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<p>Emergências</p><p>cardiológicas</p><p>CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA</p><p>PROFª: SUELEN SANTOS</p><p>Anatomia e fisiologia cardiovascular</p><p>▪ Visão geral do sistema</p><p>Sistema circulatório</p><p>CORAÇÃO</p><p>VASOS</p><p>SANGUÍNEOS</p><p>SANGUE</p><p>AÇÃO DE BOMBEAMENTO DO CORAÇÃO</p><p>Anatomia e fisiologia cardiovascular</p><p>▪ William Harvey 1628</p><p>“o sistema cardiovascular forma uma alça fechada, de</p><p>modo que o sangue bombeado para fora do coração através</p><p>de um conjunto de vasos retorna ao coração por um</p><p>conjunto de diferentes vasos.”</p><p>Anatomia e fisiologia cardiovascular</p><p>Circulação pulmonar</p><p>Cada metade contém duas</p><p>câmaras</p><p>Superior – átrio</p><p>Inferior - ventrículo</p><p>Circulação sistêmica</p><p>Anatomia e fisiologia cardiovascular</p><p>Autor: desconhecido</p><p>Anatomia e fisiologia cardiovascular</p><p>Anatomia e fisiologia cardiovascular</p><p>Anatomia e fisiologia cardiovascular</p><p>✓ Dispostas em camadas, firmemente</p><p>ligadas entre si;</p><p>✓ Cada célula cardíaca se contrai a</p><p>cada batimento cardíaco;</p><p>✓ Podem se contrair quase 3 bilhões</p><p>de vezes sem repouso durante o</p><p>tempo médio de uma vida;</p><p>✓ Experimentos recentes sugerem</p><p>que apenas 1 % das células</p><p>musculares cardíacas sofrem</p><p>reposição a cada ano.</p><p>Anatomia e fisiologia cardiovascular</p><p>1% das células não contraem característica especializadas para excitação cardíaca</p><p>REDE DO SISTEMA DE CONDUÇÃO DO CORAÇÃO</p><p>SISTEMA DE CONDUÇÃO DO CORAÇÃO</p><p>Inicia o batimento cardíaco e ajuda a disseminar o impulso por</p><p>todo coração</p><p>Anatomia e fisiologia cardiovascular</p><p>Anatomia e fisiologia cardiovascular</p><p>Eletrocardiograma</p><p>➢ É o registro dos impulsos elétricos do coração;</p><p>➢ Os impulsos elétricos representam várias etapas da estimulação cardíaca;</p><p>Eletrocardiograma</p><p>Eletrocardiograma</p><p>Eletrocardiograma</p><p>Eletrocardiograma</p><p>Eletrocardiograma</p><p>Eletrocardiograma</p><p>Eletrocardiograma</p><p>Eletrocardiograma</p><p>Eletrocardiograma</p><p>Eletrocardiograma</p><p>Eletrocardiograma</p><p>Eletrocardiograma</p><p>Eletrocardiograma</p><p>Eletrocardiograma</p><p>Eletrocardiograma</p><p>Eletrocardiograma</p><p>Eletrocardiograma</p><p>Eletrocardiograma</p><p>DERIVAÇÕES EXISTENTES</p><p>Eletrocardiograma</p><p>Eletrocardiograma</p><p>Eletrocardiograma</p><p>Eletrocardiograma</p><p>Eletrocardiograma</p><p>PAREDES</p><p>Eletrocardiograma</p><p>Eletrocardiograma</p><p>1</p><p>m</p><p>m</p><p>=</p><p>0</p><p>,1</p><p>m</p><p>V</p><p>Eletrocardiograma</p><p>300 dividido</p><p>pelo numero de</p><p>quadrados</p><p>grande R-R</p><p>EPIDEMIOLOGIA</p><p>Doenças cardiovasculares</p><p>17,5 milhões de pessoas morreram por doenças</p><p>cardiovasculares em 2012.