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CARDIOVASCULAR IAM, IC, EAP 2022 (2)

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Angina, Insuficiência Cardíaca Congestiva, Infarto 
Agudo do Miocárdio e Edema agudo de pulmão. 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO CLIENT
E COM PROBLEMAS CARDIOVASCULARES
FATORES DE RISCO
Não Modificáveis
❑História familiar de DAC
❑Idade Crescente 
❑Gênero
❑Raça
Não Modificáveis
❑Hiperlipidemia
❑Tabagismo
❑Hipertensão
❑Diabetes melito
❑Síndrome metabólica
❑Obesidade 
❑Falta de atividade física
Manifestações Clínicas
 Isquemia que resulta em Angina no peito;
 Dor torácica
 Relato de falta de ar
 Sintomas atípicos: dispnéia, náusea e fraqueza
 Sintomas pandrômicos (angina poucas horas a dias antes do 
início agudo)
 Presença de tecido cicatricial
 Débito cardíaco persistente baixo e insuficiência cardíaca
 Morte cardíaca súbita 
 Assintomático
Medidas preventivas
 Controle das Anormalidades do Colesterol 
- Adultos com 20 anos de idade ou mais devem obter um perfil lipídico em Jejum 
(colesterol total, LDL, HDL e triglicerídeos)
❑Medidas Dietéticas
❑Atividade Física (redução de peso e aumento da atividade física)
❑Medicamentos hipolipêmicos 
❑Abandono do uso de tabaco
❑Controle da Hipertesão
❑Controle do Diabete Melito
Angina – Dor torácica
 Não começa na intensidade máxima;
 Dor torácica transitória ou uma
sensação de pressão
 Nem toda dor torácica é de origem
cardíaca
 Habitualmente ocorre por doença
aterosclerótica, quase sempre associada
a uma obstrução significativa. Outras
possíveis causas: Distúrbios
circulatórios e Distúrbios sangüíneos.
 É necessário saber o histórico quanto
aos sintomas.
É a consequência do desequilíbrio entre o aporte e a 
demanda de oxigênio
Parâmetros de Avaliação: Questões 
Formuladas para a Avaliação de Sintoma
N Normal: 
O Início 
P Fatores precipitantes e paliativos 
Q Qualidade e Quantidade
R Região e irradiação
S Intensidade
T Tempo
 Critérios:
❑ Tipo/localização
- Dor constrictiva ou tipo “peso”, aperto, compressão ou sufocação ou tipo queimor
espalhada pela região anterior do tórax (subesternal).
❑ Irradiação / sintomas associados
- Pode irradiar para pescoço/mandíbula, face intera dos braços, ombros, região dorsal.
Pode também vir acompanhada de sudorese, náuseas, vômitos e desconforto
respiratório.
❑ Fatores que melhora
- Piora com o esforço físico ou emocional, melhora com repouso ou nitratos
sublinguais.
Tipos de Angina
❑Angina Estável: dor previsível e consistente que ocorre ao esforço, mas que é
aliviada pelo repouso e/ou pelo uso de nitroglicerina
❑Angina Instável: os sintomas aumentam de frequência e gravidade, podem não
ser aliviados pelo repouso e/ou pelo uso de nitroglicerina.
❑Angina refratária: dor torácica intensa e incapacitante
❑Isquemia silenciosa: Alterações eletrocardiográfica na prova de esforço, porém
o paciente não relata nenhuma dor.
Achados Diagnósticos
 Anamnese em relação as manifestações clínicas
 Eletrocardiograma (ECG)
 Exames laboratoriais (PCR e indicadores cardíacos)
 Prova de esforço ou prova de esforço farmacológico
 Cintigrafia nuclear ou procedimento invasivo (ex. cateterismo cardíaco,
angiografia coronária)
Tratamento Clínico
 Nitroglicerina – agente vasoativo; reduz a pressão pré e pós carga.
