O que apresentar

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<p>Ordem de apresentação</p><p>Introdução ao trabalho e índice</p><p>Preditores do envolvimento dos funcionários:</p><p>O envolvimento ocorre essencialmente quando o indivíduo está completamente dentro do trabalho.</p><p>O esgotamento, ou a sensação de exaustão relativa ao trabalho devida à sobrecarga de recursos pessoais (energia), impede o envolvimento do funcionário.</p><p>As exigências de cada trabalho exigem recursos excessivos específicos, com pouco retorno, criando barreiras ao crescimento, à aprendizagem e ao alcance de objetivos pessoais, que inibem igualmente o envolvimento dos empregados.</p><p>As características do trabalho que melhoram a capacidade de alcançar metas ou o avançar das mesmas, melhoram o envolvimento ao fornecerem contextos cognitivos e emocionais para que os indivíduos se foquem no próprio trabalho.</p><p>Modelo de envolvimento dos empregados baseado em recursos, sem caracterização específica. Capital= preditor de envolvimento. Cada uma oferece uma forma diferente de olhar, que pode afetar a capacidade dos empregados em se sentirem envolvidos no trabalho.</p><p>1- Capital Humano: o que podemos fazer no trabalho de acordo com as qualidades individuais.</p><p>2- Capital Social</p><p>3- Capital Familiar</p><p>Segundo os autores, existe mais um capital que é um preditor bastante forte para o envolvimento? Qual acham que é?</p><p>4- capital psicológico</p><p>Introdução:</p><p>O envolvimento dos funcionários ou uma completa cognição, emocional e física imersão deles mesmos no trabalho, garantem um conjunto de atitudes positivas por parte dos funcionários.</p><p>Atitudes positivas - elevado envolvimento - realização de trabalho de excelente qualidade.</p><p>Para uma empresa, os ganhos relacionam-se muitas vezes com a produtividade que é realizada e as perdas relacionam-se com a substituição de funcionários, levando a um ritmo de trabalho bem mais reduzido.</p><p>O interesse no envolvimento por parte dos funcionários garantem fortes relações com os clientes, existindo menores desgastes dos mesmos e maiores gastos dos clientes.</p><p>A força do envolvimento no trabalho apresenta-se como fundamental para desenvolver e manter relações de serviço de excelente qualidade.</p><p>Estudo quantitativo</p><p>Estudo qualitativo</p><p>1- Fornecer uma estrutura para a compreensão das pesquisas existentes sobre preditores do envolvimento do empregado.</p><p>2- Expandir essa mesma estrutura, descrevendo um novo preditor e melhorador desse envolvimento enraizado nos próprios estado psicológicos dos funcionários.</p><p>3- Fornecer os gerentes e os líderes com estudos de caso que ilustrem a forma como se deve melhorar o tal envolvimento dos funcionários, através do uso de Capital Psicológico (PsyCap).</p><p>Capital Humano:</p><p>Dois elementos: o capital humano genérico e o capital humano específico da unidade.</p><p>Relaciona-se com o conhecimento, habilidades e a habilidade do indivíduo, que são trazidas para o ambiente de trabalho, como uma educação recebida ou uma habilidade mental geral.</p><p>O capital humano específico da unidade relaciona-se com as necessidades específicas da organização.</p><p>Estas habilidades podem ser melhoradas através de treino ou outras oportunidades de desenvolvimento.</p><p>Capital Social:</p><p>Este conceito considera a relação do indivíduo com os outros e as relações com o seu grupo e outros.</p><p>O capital social inclui uma noção de qualidade na relação com o gestor e a adequação do colaborador à organização.</p><p>Estas relações podem facilitar a capacidade do empregado para lidar com algum stress associado ao trabalho e com os desafios do ambiente de trabalho, dado que estas relações podem ser fontes de apoio ou aconselhamento.</p><p>Este capital tem-se vindo a demonstrar como essencial para o envolvimento do empregado no seu trabalho, sendo que este conceito está associado a um melhor ajuste da pessoa com a organização.