</p><p>31% de todas as mortes em nível global</p><p>OMS - 2016</p><p>DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA</p><p>DOR TORÁCICA</p><p>Embolia pulmonar</p><p>Dissecção de aorta</p><p>SCA</p><p>Pneumotórax</p><p>Tamponamento</p><p>cardíaco</p><p>EMERGÊNCIAS CARDIOLÓGICAS</p><p>✓DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA</p><p>DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA</p><p>DESCONFORTO TORÁCICO</p><p>Tipo opressão/ irradia</p><p>Sudorese fria, palidez cutânea</p><p>Estratificação do risco</p><p>SIM NÃO</p><p>VERMELHO</p><p>AMARELO/</p><p>VERDE</p><p>UNIDADE DE</p><p>TERAPIA</p><p>INTENSIVA/ ECG</p><p>CONSULTÓRIO/</p><p>ECG</p><p>DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA</p><p>DOR TORÁCICA</p><p>Abordagem inicial</p><p>Dor torácica tipo anginosa</p><p>Acolhimento/classificação de</p><p>risco</p><p>ECG</p><p>ECG com Supra ECG normal</p><p>Protocolo de IAM Exame</p><p>Alterado</p><p>Normal</p><p>DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA</p><p>PRINCIPAIS LOCAIS DE DOR ANGINOSA</p><p>DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA</p><p>ANGINA INSTÁVEL</p><p>IAM SEM SUPRA DE</p><p>ST</p><p>IAM COM SUPRA DE</p><p>ST</p><p>DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA</p><p>DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA</p><p>DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA</p><p>DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA</p><p>ANGINA INSTÁVEL</p><p>A angina instável (Al) é definida como uma síndrome clínica situada entre a angina estável e o</p><p>infarto agudo do miocárdio (IAM).</p><p>Angina instável é definida como angina pectoris (ou equivalente anginoso) com, pelo menos, uma</p><p>das seguintes características: início em repouso ou ao mínimo esforço, com duração geralmente</p><p>maior que vinte minutos, de forte intensidade, início recente (dentro de um mês), ou padrão em</p><p>crescendo (intensidade maior, mais prolongada ou mais frequente do que antes).</p><p>DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA</p><p>IAM SEM SUPRA DE</p><p>ST</p><p>O termo IAM deve ser utilizado quando há evidência de necrose miocárdica em um contexto</p><p>clínico de isquemia com elevação de marcadores de necrose miocárdica</p><p>O IAM sem supradesnível do segmento ST geralmente resultam de uma obstrução grave, porém</p><p>não total, da artéria coronária culpada.</p><p>DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA</p><p>IAM COM SUPRA DE</p><p>ST</p><p>O termo IAM deve ser utilizado quando há evidência de necrose miocárdica em um contexto</p><p>clínico de isquemia com elevação de marcadores de necrose miocárdica e elevação do</p><p>seguimento ST</p><p>O IAM com supradesnível do segmento ST resultam de uma oclusão total de uma artéria</p><p>coronária .</p><p>DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA</p><p>ENZIMAS CARDÍACAS – MARCADORES BIOQUÍMICOS</p><p>CK</p><p>CK- MB TROPONINA</p><p>MIOGLOBINA</p><p>Repetir Troponina 2h depois</p><p>Mioglobina 2 a 3 horas 6 a 9</p><p>horas</p><p>18 a</p><p>24horas</p><p>Alta sensibilidade, detecção</p><p>precoce de IAM, detecção de</p><p>reperfusão.</p><p>Baixa especificidade, rápido</p><p>retorno ao normal</p><p>Troponina 3 a 12</p><p>horas</p><p>10 a 24</p><p>horas</p><p>10 a 15 dias</p><p>Bom para estratificação de</p><p>risco, maior sensibilidade e</p><p>especificidade que CK-MB.</p><p>Diagnóstico tardio.</p><p>Baixa sensibilidade para</p><p>diagnóstico com menos de 6</p><p>horas de sintomas. Limitado</p><p>para diagnóstico de</p><p>reinfarto.</p><p>CK-MB 3 a 12</p><p>horas</p><p>10 a 24</p><p>horas</p><p>3 a 4 dias</p><p>Método de dosagem rápido e</p><p>maior custo-eficiência. Bom</p><p>para diagnóstico de reinfarto</p><p>precoce.