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Profa. Ma. Telma Di Pietro UNIDADE II Fisioterapia Cardiológica É a morte de células cardíacas que ocorre, na maioria das vezes, de maneira súbita, por privação de oxigênio ao tecido cardíaco. Varia de acordo com a região e extensão da área acometida, artéria comprometida e duração da privação de oxigênio para o miocárdio. Doença Arterial Coronariana (DAC): isquemia x necrose. Doença aterosclerótica: deposição de placas de gordura nas paredes arteriais. Trombo oclusivo. Infarto agudo do miocárdio Angina estável. Angina instável. Síndrome Coronariana Aguda (SCA): com ou sem supradesnivelamento do segmento ST. Resultado de uma placa instável (rompimento) e formação de trombos. Isquemia e IAM R I S C O ANGINA ESTÁVEL ANGINA INSTÁVEL RUPTURA DE PLACA MORTE CELULAR IAM SEM SUPRA IAM COM SUPRA ENZIMAS NORMAIS ELEVAÇÃO DE ENZIMAS (MARCADORES DE NECROSE MIOCÁRDICA) ELEVAÇÃO DE ENZIMAS (MARCADORES DE NECROSE MIOCÁRDICA) Fonte: Adaptado de: livro-texto. Evolução da isquemia Placa aterosclerótica assintomática Lúmen Adventícia Média Íntima Placa aterosclerótica fixa ou estável Angina estável Trombo Ruptura da placa com agregação de plaquetas Placa instável Angina instável IM sem elevação do segmento ST IM com elevação do segmento ST Síndromes coronarianas agudas Fonte: Adaptado de: livro-texto. Circulação colateral. Fase inicial de necrose: após 20 minutos de isquemia e com duração de 6-12 horas (interrupção do metabolismo aeróbico e acúmulo de ácido láctico). Fase de recuperação inicial: 24 a 48 horas. Fase de recuperação total. Fases evolutivas Sinais clínicos. Marcadores de necrose miocárdica: enzimas cardíacas. Eletrocardiograma. Diagnóstico da DAC Dias após o início da isquemia Troponina – sem reperfusão Troponina – com reperfusão CK-MB – sem reperfusão CK-MB – com reperfusão Limite superior de referência = percentual 99 do grupo controle M ú lt ip lo s d a r e fe rê n c ia 0 1 2 3 4 5 6 7 8 50 20 10 5 2 1 100 Fonte: Adaptado de: livro-texto. Imagens típicas do ECG. Inversão da onda T. Supradesnivelamento do segmento ST (oclusão total), extenso, mais grave. Infradesnivelamento do segmento ST (oclusão parcial), subendocárdico. Eletrocardiograma (ECG) Fonte: Adaptado de: https://www.cardiosite.com.br/voce-sabe-identificar-iam-na-vigencia-de-bre/ Onda T Assimétrica Critério: 5 pontos Supra de ST > 1 mm em qualquer derivação com QRS predominantemente positivo Critério: 3 pontos Infra de ST > 1 mm em V1, V2 ou V3 Critério: 2 pontos Supra de ST > 5 mm em qualquer derivação com o QRS predominantemente negativo A B C Sgarbossa Criteria Reperfusão. Emergencial. Fármacos: fibrinolíticos. Angioplastia. Revascularização do miocárdio. Reabilitação cardíaca. Tratamento da DAC Fonte: Adaptado de: https://www.fisioterapiaparatodos.com/angioplastia-coronaria/ Coronária Placa Catéter Stent cerrado Stent dilatado Placa comprimida Globo Maior fluxo de sangue É uma síndrome clínica caracterizada pela incapacidade de o coração bombear sangue adequadamente para os tecidos e atender à demanda metabólica. Causas. Classificação: fração de ejeção, preservada (≥50%), intermediária (40-49%) ou reduzida (<40%). Insuficiência Cardíaca (IC) Fonte: Adaptado de: livro-texto. Susceptibilidade genética Disfunção funcional Hipertensão arterial Doença arterial coronariana Fatores neurais Fatores ambientais Fatores humorais Disfunção estrutural Aterosclerose Diabetes Doença valvar Estresse oxidativo Envelhecimento Apoptose Defeito de bombeamento Insuficiência cardíaca Fisiopatologia da IC Fonte: Adaptado de: livro-texto. EVENTO INICIAL LIBERAÇÃO DE VASOPRESSINA ↓ DC ATIVAÇÃO SIMPÁTICA ATIVAÇÃO DO SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA- ALDOSTERONA Exemplo: INFARTO MIOCARDITE VALVOPATIA VASOCONSTRIÇÃO + RETENÇÃO HÍDRICA (REDUÇÃO NA EXCREÇÃO DE SÓDIO E ÁGUA) ATIVAÇÃO DOS BARORRECEPTORES Quadro clínico e diagnóstico Classe funcional I Ausência de sintomas. Assintomático II Atividades físicas habituais causam sintomas. Limitação leve. Sintomas leves III Atividades físicas menos intensas que as habituais causam sintomas. Limitação importante, porém, confortável no repouso. Sintomas moderados IV Incapacidade para