi,</p><p>em dólares, o preço médio aproximado pago por cada quilograma do peixe?</p><p>(A) 75,44.</p><p>(B) 132,57.</p><p>(C) 289,41.</p><p>(D) 528,67.</p><p>(E) 754,31.</p><p>O preço do peixe por kg foi de 175 000 / 232 = 754,31 reais.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) A pontuação da</p><p>Fórmula 1 mudou. A partir de 2010, as vitórias serão mais valorizadas,</p><p>como mostra a tabela a seguir.</p><p>Pontuação</p><p>Colocação Como era em 2009 Como será em 2010</p><p>1o 10 25</p><p>2o 8 18</p><p>3o 6 15</p><p>4o 5 12</p><p>5o 4 10</p><p>6o 3 8</p><p>7o 2 6</p><p>8o 1 4</p><p>9o 0 2</p><p>10o 0 1</p><p>Imagine que, nas últimas cinco corridas de 2009, um piloto da Fórmula 1 tenha</p><p>chegado uma vez em primeiro lugar, duas em segundo, uma em quarto e outra,</p><p>em sexto. Obtendo os mesmos resultados em 2010, quantos pontos a mais esse</p><p>piloto faria nessas cinco corridas?</p><p>(A) 37.</p><p>(B) 47.</p><p>(C) 53.</p><p>(D) 63.</p><p>(E) 81.</p><p>Com 2 primeiros, 2 segundos, um quarto e um sexto lugar, o piloto, obteria em</p><p>2010, 25 + 2 * 18 + 12 + 8 = 81 pontos. Em 2009, ele obteve 10 + 2 * 8 + 5 + 3</p><p>= 34 pontos, ou seja, a diferença seria de 81 – 34 = 47 pontos.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras Bio – CESGRANRIO) Em um</p><p>grupo de 48 pessoas, 9 não têm filhos. Dentre as pessoas que têm filhos, 32</p><p>têm menos de 4 filhos e 12, mais de 2 filhos. Nesse grupo, quantas pessoas</p><p>têm 3 filhos?</p><p>(A) 4.</p><p>(B) 5.</p><p>(C) 6.</p><p>(D) 7.</p><p>(E) 8.</p><p>Neste grupo, 48 – 9 = 39 pessoas têm filhos. Como 32 têm menos de 4 filhos,</p><p>então 39 – 32 = 7 têm 4 ou mais filhos. Além disso, como 12 têm mais de 2</p><p>filhos, então 39 – 12 = 27 têm 2 ou 1 filho. Logo, o número de pessoas</p><p>exatamente com 3 filhos é 39 – 7 – 27 = 5.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras Bio – CESGRANRIO) Considere</p><p>três fazendas (f1, f2 e f3) que produzem os mesmos tipos de grãos (g1, g2 e</p><p>g3). A matriz M = (mij)3x3 apresenta as quantidades de cada tipo de grão,</p><p>em toneladas, produzidas pelas três fazendas em 2009. Cada elemento mij</p><p>indica a quantidade de grãos gi produzida pela fazenda fj.</p><p>Analisando os dados da tabela, conclui-se que, em 2009, a</p><p>(A) produção total de grãos da fazenda f1 foi maior do que a da fazenda f3.</p><p>(B) produção do grão g1 da fazenda f3 foi menor do que nas demais.</p><p>(C) produção do grão g3 foi maior do que a do grão g2 na fazenda f2.</p><p>(D) fazenda f3 produziu 31 toneladas a mais do grão g2 do que a fazenda f2.</p><p>(E) fazenda f2 produziu, ao todo, 478 toneladas de grãos.</p><p>Do enunciado, temos que os elementos da matriz indicam o tipo de grão nas</p><p>linhas e a fazenda nas</p><p>colunas. Então: a) Certo, pois f1 produziu 269 + 122 +</p><p>187 = 578 toneladas de grão enquanto f3 produziu 201 + 189 + 174 = 564</p><p>toneladas. b) Errado, pois f3 produziu 201 toneladas de g1, enquanto a f2</p><p>produziu 184 toneladas do mesmo grão. c) Errado, pois f2 produziu 167</p><p>toneladas de g2 e 145 toneladas de g3. d) Errado, pois f2 produziu 167 toneladas</p><p>de g2 e f3 produziu 189 toneladas do mesmo grão, e 189 – 167 = 22. e) Errado,</p><p>f2 produziu 184 + 167 + 145 = 496 toneladas ao todo.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico – ANEEL – ESAF) Se , então, é necessariamente verdade que:</p><p>(A) x² + 2x ≠ 200 e y = 200.</p><p>(B) x² + 2x = 200 e y = 200.</p><p>(C) x² + 2x = 200 e y ≠ 200.</p><p>(D) x = 0 e y ≠ 0.</p><p>(E) x ≠ 0 e y = 200.</p><p>Para que a expressão esteja definida, o denominador necessariamente tem que</p><p>ser diferente de 0, ou seja, y – 200 ≠ 0, y ≠ 200. Desta forma, para que o</p><p>resultado da expressão seja 0, seu numerador deverá ser igual a 0, ou seja, x² +</p><p>2x – 200 = 0, ou x² + 2x = 200.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico – ANP – CESGRANRIO) O dono de uma lanchonete compra</p><p>caixas com 50 empadas a R$40,00 cada caixa. Se ele vende, em média, 115</p><p>empadas por dia a R$1,10 cada empada, o lucro médio diário que ele obtém</p><p>com a venda das empadas é, em reais, de:</p><p>(A) 30,00.</p><p>(B) 32,40.</p><p>(C) 34,50.</p><p>(D) 38,40.</p><p>(E) 46,50.</p><p>Como cada caixa possui 50 empadas, o custo por empada que o dono da</p><p>lanchonete paga para comprar é de 40,00/50 = R$ 0,80. Como ele vende cada</p><p>empada por R$ 1,10, ele lucra 1,10 – 0,80 = R$ 0,30 com a venda de cada</p><p>empada, o lucro médio diário é de 0,30 × 115 = R$ 34,50.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico – ANTT – NCE-UFRJ) A tabela a seguir apresenta um resumo dos</p><p>dados de transporte rodoviário coletivo interestadual e internacional de</p><p>passageiros no Brasil em 2002.</p><p>Quantidade de empresas 213</p><p>Quantidade de veículos – ônibus 13 567</p><p>Quantidade de motoristas 22 984</p><p>Passageiros transportados 135 749 449</p><p>Viagens realizadas 4 352 144</p><p>Distância percorrida pela frota – km 1 472 368 730</p><p>Fonte: ANTT</p><p>Com base nesses dados, e considerando que todos os motoristas percorreram</p><p>aproximadamente a mesma distância, podemos concluir que cada motorista</p><p>percorreu, em 2002, a seguinte distância em quilômetros, aproximadamente:</p><p>(A) 1 200 000.</p><p>(B) 500 600.</p><p>(C) 64 000.</p><p>(D) 3 000.</p><p>(E) 200.</p><p>Aproximadamente, cada motorista percorreu 1 472 368 730 / 22 984 = 64 060</p><p>km.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico – ANTT – NCE-UFRJ) Um adesivo colado em um caminhão de</p><p>carga indica: “CARGA MÁXIMA 1 TON”, o que significa que aquele</p><p>caminhão pode transportar, com segurança, no máximo uma tonelada de</p><p>carga. O caminhão será abastecido com caixas de um certo produto. Cada</p><p>caixa tem um peso bruto de 4 250g. Nesse caso, o caminhão poderá</p><p>transportar, no máximo, a seguinte quantidade de caixas:</p><p>(A) 23.</p><p>(B) 24.</p><p>(C) 205.</p><p>(D) 235.</p><p>(E) 2350.</p><p>Lembrando que 1 Ton = 1000kg, e que 4 250g = 4,25kg, o caminhão pode</p><p>transportar, no máximo, 1000 / 4,25 = 235 caixas deste produto.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico – ANTT – NCE-UFRJ) Os dados a seguir são um resumo de uma</p><p>nota fiscal que mostra, para cada produto comprado, o preço de uma</p><p>unidade do produto e a quantidade adquirida do produto.</p><p>Produto Preço unitário (R$) Quantidade</p><p>purificador de água 550,00 02</p><p>filtro p/ purificador 84,50 04</p><p>fogão elétrico 440,00 01</p><p>lanterna 64,60 05</p><p>O valor total da compra descrita, em reais, foi:</p><p>(A) 1 550,00</p><p>(B) 2 124,60</p><p>(C) 2 201,00</p><p>(D) 2 358,80</p><p>(E) 2 569,90</p><p>O valor total da compra foi de V = 550,00 × 2 + 84,50 × 4 + 440,00 + 64,60 × 5</p><p>= 1 100,00 + 338,00 + 440,00 + 323,00 = R$ 2.201,00.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico – ANTT – NCE-UFRJ) Ao fazer uma divisão entre dois números</p><p>inteiros, numa calculadora, Josimar obteve, no visor, como resultado,</p><p>0,1234123412341234. Assinale o item que pode indicar a divisão feita por</p><p>Josimar:</p><p>(A) .</p><p>(B) .</p><p>(C) .</p><p>(D) .</p><p>(E) .</p><p>Seja x = 0,123412341234... Temos que 10000x = 1234,12341234..., e, portanto,</p><p>1000x – x = 1234,12341234... – 0,12341234... = 1234. Portanto, 9999x = 1234,</p><p>x = 1234/9999.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico – DNPM – CESGRANRIO) A tabela abaixo apresenta a evolução</p><p>anual da produção de fibra de amianto, de 1996 a 2000.</p><p>Ano Produção (t)</p><p>1996 213 213</p><p>1997 208 447</p><p>1998 198 332</p><p>1999 188 386</p><p>2000 209 332</p><p>Fonte: DNPM / DIRIN</p><p>A redução na produção de fibra de amianto, ocorrida de 1998 para 1999, em</p><p>toneladas, foi de:</p><p>(A) 4 766.</p><p>(B) 9 946.</p><p>(C) 10 054.</p><p>(D) 11 000.</p><p>(E) 14 966.</p><p>A redução de produção foi de 198 332 – 188 386 = 9 946 toneladas.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico – DNPM – CESGRANRIO) Um livro de 350 páginas tem 2cm de</p><p>espessura. Dentre os valores abaixo, o que representa com mais precisão a</p><p>espessura aproximada de cada página, em milímetros, é:</p><p>(A) 0,046.</p><p>(B) 0,057.</p><p>(C) 0,066.</p><p>(D) 0,070.</p><p>(E) 0,082.</p><p>Como 2cm = 20mm, temos que, cada página tem espessura aproximada de 20 /</p><p>350 = 0,057mm.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico – DNPM – CESGRANRIO) Para pesquisar se uma área é viável</p><p>para mineração, é necessário obter um alvará e pagar uma taxa anual de</p><p>R$1,55 por hectare. Uma empresa que solicitar autorização para pesquisa</p><p>em uma área de 652,2 hectares pagará, em reais, uma taxa anual de:</p><p>(A) 807,70.</p><p>(B) 987,81.</p><p>(C) 1 010,91.</p><p>(D) 1 102,79.</p><p>(E) 1 325,53.</p><p>Como a taxa anual é de 1,55 hectares, a empresa deverá pagar anualmente, por</p><p>uma área de 652,2 hectares, uma taxa de 1,55 × 652,2 = R$ 1.010,91.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico – DNPM – CESGRANRIO) Para atender às exigências da Anatel</p><p>(Agência Nacional de Telecomunicações), as empresas de telefonia começam</p><p>a oferecer aos consumidores planos telefônicos que trocam a cobrança de</p><p>pulsos por minutos. Uma empresa apresentou a seguinte tabela de preços:</p><p>Plano Franquia (minutos) Valor mensal (R$)</p><p>I 240 45,90</p><p>II 350 54,90</p><p>III 500 66,90</p><p>IV 1000 109,90</p><p>A diferença, em reais, entre os preços do minuto cobrados nos Planos I e IV é de,</p><p>aproximadamente:</p><p>(A) 0,04.</p><p>(B) 0,06.</p><p>(C) 0,08.</p><p>(D) 0,10.</p><p>(E) 0,12.</p><p>O preço por minuto do Plano I é de 45,90 / 240 = R$ 0,19125. No Plano IV, este</p><p>valor é de 109,90 / 1000 = 0,1099. Portanto, a diferença dos preços por minuto</p><p>cobrado é de 0,19125 – 0,1099 = R$ 0,08135 reais.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico – IBGE – CESGRANRIO) Uma loja de artigos domésticos vende</p><p>garfos, facas e colheres. Cada um desses artigos tem seu próprio preço.</p><p>Comprando- se 2 colheres, 3 garfos e 4 facas, paga-se R$13,50. Comprando-</p><p>se 3 colheres, 2 garfos e 1 faca, paga-se R$8,50. Pode-se afirmar que,</p><p>comprando-se</p><p>1 colher, 1 garfo e 1 faca, pagar-se-á, em reais:</p><p>(A) 3,60.</p><p>(B) 4,40.</p><p>(C) 5,30.</p><p>(D) 6,20.</p><p>(E) 7,00.</p><p>Observamos que se comprarmos (2 + 3) colheres, (3 + 2) garfos e</p><p>(4 + 1) facas, ou seja, 5 de cada, pagaremos 13,50 + 8,50 = R$22,00. Portanto,</p><p>para comprar 1 de cada, pagaremos 22,00 / 5 = R$ 4,40.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico – INSS – CESGRANRIO) Severina foi ao mercado com R$ 3,00</p><p>para comprar 2 kg de feijão. Lá chegando, viu o cartaz:</p><p>Como os preços estavam mais baixos, Severina recebeu troco. Com esse troco</p><p>ela poderia comprar:</p><p>(A) 0,5 kg de arroz.</p><p>(B) 0,5 kg de batata.</p><p>(C) 1,0 kg de batata.</p><p>(D) 1,0 kg de tomate.</p><p>(E) 1,5 kg de mandioca.</p><p>Ao comprar 2kg de feijão, Severina gastou 2 × 1,10 = 2,20 reais, e assim recebeu</p><p>3,00 – 2,20 = 0,80 centavos de troco. Como 0,5 kg de arroz custa R$ 1,00, 0,5 kg</p><p>de batata custa R$ 0,45, 1kg de batata custa R$ 0,90, 1kg de tomate custa R$</p><p>0,90 e 1,5 kg de mandioca custam R$ 1,05, destes itens, o único que Severina</p><p>pode comprar é o 0,5 kg de batata.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico – INSS – CESGRANRIO) Seu Manuel comprou uma saca que ele</p><p>pensava conter 100 kg de feijão por R$ 81,00. Depois de empacotar o feijão em</p><p>sacos de 2,0 kg, Seu Manuel contou apenas 45 sacos, ou seja, havia na saca</p><p>menos feijão do que ele pensava. Na realidade, quanto Seu Manuel pagou, em</p><p>reais, por cada quilo de feijão?</p><p>(A) 0,81.</p><p>(B) 0,83.</p><p>(C) 0,85.</p><p>(D) 0,87.</p><p>(E) 0,90.</p><p>Seu Manuel comprou, na realidade, 45 × 2,0 = 90,0 kg de feijão. Portanto, ele</p><p>pagou por kg de feijão o valor de 81,00 / 90,0 = R$ 0,90.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico – INSS – CESGRANRIO) Um motorista parou em um posto para</p><p>abastecer</p><p>seu caminhão com óleo diesel. Ele pagou com uma nota de R$</p><p>100,00 e recebeu R$ 5,75 de troco. Se o litro do óleo diesel custava R$ 1,45,</p><p>quantos litros ele comprou?</p><p>(A) 55.</p><p>(B) 58.</p><p>(C) 65.</p><p>(D) 75.</p><p>(E) 78.</p><p>O custo total de abastecimento que o motorista pagou foi de 100,00 – 5,75 = R$</p><p>94,25. Portanto, como cada litro de óleo diesel custava</p><p>R$ 1,45, o motorista comprou 94,25 / 1,45 = 65 litros do combustível.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico – INSS – CESGRANRIO) Seu José produziu 10 litros de licor de</p><p>cupuaçu e vai encher 12 garrafas de 750 ml para vender na feira. Não</p><p>havendo desperdício, quantos litros de licor sobrarão depois que ele encher</p><p>todas as garrafas?</p><p>(A) 1,00.</p><p>(B) 1,25.</p><p>(C) 1,50.</p><p>(D) 1,75.</p><p>(E) 2,00.</p><p>Para encher 12 garrafas de 750ml = 0,75 litros de licor, Seu José precisa de 12 ×</p><p>0,75 = 9,0 litros do licor. Portanto, como ele produziu 10 litros, irão sobrar 10 –</p><p>9 = 1,0 litros do licor.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico – INSS – CESGRANRIO) A divisão do número de vereadores de</p><p>determinada cidade é proporcional ao número de votos que cada partido</p><p>recebe. Na última eleição nesta cidade, concorreram apenas 3 partidos, A, B</p><p>e C, que receberam a seguinte votação: A teve 10 000 votos, B teve 20 000 e</p><p>C, 40 000. Se o número de vereadores dessa cidade é 21, quantos deles são</p><p>do partido B?</p><p>(A) 6.</p><p>(B) 7.</p><p>(C) 8.</p><p>(D) 9.</p><p>(E) 10.</p><p>Os três partidos receberam juntos 10 000 + 20 000 + 40 000 = 70 000 votos.</p><p>Como o número de vereadores da cidade é 21, foram necessários 70 000 / 21 =</p><p>10 000/3 = 3 333 votos no partido para eleger um vereador, onde aproximamos o</p><p>resultado para o número inteiro mais próximo. Como o partido B obteve 20 000</p><p>votos, ele elegeu 20 000/3 333 = 6 vereadores.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Agente Administrativo – Ministério da Cultura – FGV) Um carro faz 8km</p><p>com um litro de gasolina. Se o preço do litro de gasolina é de R$ 2,50,</p><p>quanto gastaremos de gasolina para fazer uma viagem de 400km?</p><p>(A) R$ 12,50.</p><p>(B) R$ 25,00.</p><p>(C) R$ 50,00.</p><p>(D) R$ 125,00.</p><p>(E) R$ 250,00.</p><p>Como o carro faz 8km por litro de gasolina, uma viagem de 400km precisa de</p><p>400/8 = 50 litros do combustível. Ao preço de 2,50 reais por litro, gastaremos</p><p>2,50 × 50 = R$ 125,00 para fazer essa viagem.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Agente Administrativo – Ministério da Cultura – FGV) Em uma caixa</p><p>havia chocolates. João abriu a caixa e comeu um terço dos chocolates que</p><p>encontrou. Pedro chegou em seguida e comeu metade dos chocolates que</p><p>encontrou. Sobraram 5 chocolates. Podemos concluir que a quantidade de</p><p>chocolates que João comeu foi:</p><p>(A) 5.</p><p>(B) 8.</p><p>(C) 10.</p><p>(D) 12.</p><p>(E) 15.</p><p>Seja N o número de chocolates que havia inicialmente na caixa. João comeu</p><p>N/3, e desta forma sobraram na caixa 2N/3. Pedro chegou e comeu metade dos</p><p>que encontrou, ou seja, ele comeu N/3, e dessa forma ainda sobraram N/3.</p><p>Portanto, N/3 = 5, N = 15. Então concluímos que João comeu 15/3 = 5</p><p>chocolates.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Agente Administrativo – Ministério da Cultura – FGV) Com velocidade de</p><p>60km/h, um automóvel faz certo percurso em 2h. Que tempo levaria para</p><p>fazer o mesmo percurso com velocidade de 80km/h?</p><p>(A) 1h.</p><p>(B) 1h15min.</p><p>(C) 1h30min.</p><p>(D) 1h40min.</p><p>(E) 1h50min.</p><p>Em 2h, um veículo a 60km/h percorre 60 × 2 = 120km. Portanto, com</p><p>velocidade de 80km/h, um automóvel levaria 120 / 80 = 1,5 horas, ou 1 hora e</p><p>0,5 × 60 min, ou seja, 1h30min.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Agente Administrativo – Ministério da Cultura – FGV) Quanto vale a</p><p>soma ?</p><p>(A) 1.</p><p>(B) .</p><p>(C) .</p><p>(D) .</p><p>(E) .</p><p>Essa soma pode ser calculada como 1/2 + 1/3 + 1/6 = (3 + 2 + 1)/</p><p>6 = 6/6 = 1.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Agente Administrativo – Ministério da Cultura – FGV) Quanto vale a</p><p>divisão 6/5 : 9/10 ?</p><p>(A) .</p><p>(B) .</p><p>(C) 1.</p><p>(D) .</p><p>(E) .</p><p>A divisão (6/5)/(9/10) = (6/5) × (10/9) = 2 × (2/3) = 4/3.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Agente Administrativo – Ministério da Educação – CESPE) Levando em</p><p>consideração que, em um supermercado, há biscoitos recheados de</p><p>chocolate em embalagens de 130 g, 140 g e 150 g, com preços de R$ 1,58, R$</p><p>1,68 e R$ 1,80, respectivamente, julgue os itens a seguir.</p><p>(1) Proporcionalmente, os biscoitos nas embalagens de 130 g são mais</p><p>baratos que aqueles nas embalagens de 140 g.</p><p>Errado. Podemos calcular o preço dos pacotes por grama. Portanto, o primeiro</p><p>pacote custa, por grama, 1,58/130 = 0,0121. O segundo pacote, por grama, custa</p><p>1,68/140 = 0,012. Finalmente, o terceiro pacote, por grama, custa 1,80/150 =</p><p>0,012. Portanto, proporcionalmente, os biscoitos na embalagem de 130g são os</p><p>mais caros.</p><p>(2) Proporcionalmente, os biscoitos nas embalagens de 140 g e 150 g saem</p><p>pelo mesmo preço.</p><p>Correto. Como calculado no item anterior, ambos custam R$ 0,012 por grama.</p><p>(Agente Administrativo – Ministério do Esporte – CESPE) Um órgão</p><p>público realizará concurso para provimento de 30 vagas em cargos de nível</p><p>médio e superior. O salário mensal de cada profissional de nível médio será</p><p>de R$ 1.900,00, e o de cada profissional de nível superior, de R$ 2.500,00. Os</p><p>gastos mensais desse órgão com os salários desses 30 profissionais serão de</p><p>R$ 67.800,00.</p><p>Com relação a essa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.</p><p>(1) O número de vagas para profissionais de nível médio no referido</p><p>concurso será superior a 10.</p><p>Correto. Seja y o número de vagas em nível médio. Portanto, 30 – y vagas serão</p><p>em nível superior. Dessa forma, 1900,00y + 2 500,00 × (30 – y) = 67 800,00, ou</p><p>seja, –600y = –7200, y = 12.</p><p>(2) O órgão público deverá gastar, mensalmente, menos de R$ 42.000,00</p><p>com os salários dos novos profissionais de nível superior, caso eles sejam</p><p>contratados.</p><p>Errado. Os 30 – 12 = 18 profissionais de nível superior receberão, juntos, 18 × (2</p><p>500,00) = R$ 45.000,00.</p><p>(Agente Administrativo – Ministério do Esporte – CESPE) Uma empresa</p><p>realizará concurso para contratar profissionais de níveis de escolaridade</p><p>fundamental, médio e superior. O salário mensal depende apenas do nível</p><p>de escolaridade do profissional. Os salários mensais a serem pagos em cada</p><p>um desses</p><p>níveis são diretamente proporcionais aos números 2, 5 e 11, respectivamente.</p><p>Com referência a essa situação e sabendo que o profissional de nível superior</p><p>receberá, por mês, R$ 2.340,00 a mais que o profissional de nível fundamental,</p><p>julgue os itens seguintes.</p><p>(1) Cada profissional de nível médio receberá um salário mensal superior a</p><p>R$ 1.200,00.</p><p>Correto. Observamos que um profissional de nível superior recebe (11/2) = 5,5</p><p>vezes mais que um de nível fundamental. Seja então x o salário de um</p><p>profissional do nível fundamental e y do nível superior. Então y = 5,5x, e y = 2</p><p>340,00 + x. Logo, 5,5x = 2 340,00 + x,</p><p>x = 520,00. Portanto, um profissional de nível médio recebe</p><p>(5/2) . (520,00) = R$ 1.300,00.</p><p>(2) A soma do salário mensal de um profissional de nível fundamental com o</p><p>de um profissional de nível superior é inferior a R$ 3.300,00.</p><p>Errado. O profissional de nível superior recebe 520,00 + 2 340,00 = 2 860,00</p><p>reais. Portanto, a soma dos salários dos profissionais de níveis superior e</p><p>fundamental é 2 860,00 + 520,00 = R$ 3.380,00.</p><p>Gabarito "2E"</p><p>(3) Por mês, 8 profissionais de nível médio receberão, juntos, o mesmo que 4</p><p>profissionais de nível superior.</p><p>Errado. Temos que 8 profissionais de nível médio recebem, juntos, 8 × 1 300,00</p><p>= R$ 10.400,00, enquanto que 4 profissionais de nível superior recebem 4 × 2</p><p>860,00 = R$ 11.440,00.</p><p>Gabarito "3E"</p><p>(Agente Administrativo – Ministério do Meio Ambiente – CESPE) Em</p><p>determinada fábrica de parafusos, para a produção de parafusos ao custo</p><p>de R$ 1,00 a unidade, a máquina X tem um custo fixo de R$ 300,00 por dia,</p><p>e a máquina Y fabrica os parafusos ao custo fixo diário 25% maior que o da</p><p>máquina X, mas a um custo unitário de cada parafuso produzido 25%</p><p>menor que o da máquina X.</p><p>Considerando essa situação, julgue os itens a seguir.</p><p>(1) Com a máquina X, para se produzir 100 parafusos em um dia, o custo é</p><p>de R$ 400,00.</p><p>Correto. A máquina X tem custo diário de 300,00 reais e unitário de 1,00 real por</p><p>parafuso. Portanto, para produzir 100 parafusos em um dia, o custo é de 300,00</p><p>+ 100 × 1,00 = R$ 400,00.</p><p>Gabarito</p><p>"1C"</p><p>(2) Com a máquina Y, o custo total de produção diária de 100 parafusos é de</p><p>R$ 450,00.</p><p>Correto. O custo diário da máquina Y é de 300,00 × 1,25 = R$ 375,00, porém o</p><p>custo unitário de cada parafuso é de 1,00 × ( 1 – 0,25 ) =</p><p>R$ 0,75. Portanto, para produzir 100 parafusos em 1 dia, o custo é de 375,00 +</p><p>100 × 0,75 = R$ 450,00.</p><p>Gabarito "2C"</p><p>(3) Considerando que, em determinado dia, as duas máquinas produzam a</p><p>mesma quantidade de parafusos e que essa quantidade seja superior a 200</p><p>parafusos, o custo total de fabricação desses parafusos na máquina Y será</p><p>inferior ao da máquina X.</p><p>Errado. Vamos supor uma produção de 201 parafusos em um dia. Portanto, o</p><p>custo da máquina X é de 300,00 + 201 × 1,00 = R$ 501,00. Na máquina Y, a</p><p>mesma produção custa 375,00 + 201 × 0,75 =</p><p>R$ 525,75.</p><p>(4) Independentemente da máquina utilizada, o custo de fabricação</p><p>aumenta à medida que cresce o número de parafusos produzidos.</p><p>Certo. O custo unitário na máquina X é R$ 1,00 e na máquina Y de R$ 0,75.</p><p>Portanto o custo de fabricação cresce com o aumento</p><p>de parafusos produzidos.</p><p>Gabarito "4C"</p><p>(5) Se, em determinado dia, a máquina X produzir o dobro de parafusos</p><p>produzidos pela máquina Y, de forma que os custos totais de produção</p><p>sejam iguais, então, nesse caso, a máquina Y produzirá menos de 50</p><p>parafusos.</p><p>Errado. Seja z a quantidade de parafusos que a máquina Y produziu. Portanto,</p><p>temos que 300,00 + 1,00 × (2z) = 375,00 + 0,75z, ou seja, 1,25z = 75,00, z = 60</p><p>parafusos que a máquina Y produziu.