 Agentes Bloqueadores Beta-adrenérgicos – Metoprolol e Atenolol; bloqueio da
estimulação simpática beta-adrenérgica para o coração; Age na contratilidade, demandas e
suprimento; PA e FC são monitoradas após a administração.
 Agentes Bloqueadores dos canais de cálcio – Anlodipino (Norvasc) e o diltiazen
(Cardizen, tiazac); Diminuem a automacididade do nó sinoatrial e a condução do nó
atrioventricular; agente vasoativo.Atenção para hipotensão após a administração
Tratamento Clínico
 Antiplaquetários – evitar a agregação plaquetária e trombose subsequente;
Medicamentos: Ácido acetilsalicílico, Clopidrogrel (Plavix) e Heparina.
 Cuidados ao usar a heparina:
- Monitorar sinais e sintomas de sangramento externo e interno, como PA baixa, FC
aumentada e diminuição da hemoglobina sérica e do hematrócitos;
- Aplicar pressão no local de qualquer punção com agulha por um período de tempo
maior do que o usual; - Evitar injeções IM;
- Evitar qualquer lesão tecidual e esquimoses por traumatismo ou o uso de de
dispositivo constritivos.
 Administração de oxigênio e verificar a saturação de
oxigênio do sangue
 Repouso absoluto no leito, evitando quaisquer movimentos
bruscos;
 Planejamento de monitoramento dos sinais vitais
Edema agudo de pulmão - EAP
Acúmulo anormal de líquido no tecido pulmonar ou no
espaço alveolar ou em ambos.
✓ Edema pulmonar cardiogênico - evento agudo, que resulta 
de insuficiência ventricular esquerda.
✓Edema pulmonar não-cardiogênico - Ocorre em
consequência:
- lesão direta dos pulmões (p. ex., traumatismo torácico,
aspiração, inalação de fumaça)
- lesão hematogênica (p. ex., sepse, pancreatite, múltiplas
transfusões, derivação cardiopulmonar)
- lesão com elevação da pressão hidrostática.
Manifestações clínicas
 Angústia respiratória – dispnéia, cianose central e
confuso.
 Presença de ansiedade e frequentemente agitação
 Secreção espumosa e frequentemente tintas de sangue
 Estertores nas bases pulmonares, que progridem
rapidamente para ápice
 Pulso é fraco e rápido, e as veias do pescoço estão
distendidas
 Mãos do paciente ficam frias e úmidas, os leitos
ungueais tornam-se cianóticos (azulados), e a pele
adquire uma coloração cinzenta
 saturação de oxigênio do paciente está
significativamente diminuída
➢ Avaliação diagnóstica
 Exame físico - As vias respiratórias e a respiração são avaliadas para
determinar a gravidade da angústia respiratória
 Radiografia de Tórax
 Oximetria de pulso e gasomentria arterial.
 Exames laboratoriais incluem eletrólitos, ureia sanguínea, creatinina e
hemograma completo.
➢Tratamento
 Vasodilatadores, medicamentos inotrópicos, agentes de 
contratilidade.
 Diuréticos
 Líquidos são restringidos 
 Ansiolítico e analgésico
 Oxigênio. A depender, intubação e ventilação mecânica.
 Pressão expiratória final positiva (PEEP)
 Monitoramento da oximetria de pulso e GA
Cuidados de enfermagem
 Ajudar na administração de oxigênio; preparar o material para a
intubação e a ventilação mecânica, se necessário
 Posicionar o paciente em decúbito dorsal (no leito, se necessário) com
as pernas pendentes
 Fornecer informações frequentes, simples e concisas sobre o que está
sendo realizado para tratar a condição, e os resultados esperados
 Monitorar os efeitos dos medicamentos. Observar o paciente quanto à
eliminação de grande quantidade de urina após a administração de
diuréticos, depressão respiratória excessiva, hipotensão e vômitos. O
paciente que recebe infusões IV contínuas de agentes vasoativos exige
monitoramento do ECG e avaliação frequente dos sinais vitais.