realizar qualquer atividade sem apresentar desconforto. Sintomas no repouso. Sintomas graves Fonte: Adaptado de: livro-texto. Edema e ascite posturais Anorexia, desconforto GI, perda de peso Sinais relacionados com comprometimento da função hepática Intolerância à atividade e sinais de diminuição da perfusão tissular Cianose e sinais de hipóxia Tosse com expectoração espumosa Dispneia paroxística noturna Ortopneia Insuficiência cardíaca direita Congestão de tecidos periféricos Congestão hepática Insuficiência cardíaca esquerda Diminuição do débito cardíaco Congestão pulmonar Comprometimento das trocas gasosas Edema pulmonar Congestão GI Farmacológico: Betabloqueadores; Diuréticos; IECA; Digitálicos. Cirúrgico – transplante cardíaco. Reabilitação cardíaca. Tratamento da IC Um paciente com antecedentes de HAS e obesidade apresenta dor precordial importante com irradiação para o Membro Superior Esquerdo (MSE), náuseas e fraqueza há mais de 4 horas, com eletro demonstrando um supradesnivelamento do segmento ST. Pergunta-se: a) Trata-se de qual tipo de DAC? b) Como é realizado o diagnóstico? c) Quais as opções de tratamento? Interatividade a) Trata-se de uma SCACSST, um IAM com supra, mais grave. b) Além dos sintomas, o eletrocardiograma, os marcadores de necrose miocárdica e cateterismo. c) Tratamento emergencial, medicamentoso, angioplastia e cirurgia de revascularização do miocárdio. Resposta Situação clínica de emergência. Presença de líquido no espaço extravascular do pulmão. Aumento da pressão hidrostática ou da permeabilidade vascular. EAP cardiogênico: síndrome coronariana aguda, doença mitral e crise hipertensiva. Edema Agudo de Pulmão (EAP) Sintomas: dispneia, taquipneia, esforço respiratório, tosse com secreção espumosa e rósea. Ansiedade. Taquicardia. Ausculta pulmonar. Radiografia de tórax. Quadro clínico e diagnóstico Fonte: https://slidetodoc.com/chest-xray-path-correlation-normal-structures-densities-genesis/ Diuréticos. Medicamentos. VMNI: efeitos. VMI. Tratamento do EAP Síndrome que ocorre por sobrecarga ventricular direita e que cursa com hipertrofia ventricular (direita) consequente a uma doença pulmonar primária. Hipertensão pulmonar. Aguda (TEP) x crônica (DPOC). Cor pulmonale Vasoconstrição pulmonar em resposta à hipóxica. Redução anatômica do leito vascular. Aumento da viscosidade sanguínea. Hipertensão pulmonar Sintomas e diagnóstico Tratamento Cor pulmonale – Mecanismos fisiopatológicos Incidência: 8 em 1.000 recém-nascidos vivos. Interação de fatores genéticos e ambientais. Circulação fetal. Cardiopatias congênitas Fonte: Adaptado de: https://www.pinterest.com.au/pin/150800287499948449/ Fetal circulation Aorta Superior vena cava Inferior vena cava Ductus venosus Umbilical vein Umbilical arteries Ductus arteriosus Pulmonary trunk Descending aorta Cianogênicas (tetralogia de Fallot) e acianogênicas (CIA, CIV e PCA). Hiperfluxo ou hipofluxo. Sintomas e progressão da doença. Diagnóstico e tratamento. Cardiopatias congênitas Cardiopatia congênita de hiperfluxo pulmonar e acianóticas (shunt esquerda-direita). CIA. CIV. PCA. CIA, CIV e PCA Cardiopatia congênita cianótica (shunt direita-esquerda) e de hipofluxo pulmonar. Estenose pulmonar. Hipertrofia do VD. Dextroposição da aorta. CIV. Tetralogia de Fallot Ao dextroposicionada Estenose pulmonar + estreitamento davia de saída de VD Hipertrofia do VD VE CIV VD Fonte: Adaptado de: livro-texto. Explique o reflexo de vasoconstrição hipóxica e correlacione com o desenvolvimento de cor pulmonale. Interatividade Explique o reflexo de vasoconstrição hipóxica e correlacione com o desenvolvimento de cor pulmonale. O reflexo de vasoconstrição hipóxica ocorre em casos de diminuição da pressão alveolar de oxigênio e pode estender a resistência vascular do pulmão, aumentando a pressão na artéria pulmonar (hipertensão pulmonar), sobrecarregando o ventrículo direito, gerando uma hipertrofia e insuficiência ventricular direita, cor pulmonale. Resposta Estenose mitral. Espessamento e imobilidade dos folhetos da valva mitral. Resistência ao fluxo de sangue que passa do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo. Congestão pulmonar. Causa. Diagnóstico. Tratamento: clínico e