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<p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>1</p><p>PROFESSOR IVO SALES</p><p>Enfermagem Cirúrgica</p><p>1. (Prefeitura de Manaus-AM/FGV/2022) O local de transferência de maca para o centro cirúrgico</p><p>é considerado uma área</p><p>a) crítica.</p><p>b) semicrítica.</p><p>c) restrita.</p><p>d) irrestrita.</p><p>e) limitada.</p><p>Simulado FGV/Enare</p><p>Enfermagem Cirúrgica</p><p>e Clínica Médica</p><p>Quarta-feira, às 20h</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>2</p><p>2. (SES-MT/FGV/2024) Assinale a opção que indica um equipamento fixo que compõe a sala de</p><p>cirurgia.</p><p>a) Bisturi elétrico.</p><p>b) Foco central.</p><p>c) Mesa cirúrgica.</p><p>d) Aparelho de anestesia.</p><p>Mesa cirúrgica (DELEVEDOVE, 2022)</p><p>3. (FUNSAÚDE/FGV/2021) Na montagem de uma mesa cirúrgica básica com quatro quadrantes, o</p><p>primeiro e o segundo quadrante devem conter, respectivamente, instrumentos e materiais para</p><p>a) diérese e exérese.</p><p>b) hemostasia e síntese.</p><p>c) exérese e preensão.</p><p>d) síntese e exérese.</p><p>e) diérese e hemostasia.</p><p>4. (FUNSAÚDE/FGV/2021) Assinale a opção que indica o instrumento cirúrgico usado para</p><p>hemostasia.</p><p>a) Pinça Allis.</p><p>b) Cabo de bisturi.</p><p>c) Pinça dente de rato.</p><p>d) Tesoura de Mayo .</p><p>e) Pinça Kelly reta.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>3</p><p>5. (Câmara Municipal de Aracajú/SE/FGV/2021) Após uma consulta, o paciente foi informado</p><p>pelo médico que, diante da evolução da doença e do resultado dos exames, seria necessário</p><p>realizar uma cirurgia para a correção do problema.</p><p>Nesse momento, iniciou-se o período:</p><p>a) perioperatório.</p><p>b) Intraoperatório.</p><p>c) transoperatório.</p><p>d) pré-operatório imediato.</p><p>e) pré-operatório mediato.</p><p>6. (PM-AM/FGV/2022) de enfermagem perioperatória, avalie se a(o) enfermeira(o) que atua na</p><p>área cirúrgica deve:</p><p>I. calcular os efeitos do ganho ou perda excessiva de líquidos como parte do monitoramento</p><p>fisiológico na fase intraoperatória;</p><p>II. avaliar o nível de dor do paciente e administrar as medidas para aliviá-la na fase pós-operatória;</p><p>III. avaliar o risco de complicações pós-operatórias, na fase pré-operatória.</p><p>Está correto o que se afirma em:</p><p>a) I e II, apenas.</p><p>b) I e III, apenas.</p><p>c) II e III, apenas.</p><p>d) II, apenas.</p><p>e) I, II e III.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>4</p><p>7. (SESAB/AOCP/2020) Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas</p><p>referente às medidas de prevenção de infecção cirúrgica.</p><p>I. É necessário administrar rotineiramente profilaxia antimicrobiana com vancomicina, no máximo,</p><p>60 minutos antes da incisão cirúrgica.</p><p>II. É necessário, para cirurgia eletiva de pequeno e médio porte, utilizar antisséptico Clorexidina 2%</p><p>no banho (corpo total) imediatamente antes do encaminhamento ao centro cirúrgico</p><p>III. A tricotomia pré-operatória não deve ser feita de rotina. Se os pelos tiverem que ser removidos,</p><p>deve-se fazê-lo imediatamente antes da cirurgia, utilizando tricotomizadores elétricos e fora da</p><p>sala de cirurgia.</p><p>IV. É necessário enfatizar a importância da higiene oral. Nos casos em que houver previsão de</p><p>entubação orotraqueal, fazer higiene oral com clorexidina 0,12%.</p><p>a) Apenas II, III e IV.</p><p>b) Apenas I e III.</p><p>c) Apenas III e IV.</p><p>d) Apenas I e II.</p><p>e) I, II, III e IV.</p><p>Tempos cirúrgicos</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>5</p><p>Bisturi elétrico: é utilizado para</p><p>complementar e/ou substituir o uso</p><p>dos bisturis convencionais durante</p><p>os procedimentos cirúrgicos, com o</p><p>objetivo de realizar coagulação</p><p>(oclusão dos vasos sanguíneos),</p><p>dissecção (secção ou corte dos</p><p>tecidos) e fulguração (coagulação</p><p>superficial) dos tecidos de maneira</p><p>hemostática, rápida e segura.</p><p>Pinça de preensão Allis: é uma pinça de apreensão traumática, cuja porção preensora tem hastes</p><p>que não se tocam, com exceção das extremidades, curvadas uma em direção à outra. Seus</p><p>múltiplos dentículos nas pontas têm poder de preensão por denteamento fino nas superfícies de</p><p>contato (SOUZA; COUTINHO, 2014).</p><p>Pinça de Kelly: semelhante à pinça de Crile, reta ou curva, apresenta ranhuras transversais em 2/3</p><p>da garra, com 14 a 16 cm de comprimento. Tem pontas menores, é utilizada para pinçar vasos e</p><p>fios grossos e empregada em cirurgias infantis, na face, no pescoço ou no abdome (SOUZA;</p><p>COUTINHO, 2014).</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>6</p><p>Pinça anatômica: é uma pinça preensora, em cujas pontas há marcações estriadas. Também é</p><p>chamada de pinça de dissecção. Está disponível em vários tamanhos (10 a 30 cm de</p><p>comprimento) e é utilizada para dissecar e manipular tecidos delicados, como: vasos, nervos e</p><p>parede visceral (SOUZA; COUTINHO, 2014).</p><p>Pinça com dente de rato: semelhante à pinça de dissecção, essa pinça apresenta dentes em sua</p><p>extremidade. É utilizada na preensão de tecidos mais grosseiros, como plano muscular e</p><p>aponeurose (MARQUES, 2005; SOUZA; COUTINHO, 2014).</p><p>Pinça Foerster: pinças retas ou curvas, com 18 a 25 cm de comprimento, longas, usadas como</p><p>transportadoras de gazes para curativos em profundidade e para preensão de vísceras ocas</p><p>(MARQUES, 2005; SOUZA; COUTINHO, 2014).</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>7</p><p>8. (Prefeitura de Costa Marques-RO/IBADE/2022) O instrumentador, geralmente um Técnico de</p><p>Enfermagem especialmente treinado ou um técnico em instrumentação cirúrgica, depois da</p><p>escovação e paramentação cirúrgica, passa a fazer funções típicas do instrumentador, como</p><p>organizar todos os instrumentos cirúrgicos que serão usados, equipamentos de uso rotineiro e os</p><p>de uso excepcional, materiais de consumo e descartáveis. Sendo eles:</p><p>a) bisturis de lâmina, bisturi elétrico, tesouras e afastadores são instrumentos do grupo diérese.</p><p>b) pinça de Collins e pinça hemostática Kelly curva são instrumentos do grupo hemostasia.</p><p>c) pinça anatômica, grampeadores e colas cirúrgicas são instrumentos do grupo síntese.</p><p>d) válvula de Doyen, autoestático e dilatadores são instrumentos do grupo exérese.</p><p>e) pinça dente de rato e pinça anatômica são instrumentos do grupo hemostasia.</p><p>9. (FUNSAÚDE/FGV/2021) Assinale a opção que indica o instrumento cirúrgico usado para</p><p>hemostasia.</p><p>a) Pinça Allis.</p><p>b) Cabo de bisturi.</p><p>c) Pinça dente de rato.</p><p>d) Tesoura de Mayo .</p><p>e) Pinça Kelly reta.</p><p>10. (FMS de Teresina-PI/IDECAN/2024) Observe a figura:</p><p>Assinale a alternativa que apresenta a denominação</p><p>do instrumental cirúrgico apresentado.</p><p>a) Pinça pennington reta triangular.</p><p>b) Pinça foerster.</p><p>c) Pinça anatômica.</p><p>d) Pinça kocher.</p><p>e) Pinça kelly reta.</p><p>11. (Prefeitura de Cuiabá-MT/IBFC/2023) Considerando a figura abaixo, analise e assinale a</p><p>alternativa correta que contenha a denominação do instrumental cirúrgico representado.</p><p>a) Afastador de Farabeuf.</p><p>b) Afastador de Doyen.</p><p>c) Afastador de Volkmann.</p><p>d) Afastador de Gosset.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>8</p><p>12. (Prefeitura de Camocim de São Felix-PE/UPE/2024) Sobre contaminação da cirurgia, assinale</p><p>a alternativa CORRETA.</p><p>a) Cirurgia limpa - Primariamente fechadas ou drenagem fechada, se necessária.</p><p>b) Cirurgia potencialmente contaminada - Feridas traumáticas recentes (com <4 horas), abertas.</p><p>c) Cirurgia contaminada - Feridas traumáticas antigas com tecido desvitalizado, corpos estranhos</p><p>ou contaminação fecal.</p><p>d) Cirurgia contaminada - Trauma penetrante há mais de 4 horas.</p><p>e) Cirurgia infectada - Há abordagem dos tratos digestivo, respiratório, geniturinário e orofaringe.</p><p>13. (Prefeitura de Presidente Prudente-SP/VUNESP/2016) Um paciente deverá ser levado ao</p><p>centro cirúrgico para que se resolva um problema muito sério que o coloca em risco; trata-se de</p><p>uma obstrução intestinal. Dessa forma, pode-se entender que será submetido a uma cirurgia</p><p>classificada como:</p><p>a) Opcional. c) de Rotina. e) de Urgência.</p><p>b) Eletiva. d) de Emergência.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>9</p><p>14. (FUNSAÚDE/FGV/2021) Assinale a opção que indica a posição cirúrgica que oferece melhor</p><p>visualização dos órgãos pélvicos em procedimento laparoscópicos de abdome inferior ou de pelve.</p><p>a) Supina.</p><p>b) Jacknife.</p><p>c) Litotômica.</p><p>d) Semi-fowler.</p><p>e) Trendelembug.</p><p>Porte 1 – Cirurgias com tempo de duração de até 2 horas;</p><p>Porte 2 – Cirurgias com tempo de duração entre 2 e 4 horas;</p><p>Porte 3 – Cirurgias com tempo de duração entre 4 e 6 horas;</p><p>Porte 4 – Cirurgias com tempo</p><p>da</p><p>doença renal do</p><p>diabetes (SBD, 2024)</p><p>71. (Câmara Municipal de São Paulo-SP/FGV/2024) Com base nas Diretrizes da Sociedade</p><p>Brasileira de Diabetes – 2023, em relação ao rastreamento da doença renal do diabetes (DRD)</p><p>nos diabéticos tipo 2, assinale a afirmativa assertiva correta.</p><p>a) O rastreamento deve ser anual e deve ser usada a medida de albumina urinária ou o cálculo da</p><p>taxa de filtração glomerular a partir da creatinina sérica.</p><p>b) O rastreamento deve ser semestral e deve ser usado o cálculo da taxa de filtração glomerular a</p><p>partir da ureia urinária.</p><p>c) Para rastreamento, diagnóstico e seguimento da DRD, a albumina urinária deve ser dosada</p><p>exclusivamente por coleta de urina de 24 horas.</p><p>d) Para rastreamento, diagnóstico e seguimento da DRD, a albumina urinária deve ser dosada em</p><p>amostra aleatória de urina; não há necessidade de coletar urina de 24 horas.</p><p>e) Tanto a relação albumina/creatinina (mg/g) como a concentração de albumina (mg/L) na</p><p>amostra aleatória de urina apresentam pobre correlação com a medida de albumina em urina de</p><p>24 horas.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>53</p><p>Estuda, que a vida muda!