Síndrome Coronária Aguda e 
Infarto do Miocárdio
 Situação de emergência, caracterizada pelo estreitamento de uma artéria 
coronária pela aterosclerose, ou pela obstrução total de uma coronária por 
êmbolo ou trombo, que resulta em morte do miocárdio.
Angina instável
Redução do fluxo sanguíneo 
em uma artéria coronária
Ruptura de placa 
aterosclerótica
Angina pré-infarto
Formação subsequente de 
trombo
IM – destruição permanente de uma área do miocárdio 
(isquemia e lesão celular)
Oclusão completa da artéria
Outras causas de IM: 
-Vasospasmo de uma artéria 
coronária;
-Diminuição do suprimento do 
oxigênio;
-Aumento da demanda de oxigênio.
 Como identificar um IM:
❑Tipo – IM Sem elevação do segmento ST (IMSEST), IM Com elevação
do segmento ST (IMEST);
❑ Localização da lesão na parede ventricular;
❑ Tempo do processo do infarto (agudo/crônico)
 Manifestações clínicas
❑ Cerca de 50% não relatam sintomas prévios;
❑Dor torácica que surge subitamente e que continua, apesar do repouso e da
medicação;
❑Combinação de sintomas: falta de ar , indigestão, náusea, ansiedade, pele fria,
pálida e úmida, FC e FR aumentados,ansiedade, inquietação e tonturas e
sensação de morte
❑Aumento da distensão venosa jugular, presença da bulhas cardíacas B3, B4,
início recente de sopro
OBS.: Em muitos casos, os sinais e sintomas de IM não podem ser diferenciados
daqueles da angina instável.
Avaliação e achados diagnósticos
 Histórico do paciente - Sinais e sintomas, história pregressa e 
história familiar para doença cardíaca e fatores de risco.
 Eletrocardiograma (ECG de 12 variações) 
 Ecocardiograma – avaliar a função ventricular
 Exames Laboratoriais – Enzimas (creatinoquinase (CK-MB)) e 
Biomarcadores (mioglobina e tropina) cardíacos 
Marcadores cardíacos Tempo
CK-MB Aumenta dentro de poucas horas
Valor máximo dentro de 24h após o início dos sintomas
Mioglobina Aumenta dentro de 1 a 3 hr
Valor máximo dentro de 12h após o início dos sintomas
Troponina (I e T) Aumenta dentro de poucas horas
Permanece elevada frequentemente por 3 semanas.
Avaliação e achados diagnósticos
 Minimizar a lesão de miocárdio, preservar a função miocárdica e evitar 
as complicações.
 Orientações do American College of Cardiology (ACC)
Diretrizes para o Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio
Chegada rápida ao Hospital
ECG de 12 derivações a ser lido dentro de 10 min
Amostras de sangue para determinação dos biomarcadores cardíacos 
Obter outros exames para esclarecer diagnóstico
Intervenções médicas:
- Repouso no leito e monitoramento dos sinais vitais
-Oxigênio Suplementar 
- Nitroglicerina
- Morfina
-Ácido Acetilsalicílico 
- Betabloqueador
-Inibidor da Enzima Conversora de angiotensina dentro de 24h
-Heparina ou inibidores de plaqueta dentro de 3 a 6 hr; 30 min após a 
chegada no hospital
Intervenção Coronária Percutânea
Terapia trombolítica
Reabilitação cardíaca
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC)
 Síndrome Clínica caracterizada por sinais e sintomas de sobrecarga 
hídrica ou de perfusão tecidual inadequada
 Representa o motivo mais comum de hospitalização de pessoas com 
mais de 65 anos de idade e o 2º motivo mais comum de consulta 
médica
 Tipos mais comuns:
- Insuficiência Cardíaca Sistólica: Alteração da contração ventricular, 
caracterizado por um enfraquecimento do músculo cardíaco.
- Insuficiência Cardíaca Diastólica: Caracteriza por músculo cardíaco 
rígido e não complacente, dificultando o enchimento do ventrículo. 
