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<p>Arritmias cardíacas</p><p>Sistema de condução elétrico intracardíaco</p><p>· Nó sinusal, nó atrioventricular, feixe juncional ou de His, ramos direito e esquerdo e fibras de Purkinje</p><p>ARRITMIAS: análise das ondas P, PR e complexo QRS</p><p>Mecanismos</p><p>· Alteração do automatismo cardíaco: aceleração ou desaceleração automática de alguma estrutura</p><p>· Distúrbios de condução atrioventricular</p><p>· Combinações de distúrbios de automatismo e de condução</p><p>4Ds</p><p>· Dizziness: tontura, sonolência (alteração da consciência por DC pela arritmia?)</p><p>· Dispneia (insuficiência respiratória, congestão pulmonar devido à arritmia?)</p><p>· Dor torácica (dor torácica com características isquêmicas?)</p><p>· Down pressure: hipotensão (sinais de choque ou DC?)</p><p>QRS não é identificado</p><p>· Fibrilação ventricular</p><p>· Origem ventricular, desorganizado, representando a despolarização caótica dos ventrículos</p><p>· Despolarização não gera contração ventricular coordenada e efetiva, gerando parada cardíaca</p><p>· ECG: não se identifica QRS, FC e caótica, ritmo irregular, sem onda P, complexo QRS, segmento ST ou onda T</p><p>· Desfibrilação elétrica</p><p>· Assistolia</p><p>· Ausência de atividade elétrica ventricular</p><p>· Adrenalina</p><p>· Taquicardia ventricular</p><p>· ≥ 3 batimentos sucessivos de origem ventricular, com FC > 120bpm e QRS > 0,12s</p><p>· ECG: FC > 100, ritmo regular, onda P não visível, QRS, ST e onda T serrilhados com duração > 0,12 segundos</p><p>· Monomórfica: morfologia do QRS é constante</p><p>· Polimórfica: morfologia do QRS varia</p><p>· Estabilidade hemodinâmica + QT prévio normal: amiodarona</p><p>· Estabilidade hemodinâmica + QT aumentado: lidocaína</p><p>· Se instabilidade hemodinâmica: cardioversão elétrica</p><p>· Torsades de pointes (torção da ponta)</p><p>· Tipo de TV polimórfica</p><p>· QRS parecem estar mudando de eixo após cada 5 a 20 batimentos</p><p>· Normalmente desencadeado por distúrbios metabólicos (hipomagnesia, hipocalcemia), alargamentos do intervalo QT e efeito pró-arrítmico de alguma droga (quinidina)</p><p>· Desfibrilação elétrica com carga máxima, sulfato de magnésio, lidocaína, marca-passo com alta frequência e suspensão de fármacos que aumentem o intervalo QT</p><p>· Extrassístole ventricular</p><p>· QRS de aspecto anormal (> 0,12ms) intercalados com QRS normais</p><p>· ECG: QRS aberrante, ritmo irregular, onda P oculta pela ESV</p><p>Onda P identificada</p><p>· Fibrilação atrial</p><p>· ECG: frequência ventricular entre 160 e 180, ritmo irregular (devido ao bloqueio AV fisiológico), ondas P diferentes umas das outras, intervalo QRS normal</p><p>· Aguda: 1º episódio com > 30 segundos</p><p>· Crônica</p><p>· Paroxística: redução espontânea da arritmia e sem tratamento de manutenção</p><p>· Persistente: tratamento específico para reversão</p><p>· Permanente: cardioversão química ou elétrica falharam</p><p>· Recorrente: ≥ 2 episódios, fazer anticoagulação e controle da FC</p><p>· Manter FC de 80bpm em repouso e 110bpm aos esforços</p><p>· β-bloqueador (atenolol, propranolol)</p><p>· Digoxina, se insuficiência cardíaca e FA</p><p>· Verapamil ou diltiazem, se FA permanente e aguda</p><p>· Anticoagulação: reduzir a probabilidade de eventos cardioembólicos (de acordo com o escore CHA2DS2-VASc)</p><p>· FA aguda (< 24 a 48h): não anticoagular e reverter a FA</p><p>· FA crônica ou duração indeterminada: anticoagulação + controle da FC, após 3 a 4 semanas, INR entre 2 e 3, proceder cardioversão e manter anticoagulante por mais 3 a 4 semanas</p><p>· Se ECO transesofágico negativo para trombo atrial: cardioversão e anticoagulação por 3 a 4 semanas</p><p>· Flutter atrial: dente de serra</p><p>· Arritmia desencadeada por