</p><p>Capital Familiar</p><p>O capital familiar se refere à capacidade de equilibrar ou equiparar os recursos entre a família e o trabalho, um alto nível desse capital é preditor da capacidade de conciliar a vida e atividade pessoal e familiar com o trabalho sem que haja sobrecargas ou ênfase demasiada em um ou outro. A relevância dessa habilidade consiste em entender o indivíduo como um ser holístico e multidimensional, dessa forma, as atividades e questões pessoais interferem diretamente na vida profissional.</p><p>Indivíduos que possuem altos níveis de capital familiar conseguem se desprender de suas vidas familiares e se concentrar de maneira mais intensa e mais bem sucedida quando necessário.</p><p>Logo, organizações que consideram esse construto e possuem relações de trabalhos mais flexíveis e que adotam arranjos de trabalho mais baseado em resultados  do que em horas trabalhadas bem como incentivo a esse equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, tendencialmente possuem força de trabalho mais engajada</p><p>Capital Psicológico (PsyCap)</p><p>Este capital se refere a competências ou recursos internos do indivíduo que funciona como modulador ou até mesmo agente possibilitador dos outros capitais seja atenuando ou intensificando; desencadeando ou inibindo; ou até mesmo mantendo e reforçando determinados capitais.</p><p>Introdução ao Modelo HERO</p><p>· Fazer a questão às pessoas (sem ainda vos explicar o conceito de cada uma)</p><p>Esse capital possui 4 dimensões sendo elas: esperança (exemplo 4), eficácia (exemplo 1), resiliência (exemplo 2) e otimismo (exemplo 3). Os exemplos que apresentamos é uma forma de nós vos ilustrarmos cada uma das dimensões.</p><p>Esperança: esta dimensão é definida por 3 características: ação, sendo a auto percepção de que pode começar e manter determinada tarefa; caminho, a percepção que existem diferentes maneiras de chegar a um mesmo fim e cabe ao indivíduo escolher qual caminho tomar; objetivo, que diz respeito a centralidade dos objetivos e a capacidade que ele percebe de alcançá-los.</p><p>A esperança se relaciona com o engajamento ao desencadear o sentimento de controle da tarefa, o que é um dos preditores do engajamento.</p><p>O comportamento de um líder pode influenciar essa dimensão, com atitudes pontuais como, ter uma comunicação clara com seus funcionários e criando um ambiente de interdependência e independência.</p><p>A eficácia está relacionada com a confiança que um indivíduo percebe de sua própria capacidade de executar determinada tarefa, oferece, para o engajamento, contexto que acaba por aumentar os sentimentos de imersão na própria tarefa. Pode ser influenciada pela liderança com atitudes que apoiem o desenvolvimento dos funcionários e criem um ambiente de apoio fornecendo um feedback claro e acessível fazendo com que a eficácia dos funcionários seja percebida como maior o que tem relação direta com o capital humano.</p><p>Resiliência é a capacidade individual de continuar a executar uma tarefa, mesmo com sérias ameaças, e encontrar maneiras de contornar ameaças à execução.Este elemento é essencial para a manutenção do engajamento no tempo e diante aos grandes obstáculos.</p><p>Otimismo: relacionado com a percepção da probabilidade de um resultado positivo. O controlo é um elemento importante do otimismo, sendo que é importante que as pessoas sentem que controlam o seu destino. Contudo, quando existe otimismo, a probabilidade de um engagement acaba por diminuir, porque o efeito do mesmo acaba por ser menos aparente.</p><p>Influência do capital psicológico nas outras formas de capital</p><p>Esses exemplos deixam claro que o capital psicológico influencia diretamente no engajamento de um funcionário no desempenho de suas tarefas na organização. O que os autores ainda destacam é a importância desse capital na influencia nos outros capitais o capital humano, social e familiar.