</p><p>de duração superior a 6 horas.</p><p>Classificação das cirurgias quanto ao porte:</p><p>Parecer normativo nº 1/2024/COFEN</p><p>15. (Prefeitura de São José dos Campos-SP/FGV/2023) Uma cirurgia classificada em Porte II é</p><p>aquela com duração de</p><p>a) até 1 hora.</p><p>b) até 2 horas.</p><p>c) 2 a 4 horas.</p><p>d) 4 a 6 horas.</p><p>e) 6 a 8 horas.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>10</p><p>16. (FUNSAÚDE-CE/FGV/2021) Considerando a classificação da cirurgia segundo sua duração, a</p><p>cirurgia de Porte III dura de</p><p>a) 2 a 4 horas.</p><p>b) 4 a 6 horas.</p><p>c) 6 a 8 horas.</p><p>d) 8 a 10 horas.</p><p>e) 10 a 12 horas.</p><p>Fá</p><p>rm</p><p>ac</p><p>o</p><p>s</p><p>co</p><p>m</p><p>u</p><p>m</p><p>en</p><p>te</p><p>u</p><p>ti</p><p>liz</p><p>ad</p><p>o</p><p>s</p><p>e</p><p>m</p><p>a</p><p>n</p><p>es</p><p>te</p><p>si</p><p>as</p><p>(H</p><p>IN</p><p>K</p><p>LE</p><p>; C</p><p>H</p><p>EE</p><p>V</p><p>ER</p><p>, 2</p><p>0</p><p>2</p><p>0</p><p>)</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>11</p><p>Fá</p><p>rm</p><p>ac</p><p>o</p><p>s</p><p>co</p><p>m</p><p>u</p><p>m</p><p>e</p><p>n</p><p>te</p><p>u</p><p>ti</p><p>liz</p><p>ad</p><p>o</p><p>s</p><p>e</p><p>m</p><p>a</p><p>n</p><p>e</p><p>st</p><p>e</p><p>si</p><p>as</p><p>(H</p><p>IN</p><p>K</p><p>LE</p><p>; C</p><p>H</p><p>EE</p><p>V</p><p>ER</p><p>, 2</p><p>0</p><p>2</p><p>0</p><p>)</p><p>17. (FUNSAÚDE-CE/FGV/2021) Com relação aos anestésicos intravenosos, analise as afirmativas a</p><p>seguir.</p><p>I. Os anestésicos intravenosos para indução da anestesia geral são lipofílicos e possuem partição</p><p>preferencial para tecidos lipofílicos como cérebro e medula espinal, perfundindo rapidamente,</p><p>razão pela qual possui rápido início de ação.</p><p>II. O propofol é um fármaco muito utilizado para indução da anestesia local, e, devido ao seu perfil</p><p>farmacocinético, é uma escolha comum para sedação nos cuidados anestésicos monitorados.</p><p>III. O midazolam IV, aplicado 30 minutos antes da indução da anestesia, proporciona sedação</p><p>confiável e efeito ansiolítico em crianças sem produzir despertar tardio.</p><p>Está correto o que se afirma em</p><p>a) I e III, somente.</p><p>b) II e III, somente.</p><p>c) I e II, somente.</p><p>d) III, somente.</p><p>e) II, somente.</p><p>18. (SES-MT/FGV/2024) Os opioides tem grande utilidade na anestesia ambulatorial, tanto na</p><p>indução como na manutenção da anestesia. Pode-se afirmar que, nos procedimentos</p><p>ambulatoriais e nos de curta permanência a profilaxia da dor é fundamental e deve ser sempre</p><p>instituída. Entretanto, o fármaco que não tem efeito analgésico residual e sempre requer,</p><p>rotineiramente, profilaxia da dor mais cuidadosa, antes do despertar, é o</p><p>a) fentanil.</p><p>b) sufentanil.</p><p>c) remifentanil.</p><p>d) alfentanil.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>12</p><p>19. (FHEMIG/FGV/2023) O delirium ao despertar é uma complicação que pode ocorrer no</p><p>despertar de uma anestesia geral, sendo as crianças uma população ainda mais sujeita a ela.</p><p>Assinale a opção que indica o principal fator de risco para o delirium ao despertar e o fármaco</p><p>que melhor o previne e o trata em crianças, respectivamente.</p><p>a) anestesia inalatória/propofol.</p><p>b) anestesia venosa e inalatória combinadas/droperidol.</p><p>c) anestesia venosa/dexmedetomidina.</p><p>d) anestesia inalatória/droperidol.</p><p>e) anestesia venosa/propofol.</p><p>20. (EBSERH-Nacional/AOCP/2015) A anestesia geral é mais comumente obtida quando o</p><p>anestésico é inalado ou administrado por via endovenosa. Os estágios da anestesia geral são:</p><p>a) analgesia, excitação, anestesia cirúrgica e depressão medular.</p><p>b) analgesia, anestesia geral, anestesia cirúrgica e depressão medular.</p><p>c) anestesia geral e depressão medular.</p><p>d) sedação, anestesia geral e depressão medular.</p><p>e) sedação, analgesia e anestesia cirúrgica.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>13</p><p>A seguir, apresentamos as ilustrações da posição empregada para as raquianestesias e as</p><p>anestesias peridurais (figura A) e dos locais de injeção para a anestesia espinal (raquianestesia)</p><p>e epidural (figura B).</p><p>21. (Prefeitura de Cuiabá-MT/IBFC/2023) Assinale a alternativa correta que contenha o tipo de</p><p>anestesia onde há a punção da dura-máter e injeção no líquido cefalorraquidiano (LCR) de uma</p><p>solução anestésica.</p><p>a) Subdural.</p><p>b) Peridural.</p><p>c) Raquianestesia.</p><p>d) Bloqueios nervosos.</p><p>22. (UFU-MG/2016) Durante a anestesia peridural ou raquianestesia, o posicionamento do</p><p>paciente deve ser posto em decúbito</p><p>a) lateral fetal, com os joelhos próximos do abdome e o queixo encostado no tórax, ou sentado</p><p>com as pernas pendendo lateralmente para fora da mesa cirúrgica e o queixo apoiado no tórax.</p><p>b) dorsal, deitado de costas, pernas estendidas ou ligeiramente flexionadas, um dos braços</p><p>estendido ao longo do corpo e o outro apoiado no suporte de braço.</p><p>c) ventral, com a cabeça virada lateralmente para a esquerda, pernas e braços estendidos ao longo</p><p>da mesa cirúrgica.</p><p>d) lateral esquerdo, perna esquerda flexionada e perna direita estendida; ou sentado com as</p><p>pernas cruzadas para dentro da mesa cirúrgica e cabeça na posição defletida.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>14</p><p>Sala de recuperação pós-anestésica (SRPA)</p><p>23. (Prefeitura de Mossoró-RN/IDECAN/2024) Escala de Aldrete e Kroulik é um instrumento</p><p>crucial no contexto da enfermagem perioperatória, utilizado para avaliar sistematicamente a</p><p>recuperação de pacientes após anestesia geral. Considerando a complexidade da recuperação</p><p>anestésica e as diretrizes atuais para a avaliação do paciente no período pós-operatório imediato,</p><p>é correto afirmar que tal escala:</p><p>a) é realizada a cada trinta minutos, enquanto o paciente estiver na sala de recuperação, havendo</p><p>uma ênfase inicial na recuperação da consciência e da atividade motora, seguida por avaliações</p><p>repetidas dos parâmetros respiratórios e circulatórios.</p><p>b) enfatiza a avaliação detalhada da função respiratória, incluindo frequência respiratória, uso de</p><p>musculatura acessória e saturação de oxigênio.</p><p>c) avalia os pacientes em cinco parâmetros – atividade motora, respiração, circulação, consciência e</p><p>oxigenação –, atribuindo pontuação de 0 a 2 para cada um deles, de modo que, quando o resultado</p><p>for igual ou superior a 9 pontos, é geralmente seguro atribuir alta da recuperação pós-anestésica.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>15</p><p>23. (Prefeitura de Mossoró-RN/IDECAN/2024)</p><p>d) é complementada por avaliações adicionais de dor e náusea, sendo cada condição pontuada</p><p>separadamente, mas considerada crucial para a decisão de alta da sala de recuperação pós-</p><p>anestésica.</p><p>e) inclui a avaliação da capacidade do paciente de manter uma via aérea patente, a presença de</p><p>reflexos protetores – como tosse e deglutição – e a estabilidade hemodinâmica como critérios</p><p>adicionais para a pontuação.</p><p>24. (Prefeitura de Camocim de São Félix-PE/UPE/2024) A atuação da equipe de enfermagem no</p><p>período de recuperação da anestesia em Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA) tem como</p><p>foco a prevenção, a detecção precoce e a implementação de cuidados específicos frente aos</p><p>desconfortos ou às complicações decorrentes da cirurgia, da anestesia ou da condição clínica do</p><p>paciente antes do encaminhamento ao setor de destino.</p><p>Sobre o processo de cuidar no período de recuperação pós-anestésica, analise as assertivas a</p><p>seguir e coloque V nas Verdadeiras e F nas Falsas.</p><p>( ) A permanência do paciente na SRPA objetiva avaliar alguns aspectos, como: estabilidades dos</p><p>sinais vitais, orientação do paciente no tempo e espaço, ausência de sangramento ativo, de náusea,</p><p>vômitos e de retenção urinária, controle da dor pós-operatória, retorno das funções sensoriais e</p><p>motoras que favoreçam a respiração profunda</p><p>( ) A aplicação das escalas de avaliação da recuperação anestésica é importante para a</p><p>implementação do processo de enfermagem na SRPA. O índice de Aldrete e Kroulik modificado</p><p>consiste na avaliação sistematizada de parâmetros relativos à consciência, respiração, saturação de</p><p>oxigênio, circulação e atividade motora.</p><p>( ) A hipotermia e o risco de hipotermia perioperatória são exemplos de diagnósticos de</p><p>enfermagem menos frequentes no paciente em recuperação pós-anestésica, e, por esse motivo,</p><p>não deve haver intervenções de enfermagem em relação ao monitoramento da temperatura,</p><p>coloração da pele e perfusão periférica.</p><p>( ) O controle glicêmico perioperatório é um dos fatores de sucesso na recuperação do paciente</p><p>cirúrgico, e sua implementação deverá ser baseada em protocolos preestabelecidos e respostas</p><p>individuais dos pacientes.</p><p>( ) A hipertermia maligna é uma síndrome hipermetabólica hereditária, resultante de mutações em</p><p>genes ligados à dinâmica intracelular do cálcio</p><p>e relacionada aos anestésicos inalatórios</p><p>halogenados. A liberação excessiva de cálcio intracelular leva a sinais, como: bradicardia, apneia,</p><p>flacidez do músculo masseter, flacidez generalizada da musculatura entre outros sinais</p><p>Assinale a alternativa que indica a sequência CORRETA.</p><p>a) V, V, V, V, V.</p><p>b) V, F, V, V, F.</p><p>c) V, V, F, V, V.</p><p>d) V, V, F, V, F.</p><p>e) V, V, V, V, F.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>16</p><p>25. (Prefeitura de São José dos Campos-SP/FGV/2023) No centro cirúrgico, a limpeza realizada ao</p><p>término de um procedimento e antes do início do próximo é denominada</p><p>a) terminal.</p><p>b) contínua.</p><p>c) recorrente.</p><p>d) concorrente.</p><p>e) programada.