</p><p>Gabarito "5E"</p><p>(CODIFICADOR – IBGE – CONSULPLAN) Numa partida de basquete,</p><p>cada uma das equipes é constituída por 5 jogadores. Se numa partida, a</p><p>equipe vencedora obteve 7 cestas de 2 pontos de cada jogador e a outra</p><p>equipe contou com 6 cestas de 2 pontos também de cada jogador, a</p><p>diferença de pontos obtidos pelas equipes foi de:</p><p>(A) 10 pontos.</p><p>(B) 6 pontos.</p><p>(C) 12 pontos.</p><p>(D) 8 pontos.</p><p>(E) 14 pontos.</p><p>Se cada jogador da 1a equipe fez 7 cestas, então esta equipe fez</p><p>7 × 5 = 35 cestas de 2 pontos cada, ou seja 70 pontos. A 2a equipe fez 6 cestas</p><p>por jogador, ou seja 6 × 5 = 30 cestas de 2 pontos, ou</p><p>60 pontos no total. Desta forma, a diferença de pontos entre as equipes foi de 70</p><p>– 60 = 10 pontos.</p><p>Gabarito “A”</p><p>7. Conjuntos numéricos complexos; números e</p><p>grandezas proporcionais; razão e proporção; divisão</p><p>proporcional; regra de três simples e composta;</p><p>porcentagem</p><p>(Analista Judiciário – TRT/11 – FCC – 2017) A altura máxima, em metros,</p><p>que um guindaste é capaz de içar uma carga é inversamente proporcional</p><p>ao peso dessa carga, em toneladas. Sabe-se que esse guindaste iça uma carga</p><p>de 2,4 toneladas a uma altura máxima de 8,5 metros. Sendo assim, se a</p><p>altura máxima que o guindaste consegue içar uma carga é de 12 metros, o</p><p>peso máximo da carga, que pode ser içada a essa altura, é igual a 1 tonelada</p><p>e</p><p>(A) 500 kg</p><p>(B) 800 kg</p><p>(C) 600 kg</p><p>(D) 900 kg</p><p>(E) 700 kg</p><p>Solução</p><p>Temos</p><p>Carga(ton.) Altura máxima(m)</p><p>2,4 8,5</p><p>p 12</p><p>Uma vez que a altura é inversamente proporcional à carga, deve-se inverter a</p><p>proporção:</p><p>Carga(ton.) Altura máxima(m)</p><p>2,4 12</p><p>p 8,5</p><p>Logo,</p><p>p = = =1,7 ton.</p><p>Então,</p><p>o peso máximo da carga, que pode ser içada a essa altura, é igual a 1 tonelada e</p><p>700 kg. => Letra E</p><p>EG</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico Judiciário – TRT9 – FCC) Em uma repartição pública em que</p><p>64% dos funcionários têm salário superior a R$ 7.000,00, 60% dos</p><p>funcionários têm curso superior e 40% possuem apenas formação de ensino</p><p>médio. Dentre os servidores com nível superior, 80% ganham mais do que</p><p>R$ 7.000,00. Dessa forma, dentre os funcionários que têm somente formação</p><p>de Ensino Médio, aqueles que recebem salário maior do que R$ 7.000,00</p><p>correspondem a</p><p>(A) 48%</p><p>(B) 44%</p><p>(C) 40%</p><p>(D) 50%</p><p>(E) 56%</p><p>Resolução</p><p>Suponha que são em número de 100 os funcionários.</p><p>Então 64 têm salário superior a R$ 7.000,00 e 60 têm curso superior.</p><p>80% desses 60, isto é, 48 ganham mais do que R$ 7.000,00.</p><p>Temos, com isso, 64 – 48 = 16 com Ensino Médio com salário > 7.000.</p><p>Uma vez que são 40 com Ensino Médio, no total, temos a regra de três</p><p>40 – 16</p><p>100 – x x =40%.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico Judiciário – TRT9 – FCC) Em um tribunal, trabalham 17 juízes,</p><p>divididos em três níveis, de acordo com sua experiência: dois são do nível I,</p><p>cinco do nível II e os demais do nível III. Trabalhando individualmente, os</p><p>juízes dos níveis I, II e III conseguem analisar integralmente um processo</p><p>em 1 hora, 2 horas e 4 horas, respectivamente. Se os 17 juízes desse tribunal</p><p>trabalharem individualmente por 8 horas, então o total de processos que</p><p>será analisado integralmente pelo grupo é igual a</p><p>(A) 28</p><p>(B) 34</p><p>(C) 51</p><p>(D) 56</p><p>(E) 68</p><p>Solução</p><p>Temos, portanto, 17 juízes assim divididos:</p><p>2 do nível I que analisam 1 processo em 1 h em 8h, os 2 analisarão 8 × 2 = 16</p><p>processos;</p><p>5 do nível II que analisam 1 processo em 2 h em 8h, os 5 analisarão 4 × 5 = 20</p><p>processos;</p><p>10 do nível III que analisam 1 processo em 4 h em 8h, os 10 analisarão 2 × 10</p><p>= 20 processos.</p><p>Tem-se o total de 16 + 20 + 20 = 56 processos que será analisado integralmente</p><p>pelo grupo.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Analista – TRT/1a – FCC) Em uma escola privada, 22% dos alunos têm</p><p>bolsa de estudo, sendo os demais pagantes. Se 2 em cada 13 alunos pagantes</p><p>ganharem bolsa de estudo, a escola passará a contar com 2.210 alunos</p><p>bolsistas. Dessa forma, o número atual de alunos bolsistas é igual a</p><p>(A) 1.430.</p><p>(B) 340.</p><p>(C) 910.</p><p>(D) 1.210.</p><p>(E) 315.</p><p>1a solução</p><p>Seja N o número total de alunos.</p><p>Então, os alunos bolsistas são B = 22% de N = (22/100)N = 22N/100 e os</p><p>pagantes, N – 22N/100 = 78N/100.</p><p>No caso de 2 em cada 13 alunos pagantes ganharem bolsa de estudo, teremos a</p><p>regra de três</p><p>2 – 13</p><p>x – 78N/100 13x = 2.78N/100 = 78N/50 650x = 78N x = 78N/650</p><p>0u x = 6N/50, isto é, (6N/50) novos alunos bolsistas.</p><p>Logo, ficaremos com o total de bolsistas, anteriores e novos:</p><p>22N/100 + 6N/50 = 22N/100 + 12N/100 = (34N/100) alunos bolsistas.</p><p>Ou seja</p><p>34N/100 = 2.210 N = 221000/34 = 6.500 alunos.</p><p>O número atual de alunos bolsistas é igual a 22% de 6500 =1.430. Letra A</p><p>2a solução</p><p>Suponha que o número de alunos seja igual a 100.</p><p>Então, 22 são bolsistas e 78, pagantes.</p><p>Se 2 em cada 13 alunos pagantes ganharem bolsa de estudo, teremos</p><p>13 – 2</p><p>78 – x x = 12 novos bolsistas, perfazendo o total de</p><p>22(anteriores) + 12(novos bolsistas) = 34 alunos bolsistas.</p><p>Assim temos</p><p>34 – 2210</p><p>A – 100 A = 6.500 alunos no total, e o número atual de bolsistas é de</p><p>22 % de 6500 = 1.430.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Analista – TRT9 – FCC) Em uma disciplina de um curso superior, dos</p><p>alunos matriculados foram aprovados em novembro, logo após as provas</p><p>finais.</p><p>Todos os demais alunos fizeram em dezembro uma prova de recuperação. Como</p><p>desses alunos conseguiram aprovação após a prova de recuperação, o total de</p><p>aprovados na disciplina ficou igual a 123. O total de alunos matriculados nessa</p><p>disciplina é igual a</p><p>(A 136.</p><p>(B) 127.</p><p>(C) 130.</p><p>(D) 135.</p><p>(E) 126.</p><p>Resolução</p><p>Seja n o número total de alunos.</p><p>Então, 7n/9 foram aprovados em novembro, e 2n/9 não o foram.</p><p>E 3/5 desses obtiveram aprovação na prova de recuperação, isto é,</p><p>3/5 de 2n/9 = 6n/45.</p><p>Com isso, o total de aprovados ficou 7n/9 + 6n/45 =123, ou</p><p>35n/45 + 6n/45 =41n/45 = 123 n = 135 alunos. Letra D</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Analista – TRT/1a – FCC) Em um planeta fictício X, um ano possui 133</p><p>dias de 24 horas cada, dividido em 7 meses de mesma duração. No mesmo</p><p>período em que um ano terrestre não bissexto é completado, terão sido</p><p>transcorridos no planeta X, exatamente,</p><p>(A) 1 ano, 6 meses e 4 dias.</p><p>(B) 2 anos e 4 dias.</p><p>(C) 2 anos e 14 dias.</p><p>(D) 2 anos, 5 meses e 14 dias.</p><p>(E) 2 anos, 5 meses e 4 dias.</p><p>Resolução</p><p>O mês no planeta X tem 133/7 = 19 dias.</p><p>Como esse ano terrestre possui 365 dias, ou seja</p><p>365 = 2x133 + 99 dias, no planeta X, e os 99 dias são, pelo padrão do cálculo do</p><p>ano em X, 5x19 dias + 4 dias = 5 meses e 4 dias.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(TRF/1 – FCC) Na compra de um computador, um Técnico recebeu um</p><p>desconto de 10% sobre o preço de M reais. Após certo tempo, comprou um</p><p>novo computador</p><p>três simples</p><p>Conceito: Regra de três simples é um processo prático para resolver</p><p>problemas que envolvam quatro valores dos quais conhecemos três deles,</p><p>sendo que existe proporcionalidade nas relações em questão.</p><p>Exemplo</p><p>Veremos abaixo que temos dois possíveis casos de implementação da regra de</p><p>três simples. Em ambos os casos, o primeiro passo consistirá na identificação do</p><p>padrão de proporcionalidade entre os eventos e a partir disso determina-se uma</p><p>equivalência de frações, da qual obtem-se o valor de x. São esses os casos:</p><p>a) Grandezas diretamente proporcionais: Se 8m de corda custam 24 reais, quanto</p><p>custam 12m?</p><p>Corda Preço</p><p>8 metros 24 reais</p><p>12 metros x</p><p>b) Grandezas inversamente proporcionais: Um carro viajando a 80 km/h chega a</p><p>seu destino em 65 minutos? Em que velocidade teria que viajar para chegar em</p><p>50 minutos?</p><p>Velocidade Tempo</p><p>80 km/h 65 min</p><p>x 50 min</p><p>5.3. Regra de três composta</p><p>Conceito: A regra de três composta é utilizada em problemas com mais de</p><p>duas grandezas, direta ou inversamente proporcionais.</p><p>Nesse caso, pode haver algumas grandezas diretamente proporcionais e outras</p><p>inversamente proporcionais. A ideia do procedimento é a mesma da regra de três</p><p>simples: o primeiro passo consistirá na identificação do padrão da</p><p>proporcionalidade de cada variável e a partir daí estabelece-se a fração</p><p>equivalente que resolve o problema para a variável desconhecida.</p><p>Exemplo: Em 8 horas, 4 caminhões transportam 400 sacos de cimento. Em 5</p><p>horas, quantos caminhões serão necessários para transportar 550 sacos de</p><p>cimento?</p><p>Tempo Caminhões Sacos</p><p>8 horas 4 400</p><p>5 horas x 550</p><p>5.4. Porcentagem</p><p>Conceito: Toda fração de denominador 100 representa uma porcentagem.</p><p>Largamente utilizado juntamente da regra de três em análises econômicas e</p><p>de proporção.</p><p>Exemplos: = 57%, = 88%</p><p>5.5. Cálculos com porcentagens</p><p>Uma mineradora dividiu lucros de dois milhões entre seus acionistas. Destes, 8%</p><p>pertencem a Carlos? Qual o valor recebido por Carlos?</p><p>Valor Porcentagem</p><p>2 milhões 100%</p><p>x 8%</p><p>6. Potenciação e Radiciação</p><p>A ideia de potência é muito antiga e suas aplicações facilitaram a vida humana</p><p>solucionando problemas de elevada complexidade, uma vez que o conceito pode</p><p>ser aplicado para trabalhar com números de elevada grandeza ou diversas</p><p>dimensões de um mesmo objeto. Já a raiz é a operação inversa à potenciação.</p><p>Nessa seção, esses dois conceitos são apresentados juntamente de suas</p><p>propriedades e as operações que os envolvem. Também se destaca a</p><p>apresentação das potências de 10, que tem larga aplicação na matemática e física</p><p>e bastante recorrência em questões de concursos públicos.</p><p>6.1. Potenciação</p><p>Conceito: Seja b um número real e n um número natural. Chamamos de</p><p>potenciação quando bn, que designa n vezes o produto de b por si mesmo.</p><p>Exemplo:</p><p>7³ = 7 . 7 . 7 = 343</p><p>– Lê-se 7 elevado a 3 ou 7 ao cubo.</p><p>– Define-se o “7” como a base e “3” como o expoente.</p><p>6.2. Propriedades da potenciação</p><p>a) Todo número elevado a 1 é igual a ele mesmo</p><p>Exemplos</p><p>2¹ = 2; 34¹ = 34; 5678¹ = 5678</p><p>b) Todo número diferente de zero elevado ao expoente zero é igual a um.</p><p>Exemplos</p><p>3 = 1; 102 = 1; 0,0001 = 1</p><p>c) Toda potência de base 1 é igual a 1</p><p>Exemplos</p><p>1³ = 1; 1 ,⁵ = 1; 1²³⁴⁵ = 1</p><p>d) Para multiplicar potências de mesma base, mantém-se a base e soma-se os</p><p>expoentes</p><p>Exemplo</p><p>2⁵ * 2⁷ = 2⁵+⁷ = 2¹²</p><p>e) Para dividir potências de mesma base, mantém-se a base e subtrai-se os</p><p>expoentes</p><p>Exemplo</p><p>2¹² / 2⁴ = 2¹²-⁴ = 2⁸</p><p>f) Para calcular a potência de uma potência, mantém-se a base e multiplica-se os</p><p>expoentes</p><p>Exemplo: (3⁴)³ = 3⁴*³ = 3¹²</p><p>6.3. Potências com expoente negativo</p><p>Conceito: Quando o expoente da potência for negativo, aplica-se a potência</p><p>sobre a fração equivalente a 1 dividido pela base em questão.</p><p>Exemplo</p><p>2-5 = = 3⁴</p><p>6.4. Potências de 10</p><p>Conceito: toda potência de 10 é igual ao número formado pelo algarismo 1</p><p>seguido (ou antecedido, em caso de expoente negativo) de tantos zeros</p><p>quantas forem as unidades do expoente.</p><p>Exemplos</p><p>a) 10² = 100; 10⁵ = 100.000; 10-2 = 0,01</p><p>b) 234.10-1 = 23,4; 5,12.10³ = 5120</p><p>6.5. Radiciação</p><p>Conceito: Radiciação é o ato de extrair a raiz de um número, sendo esta a</p><p>operação inversa da potenciação.</p><p>Definição: (lê-se: a raiz enésima de b é c)</p><p>Observações:</p><p>a) Se n = 2, omite-se n na raiz</p><p>b) Para n = 2 classifica-se a raiz de “quadrada”; n = 3, de “cúbica”</p><p>6.5.1. Propriedades</p><p>a) A raiz quadrada de um número negativo não está definida no conjunto dos</p><p>reais.</p><p>b) Toda raiz pode ser escrita como uma potência cujo expoente é uma fração ou</p><p>decimal.</p><p>Exemplos</p><p>c) Raizes podem ser simplificadas em alguns casos por fatoração.</p><p>Exemplos</p><p>d) Raízes de índice par podem representar um valor de base positivo ou</p><p>negativo.</p><p>Exemplo</p><p>7. Sequências, Progressões Aritméticas e Geométricas</p><p>Nesta seção apresentamos o conteúdo de sequências e dois casos particulares de</p><p>sequências: progressões aritméticas e geométricas. Iremos trabalhar com</p><p>algumas fórmulas que simplificam a identificação do termo de uma progressão e</p><p>a soma dos termos de uma progressão, duas operações que são mais recorrentes</p><p>nos concursos públicos.</p><p>7.1. Sequência</p><p>Conceito: Sequência é sucessão, encadeamento de fatos que se sucedem.</p><p>Exemplo: O conjunto ordenado (0, 2, 4, 6, 8, 10,...) é a sequência de números</p><p>pares.</p><p>7.2. Progressão Aritmética (PA)</p><p>Conceito: É uma sequência de números reais onde cada termo, a partir do</p><p>segundo, é igual ao anterior mais uma constante (chamada razão).</p><p>Exemplos</p><p>a) Seja a1 = 3 o primeiro termo de uma PA e a razão dessa PA igual a 4. Qual</p><p>será o quarto termo dessa PA?</p><p>a2 = a1 + 4 = 3 + 4 = 7; a3 = a2 + 4 = 11; a4 = a3 + 4 = 15</p><p>b) Se a1 é igual a 2 e a3 igual a 16, qual é a razão desta PA?</p><p>Seja r a razão. Assim:</p><p>a3 = a2 + r = (a1+r) + r = 2 + 2r = 16</p><p>r = 7</p><p>7.3. Termo Geral de uma PA</p><p>an = a1 + (n – 1) r</p><p>Exemplo: Calcule o número de termos de uma PA sabendo que a razão é 5,</p><p>a1 = –1 e an = 199</p><p>an = a1 + (n – 1) r</p><p>199 = – 1 + 5 (n – 1)</p><p>n = 41</p><p>7.4. Soma dos termos de uma PA</p><p>Sn = (a1 + an)* n/2</p><p>Exemplo: Sendo a1 = 0 e r = 2, calcule a soma dos 16 primeiros termos dessa</p><p>P.A.</p><p>a1 = 0 r = 2 S16 = ? a16 = ?</p><p>an = a1 + (n - 1) r</p><p>a16 = 0 + (16 - 1) 2</p><p>a16 = 0 + (15) 2</p><p>a16 = 0 + 30</p><p>a16 = 30</p><p>S16 = (0 + 30)* 16/2 = 240</p><p>7.5. Progressão Geométrica (PG)</p><p>Conceito: sequência de números reais onde cada termo, a partir do segundo,</p><p>é igual ao anterior multiplicado por uma constante (Chamada razão).</p><p>Exemplo: Sendo a1 = 3 e q = 1/3, então:</p><p>a2 = a1 . q = 3 . 1/3 = 1</p><p>a3 = a2 . q = 1 . 1/3 = 1/3</p><p>a4 = a3 . q = 1/3 . 1/3 = 1/9</p><p>a5 = a4 . q = 1/9 . 1/3 = 1/27</p><p>an = an-1 . q (Termo qualquer da PG)</p><p>7.6. Termo geral de uma PG</p><p>an = a1 . q n-1</p><p>Exemplo: Calcule o 8o termo da PG (3, 15, 75,...)</p><p>a1 = 3; q = 15/3 = 5</p><p>a8 = 3*5⁸-¹</p><p>a8 = 234 . 375</p><p>7.7. Soma de uma PG finita</p><p>Exemplo: Calcule a soma dos 5 primeiros termos da sequência do exemplo</p><p>anterior</p><p>S5 = = 468,75</p><p>8. Equações e Inequações</p><p>O conceito de equação tem larga aplicação na resolução de problemas algébricos</p><p>simples e mais complexos, como aqueles que envolvem sistemas. Resolver uma</p><p>equação implica em encontrar alguma técnica que identifique o valor dos termos</p><p>não identificados. Nesta seção, apresenta-se os casos mais recorrentes de</p><p>equações (1o e 2o graus), assim como as técnicas para resolvê-las. Estudaremos</p><p>também o conceito de inequação.</p><p>8.1. Equação do 1o grau</p><p>Conceito: Denomina-se equação uma expressão matemática representada</p><p>por uma igualdade, em que existe uma ou mais letras expressando valores</p><p>desconhecidos.</p><p>Equação do 1o grau é a equação dada pela forma ax = b, com a e b valores</p><p>reais.</p><p>Exemplo: x + 7 = 21 - 12</p><p>8.2. Conjuntos Universo e Solução</p><p>Conceito: Conjunto Universo (U) corresponde a todos os valores que a</p><p>incógnita pode assumir. Conjunto Solução (S) designa o(s) valores de U que</p><p>fazem a expressão dada pela equação ser verdadeira.</p><p>Exemplo: 2x + 5 = 1</p><p>No termo 2x, x pode assumir todos os valores reais. Logo, U = R. Entretanto,</p><p>2x = 1 - 5 = - 4 →</p><p>por R$ 2 370,00 e, para fazer o pagamento, deu o</p><p>primeiro computador como entrada, com prejuízo de 10% sobre a quantia</p><p>que havia pago, e mais três parcelas sem juros de R$ 250,00 cada. Nessas</p><p>condições, M é igual a</p><p>(A) 2 000.</p><p>(B) 2 050.</p><p>(C) 2 100.</p><p>(D 2 105.</p><p>(E) 2 110.</p><p>O pagamento foi de</p><p>2 370 = (M – M/10) – 10% de (M – M/10) + 3 × 250</p><p>2 370 = 9M/10 – 1/10(9M/10) + 750</p><p>2 370 = 0,9M – 0,1(0,9M) + 750</p><p>0,9M – 0,09M = 2 370 – 750 = 1 620</p><p>0,81M = 1 620</p><p>M = 1 620/0,81</p><p>M = R$ 2.000,00</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Analista – TRT/4a – FCC) Trabalhando individualmente, o funcionário A é</p><p>capaz de cumprir certa tarefa em 8 horas, o funcionário B em 6 horas e o</p><p>funcionário C em 5 horas. Nessas condições, se trabalharem juntos na</p><p>execução dessa tarefa, o esperado é que ela seja cumprida em,</p><p>aproximadamente,</p><p>(A) 1 hora e 40 minutos.</p><p>(B) 2 horas, 2 minutos e 2 segundos.</p><p>(C) 2 horas e 20 minutos.</p><p>(D) 2 horas, 22 minutos e 30 segundos.</p><p>(E) 2 horas e 54 minutos.</p><p>1a forma de resolver:</p><p>Para cada hora de trabalho, o funcionário A faz (1/8) do trabalho, o funcionário</p><p>B faz (1/6) do trabalho e o funcionário C faz (1/5) do trabalho. Então,</p><p>trabalhando juntos, a cada hora eles fazem (1/8) + (1/6) + (1/5)</p><p>do trabalho. Resolvendo esta soma (tirando o mínimo múltiplo comum),</p><p>descobrimos que (59/120) = 0,4916 = 49,16% do trabalho. Agora, resolvemos a</p><p>questão colocando em forma de regra de três: se em 1h eles fazem 49,16% do</p><p>trabalho, em quanto tempo farão 100%? Resolvendo: (1/49,16) = (x/100), x =</p><p>100/(49,16) = (2,0341)h. O candidato deve perceber neste momento que o</p><p>resultado é apenas um pouco superior a 2h, o que já o levaria para a alternativa</p><p>B. Mas, para ter certeza, vamos descobrir quantos segundos tem 0,0341h: como</p><p>1h tem 3 600 segundos,</p><p>(0,0341) × (3 600)= 122 segundos = 2 minutos e 2 segundos.</p><p>Logo, os três trabalhadores juntos levarão 2 horas, 2 minutos e 2 segundos.</p><p>2a forma de resolver:</p><p>Para cada hora de trabalho, o funcionário A faz (1/8) do trabalho, o funcionário</p><p>B faz (1/6) do trabalho e o funcionário C faz (1/5) do trabalho. Então,</p><p>trabalhando juntos, a cada hora eles fazem uma fração do trabalho equivalente a:</p><p>(1/8) + (1/6) + (1/5). Para completarem o trabalho levarão, portanto: (x/8) + (x/6)</p><p>+ (x/5) = 1. Resolvendo esta equação, temos: x= (120/59) = 2,0341 h. O</p><p>candidato deve perceber neste momento que o resultado é apenas um pouco</p><p>superior a 2h, o que já o levaria para a alternativa B. Mas, para ter certeza,</p><p>vamos descobrir quantos segundos tem 0,0341h: como 1h tem 3 600 segundos,</p><p>(0,0341) × (3600) = 122 segundos = 2 minutos e 2 segundos. Logo, os três</p><p>trabalhadores juntos levarão 2 horas,</p><p>2 minutos e 2 segundos.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Analista – TRT/4a – FCC) Dois analistas judiciários devem emitir</p><p>pareceres sobre 66 pedidos de desarquivamento de processos. Eles</p><p>decidiram dividir os pedidos entre si, em quantidades que são, ao mesmo</p><p>tempo, diretamente proporcionais às suas respectivas idades e inversamente</p><p>proporcionais aos seus respectivos tempos de serviço no Tribunal Regional</p><p>do Trabalho. Se um deles tem 32 anos e trabalha há 4 anos no Tribunal,</p><p>enquanto que o outro tem 48 anos e lá trabalha há 16 anos, o número de</p><p>pareceres que o mais jovem deverá emitir é</p><p>(A) 18.</p><p>(B) 24.</p><p>(C) 32.</p><p>(D) 36.</p><p>(E) 48.</p><p>Entendendo a questão:</p><p>Se o número de pareceres que cada analista deverá redigir é diretamente</p><p>proporcional à idade, isso significa que, quanto mais velho o analista, maior vai</p><p>ser o número de pareceres (se tiver o dobro da idade do outro, por exemplo, fará</p><p>o dobro de pareceres). Por outro lado, quanto maior o tempo de serviço no TRT,</p><p>menor será o número de pareceres (se o tempo de serviço for 3 vezes maior que</p><p>o tempo do outro analista, ele terá que fazer 1/3 dos pareceres). Sendo assim, a</p><p>idade contribui para aumentar o número de pareceres, e o tempo de serviço</p><p>contribui para reduzir o número de pareceres de determinado analista. O</p><p>primeiro analista é mais novo (logo, isso contribui para que tenha que emitir</p><p>menos pareceres), mas tem menos tempo de serviço (o que, por outro lado,</p><p>contribui para que tenha que emitir mais pareceres). Temos agora que descobrir</p><p>qual será o resultado desses dois efeitos.</p><p>Resolvendo:</p><p>1o passo: Efeito diretamente proporcional: A/32 = B/48 = A/2 = B/3 (I)</p><p>2o passo: Efeito inversamente proporcional: A/16 = B/4 ou A/4 = B/1 (II)</p><p>3o passo: Juntando os dois efeitos:</p><p>(A)/(2 × 4) = B/3 × 1) (III)</p><p>Temos que A + B = 66 (IV)</p><p>Resolvendo as equações (III) e (IV): (A + B)/(8 + 3) = A/8 = B/3</p><p>A = (8) (66)/(11) = 48 e B = 66 – 48 = 18</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Analista – TRT/4a – FCC) Considere que em certo mês 76% das ações</p><p>distribuídas em uma vara trabalhista referiam-se ao reconhecimento de</p><p>vínculo empregatício e que, destas, 20% tinham origem na área de</p><p>indústria, 25% na de comércio e as 209 ações restantes, na área de serviços.</p><p>Nessas condições, o número de ações distribuídas e NÃO referentes ao</p><p>reconhecimento de vínculo empregatício era</p><p>(A) 240.</p><p>(B) 216.</p><p>(C) 186.</p><p>(D) 120.</p><p>(E) 108.</p><p>Entendendo a questão:</p><p>O candidato deve observar que, se 76% das ações distribuídas eram de</p><p>reconhecimento de vínculo empregatício, o restante (24%) é</p><p>a parcela de ações que NÃO são de reconhecimento de vínculo</p><p>(e é isso que o problema está pedindo).</p><p>1o passo: para descobrir quantas ações correspondem aos 76% (referente a</p><p>reconhecimento de vínculo empregatício), devemos somar seus</p><p>subcomponentes:</p><p>20%(indústria) + 25% (comércio) + 209 ações (serviços) = 100% , então: 209</p><p>ações = 100% – 45% = 55%.