</p><p>Baixa especificidade em</p><p>trauma ou cirurgia. Baixa</p><p>sensibilidade com mais de</p><p>6h de sintomas ou além de</p><p>36h.</p><p>Marcador Início Pico Normaliza</p><p>ção</p><p>Vantagens Desvantagens</p><p>DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA</p><p>ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS</p><p>Despolarização Atrial</p><p>Despolarização ventricular</p><p>Repolarização ventricular</p><p>Final da repolarização</p><p>ventricular</p><p>ALTERAÇÕES ELETROFISIOLÓGICAS</p><p>Elevação do ST</p><p>ALTERAÇÕES ELETROFISIOLÓGICAS</p><p>Critérios eletrocardiográficos: IAM CSST</p><p>➢ Presença de supradesnivelamento do segmento ST, maior que 1 mm em, no mínimo,</p><p>duas derivações periféricas contínuas</p><p>➢ Ou 2 mm em, no mínimo, duas derivações precordiais contínuas,</p><p>➢ Ou - Presença de bloqueio completo do ramo esquerdo (BRCE) novo ou</p><p>presumivelmente novo (representa aproximadamente 7% dos pacientes com</p><p>IAMCSST).</p><p>ALTERAÇÕES ELETROFISIOLÓGICAS</p><p>Critérios eletrocardiográficos: IAM SSST</p><p>➢ Infradesnivelamento ≥ 0,5 mm em duas ou mais derivações consecutivas;</p><p>➢Inversão T ≥ 2 mm em derivações sem onda Q</p><p>Miocárdio Íntegro</p><p>Infarto recente</p><p>Infarto antigo</p><p>ECG normal</p><p>Elevação de ST</p><p>Onda Q importante</p><p>Inversão de onda T</p><p>ESTABILIZAÇÃO INICIAL</p><p>➢ A - > Airways ( Via aérea);</p><p>➢ B - > Breathing ( respiração);</p><p>➢ C - > Circulation ( Circulação – cardiovascular e hemodinâmico)</p><p>ABORDAGEM TERAPÊUTICAS</p><p>MOVE</p><p>M - Monitorização O – Oxigênio S/N</p><p>V - veia (acesso</p><p>periférico)</p><p>E - Exame físico</p><p>Com indicação</p><p>Reduzir chance de recorrência</p><p>Repouso, controle PA, β-bloqueio.</p><p>Prevenir trombose</p><p>Antiagregante plaquetário,</p><p>antitrombínico</p><p>Promover Vasodilatação</p><p>Nitratos</p><p>Reperfusão (oclusão total)</p><p>Trombólise, angioplastia</p><p>Tratar e prevenir complicações da</p><p>isquemia / necrose</p><p>Β-bloqueadores, antiarrítmicos</p><p>ABORDAGEM TERAPÊUTICAS</p><p>ABORDAGEM TERAPÊUTICAS</p><p>❖M ORFINA</p><p>❖O XIGÊNIO</p><p>❖N ITRATO</p><p>❖A AS</p><p>❖B ETABLOQUEADOR</p><p>❖C LOPIDOGREL</p><p>❖H EPARINA DE BAIXO PESO MOLECULAR</p><p>❖E STATINA</p><p>ABORDAGEM TERAPÊUTICAS</p><p>ANALGESIA</p><p>✓ Diminui a hiperatividade adrenérgica.</p><p>✓ Diminui o aumento do consumo de O2 pelo miocárdio</p><p>✓ Utilizar se dor persistente e evidencia de congestão pulmonar</p><p>Sulfato de morfina: 1 a 5 mg IV – 5 a 30’</p><p>CUIDADOS DE ENFERMAGEM</p><p>✓ Preparo da diluição/ administração</p><p>✓ Atenção aos sinais de náuseas e vômito, sonolência e rebaixamento do nível de consciência</p><p>✓ Padrão respiratório</p><p>✓ Risco de depressão respiratória</p><p>ABORDAGEM TERAPÊUTICAS</p><p>OXIGENOTERAPIA</p><p>✓ Alteração ventilação/perfusão</p><p>✓ Congestão pulmonar e SpO2 < 92%</p><p>✓ Evidência de desconforto respiratório</p><p>CUIDADOS DE ENFERMAGEM</p><p>✓ Conforto na instalação do cateter tipo óculos ou máscara de oxigenoterapia (não reinalante)</p><p>ABORDAGEM TERAPÊUTICAS</p><p>NITRATOS</p><p>✓ Vasodilatação e aumento da circulação colateral coronariana</p><p>✓ Diminuição da dor</p><p>Isossorbida sub lingual 5 mg, dose maxima 15 