</p><p>LISTA DE VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA CIRÚRGICA (PRIMEIRA EDIÇÃO)</p><p>Antes da indução anestésica Antes da incisão cirúrgica Antes de o paciente sair da sala de cirurgia</p><p>IDENTIFICAÇÃO CONFIRMAÇÃO REGISTRO</p><p>PACIENTE CONFIRMOU</p><p>• IDENTIDADE</p><p>• SÍTIO CIRÚRGICO</p><p>• PROCEDIMENTO</p><p>• CONSENTIMENTO</p><p>SÍTIO DEMARCADO/NÃO SE APLICA</p><p>VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA ANESTÉSICA CONCLUÍDA</p><p>OXÍMETRIA DE PULSO NO PACIENTE E EM</p><p>FUNCIONAMENTO</p><p>O PACIENTE POSSUI:</p><p>ALERGIA CONHECIDA?</p><p>NÃO</p><p>SIM</p><p>VIA ÁEREA DIFÍCIL/RISCO DE ASPIRAÇÃO?</p><p>NÃO</p><p>SIM</p><p>RISCO DE PERDA SANGUÍNEA > 500 ML (7 ML/KG EM</p><p>CRIANÇAS)?</p><p>NÃO</p><p>SIM, E ACESSO ENDOVENOSO ADEQUADO E</p><p>PLANEJAMENTO PARA FLUIDOS</p><p>CONFIRMAÇÃO</p><p>CONFIRMAR QUE TODOS OS MEMBROS DA EQUIPE SE</p><p>APRESENTARAM PELO NOME E FUNÇÃO</p><p>CIRURGIÃO, ANESTESIOLOGISTA E A EQUIPE DE</p><p>ENFERMAGEM CONFIRMAM VERBALMENTE:</p><p>• IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE</p><p>• SÍTIO CIRÚRGICO</p><p>• PROCEDIMENTO</p><p>EVENTOS CRÍTICOS PREVISTOS</p><p>REVISÃO DO CIRURGIÃO:</p><p>QUAIS SÃO AS ETAPAS CRÍTICAS OU INESPERADAS,</p><p>DURAÇÃO DA OPERAÇÃO, PERDA SANGUÍNEA</p><p>PREVISTA?</p><p>REVISÃO DA EQUIPE DE ANESTESIOLOGIA:</p><p>HÁ ALGUMA PREOCUPAÇÃO ESPECÍFICA EM RELAÇÃO</p><p>AO PACIENTE?</p><p>REVISÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM: OS MATERIAIS</p><p>NECESSÁRIOS (EX. INSTRUMENTAIS, PRÓTESES) ESTÃO</p><p>PRESENTES E DENTRO DO PRAZO DE ESTERILIZAÇÃO?</p><p>(INCLUINDO RESULTADOS DO INDICADOR)?</p><p>HÁ QUESTÕES RELACIONADAS A EQUIPAMENTOS OU</p><p>QUAISQUER PREOCUPAÇÕES?</p><p>A PROFILAXIA ANTIMICROBIANA FOI REALIZADA NOS</p><p>ÚLTIMOS 60 MINUTOS?</p><p>SIM</p><p>NÃO SE APLICA</p><p>AS IMAGENS ESSENCIAIS ESTÃO DISPONÍVEIS?</p><p>SIM</p><p>NÃO SE APLICA</p><p>REGISTRO</p><p>O PROFISSIONAL DA EQUIPE DE ENFERMAGEM OU DA</p><p>EQUIPE MÉDICA CONFIRMA VERBALMENTE COM A</p><p>EQUIPE:</p><p>REGISTRO COMPLETO DO PROCEDIMENTO INTRA-</p><p>OPERATÓRIO, INCLUINDO PROCEDIMENTO</p><p>EXECUTADO</p><p>SE AS CONTAGENS DE INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS,</p><p>COMPRESSAS E AGULHAS ESTÃO CORRETAS (OU NÃO</p><p>SE APLICAM)</p><p>COMO A AMOSTRA PARA ANATOMIA PATOLÓGICA</p><p>ESTÁ IDENTIFICADA (INCLUINDO O NOME DO</p><p>PACIENTE)</p><p>SE HÁ ALGUM PROBLEMA COM EQUIPAMENTO PARA</p><p>SER RESOLVIDO</p><p>O CIRURGIÃO, O ANESTESIOLOGISTA E A EQUIPE DE</p><p>ENFERMAGEM REVISAM PREOCUPAÇÕES ESSENCIAIS</p><p>PARA A RECUPERAÇÃO E O MANEJO DO PACIENTE</p><p>(ESPECIFICAR CRITÉRIOS MÍNIMOS A SEREM</p><p>OBSERVADOS. EX: DOR)</p><p>____________________________________</p><p>Assinatura</p><p>Fonte: BRASIL, 2013.</p><p>26. (FHEMIG/FGV/2023) Considerando o protocolo de cirurgia segura do Ministério da Saúde,</p><p>analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.</p><p>(_) A identificação do sítio cirúrgico deve ser realizada por médico membro da equipe cirúrgica</p><p>antes do encaminhamento do paciente para o local de realização da cirurgia.</p><p>(_) Antes de o paciente sair da sala de cirurgia, deve ser verificado se as contagens de</p><p>instrumentais cirúrgicos, compressas e agulhas estão corretas.</p><p>(_) Deve ser confirmado com o anestesista, antes da indução anestésica, se o paciente tem risco de</p><p>perder mais de 500mL de sangue (mais de 7mL/kg em crianças) durante a cirurgia, a fim de garantir</p><p>a preparação para essa eventualidade.</p><p>As afirmativas são, na ordem apresentada, respectivamente,</p><p>a) V – V – F. c) V – F – V. e) V – V – V.</p><p>b) F – F – F. d) F – V – F.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>17</p><p>27. (TCE-PA/FGV/2024) O principal objetivo do Protocolo para Cirurgia Segura da Organização</p><p>Mundial da Saúde (OMS) é garantir a segurança dos pacientes durante procedimentos cirúrgicos,</p><p>minimizando complicações e erros médicos. Esse protocolo inclui uma lista de verificação a ser</p><p>utilizada antes, durante e após a cirurgia, assegurando que todos os passos necessários sejam</p><p>seguidos.</p><p>Sobre esse tema, analise as afirmativas a seguir.</p><p>I. Antes da indução anestésica o condutor da lista de verificação deve confirmar que o</p><p>procedimento e o local da cirurgia estão corretos.</p><p>II. Antes da incisão cirúrgica deve ser realizada a apresentação de cada membro da equipe pelo</p><p>nome e função.</p><p>III. As compressas e os instrumentais cirúrgicos devem ser contados logo após a saída do paciente</p><p>da sala cirúrgica.</p><p>Está correto o que se afirma em</p><p>a) II e III, apenas. c) II, apenas. e) I, II e III.</p><p>b) I, apenas. d) I e II, apenas.</p><p>28. (PM-AM/FGV/2022) Na Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica da Organização Mundial</p><p>da Saúde (2009), antes de o paciente sair da sala de operações, o profissional da equipe de</p><p>enfermagem ou da equipe médica deve confirmar verbalmente alguns aspectos com a equipe.</p><p>Sobre tais aspectos, analise as afirmativas a seguir.</p><p>I. Problemas com equipamento para ser resolvidos não integram tal lista, pois ficam a cargo da</p><p>equipe de manutenção.</p><p>II. Deve-se verificar se foi feito o registro completo do procedimento intraoperatório, incluindo o</p><p>procedimento que foi executado.</p><p>III. o cirurgião, o anestesiologista e a equipe de enfermagem revisam preocupações essenciais para</p><p>a recuperação e o manejo do paciente.</p><p>Assinale a alternativa correta.</p><p>a) somente as afirmativas II e III estão corretas.</p><p>b) somente as afirmativas I e II estão corretas.</p><p>c) somente as afirmativas I e III estão corretas.</p><p>d) somente a afirmativa II está correta.</p><p>e) as afirmativas I, II e III estão corretas.</p><p>29. (ALETO/FGV/2024) Com base no protocolo de Cirurgia Segura, o condutor da lista de</p><p>verificação deverá confirmar se o paciente possui alguma alergia conhecida. Essa confirmação</p><p>deve ocorrer antes da</p><p>a) incisão cirúrgica.</p><p>b) indução anestésica.</p><p>c) profilaxia antimicrobiana.</p><p>d) monitorização do paciente.</p><p>e) demarcação do sítio cirúrgico.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>18</p><p>30. (FUNSAÚDE/FGV/2021) Com base nos cuidados de enfermagem durante o ato cirúrgico,</p><p>analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.</p><p>( ) Dados, como identidade e procedimento, devem ser confirmados, antes da indução anestésica,</p><p>pelo próprio paciente.</p><p>( ) A placa dispersiva do bisturi elétrico, para evitar queimaduras no paciente, deve ser posicionada</p><p>o mais distante possível do sítio cirúrgico.</p><p>( ) Antes da incisão cirúrgica, a equipe de enfermagem deve fazer a revisão de todos os materiais</p><p>necessários para a cirurgia.</p><p>As afirmativas são, na ordem apresentada, respectivamente,</p><p>a) F – F – F. c) F – F – V. e) F – V – F.</p><p>b) V – F – V. d) V – V – V.</p><p>31. (SES-MT/FGV/2024) De acordo com a lista de Verificação de Cirurgia Segura, a confirmação</p><p>que deve ser feita antes da indução anestésica é se o paciente adulto tem risco de perda</p><p>sanguínea acima de</p><p>a) 200 ml.</p><p>b) 300 ml.</p><p>c) 400 ml.</p><p>d) 500 ml.</p><p>32. (Câmara Municipal de Aracajú/SE/FGV/2021) A Lista de Verificação de Cirurgia Segura foi</p><p>adotada pelo Ministério da Saúde como estratégia para reduzir o risco de incidentes cirúrgicos.</p><p>Como parte desse processo, o profissional condutor da lista deve fazer algumas checagens antes</p><p>da indução anestésica - Sign in.</p><p>Entre essas verificações, está:</p><p>a) revisar verbalmente com o anestesiologista o risco de perda sanguínea do paciente.</p><p>b) solicitar que cada membro da equipe se apresente e diga sua função.</p><p>c) confirmar a acessibilidade dos exames de imagens necessários.</p><p>d) confirmar a administração de antimicrobianos profiláticos.</p><p>e) revisar verbalmente os elementos críticos para a cirurgia.</p><p>33. (SES-MT/FGV/2024) De acordo com o Protocolo para Cirurgia Segura do Ministério da Saúde,</p><p>analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.</p><p>(_) Cabe ao profissional de enfermagem, enquanto condutor da lista de verificação, realizar a</p><p>Demarcação de Lateralidade.</p><p>(_) O risco de perda sanguínea deve ser revisado verbalmente</p><p>com o anestesiologista antes da</p><p>incisão cirúrgica.</p><p>(_) Antes do paciente sair da sala de cirurgia deve ser realizada a contagem dos instrumentais e a</p><p>identificação das amostras cirúrgicas obtidas.</p><p>As afirmativas são, respectivamente,</p><p>a) F - F - V. c) F - V - F.</p><p>b) V - F - V. d) V - V - V.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>19</p><p>34. (FMS de Teresina-PI/IDECAN/2024) Menina de 6 anos recebe procedimento cirúrgico na</p><p>perna errada (Texto adaptado - Jornal O Povo em 27/04/2024).</p><p>Uma menina de 6 anos teve 6 pinos colocados na perna errada, durante cirurgia realizada nessa</p><p>sexta-feira, 2 6. (...) A garota se submeteu ao procedimento devido a um inchado em sua perna</p><p>esquerda. Entretanto, teve os pinos colocados em sua perna direita. A mãe da criança, conta que</p><p>o desespero tomou contada família após notarem o erro no hospital.</p><p>Disponível em: https://www.opovo.com.br/</p><p>Erros com o esses podem ser evitados ao utilizar a lista de verificação de segurança de cirúrgica</p><p>(ANVISA, 2013). Sobre essa lista, é correto afirmar que</p><p>a) Antes da incisão cirúrgica, o condutor da lista de verificação deverá confirmar a conexão de um</p><p>monitor multiparâmetro ao paciente e seu funcionamento.</p><p>b) Na demarcação podem ser utilizados símbolos de marcas ambíguas como " x ".</p><p>c) O condutor da lista de verificação deverá confirmar visualmente o sítio cirúrgico correto e sua</p><p>demarcação antes da indução anestésica.</p><p>d) O técnico de enfermagem não pode ser o condutor da lista de verificação.</p><p>e) Deve ser realizada em dois momentos, antes da incisão cirúrgica e depois do paciente sair da</p><p>sala de cirurgia.</p><p>35. (FHEMIG/FGV/2023) Considerando os protocolos do Ministério da Saúde e os cuidados de</p><p>enfermagem nos períodos operatórios, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a</p><p>verdadeira e (F) para a falsa.</p><p>(_) Quando houver necessidade de tricotomia, recomenda-se que esta seja realizada, no máximo,</p><p>duas horas antes do procedimento cirúrgico.</p><p>(_) A profilaxia antimicrobiana deve ser realizada em até 60 minutos antes da indução anestésica.