</p><p>Se 209 ações correspondem a 55%, então 100% das ações (sobre vínculo</p><p>empregatício) é:</p><p>55% --------------- 209 ações</p><p>100% -------------- x</p><p>Entao, (55)/(100) = (209)/x</p><p>X = 380 ações</p><p>2o passo: se 76% corresponde a 380 ações, então os 24% referentes à parcela de</p><p>ações que NÃO são de reconhecimento de vínculo empregatício totalizam</p><p>(resolver fazendo regra de três):</p><p>76% --------------- 380 ações</p><p>24% --------------- x</p><p>Então, (76)/(24) = 380/x</p><p>x = 120 ações</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Analista – TRT/9a – FCC) Certo dia, Zelda e Gandi, funcionários de certa</p><p>unidade do Tribunal Regional do Trabalho, receberam alguns processos</p><p>para emitir pareceres e os dividiram entre si na razão inversa de suas</p><p>respectivas idades: 28 e 42 anos. Considerando que, na execução dessa</p><p>tarefa, a capacidade operacional de Gandi foi 80% da de Zelda e que ambos</p><p>a iniciaram em um mesmo horário, trabalhando ininterruptamente até</p><p>completá-la, então, se Gandi levou 2 horas e 10 minutos para terminar a sua</p><p>parte, o tempo que Zelda levou para completar a dela foi de</p><p>(A) 1 hora e 24 minutos.</p><p>(B) 1 hora e 38 minutos.</p><p>(C) 1 hora e 52 minutos.</p><p>(D) 2 horas e 36 minutos.</p><p>(E) 2 horas e 42 minutos.</p><p>Razão inversa de idades significa que quem é mais velho vai pegar menos</p><p>processos, e quem é mais novo vai pegar mais processos. Por exemplo, se</p><p>tivermos dois funcionários, sendo um de 25 anos e outro de 50, a razão de idades</p><p>é = 2 , e a razão inversa é =</p><p>(isso significa que o funcionário de 50 anos vai pegar metade do número de</p><p>processos que o funcionário de 25). Portanto, o funcionário de 25 anos vai pegar</p><p>X processos, e o de 50 anos vai pegar (0,5.X).</p><p>Para as idades de 28 anos (Zelda) e 42 anos (Gandi), a razão inversa é = 0,666.</p><p>Isso significa que Zelda levaria X minutos para terminar o trabalho com os</p><p>processos e Gandi levaria (0,666.X) se tivessem a mesma velocidade. Entretanto,</p><p>o enunciado nos diz também que Gandi tem apenas 80% da velocidade</p><p>(“capacidade operacional”) de Zelda, o que contribui para que Zelda seja mais</p><p>rápida. Portanto, sabendo que o tempo de Gandi foi 2h10min, então o tempo X</p><p>de Zelda foi:</p><p>(tempo de Zelda) =</p><p>x = =</p><p>x= 156 min = 2h36min</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Analista – TRT/15a – FCC) Um recipiente vazio pesa 0,8 kg. Se esse</p><p>recipiente contiver 2,8 litros de um certo líquido, o peso total será 6 400 g.</p><p>Retirando-se do recipiente o correspondente a 360 cm3 do líquido, o peso</p><p>total passa a ser X% do peso total inicial. O valor de X é</p><p>(A) 88,75.</p><p>(B) 87,5.</p><p>(C) 85.</p><p>(D) 82,5.</p><p>(E) 80.</p><p>O recipiente com 2,8 litros do líquido</p><p>pesa 6 400g = 6,4 Kg. Como o recipiente</p><p>vazio pesa 0,8 Kg, temos que 2,8 litros do líquido pesam: (6,4Kg) – (0,8Kg) =</p><p>5,6Kg.</p><p>Sabemos que 1 000 cm³ = 1 m³ = 1 litro. Logo, para saber quantos litros foram</p><p>retirados do recipiente, fazemos uma regra de três:</p><p>1 000 cm³ --------------------- 1 litro</p><p>360 cm³ ----------------------- x</p><p>Então, x = (360 litros)/1 000 = 0,36 litros</p><p>Sendo assim, sobraram (2,8 L) – (0,36 L) = 2,44 L.</p><p>Para saber o novo peso do líquido, novamente resolvemos uma regra de três:</p><p>2,8 litros ----------------------- 5,6 Kg</p><p>2,44 litros ---------------------- x</p><p>X= ((5,6) . (2,44))/(2,8) = (13,664)/(2,8) = 4,88 kg.</p><p>Como a embalagem pesa 0,8 Kg, o peso final será: (4,88 kg) +</p><p>(0,8 Kg) = 5,68 Kg.</p><p>Finalmente, para descobrir qual a porcentagem desse valor em relação ao valor</p><p>inicial, resolvemos mais uma regra de três:</p><p>6,4 Kg ------------------------- 100%</p><p>5,68 Kg ------------------------ x</p><p>X = ((5,66) . (100))/(6,4) = 88,75%.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Analista – TRT/15a – FCC) Os funcionários A, B e C, igualmente</p><p>eficientes, digitaram um total de 260 páginas de alguns processos,</p><p>trabalhando o mesmo número de horas por dia. Entretanto, devido a</p><p>problemas de saúde, B faltou alguns dias ao serviço, tendo trabalhado o</p><p>correspondente à metade dos dias trabalhados por A; C não faltou ao</p><p>serviço, mas seu rendimento diminuiu e o número de páginas digitadas por</p><p>ele correspondeu a das digitadas por B. O número de páginas digitadas por</p><p>(A) A foi 122.</p><p>(B) A foi 118.</p><p>(C) B foi 54.</p><p>(D) B foi 42.</p><p>(E) C foi 26.</p><p>Aparentemente a proporção entre C e B foi de 1/3 e não 3/1, ainda mais</p><p>considerando que foi dito que o rendimento de C diminuiu.</p><p>O total de páginas digitadas por A, B e C foi: A + B + C = 260</p><p>Para descobrir quantas páginas cada um digitou, vamos analisar o problema:</p><p>Como B tem a mesma eficiência de A, mas trabalhou metade dos dias, ele</p><p>digitou metade do volume de A: B= (A/2)</p><p>Como C digitou 1/3 de folhas que B, temos que: C = B/3 = A/( 3 × 2 )</p><p>Portanto, C= ( A / 6 )</p><p>A + (A/2) + (A/6) = 260 (6A + 3A + A) = 6 × 260 ou 10 A= 1 560 A = 156</p><p>B = 156/2 = 78 e C = 260 – 156 – 78 = 26</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Analista – TRF/3a – FCC) Considere que, em um determinado instante, P</p><p>passageiros aguardavam seu vôo em uma sala de embarque de certo</p><p>aeroporto. Na primeira chamada embarcaram os idosos, que</p><p>correspondiam à metade de P; na segunda, embarcaram as mulheres não</p><p>idosas, cuja quantidade correspondia à metade do número de passageiros</p><p>que haviam ficado na sala; na terceira, embarcaram alguns homens, em</p><p>quantidade igual à metade do número de passageiros que ainda restavam na</p><p>sala. Se, logo após as três chamadas, chegaram à sala mais 24 passageiros e,</p><p>nesse momento, o total de passageiros na sala passou a ser a metade de P,</p><p>então na</p><p>(A) primeira chamada embarcaram 34 passageiros.</p><p>(B) primeira chamada embarcaram 36 passageiros.</p><p>(C) segunda chamada embarcaram 16 passageiros.</p><p>(D) segunda chamada embarcaram 18 passageiros.</p><p>(E) terceira chamada embarcaram 12 passageiros.</p><p>Para resolver esta questao, em primeiro lugar devemos calcular a quantidade P</p><p>de passageiros que aguardavam na sala no instante inicial:</p><p>P – (P/2) – [(P/2)/2] – {[(P/2)/2]/2} + 24 = P/2</p><p>P = 64</p><p>Como na segunda chamada embarcaram 16 passageiros, a alternativa C está</p><p>correta.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Analista – TRF/4a – FCC) Um prêmio em dinheiro é repartido entre 3</p><p>pessoas em partes inversamente proporcionais às suas idades, ou seja, 24, 36</p><p>e 48 anos. Se a pessoa mais nova recebeu R$ 9.000,00 a mais que a mais</p><p>velha, então a pessoa que tem</p><p>36 anos recebeu</p><p>(A) R$ 9.000,00.</p><p>(B) R$ 12.000,00.</p><p>(C) R$ 15.000,00.</p><p>(D) R$ 18.000,00.</p><p>(E) R$ 21.000,00.</p><p>A pessoa mais nova tem 24 anos, e a pessoa mais velha tem 48 anos, o dobro.</p><p>Sendo assim, como a divisão do dinheiro foi feita respeitando a razão inversa das</p><p>idades, a pessoa mais velha receberá metade do dinheiro da mais nova, pois tem</p><p>o dobro da idade. Como o enunciado nos diz que a mais nova recebeu R$9 000 a</p><p>mais que a mais velha, concluímos que ela recebeu R$18 000 e a mais velha,</p><p>R$9 000.</p><p>Já para a pessoa de 36 anos, a razão inversa das idades é: =</p><p>Portanto, como a pessoa de 24 anos recebeu R$18 000, a de 36 anos recebeu:</p><p>. (R$18 000) = R$12 000</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Analista – TRF/4a – FCC) Oito trabalhadores, trabalhando com</p><p>desempenhos constantes e iguais, são contratados para realizar uma tarefa</p><p>no prazo estabelecido de 10 dias. Decorridos 6 dias, como apenas 40% da</p><p>tarefa havia sido concluída, decidiu-se contratar mais trabalhadores a</p><p>partir do 7o dia, com as mesmas características dos anteriores, para</p><p>concluir a tarefa no prazo inicialmente estabelecido. A quantidade de</p><p>trabalhadores contratados a mais, a partir do 7o dia, foi de</p><p>(A) 6.</p><p>(B) 8.</p><p>(C) 10.</p><p>(D) 12.</p><p>(E) 18.</p><p>Esse problema pode ser resolvido por regra de três composta. Sabe-se que 8</p><p>trabalhadores fazem 40% do trabalho em 6 dias. Quantos trabalhadores são</p><p>necessários para fazer os 60% restantes em 4 dias?</p><p>TRABALHADORES Percentagem Tempo</p><p>↑ ↑ ↓</p><p>As setas acima significam que, se aumentarmos o número de trabalhadores,</p><p>aumentaremos a percentagem concluída (diretamente proporcional) e</p><p>reduziremos o tempo necessário (inversamente proporcional). A variável</p><p>inversamente proporcional deverá ser colocada invertida na formulação</p><p>matemática:</p><p>= .</p><p>=</p><p>X = 18 trabalhadores</p><p>Como já tínhamos 8 trabalhadores anteriormente, falta contratar 10 trabalhadores</p><p>para concluir a tarefa no prazo.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Analista – TRF/4ª – FCC) Em uma empresa, a quantidade de empregados</p><p>do sexo masculino supera em 100 a quantidade de empregados do sexo</p><p>feminino. A média dos salários dos homens é igual a R$ 2.000,00 e a das</p><p>mulheres R$ 1.800,00. Se a média dos salários de todos os empregados é</p><p>igual a R$ 1.920,00, então a quantidade de empregados do sexo masculino é</p><p>igual a</p><p>(A) 200.</p><p>(B) 300.</p><p>(C) 400.</p><p>(D) 500.</p><p>(E) 600.</p><p>Seja “x” o número de mulheres e “y” o número de homens. A média dos salários</p><p>dos empregados (homens e mulheres) é calculada pela fórmula abaixo:</p><p>= média = R$1 920</p><p>Como também sabemos que o número de homens supera em 100 o número de</p><p>mulheres (y = x +100), temos o seguinte sistema de equações:</p><p>Substituindo (I) em (II):</p><p>1 800.x + 2 000.x + 200 000 = 1 920.(2x+100)</p><p>3 800.x = 3 840.x + 192 000 – 200 000</p><p>40.x = 8 000</p><p>x =</p><p>x= 200 (número de mulheres)</p><p>Substituindo esse valor de “x” em (I):</p><p>y = x + 100 = 200 + 100 = 300 (número de homens)</p><p>Gabarito “B”</p><p>(MPU – FCC) Floriano e Peixoto são funcionários do Ministério Público da</p><p>União e, certo dia, cada um deles recebeu um lote de processos para</p><p>arquivar. Sabe-se que:</p><p>– os dois lotes tinham a mesma quantidade de processos;</p><p>– ambos iniciaram suas tarefas quando eram decorridos do dia e trabalharam</p><p>ininterruptamente até concluí-la;</p><p>– Floriano gastou 1 hora e 45 minutos para arquivar todos os processos de seu</p><p>lote;</p><p>– nas execuções das respectivas tarefas, a capacidade operacional de Peixoto foi</p><p>60% da de Floriano.</p><p>Nessas condições, Peixoto completou a sua tarefa às</p><p>(A) 11 horas e 15 minutos.</p><p>(B) 11 horas e 20 minutos.</p><p>(C) 11 horas e 50 minutos.</p><p>(D) 12 horas e 10 minutos.</p><p>(E) 12 horas e 25 minutos.</p><p>Para concluir o trabalho, Floriano gastou 1h45min = 105 minutos. Como Peixoto</p><p>completou apenas 60% do seu trabalho em 105 minutos, para completar 100%</p><p>será necessário:</p><p>105 minutos ---------- 0,6</p><p>X ----------- 1</p><p>X = 175 minutos = 2h55min (tempo para Peixoto concluir a tarefa)</p><p>O dia tem 24 horas = (24)x(60) minutos = 1 440 minutos.</p><p>Quando Floriano e Peixoto iniciaram suas tarefas, já havia passado = 0,385416</p><p>dia. Portanto, já havia se passado</p><p>(1 440).(0,385416)= 555 minutos.</p><p>Como cada hora tem 60 minutos, haviam se passado 9 horas e 15 minutos do dia</p><p>(início do trabalho).</p><p>Sendo assim, como Peixoto começou a trabalhar às 9h15min e levou 2h55min</p><p>para concluir sua tarefa, ele terminou às 12h10min.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(MPU – FCC) Mensalmente, um técnico administrativo elabora relatórios</p><p>estatísticos referentes à expedição de correspondências internas e externas.</p><p>Analisando</p><p>os relatórios por ele elaborados ao final dos meses de setembro,</p><p>outubro e novembro de 2006, foi observado que:</p><p>– do total de correspondências em setembro, 20% eram de âmbito interno;</p><p>– em cada um dos meses seguintes, o número de correspondências internas</p><p>expedidas aumentou 10% em relação às internas expedidas no mês anterior,</p><p>enquanto que, para as externas, o aumento mensal foi de 20% em relação às</p><p>externas.</p><p>Comparando-se os dados do mês de novembro com os de setembro, é correto</p><p>afirmar que o aumento das correspondências expedidas</p><p>(A) no total foi de 39,4%.</p><p>(B) internamente foi de 42,2%.</p><p>(C) externamente foi de 34,6%.</p><p>(D) internamente foi de 20%.</p><p>(E) externamente foi de 40%.</p><p>Seja “N” o número total de correspondências, “IN” o número de</p><p>correspondências internas e “EX” o número das correspondências externas em</p><p>setembro. Considerando os aumentos descritos no enunciado, e sabendo que</p><p>20% das correspondências eram internas (e, portanto, 80% eram externas),</p><p>temos:</p><p>Setembro → N = IN + EX</p><p>N = (0,2)N + (0,8)N</p><p>Outubro → N = (1,1).(0,2)N + (1,2).(0,8)N</p><p>N = (0,22)N + (0,96)N</p><p>Novembro → N = (1,1).(0,22)N + (1,2).(0,96)N</p><p>N = (0,242)N + (1,152)N</p><p>N = (1,394).N</p><p>Portanto, em Novembro o número de correspondências foi 39,4% maior que em</p><p>Setembro.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Analista – MPU – CESPE) O prefeito de uma cidade dispensou 20% dos</p><p>funcionários públicos municipais e concedeu, aos que permaneceram, um</p><p>reajuste salarial que elevou a folha de pagamentos em 10%. Assim, o salário</p><p>médio dos funcionários sofreu uma variação de</p><p>(A) 10,0%.</p><p>(B) 30,0%.</p><p>(C) 35,5 %.</p><p>(D) 37,5%.</p><p>(E) 40,5%.</p><p>Seja F a soma de todos os salários pagos (“folha de pagamentos”), N o número</p><p>de funcionários inicialmente e S o salário de cada funcionário:</p><p>(folha de pagamento) = (número de funcionários)x(salário)</p><p>F = N x S</p><p>S =</p><p>Como a folha de pagamentos subiu 10%, a nova folha de pagamentos é: (1,1).F</p><p>E como o número de funcionários caiu 20%, o novo número de funcionários é:</p><p>(0,8).N</p><p>Portanto, o novo salário é:</p><p>S = = (1,375).</p><p>Logo, concluímos que o novo salário é 37,5% maior que o salário inicial.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Escrevente TJ/SP – VUNESP) Uma empresa comprou 30 panetones iguais</p><p>da marca K e 40 panetones iguais da marca Y, pagando um total de R$</p><p>1.800,00. Sabendo-se que a razão entre os preços unitários dos panetones K</p><p>e Y é de 2 para 3, nessa ordem, pode-se afirmar que se essa empresa tivesse</p><p>comprado todos os 70 panetones somente da marca Y, ela teria gasto, a</p><p>mais,</p><p>(A) R$ 600,00.</p><p>(B) R$ 500,00.</p><p>(C) R$ 400,00.</p><p>(D) R$ 300,00.</p><p>(E) R$ 200,00.</p><p>Temos</p><p>K/Y = 2/3 e 30K + 40Y = 1 800.</p><p>Então K = 2Y/3.</p><p>Daí,</p><p>30(2Y/3) + 40Y = 1 800</p><p>20Y+40Y=1 800 60Y=1 800 Y=30eK=2Y/3=20.</p><p>Para 70 panetones da marca Y, gastaria 70x30 = 2 100.</p><p>Logo, ela teria gasto, a mais, 2 100 – 1 800 = R$300,00</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Escrevente TJ/SP – VUNESP) Na transmissão de um evento esportivo,</p><p>comerciais dos produtos A, B e C, todos de uma mesma empresa, foram</p><p>veiculados durante um tempo total de 140 s, 80 s e 100 s, respectivamente,</p><p>com diferentes números de inserções para cada produto. Sabe-se que a</p><p>duração de cada inserção, para todos os produtos, foi sempre a mesma, e a</p><p>maior possível. Assim, o número total de comerciais dessa empresa</p><p>veiculados durante a transmissão foi igual a</p><p>(A) 32.</p><p>(B) 30.</p><p>(C) 24.</p><p>(D) 18.</p><p>(E) 16.</p><p>Produto tempo inserções</p><p>A 140 a</p><p>B 80 b</p><p>C 100 c</p><p>Como a duração de cada inserção foi sempre a mesma, e a maior possível, isto é,</p><p>MDC(140,80,100)=20s, temos</p><p>a = b =c = 20s.</p><p>Dai,</p><p>140/a =20 a=7</p><p>80/b = 20 b=4</p><p>100/c = 20 b=5</p><p>E a + b + c = 7 + 4 + 5 = 16</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Escrevente TJ/SP – VUNESP) Uma pessoa pagou 30% do valor total de</p><p>uma dívida e o restante dela irá pagar em 30 dias, sem acréscimo. Se R$</p><p>3.500,00 correspondem a 20% do valor restante a ser pago, então é correto</p><p>afirmar que, ao pagar 30% do valor da dívida, a pessoa desembolsou</p><p>(A) R$ 5.200,00.</p><p>(B) R$ 6.800,00.</p><p>(C) R$ 7.500,00.</p><p>(D) R$ 7.850,00.</p><p>(E) R$ 8.200,00.</p><p>Seja r o valor restante a ser pago.</p><p>Então,</p><p>3 550 = 20% de r = 0,20r 0,2r = 3 500 r = 3 550/0,2 r=17 500.</p><p>Sendo d a divida, temos</p><p>O restante r da divida corresponde a 70% dela, isto é,</p><p>70% de d = 0,7d = 17 500. Então a divida foi d = 17 500/0,7 = 25 000.</p><p>E, ao pagar 30% do valor da dívida, a pessoa desembolsou 30% de d = 30% de</p><p>25 000 = R$ 7.500,00.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Escrevente Técnico – TJ/SP – VUNESP) As 360 páginas de um processo</p><p>estão acondicionadas nas pastas A e B, na razão de 2 para 3, nessa ordem. O</p><p>número de páginas que devem ser retiradas da pasta B e colocadas na pasta</p><p>A, para que ambas fiquem com o mesmo número de páginas, representa, do</p><p>total de páginas desse processo,</p><p>(A) 1/4.</p><p>(B) 1/5.</p><p>(C) 1/6.</p><p>(D) 1/8.</p><p>(E) 1/10.</p><p>Temos:</p><p>pA/pB = 2/3 e pA + pB =360.</p><p>Daí, pA = 2pB/3 2pB/3 + pB =360. 5pB/3 = 360 pB = 72.3 = 216 e pA= 2</p><p>216/3 = 144. Agora, ao retirar n paginas de B, ficaremos com pB-n = pA+ n 2n =</p><p>pB– pA 2n = 216 – 144 = 72. n = 36 n corresponde a 1/10 de 360</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Analista – TJ/PR) Uma piscina de 54 000 m³ de capacidade foi</p><p>completamente cheia por 3 torneiras que despejaram por minuto 12 l l 8 l l e</p><p>16 l l de água, respectivamente. Qual o volume de água que cada torneira</p><p>despejou?</p><p>(A) 6 000 m³, 4 000 m³ e 8 000 m³.</p><p>(B) 12 000 m³, 8 000 m³ e 16 000 m³.</p><p>(C) 15 000 m³, 10 000 m³ e 20 000 m³.</p><p>(D) 18 000 m³, 12 000 m³ e 24 000 m³.</p><p>(E) 20 000 m³, 15 000 m³ e 25 000 m³.</p><p>Cada m³ equivale a 1 000L; portanto, são necessários (1 000)x(54 000)L de água</p><p>para encher a piscina. As três torneiras juntas despejam por minuto</p><p>12+8+16=36L de água. Portanto, serão necessários = 1 500 000 minutos para</p><p>encher a piscina. Nesse tempo, a torneira de 12L despejará 12x(1 500 000) = 18</p><p>000 000L = 18 000m³ de água. Similarmente, a torneira de 8L e a de 16L</p><p>despejarão, respectivamente, 12 000m³ e 24 000m³.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Analista – TJ/PR) Três amigos resolveram abrir um negócio e formaram uma</p><p>sociedade. Mas, um deles permaneceu durante 12 meses na sociedade; o outro 8</p><p>meses e o terceiro 6 meses. Quanto ganhou cada um, se a sociedade apresentou</p><p>um lucro de R$ 520 000,00 até o negócio fechar?</p><p>(A) R$ 240 000,00, R$ 160 000,00 e R$ 120 000,00, respectivamente.</p><p>(B) R$ 160 000,00, R$ 120 000,00 e R$ 240 000,00, respectivamente.</p><p>(C) R$ 120 000,00, R$ 160 000,00 e R$ 240 000,00, respectivamente.</p><p>(D) R$ 240 000,00, R$ 120 000,00 e R$ 160 000,00, respectivamente.</p><p>(E) R$ 160 000,00, R$ 240 000,00 e R$ 120 000,00, respectivamente.</p><p>Cada sócio ganhou um lucro proporcional ao tempo em que ficou na sociedade.</p><p>Somando o número de meses que cada um ficou na sociedade, temos:</p><p>12+8+6=26 meses. Portanto, o lucro equivalente a cada mês de sociedade é: =</p><p>R$20 000 por mês. Então, o sócio que ficou 6 meses ganhou 6x(R$20</p><p>000)=R$120 000; o sócio que ficou 8 meses ganhou 8x(R$20 000)=R$160 000;</p><p>e o sócio que permaneceu por 12 meses ganhou 12x(R$20 000)=R$240 000.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Analista – TJ/PR) Se de cada 30 kg de morango resultam 25 tortas,</p><p>quantos kg de morango serão necessários para se obter 200 tortas de</p><p>morango?</p><p>(A) 240.</p><p>(B) 120.</p><p>(C) 135.</p><p>(D) 375.</p><p>(E) 360.</p><p>Aplicando regra de três, temos:</p><p>30 kg --------- 25 tortas</p><p>X --------- 200 tortas</p><p>X = kg = 240 kg</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Analista – TJ/PR) Para arrumar um pedaço de uma estrada, foram</p><p>necessários 15 homens trabalhando 10 horas por dia, em 3 dias. Em quantos</p><p>dias a estrada ficaria pronta se 10 homens trabalhassem 9 horas por dia?</p><p>(A) 2</p><p>(B) 2,5</p><p>(C) 4,5</p><p>(D) 5</p><p>(E) 9</p><p>15 homens --- 10 horas --- 3 dias</p><p>10 homens --- 9 horas --- x</p><p>Esta é uma questão de regra de três composta, e devemos, em primeiro lugar,</p><p>verificar se as variáveis são diretamente ou inversamente proporcionais, pois isto</p><p>determinará a forma como elas serão relacionadas na equação. Se aumentar o</p><p>número de homens trabalhando, serão necessários menos dias de trabalho; logo,</p><p>a variável “número de homens” é inversamente proporcional a “x”. Se aumentar</p><p>o número de horas de trabalho por dia, serão necessários menos dias (“x”) para</p><p>concluir a obra; logo, esta variável</p><p>também é inversamente proporcional a “x”.</p><p>Portanto, o problema deve ser resolvido da seguinte forma:</p><p>. =</p><p>X = 5 dias</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Analista – TJ/PR) Utilizando uma bomba elétrica, eleva-se 4 200 litros de</p><p>água em uma piscina à altura de 12 m, em 1 hora e 20 minutos. Quanto</p><p>tempo essa bomba necessita para elevar 12 600 litros à altura de 8 metros?</p><p>(A) 1h e 40 minutos.</p><p>(B) 2h e 40 minutos.</p><p>(C) 1h e 20 minutos.</p><p>(D) 2h e 20 minutos.</p><p>(E) 2h e 30 minutos.</p><p>Esta é mais uma questão em que o candidato deverá utilizar seus conhecimentos</p><p>de regra de três composta. Podemos escrever o problema da seguinte forma:</p><p>4200 L --- 12 m --- 80 minutos</p><p>12600 L --- 8 m --- x</p><p>Devemos agora analisar se as variáveis são diretamente ou inversamente</p><p>proporcionais à variável “x”. Se aumentar o número de litros de água, aumentará</p><p>também o tempo necessário para bombear; logo, esta variável é diretamente</p><p>proporcinal a “x”. Se aumentar a altura, a devera jogar menos água para sair com</p><p>mais força, portanto será necessário mais tempo (logo, esta variável é</p><p>diretamente proporcional a “x”). O problema é, portanto, descrito</p><p>matematicamente da seguinte forma:</p><p>. =</p><p>=</p><p>x = 2 . (80) = 160 minutos = 2 horas e 40 minutos</p><p>Gabarito “B”</p><p>(MPU – ESAF) Um avião XIS decola às 13:00 horas e voa a uma velocidade</p><p>constante de x quilômetros por hora. Um avião YPS decola às 13:30 horas e</p><p>voa na mesma rota de XIS, mas a uma velocidade constante de y</p><p>quilômetros por hora. Sabendo que y>x, o tempo, em horas, que o avião</p><p>YPS, após sua decolagem, levará para alcançar o avião XIS é igual a</p><p>(A) 2 / (x+y) horas.</p><p>(B) x / (y-x) horas.</p><p>(C) 1 / 2x horas.</p><p>(D) 1/ 2y horas.</p><p>(E) x / 2 (y-x) horas.</p><p>O candidato deve lembrar que (distância) = (velocidade)x(tempo). Portanto,</p><p>tempo =</p><p>A velocidade com que o avião YPS alcança o avião XIS é: y-x. Por exemplo: se</p><p>um avião estiver a 700 km/h e o outro estiver a 500 km/h, a velocidade relativa</p><p>será 700 – 500 = 200 km/h.</p><p>Como o avião YPS saiu meia hora depois, o avião XIS percorreu nesse tempo:</p><p>Dist. = (vel.)x(tempo) = x.