cirúrgico. Valvopatias – Estenose mitral Insuficiência mitral. Refluxo de sangue do ventrículo esquerdo para o átrio esquerdo durante a sístole ventricular. Causas (prolapso da mitral). Aguda (EAP) x crônica (insuficiência cardíaca). Diagnóstico. Tratamento: farmacológico e cirúrgico. Valvopatias – Insuficiência mitral Estenose aórtica. Obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo por calcificação das estruturas valvares. Congênita ou adquirida. Lenta e progressiva: assintomática. IVE e congestão pulmonar. Sintomas: dor torácica, dispneia e síncope. Tratamento. Valvopatias – Estenose aórtica Insuficiência aórtica. Retorno de sangue da artéria aorta para o ventrículo esquerdo durante a diástole. Sobrecarga de volume e insuficiência cardíaca. Sintomas e diagnóstico. Tratamento. Valvopatias – Insuficiência aórtica Objetivos. Fatores de risco clínicos e cirúrgicos: Doença pulmonar; Tabagismo; Sintomas respiratórios; Idade; Comorbidades; Fatores cirúrgicos: anestesia geral, CEC, incisão cirúrgica. Fisioterapia no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca Anestesia geral: IOT e VM. Circulação extracorpórea. Mecanismo de ação. Reações. Esternotomia. Drenos torácicos. Artéria torácica interna. Dor. Eventos cirúrgicos Fonte: Adaptado de: http://procardioprime.com.br/blog/cirurgias-cardiovasculares-com-circulacao- extracorporea-cec/ Disfunção x complicação. Principais disfunções respiratórias. Principais complicações respiratórias. Alterações e complicações respiratórias no pós-operatório Atelectasia Infecção respiratória e pneumonia Derrame pleural Avaliar fatores de risco para complicações: estratificação do risco. Escalas. Espirometria. Manovacuometria. Análise gasométrica e de imagem. Orientar o doente. Otimizar função respiratória. Avaliação pré-operatória Admissão do paciente na UTI. Assistência e interrupção da ventilação mecânica. Intervenção na UTI: atividades progressivas para manutenção das condições respiratórias e funcionais. Retirada da VMI. Técnicas de higiene brônquica e tosse. Reexpansão pulmonar. VMNI e treinamento muscular. Objetivo e conduta fisioterapêutica no pós-operatório imediato Intervenção no quarto: reabilitação cardíaca. Monitorização do paciente e interrupção do exercício. Fisioterapia respiratória. Eletroestimulação neuromuscular periférica, se indicada. Mobilização passiva global, exercício ativo e resistido. Sedestação à beira do leito, ortostatismo ativo, marcha estacionária, deambulação, subir escadas. Objetivo e conduta fisioterapêutica na fase de reabilitação Justifique a realização da fisioterapia no pós-operatório de cirurgias cardíacas. Interatividade Justifique a realização da fisioterapia no pós-operatório de cirurgias cardíacas. São várias justificativas, entre elas, destacam-se: Anestesia geral, que diminui os volumes e capacidades pulmonares e gera acúmulo de secreção, intubação e VMI; CEC, que pode gerar edema e atelectasia; Incisão cirúrgica e dor; Disfunção respiratória e prevenção de complicações; Efeitos deletérios do repouso prolongado. Resposta É o conjunto das atividades necessárias para assegurar aos pacientes com doenças cardiovasculares as melhores condições física, mental e social, de maneira que eles possam voltar a realizar normalmente as atividades de vida diária e se reenquadrar novamente na comunidade. Objetivos: Melhorar a capacidade funcional. Melhorar a autoestima, diminuindo sintomas de ansiedade e depressão. Diminuir morbimortalidade e internações hospitalares. Melhorar a qualidade de vida. Reabilitação Cardíaca (RCV) O treinamento aeróbico promove: aumento do consumo máximo de oxigênio corporal; maior condicionamento físico e melhor eficiência dos músculos esqueléticos; aumento no tamanho e número de mitocôndrias, de enzimas oxidativas, glicogênio muscular e nova formação de capilares; redução da frequência cardíaca e pressão arterial, facilitando o controle pressórico, por exemplo, em pacientes hipertensos. Treinamento anaeróbico. Benefícios do exercício físico para o cardiopata Infarto agudo do miocárdio/síndrome coronariana aguda, clinicamente estável. Cirurgia de revascularização miocárdica, reparação ou troca valvular e transplante cardíaco ou