</p><p>(_) Na primeira hora do pós-operatório imediato, os sinais vitais do paciente devem ser verificados</p><p>a cada 30 minutos.</p><p>As afirmativas são, na ordem apresentada, respectivamente,</p><p>a) F - F - V. d) F - V - F.</p><p>b) F - V - V. e) V - F - F.</p><p>c) V - V - V.</p><p>36. (FHEMIG/FGV/2023) Sobre os cuidados com os curativos no pós-operatório de um paciente</p><p>adulto, analise as afirmativas a seguir.</p><p>I. É recomendado que o primeiro curativo permaneça por até 48 horas, se não houver</p><p>contraindicação, presença de dreno, exsudato excessivo e retirada acidental do curativo.</p><p>II. O curativo nos drenos deve ser isolado do curativo da ferida operatória, sempre que possível, e</p><p>trocado todas as vezes que apresentar umidade.</p><p>III. Um curativo com filme transparente diretamente sobre a ferida operatória pode permanecer</p><p>por até 10 dias, independente da localização da ferida e do volume de drenagem.</p><p>Está correto o que se afirma em</p><p>a) I, apenas. d) I e II, apenas.</p><p>b) II, apenas. e) II e III, apenas.</p><p>c) III, apenas.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>20</p><p>37. (Senado Federal/FGV/2012) No pós-operatório imediato de uma cirurgia ortopédica, o</p><p>paciente apresentou retenção urinária transitória. Nesse caso, a principal intervenção de</p><p>enfermagem deve ser</p><p>a) A administração de diuréticos.</p><p>b) O cateterismo vesical de alívio.</p><p>c) O registro do balanço hídrico.</p><p>d) A realização de exercícios pélvicos.</p><p>e) O incentivo à ingestão de líquidos.</p><p>38. (Câmara dos Deputados/FGV/2023) Na assistência a um paciente no pós-operatório de</p><p>cirurgia ortopédica, o enfermeiro identificou risco de tromboembolismo venoso. O fator de risco</p><p>relacionado a esse diagnóstico é a(o):</p><p>a) trombofilia.</p><p>b) obesidade.</p><p>c) trauma abaixo da cintura.</p><p>d) presença de veias varicosas.</p><p>e) uso de terapia de reposição hormonal.</p><p>39. (Prefeitura de Caraguatatuba-SP/FGV/2024) Acerca dos materiais e equipamentos utilizados</p><p>nas salas de cirurgias e recuperação pós-anestésica, analise as afirmativas a seguir.</p><p>I. Entre os parâmetros básicos de um monitor multiparâmetro estão: pressão arterial invasiva,</p><p>oximetria de pulso, frequência respiratória e frequência cardíaca.</p><p>II. A placa neutra de dispersão deve ser colocada no paciente em local limpo, com pele seca, sem</p><p>pelos e sobre grande massa muscular.</p><p>III. As pinças hemostáticas são instrumentais utilizados para pinçar os vasos sanguíneos, dentre as</p><p>quais estão a pinças Kocher, Kelly e Halsted.</p><p>Está correto o que se afirma em</p><p>a) I, apenas. b) I e II, apenas. c) I e III, apenas d) II e III, apenas. e) I, II e III.</p><p>40. (FUNSAÚDE/FGV/2021) Ao receber um paciente adulto, 30 anos, proveniente do Centro</p><p>Cirúrgico, submetido a uma cirurgia torácica (portando dreno torácico - selo d’água), a equipe de</p><p>enfermagem da clínica cirúrgica deve prestar, entre outros, os seguintes cuidados:</p><p>I. Verificar os sinais vitais, medir a diurese, examinar a área operatória e estar atento à presença de</p><p>secreções e sinais flogísticos no local da incisão.</p><p>II. Realizar curativo a cada 6 horas no pós-operatório imediato e a cada 12 horas no pós-operatório</p><p>mediato, para evitar infecção do sítio cirúrgico.</p><p>III. Fechar o tubo coletor sempre que houver necessidade de esvaziar o recipiente.</p><p>Está correto o que se afirma em</p><p>a) I, somente. c) III, somente. e) I, II e III.</p><p>b) II, somente. d) I e III, somente.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>21</p><p>Tipos de drenos cirúrgicos</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>22</p><p>Dreno torácico</p><p>41. (FUNSAÚDE/FGV/2021) Acerca dos drenos utilizados na assistência de enfermagem, avalie se</p><p>as afirmativas a seguir são verdadeiras (V) ou falsas (F).</p><p>( ) O dreno de Jackson-Pratt é um dreno de baixa pressão negativa que permite quantificar</p><p>precisamente o exsudato que foi drenado.</p><p>( ) Um dos cuidados com o dreno de tórax é manter o sistema de drenagem nivelado com a cama</p><p>quando o paciente estiver deitado.</p><p>( ) O dreno de penrose é um sistema fechado de drenagem por sucção contínua e suave, com uma</p><p>“sanfona” externa que mantém uma pressão negativa.</p><p>As afirmativas são, respectivamente,</p><p>a) F – V – F.</p><p>b) V – F – V.</p><p>c) F – V – V.</p><p>d) V – F – F.</p><p>e) F – F – V.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>23</p><p>PROFESSOR JONH MORAIS</p><p>Doenças Respiratórias</p><p>1. (TJ-RO/FGV/2021) Para que as trocas gasosas ocorram de forma adequada, é necessário que</p><p>haja equilíbrio entre a capacidade de ventilação alveolar e o fluxo sanguíneo no capilar</p><p>pulmonar, denominado equilíbrio ventilação/perfusão. A situação em que a perfusão ocorre</p><p>normalmente, mas não há ventilação satisfatória, é denominada:</p><p>a) shunt pulmonar. c) efeito espaço morto. e) fluxo expiratório forçado.</p><p>b) ventilação-minuto. d) capacidade vital forçada.</p><p>2. (Câmara Municipal de São Paulo-SP/FGV/2024) Um servidor procura o posto de atendimento</p><p>médico por sintomas respiratórios recorrentes. Você suspeita do diagnóstico de asma.</p><p>A probabilidade de que o paciente tenha asma é aumentada pela presença de</p><p>a) expectoração crônica.</p><p>b) dispneia induzida pelo exercício com inspiração ruidosa.</p><p>c) falta de ar associada a tontura ou formigamento nas extremidades.</p><p>d) dor no peito.</p><p>e) sibilos e aperto no peito.</p><p>Clínica Médica</p><p>A resolução das demais questões está</p><p>disponível na Mentoria FGV</p><p>no Curso Completo.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>24</p><p>3. (TJ-MS/FGV/2024) Paciente do sexo masculino, 20 anos, tem diagnóstico de asma, com boa</p><p>resposta ao uso de salbutamol quando tem crise. Última crise há 3 meses. Assintomático desde</p><p>então. Quanto à gravidade do quadro desse paciente, é correto afirmar que:</p><p>a) se trata de asma intermitente.</p><p>b) se trata de asma persistente leve.</p><p>c) se trata de asma persistente moderada.</p><p>d) se trata de asma persistente grave.</p><p>e) é preciso pedir uma espirometria para avaliá-la.</p><p>4. (UFPB/2022) A pneumonia é certamente a infecção nosocomial mais comum entre os</p><p>pacientes submetidos à especialmente terapia quando intensiva, associado a ventilação</p><p>mecânica. Este tipo de infecção hospitalar ainda é responsável por elevadas taxas de morbidade</p><p>e mortalidade hospitalar, representando um grande</p><p>desafio para equipe multidisciplinar no</p><p>estabelecimento de estratégias efetivas para sua prevenção, diagnóstico e tratamento precoce.</p><p>Com relação a classificação das pneumonias de acordo com a localização de ocorrência,</p><p>correlacione as alternativas abaixo e em seguida marque a alternativa correta:</p><p>1. Pneumonia comunitária</p><p>2. Pneumonia associada aos serviços de saúde</p><p>3. Pneumonia adquirida no hospital</p><p>4. Pneumonia associada à ventilação mecânica</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>25</p><p>4. (UFPB/2022)</p><p>( ) Infecção que ocorre 48horas após a internação de um paciente que não precisou de ventilação</p><p>mecânica invasiva.</p><p>( ) É um dos fatores de risco a hospitalização recente (mais de três dias de internação em período</p><p>inferior a 90 dias.</p><p>( ) Infecção que ocorre fora do hospital em um paciente sem fatores de risco para pneumonia</p><p>associada a serviços de saúde.</p><p>( ) Infecção presente no momento da internação em um paciente que necessita de ventilação</p><p>mecânica invasiva.</p><p>( ) Infecção que ocorre 48horas após a intubação e instituição da ventilação mecânica invasiva ou</p><p>até 48horas após a interrupção da ventilação mecânica.</p><p>A sequência correta é:</p><p>a) 3, 2, 1, 3, 4. c) 3, 2, 1, 2, 4. e) 3, 3, 1, 2, 4.</p><p>b) 2, 3, 1, 2, 4. d) 2, 2, 3, 4, 1.</p><p>5. (Prefeitura de Camocim de São Félix-PE/UPE/2024) A pneumonia é uma inflamação do</p><p>parênquima pulmonar, causada por diversos microrganismos. A avaliação do(a) enfermeiro (a) é</p><p>fundamental para a boa condução do tratamento e recuperação do paciente. Considerando os</p><p>sinais e sintomas mais comuns da pneumonia, quais os principais diagnósticos de enfermagem</p><p>podem ser listados pelo enfermeiro?</p><p>a) Eliminação traqueobrônquica ineficaz relacionada com secreções traqueobrônquicas</p><p>abundantes.</p><p>b) Insuficiência respiratória.</p><p>c) Atelectasia.</p><p>d) Sepse e choque séptico.</p><p>e) Nutrição desequilibrada e delirium.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>26</p><p>6. (Câmara Municipal de Aracajú-SE/FGV/2021) Ao atender um paciente, o enfermeiro observou</p><p>que ele apresentava um aumento exagerado do diâmetro anteroposterior do tórax-tórax em</p><p>tonel. Esse é um sinal que pode estar presente em pacientes com:</p><p>a) derrame pleural.</p><p>b) aneurisma de aorta.</p><p>c) enfisema pulmonar.</p><p>d) hipertrofia do ventrículo direito.</p><p>e) lesão fibrótica do pulmão.</p><p>7. (Prefeitura de Cuiabá - MT/FGV/2021) O enfermeiro, durante a ausculta de um paciente,</p><p>detectou sons de estalido descontínuos ouvidos à inspiração inicial, denominados estertores</p><p>rudes. Esses sons estão normalmente associados a um quadro de</p><p>a) pneumonia.</p><p>b) doença pulmonar obstrutiva.</p><p>c) asma brônquica.</p><p>d) edema pulmonar.</p><p>e) derrame pleural.</p><p>8. (TCE-PA/FGV/2024) A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma doença com</p><p>repercussões sistêmicas, prevenível e tratável, caracterizada por limitação do fluxo aéreo</p><p>pulmonar, parcialmente reversível e geralmente progressiva.</p><p>A respeito do DPOC, analise as afirmativas a seguir.</p><p>I. O diagnóstico da DPOC é clínico e deve ser considerado para todas as pessoas expostas ao</p><p>tabagismo ou poluição ocupacional que apresentam dispneia, tosse crônica e expectoração.</p><p>II. A gravidade de um paciente com DPOC depende do grau de obstrução ao fluxo de ar bem como</p><p>da intensidade dos sintomas.</p><p>III. O enfisema pulmonar é uma forma de classificação da DPOC definida como tosse que produz</p><p>secreção por pelo menos três meses, durante dois anos consecutivos.