(0,5)</p><p>Dessa forma, o tempo necessário para o avião YPS recuperar essa distância e</p><p>alcançar o avião XIS é:</p><p>tempo =</p><p>tempo = =</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico Judiciário – TRT/4ª – FCC) Dividir certo número por 0,00125</p><p>equivale a multiplicá-lo por um número inteiro</p><p>(A) compreendido entre 1 000 e 5 000.</p><p>(B) maior que 5 000.</p><p>(C) menor que 100.</p><p>(D) compreendido entre 100 e 400.</p><p>(E) compreendido entre 400 e 1 000.</p><p>Temos que:</p><p>N/0,00125 = N N x 100 000²⁵ _________</p><p>________ = _____________ = N x 4 000 = N x 800</p><p>0,00125 125²⁵ 5</p><p>(com as devidas simplificações) Então letra E</p><p>Gabarito “E”</p><p>Atenção: Para responder as questões abaixo, use os dados do texto seguinte.</p><p>Sabe-se que Julião tem 30 anos de idade e Cosme tem 45 e que ambos são</p><p>Técnicos Judiciários de uma mesma Unidade do Tribunal Regional do Trabalho</p><p>da 4ª Região há 6 e 15 anos, respectivamente.</p><p>(Técnico Judiciário – TRT/4ª – FCC) Suponha que as quantidades de horas</p><p>extras cumpridas por Julião e Cosme ao longo de certo mês eram</p><p>diretamente proporcionais aos seus respectivos tempos de serviço no</p><p>Tribunal. Assim sendo, se, juntos, eles cumpriram o total de 28 horas extras,</p><p>é correto afirmar que</p><p>(A) o número de horas extras cumpridas por Cosme era 62% do de Julião.</p><p>(B) Cosme cumpriu 4/7 do total de horas extras.</p><p>(C) Julião cumpriu 12 horas extras a menos que Cosme.</p><p>(D) Julião cumpriu 8 horas extras a mais do que Cosme.</p><p>(E) o número de horas extras cumpridas por Julião era 30% do de Cosme.</p><p>Sejam j e c o número de horas extras de Julião e Cosme, respectivamente.</p><p>Temos que j+c=48 e Julião tem 6 anos de serviço e Cosme tem 15 anos de</p><p>serviço.</p><p>Como as quantidades de horas extras cumpridas por eles eram diretamente</p><p>proporcionais aos seus respectivos tempos de serviço,</p><p>Podemos fazer regra de três (diretamente proporcionais aos tempos de serviço)</p><p>j -- 6</p><p>c -- 15 15j = 6c j = 6c/15 = 2c/5</p><p>E</p><p>c = 48 – j c = 48 – 2c/5 c + 2c/5 = 48 (10c+2c)/5 = 48 12c/5 = 48 c/5</p><p>= 4 c = 20 horas</p><p>e j = 2c/5 = 2.20/5 = 8 horas.</p><p>Então, Julião tem 12 horas a menos que Cosme.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico Judiciário – TRT/4ª – FCC) Certo dia, Julião e Cosme foram</p><p>incumbidos de arquivar alguns documentos e dividiram o total entre si na</p><p>razão inversa de suas respectivas idades. Considerando que os dois</p><p>executaram a sua parte da tarefa com a mesma capacidade operacional,</p><p>então, se Julião levou 2 horas e 30 minutos para arquivar a sua parte,</p><p>Cosme arquivou a sua em</p><p>(A) 2 horas e 40 minutos.</p><p>(B) 2 horas e 10 minutos.</p><p>(C) 1 hora e 50 minutos.</p><p>(D) 1 hora e 40 minutos.</p><p>(E) 1 hora e 30 minutos.</p><p>Sejam J e C o número de horas das tarefas de Julião e Cosme, respectivamente.</p><p>Podemos fazer regra de três (inversamente proporcionais as idades)</p><p>J -- 1/30</p><p>C -- 1/45 J/45 = C/30 J = 45C/30 = 3C/2</p><p>Mas Julião gastou 2h30min J=2,5h.</p><p>Daí,</p><p>2,5=3C/2 C = 5/3 horas = 5x60/3 min = 100min = 1h40min. → Letra D.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico Judiciário – TRT/9º – FCC) Às 8 horas e 45 minutos de certo dia</p><p>foi aberta uma torneira, com a finalidade de encher de água um tanque</p><p>vazio. Sabe-se que:</p><p>– o volume interno do tanque é 2,5 m3;</p><p>– a torneira despejou água no tanque a uma vazão constante de 2ℓ/min e só foi</p><p>fechada quando o tanque estava completamente cheio.</p><p>Nessas condições, a torneira foi fechada às</p><p>(A) 5 horas e 35 minutos do dia seguinte.</p><p>(B) 4 horas e 50 minutos do dia seguinte.</p><p>(C) 2 horas e 45 minutos do dia seguinte.</p><p>(D) 21 horas e 35 minutos do mesmo dia.</p><p>(E) 19 horas e 50 minutos do mesmo dia.</p><p>1ª Solução.</p><p>Volume do tanque é V=2,5 m³.</p><p>Como 1 m³ = 1 000dm³ = 1 000ℓ, temos V=2,5x1 000ℓ= 2 500ℓ.</p><p>Temos a vazão de 2ℓ/min.</p><p>Então, para encher o tanque gastam-se (2 500/2) min = 1 250min, isto é,</p><p>20h50min.</p><p>Daí, a torneira foi fechada às</p><p>8:45 + 20:50 = 28:95=29:35 =24h + 5:35, ou seja, às 5:35h do dia seguinte.</p><p>Então, letra A</p><p>2ª Solução.</p><p>Para 2ℓ/min, temos</p><p>2ℓ – 1min</p><p>2 500ℓ – x min x= 2 500/2 = 1 250min</p><p>Para 1 250min, temos</p><p>60min – 1h</p><p>1 250min – y h y = 1 250/60 = 20h50min</p><p>Daí, a torneira foi fechada às</p><p>8:45 + 20:50 = 28:95=29:35 =24h + 5:35, ou seja, às 5:35h do dia seguinte.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico Judiciário – TRT/14ª – FCC) Ao serem contabilizados os dias de</p><p>certo mês, em que três Técnicos Judiciários de uma Unidade do Tribunal</p><p>Regional do Trabalho prestaram atendimento ao público, constatou-se o</p><p>seguinte:</p><p>– a razão entre os números de pessoas atendidas por Jasão e Moisés, nesta</p><p>ordem, era 3/5</p><p>– o número de pessoas atendidas por Tadeu era 120% do número das atendidas</p><p>por Jasão;</p><p>– o total de pessoas atendidas pelos três era 348.</p><p>Nessas condições, é correto afirmar que, nesse mês</p><p>(A) Moisés atendeu 40 pessoas a menos que Tadeu.</p><p>(B) Tadeu atendeu menos que 110 pessoas.</p><p>(C) Tadeu atendeu a menor quantidade de pessoas.</p><p>(D) Moisés atendeu 50 pessoas a mais que Jasão.</p><p>(E) Jasão atendeu 8 pessoas a mais que Tadeu.</p><p>Sejam j,m t os números de pessoas atendidas por Jasão e Moisés e Tadeu,</p><p>respectivamente.</p><p>Temos</p><p>j/m=3/5 ou 5j=3m ou m=5j/3</p><p>t= 120% ou t =1,2j</p><p>j+m+t=348</p><p>Então,</p><p>j + 5j/3 1,2j = 348 j +5j/3 +6j/5 = 348</p><p>O MMC é 15.</p><p>Logo,</p><p>(15j + 25j +18j)/15 = 348</p><p>58j/15 = 348</p><p>j= 348x15/58</p><p>j=90 m=5x90/3=150 e t=1,2j=1,2x90=108</p><p>Tadeu atendeu 108 pessoas.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico Judiciário – TRT/14ª – FCC) Trabalhando em conjunto, dois</p><p>Técnicos Judiciários – Gaspar e Heraldo – gastaram 3 horas e 20 minutos</p><p>para arquivar certa quantidade de processos. Sabendo que, sozinho, Gaspar</p><p>teria arquivado todos os processos em 5 horas de trabalho ininterrupto, o</p><p>esperado é que, sozinho, Heraldo seria capaz de realizar tal tarefa se</p><p>trabalhasse por um período de</p><p>(A) 9 horas.</p><p>(B) 9 horas e 20 minutos.</p><p>(C) 9 horas e 40 minutos.</p><p>(D) 10 horas.</p><p>(E) 10 horas e 20 minutos.</p><p>Temos 3h e 20min= 200 min.</p><p>Como o tempo gasto é inversamente proporcional á quantidade de trabalho,</p><p>temos, sendo g o tempo gasto por Gaspar e h o tempo de Heraldo, temos</p><p>1/g + 1/h = 1/200 com g =5h = 300min</p><p>daí,</p><p>1/g + 1/300 = 1/200</p><p>1/g = 1/200 – 1/300 =</p><p>(300-200)/60000=100/60000 1/g = 1/ 600 g=600min</p><p>= 10h. Então letra D.</p><p>Ou</p><p>1 1 1</p><p>__ + __ = ____ , com g = 5h = 300min</p><p>g h 200</p><p>1 1 1 1 1 1 1 3 – 2 1</p><p>__ + ___ = ___ __ = ___ – ___ __ = _____ = ___</p><p>g 300 200 g 200 300 g 600 600</p><p>g = 600 min = 10h</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico Judiciário – TRT/24ª – FCC) Uma Unidade do Tribunal Regional</p><p>do Trabalho tem 125 funcionários, 40% dos quais são do sexo feminino.</p><p>Suponha que, certo dia, todos os funcionários dessa Unidade foram</p><p>vacinados e que coube apenas a dois enfermeiros – Josué e Maura – a</p><p>execução dessa tarefa. Sabe-se que:</p><p>– todos os funcionários do sexo feminino foram vacinados por Maura e os</p><p>demais por Josué;</p><p>– durante a execução da tarefa a capacidade operacional de Josué foi 90% da de</p><p>Maura.</p><p>Nessas condições, se Maura levou 3 horas para completar a sua parte da tarefa,</p><p>quanto tempo Josué levou para completar a sua?</p><p>(A) 4 horas.</p><p>(B) 4 horas e 30 minutos.</p><p>(C) 5 horas.</p><p>(D) 5 horas e 45 minutos.</p><p>(E) 6 horas.</p><p>Temos o total de 40% de 125 = 50 mulheres e 125 – 50 = 75 homens e Maura</p><p>vacinou 50 e Josué, 75.</p><p>Como Maura vacinou 50 funcionários em 3h, sua capacidade operacional é de</p><p>50/3 funcionários/h.</p><p>A capacidade operacional de Josué é de 90% da capacidade operacional de</p><p>Maura, isto é, 90% de 50/3 funcionários/h=90%x50/3 funcionários/h = 30%de</p><p>50 funcionários/h = 15 funcionários/h.</p><p>Ou seja, Josué vacina 15 funcionários em 1 hora.</p><p>Portanto, para vacinar 75 funcionários, ele levou 5 horas para completar a tarefa.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico Judiciário – TRE/AC – FCC) Suponha que, para transportar as</p><p>urnas eletrônicas usadas em uma eleição foi utilizada uma viatura do TRE</p><p>do Estado do Acre. Na ocasião, o motorista responsável pela condução de tal</p><p>viatura consultou um mapa feito na escala 1 : 20 000 000, ou seja, 1 unidade</p><p>de medida no mapa correspondem a 20 000 000 unidades de medida real. Se</p><p>nesse mapa o município de Rio Branco distava 1,19 cm do de Brasiléia e o</p><p>município de Tarauacá distava 2,27 cm do de Rio Branco, quantos</p><p>quilômetros a viatura deve ter percorrido no trajeto: Rio Branco →</p><p>Brasiléia → Rio Branco → Tarauacá → Rio Branco?</p><p>(A) 1 482.</p><p>(B) 1 384.</p><p>(C) 1 146.</p><p>(D) 930.</p><p>(E) 692.</p><p>Pela escala 1 : 20 000 000, 1cm no mapa corresponde a 20 000 000 cm = 200</p><p>000 m = 200 km de medida real.</p><p>Então, como Rio Branco distava, no mapa,1,19 cm de Brasiléia e Tarauacá</p><p>distava 2,27 cm, temos as distancias reais de 1,19x200km ou 238km e</p><p>2,27x200km=454km, respectivamente.</p><p>E, para o trajeto Rio Branco → Brasiléia, Rio Branco → Tarauacá → Rio</p><p>Branco, a viatura percorreu</p><p>238+238+454+454 = 1384 km.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico Judiciário – TRE/AC – FCC) Na última eleição, ao elaborar o</p><p>relatório sobre o comparecimento dos eleitores inscritos numa Seção</p><p>Eleitoral, o presidente da mesa de trabalhos observou que 40% do total de</p><p>inscritos haviam votado pela manhã e 75% do número restante no período</p><p>da tarde. Considerando que foi constatada a ausência de 27 eleitores, o total</p><p>de inscritos nessa Seção era</p><p>(A) 108.</p><p>(B) 125.</p><p>(C) 150.</p><p>(D) 172.</p><p>(E) 180.</p><p>Resolução Votaram 40 % dos eleitores no período da manhã e 75% de 60% =</p><p>45% à tarde. Sendo E o total de eleitores inscritos na Seção, tem-se E = 40%E +</p><p>45%E + 27 E = 0,40E + 0,45E + 27 E = 0,85E + 27 0,15E = 27 E = 27/0,15 E =</p><p>180 eleitores.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico Judiciário – TRE/AC – FCC) Incumbidos de tirar uma mesma</p><p>quantidade de cópias de cada uma das 48 páginas de um texto, dois</p><p>Técnicos Judiciários −Altamiro e Gioconda − cumpriram a tarefa, dividindo</p><p>o total de páginas entre si em partes inversamente proporcionais às suas</p><p>respectivas idades: 36 e 28 anos.</p><p>Considerando que a capacidade operacional da máquina usada por Gioconda era</p><p>igual a 80% da capacidade da usada por Altamiro, então se este gastou 35</p><p>minutos para tirar todas as suas cópias, o tempo gasto por Gioconda para tirar as</p><p>suas foi</p><p>(A) 56 minutos e 15 segundos.</p><p>(B) 56 minutos.</p><p>(C) 52 minutos e 30 segundos.</p><p>(D) 52 minutos.</p><p>(E) 48 minutos e 15 segundos.</p><p>Façamos:</p><p>Para Altamiro, a =35min o tempo gasto e pa ,o número de páginas e, para</p><p>Gioconda, g o tempo e pg, o número de suas páginas.</p><p>Então,</p><p>pa +pg =48 e o total de paginas em partes inversamente proporcionais às suas</p><p>respectivas idades: 36 e 28 anos, ié,</p><p>pa – 1/36</p><p>pg – 1/28 pa/48 = pg/36 ou pg = 36pa/28 = 9pa/7. Logo, pa + 9pa/7=48</p><p>16pa/7=48 pa =21 e pg = 27. Daí, temos que a capacidade operacional de</p><p>Altamiro foi de 21 cópias em 35min, ou 21/35=3/5=0,6 cópias por min.</p><p>E a capacidade operacional de Gioconda = 80% da usada por Altamiro, ou seja,</p><p>80% de 0,6 = 0,48 cópias por min. Para tirar as suas 27 cópias, Gioconda gastou</p><p>27/0,48=56,25min=56min15s. Entãetra A. Ou 0,48 cópias em 1 min</p><p>27 cópias x x=27/0,48 = 56min15s.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico Judiciário – TRF/1 – FCC) Analisando o número de horas</p><p>dedicadas à consulta a banco de dados nas quatro semanas de certo mês, um</p><p>Técnico Judiciário verificou que o número de horas referente</p><p>− à primeira semana correspondeu a 3/10 do total de horas das quatro semanas;</p><p>− à segunda semana correspondeu a 4/5 do referente à terceira semana;</p><p>− à quarta semana foi igual a 5.</p><p>Se a soma das horas dedicadas a essa tarefa na primeira e na terceira semanas foi</p><p>igual a 11, então o número de horas referente à segunda semana foi igual a</p><p>(A) 3.</p><p>(B) 4.</p><p>(C) 5.</p><p>(D) 6.</p><p>(E) 7.</p><p>Temos, sendo t o número de horas dedicadas à consulta a banco de dados num</p><p>certo mês,</p><p>primeira semana 3t/10</p><p>segunda “ “ 4x/5</p><p>terceira “ “ x</p><p>quarta “ “5</p><p>total t</p><p>Logo, 3t/10 + 4x/5+ x+ 5 =t</p><p>9x/5 + 5 = t – 3t/10 =7t/10</p><p>18x +50=7t (I)</p><p>Mas a soma das horas dedicadas a essa tarefa na primeira e na terceira semanas</p><p>foi igual a 11, isto é,</p><p>3t/10 + x =11 3t+10x=110 (II)</p><p>Ao multiplicar I) por 3 e (II) por 7, obtemos</p><p>21t -54x = 150 (I’)</p><p>21t +70x = 770 (II”)</p><p>E, ao subtrair (I”) de (II”), obtemos</p><p>124x = 620 x=5 que, substituído em (I), nos dá</p><p>18.5 + 50 = 7t 7t = 140 t=20 horas. Verificação: 3t/10 + 4x/5 + x + 5 = t</p><p>6+4+5+5 = 20.</p><p>Então o número de horas referente à segunda semana foi igual a 4x/5 = 4 horas.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico Judiciário – TRF/1 – FCC) Dois Técnicos Judiciários de um setor</p><p>do Tribunal Regional Federal −Paulo e João − têm, respectivamente, 30 e 35</p><p>anos de idade e seus respectivos tempos de trabalho nesse setor são 6 e 9</p><p>anos. Incumbidos de arquivar os documentos de um lote, eles os dividiram</p><p>entre si em partes diretamente proporcionais aos seus respectivos tempos de</p><p>serviço nesse setor, cabendo a Paulo 78 documentos. Se a divisão tivesse sido</p><p>feita em partes inversamente proporcionais às suas respectivas idades,</p><p>quantos documentos caberiam a João?</p><p>(A) 82.</p><p>(B) 85.</p><p>(C) 87.</p><p>(D) 90.</p><p>(E) 105.</p><p>Temos:</p><p>p/j=6/9=2/3 ou j=3p/2</p><p>Para p=78 documentos, obtêm-se j=3.78/2=3.39=117 documentos, com um total</p><p>de 78+117=195.</p><p>Inversamente proporcionais às suas respectivas idades:</p><p>1/30 – P</p><p>1/35 – J J/30 = P/35 ou J/P=30/35=6/7 ou P=7J/6.</p><p>Mas J+P=195. Então,</p><p>J+7J/6 = 195</p><p>13J/6 = 195</p><p>J = 15.6= 90 documentos.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico Judiciário – TRF/1 – FCC) Na compra de um computador, um</p><p>Técnico recebeu um desconto de 10% sobre o preço de M reais. Após certo</p><p>tempo, comprou um novo computador por R$ 2.370,00 e, para fazer o</p><p>pagamento, deu o primeiro computador como entrada, com prejuízo de</p><p>10% sobre a quantia que havia pago, e mais três parcelas sem juros de R$</p><p>250,00 cada. Nessas condições, M é igual a</p><p>(A) 2 000.</p><p>(B) 2 050.</p><p>(C) 2 100.</p><p>(D) 2 105.</p><p>(E) 2 110.</p><p>O pagamento foi de</p><p>2 370 = (M-M/10) – 10%de(M-M/10) + 3x250</p><p>2 370 = 9M/10 -1/10(9M/10) + 750</p><p>2 370 = 0,9M – 0,1(0,9M) + 750</p><p>0,9M – 0,09M = 2 370 – 750 = 1 620</p><p>0,81M = 1 620</p><p>M = 1 620/0,81</p><p>M = R$ 2.000,00</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico Judiciário – TJ/MT – VUNESP) Em uma fábrica de cerveja, uma</p><p>máquina encheu 2 000 garrafas em 8 dias, funcionando 8 horas por dia. Se o</p><p>dono da fábrica necessitasse que ela triplicasse sua produção dobrando</p><p>ainda as suas horas diárias de funcionamento, então o tempo, em dias, que</p><p>ela levaria para essa nova produção seria</p><p>(A) 16.</p><p>(B) 12.</p><p>(C) 10.</p><p>(D) 8.</p><p>(E) 4.</p><p>Temos aqui um problema de regra de três composta. Como o dono da fábrica</p><p>quer triplicar a sua produção (encher 6000 garrafas) dobrando as horas de</p><p>trabalho (16h/dia), podemos escrever o problema matematicamente da seguinte</p><p>forma:</p><p>2000 garrafas ---- 8 dias ---- 8 horas/dia</p><p>6000 garrafas --- x ---- 16 horas/dia</p><p>= .</p><p>.</p><p>x =</p><p>x = 12 dias de trabalho</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico Judiciário – TJ/MT – VUNESP) Uma concessionária de</p><p>automóveis de certa marca queria vender um carro zero quilômetro que</p><p>acabara de ficar fora de linha pelo qual ninguém estava muito interessado.</p><p>Primeiro, tentou vendê-lo com um desconto de 5%, mas ninguém o</p><p>comprou. Em seguida, experimentou vendê-lo com um desconto de 10%</p><p>sobre o preço do primeiro saldo. Como continuou encalhado, finalmente fez</p><p>um desconto de 20% sobre o segundo preço de saldo. Agora, apareceu uma</p><p>pessoa que o comprou por vinte mil e quinhentos e vinte reais. Então, o</p><p>preço inicial do carro era de</p><p>(A) R$ 25 500,00.</p><p>(B) R$ 27 000,00.</p><p>(C) R$ 28 500,00.</p><p>(D) R$ 29 000,00.</p><p>(E) R$ 30 000,00.</p><p>Seja X o preço inicial do carro:</p><p>Preço após o 1º desconto = (1 – 0,05) X = (0,95)X</p><p>Preço após o 2º desconto = (1 – 0,10).(0,95)X = (0,9).(0,95)X</p><p>Preço após o 3º desconto = (1 – 0,20).(0,9).(0,95)X = (0,80).(0,9).(0,95)X</p><p>Como o preço desse último saldo foi o preço de venda, temos que:</p><p>(0,80).(0,9).(0,95)X = 20520</p><p>(0,684).X = 20520</p><p>X =</p><p>X = 30 000</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico Judiciário – TJ/MT – VUNESP) Se uma indústria farmacêutica</p><p>produziu um volume de 2 800 litros de certo medicamento, que devem ser</p><p>acondicionados em ampolas de 40 cm3 cada uma, então será produzido um</p><p>número de ampolas desse medicamento na ordem de</p><p>(A) 70.</p><p>(B) 700.</p><p>(C) 7 000.</p><p>(D) 70 000.</p><p>(E) 700 000.</p><p>O volume de 1 litro equivale a 1 000 cm³.</p><p>Portanto, 2 800 litros = (2 800).(1 000)cm³ = 2 800 000 cm³</p><p>Como em cada ampola serão acondicionados 40cm³, serão necessárias = 70 000</p><p>ampolas.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico Judiciário – TRE/RN – FCC) O controle estatístico de uma</p><p>indústria produtora de veículos pretende estabelecer um regime de</p><p>acompanhamento de 4 itens do produto final da seguinte maneira:</p><p>− A cada lote de 10 unidades é testado o motor da última unidade produzida.</p><p>− A cada lote de 6 unidades é testada a injeção eletrônica da última unidade</p><p>produzida.</p><p>− A cada lote de 4 unidades é testado o ar condicionado da última unidade.</p><p>− A cada lote de 3 unidades é testada a qualidade dos freios da última unidade.</p><p>Iniciando o processo descrito no início da manhã de segunda-feira e prevendo</p><p>uma produção de 360 unidades até o final da semana, quantas unidades</p><p>produzidas terão 3 ou mais itens testados simultaneamente?</p><p>(A) 6.</p><p>(B) 12.</p><p>(C) 18.</p><p>(D) 30.</p><p>(E) 36.</p><p>Como o mínimo múltiplo comum de 6, 4 e 3 é 12, concluímos que a cada 10</p><p>veículos produzidos serão verificados estes 3 itens. Portanto, após 360 terem</p><p>sido produzidos, o número de veículos que terão os 3 itens analisados é:</p><p>= 30 veículos</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico Judiciário – TRE/RN – FCC) O preço para a execução de um</p><p>trabalho de prótese dentária é o resultado da adição do custo do material</p><p>com o valor da mão-de-obra. Em certo trabalho no qual o valor da mão-de-</p><p>obra foi orçado em 80% do custo do material, o protético fez um desconto</p><p>de 5% ao cliente, que pagou R$ 513,00. O preço estipulado pela mão-de-</p><p>obra desse trabalho foi de</p><p>(A) R$ 389,00.</p><p>(B) R$ 300,00.</p><p>(C) R$ 285,00.</p><p>(D) R$ 270,00.</p><p>(E) R$ 240,00.</p><p>Como após o desconto de 5% chegou-se ao valor de R$313, o valor X do</p><p>trabalho sem desconto é:</p><p>(0,95). x = R$513</p><p>x = = R$540 (preço sem desconto)</p><p>Como o valor da mão-de-obra é 80% do custo do material (M), temos que:</p><p>(mão-de-obra)+(custo do material) = R$540</p><p>0,8M + M = R$540</p><p>1,8M = R$540</p><p>M = custo do material = R$300</p><p>Portanto, Mão-de-obra = 0,8. (R$300) = R$240</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico Judiciário – TRE/RN – FCC) O estoque de determinado produto</p><p>de um laboratório tem previsão de duração de 18 dias a partir desta data.</p><p>Porém, o fabricante avisou que vai atrasar em 9 dias a próxima entrega do</p><p>produto, obrigando, assim, o laboratório a programar uma redução no</p><p>consumo diário anterior. Supondo que a redução do consumo seja a mesma</p><p>todos os dias, a razão entre o novo consumo diário e o previsto inicialmente</p><p>é</p><p>(A) .</p><p>(B) .</p><p>(C) .</p><p>(D) .</p><p>(E) .</p><p>Seja X o consumo diário previsto inicialmente, e Y o novo consumo diário. Com</p><p>o consumo diário X, o produto dura 18 dias; com o consumo diário Y, o produto</p><p>dura 27 dias (18+9 = 27). Sabemos que o tempo de duração do produto é</p><p>inversamente proporcional à taxa de consumo diário (pois se o consumo diário</p><p>dobrar, o tempo de duração cairá à metade). Sendo assim, como a razão entre a</p><p>nova duração do produto e a duração prevista é:</p><p>= =</p><p>Como esta razão é inversamente proporcional à razão entre o novo consumo</p><p>diário e o consumo previsto é:</p><p>=</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico Judiciário – TRF/1ª – FCC) Valfredo fez uma viagem de</p><p>automóvel, em que percorreu 380 km, sem ter feito qualquer parada. Sabe-</p><p>se que em do percurso o veículo rodou à velocidade média de 90 km/h e no</p><p>restante do percurso, à velocidade média de 120 km/h. Assim, se a viagem</p><p>teve início quando eram decorridos do dia, Valfredo chegou ao seu destino</p><p>às</p><p>(A) 14h18min</p><p>(B) 14h36min</p><p>(C) 14h44min</p><p>(D) 15h13min</p><p>(E) 15h36min</p><p>Se do percurso foi feito a 90km/h, o restante do percurso, que foi feito a</p><p>120km/h, corresponde a do percurso. Portanto, a velocidade média é:</p><p>90.( )+ 120.( ) = 54 + 48 = 102 km/h</p><p>Como sabemos a velocidade média (102 km/h) e a distancia (380 km), o tempo</p><p>de viagem foi:</p><p>T = = = 3,725 h = 3,7255 . (60 minutos) = 223,53 minutos = 3h 43,5min</p><p>Sabendo que viagem começou após já ter passado ( ) = 0,4792 = 47,92% do dia,</p><p>o horário de início da viagem foi:</p><p>1 dia --------- 24 horas</p><p>(0,4792) ------- x</p><p>X = 24 . (0,4792) = 11,5 horas = 11h30min</p><p>Portanto, o horário de chegada foi:</p><p>(11h30min) + (3h43min) = 15h13min</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico Judiciário – TRF/1ª – FCC) Às 10 horas do dia 18 de maio de 2007,</p><p>um tanque continha 9 050 litros de água. Entretanto, um furo em sua base</p><p>fez com que a água escoasse em vazão constante e, então, às 18 horas do</p><p>mesmo dia restavam apenas 8 850 litros de água em seu interior.</p><p>Considerando que o furo não foi consertado e não foi colocada água dentro</p><p>do tanque, ele ficou totalmente vazio às</p><p>(A) 11 horas de 02/06/2007.