Anemia infecciosa equina

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<p>Anemia Infecciosa Equina</p><p>M. V. David Augusto Fantini</p><p>FISIOPATOLOGIA DOS SISTEMAS HEMATOPOIETICO,</p><p>NEUROLOCOMOTOR, GENITOURINÁRIO E DIGESTÓRIO</p><p>Roteiro  1. CARACTERÍSTICAS DA DOENÇA</p><p> 2. HISTÓRICO</p><p> 3. DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA</p><p> 4. IMPORTÂNCIA ECONÔMICA</p><p> 5. ETIOLOGIA</p><p> 6. PATOGENIA</p><p> 7. SINAIS CLÍNICOS E LESÕES</p><p> 8. TRANSMISSÃO</p><p> 9. DIAGNÓSTICO</p><p> 10. CONTROLE</p><p>Características da doença</p><p> Doença transmissível, considerada de</p><p>importância sócio-econômica e de saúde</p><p>pública e significativa para o comércio</p><p>internacional de animais ou produtos de</p><p>origem animal</p><p>Histórico</p><p>•Doença descrita pela 1a vez na França por Lignèe em 1843,</p><p>como febre dos pântanos</p><p>•Caráter infeccioso (sangue equino doente) Anginiard em 1859</p><p>•Etiologia viral demonstrada por Vallée & Carré em 1904</p><p>•1o retrovirus com demonstração transmissão por insetos</p><p>(Stein, 1942)</p><p>•1970 surge a IDGA (teste de Coggins) Coggins/Nakajima</p><p>Distribuição geográfica</p><p>•Atualidade: cosmopolita</p><p>No Brasil</p><p>• Prevalências distintas diferentes Estados e Regiões. Norte e Centro-Oeste</p><p>apresentam maior prevalência</p><p>• Legislação varia com Região e Estado</p><p> Exemplos:</p><p> Pantanal</p><p> Vale do Ribeira</p><p>Importância econômica</p><p> Animal infectado:</p><p> Fonte de infecção por toda a vida</p><p> Baixa mortalidade. Formas:</p><p> Inaparente</p><p> Aguda</p><p> Crônica</p><p> Perda da capacidade de trabalho, emagrecimento, enfraquecimento</p><p>Etiologia</p><p>FAMÍLIA: Retroviridae</p><p>GÊNERO: Lentivirus</p><p>gp 90</p><p>gp 45</p><p>Etiologia</p><p>•SENSÍVEL SOLVENTES ORGÂNICOS</p><p>(álcool, éter, clorofórmio)</p><p>•SENSÍVEL AO CALOR 60 ºC/ 30 MIN.</p><p>•SENSÍVEL AO HIPOCLORITO DE Na</p><p>•RESISTENTES AOS RAIOS UV</p><p>Etiologia</p><p> Proteínas gp 40 e 45 responsáveis pela penetração do vírus na</p><p>célula hospedeira</p><p> Após a infecção, o vírus se replica em macrófagos do fígado,</p><p>baço, linfonodos, pulmões, rins e adrenais</p><p> Após a replicação, os vírus são liberados na corrente sanguínea,</p><p>provocando febre no animal e resposta imune</p><p>Patogenia</p><p> Persistência viral: Inserção do DNA viral no DNA do hospedeiro</p><p> DNA formado possui elevados números de cópias erradas, gerando alta</p><p>frequencia de mutantes</p><p> Escapam ao sistema imune, replicam-se: novos picos febris</p><p> Independente da resposta imune: humoral ou celular, animal não</p><p>consegue eliminar o vírus completamente</p><p>Patogenia</p><p> Vírus na corrente sanguínea: resposta imune descontrolada, com</p><p>destruição de hemácias e plaquetas – ANEMIA e</p><p>TROMBOCITOPENIA</p><p> Distúrbios vasculares (edema e hemorragia) devido à</p><p>multiplicação do VAIE no endotélio vascular</p><p>Sinais clínicos e lesões</p><p>Emagrecimento</p><p>Edema de extremidades</p><p>Sinais clínicos e lesões</p><p>Hemorragia</p><p>Membrana</p><p>3a pálpebra</p><p>Sinais clínicos e lesões</p><p>Anemia</p><p>profunda</p><p>Sinais clínicos e lesões</p><p>Hemorragias mucosa nasal</p><p>Transmissão</p><p>TABANÍDEOS</p><p>Transmissão</p><p> Insetos hematófagos – vetores mecânicos</p><p> mosca do estábulo (Stomoxys spp.) e alguns mosquitos como o</p><p>pólvora (Cullicoides spp)</p><p> Época de verão e regiões pantanosas</p><p>Transmissão</p><p> Transmissão iatrogênica</p><p>Diagnóstico</p><p> Imunodifusão em gel de ágar (teste de Coggins)</p><p> ELISA</p><p> Ambos os testes detectam anticorpos para a proteína p26</p><p>Diagnóstico</p><p>•Laboratório Credenciado</p><p>•Veterinário Habilitado</p><p>•Habilitação</p><p>•Validade Exame</p><p>•Responsabilidade Colheita</p><p>Prevenção e controle</p><p>FI VE VT Su</p><p>Animal infectado</p><p>Animal doente</p><p>Animal pico febril</p><p>Segregação</p><p>Sacrifício</p><p>Vetores mecânicos</p><p>Fômites</p><p>Iatrogênica</p><p>Sêmen</p><p>Vertical</p><p>Segregação</p><p>Não há vacinas</p><p>Slide 1: Anemia Infecciosa Equina</p><p>Slide 2: Roteiro</p><p>Slide 3: Características da doença</p><p>Slide 4: Histórico</p><p>Slide 5: Distribuição geográfica</p><p>Slide 6: No Brasil</p><p>Slide 7: Importância econômica</p><p>Slide 8: Etiologia</p><p>Slide 9: Etiologia</p><p>Slide 10: Etiologia</p><p>Slide 11: Patogenia</p><p>Slide 12: Patogenia</p><p>Slide 13: Sinais clínicos e lesões</p><p>Slide 14: Sinais clínicos e lesões</p><p>Slide 15: Sinais clínicos e lesões</p><p>Slide 16: Sinais clínicos e lesões</p><p>Slide 17: Transmissão</p><p>Slide 18: Transmissão</p><p>Slide 19: Transmissão</p><p>Slide 20: Diagnóstico</p><p>Slide 21: Diagnóstico</p><p>Slide 22: Prevenção e controle</p>