</p><p>IV. Algumas das principais complicações da DPOC incluem insuficiência e falência respiratória,</p><p>pneumonia, atelectasia e pneumotórax, hipertensão pulmonar.</p><p>Está correto o que se afirma em</p><p>a) I e III, apenas. c) II, III e IV, apenas. e) I, II e IV, apenas</p><p>b) I, II e III, apenas. d) I, II, III e IV.</p><p>9. (TJ-MS/FGV/2024) Paciente do sexo masculino, 45 anos, obeso, diabético tipo 2, tabagista,</p><p>com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crônica. Faz uso de metformina por via oral e</p><p>formoterol/budesonida por via inalatória. Procura atendimento no pronto-socorro com sintomas</p><p>característicos de crise anafilática. Um dos fatores de risco que esse paciente tem para crise</p><p>anafilática grave é:</p><p>a) obesidade.</p><p>b) sexo masculino.</p><p>c) uso de metformina.</p><p>d) diabetes mellitus tipo 2.</p><p>e) doença pulmonar obstrutiva crônica.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>27</p><p>Síndrome Respiratória Aguda Grave (ARAÚJO et al, 2020)</p><p>A SRAG é definida, segundo o Ministério da Saúde, como o indivíduo de qualquer idade que</p><p>apresente quadro de síndrome gripal (febre, tosse ou dor de garganta, e pelo menos um dos</p><p>seguintes sintomas: cefaleia, mialgia ou artralgia) associado a um quadro de dispneia ou</p><p>saturação de oxigênio SpO2 < 95%.</p><p>10. (ALEMA/FGV/2023) Um paciente adulto deu entrada na unidade de saúde referindo febre de</p><p>início súbito, tosse, dor de garganta e cefaleia, evoluindo com desconforto respiratório, pressão</p><p>persistente no tórax e saturação de oxigênio de 94% em ar ambiente.</p><p>Esses sintomas são característicos de Síndrome:</p><p>a) Gripal Grave.</p><p>b) Gripal Moderada.</p><p>c) Respiratória Aguda Leve.</p><p>d) Respiratória Aguda Moderada.</p><p>e) Respiratória Aguda Grave.</p><p>SDRA branda</p><p>A gravidade da hipoxemia define a gravidade da SDRA</p><p>(MARK; SIEGEL, 2020)</p><p>A PaO2/FiO2 é >200 mmHg, mas =ou<300 mmHg, em quadros de ventilação que</p><p>incluem pressão expiratória-final positiva (PEEP) ou pressão pelas vias aéreas</p><p>contínua positiva (CPAP) =ou>5 cm H20.</p><p>SDRA</p><p>moderada</p><p>A PaO2/FiO2 é >100 mmHg, mas =ou<200 mmHg, em quadros de ventilação que</p><p>incluem PEEP =ou>5 cm H2O.</p><p>SDRA grave</p><p>A PaO2/FiO2 é =ou<100 mmHg em quadros de ventilação que incluem PEEP</p><p>=ou>5 cm H2O.</p><p>11. (FUNSAÚDE-CE/FGV/2021) A relação PaO2/FiO2 é um dos critérios utilizados para classificar a</p><p>síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) em leve, moderada ou grave. Assinale a</p><p>opção que indica essa relação em SDRA leves.</p><p>a) <50mmHg.</p><p>b) <100 mmHg.</p><p>c) > 200mmHg e <300mmHg.</p><p>d) entre 50mmHg e 100mmHg.</p><p>e) entre 100mmHg e 200mmHg.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>28</p><p>12. (ALETO/FGV/2024) Um paciente adulto internado com síndrome gripal apresenta sinais e</p><p>sintomas de Síndrome Respiratória Aguda Grave. Entre esses sintomas está saturação de oxigênio</p><p>em ar ambiente abaixo de</p><p>a) 95%.</p><p>b) 96%.</p><p>c) 97%.</p><p>d) 98%.</p><p>e) 99%.</p><p>13. (SEAD-AP/FGV/2023) Um paciente adulto, com pneumonia, apresenta ventilação normal,</p><p>alteração na relação ventilação/perfusão (V/Q), shunt, PaO2 = 58 mmHg e PaCO2 normal, é</p><p>classificado com Insuficiência Respiratória Aguda</p><p>a) tipo I.</p><p>b) tipo II.</p><p>c) tipo III.</p><p>d) tipo IV.</p><p>e) tipo V.</p><p>14. (Prefeitura de São José dos Campos-SP/FGV/2023) Paciente do sexo masculino, 26 anos, é</p><p>levado para emergência com quadro agudo de dor torácica e dispneia. Tem história prévia de</p><p>fibrose cística, com várias internações por diagnóstico de pneumonia. Apresenta tosse crônica,</p><p>sem história de tabagismo, sem outras queixas. Ao exame: PA 85x60 mmHg, FC 112 BPM, FR 25</p><p>IRPM. Ausculta pulmonar com diminuição do MV à esquerda. De acordo com esse quadro,</p><p>assinale a opção que indica o diagnóstico correto.</p><p>a) Pneumonia.</p><p>b) Bronquite.</p><p>c) Atelectasia.</p><p>d) Derrame pleural.</p><p>e) Pneumotórax.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>29</p><p>Doenças Cardiovasculares</p><p>15. (Prefeitura de Manaus-AM/FGV/2022) O débito cardíaco de um paciente é determinado por</p><p>a) pré-carga x pós-carga.</p><p>b) volume sistólico + pré-carga.</p><p>c) pós-carga x frequência cardíaca.</p><p>d) frequência cardíaca x volume sistólico.</p><p>e) volume diastólico + volume sistólico.</p><p>Anatomia do coração</p><p>16. (SEAD-AP/FGV/2022) A doença arterial coronariana é uma condição na qual o fluxo</p><p>sanguíneo para o miocárdio é reduzido pela deposição de gordura nas artérias coronárias que</p><p>têm, assim, seu lúmen diminuído. As artérias coronárias são ramificações da</p><p>a) veia pulmonar, vaso que chega ao ventrículo direito e transporta sangue rico em oxigênio.</p><p>b) veia cava superior, vaso que sai do átrio direito e transporta sangue pobre em oxigênio.</p><p>c) artéria aorta, vaso que sai do ventrículo esquerdo e transporta sangue rico em oxigênio.</p><p>d) artéria pulmonar, vaso que chega ao átrio esquerdo e transporta sangue pobre em oxigênio.</p><p>e) artéria carótida, vaso que parte da</p><p>aorta e transporta sangue rico em oxigênio.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>30</p><p>17. (Prefeitura de Osasco-SP/FGV/2014) Relacione os três principais tipos de angina, listados a</p><p>seguir, às respectivas características.</p><p>1. Angina estável</p><p>2. Angina instável</p><p>3. Angina variável</p><p>(_) Dor torácica em repouso com alteração do eletrocardiograma.</p><p>(_) Dura por mais tempo e mais severa; sem alívio com repouso/nitrato.</p><p>(_) Precipitada pelo esforço; de curta duração e de fácil alivio com repouso/nitrato.</p><p>Assinale a opção que indica a relação correta, de cima para baixo.</p><p>a) 3 - 2 - 1. b) 1 - 2 - 3. c) 1 - 3 - 2. d) 3 - 1 - 2. e) 2 - 3 - 1.</p><p>18. (TJ-AM/FGV/2013) A angina de peito é uma síndrome clínica comumente caracterizada por</p><p>episódios ou paroxismos de dor ou pressão na região anterior do tórax. Os sintomas variam de</p><p>acordo com o tipo de angina, podendo ir desde um desconforto até a dor agonizante. A dor em</p><p>repouso, possivelmente causada pelo vasoespasmo da artéria coronária, é característica da</p><p>a) angina estável. c) angina refratária. e) isquemia silenciosa.</p><p>b) angina Instável. d) angina Prinzmetal.</p><p>• Baixo risco: sem disfunção ventricular à clínica, ausência de infradesnivelamento (infra) do ST</p><p>mantido, ausência de dor em repouso, ausência de arritmia ventricular maligna.</p><p>• Risco intermediário ou moderado: disfunção ventricular esquerda (VE) pelo ecocardiograma</p><p>mas na ausência de disfunção VE pela clínica, DM, revascularização cirúrgica ou angioplastia</p><p>coronariana transluminal percutânea (ACTP) prévias sem outros fatores para outro risco.</p><p>A estratificação do risco no pós IAM pode ser dividida</p><p>em 3 categorias (TORRES, 2008):</p><p>• Alto risco: disfunção VE à clínica pós-IAM, infra do ST mantido, arritmia ventricular maligna.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>31</p><p>19. (TCE-TO/FGV/2022) Paciente do sexo masculino, 72 anos, sofreu infarto agudo do miocárdio</p><p>com síndrome isquêmica aguda sem supradesnível do segmento ST, com histórico de infarto</p><p>prévio e diabetes mellitus. Refere angina em repouso com duração < 20min e alívio espontâneo,</p><p>apresentou ECG com inversão da onda T > 2mm e ondas Q patológicas.</p><p>Com base nos critérios de estratificação, esse paciente apresenta um risco de morte:</p><p>a) leve.</p><p>b) baixo.</p><p>c) moderado.</p><p>d) alto.</p><p>e) muito alto.</p><p>20. (Prefeitura de Manaus-AM/FGV/2022) Um paciente adulto com bradicardia sinusal apresenta</p><p>frequência cardíaca menor que</p><p>a) 40 bpm.</p><p>b) 50 bpm.</p><p>c) 60 bpm.</p><p>d) 70 bpm.</p><p>e) 80 bpm.</p><p>21. (Prefeitura de Manaus-AM/FGV/2022) Um paciente masculino, com circunferência abdominal</p><p>= 83 cm, apresenta um risco de complicações metabólicas e cardiovasculares</p><p>a) normal.</p><p>b) baixo.</p><p>c) médio.</p><p>d) alto.</p><p>e) muito alto.</p><p>22. (Prefeitura de São José dos Campos-SP/FGV/2023) Ao se abrir, a valva mitral tem a função de</p><p>permitir a saída do sangue do(a)</p><p>a) átrio direito para o ventrículo direito.</p><p>b) ventrículo esquerdo para a artéria aorta.</p><p>c) átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo.</p><p>d) artéria aorta para o ventrículo esquerdo.</p><p>e) ventrículo direito para a artéria do tronco pulmonar.</p><p>23. (SEAD-AP/FGV/2023) Durante a ausculta cardíaca o enfermeiro identificou sopro sistólico,</p><p>melhor audível na borda esternal esquerda, sendo acentuado com a manobra de Rivero. Esse</p><p>tipo de sopro é característico da:</p><p>a) estenose mitral.</p><p>b) insuficiência mitral.</p><p>c) insuficiência tricúspide.</p><p>d) estenose pulmonar.</p><p>e) insuficiência aórtica.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>32</p><p>24. (Prefeitura de Osasco-SP/FGV/2014) Assinale a opção que apresenta a posição correta dos</p><p>eletrodos (derivações precordiais) na realização de um eletrocardiograma.</p><p>a) V1 - 4º espaço intercostal direito, rebordo esternal; V2 - 4º espaço intercostal esquerdo,</p><p>rebordo esternal; V3 - entre V2 e V4; V4 - 5º espaço intercostal, linha médio-clavicular; V5 - 5º</p><p>espaço intercostal, linha axilar anterior; V6 - 5º espaço intercostal, linha axilar média.</p><p>b) V1 - 3º espaço intercostal esquerdo, rebordo esternal; V2 - 3º espaço intercostal direito,</p><p>rebordo esternal; V3 - entre V2 e V4; V4 - 4º espaço intercostal, linha médio-clavicular; V5 - 4º</p><p>espaço intercostal, linha axilar anterior; V6 - 5º espaço intercostal, linha axilar média.</p><p>c) V1 - 3º espaço intercostal direito, rebordo esternal; V2 - 4º espaço intercostal esquerdo,</p><p>rebordo esternal; V3 - entre V2 e V4; V4 - 5º espaço intercostal, linha médio-clavicular; V5 - 5º</p><p>espaço intercostal, linha axilar anterior; V6 - 6º espaço intercostal, linha axilar média.