</p><p>(B) 12 horas de 02/06/2007.</p><p>(C) 12 horas de 03/06/2007.</p><p>(D) 13 horas de 03/06/2007.</p><p>(E) 13 horas de 04/06/2007.</p><p>Como inicialmente havia 9050 litros, e após 8h havia 8850, a taxa de vazão foi:</p><p>= = 25 litros por hora.</p><p>Como faltam 8850 litros, e a taxa de vazão é 25 litros por hora, o tempo</p><p>necessário para esvaziar o tanque é:</p><p>Tempo = = 354 horas.</p><p>Como cada dia tem 24h, demorará 14 dias e 18 horas. Como o tanque começou a</p><p>esvaziar dia 18 de maio e o mês tem 31 dias, 14 dias cai no dia 01/06.</p><p>Entretanto, como ainda falta somar 18h de vazamento mais o horário de início</p><p>do vazamento (18h), temos que somar mais 36h (1 dia e 12 horas). Portanto, o</p><p>vazamento terminou dia 02/06 às 12h.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Escrevente Técnico Judiciário – TJ/SP – VUNESP) Do preço de venda de</p><p>um determinado produto, 25% correspondem a impostos e comissões pagos</p><p>pelo lojista. Do restante, 60% correspondem ao preço de custo desse</p><p>produto. Se o preço de custo desse produto é de R$ 405,00, então, o seu</p><p>preço de venda é igual a</p><p>(A) R$ 540,00.</p><p>(B) R$ 675,00.</p><p>(C) R$ 800,00.</p><p>(D) R$ 900,00.</p><p>(E) R$ 1.620,00.</p><p>Seja X o preço de venda do produto, e R$ 405 o preço de custo. Como 25% são</p><p>impostos, sobram 75% para o lojista (0,75). Como, desse restante, 60%</p><p>corresponde ao preço de custo, temos que o preço de custo é:</p><p>(0,60).(0,75).X = preço de custo</p><p>0,45 . X = R$ 405</p><p>X =</p><p>X = R$900 (preço de venda)</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Escrevente Técnico Judiciário – TJ/SP – VUNESP) Numa editora, 8</p><p>digitadores, trabalhando 6 horas por dia, digitaram 3/5 de um determinado</p><p>livro em 15 dias. Então, 2 desses digitadores foram deslocados para um</p><p>outro serviço, e os restantes passaram a trabalhar apenas 5 oras</p><p>por dia na</p><p>digitação desse livro. Mantendo-se a mesma produtividade, para completar</p><p>a digitação do referido livro, após o deslocamento dos 2 digitadores, a</p><p>equipe remanescente terá de trabalhar ainda</p><p>(A) 18 dias.</p><p>(B) 16 dias.</p><p>(C) 15 dias.</p><p>(D) 14 dias.</p><p>(E) 12 dias.</p><p>Se, dos 8 digitadores, 2 foram transferidos, sobraram 6 trabalhando 5h por dia.</p><p>Como a produtividade foi mantida, para descobrir quanto tempo será necessário</p><p>para digitar os 2/5 restantes, devemos fazer uma regra de três composta:</p><p>8 digitadores ------ 6h por dia ------ 3/5 do livro ------ 15 dias</p><p>6 digitadores ------ 5h por dia ------ 2/5 do livro ------ x</p><p>Para montar a equação, devemos primeiro verificar quais fatores são</p><p>inversamente proporcionais a x (número de dias). Como há uma necessária</p><p>elevação no número de dias ao ser reduzido o número de digitadores e as horas</p><p>de trabalho diário, temos que esses dois fatores são inversamente proporcionais a</p><p>x. Portanto, esses fatores devem ser colocados de forma invertida na equação,</p><p>como mostrado abaixo:</p><p>. . =</p><p>=</p><p>x =</p><p>x = 16 dias</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Escrevente Técnico Judiciário – TJ/SP – VUNESP) Na maquete de uma</p><p>praça pública construída na escala 1:75, o edifício da prefeitura, de 13,5 m</p><p>de altura, está representado com uma altura de</p><p>(A) 16 cm.</p><p>(B) 18 cm.</p><p>(C) 20 cm.</p><p>(D) 22 cm.</p><p>(E) 24 cm.</p><p>Pela proporção, sabemos que para cada 75 cm real, temos uma representação de</p><p>1 cm na maquete. Então, o edifício de 13,5 m (=1350 cm), teremos:</p><p>75 cm ------- 1 cm</p><p>1350 cm ------- x</p><p>x=</p><p>x = 18 cm</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Escrevente Técnico Judiciário – TJ/SP – VUNESP) Numa grande obra de</p><p>aterramento, no dia de ontem, foram gastas 8 horas para descarregar 160</p><p>m3 de terra de 20 caminhões. Hoje, ainda restam 125 m3 de terra para</p><p>serem descarregados no local. Considerando que o trabalho deverá ser feito</p><p>em apenas 5 horas de trabalho, e mantida a mesma produtividade de ontem,</p><p>hoje será necessário um número de caminhões igual a</p><p>(A) 25.</p><p>(B) 23.</p><p>(C) 20.</p><p>(D) 18.</p><p>(E) 15.</p><p>Este é um problema de regra de três composta, e deve ser estruturado da seguinte</p><p>forma:</p><p>8h ------ 160 m³ ------- 20 caminhões</p><p>5h ------ 125m³ ------- x</p><p>Quanto maior for o número de caminhões, menor será o tempo necessário</p><p>(portanto, esses dois fatores são inversamente proporcionais). E quanto maior for</p><p>o número de caminhões, maior será a quantidade de terra descarregada (portanto,</p><p>são diretamente proporcionais). Na regra de três composta, o fator inversamente</p><p>proporcional a x deve ser colocado na equação invertido, como mostrado abaixo:</p><p>. =</p><p>=</p><p>x=</p><p>x= 25 caminhões</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Escrevente Técnico Judiciário – TJ/SP – VUNESP) A cobertura de um piso</p><p>retangular de 12 x 18 metros será feita com placas quadradas de lado igual</p><p>a L metros. Se L é um número natural, para que haja uma cobertura</p><p>perfeita do piso, sem cortes ou sobreposições de placas, é necessário e</p><p>suficiente que</p><p>(A) L seja um número par.</p><p>(B) L divida 12.</p><p>(C) L divida 18.</p><p>(D) L divida o MDC (12,18).</p><p>(E) L divida o MMC (12,18).</p><p>Como as placas serão quadradas, a medida do lado deverá ter como múltiplo</p><p>tanto o número 12 quanto o 18. Ou seja, a medida do lado L terá de ser um</p><p>divisor comum de 12 e 18. O máximo divisor comum (MDC) é 6, mas qualquer</p><p>um dos outros dois divisores comuns (2 e 3) podem ser a medida do piso. Como</p><p>todos os três divisores comuns dividem o MDC, a alternativa “D” está correta.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Agente de Polícia/MG) O custo mensal de manutenção de um equipamento</p><p>usado pela polícia civil era R$ 340,00. Esse preço sofreu dois aumentos</p><p>consecutivos: 5% no primeiro ano e 3% no segundo. Nessas condições, o</p><p>custo mensal de manutenção desse equipamento ao final desses dois anos foi</p><p>(A) R$ 357,00.</p><p>(B) R$ 367,20.</p><p>(C) R$ 367,71.</p><p>(D) R$ 376,20.</p><p>340 + 5% 340 = 357</p><p>357 + 3%357 = 367,71</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Investigador de Polícia/SP) Em um treinamento de rapel, preparativo para</p><p>o curso da SWAT, o SAT disponibilizou um helicóptero Esquilo modelo 350</p><p>B, cujo rotor principal opera com 360 rotações por minuto. Entre a</p><p>decolagem, lançamento e pouso decorrem em média 4 minutos. Foram</p><p>efetuados 40 lançamentos. Para efeito de inspeções, quantos giros deram as</p><p>pás da hélice e quantas horas trabalharam?</p><p>(A) 57 800 2 h 45 min.</p><p>(B) 57 600 2 h 40 min.</p><p>(C) 58 600 2 h 50 min.</p><p>(D) 59 400 2 h 20 min.</p><p>(E) 60 000 2 h 35 min.</p><p>Total de rotações = 40 x 4 x 360 = 57 600.</p><p>O rotor faz 360 rotações em 1 minuto,</p><p>Montando uma regra de três temos</p><p>360 rot. 1min</p><p>57600 x x = 57600/360 = 160 min = 2h40min Letra B.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(CEF – Técnico Bancário/Norte e Nordeste – FCC) Curiosamente, dois</p><p>técnicos bancários observaram que, durante o expediente de certo dia os</p><p>números de clientes que haviam atendido eram inversamente proporcionais</p><p>às suas respectivas idades: 36 e 48 anos. Se um deles atendeu 4 clientes a</p><p>mais que o outro, então o total de pessoas atendidas pelo mais velho foi:</p><p>(A) 20.</p><p>(B) 18.</p><p>(C) 16.</p><p>(D) 14.</p><p>(E) 12.</p><p>Seja x o número de clientes atendido pelo técnico de 36 anos e y pelo de 48</p><p>anos. Assim, x = y+4. Além disso, devido ao número de clientes atendidos ser</p><p>inversamente proporcional às respectivas idades, temos que 48/x = 36/y, o que</p><p>implica em 48y = 36(y+4) e, portanto, 12y = 144, y = 12.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(CEF – Técnico Bancário/Norte e Nordeste – FCC) O gráfico seguinte</p><p>apresenta a variação da cotação do dólar no Brasil, no período de 7 a 14 de</p><p>maio de 2004.</p><p>Fonte:O Estado de S. Paulo. 17/05/ 2004.</p><p>Segundo os dados indicados no gráfico, do dia 13 ao dia 14 de maio houve uma</p><p>variação de – 1,34%. No dia 13 de maio, a cotação do dólar, em reais era:</p><p>(A) 3,129.</p><p>(B) 3,134.</p><p>(C) 3,138.</p><p>(D) 3,145.</p><p>(E) 3,148.</p><p>Seja v o valor do dólar no dia 13 de maio. Portanto, v x (1 – 0,0134) = 3,092,</p><p>logo v = 3,134.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(CEF – Técnico Bancário – FCC) Para todo número real x, tal que 0 < x < 1,</p><p>pode-se considerar 2 – x como uma boa aproximação para o valor de .</p><p>Nessas condições, a razão positiva entre o erro cometido ao se fazer essa</p><p>aproximação e o valor correto da expressão, nessa ordem, é</p><p>(A) X²/4.</p><p>(B) X²/2.</p><p>(C) X².</p><p>(D) X²/(2+X).</p><p>(E) X²/(2-X).</p><p>A razão positiva entre o erro e o valor correto é dada por</p><p>Gabarito “A”</p><p>(CEF – Técnico Bancário – FCC) Uma pessoa x pode realizar uma certa</p><p>tarefa em 12 horas. Outra pessoa, y, é 50% mais eficiente que x. Nessas</p><p>condições, o número de horas necessárias para que y realize essa tarefa é</p><p>(A) 4.</p><p>(B) 5.</p><p>(C) 6.</p><p>(D) 7.</p><p>(E) 8.</p><p>O tempo para que y realize a tarefa é 12 / (1 + 0.5) = 8 horas.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(CEF – Técnico Bancário – FCC) Em uma agência bancária trabalham 40</p><p>homens e 25 mulheres. Se, do total de homens, 80% não são fumantes e, do</p><p>total de mulheres, 12% são fumantes, então o número de funcionários dessa</p><p>agência que são homens ou fumantes é</p><p>(A) 42.</p><p>(B) 43.</p><p>(C) 45.</p><p>(D) 48.</p><p>(E) 49.</p><p>A agência possui 40 homens, tais que 32 não são fumantes e 8 são fumantes.</p><p>Possui ainda 25%, onde 22 não são fumantes e 3 são. Desta forma, o número de</p><p>homens ou fumantes é equivalente ao número total de homens somado ao de</p><p>mulheres fumantes, portanto, 40 + 3 = 43.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(CEF – Técnico Bancário – FCC) Antonio tem 270 reais, Bento tem 450</p><p>reais e Carlos nada tem. Antonio e Bento dão parte de seu dinheiro a</p><p>Carlos, de tal maneira que todos acabam ficando com a mesma quantia. O</p><p>dinheiro dado por Antonio representa, aproximadamente, quanto por cento</p><p>do que ele possuía?</p><p>(A) 11,1.</p><p>(B) 13,2.</p><p>(C) 15,2.</p><p>(D) 33,3.</p><p>(E) 35,5.</p><p>Após a divisão, cada um possuirá (450,00 + 270,00)/3 = 240,00 reais. Desta</p><p>forma, ele dá 30,00 reais, o que representa 30/270 = 11,1%.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(BB – Escriturário – FCC) Pretendendo fazer uma viagem à Europa, Mazza</p><p>foi certo dia a uma Agência do Banco do Brasil comprar euros e dólares.</p><p>Sabe-se que ela usou R$ 6 132,00 para comprar € 2 800,00 e que, com R$ 4</p><p>200,00 comprou US$ 2 500,00. Com base nessas duas transações, é correto</p><p>afirmar que, nesse dia, a cotação do euro em relação ao dólar, era de 1 para</p><p>(A) 1,3036.</p><p>(B) 1,3606.</p><p>(C) 1,3844.</p><p>(D) 1,4028.</p><p>(E) 1,4204.</p><p>1 Euro</p><p>equivale a 6132,00 / 2800,00 = 2,19 reais. De forma equivalente, 1 real</p><p>equivale 2500,00 / 4200,00 = 0,5952 dólares. Desta forma, 1 euro equivale a</p><p>2,19 x 0,5952 = 1,3036 dólares.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(BB – Escriturário – FCC) As estatísticas da Campanha Nacional de</p><p>Prevenção ao Câncer de Pele, organizada há 11 anos pela Sociedade</p><p>Brasileira de Dermatologia, revelam que o brasileiro não se protege</p><p>adequadamente do sol: 70% dos entrevistados afirmaram não usar</p><p>qualquer tipo de proteção solar, nem mesmo quando vão à praia (adaptado</p><p>de www.sbd.org.br). Se foram entrevistadas 34 430 pessoas, o número delas</p><p>que usam protetor solar é</p><p>(A) 24 101.</p><p>(B) 15 307.</p><p>(C) 13 725.</p><p>(D) 12 483.</p><p>(E) 10 329.</p><p>A pesquisa indica que 30% usam protetor solar. Portanto 34430 x 0,3 = 10329.</p><p>Gabarito “E”</p><p>1 Em meio a uma crise da qual ainda não sabe como</p><p>escapar, a União Européia celebra os 50 anos do Tratado de</p><p>Roma, pontapé inicial da integração no continente. Embora</p><p>4 sejam muitos os motivos para comemorar, como a</p><p>manutenção da paz e a consolidação do mercado comum, os</p><p>chefes dos 27 Estados-membros têm muito com o que se</p><p>7 preocupar. A discussão sobre a Constituição única não vai</p><p>adiante, a expansão para o leste dificulta a tomada</p><p>de decisões e os cidadãos têm dificuldade para identificar-se</p><p>10 como parte da megaestrutura européia.</p><p>O Estado de S.Paulo, 25/3/2007, p. A20.</p><p>(BB – Escriturário – CESPE) Com referência ao texto e às informações</p><p>acima, julgue os itens que se seguem.</p><p>(1) Considere que, no dia 1.º/1/2007, no câmbio oficial brasileiro, fosse</p><p>possível comprar exatamente 1 euro por R$ 3,00. Nessa situação, nesse</p><p>mesmo dia, R$ 1,00 equivalia a menos de 78 tolares.</p><p>(2) Considere que o alfa fosse a moeda oficial de um dos 13 Estados-</p><p>membros que adotaram o euro como moeda oficial. Considere, ainda, que 6</p><p>tolares equivaliam a 11 alfas no dia 1.º/1/2007. Nessa situação, nesse mesmo</p><p>dia, um euro equivalia a mais de 450 alfas.</p><p>1: Errado. Como 1 real comprava 1/3 de euro, era equivalente a 239,64 / 3 =</p><p>79,88 tolares; 2: Errado. Um euro valeria 239,64 x (11/6) = 439,34 alfas.</p><p>Gabarito 1E, 2E</p><p>(BB – Escriturário – FCC) Três pessoas formaram, na data de hoje, uma</p><p>sociedade com a soma dos capitais investidos igual a R$ 100 000,00. Após</p><p>um ano, o lucro auferido de R$ 7 500,00 é dividido entre os sócios em partes</p><p>diretamente proporcionais aos capitais iniciais investidos. Sabendo-se que o</p><p>valor da parte do lucro que coube ao sócio que recebeu o menor valor é</p><p>igual ao módulo da diferença entre os valores que receberam os outros dois,</p><p>tem-se que o valor do capital inicial do sócio que entrou com maior valor é</p><p>(A) R$ 75 000,00.</p><p>(B) R$ 60 000,00.</p><p>(C) R$ 50 000,00.</p><p>(D) R$ 40 000,00.</p><p>(E) R$ 37 500,00.</p><p>Como o sócio minoritário receberá o menor valor é igual a diferença entre os</p><p>valores dos outros dois, implica que o sócio minoritário e o sócio intermediário</p><p>receberão, juntos, exatamente o mesmo que o majoritário. Desta forma, o</p><p>majoritário possui 50% do capital e os outros 2 juntos, os 50% restante.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(BB – Escriturário – CESPE) A figura abaixo representa a situação de</p><p>moradia nos EUA, apurada nos censos de 1990 e 2000.</p><p>Idem, ibidem, p. 67.</p><p>A partir dessas informações, julgue os seguintes itens.</p><p>(1) Considerando que o aluguel médio mensal nos EUA, em dólares,</p><p>manteve-se constante de 2000 para 2001 e que, em 2000, 1 dólar valia R$</p><p>2,00 e, atualmente, 1 dólar vale R$ 2,70, conclui-se que, embora não tenha</p><p>havido aumento do preço médio dos aluguéis em dólares, esse preço</p><p>aumentou 35% em reais.</p><p>(2) Deduz-se dos gráficos apresentados que, em 2000, pelo menos uma casa</p><p>americana possuía, no mínimo, 6 cômodos.</p><p>(3) Considerando os valores em dólares, a prestação média da casa própria</p><p>americana em 1990 está para o aluguel médio mensal em 1990, assim como</p><p>a prestação média da casa própria americana em 2000 está para o aluguel</p><p>médio mensal em 2000.</p><p>1: Certo. Como houve valorização de 35% do dólar face ao real neste período,</p><p>em real, o aluguel aumentou 35%; 2: Certo. Como a média de cômodos é 5.8</p><p>cômodos / casa, conclui-se que pelo menos 1 casa possui 6 ou mais cômodos; 3:</p><p>Errado. A taxa de crescimento das duas grandezas não foi igual, portanto a</p><p>relação não pode se verificar.</p><p>(BB – Escriturário – FCC) Pesquisadores descobriram que o uso do fundo</p><p>preto nas páginas de busca da internet produz um consumo menor de</p><p>energia em relação à tela branca. Se todas as buscas fossem feitas com tela</p><p>preta, a economia total em um tempo médio de 10 segundos seria</p><p>equivalente à energia gasta por 77 milhões de geladeiras ligadas</p><p>ininterruptamente durante 1 hora. Nessas condições, a economia total em</p><p>um tempo médio de buscas de 30 minutos seria equivalente à energia gasta</p><p>por essas geladeiras ligadas ininterruptamente durante</p><p>(A) 2 dias e meio.</p><p>(B) 3 dias.</p><p>(C) 5 dias.</p><p>(D) 7 dias e meio.</p><p>(E) 8 dias.</p><p>Temos que 30 min = 1800 segundos. Assim sendo, a economia das 77 milhões</p><p>de geladeiras para o tempo médio de buscas 30 minutos seria de 1 x 1800 / 10 =</p><p>180 horas = 7 dias + 12 horas.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(BB – Escriturário – CESGRANRIO) Segundo dados do Sinduscon-Rio, em</p><p>fevereiro de 2010 o custo médio da construção civil no Rio de Janeiro era R$</p><p>875,18 por metro quadrado. De acordo com essa informação, qual era, em</p><p>reais, o custo médio de construção de um apartamento de 75m² no Rio de</p><p>Janeiro no referido mês?</p><p>(A) 65 638,50.</p><p>(B) 65 688,00.</p><p>(C) 66 048,50.</p><p>(D) 66 128,50.</p><p>(E) 66 634,00.</p><p>O custo médio de construção de um apartamento de 75m² = 875,18 x 75 =</p><p>65638,50.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Auditor Fiscal da Receita Federal – ESAF) Considere as inequações dadas</p><p>por:</p><p>f(x) = x² – 2 x + 1 ≤ 0 e g(x) = –2 x² + 3 x + 2 ≥ 0.</p><p>Sabendo-se que A é o conjunto solução de f (x) e B o conjunto solução de g (x),</p><p>então, o conjunto Y = A ∩ B é igual a:</p><p>(A) Y = x R | – < x ≤ 2</p><p>(B) Y = x R | – ≤ x ≤ 2</p><p>(C) { x R | x = 1}</p><p>(D) { x R | x ≥ 0}</p><p>(E) { x R | x ≤ 0}</p><p>Solução</p><p>Temos</p><p>f(x) =(x-1)² ≤ 0 e g(x) = -(x-2)(2x+1) ≥ 0.</p><p>A primeira inequação só é válida para x=1, pois x – 1 = 0 <=> x=1, isto é:</p><p>A = { x R | x=1}, onde A é o conjunto solução de f(x).</p><p>Agora,</p><p>g(x) = -(x-2)(2x+1) ≥ 0 só e válida se</p><p>(i) (x-2)≤0 e (3x+1)≥ 0 OU (ii) (x-2)≥0 e (3x+1)≤0.</p><p>De (i) temos</p><p>x≤2 e x≥1/3 e de (ii), x≥2 e x≤1/3 (não tem elemento em comum)</p><p>Logo,</p><p>B = { R | 1/3<=x<=2 onde B é o conjunto solução de g(x).</p><p>E a interseção de A e B é o conjunto [1}, isto é: A ∩ B = { x R | x=1}</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Auditor Fiscal/S.J. Rio Preto-SP – VUNESP) Um tanque de água possui</p><p>uma tubulação que o enche em 4 horas, e possui um cano onde sai água, que</p><p>o esvazia em 6 horas. Inicialmente, o tanque está vazio. Então, se ambas as</p><p>tubulações estão funcionando simultaneamente, após uma hora, a</p><p>proporção do tanque que encheu é de</p><p>(A) 1/12.</p><p>(B) 1/18.</p><p>(C) 1/24.</p><p>(D) 1/8.</p><p>(E) 1/6.</p><p>Solução</p><p>Em 1 hora a primeira tubulação enche ¼ do tanque e a segunda esvazia 1/6 dele.</p><p>Então</p><p>1 hora → (¼ – 1/6) do tanque, ie, 1/12 que enche em 1 hora.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – BR Distrib. – CESGRANRIO) Se H homens</p><p>conseguem fazer um trabalho em d dias, então, H + r homens farão o</p><p>mesmo trabalho em quantos dias?</p><p>(A) d + r</p><p>(B) d − r</p><p>(C)</p><p>(D)</p><p>(E)</p><p>Seja T o tamanho de um trabalho, logo H * d = T. Para calcular d2, o tempo que</p><p>H+r homens levam para realizar o mesmo trabalho, temos que (H + r) * d2 = T,</p><p>ou seja, (H + r) * d2 = H * d, e portanto, d2 = H * d / (H + r).</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Sendo i a</p><p>unidade imaginária e escrevendo o complexo</p><p>na forma z = a + bi tem-se que a + b é igual a</p><p>(A) −1.</p><p>(B) 1.</p><p>(C) 2.</p><p>(D) 6.</p><p>(E) 8.</p><p>Multiplicando o denominador e o numerador pelo conjugado do denominador (1</p><p>– i), temos que z = (3 + i)² * (1 – i) / ( (1 + i) * (1 – i) ) = ( 8 – 6 * i ) * (1 – i) / 2</p><p>= ( 2 – 14 * i) / 2 = 1 – 7 * i. Logo, a + b = 1 – 7 = 6.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Em um</p><p>treinamento, um supervisor fez algo diferente. Cada funcionário sorteou um</p><p>cartão no qual</p><p>estava escrito um número complexo não real e teve que</p><p>calcular o seu módulo. Acertando o cálculo, o funcionário ganhava n balas,</p><p>onde n correspondia ao menor número inteiro maior que o módulo. Carlos</p><p>retirou o cartão no qual estava escrito “8−7i” e calculou corretamente o seu</p><p>módulo. Quantas balas Carlos ganhou?</p><p>(A) 4.</p><p>(B) 5.</p><p>(C) 7.</p><p>(D) 10.</p><p>(E) 11.</p><p>O módulo de z = 8 – 7i é igual a . Portanto, Carlos ganhou o número de balas</p><p>equivalente ao módulo do seu número, arredondado para cima, ou seja, 11 balas.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico de Perfuração – Petrobras – CESGRANRIO) Sejam z1 e z2 dois</p><p>números complexos de mesmo módulo e x, um número real positivo. Se e ,</p><p>então, x é igual a</p><p>(A) 2.</p><p>(B) 4.</p><p>(C) .</p><p>(D) .</p><p>(E) .</p><p>Como os módulos de z1 e z2 são iguais, então 12² + x² = 4x² + 16 * 6, ou seja,</p><p>3x² = 48, ou seja, x = ± 4. Como x é positivo, então x = 4.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Dentre os</p><p>números complexos abaixo, aquele cujo módulo é igual ao dobro do módulo</p><p>de z = 4 + 6i é</p><p>(A) 3 + 17i.</p><p>(B) 8 – 6i.</p><p>(C) 4 + 2i.</p><p>(D) 6 – 10i.</p><p>(E) 20 -4 i.</p><p>O valor do módulo de z é dado por . Calculando os módulos dos 5 ítens, temos</p><p>a) , b) , c) , d) , e) .</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) João tem uma</p><p>caixa que contém 30 bolas, sendo 9 azuis, 15 vermelhas e 6 amarelas. Mário</p><p>tem uma caixa que contém 50 bolas coloridas. Considerando a proporção de</p><p>cores e bolas existentes na caixa de João, tem-se que a caixa de Mario</p><p>contém bolas azuis, vermelhas e amarelas nas respectivas quantidades</p><p>(A) 10, 15 e 25.</p><p>(B) 10, 25 e 15.</p><p>(C) 15, 25 e 10.</p><p>(D) 25, 10 e 15.</p><p>(E) 25, 15 e 10.</p><p>O número de bolas azuis na caixa de Mário é 9 * (50 / 30) = 15, de bolas</p><p>vermelhas temos 15 * (50 / 30) = 25, e bolas amarelas 6 * (50/30) = 10.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras Bio – CESGRANRIO) Sejam w =</p><p>3 − 2i e y = m +pi dois números complexos, tais que m e p são números reais</p><p>e i, a unidade imaginária. Se w + y = −1 + 3i, conclui-se que m e p são,</p><p>respectivamente, iguais a</p><p>(A) −4 e +1.</p><p>(B) −4 e +5.</p><p>(C) +2 e +1.</p><p>(D) +2 e +5.</p><p>(E) +4 e −1.</p><p>Efetuando a soma,</p><p>w + y = (3 – 2i) + (m + pi) = (3 + m) + (p – 2)i = –1 + 3i.</p><p>Ou seja, 3 + m = –1, m = –4. Finalmente, p – 2 = 3, p = 5.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Transpetro – CESGRANRIO) As raízes da</p><p>equação 2x² – 4x + 15 = 0 são números complexos que, representados no</p><p>Plano de Argand-Gauss, localizam-se nos quadrantes</p><p>(A) 1º e 2º.</p><p>(B) 1º e 3º.