Condição grave na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração 
a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas 
normais de oxigênio e de nutrientes do organismo.
Fração de ejeção: Ajuda a determinar o tipo de IC
Normal: 55 a 65 % do volume ventricular
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
 Gerais
- Fadiga,Tolerância diminuída à atividade, Edema dependente, Ganho de peso.
 Cardiovasculares
- Terceira Bulha Cardíaca (B3), Impulso apical aumentado e deslocamento lateral esquerdo,
Palidez e Cianose, DistensãoVenosa Jugular
 Respiratórios
- Dispnéia aos esforços, Estertores pulmonares que não limpam com a tosse, Ortopneia,
Dispnéia Paroxística Noturna,Tosse ao esforço ou em decúbito dorsal
 Vasculares Cerebrais
- Confusão inexplicada ou alteração do estado mental,Tonturas
 Renais
- Oligúria e frequência durante o dia, Nictúria
 Gastrointestinais:
- Anorexia,Aumento do fígado,Ascite, Refluxo hepatojugular
DIAGNÓSTICOS
 Anamnese e exame físico
 Ecocardiograma
 Ventriculografia com radionuclídio ou Cateterismo Cardíaco
 Radiografia de tórax e eletrocardiograma
 Exames laboratoriais: eletrólitos séricos, ureia, creatinina, hormônio
tireoestimulante, hemograma, exame de urina, peptídio natriurético do tipo B
TRATAMENTO CLÍNICO
Baseia-se no tipo, na gravidade e na causa da IC
 Terapia farmacológica- Inibidores da ECA e betabloqueadores dos Receptores de
Angiotensina ( PA e Pós-Carga, alivia os sinais e sintomas e evita a progressão da IC);
Agentes Bloqueadores Beta-Adrenérgicos (dilata os vasos sanguíneos e pós carga e
sinais e sintomas) diuréticos ( sobrecarga de líquidos e sinais e sintomas), digitálicos
(melhora a contratilidade e sinais e sintomas) e Bloqueadores dos canais de cálcio
(vasodilatação e redução da resistência vascular sistêmica.
 Oxigênio Suplementar
 Oferta de dieta hipossódica e hipolipídica;
 Controle de ingesta hídrica e realizar balanço hídrico;
 Repouso absoluto no leito, evitando quaisquer
movimentos bruscos
 Planejamento de monitoramento dos sinais vitais
 Outras intervenções– Revascularização da artéria coronária
percutânea ou cirurgia de enxerto de bypass da artéria coronária;
Cardioversor-desfibrilidor implantável; Terapia de
Ressincronização cardíaca;Transplante Cardíaco.
Cuidados de enfermagem 
 Orientar sobre o uso regular do medicamento prescrito
 Instruir o paciente para auto verificação da pressão arterial 
diariamente;
 Atentar para sinais de confusão mental, irritabilidade, 
desorientação, cefaléia, náuseas e vômito, inclusive os de 
insuficiência cardíaca
 Orientar o cliente e a família sobre:
- programas educacionais de aconselhamento;
- importância da consulta médica e de enfermagem; 
- importância da dieta alimentar (dieta leve, fracionada, hipossódica, 
hipolipídica); 
- informar sobre os recursos da comunidade para o atendimento ao 
hipertenso. 
- OUTROS...
Referências
 BRUNNER E SUDDARTH – Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica.
Volume 1 - 11ª edição. Guanabara Koogan. Capítulo 28- Cuidados aos
Pacientes com Distúrbios Vasculares Coronarianos
 GUIDELINES- American Heart Association- Atualização e novas diretrizes
da RCP e PCR, 2015.
 MORAIS, C; Tudo que se deve saber sobre arritmias. Revisão cientifica:
Nº 11 – Fundação portuguesa de cardiologia – Maio 2009
 POTTER, P.A; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 2004.
 SMELTZER; S.C; BARE, B.G. Brunner & Suddarth: Tratado de
Enfermagem Médico-Cirúrgica. 13ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2015.
 KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave. 3ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 2006.

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