</p><p>[passa o slide]humano</p><p>Bom, o psycap não pode por exemplo reduzir o conhecimento técnico de um colaborador, mas acaba por modular a expressão e o emprego do capital humano no cotidiano das tarefas. Por exemplo, ainda que o colaborador tenha altos níveis de capital humano, se ele não possuir bons níveis auto eficácia ou resiliência poderá ser mais inibida a expressão do capital humano no desempenhar das tarefas.</p><p>[passa o slide]social</p><p>O capital social por outro lado precisa de esperança e</p><p>otimismo na expectativa de resultado para ser manifestado. Uma vez que o colaborador que percebe que o resultado será positivo e traça o caminho ate o resultado tem mais probabilidade de empregar todos os recursos nomeadamente suas redes sociais para que o resultado expectado seja alcançado.</p><p>[Próximo slide] familiar</p><p>Por fim, a literatura classifica o capital familiar como extremamente relevante para o engajamento, mas o que os pesquisadores conseguiram observar e que os funcionários que possui altos níveis de capital familiar possuem também bons níveis de capital psicológico.Exemplos:</p><p>Case 3-JLL (otimismo)</p><p>Esta empresa tem 39.000 colaboradores, focada no gerenciamento de propriedades. Grande apoio aos gerentes de projeto para evitar o maior número de erros. Quer sejam projetos pequenos ou grandes o processo é o mesmo. São utilizados mapas que ilustram todo um processo para garantir que os trabalhadores não perdem alguma etapa, permitindo uma maior confiança no seu trabalho. Além disso, os trabalhadores recebem treino e orientação personalizados. JLL descobriu que aprendizagem entre pares e mentoria são componentes importantes do treino.</p><p>O sucesso da empresa, segundo os colaboradores, ajuda a aumentar o otimismo e eficácia na concretização de objetivos. Tudo isto aumenta o nível de “engagement”, assim, mesmo se houver problemas, o “engagement” não é ameaçado.</p><p>Case 4- Newstream Enterprises (esperança)</p><p>Todos os empregos desta organização têm uma lista rigorosa de requisitos. A equipa de recursos humanos está sempre disposta a falar com os colaboradores sobre transições de carreira ou a sua mobilidade. A maior parte dos colaboradores desta empresa comenta que se vêem ali durante grande parte das suas carreiras. Existe um grande ambiente de trabalho e um grande compromisso.</p><p>Nesta empresa os colaboradores podem ver uma trajetória da sua carreira personalizada, permitindo que eles definam os seus objetivos de carreira e tenham uma ideia clara do caminho necessário para seguir, o que aumenta a esperança.</p><p>Case 5- North Lawndale Employment Network (NLEN) (apresentar à turma)</p><p>É uma organização sem fins lucrativos que trabalha com desempregados e ex-presidiários, em Chicago (considerada uma zona violenta e pobre). Os residentes têm pouca esperança, otimismo e modelos para ajudá-los. O objetivo desta empresa é evitar esse ciclo de pobreza. Oferece treino e suporte para obterem um diploma até ao ensino secundário, treino de habilidades básicas como preparação de curriculum, habilidades de entrevista, orçamento e gerenciamento doméstico, entre muitas outras coisas. Fornece também redes de recurso para ajudar as pessoas a encontrar emprego e aconselhamento para conseguir manter esse emprego.</p><p>Para as pessoas que foram ex-presidiárias e que passaram por esta empresa tiveram uma taxa de reincidência de 4%, quando a média nacional é de 62%. Isto mostra grandes níveis de “engagement”. Tudo isto cria um capital psicológico muito forte nos indivíduos que passam por esta organização. Podemos concluir que construir um bom capital psicológico pode ser uma boa ferramenta para o “engagement”, mesmo para quem tem pouca esperança, resiliência, eficácia ou otimismo.</p><p>Limitações</p><p>Conclusão</p>