</p><p>(C) 1º e 4º.</p><p>(D) 2º e 3º.</p><p>(E) 2º e 4º.</p><p>Como as raízes complexas de um polinômio com coeficientes reais são sempre</p><p>complexas conjugadas, então se a parte real for positiva elas se localizam no 1º e</p><p>4º quadrantes, enquanto que, se a parte real for negativa, se encontram no 2º e 3º</p><p>quadrantes. As raízes deste polinômio são, aproximadamente, 1 ± 2,55. Portanto,</p><p>se encontram no 1º e no 4º quadrantes.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) No orçamento</p><p>para o ano de 2012 da empresa XisY, foi prevista a receita de vendas de</p><p>R$ 1.000 000,00 (200 motores a um preço unitário</p><p>de R$ 5.000,00). Considerando a atual crise europeia, principal mercado</p><p>comprador dos motores da XisY, o diretor de vendas está antecipando uma queda</p><p>de 15% no número de unidades a serem comercializadas no ano da ordem.</p><p>Se o preço unitário de vendas for aumentado para R$ 5.100,00, qual será,</p><p>aproximadamente, o erro percentual sobre o valor orçado?</p><p>(A) − 0,13%.</p><p>(B) 5,65%.</p><p>(C) − 13,00%.</p><p>(D) − 13,34%.</p><p>(E) 17,30%.</p><p>Com queda de 15% no número de unidades vendidas, a empresa comercializará</p><p>(1 – 0,15) * 200 = 170 unidades, ao custo de R$ 5100,00 cada, totalizando o</p><p>orçamento de 5100 * 170 =</p><p>R$ 867 000,00. Assim, para calcular o erro percentual, temos que (1 + e) * 1 000</p><p>000 = 867 000, ou e = -13,30%.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Uma</p><p>determinada sala comercial teve seu condomínio corrigido no mês de março</p><p>de 2012 em 10%. No mês de abril, em razão de uma ordem judicial</p><p>resultante de ação que julgou abusiva a correção, a administradora do</p><p>condomínio foi obrigada a cobrar o valor equivalente a fevereiro de 2012.</p><p>Com base no mês de março, qual foi o percentual de redução necessário para que</p><p>se chegasse ao valor do mês de fevereiro?</p><p>(A) 9%.</p><p>(B) 9,09%.</p><p>(C) 10%.</p><p>(D) 11%.</p><p>(E) 11,11%.</p><p>Sendo o valor original do condomínio dado por C, em março seu valor foi</p><p>corrigido para 1,1 * C. No mês de abril, ele foi novamente corrigido, e retornou</p><p>ao valor inicial C. Portanto, 1,1 * C * (1 – r) = C, ou seja, 1,1 – 1,1 * r = 1, r =</p><p>0,1 / 1,1 = 0,0909. Ou seja, a redução foi de 9,09%.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Uma empresa</p><p>de marketing realizou, durante trinta dias, uma pesquisa sobre a utilização</p><p>por seus clientes de celulares em postos de combustíveis.</p><p>Foram coletados os seguintes dados:</p><p>Perfil Entrevistas Utilizam Não utilizam</p><p>Homens até 25 anos 42 38 4</p><p>Homens acima de 25 anos 65 35 30</p><p>Mulheres até 25 anos 37 35 2</p><p>Mulheres acima de 25 anos 17 10 7</p><p>Os homens acima de 25 anos que afirmam utilizar o celular durante o</p><p>abastecimento representam um percentual de</p><p>(A) 10%.</p><p>(B) 35%.</p><p>(C) 46%.</p><p>(D) 54%.</p><p>(E) 90%.</p><p>A tabela mostra que 30 dos 65 homens acima de 25 anos utilizam o celular</p><p>durante o abastecimento, ou seja, 30/65 = 46%.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Perfuração – Petrobras – CESGRANRIO) O preço de um</p><p>produto sofreu exatamente três alterações ao longo do primeiro trimestre de</p><p>2011. A primeira alteração foi devida a um aumento de 10%, dado em</p><p>janeiro, sobre o preço inicial do produto. Em fevereiro, um novo aumento,</p><p>agora de 20%, foi dado sobre o preço que o produto possuía no final de</p><p>janeiro. A última alteração sofrida pelo preço do produto foi, novamente,</p><p>devida a um aumento, de 10%, dado em março sobre o preço do final de</p><p>fevereiro.</p><p>A variação do preço do produto acumulada no primeiro trimestre de 2011,</p><p>relativamente ao seu preço inicial, foi de</p><p>(A) 58,4%.</p><p>(B) 45,2%.</p><p>(C) 40%.</p><p>(D) 35,2%.</p><p>(E) 13,2%.</p><p>O valor do produto foi reajustado em 10%, após em 20% e finalmente em mais</p><p>10%. Logo, sendo x o valor inicial, temos que o valor final V = x * 1,1 * 1,2 *</p><p>1,1 = x * 1,452, ou seja, o produto foi reajustado em 1,452 – 1 = 0,452 = 45,2%</p><p>no primeiro trimestre.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – BR Distrib. – CESGRANRIO) Dezoito</p><p>pessoas saíram de uma sala. Com isso, apenas 60% do número de pessoas</p><p>inicialmente presentes permaneceram na sala.</p><p>Quantas pessoas havia na sala inicialmente?</p><p>(A) 63.</p><p>(B) 54.</p><p>(C) 48.</p><p>(D) 45.</p><p>(E) 30.</p><p>Como sobraram 60% do número inicial de presentes quando 18 pessoas saíram,</p><p>então temos que 40% do total de pessoas equivalem a 18. Dessa forma, o</p><p>número total de pessoas iniciais é 18 / 0,4 = 45 pessoas.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – BR Distrib. – CESGRANRIO) Para evitar a</p><p>falta de etanol no mercado, o governo decidiu diminuir o teor de etanol na</p><p>gasolina de 25% para 20%. Um carro, cujo tanque está com três quartos da</p><p>sua capacidade ocupados por gasolina com o teor antigo, terá seu tanque</p><p>completado com gasolina no teor novo, definido pelo governo.</p><p>Após ser abastecido, o teor de etanol do composto no tanque desse carro será de</p><p>(A) 45%.</p><p>(B) 25%.</p><p>(C) 23,75%.</p><p>(D) 22,5%.</p><p>(E) 20%.</p><p>Ao final do procedimento 75% do tanque terá gasolina com 25% de etanol, e</p><p>25% do tanque terá gasolina com 20% de etanol. Assim sendo, a porcentagem de</p><p>etanol no tanque será de 0,75 * 0,25 + 0,25 * 0,2 = 0,2375, ou 23,75%.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – BR Distrib. – CESGRANRIO) Numa</p><p>pizzaria, cada pizza comprada dá direito a um selo, e 7 selos dão direito a</p><p>uma pizza grátis, que não dá direito a selo. Para uma reunião, uma pessoa</p><p>encomenda 8 pizzas e utiliza os selos das pizzas como parte do pagamento.</p><p>Qual o desconto percentual obtido na utilização dos selos?</p><p>(A) 14%.</p><p>(B) 13%.</p><p>(C) 12,5%.</p><p>(D) 12%.</p><p>(E) 11,5%.</p><p>Das 8 pizzas encomendadas, somente 7 serão pagas, pois 1 será paga com os</p><p>selos recebidos. Assim,</p><p>8 * (1 – d) = 7, e portanto, o desconto d = 1 – 7/8 =</p><p>0,125, ou 12,5%.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – BR Distrib. – CESGRANRIO) Uma</p><p>churrascaria oferece desconto de 10% nos jantares em relação ao preço do</p><p>almoço. Nessa churrascaria, aniversariantes têm desconto de 20% no</p><p>almoço ou jantar. Fábio foi comemorar seu aniversário no fim de semana</p><p>seguinte ao seu aniversário com um almoço nessa churrascaria e, como não</p><p>era o dia do seu aniversário, pagou o preço integral.</p><p>Se Fábio tivesse comemorado no dia de seu aniversário com um jantar nessa</p><p>churrascaria, teria economizado quantos por cento do preço que pagou?</p><p>(A) 32.</p><p>(B) 30.</p><p>(C) 28.</p><p>(D) 18.</p><p>(E) 15.</p><p>Seja x o preço de um almoço na churrascaria, então 0,9x seria o preço do jantar.</p><p>No dia do aniversário, Fábio pagaria o valor do jantar com 20% de desconto, ou</p><p>seja, ele pagaria 0,9x * (1 – 0,2) = 0,72x, ou seja, o valor do almoço com 1 –</p><p>0,72 = 0,28, ou 28%, de desconto.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – BR Distrib. – CESGRANRIO) Considere</p><p>que carros novos, 0 km, desvalorizam 20% no primeiro ano e 10% nos anos</p><p>seguintes. Uma pessoa comprou dois carros, um básico 0 km e um completo</p><p>com 1 ano de uso. Daqui a dois anos, ela deve vender os dois carros pelo</p><p>mesmo preço.</p><p>Qual a razão entre o preço do carro 0 km e o preço do carro usado comprado por</p><p>essa pessoa?</p><p>(A) .</p><p>(B) .</p><p>(C) .</p><p>(D) .</p><p>(E) .</p><p>Seja Vn o valor do carro novo e Vu do carro usado. Temos que o valor do carro</p><p>novo, após dois anos de uso, é de Vn * (1 – 0,2) * (1 – 0,1) = Vn * 72/100. O</p><p>valor do carro usado, após dois anos, é de Vu * (1 – 0,1) * (1 – 0,1) = Vu *</p><p>81/100. Como estes dois valores devem ser iguais, a razão Vn / Vu pode ser</p><p>calculada por</p><p>Vn * 72/100 = Vu * 81/100, ou seja, Vn/Vu = 81/72 = 9/8.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Uma herança</p><p>no valor de R$ 168 000,00 foi dividida entre quatro irmãos em partes</p><p>diretamente proporcionais às suas respectivas idades. Se as idades, em</p><p>número de anos, são 32, 30, 27 e 23, a parte que coube ao mais novo dos</p><p>irmãos é, em reais, igual a</p><p>(A) 23 000.</p><p>(B) 27 600.</p><p>(C) 28 750.</p><p>(D) 32 200.</p><p>(E) 34 500.</p><p>A soma das idades dos irmãos é de 32 + 30 + 27 + 23 = 112 anos. Dessa forma, o</p><p>mais novo tem direito a 23 / 112 = 20,5% da herança, ou seja, 168 000,00 * 23 /</p><p>112 = 34 500,00.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Numa prova de</p><p>65 questões, um candidato acertou 42. A razão entre o número de questões</p><p>certas e o total de questões é</p><p>Dado: Usar duas casas decimais para arredondamento</p><p>(A) 64,62%.</p><p>(B) 64,65%.</p><p>(C) 65,25%.</p><p>(D) 65,33%.</p><p>(E) 66,66%.</p><p>Dividindo 42 por 65, obtemos 0 64615 = 64,615%, que, arredondando para 2</p><p>casas decimais, forma 64,62%.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Transpetro – CESGRANRIO) A tabela</p><p>abaixo apresenta dados sobre o PIB (Produto Interno Bruto), a renda e a</p><p>poupança no Brasil, de 2001 a 2007.</p><p>Disponível em:</p><p><http://www.ibge.gov.br/brasil_em_sintese/tabelas/contas_nacionais_tabela01.htm>.</p><p>Acesso em: 22 abr. 2011.</p><p>Analisando-se os dados dessa tabela, conclui-se que, de 2005 para 2006, a renda</p><p>per capita aumentou em, aproximadamente,</p><p>(A) 6%</p><p>(B) 9%</p><p>(C) 11%</p><p>(D) 15%</p><p>(E) 18%</p><p>A renda per capita aumentou em 11 658 * (1 + d) = 12 688, d = 0,088 = 8,8%.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – BR Distrib. – CESGRANRIO) Uma turma</p><p>preparatória para um concurso começou lotada. Hoje, dois meses depois de</p><p>iniciado o curso, 30% dos alunos que o iniciaram já desistiram e trancaram</p><p>as suas matrículas. Estima-se que, até o final do curso, 40% dos que estão,</p><p>hoje, com matrícula ativa venham a desistir e trancá-la. Nessas</p><p>circunstâncias, ao final do curso, dos alunos que iniciaram a turma, ainda</p><p>estarão matriculados</p><p>(A) 60%.</p><p>(B) 58%.</p><p>(C) 54%.</p><p>(D) 45%.</p><p>(E) 42%.</p><p>Seja x o número de alunos que começaram o curso. Ao final de dois meses, 30%</p><p>desistiram, ou seja, 0,7x continuaram. No fim do curso, 40% destes também</p><p>desistiram, ou seja, 0,28x irão desistir. Dessa forma, 0,7x – 0,28x = 0,42x ainda</p><p>estarão matriculados, ou seja, 42% do número inicial.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – BR Distrib. – CESGRANRIO) Em janeiro</p><p>de 2009, certa mercadoria custava, em reais, P. Em junho de 2009, seu preço</p><p>estava 30% mais barato do que em relação a janeiro. Em dezembro de 2009,</p><p>seu preço sofreu reajuste e ficou 20% mais caro do que em junho, passando</p><p>a custar</p><p>R$ 336,00. É correto afirmar que P, em reais, é uma quantia entre</p><p>(A) 330,00 e 350,00.</p><p>(B) 350,00 e 370,00.</p><p>(C) 370,00 e 390,00.</p><p>(D) 390,00 e 410,00.</p><p>(E) 410,00 e 430,00.</p><p>Seja P o preço da mercadoria em janeiro, P1 em junho e P2 em dezembro de</p><p>2009. Das relações do enunciado, temos que P1 = 0,7 * P e P2 = 1,2 * P1. Dessa</p><p>forma, P2 = 1,2 * 0,7 * P = 0,84 * P. Mas como P2 = 336,00, então P = 336,00 /</p><p>0,84 = 400,00 reais.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Devido ao</p><p>calor, o consumo de energia de certa residência vem aumentando 10% ao</p><p>mês, desde setembro de 2009, chegando a 732,05 KWh, em janeiro de 2010.</p><p>Qual foi, em KWh, o consumo de energia dessa residência, em outubro de</p><p>2009?</p><p>(A) 500.</p><p>(B) 525.</p><p>(C) 533.</p><p>(D) 550.</p><p>(E) 566.</p><p>O consumo em outubro C é tal que, acrescido de 10% durante 3 meses, resulta</p><p>em 732,05. Dessa forma, C * 1,1³ = 732,05, ou seja, C = 550,0 kWh.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) “SÃO PAULO:</p><p>A queda de preços de produtos como arroz e feijão fez o custo da cesta</p><p>básica recuar em 16 das 17 capitais brasileiras analisadas pelo</p><p>Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos</p><p>(Dieese) em 2009. (...) Em dezembro, a cesta mais barata era encontrada em</p><p>Aracaju (R$168,96).”</p><p>Jornal O Globo, 12 jan. 2010 (Adaptado).</p><p>Considerando-se que, de janeiro a dezembro de 2009, o preço da cesta básica na</p><p>cidade de Aracaju foi reduzido em 12%, qual era, em reais, o preço da cesta</p><p>básica nessa cidade, em janeiro de 2009?</p><p>(A) 192,00.</p><p>(B) 196,00.</p><p>(C) 199,00.</p><p>(D) 202,00.</p><p>(E) 205,00.</p><p>Seja Vj o valor da cesta básica em janeiro. Então, temos que</p><p>Vj * (1 – 0,12) = 168,96, e portanto, Vj = 192,00 reais.</p><p>Gabarito “A”</p><p>Considere as informações a seguir para responder as próximas 2 questões.</p><p>Um combustível X é composto por 25% de álcool e 75% de gasolina. Outro</p><p>combustível Y é composto por 20% de álcool e 80% de gasolina. Os preços de</p><p>cada litro de álcool e de cada litro de gasolina utilizados na produção dos</p><p>combustíveis X e Y são, respectivamente, R$ 2,00 e R$ 3,00.</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) A razão entre o</p><p>preço de 1 litro do combustível X e o preço de 1 litro do combustível Y é,</p><p>aproximadamente,</p><p>(A) 0,95.</p><p>(B) 0,97.</p><p>(C) 0,98.</p><p>(D) 0,99.</p><p>(E) 1,02.</p><p>O custo do combustível X é 0,25 * 2 + 0,75 * 3 = 2,75 reais. Já do combustível</p><p>Y é 0,2 * 2 + 0,8 * 3 = 2,8 reais. Assim sendo, a razão entre o preço dos dois é</p><p>de 2,75 / 2,8 ≈ 0,98.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Um automóvel</p><p>faz 12,5 quilômetros consumindo, para isso, 1 litro do combustível Y.</p><p>Mantendo a proporção de quilômetros rodados por litro de combustível Y, o</p><p>automóvel percorre 500 quilômetros. O valor gasto com esse combustível,</p><p>em reais, para percorrer tal distância, é</p><p>(A) 110,00.</p><p>(B) 112,00.</p><p>(C) 115,00.</p><p>(D) 118,00.</p><p>(E) 120,00.</p><p>Para percorrer 500 km, o carro precisa de 500 / 12,5 = 40 litros de combustível.</p><p>Ao preço de 2,8 reais por litro, o gasto será de</p><p>40 * 2,8 = 112,00 reais.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Perfuração – Petrobras – CESGRANRIO) Uma empresa</p><p>exporta 25% de sua produção e vende o restante no mercado interno. No</p><p>último ano, essa empresa lucrou 20% sobre o valor das exportações e 32%</p><p>sobre o valor das vendas no mercado interno. Tomando-se como base o</p><p>valor total arrecadado pela empresa, seu lucro foi</p><p>(A) 29%.</p><p>(B) 28%.</p><p>(C) 26%.</p><p>(D) 25%.</p><p>(E) 23%.</p><p>Se 25% da produção é vendida com 20% de lucro e os restantes 75% da</p><p>produção é vendida com 32% de lucro, então o lucro total da empresa é 0,25 *</p><p>0,2 + 0,75 * 0,32</p><p>x = - 2. Assim, S = {-2}</p><p>8.3. Aplicação</p><p>Carla tem o dobro da idade da sua prima, Maria, que é apenas 2 anos mais nova</p><p>que Priscila. Sabendo que Priscila tem 16 anos, quanto anos Carla tem?</p><p>Seja x a idade de Carla. Logo, a idade de Maria, será x/2 e Priscila terá x/2 + 2</p><p>anos, que é igual a 16. Logo,</p><p>8.4. Inequação do 1o grau</p><p>Conceito: Denomina-se inequação uma expressão matemática representada</p><p>por uma desigualdade, em que existe uma ou mais letras expressando</p><p>valores desconhecidos.</p><p>Inequação do 1o grau é a inequação em que um dos lados é representada por ax</p><p>e o outro por b, sendo a e b reais.</p><p>Exemplo: 3x - 2 < 4</p><p>8.5. Equação do 2o grau</p><p>Conceito: Equação da forma , com a, b e c sendo números reais.</p><p>Exemplo: 2x² 2 + 3x – 1 = 0</p><p>8.5.1. Solução de Equações do 2o grau</p><p>a) Equações Incompletas (c = 0)</p><p>b) Equações Completas (c ≠ 0)</p><p>8.6. Número de raízes</p><p>É comum em um concurso haver alguma pergunta sobre o número de raízes</p><p>diferentes de uma equação de segundo grau². Assim, um método mais prático</p><p>para obter a resposta sem ter que calcular de facto o valor das raízes é o cálculo</p><p>do “delta”, representado pela letra grega ∆. Assim:</p><p>Se Δ > 0, a equação tem duas raízes reais.</p><p>Se Δ = 0, a equação tem uma raiz real.</p><p>Se Δ < 0, a equação não tem raiz real.</p><p>Exemplo:</p><p>8.7. Soma e Produto</p><p>Algumas características das equações de segundo grau podem nos dizer muito</p><p>sobre seu comportamento e, em alguns casos, até ajudar na resolução da</p><p>equação. Essas são as relações de Girard, que são explicitadas abaixo.</p><p>Conceito (Relações de Girard): seja ax² + bx + c = 0 uma equação do</p><p>segundo grau. A soma das duas raízes da equação (x1 e x2 ) será igual a (-</p><p>b)/a e o produto dessas raízes é igual a c/a. Em outros termos:</p><p>x1 + x2 = - b/a</p><p>x1*x2 = c/a</p><p>Exemplo:</p><p>Encontre as raízes da equação x² – 5x + 6 = 0</p><p>Seja x1 e x2 as raízes da equação. Pelas relações de Girard, tem-se que x1 + x2 =</p><p>– (– 5)/1 = 5 e</p><p>x1 * x2 = 6/1. Neste caso, dois números cuja soma é 5 e o produto é 6 são 2 e 3.</p><p>9. Funções Exponenciais e Logarítmicas</p><p>Nesta seção apresenta-se as funções exponenciais e logarítmicas. As funções</p><p>exponenciais são utilizadas na modelagem de crescimento (ou decrescimento) de</p><p>alguns fenômenos da natureza. Já o logaritmo foi criado com o intuito de fazer</p><p>cômputos até então bastante complexos. Também é utilizado na suavização de</p><p>séries e diversas outras aplicações devido às vantagens de suas propriedades.</p><p>9.1. Função exponencial</p><p>Conceito: Chamamos de função exponencial qualquer função de R em R</p><p>(números reais), definida por f(x) = ax, onde a é um número real positivo</p><p>diferente de 1.</p><p>Observação: lê-se “a elevado a x”</p><p>9.1.1. Gráfico da Função Exponencial</p><p>Função Crescente (a > 1)</p><p>Função Decrescente (0 < a < 1))</p><p>9.2. Equações envolvendo exponenciais</p><p>a) Mesma base (iguala-se os expoentes)</p><p>5x+3 = 5²¹</p><p>x + 3 = 21 → x = 21 – 3 = 18</p><p>b) Bases iguais após fatoração</p><p>5x+3 = 125 → 5x+3 = 5³ → x + 3 = 3 → x = 0</p><p>4x = → 4x = → x =</p><p>9.3. Logaritmo</p><p>Conceito: O logaritmo é a função inversa da exponencial. É muito utilizado</p><p>pois é mais simples de ser trabalhado devido às suas propriedades.</p><p>Definição: a x = c → loga c = x</p><p>Exemplo: log2 16 = 4, pois 2⁴ = 16</p><p>9.3.1. Propriedades do Logaritmo</p><p>a) loga 1 = 0</p><p>b) loga a = 1</p><p>c) loga am = m</p><p>d)</p><p>e) loga c = loga d ↔ c = d</p><p>f) loga (xy) = loga x + loga y + (Produto de Logaritmos de mesma base)</p><p>g) loga = loga x - loga y (Divisão de Logaritmos de mesma base)</p><p>h) loga y m = m . loga y (Logaritmo da Potência)</p><p>i) loga y = (Mudança de base)</p><p>9.3.2. Gráfico da Função Logarítmica</p><p>10. Sistemas Lineares e Matrizes</p><p>Um sistema de equações é um conjunto finito de equações nas mesmas</p><p>variáveis. Os sistemas de equações são ferramentas bastante comuns na</p><p>resolução de problemas nas diversas áreas do conhecimento. Nessa seção</p><p>introduziremos o conceito de representação de problemas por sistemas de</p><p>equações, a representação matricial desses sistemas, os tipos de matrizes e as</p><p>regras que determinam se o sistema tem solução a partir do cálculo do seu</p><p>determinante.</p><p>10.1. Sistema Linear de equações</p><p>Conceito: Equação linear é todo polinômio do primeiro grau, ou seja, uma</p><p>equação no seguinte formato: a1 x1 + a2 x2 + ... + an xn = b,</p><p>Onde a1, a2 , ... , são coeficientes reais, b é um número real, e x1, x2 , ... , são</p><p>variáveis.</p><p>Conceito: Sistema linear de equações é um conjunto que envolve 2 ou mais</p><p>equações lineares, tendo cada uma contendo 2 ou mais variáveis.</p><p>Exemplo</p><p>1. Carlos tem 500 reais que utiliza para comprar 20 unidades de um produto 1 e</p><p>7 unidades do produto 2. Já Pedro tem 2200 reais que gasta comprando 18</p><p>unidades do produto 1 e 44 unidades do produto 2. Supondo que os dois</p><p>gastem todo o seu dinheiro nesses dois produtos, represente o problema com um</p><p>sistema de equações.</p><p>Resolução</p><p>Seja x o preço do produto 1 e y o preço do produto 2. Assim, pode-se representar</p><p>os gastos de Pedro e Carlos pelo sistema abaixo:</p><p>10.2. Matriz</p><p>Conceito: Se m e n são dois números naturais positivos, chama-se matriz do tipo</p><p>m × n todo quadro formado por m . n números reais, dispostos de forma</p><p>ordenada em m linhas e n colunas.</p><p>Uma matriz genérica Am × n pode ser representada por</p><p>Onde am × n representa o elemento da m-ésima linha e n-ésima coluna.</p><p>Exemplo: no exemplo anterior representamos o orçamento de Carlos e Pedro</p><p>pelo seguinte sistema de equações:</p><p>As informações presentes nesse sistema podem ser representadas por duas</p><p>matrizes: a matriz Q2 × 2 que representará as quantidades compradas e R2 × 1,</p><p>que representará as rendas dos indivíduos.</p><p>Assim,</p><p>Pode-se dizer que o elemento 18 está na segunda linha e na primeira coluna da</p><p>matriz Q.</p><p>10.2.1. Tipo de matrizes</p><p>a) Matriz identidade:</p><p>b) Matriz quadrada: toda matriz cujo número de linhas é igual ao número de</p><p>colunas</p><p>c) Matriz nula: todos os seus elementos são iguais a zero</p><p>d) Matriz transposta</p><p>e) Matriz diagonal: matriz em que todos os elementos fora da diagonal principal</p><p>são iguais a zero</p><p>f) Matriz linha: tem apenas uma linha</p><p>(3 42 0)</p><p>g) Matriz Coluna: tem apenas uma coluna</p><p>h) Matriz triangular: matriz quadrada na qual são nulos todos os elementos</p><p>situados num mesmo lado da diagonal principal.</p><p>i) Matriz simétrica: matriz que é igual a sua transposta.</p><p>10.3. Soma de matrizes</p><p>Seja = e S = . Assim,</p><p>K + S = =</p><p>Note que só podemos somar matrizes com mesmo número de linhas e colunas.</p><p>10.4. Multiplicação de matrizes</p><p>a) Por escalar. Seja T = . Assim,</p><p>6 * T=</p><p>b) Entre matrizes.</p><p>Seja T = S= . Assim,</p><p>T * S =</p><p>T * S =</p><p>10.5. Determinante de uma matriz quadrada</p><p>Conceito: Utilizado para determinar se um sistema de equações lineares tem</p><p>solução. Serve no processo de resolução do sistema.</p><p>a) Matriz 2 × 2</p><p>Seja P= . Calcule o det P =</p><p>=</p><p>b) Matriz 3 × 3</p><p>Calcule o determinante de R =</p><p>Det R =</p><p>Det R = 1 * 2 * 3 + (–3) * 0 * (–2) + 2 * 4 * 1</p><p>– [2 * 2 * (–2)] – [1 * 0 * 1] – [(–≠3) . 4 . 3] = 6 + 0 + 8 + 8 - 0 + 36 = 58</p><p>10.6. Solução de sistema de equações: método da substituição</p><p>Conceito: consiste em isolar uma das variáveis em uma das equações e</p><p>substituí-la em uma outra equação. Repete-se esse procedimento até que</p><p>todas se encontre o valor de todas as variáveis.