mg</p><p>Nitroglicerina: 10 a 20 mg/min EV contínuo (Tridil)</p><p>CUIDADOS DE ENFERMAGEM</p><p>✓ Acesso venoso periférico de bom calibre</p><p>✓ Droga endovenosa em bomba de infusão</p><p>✓ Atenção aos sinais e sintomas de baixo débito cardíaco (hipotensão)</p><p>✓ Monitorização cardíaca</p><p>✓ Atenção infarto de ventrículo direito ( DII, DIII e AVF – V3R e V4R)</p><p>ABORDAGEM TERAPÊUTICAS</p><p>AGENTES ANTIPLAQUETÁRIOS</p><p>✓ AAS (300 mg) - Sempre imediato</p><p>AAS: Diminui 40% óbito</p><p>✓ Clopidogrel 300 mg ataque/ se > 75 anos dose de 75 mg</p><p>CUIDADOS DE ENFERMAGEM</p><p>✓ Administração – AAS, mastigável ou macerado</p><p>✓ Em caso de alergia fazer somente clopidogrel</p><p>ABORDAGEM TERAPÊUTICAS</p><p>BETABLOQUEADORES</p><p>✓ Inibi efeitos deletérios das catecolaminas</p><p>✓ Diminui FC e PA diminuindo o consumo de oxigênio e desgaste miocárdico</p><p>✓ Não existe superioridade de um betabloqueador sobre outro.</p><p>Metoprolol 5mg EV – a cada 5’( máximo 15 mg) (Seloken)</p><p>100 a 500 mg VO a cada 12h</p><p>CUIDADOS DE ENFERMAGEM</p><p>✓ Monitorização cardíaca</p><p>✓ Atenção à frequência cardíaca</p><p>✓ Risco de choque cardiogênico</p><p>✓Atenção se DPOC - Asma</p><p>ABORDAGEM TERAPÊUTICAS</p><p>ANTITROMBÍNICOS</p><p>✓ Heparina não fracionada</p><p>✓ Heparina de baixo peso molecular</p><p>✓ Utilizar se for administrar trombolítico</p><p>CUIDADOS DE ENFERMAGEM</p><p>✓Em caso de CATE evitar enoxaparina</p><p>✓Administração da heparina de baixo peso sub- cutâneo</p><p>✓ Não retirar o ar da seringa (Clexane)</p><p>ABORDAGEM TERAPÊUTICAS</p><p>ESTATINA</p><p>✓ Atorvastatina</p><p>ABORDAGEM TERAPÊUTICAS</p><p>Trombolíticos – IAM com SUPRA</p><p>Angioplastia primária</p><p>ABORDAGEM TERAPÊUTICAS</p><p>Trombolíticos – IAM com SUPRA</p><p>✓ Estreptoquinase – 1.500.000 U em 1 hora</p><p>✓ Alteplase</p><p>✓ Tenecteplase</p><p>Opção para o pré- hospitalar é</p><p>utilizada em dose única (bolus 5</p><p>a 10 segundos).</p><p>TEMPO IDEAL < 30 MIN chegada</p><p>ATÉ 12h sintomas</p><p>Dose tenecteplase</p><p>Bolo único:</p><p>➢ 30 mg se < 60kg</p><p>➢ 35 mg se entre 60 e menor que 70 kg</p><p>➢ 40 mg se entre 70 e menor que 80 kg</p><p>➢ 45 mg se entre 80 e menor que 90 kg</p><p>➢ 50 mg se > que 90 kg</p><p>* Pacientes > 75 anos metade da dose</p><p>calculada de acordo com o peso.</p><p>ABORDAGEM TERAPÊUTICAS</p><p>Os trombolíticos possuem contra-indicações absolutas:</p><p>✓ sangramentos internos ativos;</p><p>✓ alergia ao trombolítico;</p><p>✓ neoplasia;</p><p>✓ neurocirurgia ou TCE (Traumatismo Crânio Encefálico) recente;</p><p>✓ dissecção de aorta, etc.,</p><p>e relativas como a gestação, doença hepática avançada, HAS (Hipertensão Arterial</p><p>Sistêmica) não controlada, uso prévio de trombolíticos</p><p>ABORDAGEM TERAPÊUTICAS</p><p>Angioplastia primária</p><p>Tempo porta agulha – 120 min</p><p>Tempo ideal – 90 min</p><p>ANGIOPLASTIA DE RESGATE - falha após uso do trombolítico -ATÉ 12h</p><p>(IDEAL)</p><p>ABORDAGEM TERAPÊUTICAS</p><p>PRINCIPAS CUIDADOS DE ENFERMAGEM</p><p>➢ Monitorização contínua;</p><p>➢Repouso absoluto no leito;</p><p>➢ Controle dos sinais vitais ( atenção para dor e qualquer alteração dos sinais vitais);</p><p>➢Administração de oxigênio e medicamento conforme prescrição;</p><p>➢ Realização de ECG sempre que necessário;</p><p>➢ Preparar o paciente para uso do trombolítico e/ou angioplastia se indicado;</p><p>➢Garantir um ambiente calmo ;</p><p>➢Balanço hídrico</p><p>DISSECÇÃO DA AORTA</p><p>Uma delaminação súbita da camada íntima, com formação de falsa luz que pode destruir a</p><p>camada média e ter extensão variável, ou ainda, uma hemorragia da média com ruptura da</p><p>íntima e propagação da dissecção através desta.