um circuito de macrorreentrada intra-atrial</p><p>· Despolarização atrial ocorre de baixo para cima e é mais bem visualizada em D2, D3 e aVF</p><p>· Geralmente associada a doença valvar mitral ou tricúspide, cor pulmonale crônico e agudo e doença coronariana</p><p>· ECG: frequência atrial em torno de 300bpm, ritmo regular, onda P em dente de serra, intervalor PR e QRS normais</p><p>· Cardioversão elétrica (início com 50J)</p><p>· FC controlada: diltiazem, verapamil ou β-bloqueadores</p><p>· Reversão com quinidina ou amiodarona</p><p>· Se falha, cardioversão elétrica</p><p>Onda P e QRS sem relação</p><p>· Bloqueios são causados por alteração na condução por meio do nó AV ( condução no nó AV, intervalo PR)</p><p>· Bloqueio de 1º grau</p><p>· ECG: QRS normal, ritmo regular, onda P normal e seguida de QRS, intervalo PR > 0,2s</p><p>· Bloqueio de 2º grau</p><p>· Mobitz 1: tônus simpático no nó AV ou ação de drogas (verapamil)</p><p>· Aumento progressivo do intervalo PR, até o bloqueio total de uma onda P</p><p>· Mobitz 2: lesão orgânica do sistema de condução</p><p>· Sem alargamento do intervalo PR antes da onda P</p><p>· Se instabilidade hemodinâmica: marca-passo transcutâneo</p><p>· Bloqueio de 3º grau: desconexão total entre átrio e ventrículo</p><p>· Associado a IAM, efeito de drogas (β-bloqueadores) ou dano no nó AV</p><p>· Marca-passo transcutâneo</p><p>· Complexos juncionais: tecido de condução próximo ao nó AV assume a função de marca-passo</p><p>· Ocorre em pacientes com FC baixa (40 a 60bpm) e complexos QRS invertidos e estreitos</p><p>· Extrassístole juncional: impulso elétrico com origem na junção AV, antes do próximo impulso sinusal fisiológico, determinando uma despolarização atrial retrógrada</p><p>· ECG: QRS normal, ritmo irregular, onda P negativa (em D2, D3 e aVF), intervalo PR < 0,12s</p><p>· Escape juncional: ocorre quando não há o estímulo do no AV pela ordem sinusal em 1 a 1,5s, fazendo com que o nó AV se despolarize de forma autônoma</p><p>FC alterada</p><p>· Taquicardia sinusal: da frequência de despolarizações atriais, com resposta fisiológica à necessidade de aumento do DC</p><p>· Ocorre por febre, exercício, ansiedade, hipovolemia, dor</p><p>· Tratar a causa base</p><p>· Bradicardia sinusal: lentidão do nó sinusal em despolarizar-se</p><p>· Ocorre por efeito de drogas (β-bloqueador, verapamil), doença do nó sinusal ou aumento do tônus parassimpático</p><p>· Taquicardia supraventricular</p><p>· Taquicardia paroxística supraventricular: taquicardia de início abrupto e duração breve ou prolongada manobras vagais</p><p>· Flutter atrial e FA</p><p>· Taquicardia atrial não paroxística: secundária a outros eventos</p><p>TAQUIARRITMIAS: FC > 100</p><p>· Taquicardia com QRS estreito (origem supraventricular): taquicardia sinusal, FA, flutter atrial, taquicardia atrial, taquicardia por reentrada nodal, taquicardia juncional e taquicardia AV</p><p>· Taquicardia com QRS largo (origem ventricular): TV, fibrilação ventricular e TSV com aberrância de condução intraventricular</p><p>· Taquicardia pré-excitadas (origem supraventricular): taquicardia antidômica e taquiarritmias atriais conduzidas por via acessória</p><p>· Taquiarritmias instáveis: terapia elétrica</p><p>· Manobra vagal: Valsalva modificada</p><p>image6.tmp</p><p>image7.tmp</p><p>image8.tmp</p><p>image9.tmp</p><p>image10.tmp</p><p>image11.tmp</p><p>image12.tmp</p><p>image13.tmp</p><p>image14.tmp</p><p>image15.tmp</p><p>image16.tmp</p><p>image17.tmp</p><p>image18.tmp</p><p>image19.tmp</p><p>image20.tmp</p><p>image21.tmp</p><p>image22.tmp</p><p>image23.tmp</p><p>image24.tmp</p><p>image25.tmp</p><p>image26.tmp</p><p>image27.tmp</p><p>image1.png</p><p>image2.tmp</p><p>image3.tmp</p><p>image4.tmp</p><p>image5.tmp</p>

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