</p><p>Exemplo: Encontre o valor de x e y no sistema abaixo</p><p>10.7. Classificação de um sistema de equações</p><p>Conceito: há três possíveis classificações para um sistema de equações lineares:</p><p>determinado, possível e indeterminado e impossível</p><p>a) Um sistema possível e determinado (SPD) é aquele que possui uma única</p><p>solução para o sistema</p><p>Exemplo: Utilizando novamente o sistema abaixo, observa-se que há apenas</p><p>uma solução para x e y.</p><p>onde x = 3 e y = 5.</p><p>Como para x ≠ 3 ou y ≠ 5 as equações do sistema não são satisfeitas, define-se o</p><p>sistema como tendo solução única.</p><p>b) Sistema possível e indeterminado (SPI): sistema para o qual há infinitas</p><p>soluções.</p><p>Exemplo:</p><p>Pela 1a Equação, x = 8 - 2y Substituindo na segunda: 2 (8 - 2y) + 4y = 16 - 4y +</p><p>4y = 1. Isso implica em 0 = 0, o que admite infinitas</p><p>= 0,05 + 0,24 = 0,29 = 29%.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico de Perfuração – Petrobras – CESGRANRIO) Uma empresa</p><p>nordestina produz atualmente 360 toneladas de óleo de babaçu por ano.</p><p>Com o aumento das exportações, essa empresa pretende, nos próximos anos,</p><p>aumentar sua produção em 15% ao ano. Sendo assim, qual será, em</p><p>toneladas, a produção de óleo de babaçu dessa empresa daqui a dois anos?</p><p>(A) 468,0.</p><p>(B) 472,2.</p><p>(C) 476,1.</p><p>(D) 484,0.</p><p>(E) 492,3.</p><p>A produção dentro de dois anos será dada por</p><p>360 * (1 + 0,15)² = 360 * 1,3225 = 476,1 toneladas.</p><p>Gabarito “C”</p><p>Desde 2005, a venda de azeite nos países em desenvolvimento só faz aumentar.</p><p>O gráfico abaixo apresenta dados referentes aos quatro maiores mercados</p><p>emergentes, Brasil, Rússia, Índia e China.</p><p>Revista Veja. 03 mar. 2010.</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Em relação ao</p><p>consumo de 2005, a estimativa de 2010 prevê, na Índia, um aumento no</p><p>consumo de azeite de</p><p>(A) 700%.</p><p>(B) 650%.</p><p>(C) 450%.</p><p>(D) 350%.</p><p>(E) 200%.</p><p>O crescimento do consumo na Índia neste período pode ser calculado como 2</p><p>000 * (1 + i) = 9 000, ou seja, i = 3.5 = 350%.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) A Europa (...) é</p><p>o único continente onde a população vem diminuindo. Segundo o Fundo de</p><p>População das Nações Unidas (FNUAP), ela encolherá a uma taxa de 0,1%</p><p>ao ano entre 2005 e 2010.</p><p>Disponível em: www.pt.wikipedia.org</p><p>Levando-se em conta a informação acima, se, em 2005, a população europeia</p><p>correspondesse a P habitantes, a população de 2010 corresponderia a</p><p>(A) P • (0,9999)⁵.</p><p>(B) P • (0,999)⁵.</p><p>(C) P • (0,909)⁵.</p><p>(D) P • (0,99)⁵.</p><p>(E) P • (0,90)⁵.</p><p>A taxa de encolhimento é de 0,1%, o que indica que, em 5 anos, a população será</p><p>de P * (1 – 0,1%)⁵ = P * (1 – 0,001)⁵ = P * (0,999)⁵.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) No ano de</p><p>2009, o Banco A liberou um total de</p><p>R$ 1.200 000,00 para o financiamento da casa própria. Para o ano de 2010, com</p><p>base no valor liberado em 2009, o Banco A está estimando ampliar esse valor em</p><p>120%. Para o ano de 2010, o Banco A estima liberar, em reais, o equivalente a</p><p>(A) 1 440 000,00.</p><p>(B) 2 400 000,00.</p><p>(C) 2 640 000,00.</p><p>(D) 3 840 000,00.</p><p>(E) 14 400 000,00.</p><p>Para o ano de 2010, o Banco A estima liberar 1 200 000,00 * (1 + 1,2) = 2 640</p><p>000,00 reais.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras Bio – CESGRANRIO) Uma</p><p>família tem uma renda mensal de R$ 3.000,00, gastos da seguinte forma: R$</p><p>900,00 com aluguel, R$ 660,00 com transporte, R$ 750,00 com alimentação,</p><p>e o restante da renda é gasto com outras despesas. A percentagem da renda</p><p>que é alocada em cada despesa é</p><p>(A) aluguel: 30; transporte: 22; alimentação: 25 e outros: 23.</p><p>(B) aluguel: 30; transporte: 22; alimentação: 25 e outros: 0.</p><p>(C) aluguel: 39; transporte: 28,5; alimentação: 32,5 e outros: 29,9.</p><p>(D) aluguel: 39; transporte: 28,5; alimentação: 32,5 e outros: 0.</p><p>(E) aluguel: 90; transporte: 66; alimentação: 75 e outros: 0.</p><p>A percentagem da renda gasta com aluguel é de 900,00 / 3 000,00 = 0,3 = 30%.</p><p>Com transporte 660,00 / 3 000,00 = 22%. Com alimentação, 750,00 / 3 000,00 =</p><p>25%. Finalmente, com outras despesas, 100 – 30 – 22 – 25 = 23%.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras Bio – CESGRANRIO) Uma</p><p>cidade, no ano de 1990, tinha uma população de 1 500 milhões de</p><p>habitantes. Essa mesma cidade, no ano 2000, apresentou uma população de</p><p>6 000 milhões. A taxa de crescimento dessa população, no período de 1990 a</p><p>2000, em termos percentuais, foi</p><p>(A) 400%.</p><p>(B) 300%.</p><p>(C) 200%.</p><p>(D) 25%.</p><p>(E) 4%.</p><p>A taxa de crescimento d da cidade é dada por</p><p>6 000 = 1 500 * (1 + d) = 3 = 300%.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Joel tem em</p><p>suas mãos 20 cartas, sendo 12 pretas e 8 vermelhas. Ele pretende se desfazer</p><p>de algumas das cartas pretas, a fim de que, das cartas que permanecerem</p><p>em seu poder, a razão entre a quantidade de pretas e o total passe a ser .</p><p>Joel terá que se desfazer de quantas cartas?</p><p>(A) 1.</p><p>(B) 2.</p><p>(C) 3.</p><p>(D) 4.</p><p>(E) 5.</p><p>Para a razão entre cartas pretas e o total ser 1/2, Joel terá de ter um número igual</p><p>de cartas pretas e vermelhas. Como ele possui 12 cartas pretas e 8 vermelhas, ele</p><p>precisará descartar 12 – 8 = 4 cartas pretas.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Carlos aplicou</p><p>R$ 2.000,00 em diferentes papéis, distribuídos da seguinte forma: 30% em</p><p>títulos do Governo; 20% em CDB, e o restante em CDI. Os valores</p><p>aplicados nos diferentes papéis foram, em reais,</p><p>Governo CDB CDI</p><p>(A) 600,00 400,00 1 000,00</p><p>(B) 300,00 200,00 1 000,00</p><p>(C) 300,00 200,00 500,00</p><p>(D) 300,00 200,00 1 500,00</p><p>(E) 600,00 400,00 500,00</p><p>Em títulos do Governo, Carlos aplicou 2 000,00 * 0,3 = 600,00 reais. Em CDB,</p><p>2 000,00 * 0,2 = 400,00 reais, e portanto, 2 000,00 – 600,00 – 400,00 = 1 000,00</p><p>reais em CDI.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico – ANAC – CESPE) Com relação a regra de três, julgue o item que</p><p>se segue.</p><p>(1) Em um aeroporto, se uma esteira transportadora gasta 50 segundos para</p><p>transportar uma bagagem até a sala de distribuição, então ela gastará</p><p>menos de 1 minuto caso sua velocidade seja reduzida em 20%.</p><p>Errado. Podemos, sem perda de generalidade, considerar que a esteira tenha 50</p><p>metros e que opere com velocidade de 1 m/s, e portanto, leva 50 / 1 = 50</p><p>segundos para transportar. Desta forma, se sua velocidade for reduzida em 20%,</p><p>ou seja, para 0,8 m/s, o tempo para transporte será de 50 / 0,8 = 62,5 segundos.</p><p>Gabarito 1E</p><p>(Técnico – ANAC – CESPE) De acordo com a nova política de bagagem</p><p>despachada entre os EUA e a China, um passageiro da classe econômica não</p><p>pagará excesso de bagagem nos casos em que</p><p>• a soma das dimensões altura + largura + comprimento de cada peça não exceda</p><p>158 cm;</p><p>• o peso total da bagagem seja inferior ou igual a 23 kg (50 lb.).</p><p>Internet: <www.br.fly-airchina.com> (com adaptações).</p><p>Considere que, sob a política de taxação por excesso de bagagem descrita no</p><p>texto acima, o excesso de peso na empresa aérea K seja cobrado como ágio no</p><p>valor de R$ 50,00, acrescido de R$ 10,00 por kg de peso excedente. A partir</p><p>dessas informações, julgue os itens subsequentes.</p><p>(1) Para uma bagagem com dimensões de altura, largura e comprimento na</p><p>proporção, respectivamente, de 14:25:40, cujo valor da soma altura +</p><p>largura + comprimento seja igual a 158 cm, a medida do comprimento será</p><p>inferior à soma das medidas da altura e da largura.</p><p>Errado. Como a proporção de altura, largura, e comprimento é de 14:25:40, a</p><p>proporção da soma de altura e largura, e comprimento é de (14+25):40, ou seja,</p><p>39:40. Portanto, a medida de comprimento é maior que a soma de altura e</p><p>largura.</p><p>Gabarito 1E</p><p>(2) A soma dos pesos de três bagagens que, individualmente, tenham 30%,</p><p>60% e 25% do peso máximo admissível para não se pagar excesso de</p><p>bagagem será superior a 60 lb.</p><p>Errado. As três bagagens somam 30% + 60% + 25% = 115% do peso máximo,</p><p>ou seja, 1,15 × 50 = 57,5 lb.</p><p>Gabarito 2E</p><p>(3) Um passageiro cuja bagagem pese 70 lb. deverá desembolsar, para</p><p>pagamento do excedente do peso autorizado, uma quantia superior a R$</p><p>150,00.</p><p>Errado. Como 23 kg = 50 lb, temos que 1 lb = 23 / 50 kg. Portanto, o excesso,</p><p>em quilograma, da bagagem deste passageiro é de (70 – 50) × (23 / 50) = 46 / 5</p><p>= 9,2 kg. O valor do excedente será portanto de 50,00 + 9,2 × 10,00 = 50,00 +</p><p>92,00 = 142,00 reais.</p><p>Gabarito 3E</p><p>(4) Caso a empresa aérea J cobre R$ 20,00 por kg de peso excedente, sem</p><p>cobrança de ágio, um passageiro com bagagem pesando 28 kg pagará o</p><p>mesmo valor pelo excesso de peso nas empresas J e K.</p><p>Correto. Na empresa J, o custo do excesso de bagagem é de 20,00 × (28 – 23) =</p><p>R$ 100,00. Na empresa K será de 50,00 + 10,00 × (28 – 23) = 50,00 + 50,00 =</p><p>R$ 100,00.</p><p>Gabarito 4C</p><p>(5) Caso o critério fosse cobrar ágio de R$ 20,00, acrescidos de R$ 5,00 pelo</p><p>quadrado do kg excedente, uma fórmula para encontrar o desembolso d, em</p><p>reais, efetuado por passageiro em função do peso p, em kg, de sua bagagem</p><p>poderia ser a seguinte .</p><p>Errado. De fato, a primeira parte, se</p><p>soluções.</p><p>c) Sistema impossível (SI): sistema para o qual não há solução.</p><p>Exemplo: . Com uma pequena modificação do sistema anterior não se encontra</p><p>solução para o sistema acima.</p><p>10.8. Classificação de um sistema de equações usando o determinante da</p><p>matriz</p><p>Conceito: Seja D o determinante de uma matriz de coeficientes. Se D ≠ 0,</p><p>garante-se que o sistema é SPD. Se D = 0, ele pode ser SPI ou SI.</p><p>Exemplo: Utilizando os exemplos anteriores,</p><p>a)</p><p>b)</p><p>QUESTÕES COMENTADAS DE MATEMÁTICA</p><p>BÁSICA</p><p>As questões dos concursos de ministérios, agências reguladoras e autarquias</p><p>federais, bem como dos concursos bancários e da Petrobras foram comentadas</p><p>pelo autor André Fioravanti. As questões dos concursos fiscais e policiais, pelo</p><p>autor Enildo Garcia. E as demais, pelos autores Enildo Garcia e André Justo.</p><p>1. Trigonometria</p><p>(Técnico – VUNESP) Em um jardim, um canteiro de flores, formado por</p><p>três retângulos congruentes, foi dividido em cinco regiões pelo segmento AB,</p><p>conforme mostra a figura.</p><p>Se mede 20 m, então a área total desse canteiro é, em m2, igual a</p><p>(A) 126.</p><p>(B) 135.</p><p>(C) 144.</p><p>(D) 162.</p><p>(E) 153.</p><p>Pelo teorema de Pitágoras, tem-se</p><p>AB² = AC² + BC²</p><p>20² = AC² + 12² => AC² = 400 – 144 = 256 => AC = 16</p><p>Como AC é igual a 2 vezes o lado maior do retângulo, esse lado mede, então, 8</p><p>m.</p><p>Com isso, a área de cada retângulo vale 8x6 = 48 m².</p><p>Então o canteiro tem a área total de 3x48 = 144 m². => Letra C</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Agente de Polícia/MG) Se sen q = 0,8, cos q = 0,6, sen a = 0,6 e cos a = 0,8,</p><p>então, o valor de sen (q + a ) é</p><p>(A) 0.</p><p>(B) 1.</p><p>(C) 2.</p><p>(D) 3.</p><p>Sabe-se que sen</p><p>sen² q = 1 – cos²q = = 1 – (0,6)(0,6) = 1 – 0.36 = 0,64 => senq = 0,8</p><p>Nota: “sen² q” e “ cos²q” são seno ao quadrado de q e coseno ao quadrado de q.</p><p>= 1 – 0.36 = 0,64 => senq = 0,8;</p><p>Como sen (q + a) = senq.cos a + sena.cos q, temos</p><p>sen (q + a) = 0,8 . 0,8 + 0,6 . 0,6</p><p>sen (q + a) = 0,64 + 0,36</p><p>sen (q + a) = 1.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Auditor Fiscal da Receita Federal – ESAF) Um projétil é lançado com um</p><p>ângulo de 30° em relação a um plano horizontal. Considerando que a sua</p><p>trajetória inicial pode ser aproximada por uma linha reta e que sua</p><p>velocidade média, nos cinco primeiros segundos, é de 900km/h, a que altura</p><p>em relação ao ponto de lançamento este projétil estará exatamente cinco</p><p>segundos após o lançamento?</p><p>(A) 0,333 km.</p><p>(B) 0,625 km.</p><p>(C) 0,5 km.</p><p>(D) 1,3 km.</p><p>(E) 1 km.</p><p>Distância percorrida d = v.t = 900 × 5/3 600 = 5/4 = 1,25 km</p><p>Altura atingida h = d × 0,5 onde 0,5 = sen 30°</p><p>Logo,</p><p>h = 1,25 × 0,5 = 0,625 km</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Considere as</p><p>funções f(x) = 2cos x e g(x) = 1 + 4cos x, ambas de domínio real. No intervalo</p><p>[0; 2π], um dos valores de x que satisfaz a igualdade f(x) = g(x) é</p><p>(A) .</p><p>(B) .</p><p>(C) .</p><p>(D) .</p><p>(E) .</p><p>De f(x) = g(x), temos que 2cos(x) = 1 + 4cos(x), ou seja, cos(x) = –1/2. Os</p><p>valores de x que satisfazem essa igualdade no intervalo dado são x = 2π/3 e x =</p><p>4π/3.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Petrobras – CESGRANRIO) Seja x um arco</p><p>do 1o quadrante, tal que sen x + cos 60° = 1. Afirma-se que tg x é igual a</p><p>(A) .</p><p>(B) .</p><p>(C) .</p><p>(D) 1.</p><p>(E) .</p><p>Como cos 60° = 1/2, temos que sin χ = 1/2, ou seja, χ = 30°. Finalmente tan 30°</p><p>= /3.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico – ANP – CESGRANRIO) Uma rampa de comprimento c cm foi</p><p>construída na entrada de uma empresa para facilitar o acesso de deficientes</p><p>físicos. Se a altura h é de 70cm e a distância AB corresponde a (c – 10) cm, o</p><p>comprimento c da rampa, em cm, é:</p><p>(A) 220.</p><p>(B) 230.</p><p>(C) 240.</p><p>(D) 250.</p><p>(E) 260.</p><p>Observando o triângulo retângulo formado pela rampa, temos que h² + (c – 10)²</p><p>= c², ou seja, h² – 20c + 100 = 0, e, portanto, c =</p><p>(h² + 100)/20 = (4900 + 10) / 20 = 250cm.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico – ANTT – NCE-UFRJ) Gumercindo comprou um lote que tinha a</p><p>forma de um triângulo isósceles de lados 400m, 250m e 250m. Ele está</p><p>pensando em dividir seu terreno em quatro lotes, como mostra a figura:</p><p>Na figura, as linhas tracejadas representam alturas dos respectivos triângulos e</p><p>indicam o planejamento de Gumercindo para a divisão do lote que resultará,</p><p>evidentemente, em dois lotes maiores de mesma área A e dois lotes menores de</p><p>mesma área B. A razão A/B é então igual a:</p><p>(A) . (B) . (C) .</p><p>(D) . (E) .</p><p>Considere que os vértices dos triângulos sejam nomeados conforme a figura a</p><p>seguir:</p><p>Desta forma o lado PR possui 250cm e RS 200cm. Portanto, a altura PS possui,</p><p>devido ao teorema de Pitágoras, 150cm. Considerando que α seja o ângulo</p><p>formado por QPS. Desta forma, cos α = , e, portanto PQ = 90cm. A área de A</p><p>pode ser calculada por AA = QR × QS / 2 = (250 – PQ) × QS / 2, e a área de B,</p><p>AB = PQ × QS / 2. Desta forma, AA / AB = (250 – PQ) / PQ = 160 / 90 = 16 / 9.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Agente Administrativo – Ministério do Esporte – CESPE) Julgue os itens</p><p>seguintes, acerca de geometria básica.</p><p>(1) O ângulo x do triângulo BCF mostrado na figura abaixo é superior a 60º.</p><p>1: Errado. O ângulo y, interno ao triângulo no vértice C é tal que</p><p>y + 115 = 180, y = 65°. O ângulo interno ao triângulo em B também é 65°.</p><p>Portanto x + 65 + 65 = 180, x = 50°.</p><p>Gabarito “1E”</p><p>(2) Considerando que, no trapézio ABCD mostrado na figura a seguir, os</p><p>lados AB e CD sejam paralelos, e os ângulos internos nos vértices A, B, C e</p><p>D meçam, respectivamente, 115°, 3x – 10 graus, x + 10 graus e y graus, é</p><p>correto concluir que o ângulo no vértice C é menor que o ângulo no vértice</p><p>D.</p><p>2: Correto. Temos que 115 + (3x – 10) + (x + 10) + y = 360, ou seja, 4x + y =</p><p>245°. Traçando uma reta, a partir do ponto A, perpendicular ao segmento CD,</p><p>marcamos o ponto E. Dessa forma, como AB é paralelo a CD, temos que o</p><p>ângulo EDC, que é y, é tal que y + 90 + (115 – 90) = 180, e, portanto, y = 65°.</p><p>Dessa forma, 4x = 245 – 65 = 180, x = 45°. O ângulo no vértice C mede x + 10 =</p><p>50°, é, então, menor do que o ângulo do vértice D com 65°.</p><p>Gabarito “2C”</p><p>(CODIFICADOR – IBGE – CONSULPLAN) O triângulo ABD a seguir é</p><p>retângulo e isósceles e o segmento AC mede 10cm. Assim, a área em negrito</p><p>no interior desse triângulo mede:</p><p>(A) 25cm².</p><p>(B) 50cm².</p><p>(C) 30cm².</p><p>(D) 75cm².</p><p>(E) 40cm².</p><p>O como o triângulo ABD é retângulo e isósceles, o ângulo ABC é de 45 graus,</p><p>ou π/4 radianos. Desta forma, como tan(π/4) = 1, então o tamanho do segmento</p><p>BC é igual a CD = 10cm. Desta forma, a área do triângulo é 20 × 10 / 2 = 100</p><p>cm². Como metade do triângulo está em negrito, então a esta área é 100 / 2 = 50</p><p>cm².</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Analista – CGU – ESAF) Sabendo que e que , então o valor da expressão</p><p>cos(x - y) é igual a:</p><p>(A) .</p><p>(B) .</p><p>(C) .</p><p>(D) .</p><p>(E) .</p><p>Por conta do domínio das funções arco-seno e arco-cosseno, neste caso,</p><p>podemos verificar que x e y estão no primeiro quadrante, Além disso, sabemos</p><p>que, para qualquer ângulo x, então sen²(x) + cos²(x) = 1, ou seja, sen²(x) = 1/2,</p><p>sen(x) = . Da mesma forma, cos²(y) = 3/4,</p><p>cos(y) = . Finalmente, temos também que cos(x – y) = cos(x)cos(y) +</p><p>sen(x)sen(y) = ( ) × ( ) + ( ) × (1/2) = + .</p><p>Gabarito “A”</p><p>2. Matrizes, Determinantes e Solução de Sistemas</p><p>Lineares</p><p>(Escrevente – TJ/SP – 2018 – VUNESP) Uma concessionária que vai</p><p>recapear uma faixa de rolamento de uma pista em certa rodovia, em um</p><p>trecho de x quilômetros, possui uma determinada quantidade y de</p><p>balizadores refletivos disponíveis para a sinalização desse trecho e, com base</p><p>nessa quantidade, constatou que, se colocar um número n de balizadores a</p><p>cada quilômetro, precisará adquirir mais 40 unidades. Porém, se colocar (n</p><p>– 4) balizadores a cada quilômetro, sobrarão 20 unidades. Se a razão X/Y é</p><p>de 3 para 52, nessa ordem, então a quantidade de balizadores disponíveis</p><p>para sinalizar o trecho a ser recapeado é igual a</p><p>(A) 350.</p><p>(B) 280.</p><p>(C) 330.</p><p>(D) 230.</p><p>(E) 260.</p><p>Resolução</p><p>Para o recapeamento, a razão X/Y passa a ser</p><p>.para n sinalizadores: (Y + 40)/X = n sinalizadores por quilômetro</p><p>. para (n – 4) sinalizadores: (Y – 20)/X = n – 4 sinalizadores por quilômetro</p><p>Ou</p><p>(260+ 40)/X = n</p><p>(260 – 20)/X = n – 4</p><p>Tem-se, então,</p><p>300/X = n</p><p>240/X = n – 4 que subtraídas,</p><p>resulta em</p><p>60/X = 4</p><p>X = 15 km</p><p>Substituindo em X/Y = 3/52 obtém-se</p><p>15/Y = 3/52</p><p>Y = 260 sinalizadores EG</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Analista – TRT/8a – FCC) Quatro casais vão jogar uma partida de buraco,</p><p>formando quatro duplas. As regras para formação de duplas exigem que</p><p>não sejam de marido com esposa. A respeito das duplas formadas, sabe-se</p><p>que:</p><p>− Tarsila faz dupla com Rafael;</p><p>− Julia não faz dupla com o marido de Carolina;</p><p>− Amanda faz dupla com o marido de Julia;</p><p>− Rafael faz dupla com a esposa de Breno;</p><p>− Lucas faz dupla com Julia;</p><p>− Nem Rafael, nem Lucas fazem dupla com Amanda;</p><p>− Carolina faz dupla com o marido de Tarsila;</p><p>− Pedro é um dos participantes.</p><p>Com base nas informações, é correto afirmar que</p><p>(A) Carolina não é esposa de Breno, nem de Lucas, nem de Pedro.</p><p>(B) Amanda não é esposa de Lucas, nem de Rafael, nem de Pedro.</p><p>(C) Tarsila é esposa de Lucas.</p><p>(D) Rafael é marido de Julia.</p><p>(E) Pedro é marido de Carolina.</p><p>Nesse problema, temos quatro mulheres (Amanda, Julia, Tarsila e Carolina) e</p><p>quatro homens (Lucas, Rafael, Pedro e Breno). Em primeiro lugar, buscamos as</p><p>informações mais diretas do enunciado. Para facilitar o raciocínio, o candidato</p><p>deve ir anotando as conclusões parciais à medida que as encontra.</p><p>Cruzando a primeira e a quarta informação, concluímos que Breno é marido de</p><p>Tarsila. Da sétima informação, concluímos que Carolina faz dupla com Breno.</p><p>Júlia não faz dupla com Breno (marido de Tarsila) e nem com o marido de</p><p>Carolina; portanto, faz dupla com o marido de Amanda. Como a quinta</p><p>informação nos diz que Júlia faz dupla com Lucas, concluímos que Lucas é</p><p>marido de Amanda.</p><p>Como, portanto, Breno, Lucas e Rafael não fazem dupla com Amanda,</p><p>concluímos que Pedro faz dupla com Amanda. Pela terceira informação,</p><p>sabemos agora que Pedro é marido de Júlia. Agora, por exclusão, sabemos que</p><p>Rafael é marido de Carolina (já que descobrimos os maridos de Tarsila e</p><p>Amanda).</p><p>Sendo assim, as duplas são:</p><p>Tarsila e Rafael, Carolina e Breno, Júlia e Lucas, Amanda e Pedro,</p><p>Os casais são:</p><p>Breno e Tarsila, Lucas e Amanda, Pedro e Júlia, Rafael e Carolina.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico Judiciário – TJ/PR) Classifique o sistema</p><p>(A) (1, 2, 3) → SPD.</p><p>(B) (1, 2, 3) → SI.</p><p>(C) (2, 1, 3) → SPD.</p><p>(D) (2, 1, 3) → SPI.</p><p>Um sistema de equações pode ser classificado como “sistema possível e</p><p>determinado” (SPD), “sistema possível e indeterminado” (SPI) ou “Sistema</p><p>impossível” (SI). Quando o sistema tem solução única ele é SPD, e quando tem</p><p>mais de uma solução é SPI.</p><p>Reescrevendo a 1a equação: z = 7 + 2y – 3x (I)</p><p>Substituindo (I) na 2a equação:</p><p>x + y – (7 + 2y – 3x) = 0</p><p>x + y – 7 – 2y + 3x = 0</p><p>4x – y = 7</p><p>X = (II)</p><p>Substituindo (II) e (I) na 3a equação:</p><p>2.( ) + y – 2.( 7 + 2y – 3x) = -1</p><p>( )+y – 4y + 6.( ) = -1 + 14</p><p>( ) – 3y + ( ) = 13</p><p>= 13</p><p>–4y + 56 = 52</p><p>–4y = –4</p><p>Y = 1 (III)</p><p>Substituindo (III) em (II):</p><p>X = = =</p><p>X = 2 (IV)</p><p>Substituindo (III) e (IV) em (I):</p><p>z = 7 + 2y – 3x = 7 + 2.(1) – 3.(2)</p><p>z = 3</p><p>Portanto, x=2 ; y=1 ; z=3. O sistema é possível e determinado: (x, y, z) = (2,1,3).</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Auditor Fiscal da Receita Federal – ESAF) Com</p><p>relação ao sistema,</p><p>Onde 3 z + 2 ≠ 0 e 2 x + y ≠ 0 pode-se, com certeza, afirmar que:</p><p>(A) é impossível.</p><p>(B) é indeterminado.</p><p>(C) possui determinante igual a 4.</p><p>(D) possui apenas a solução trivial.</p><p>(E) é homogêneo.</p><p>As equações são</p><p>x+y+z=1 x+y+z=1</p><p>2x-y=3z+2 => 2x-y-3z=2</p><p>z+1=2x+y 2x+y-z=1</p><p>Temos o determinante:</p><p>1 1 1</p><p>2 -1 -3</p><p>2 1 -1</p><p>que vale 4.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Auditor Fiscal do Trabalho – ESAF) Seja y</p><p>um ângulo medido em graus tal que 0º ≤ y ≤ 180º com y ≠ 90º. Ao</p><p>multiplicarmos a matriz abaixo por α, sendo α ≠ 0, qual o determinante da matriz</p><p>resultante?</p><p>(A) α cos y.</p><p>(B) α² tg y.</p><p>(C) α sen y.</p><p>(D) 0.</p><p>(E) -α sen y.