</p><p>d) V1 - 2º espaço intercostal direito, rebordo esternal; V2 - 2º espaço intercostal esquerdo,</p><p>rebordo esternal; V3 - entre V2 e V4; V4 - 3º espaço intercostal, linha médio-clavicular; V5 - 4º</p><p>espaço intercostal, linha axilar anterior; V6 - 5º espaço intercostal, linha axilar média.</p><p>e) V1 - 4º espaço intercostal esquerdo, rebordo esternal; V2 - 4º espaço intercostal direito,</p><p>rebordo esternal; V3 - entre V2 e V4; V4 - 5º espaço intercostal, linha axilar anterior; V5 - 5º</p><p>espaço intercostal, linha médioclavicular; V6 - 6º espaço intercostal, linha axilar média.</p><p>25. (TJ-SC/FGV/2018) Em um eletrocardiograma (ECG), os eletrodos são responsáveis por</p><p>fornecer as derivações que darão origem aos traçados, por isso é importante que sejam</p><p>posicionados da forma correta. Em um ECG padrão, os eletrodos posicionados nos membros</p><p>(braços e pernas) fornecem as seguintes derivações:</p><p>a) I, II, III e IV.</p><p>b) V1, V2, V3 e aVF.</p><p>c) I, II, III, IV e aVL.</p><p>d) V1, V2, V3, V4 e aVR.</p><p>e) I, II, III, aVR, aVL e aVF.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>33</p><p>26. (Prefeitura de São José dos Campos-SP/FGV/2023) São derivações periféricas de um</p><p>eletrocardiograma de 12 derivações:</p><p>a) V1, D3 e aVF.</p><p>b) D1, D2 e aVL.</p><p>c) V2, V3 e V4.</p><p>d) aVR, V5 e V6.</p><p>e) aVF, D4 e V2.</p><p>27. (TCE-SE/FGV/2015) Durante a realização de um eletrocardiograma, ao analisar o traçado, o</p><p>enfermeiro suspeitou da inversão dos eletrodos da derivação DI. Nesse caso, as alterações no</p><p>traçado se dão pela troca entre o:</p><p>a) eletrodo do braço direito e o da perna esquerda.</p><p>b) eletrodo do braço esquerdo e o do braço direito.</p><p>c) eletrodo da perna esquerda e da perna direita.</p><p>d) eletrodo do braço esquerdo e o da perna esquerda.</p><p>e) eletrodo da perna direita e o do braço direito.</p><p>28. (TRT-16ª REGIÃO (MA)/FGV/2022) Na realização de um Eletrocardiograma - ECG, os eletrodos</p><p>correspondentes às derivações V1 e V5 devem ser posicionados, respectivamente,</p><p>a) no 2º espaço intercostal à esquerda do esterno e no 3º espaço intercostal à esquerda do</p><p>esterno.</p><p>b) no 3º espaço intercostal à esquerda do esterno e no 4º espaço intercostal à esquerda do</p><p>esterno.</p><p>c) no 2º espaço intercostal à direita do esterno e no 4º espaço intercostal à esquerda do esterno.</p><p>d) no 4º espaço intercostal à direita esterno e no 5º espaço intercostal na linha axilar anterior</p><p>esquerda.</p><p>e) no 3º espaço intercostal à direita do esterno e no 5º espaço intercostal na linha hemiclavicular</p><p>esquerda.</p><p>29. (TJ-DFT/FGV/2022) Na realização de um eletrocardiograma, as derivações precordiais V2 e V4</p><p>devem ser posicionadas, respectivamente:</p><p>a) no 2º espaço intercostal direito junto ao esterno e no 5º espaço intercostal na linha axilar</p><p>anterior esquerda.</p><p>b) no 3º espaço intercostal esquerdo junto ao esterno e no 5º espaço intercostal na linha axilar</p><p>média esquerda.</p><p>c) no 4º espaço intercostal esquerdo junto ao esterno e no 5º espaço intercostal na linha</p><p>hemiclavicular esquerda.</p><p>d) no 3º espaço intercostal esquerdo junto ao esterno e no 6º espaço intercostal na linha axilar</p><p>média esquerda.</p><p>e) no 4º espaço intercostal esquerdo junto ao esterno e no 5º espaço intercostal na linha axilar</p><p>anterior esquerda.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>34</p><p>El</p><p>et</p><p>ro</p><p>ca</p><p>rd</p><p>io</p><p>gr</p><p>am</p><p>a</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>35</p><p>30. (Prefeitura do Município de Cuiabá-MT/FGV/2015) O ECG é composto por traços e segmentos</p><p>ou intervalos que, quando analisados com exatidão, oferecem importantes informações a</p><p>respeito da atividade elétrica do coração. Para uma correta análise do traçado de ECG, é</p><p>necessário conhecer os componentes que deverão ser medidos. Com base nisso, analise</p><p>a figura</p><p>a seguir.</p><p>Assinale a opção cujos componentes estão corretamente associados à numeração apresentada.</p><p>a) 1 - onda T; 2 - complexo QRS; segmento SP; onda P.</p><p>b) 1 - onda P; 2 - intervalo TP; segmento PR; onda U.</p><p>c) 1 - onda U; 2 - complexo QRS; segmento QT; onda T.</p><p>d) 1 - onda T; 2 - intervalo QT; segmento TS; onda U.</p><p>e) 1 - onda P; 2 - complexo QRS; segmento ST; onda T.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>36</p><p>Arritmias (HINKLE; CHEEVER, 2020)</p><p>Flutter atrial</p><p>Ocorre em virtude de um defeito de condução no átrio e causa impulso atrial</p><p>rápido e regular, a uma frequência entre 250 e 400 bpm.</p><p>Fibrilação</p><p>atrial</p><p>Resulta de formação de impulso anormal consequente a anormalidades</p><p>eletrofisiológicas ou estruturais. Essas anormalidades provocam movimentação</p><p>rápida, desorganizada e descoordenada da musculatura atrial.</p><p>Fibrilação</p><p>ventricular</p><p>A arritmia mais comum em pacientes com parada cardíaca é a fibrilação</p><p>ventricular, que é um ritmo ventricular rápido e desorganizado que causa</p><p>movimentos não efetivos dos ventrículos. Nenhuma atividade atrial é</p><p>observada ao ECG.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>37</p><p>31. (TJ-MS/FGV/2024) Paciente do sexo masculino, 52 anos, com história prévia de hipertensão</p><p>arterial e obesidade. Faz uso abusivo de bebida alcoólica nos finais de semana. Tabagista e</p><p>sedentário. Em uso de losartana e hidroclorotiazida. Procura atendimento na emergência com</p><p>queixa de palpitações e desconforto torácico de início súbito. PA= 130X70 mmHg, com ritmo</p><p>cardíaco irregular. ECG com complexos QRS espaçados de forma irregularmente irregular e</p><p>ausência de onda P. De acordo com as alterações descritas nesse eletrocardiograma, o</p><p>diagnóstico é:</p><p>a) fibrilação atrial.</p><p>b) bradicardia sinusal.</p><p>c) taquicardia sinusal.</p><p>d) fibrilação ventricular.</p><p>e) taquicardia ventricular.</p><p>32. (TCE-TO/FGV/2022) O traçado de um eletrocardiograma demonstra os movimentos</p><p>provocados pelo estímulo elétrico. Nele, cada onda, intervalo ou complexo representa uma fase</p><p>da passagem dos impulsos elétricos pelo músculo cardíaco. Nesse sentido, relacione a atividade</p><p>apresentada na segunda coluna com a onda correspondente na primeira.</p><p>(1) Onda P</p><p>(2) Onda T</p><p>(3) Intervalo Q-T</p><p>(4) Complexo QRS</p><p>(_) Sístole ventricular.</p><p>(_) Despolarização atrial.</p><p>(_) Despolarização ventricular.</p><p>(_) Repolarização ventricular.</p><p>a) 1 - 2 - 3 - 4.</p><p>b) 2 - 1 - 4 - 3.</p><p>c) 2 - 4 - 1 - 3.</p><p>d) 3 - 1 - 4 - 2.</p><p>e) 4 - 2 - 3 - 1.</p><p>33. (TJ-RO/FGV/2021) No eletrocardiograma, o complexo QRS representa o (a):</p><p>a) contração dos átrios.</p><p>b) contração dos ventrículos.</p><p>c) relaxamento dos átrios.</p><p>d) relaxamento dos ventrículos.</p><p>e) repolarização dos ventrículos.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>38</p><p>34. (SEAD-AP/FGV/2023) Paciente adulto, masculino, 58 anos, com quadro de arritmia cardíaca,</p><p>apresentou o seguinte traçado na Derivação D2 do ECG:</p><p>Esse traçado é típico da seguinte arritmia:</p><p>a) flutter atrial.</p><p>b) fibrilação atrial.</p><p>c) flutter ventricular.</p><p>d) taquicardia ventricular.</p><p>e) fibrilação ventricular.</p><p>35. (Câmara dos Deputados/FGV/2023) O traçado eletrocardiográfico abaixo representa a</p><p>arritmia cardíaca sustentada mais frequente, caracterizada pela completa desorganização da</p><p>atividade elétrica. Pode causar sintomas como palpitações, dor torácica, falta de ar, cansaço,</p><p>tontura ou desmaios. Por conta da probabilidade de coagulação sanguínea e formação de</p><p>trombos, algumas vezes, a primeira manifestação pode ser a ocorrência de Acidente Vascular</p><p>Cerebral - AVC.</p><p>a) flutter atrial.</p><p>b) fibrilação atrial.</p><p>c) taquicardia ventricular.</p><p>d) fibrilação ventricular.</p><p>e) taquicardia atrioventricular por reentrada nodal.</p><p>36. (FUNSAÚDE-CE/FGV/2021) Considere os traçados eletrocardiográficos (ECG) apresentados na</p><p>figura a seguir.</p><p>A figura apresenta uma arritmia cardíaca que pode ser sustentada ou não sustentada e se</p><p>manifestar, clinicamente, com dispneia, palpitações, dor precordial, tonturas e desmaio. Essa</p><p>arritmia é denominada</p><p>a) flutter atrial. d) fibrilação ventricular.</p><p>b) fibrilação atrial. e) taquicardia ventricular.</p><p>c) taquicardia sinusal.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>39</p><p>Marca-passo</p><p>Limiar de sensibilidade</p><p>Indica a menor amplitude de um evento elétrico cardíaco que o marcapasso consegue</p><p>“enxergar”. A sensibilidade pode ser encarada como um muro: ela aumenta com o inverso da</p><p>amplitude (em milivolts). Ou seja, valores pequenos de amplitude de sensibilidade fazem com</p><p>que o marcapassso “enxergue mais” (o muro é baixo), ou seja, a sensibilidade é alta.</p><p>Inversamente, altas amplitudes de sensibilidade “levantam o muro” e o marcapasso “enxerga</p><p>pouco” (a sensibilidade é baixa).</p><p>37. (PM-MG/FGV/2023) A utilização de marca-passo constitui importante terapia no tratamento</p><p>de arritmias quando há falhas nas medidas clínicas ou mesmo concomitante a elas.</p><p>Considerando que é fundamental o enfermeiro ter conhecimento de sua instalação e operação</p><p>para monitoramento e planejamento de cuidados para o paciente, marque a alternativa</p><p>CORRETA:</p><p>a) A sensibilidade é expressa em milivolts e refere-se ao limite de voltagem no qual um sinal</p><p>cardíaco espontâneo é reconhecido como tal.</p><p>b) A impedância refere-se à mínima intensidade de energia capaz de despolarizar o miocárdio,</p><p>podendo ser medida em volts ou miliamperes.</p><p>c) O modo de estimulação cardíaca artificial denominado VVI significa que o ventrículo é a câmara</p><p>estimulada e sentida, com resposta de deflagração do marca-passo a um sinal cardíaco intrínseco.</p><p>d) A amplitude de estimulação deve ser programada em 20% acima do limiar de comando, para</p><p>evitar falha de captura.</p><p>38. (FUNSAÚDE-CE/FGV/2021) Considere os traçados eletrocardiográficos (ECG) apresentados na</p><p>figura a seguir.