</p><p>DISSECÇÃO DA AORTA</p><p>Sinais e sintomas</p><p>✓ Dor torácica súbita e muito intensa em pontada ou em rasgada</p><p>✓Elevação pressão arterial</p><p>✓ Desmaio</p><p>✓ Náusea</p><p>✓ Vômito</p><p>✓ Sudorese</p><p>✓ Pulsos assimétricos</p><p>✓ Falta de ar ou dor nas pernas.</p><p>DISSECÇÃO DA AORTA</p><p>Diagnóstico</p><p>✓ Tomografia</p><p>Tratamento ✓ Cirúrgico</p><p>✓ Na emergência hipertensiva – PAS alvo de 120 mmHg em 20 min;</p><p>✓Fazer nitroprussiato associado ao betabloqueador</p><p>PRINCIPAS CUIDADOS DE ENFERMAGEM</p><p>➢ Monitorização contínua;</p><p>➢Repouso absoluto no leito;</p><p>➢ Controle dos sinais vitais ( atenção para dor e qualquer alteração dos sinais vitais);</p><p>➢Administração de oxigênio e medicamento conforme prescrição;</p><p>➢ Realização de ECG sempre que necessário;</p><p>➢ Preparar o paciente para tomografia posteriormente cirurgia;</p><p>➢Garantir um ambiente calmo ;</p><p>➢Balanço hídrico</p><p>TAMPONAMENTO CARDÍACO</p><p>Aumento da pressão intracardíaca em</p><p>função do acúmulo de liquido ou ar no saco</p><p>pericárdico.</p><p>TAMPONAMENTO CARDÍACO</p><p>Quando suspeitar?</p><p>➢ Abafamento das bulhas cardíacas;</p><p>➢ Hipotensão;</p><p>➢ Turgência de jugular.</p><p>Diagnóstico</p><p>➢ Essencialmente clínico</p><p>➢ ECG e ECO.</p><p>TAMPONAMENTO CARDÍACO</p><p>Tratamento</p><p>➢ Pacientes instáveis - Pericardocentese</p><p>➢ Pacientes estáveis - Toracotomia</p><p>PRINCIPAS CUIDADOS DE ENFERMAGEM</p><p>➢ Monitorização contínua;</p><p>➢Repouso absoluto no leito;</p><p>➢ Controle dos sinais vitais atenção para PA</p><p>➢Administração de oxigênio e medicamento conforme prescrição;</p><p>➢ Realização de ECG;</p><p>➢ Preparar o paciente para pericardiocentese e/ou toracotomia</p><p>➢Balanço hídrico</p><p>CRISE HIPERTENSIVA</p><p>São situações clínicas sintomáticas em que há elevação acentuada da PA (definida</p><p>arbitrariamente como PAD ≥ 120 mmHg)</p><p>Elevação da PAD sem lesão aguda de órgãos-</p><p>alvo</p><p>Elevação da PAD com lesão aguda de órgãos-</p><p>alvo</p><p>Urgência hipertensiva</p><p>Emergência hipertensiva</p><p>EMERGÊNCIA HIPERTENSIVA</p><p>EMERGÊNCIA HIPERTENSIVA</p><p>IAM</p><p>Angina</p><p>instável</p><p>AVE</p><p>EAP</p><p>Dissecção</p><p>de aorta</p><p>Encefalopatia</p><p>hipertensiva</p><p>Hipertensão</p><p>na gestação</p><p>Hemorragia intra</p><p>cerebral ou</p><p>subaracnóide</p><p>CRISE HIPERTENSIVA</p><p>TRATAMENTO</p><p>✓Urgência hipertensiva – Captopril, clonidina e betabloqueadores orais, com</p><p>redução gradual da PA em 24 a 48h .</p><p>✓Emergência hipertensiva:</p><p>- Monitorização: controle rigoroso da PA</p><p>- Acesso venoso calibroso</p><p>- Oxigênio - SN.</p><p>- Exame físico</p><p>❖↓ PA ≤ 25% na 1ª hora;</p><p>❖↓ PA 160/100 -110 mmHg em 2-6 h</p><p>❖ PA 135/85 mmHg 24-48 h</p><p>Droga mais utilizada nas EH - Nitroprussiato de sódio. (Nipride) - Fotosenssível</p><p>Manter</p><p>ambiente</p><p>calmo/ afastar</p><p>pseudocrises</p><p>INSUFICIÊNCIA CARDÍACA</p><p>✓ Conjunto de sinais e sintomas que ocorrem quando o</p><p>coração torna-se incapaz de bombear um débito cardíaco</p><p>adequado.