</p><p>Deseja-se o det (α.M)</p><p>Façamos tgy=seny/cosy para facilitar os cálculos:</p><p>M =</p><p>1 seny/cosy 1</p><p>α seny/cosy 1</p><p>cosy seny cosy</p><p>O det M = (seny/cosy)(cosy) + (α)(seny/cosy)(cosy) + (seny) – (cosy)</p><p>(seny)/(cosy) - α (seny/cosy)(cosy) - seny = seny + αseny +seny - seny - αseny -</p><p>seny = 0</p><p>Então,</p><p>det(α.M)= α³detM= α³.0=0</p><p>A resposta é 0.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Agente Fiscal/PI – ESAF) Se o sistema formado pelas equações :</p><p>p y + x = 4</p><p>y – x = q</p><p>tem infinitas soluções, então o produto dos parâmetros “p” e “q” é igual a:</p><p>(A) 4.</p><p>(B) 5.</p><p>(C) 6.</p><p>(D) 8.</p><p>(E) 10.</p><p>Há infinitas soluções quando existem mais incógnitas que equações.</p><p>Det. do sistema x + py = 4 é detA = 1 p = p + 1.</p><p>–x + y = q –1 1</p><p>det 4 p det 1 4</p><p>q 1 4 – pq –1 q q + 4</p><p>x = _______ = ________ y = ______________ = _________</p><p>det A p + 1 det A p + 1</p><p>Eliminando a incógnita x,</p><p>x=0 => 4 – pq = 0 → pq = 4</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico de Perfuração – Petrobras – CESGRANRIO) A matriz é tal que</p><p>O determinante da matriz A3 × 3 é igual a</p><p>(A) − 6.</p><p>(B) 0.</p><p>(C) 6.</p><p>(D) 10.</p><p>(E) 42.</p><p>Pelo teorema de Binet, se A e B são matrizes quadradas de mesma ordem, então</p><p>det(A*B) = det(A)*det(B). Assim sendo, da igualdade dada, temos que det(A) *</p><p>(16 – 10) = (56 – 14) * ( – 8 – 6 – 12 + 36</p><p>– 2 – 8), ou seja, det(A) * 6 = 42 * 0, ou seja, det(A) = 0.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico de Adm. e Controle – Transpetro – CESGRANRIO) A Tabela I</p><p>apresenta as quantidades médias de combustível, em litros, vendidas</p><p>semanalmente em três postos de abastecimento de uma mesma rede. O</p><p>preço praticado em um dos postos é o mesmo praticado pelos outros dois.</p><p>Esses preços, por litro, em duas semanas consecutivas, estão apresentados</p><p>na Tabela II.</p><p>Tabela I</p><p>Posto 1 Posto 2 Posto 3</p><p>Etanol 20 200 22 000 21 000</p><p>Gasolina 32 000 33 600 35 000</p><p>Diesel 18 000 23 000 24 500</p><p>Tabela II</p><p>Semana 1 Semana 2</p><p>Etanol R$ 2,48 R$ 2,52</p><p>Gasolina R$ 2,69 R$ 2,71</p><p>Diesel R$ 1,98 R$ 2,02</p><p>Com os dados das Tabelas I e II são montadas as matrizes A e B a seguir.</p><p>Seja C2×3 a matriz que apresenta os valores médios arrecadados em cada um</p><p>dos três postos, por semana, com a venda de combustíveis.</p><p>Identificando-se At e Bt como as matrizes transpostas de A e de B,</p><p>respectivamente, a matriz C é definida pela operação</p><p>(A) A . B.</p><p>(B) At . Bt.</p><p>(C) B . A.</p><p>(D) Bt . A.</p><p>(E) Bt . At.</p><p>Esta questão pode ser resolvida facilmente observando as dimensões de A e B. A</p><p>dimensão de A é 3×3 e de B é 3×2. Portanto, o único produto possível entre estas</p><p>matrizes ou suas transpostas que resulta na matriz C com dimensão 2 × 3 é B’ *</p><p>A.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Técnico – ANP – CESGRANRIO) Uma exposição de arte recebeu 510</p><p>visitantes, todos pagantes. Alguns pagaram R$ 6,00 pelo ingresso e outros,</p><p>R$ 3,00, gerando uma arrecadação de R$ 2.490,00. Quantos foram os</p><p>visitantes que pagaram ingressos de R$ 3,00?</p><p>(A) 190.</p><p>(B) 210.</p><p>(C) 250.</p><p>(D) 280.</p><p>(E) 320.</p><p>Seja z o número de visitantes que pagou 6 reais, e y que pagou 3 reais. Desta</p><p>forma, z + y = 510 e 6z + 3y = 2 490,00. Logo 6 × (510 – y) +</p><p>3y = 2 490,00, ou seja, -3y = -570,00, y = 190 pessoas.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico – ANP – CESGRANRIO) Quando Carlos e André se encontraram,</p><p>Carlos tinha R$ 8,00 a mais que André. Como estava devendo certa quantia</p><p>a André, Carlos aproveitou e pagou sua dívida. Assim, André passou a ter o</p><p>dobro da quantia que tinha quando encontrou o amigo, e Carlos ficou com</p><p>R$2,00 a menos do que tinha André antes de receber o pagamento. Qual a</p><p>quantia, em reais, que Carlos pagou a André?</p><p>(A) 6,00.</p><p>(B) 8,00.</p><p>(C) 10,00.</p><p>(D) 12,00.</p><p>(E) 14,00.</p><p>Seja C e A a quantidade que Carlos e André tinham quando se encontraram,</p><p>respectivamente, e D o valor da dívida paga. Primeiramente, temos que C = A +</p><p>8,00. Temos também que A + D = 2A e C – D = A – 2,00. Somando estas duas</p><p>últimas igualdades, temos que A + C = 3A – 2,00, ou seja, 2A = C + 2,00. A</p><p>partir desta e da</p><p>1a equação, temos que 2A = (A + 8,00) + 2,00, e, portanto A = 10,00, de onde</p><p>conclui-se que D = R$ 10,00.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Técnico – ANP – CESGRANRIO) Em 2007, certa empresa de calçados</p><p>exportou de sua produção, vendendo o restante no mercado interno. Assim,</p><p>as exportações superaram em 3 200 pares as vendas no mercado interno.</p><p>Quantos pares de calçados essa empresa produziu em 2007?</p><p>(A) 4 800.</p><p>(B) 6 400.</p><p>(C) 7 200.</p><p>(D) 10 400.</p><p>(E) 12 800.</p><p>Seja N o número de pares de calçados que a empresa produziu. Temos que (5/8)</p><p>× N = (3/8) × N + 3 200, ou seja,</p><p>N = 4 × 3 200 = 12 800.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico – ANP – CESGRANRIO) Dona Maria trouxe um saco de balas de</p><p>morango e de hortelã para seus filhos, com 100 balas no total. As crianças</p><p>comeram metade das balas de hortelã e um terço das balas de morango, e</p><p>ainda restaram 60 balas. Quantas das balas que sobraram eram de hortelã?</p><p>(A) 20.</p><p>(B) 30.</p><p>(C) 40.</p><p>(D) 50.</p><p>(E) 60.</p><p>Sejam m o número de balas de morango e h o número de balas de hortelã</p><p>inicialmente presentes no saco de balas. Temos que m + h = 100 e também (1 –</p><p>1/2) × h + (1 – 1/3) × m = 60, ou seja, (1/2) × h + (2/3) × m = 60. Das 2</p><p>igualdades, temos que</p><p>(1/2) × h + (2/3) × (100 – h) = 60, ou seja, 3h + 4 × (100 – h) = 360,</p><p>h = 40. Como as crianças comeram metade destas balas, sobraram 40 / 2 = 20</p><p>balas de hortelã.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico – ANP – CESGRANRIO) Dona Maria fabrica e vende geleias em</p><p>potes de dois tamanhos. Na tabela abaixo temos os preços de custo e de</p><p>venda de cada um deles.</p><p>Geleias Preço (R$)</p><p>Pote custo venda</p><p>Pequeno 2,20 3,00</p><p>Grande 3,00 4,00</p><p>No mês passado, Dona Maria arrecadou R$ 400,00 com a venda das geleias, o</p><p>que gerou um lucro de R$ 103,00. Quantos potes pequenos Dona Maria vendeu?</p><p>(A) 55.</p><p>(B) 60.</p><p>(C) 76.</p><p>(D) 84.</p><p>(E) 146.</p><p>Seja y o número de potes pequenos e z o número de potes grandes que Dona</p><p>Maria vendeu. Desta forma, 3y + 4z = 400,00, e</p><p>(3 – 2,2)y + (4 – 3)z = 103,00, ou seja, 0,8y + z = 103,00. Portanto, 3y + 4 ×</p><p>(103,00 – 0,8y) = 400,00, ou seja, – 0,2y = – 12, então y = 60.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Técnico – ANTT – NCE-UFRJ) No planejamento de um certo setor, o chefe</p><p>distribuiu as oitenta e duas tarefas do mês por seus três funcionários de</p><p>modo que Maria ficou com sete tarefas a mais que Josias que, por sua vez,</p><p>recebeu menos quinze tarefas que Inácio. O produto entre o número de</p><p>tarefas de Maria e de Inácio é igual a:</p><p>(A) 945.</p><p>(B) 894.</p><p>(C) 732.</p><p>(D) 710.</p><p>(E) 697.</p><p>Seja M o número de tarefas que ficou com Maria, J com Josias e I com Inácio.</p><p>Assim sendo, M + J + I = 82, M = J + 7 e J = I – 15. Desta forma, (J + 7) + J + (J</p><p>+ 15) = 82, ou seja, 3J = 60, J = 20. Assim sendo, M = J + 7 = 27, e I = J + 15 =</p><p>35. Portanto, M × I = 27 × 35 = 945.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico – BACEN – FCC) Para um grupo de funcionários, uma empresa</p><p>oferece cursos para somente dois idiomas estrangeiros: inglês e espanhol.</p><p>Há 105 funcionários que pretendem estudar inglês, 118 que preferem</p><p>espanhol e 37 que pretendem estudar simultaneamente os dois idiomas. Se</p><p>do total de funcionários desse grupo não pretende estudar qualquer idioma</p><p>estrangeiro, então o número de elementos do grupo é</p><p>(A) 245.</p><p>(B) 238.</p><p>(C) 231.</p><p>(D) 224.</p><p>(E) 217.</p><p>Seja I o número de pessoas que querem estudar apenas inglês, E o número de</p><p>pessoas que querem estudar apenas espanhol e D o número de pessoas que</p><p>querem estudar os dois. Desta forma, dado que D = 37, temos que I + D = 105, I</p><p>= 68. Além disso, E + D = 118, E = 81. Desta forma, I + E + D = 68 + 81 + 37 =</p><p>186. Este número representa (1 – 1/7) do grupo de funcionários, portanto (6/7)x</p><p>= 186, x = 217 pessoas.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico – BNDES – CESGRANRIO) Para que o sistema linear possua</p><p>infinitas soluções, os valores de a e b devem ser tais que valha</p><p>(A) – 5.</p><p>(B) – 2.</p><p>(C) 0.</p><p>(D) 2.</p><p>(E) 5.</p><p>Como o sistema linear possui 2 equações e 2 incógnitas, ele irá possuir infinitas</p><p>soluções se, e somente se, as 2 equações forem equivalentes. Desta forma,</p><p>multiplicando a 2a equação por (–3/2), temos que (–3a/2)x – 6y = (–3b/2). Para</p><p>que esta equação seja equivalente à primeira, temos que –3a/2 = 5, a = –10/3 e –</p><p>3b/2 = 1, b = –2/3. Portanto, a/b = (–10/3) / (–2/3) = 5.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico – DNPM – CESGRANRIO) A fábrica Cimentibom produz e</p><p>comercializa cimento em sacos de 5kg e de 10kg. No mês de abril, esta</p><p>fábrica produziu 1 200kg e conseguiu vender 90% da produção,</p><p>comercializando, ao todo, 168 sacos de cimento. Quantos sacos de 10kg a</p><p>fábrica Cimentibom vendeu em abril?</p><p>(A) 48.</p><p>(B) 66.</p><p>(C) 72.</p><p>(D) 120.</p><p>(E) 126.</p><p>Como a fábrica comercializou 90% da produção, ela vendeu</p><p>0,9 × 1 200 = 1 080 kg. Seja y o número de sacos de 5kg e z de 10kg que a</p><p>fábrica vendeu. Temos que y + z = 168 e também que</p><p>5y + 10z = 1080. Substituindo a variável y da primeira igualdade, temos que 5.</p><p>(168 – z) + 10z = 1080, ou seja, 5z = 240, z = 48 sacos de 10kg.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Técnico – DNPM – CESGRANRIO) Uma doceira produziu determinada</p><p>quantidade de bombons. Para embalá-los, ela tinha duas opções: se os</p><p>colocasse em caixas com 15 bombons cada, sobrariam</p><p>5 bombons; se os mesmos bombons fossem arrumados em caixas com 12</p><p>unidades, seria possível preparar 5 caixas a mais, e sobrariam apenas 2 bombons.</p><p>Quantos bombons essa doceira havia produzido?</p><p>(A) 230.</p><p>(B) 242.</p><p>(C) 268.</p><p>(D) 275.</p><p>(E) 290.</p><p>Seja N o número de bombons que a doceira produziu. Como em caixas de 15</p><p>sobrariam 5 bombons, então N = 15y + 5, onde y é o número de caixas de 15</p><p>bombons usadas. Em caixas de 12 unidades, podem ser preparadas 5 caixas a</p><p>mais, ou seja, y + 5 caixas, e como sobram apenas 2 bombons, então</p><p>N = 12.(y + 5) + 2 = 12y + 62. Portanto, 15y + 5 = 12y + 62, y = 19. Logo, N =</p><p>15 × 19 + 5 = 290 bombons.</p><p>Gabarito “E”</p><p>(Técnico – INSS – CESGRANRIO) Geraldo devia R$ 55,00 a seu irmão e</p><p>pagou a dívida com notas de R$ 5,00 e de R$ 10,00. Se, ao todo, o irmão de</p><p>Geraldo recebeu 7 notas, quantas eram as notas de R$ 10,00?</p><p>(A) 2.</p><p>(B) 3.</p><p>(C) 4.</p><p>(D) 5.</p><p>(E) 6.</p><p>Seja y o número de notas 5,00 reais e z o número de notas de 10,00 reais que</p><p>Geraldo usou para pagar seu irmão. Então y + z = 7, e também 5y + 10z = 55,00.</p><p>Desta forma, 5.(7 – z) + 10z = 55,00, ou seja, 5z = 20,00, z = 4 notas de 10 reais.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Agente Administrativo – Ministério da Cultura – FGV) Duas vacas de raça</p><p>e cinco vacas comuns produzem juntas 270L de leite em 3 dias, mesmo</p><p>volume produzido em 9 dias por uma vaca de raça mais uma vaca comum.</p><p>Quantos litros de leite são produzidos, conjuntamente, por três vacas de</p><p>raça e quatro vacas comuns em 4 dias?</p><p>(A) 250.</p><p>(B) 300.</p><p>(C) 350.</p><p>(D) 400.</p><p>(E) 450.</p><p>Seja y a quantidade de leite produzida, por dia, por uma vaca de raça e z a</p><p>quantidade diária de leite produzida por uma vaca comum. Então temos que 3.(</p><p>2y + 5z ) = 270, ou seja, 2y + 5z = 90. Temos também que 9.(y + z) = 270, ou</p><p>seja, y + z = 30. Portanto, 2.(30 – z) + 5z = 90,</p><p>3z = 30, z = 10 litros / dia. Finalmente, y = 30 – 10 = 20 litros por dia. Dessa</p><p>forma, em 4 dias, 3 vacas de raça e quatro comuns produzem</p><p>4 × ( 3 × 20 + 4 × 10 ) = 4 × 100 = 400 litros.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Agente Administrativo – Ministério do Des. Agrário – COSEAC) A razão</p><p>das idades de duas pessoas é 2/5. Sabendo que a soma dessas idades é 70</p><p>anos, as idades são:</p><p>(A) 19 e 51 anos.</p><p>(B) 20 e 50 anos.</p><p>(C) 22 e 48 anos.</p><p>(D) 18 e 52 anos.</p><p>(E) 21 e 49 anos.</p><p>Sejam x e y as idades dessas pessoas. Temos que x/y = 2/5, ou seja, 5x = 2y, e x</p><p>+ y = 70. Portanto 5x = 2(70 – x), 7x = 140, x = 20 anos. Portanto y = 70 – 20 =</p><p>50 anos.</p><p>Gabarito “B”</p><p>(Agente Administrativo – MDS – CESPE) Julgue os itens que se seguem.</p><p>(1) Um caminhão tanque recolhe leite nas fazendas e sítios produtores e o</p><p>transporta para o beneficiamento em laticínio. Em determinado dia, o</p><p>tanque do caminhão continha 240 litros de leite em seu interior e, após</p><p>recolher a produção nos sítios A e B, passou a ter 380 litros. Sabe-se que,</p><p>naquele dia, o sítio B produziu 30 litros a mais que o sítio A. Nesse caso, a</p><p>produção do sítio A naquele dia foi inferior a 58 litros de leite.</p><p>Correto. Seja y a produção do sítio A e z a produção do sítio B naquele dia.</p><p>Portanto, do enunciado, temos que 240 + y + z = 380, ou seja,</p><p>y + z = 140. Além disso, z = y + 30. Portanto, y + (y + 30) = 140,</p><p>2y = 110, y = 55 litros de leite.</p><p>Gabarito "1C"</p><p>(2) Sabe-se que 4 quilos de batatas e 3 quilos de tomates custam R$ 25,00 e</p><p>que 5 quilos de batatas e 4 quilos de tomates custam R$ 32,00. Nesse caso, o</p><p>preço de 6 quilos de batatas</p><p>é o mesmo que o preço de 8 quilos de tomates.</p><p>Correto. Seja y o preço do quilo de batata e z o do quilo de tomate. Portanto 4y +</p><p>3z = 25,00 e 5y + 4z = 32,00. Da última igualdade, temos que z = 8,00 – (5/4)y,</p><p>e, portanto, 4y + 3 × (8,00 – (5/4)y) =</p><p>4y + 24,00 – (15/4)y = 25,00, ou seja, (1/4)y = 1,00, y = 4,00. Dessa forma, 4 ×</p><p>(4,00) + 3z = 25,00, z = 3,00. Portanto, o preço de 6kg de batata é 6 × 4,00 = R$</p><p>24,00 e de 8 kg de tomate é 8 × 3,00 = R$ 24,00.</p><p>Gabarito "2C"</p><p>(3) o preço do quilo de tomates é igual a R$ 3,50.</p><p>Errado. Como calculado anteriormente, o preço do kg do tomate é R$ 3,00.</p><p>Gabarito "3E"</p><p>(Agente Administrativo – Ministério da Educação – CESPE) Considerando</p><p>que, na compra de material escolar, uma pessoa gastou entre R$ 125,00 e R$</p><p>135,00 comprando cadernos e frascos de corretor líquido, em um total de 10</p><p>unidades dos 2 produtos, que cada caderno custou R$ 15,00 e que cada</p><p>frasco de corretor líquido custou R$ 5,00, julgue os itens seguintes.</p><p>(1) O gasto na compra dos frascos de corretor líquido foi superior a R$</p><p>11,00.</p><p>Errado. Seja x o número de frascos de corretor e y o número de cadernos que</p><p>essa pessoa comprou. Então x + y = 10, e também 125 ≤ 5x + 15y</p><p>≤ 135, ou seja, 25 ≤ x + 3y ≤ 27. Porém x = 10 – y, logo 25 ≤ (10 – y) + 3y ≤ 27,</p><p>ou seja, 15 ≤ 2y ≤ 17. Dessa forma, 7,5 ≤ y ≤ 8,5, e, portanto</p><p>y = 8 cadernos e x = 2 frascos de corretor. Dessa forma, o gasto com corretor</p><p>líquido foi de 2 × 5,00 = R$ 10,00.</p><p>Gabarito "1E"</p><p>(2) Com o que foi gasto com os cadernos seria possível comprar</p><p>determinada quantidade de frascos de corretor líquido, e essa quantidade é</p><p>inferior a 25.</p><p>Correto. Foram gastos 8 × 15,00 = R$ 120,00 com cadernos. Com essa</p><p>quantidade, seria possível comprar 120/5 = 24 frascos de corretor líquido.</p><p>Gabarito "2C"</p><p>(Agente Administrativo – Ministério da Saúde – CESPE) Com relação à</p><p>álgebra linear, julgue o item abaixo.</p><p>(1) 30 Se uma matriz quadrada A = (aij) tem dimensão 3 × 3 e é tal que aij =</p><p>1, se i ≤ j e aij = i - j, se i > j, então o determinante de A é um número</p><p>estritamente positivo.</p><p>Errado. Conforme o enunciado, temos que A = . Portanto, o determinante de A é</p><p>igual a 1 + 2 + 1 – 2 – 1 – 1 = 0. Podíamos observar diretamente que o</p><p>determinante seria nulo dado que a 1a e a 2a linhas de A são iguais.</p><p>Gabarito "1E"</p><p>(CODIFICADOR – IBGE – CONSULPLAN) Em uma biblioteca há uma</p><p>estante na qual se encontram todos os livros de romance e poesia</p><p>disponíveis. Sabe-se que a metade dos livros de romance é igual ao triplo</p><p>dos livros de poesia e que a diferença entre eles é igual a 160. Quantos livros</p><p>há nesta estante?</p><p>(A) 224.</p><p>(B) 206.</p><p>(C) 212.</p><p>(D) 236.</p><p>(E) 218.</p><p>Seja y o número de livros de romance e z o número de livros de poesia da</p><p>biblioteca. Temos, inicialmente, que y/2 = 3z. Mais ainda, temos que y – z =</p><p>160. Substituindo uma expressão na outra, temos que</p><p>y/2 = 3.(y – 160), ou seja, 3y – y/2 = 480, 5y/2 = 480, y = 192. Finalmente, 192</p><p>– z = 160, z = 32. Portanto, y + z = 192 + 32 = 224 livros.</p><p>Gabarito “A”</p><p>(CODIFICADOR – IBGE – CONSULPLAN) Daqui a 5 anos a idade de</p><p>Cristina será igual ao dobro da idade de Cristiane. Há quantos anos</p><p>Cristina tinha o triplo da idade de Cristiane, se atualmente a diferença de</p><p>idades entre elas é de 24 anos?</p><p>(A) 9.</p><p>(B) 8.</p><p>(C) 7.</p><p>(D) 6.</p><p>(E) 11.</p><p>Seja X a idade atual de Cristina e Y a idade de Cristiane. Então</p><p>(X + 5) = 2. (Y + 5), ou seja, X = 2Y + 5. Finalmente, X – Y = 24. Portanto, 2Y</p><p>+ 5 – Y = 24, Y = 19 e X = 43. Portanto, para saber há quantos anos a idade de</p><p>Cristina era o triplo de Cristiane, precisamos achar N tal que 43 – N = 3.(19 –</p><p>N), 43 – N = 57 – 3N, ou seja,</p><p>2N = 14, N = 7 anos.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Analista – CGU – ESAF) Calcule o determinante da matriz:</p><p>(A) 1.</p><p>(B) 0.</p><p>(C) cos 2x.</p><p>(D) sen 2x.</p><p>(E) sen .</p><p>O determinante dessa matriz é cos(x)cos(x) – sen(x)sen(x). Porém, pela regra do</p><p>cosseno da soma de ângulos, temos que cos(x)cos(x) – sen(x)sen(x). = cos(x + x)</p><p>= cos(2x).</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Analista – CGU – ESAF) Qualquer elemento de uma matriz X pode ser</p><p>representado por xij, onde i representa a linha e j a coluna em que esse</p><p>elemento se localiza. A partir de uma matriz A (aij), de terceira ordem,</p><p>constrói-se a matriz B (bij), também de terceira ordem, dada por:</p><p>Sabendo-se que o determinante da matriz A é igual a 100, então o determinante</p><p>da matriz B é igual a:</p><p>(A) 50.</p><p>(B) -50.</p><p>(C) 0.</p><p>(D) -100.</p><p>(E) 100.</p><p>Vamos considerar que, na matriz dada, b33 = a13. Dessa forma, temos que . Ou</p><p>seja, det(B) = det × det(A) = -det(A) = -100.</p><p>Gabarito “D”</p><p>(Analista – IBGE – CONSULPLAN) Adriana tem a metade da idade de sua</p><p>mãe e três quartos da idade de seu irmão mais velho, Pedro. Sabendo que a</p><p>diferença entre as idades de Adriana e Pedro é de 9 anos, qual a soma das</p><p>idades dessas três pessoas?</p><p>(A) 113.</p><p>(B) 115.</p><p>(C) 117.</p><p>(D) 119.</p><p>(E) 123.</p><p>Seja x a idade de Adriana, y a de sua mãe e z de Pedro. Dessa forma, x = y / 2.</p><p>Temos também que x = (3/4)z. Como z – x = 9, temos</p><p>que (4/3)x – x = 9, ou seja, x = 27. Portanto y = 2 × 27 = 54 e</p><p>z = 4 × 27 / 3 = 36. Portanto, x + y + z = 27 + 54 + 36 = 115 anos.</p><p>Gabarito “C”</p><p>3. Álgebra e geometria analítica</p><p>(Técnico – VUNESP) Dois recipientes (sem tampa), colocados lado a lado,</p><p>são usados para captar água da chuva. O recipiente A tem o formato de um</p><p>bloco retangular, com 2 m de comprimento e 80 cm de largura, e o</p><p>recipiente B tem a forma de um cubo de 1 m de aresta. Após uma chuva,</p><p>cuja precipitação foi uniforme e constante, constatou-se que a altura do</p><p>nível da água no recipiente B tinha aumentado 25 cm, sem transbordar.</p><p>Desse modo, pode-se concluir que a água captada pelo recipiente A nessa chuva</p><p>teve volume aproximado, em m³, de</p><p>(A) 0,40.</p><p>(B) 0,36.</p><p>(C) 0,32.</p><p>(D) 0,30.</p><p>(E) 0,28.</p><p>Dadas as condições de precipitação, os dois recipientes captarão água da chuva</p><p>com a mesma altura de 0,25 m.</p><p>O recipiente B, em uma área de 1m² e o recipiente A, na área de 2 x 0,80 = 1,6</p><p>m².</p><p>Logo, o recipiente A captará 1,6 x 0,25 = 0,40 m³. => Letra A</p><p>Gabarito “A”</p><p>(Analista – TRT/4a – FCC) Um motorista fez um certo percurso em 6 dias,</p><p>viajando 8 horas por dia com a velocidade média de 70 km/h. Se quiser</p><p>refazer esse percurso em 8 dias, viajando 7 horas por dia, deve manter a</p><p>velocidade média de</p><p>(A) 55 km/h.</p><p>(B) 57 km/h.</p><p>(C) 60 km/h.</p><p>(D) 65 km/h.</p><p>(E) 68 km/h.</p><p>Entendendo a questão:</p><p>A distância percorrida por um corpo em velocidade uniforme é igual à sua</p><p>velocidade multiplicada pelo tempo (d= v.t). Mesmo que a velocidade não seja a</p><p>mesma em todo o percurso, o cálculo da velocidade média uniformiza a</p><p>velocidade e nos permite trabalhar como se ela fosse uniforme. Nessa questão,</p><p>em primeiro lugar calcularemos a distância percorrida, e depois calcularemos a</p><p>velocidade média necessária para o motorista fazer a viagem em 8 dias, viajando</p><p>7h por dia.</p><p>1o passo: viajando 8h por dia a 70 km/h, a distância percorrida foi d= v.t = 8.70</p><p>= 560 km (por dia). Como essa viagem levou 6 dias, a distância total percorrida</p><p>foi (560 km)x(6) = 3 360 km.</p><p>2o passo: para viajar 3 360 km em 8 dias, serão (3 360 km) /8 dias = 420 km</p><p>percorridos por dia. Como o motorista dirige durante 7h por dia, temos que:</p><p>d=v.t, logo: v = d/t = (420 km)/(7h) = 60 km/h.</p><p>Gabarito “C”</p><p>(Analista – TRT/15a – FCC) Um aluno resolveu vender livros para ajudar a</p><p>pagar seus estudos. Um colega duvidou que ele conseguisse fazê-lo. Fizeram</p><p>então uma aposta: ele ofereceria os livros a um certo número de pessoas; se</p><p>a pessoa comprasse algum livro, o colega lhe daria R$ 2,00; caso contrário,</p><p>ele daria R$ 1,00 ao colega. Ele contatou 38 pessoas e ganhou R$ 49,00 na</p><p>aposta. É verdade que o número de pessoas que</p><p>(A) não compraram seus livros é um número par.</p><p>(B) não compraram seus livros é múltiplo de 5.</p><p>(C) compraram seus livros é maior do que 30.</p><p>(D) compraram seus livros é o triplo do número das que não compraram.</p><p>(E) compraram seus livros é um número primo.</p><p>Seja S o número de pessoas que compraram e “N” o número de pessoas que não</p><p>compraram. Sabendo que o número total de pessoas (S+N) é 38,</p>