</p><p>Com base na regra dos 300, a frequência cardíaca apresentada na figura é de, aproximadamente,</p><p>a) 50 bpm.</p><p>b) 60 bpm.</p><p>c) 75 bpm.</p><p>d) 90 bpm.</p><p>e) 100 bpm.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>40</p><p>39. (AL-TO/FGV/2024) Paciente do sexo masculino, 42 anos procura atendimento com queixa de</p><p>dor em região subesternal, de forte intensidade que irradia para o trapézio e alivia quando o</p><p>paciente se inclina para frente. Além disso, apresenta febre e dispneia; ECG apresenta elevação</p><p>difusa do segmento ST e radiografia de tórax apresentou aumento da área cardíaca, sem outras</p><p>alterações. Assinale a opção que indica o diagnóstico correto para o quadro acima descrito.</p><p>a) Embolia pulmonar.</p><p>b) Dissecção da aorta.</p><p>c) Miocardite.</p><p>d) Pericardite.</p><p>e) Infarto agudo do miocárdio.</p><p>40. (Prefeitura de Manaus-AM/FGV/2022) Paciente do sexo masculino, 56 anos, hipertenso e</p><p>diabético, em uso de corticoide, hidroclorotiazida e digoxina, apresentou bradicardia e ECG com</p><p>encurtamento do segmento ST e do intervalo QT.</p><p>Os sintomas apresentados e a alteração no ECG são característicos de um quadro de</p><p>a) hipocalemia.</p><p>b) hipercalemia.</p><p>c) hiponatremia.</p><p>d) hipercalcemia.</p><p>e) hipernatremia.</p><p>41. (FHEMIG/FGV/2023) Considerando as diretrizes do Ministério da Saúde e da Sociedade</p><p>Brasileira de Cardiologia, assinale a opção que indica um fator de risco para doença</p><p>cardiovascular.</p><p>a) HDL-c < 60mg/DL.</p><p>b) Pressão de pulso em idosos < 65 mmHg.</p><p>c) Triglicerídeos (TG) > 100mg/dL em jejum.</p><p>d) Circunferência abdominal > 95 cm para homens.</p><p>e) Circunferência abdominal > 88 cm para mulheres.</p><p>42. (Câmara dos Deputados/FGV/2023) Assinale a opção que indica o sinal eletrocardiográfico</p><p>que, com frequência, sugere ocorrência de infarto agudo do miocárdio.</p><p>a) Onda P terminal em V1.</p><p>b) Infradesnivelamento de PR.</p><p>c) Diminuição da amplitude do complexo QRS com inversão de onda P.</p><p>d) Supradesnivelamento do segmento ST.</p><p>e) Ausência de onda P com aumento de amplitude do complexo QRS.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>41</p><p>43. (TJ-SC/FGV/2018) Enquanto realizava o exame físico de um paciente, o enfermeiro observou</p><p>que ele apresentava ingurgitamento jugular em posição semisentada. Esse é um sinal</p><p>importante, que deve alertar para um possível quadro de:</p><p>a) pneumonia. d) insuficiência cardíaca.</p><p>b) lesão medular. e) acidente vascular cerebral.</p><p>c) hipertireoidismo.</p><p>44. (TCE-PA/FGV/2024) A insuficiência</p><p>cardíaca (IC) é uma síndrome clínica caracterizada por</p><p>sinais e sintomas de sobrecarga hídrica ou de perfusão tissular inadequada. Resulta de distúrbios</p><p>cardíacos estruturais ou funcionais que comprometem a capacidade de enchimento ou de ejeção</p><p>de sangue dos ventrículos.</p><p>A respeito dessa síndrome, analise as afirmativas a seguir.</p><p>I. As principais metas no planejamento de enfermagem para o paciente com IC consistem em:</p><p>promover a atividade e reduzir a fadiga; aliviar os sintomas de sobrecarga hídrica; diminuir a</p><p>ansiedade ou aumentar a capacidade do paciente em controlá-la; incentivar o paciente a verbalizar</p><p>sua capacidade de tomar decisões e influenciar os resultados; e orientar o paciente sobre o</p><p>programa de autocuidado.</p><p>II. A congestão das vísceras e tecidos periféricos se manifesta na insuficiência cardíaca esquerda.</p><p>III. A congestão pulmonar com sinais e sintomas de dispneia, tosse, estertores pulmonares e baixos</p><p>níveis de saturação de oxigênio, manifesta-se na insuficiência cardíaca esquerda.</p><p>IV. A avaliação de enfermagem para o paciente com IC enfoca o acompanhamento da efetividade</p><p>do tratamento e a capacidade de o paciente compreender e implementar as estratégias de manejo.</p><p>Os sinais e sintomas de sobrecarga hídrica pulmonares e sistêmica são registrados e relatados</p><p>imediatamente.</p><p>Está correto o que se afirma em</p><p>a) I e II, apenas. d) I, III e IV, apenas.</p><p>b) II e III, apenas. e) I, II, III e IV.</p><p>c) I, II e III, apenas.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>42</p><p>45. (Senado Federal/FGV/2022) Um paciente, com quadro de insuficiência cardíaca (IC)</p><p>descompensada, deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento apresentando sinais e</p><p>sintomas característicos de hipoperfusão (baixo débito cardíaco).</p><p>Assinale a opção que indica esses sinais e sintomas.</p><p>a) PAM < 75 mmHg, ortopneia, estertores pulmonares e hipoglicemia.</p><p>b) Síncope, extremidades frias, lactato elevado e PAS < 90 mmHg.</p><p>c) Desorientação, turgência de jugular, hipotensão arterial e hipotermia.</p><p>d) Cianose de extremidades, abafamento de bulhas e desorientação.</p><p>e) Sopro sistólico, bradipneia, PA com largura de pulso < 27% e sudorese.</p><p>Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica e Aguda - 2018</p><p>46. (Prefeitura de São José dos Campos-SP/FGV/2023) Um paciente portador de doença cardíaca</p><p>se sente bem em repouso, porém, mesmo atividades físicas menos intensas que as habituais</p><p>causam sintomas como dispneia, fadiga e palpitação. De acordo com a classificação funcional,</p><p>esse paciente é classificado com insuficiência cardíaca</p><p>a) Classe I.</p><p>b) Classe II.</p><p>c) Classe III.</p><p>d) Classe IV.</p><p>e) Classe V.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>43</p><p>47. (ALEMA/FGV/2023) Uma característica definidora do diagnóstico de enfermagem ''Débito</p><p>Cardíaco Diminuído'' relacionada à pré-carga alterada é</p><p>a) oligúria.</p><p>b) dispneia.</p><p>c) bradicardia.</p><p>d) pulso periférico diminuído.</p><p>e) distensão da veia jugular.</p><p>48. (Câmara dos Deputados/FGV/2023) Um estudo sobre doenças cardiovasculares apresentou</p><p>as seguintes variáveis: sexo, grau de instrução, número de cigarros por dia e pressão arterial.</p><p>Associe as variáveis apresentadas no estudo à sua respectiva categorização.</p><p>1. Sexo</p><p>2. Grau de instrução</p><p>3. Número de cigarros por dia</p><p>4. Valor de pressão arterial</p><p>(_) Qualitativa ordinal.</p><p>(_) Quantitativa contínua.</p><p>(_) Qualitativa nominal.</p><p>(_) Quantitativa discreta.</p><p>Assinale a opção que indica a relação correta, segundo a ordem apresentada.</p><p>a) 1 - 3 - 2 - 4.</p><p>b) 4 - 1 - 3 - 2.</p><p>c) 3 - 4 - 2 - 1.</p><p>d) 1 - 3 - 4 - 2.</p><p>e) 2 - 4 - 1 - 3.</p><p>49. (AL-TO/FGV/2024) No Brasil, a condição subjacente mais comum de endocardite infecciosa é</p><p>a) tuberculose.</p><p>b) uso de drogas injetáveis.</p><p>c) uso de marca-passo.</p><p>d) relato de cirurgia recente.</p><p>e) história de febre reumática.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>44</p><p>Doenças Renais</p><p>A creatinina consiste no teste de triagem mais utilizado para avaliação da função renal, sendo</p><p>também utilizada para estimar as taxas de filtração glomerular na triagem de DRC.</p><p>Creatinina (MALTA et al, 2019)</p><p>Ela é um produto residual do metabolismo da creatina e da fosfocreatina presentes,</p><p>principalmente, na musculatura esquelética, por isso pessoas com maior massa muscular tendem</p><p>a ter maior excreção de creatinina de forma fisiológica.</p><p>Os valores de referência da creatinina são de 0,6 a 1,3 mg/dL</p><p>50. (FUNSAÚDE-CE/FGV/2021) A creatinina é um dos biomarcadores mais utilizados no</p><p>monitoramento da função renal. Em um paciente adulto, o valor sérico considerado normal desse</p><p>marcador está entre</p><p>a) 0,2 e 0,5mg/dL.</p><p>b) 0,6 e 1,3mg/dL.</p><p>c) 1,0 e 1,8mg/dL.</p><p>d) 1,5 e 2,0mg/dL.</p><p>e) 2,0 e 3,0mg/dL.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>45</p><p>51. (TCE-TO/FGV/2022) Dois pacientes renais, um com aumento da creatinina sérica > 200-300% do</p><p>valor basal e o outro com diurese < 0,5 ml/Kg/h por 6 horas.</p><p>De acordo com os estágios da insuficiência renal aguda, esses pacientes são classificados,</p><p>respectivamente, nos seguintes estágios da doença:</p><p>a) 1 e 2.</p><p>b) 1 e 3.</p><p>c) 2 e 1.</p><p>d) 2 e 3.</p><p>e) 3 e 2.</p><p>52. (FUNSAÚDE-CE/FGV/2021) Um dos sinais que indicam lesão renal aguda é um fluxo urinário, no</p><p>período de 6 horas, menor que</p><p>a) 0,5mL/Kg/h.</p><p>b) 0,7mL/Kg/h.</p><p>c) 0,9mL/Kg/h.</p><p>d) 1,0mL/Kg/h.</p><p>e) 1,5mL/Kg/h</p><p>53. (Câmara dos Deputados/FGV/2023) Ao realizar o balanço hídrico de uma paciente adulta com</p><p>Insuficiência Renal Aguda (Injúria Renal Aguda) - IRA, o enfermeiro verificou, com base no volume</p><p>de diurese, que ela apresentava IRA estágio 2. Nesse caso, o volume de urina apresentado pelo</p><p>paciente deve corresponder ao seguinte parâmetro:</p><p>a) anúria por 12 horas.</p><p>b) < 0,5mL/Kg/h por 6 horas.</p><p>c) < 0,5mL/Kg/h por mais de 12 horas.</p><p>d) < 0,3mL/Kg/h por 24 horas.</p><p>e) < 0,3mL/Kg/h por mais de 24 horas.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>46</p><p>54. (FUNSAÚDE-CE/FGV/2021) Paciente com lesão renal aguda pré-renal apresenta um</p><p>comprometimento decorrente de</p><p>a) nefrotoxicidade.</p><p>b) nefropatia obstrutiva.</p><p>c) hipoperfusão renal.</p><p>d) necrose tubular aguda.</p><p>e) nefrite interticial.</p><p>55. (TRT-MA/FGV/2022) Um paciente com insuficiência renal aguda decorrente da obstrução do</p><p>sistema coletor de urina, em qualquer ponto, desde os cálices até a saída da bexiga apresenta</p><p>insuficiência renal</p><p>a) pós-renal.</p><p>b) intrarrenal.</p><p>c) pré-renal.</p><p>d) ultrarrenal.</p><p>e) infrarrenal.</p><p>A eritropoetina é um hormônio (glicoproteína) que estimula a medula óssea a produzir eritrócitos</p><p>e é liberada pelos rins quando se detecta uma diminuição na pressão de oxigênio no fluxo</p><p>sanguíneo renal.</p><p>Eritropoetina</p><p>Na vigência de DRC, à medida que a função renal diminui, ocorre anemia em consequência da</p><p>produção inadequada da eritropoetina, o que causa fadiga, angina e dispneia (HINKLE; CHEEVER,</p><p>2020; NORRIS, 2021)..