cardiopulmonar. Angioplastia coronária. Angina estável. Insuficiência cardíaca crônica. Pacientes com alto risco de doença cardiovascular. Indicações da RCV Infarto agudo do miocárdio muito recente (< 72h). Angina instável (< 72h da estabilização). Valvopatias graves sintomáticas com indicação cirúrgica – reabilitar somente após o procedimento cirúrgico. Hipertensão arterial descontrolada: PAS > 190 mmHg e/ou PAD > 120 mmHg. Insuficiência cardíaca descompensada. Arritmias ventriculares complexas, graves. Cardiopatias congênitas severas não corrigidas, sintomáticas. Contraindicações da RCV Tromboembolismo pulmonar e tromboflebite – fase aguda. Dissecção de aorta – tipo A ou fase aguda do tipo B. Diabetes mellitus descontrolada. Todo quadro infeccioso sistêmico agudo. Cardiopatias congênitas severas não corrigidas, sintomáticas. Contraindicações da RCV Fase I: intra-hospitalar. Fase II: pós-hospitalização imediata. Fase III: pós-hospitalização tardia. Fase IV: manutenção. Fases da RCV Objetivos. Estratificação de risco (baixo, moderado ou alto). Exercícios físicos de baixa intensidade, exercícios leves de movimentos ativos e/ou ativos assistidos de membros e troncos (seguindo um programa progressivo), alongamentos, exercícios respiratórios e caminhada. Orientação do paciente. Monitorização: sintomas, sinais vitais (FC, PA), ECG e Borg. Fase I da reabilitação cardíaca Fonte: https://seucardio.com.br/fisioterapia- no-pos-operatorio/ Escala de Borg Fonte: Adaptado de: livro-texto. Escala de percepção de esforço de Borg – Original (6 – 20) Escala de percepção de esforço de Borg – Modificada (0 – 10) A B6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Sem nenhum esforço Extremamente leve Muito leve Leve Um pouco intenso Intenso (pesado) Muito intenso Extremamente intenso Máximo esforço 0 0,5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Nenhuma Muito, muito leve Muito leve Leve Moderada Pouco intensa Intensa Muito intensa Muito, muito intensa Máxima Etapas da RCV fase I Etapas Programação das atividades Local Gasto calórico (MET) Dia 1 Paciente deitado: - Exercícios respiratórios; - Exercícios ativos de extremidades; - Exercícios ativos assistidos de cintura, cotovelo e joelhos. UTI/UCO 1 – 2 Dia 2 Paciente sentado: - Exercícios respiratórios + membros superiores; - Exercícios de cintura escapular; - Exercícios ativos de extremidades. Paciente deitado: - Exercícios ativos de joelhos e coxofemoral. UTI/UCO 1 – 2 Dia 3 Paciente em pé: - Conduta anterior; - Exercícios ativos de membros superiores;- Alongamento ativo de membros inferiores; - Iniciar deambulação: 35 metros (2 a 3 minutos), paciente mantém o ritmo. Enfermaria 2 – 3 Dia 4 Paciente em pé: - Alongamento ativo de membros inferiores e membros superiores; - Exercícios ativos de membros superiores; - Deambulação: 70 metros (3 a 5 minutos), paciente mantém o ritmo. Enfermaria 2 -3 Etapas da RCV fase I Etapas Programação das atividades Local Gasto calórico (MET) Dia 5 Paciente em pé: - Conduta anterior; - Rotação de tronco e pescoço; - Deambulação: 140 metros (6 a 8 minutos), paciente mantém o ritmo. Enfermaria 2 -3 Dia 6 Paciente em pé: - Alongamento ativo de membros inferiores e membros superiores; - Exercícios ativos de membros superiores associados à caminhada; - Descer escada lentamente e retornar de elevador (cerca de 8 degraus); - Deambulação: 210 metros (8 a 10 minutos), paciente mantém o ritmo. Enfermaria 3 - 4 Dia 7 Paciente em pé: - Conduta anterior; - Descer e subir escada lentamente; - Orientações para a alta hospitalar. Enfermaria 3 - 4 Logo após a alta hospitalar. Duração de 3 meses. Programa supervisionado. Objetivos. Avaliação criteriosa: segurança. 3 vezes por semana, 50 minutos: treinamentos aeróbicos e resistidos. Fase II da reabilitação cardíaca Fases tardias da RCV. Fase III: após a alta da fase II com duração de 3 a 6 meses. Fase IV: longo prazo. Exercícios aeróbicos e resistidos de moderada a alta intensidade. Fase III e IV da reabilitação cardíaca Fonte: https://www.sindbrinq.org.br/reabi litacao-cardiaca-qualidade-de- vida-garantida-por-exercicios- monitorados/ Espero vocês em seguida no chat para discussão da aula. Orientação para atividade do chat ATÉ A PRÓXIMA!