</p><p>CONGESTÃO PULMONAR</p><p>✓Bombeamento contra uma pressão cronicamente elevada;</p><p>✓Cardiopatia isquêmica</p><p>✓Distúrbio do ritmo</p><p>✓ Disfunção valvar</p><p>✓Doenças pericárdicas</p><p>INSUFICIÊNCIA CARDÍACA</p><p>EDEMA AGUDO PULMONAR</p><p>INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC) E CHOQUE</p><p>EDEMA AGUDO PULMONAR</p><p>Congestão pulmonar com hipovolemia</p><p>periférica Congestão pulmonar e sistêmica</p><p>✓ Redistribuir o volume da circulação pulmonar para</p><p>a circulação periférica.</p><p>✓ Uso vasodilatadores arteriais;</p><p>✓ Suporte ventilatório com pressão positiva não</p><p>invasiva;</p><p>✓ Analgesia</p><p>✓Uso de diurético com atenção</p><p>✓ Redução da volemia</p><p>✓ Uso de diurético em larga escala</p><p>✓ Uso vasodilatadores arteriais;</p><p>✓ Suporte ventilatório com pressão positiva não</p><p>invasiva;</p><p>✓ Analgesia</p><p>INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC) E CHOQUE</p><p>EDEMA AGUDO PULMONAR – Cuidados de enfermagem</p><p>✓ Posicionamento confortável (90 graus), se possível com os MMII pendentes;</p><p>✓ Suporte ventilatório;</p><p>✓Acesso venoso calibroso;</p><p>✓Preparação e administração de medicamentos.</p><p>INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC) E CHOQUE</p><p>CHOQUE CARDIOGÊNICO</p><p>CHOQUE</p><p>Qualquer situação em que uma diminuição do fluxo sanguíneos</p><p>para os órgãos ou tecidos provoquem lesões.</p><p>REDUÇÃO EXTREMA DO DÉBITO CARDÍACO - severa disfunção ventricular esquerda, onde</p><p>cerca de 40% da massa ventricular é comprometida</p><p>INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC) E CHOQUE</p><p>CHOQUE CARDIOGÊNICO - Causas</p><p>✓ Infarto agudo do miocárdio;</p><p>✓Complicações mecânicas, como insuficiência mitral;</p><p>✓Ruptura de septo interventricular;</p><p>✓Aneurisma de ventrículo esquerdo;</p><p>✓ Miocardites;</p><p>✓Obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo;</p><p>✓Cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva;</p><p>✓Pós-operatório imediato de revascularização miocárdica,</p><p>INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC) E CHOQUE</p><p>CHOQUE CARDIOGÊNICO - Tratamento</p><p>✓ Medidas de suporte</p><p>geral – Controle da dor, oxigenoterapia, sedação, correção de</p><p>arritmias, acidose metabólica e/ou hipovolemia, monitorização hemodinâmica à beira do</p><p>leito.</p><p>✓ Tratamento farmacológico</p><p>✓Assistência circulatória – Balão intra- aórtico</p><p>✓ Procedimento cirúrgico</p><p>CURIOSIDADE – BALÃO INTRA AÓRTICO</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>MORTON, Patricia Gonce; FONTAINE, Dorrie K. Cuidados críticos de enfermagem. Guanabara Koogan, 2007.</p><p>DUBIN, Dale. Interpretação rápida do ECG. Editora de Publições Biomédicas–EPUB, Rio de Janeiro, 3ª ed.</p><p>2004.</p><p>PIEGAS, Leopoldo Soares et al. V Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre tratamento do infarto</p><p>agudo do miocárdio com supradesnível do segmento ST. Arquivos brasileiros de cardiologia, v. 105, n. 2, p. 1-</p><p>121, 2015.</p>

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