</p><p>56. (TCE-PA/FGV/2024) Quando um paciente apresenta lesão renal sustentada o suficiente para</p><p>exigir terapia de substituição renal, isso significa que ele passou para o estágio final da doença</p><p>renal crônica. A velocidade de declínio da função renal e da progressão da doença está</p><p>relacionada com o distúrbio subjacente, a excreção urinária de proteína e a existência de</p><p>hipertensão arterial. Por isso a importância de conhecer seus sinais e sintomas, fatores de risco,</p><p>cuidados associados e tratamentos.</p><p>A respeito da insuficiência renal crônica, analise as afirmativas a seguir.</p><p>I. O diabetes melittus, a hipertensão arterial, a glomerulonefrite crônica, a nefrite intersticial e a</p><p>obstrução do trato urinário constituem causas de insuficiência renal crônica, principalmente, no</p><p>indivíduo idoso.</p><p>II. Em relação às complicações, destaca-se que anemia é tratada com eritropoetina humana</p><p>recombinante; a hemoglobina e o hematócrito são monitorados com frequência.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>47</p><p>III. Sobre os métodos dialíticos, o paciente com evolução crescente do quadro de insuficiência renal</p><p>deve ser encaminhado a um centro de diálise e de transplante, precocemente. A diálise é iniciada</p><p>quando o paciente é incapaz de manter um estilo de vida razoável com o tratamento conservador.</p><p>Está correto o que se afirma em</p><p>a) I, apenas.</p><p>b) I e II, apenas.</p><p>c) I e III,</p><p>apenas.</p><p>d) II e III, apenas.</p><p>e) I, II e III.</p><p>57. (FUNSAÚDE-CE/FGV/2021) Um paciente adulto, com taxa de filtração glomerular entre 30 e</p><p>44 mL/min/1,73m² apresenta Doença Renal Crônica com as seguintes características e</p><p>estadiamento:</p><p>a) lesão com função renal normal (estágio 1).</p><p>b) insuficiência renal leve (estágio 2).</p><p>c) insuficiência renal moderada (estágio 3).</p><p>d) insuficiência renal clínica (estágio 4).</p><p>e) insuficiência renal terminal (estágio 5).</p><p>58. (SEAD-AP/FGV/2023) De acordo com a classificação das Doenças Renais Crônicas - DRC,</p><p>diante de um paciente com Taxa de Filtração Glomerular - TFG3 = 30 a 44mL/min./1,73m², é</p><p>correto afirmar que trata-se de um paciente:</p><p>a) dialítico.</p><p>b) não dialítico.</p><p>c) DRC estágio 2.</p><p>d) DRC estágio 3.</p><p>e) DRC estágio 4.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>48</p><p>59. (SES-MT/FGV/2024) Um paciente renal crônico, com TFG³ 45 a 59 mL/min./1,73m², é</p><p>classificado com insuficiência renal crônica</p><p>a) estágio 1.</p><p>b) estágio 2.</p><p>c) estágio 3.</p><p>d) estágio 4.</p><p>60. (TJ-MS/FGV/2024) Paciente do sexo masculino, 51 anos, deu entrada na emergência</p><p>politraumatizado, vitima de acidente auto x auto. Evoluiu com os seguintes resultados de</p><p>exames: CPK - 4213 U/L, Creatinina 11,2 mg/dL, Ureia 230 mg/dL. História prévia de hipertensão</p><p>arterial e diabetes mellitus. A causa mais provável da injúria renal nesse paciente é:</p><p>a) sepse;</p><p>b) nefrotoxina;</p><p>c) renovascular;</p><p>d) rabdomiólise;</p><p>e) necrose tubular aguda.</p><p>61. (Prefeitura de Osasco-SP/FGV/2014) Assinale a assertiva que corresponde a um método</p><p>dialítico intermitente usado na Insuficiência Renal-Aguda - IRA:</p><p>a) Hemodiálise.</p><p>b) Hemofiltração.</p><p>c) Ultrafiltração Lenta Contínua.</p><p>d) Hemodiálise de Fluxo Lento.</p><p>e) Diálise Peritoneal Contínua.</p><p>62. (TJ-SC/FGV/2018) José, 55 anos, apresentou alterações eletrolíticas emergenciais, sendo</p><p>informado pelo médico que seria necessário iniciar o procedimento de hemodiálise. Nesse caso,</p><p>o médico optou por um método dialítico intermitente, qual seja:</p><p>a) hemodiálise convencional.</p><p>b) anticoagulação com citrato.</p><p>c) hemodiálise venosa contínua.</p><p>d) hemofiltração venovenosa contínua.</p><p>e) hemodiafiltração venovenosa contínua.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>49</p><p>Escolha inicial do método</p><p>dialítico para tratamento da IRA</p><p>(LUIS et al., 2002)</p><p>63. (Secretaria do Estado do Amazonas-SUSAM/FGV/2014) Relacione os métodos dialíticos</p><p>contínuos e intermitentes com seus respectivos exemplos.</p><p>1. Método Contínuo</p><p>2. Método Intermitente</p><p>(_) Hemofiltração de Fluxo Lento.</p><p>(_) Ultrafiltração.</p><p>(_) Hemofiltração de Alto Volume.</p><p>(_) Hemodiálise.</p><p>Assinale a opção que indica a sequência correta, de cima para baixo.</p><p>a) 1 - 2 - 1 - 2. c) 2 - 1 - 1 - 2. e) 1 - 1 - 2 - 2.</p><p>b) 2 - 2 - 1 - 1. d) 1 - 2 - 2 - 1.</p><p>64. (Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso/FGV/2013) Relacione os métodos</p><p>dialíticos utilizados no tratamento das insuficiências renais, listados a seguir, com suas</p><p>respectivas características.</p><p>1. Ultrafiltração Lenta Contínua (SCUF)</p><p>2. Diálise de Alto Fluxo Contínua (CHFD)</p><p>3. Diálise Diária Estendida (EDD)</p><p>4. Hemofiltração Venovenosa Contínua (CVVH)</p><p>(_) utiliza cateter venoso com duplo-lúmen e possui filtro com alta permeabilidade, sendo</p><p>necessária a reposição de fluidos.</p><p>(_) processo contínuo de remoção de fluidos por meio de uma membrana semipermeável.</p><p>Habitualmente executa-se com graus de ultrafiltração (UFR) menores que 8 mL/min. Não se usa</p><p>líquido de substituição.</p><p>(_) utiliza máquinas de HD intermitente para realizar diálises mais extensas (6-12 h), com menores</p><p>fluxos de sangue (200 mL/min) e de banho (100-300 mL/min).</p><p>(_) a remoção de fluidos depende do tipo de membrana utilizada. Com as membranas de alto</p><p>fluxo, os solutos são removidos por convecção e difusão.</p><p>Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.</p><p>a) 1 - 2 - 3 - 4. c) 3 - 1 - 4 - 2. e) 4 - 1 - 3 - 2.</p><p>b) 2 - 4 - 3 - 1. d) 1 - 4 - 2 - 3.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>50</p><p>65. (Prefeitura do Município de Cuiabá-MT/FGV/2015) Considerando as principais modalidades</p><p>dialíticas e os cuidados de enfermagem durante esses procedimentos, assinale V para a</p><p>afirmativa verdadeira e F para a falsa.</p><p>(_) A hemodiafiltração (HDF) refere-se a uma combinação de diálise e hemofiltração. Nessa</p><p>modalidade há necessidade da infusão de solução de reposição.</p><p>(_) A hemofiltração (HF) é uma submodalidade da hemodiálise intermitente (HDI), em que o tempo</p><p>de diálise é estendido entre 6 e 12 horas, permitindo uma remoção maior e mais gradual de</p><p>solutos e líquidos.</p><p>(_) Antes da diálise peritoneal, deve-se mensurar a circunferência abdominal, para que possa ser</p><p>avaliada a presença de distensão abdominal e a retenção.</p><p>As afirmativas são, respectivamente,</p><p>a) V, F e V.</p><p>b) F, V e F.</p><p>c) F, F e V.</p><p>d) V, F e F.</p><p>e) F, V e V.</p><p>66. (FHEMIG/FGV/2023) Durante o tratamento dialítico a equipe de enfermagem deve estar</p><p>atenta às intercorrências clínicas para que possa agir em tempo hábil. Uma dessas intercorrências</p><p>é a embolia gasosa, que ocorre quando há a entrada de ar na circulação sistêmica do circuito da</p><p>hemodiálise.</p><p>Assinale a opção que indica os sinais característicos dessa emergência em pacientes deitados.</p><p>a) Dispneia, tosse, arritmias e dor torácica.</p><p>b) Náusea, vômito, cefaleia e sonolência.</p><p>c) Dor lombar e abdominal, calafrios e dispneia.</p><p>d) Câimbras, náuseas, vômito e desorientação.</p><p>e) Sudorese, hipotensão, rubor facial e edema de face.</p><p>67. (TJ-PI/FGV/2015) A equipe de enfermagem deve dispensar alguns cuidados específicos aos</p><p>pacientes em hemodiálise. Sobre esses cuidados, analise as afirmativas a seguir:</p><p>I. Aumentar o ritmo da ultrafiltração se a pressão de transmembrana ficar negativa, afim de evitar a</p><p>passagem de molécula do dialisador para o sangue.</p><p>II. Realizar balanço hídrico rigoroso; as perdas e ganhos devem ser registrados, com avaliação</p><p>precisa no final do procedimento.</p><p>III. Interromper o procedimento em caso de reação alérgica no decorrer da hemodiálise e</p><p>encaminhar amostra de cultura para análise laboratorial.</p><p>Está correto somente o que se afirma em:</p><p>a) I.</p><p>b) II.</p><p>c) III.</p><p>d) I e II.</p><p>e) II e III.</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>51</p><p>Trombose dos acessos vasculares para hemodiálise (Franco et al., 2018)</p><p>A fístula arteriovenosa (FAV) é considerada o acesso de escolha para hemodiálise devido à menor</p><p>taxa de complicações infecciosas e não infecciosas e ao menor custo de tratamento se comparada</p><p>às próteses e cateteres centrais.</p><p>A trombose de um acesso definitivo para hemodiálise, seja uma fístula ou prótese, é um evento</p><p>agudo que pode interromper o tratamento dialítico, com necessidade de implante de cateteres</p><p>caso não tratado.</p><p>A maior causa das tromboses de FAV é a presença de estenoses venosas por hiperplasia intimal,</p><p>causando baixo fluxo e finalmente trombose do acesso.</p><p>68. (Prefeitura de São José dos Campos-SP/FGV/2023) O Brasil é um dos países com o maior</p><p>número de pacientes em hemodiálise devido à insuficiência renal crônica. Sobre os acessos para</p><p>a hemodiálise, é correto afirmar que</p><p>a) o cateter de longa permanência atualmente é melhor opção como acesso permanente do que a</p><p>confecção de fístula arteriovenosa.</p><p>b) a trombose da fístula arteriovenosa é a principal causa de perda funcional da mesma.</p><p>c) a estenose da anastomose deve sempre ser tratada independente do grau de obstrução.</p><p>d) o pseudoaneurisma é a principal causa de perda da mesma.</p><p>e) a melhor opção é o rodízio de acessos venosos de curta permanência.</p><p>Contraindicações relativas</p><p>e absolutas para a diálise</p><p>peritoneal</p><p>(MOURA, 2017)</p><p>www.romulopassos.com.br</p><p>MENTORIA FGV</p><p>52</p><p>69. (FUNSAÚDE-CE/FGV/2021) Assinale a opção que corresponde a uma contraindicação relativa</p><p>para diálise peritoneal.</p><p>a) Gastrosquise.</p><p>b) Extrofia vesical.</p><p>c) Múltiplas adesões peritoneais.</p><p>d) Hérnia diafragmática.</p><p>e) Diverticulite frequente.</p><p>70. (FUNSAÚDE-CE/FGV/2021) Assinale a opção que indica o exame que o paciente em</p><p>hemodiálise deve realizar semestralmente.</p><p>a) Vitamina D.</p><p>b) Alumínio sérico.</p><p>c) Hemograma completo.</p><p>d) Dosagem de ferratina.</p><p>e) Fosfatase alcalina.</p><p>Avaliação e</p><p>tratamento</p>