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SAUDE DA MULHER

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Nayssa Nara

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Questões resolvidas

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<p>Atrine Osório - XXXVIII</p><p>Compilado de questões Saúde da Mulher II - P2.</p><p>1 - G1P0, 37 semanas, chega ao PS, em estado de choque hipovolêmico, com quadro de coagulopatia</p><p>e ausência de BCF. Ao exame transvaginal, há discreto sangramento escuro. A hipótese clínica</p><p>correta é:</p><p>a) Descolamento prematuro de placenta.</p><p>b) Rotura de vasa prévia.</p><p>c) Placenta prévia.</p><p>d) Rotura uterina.</p><p>2 - G2P1, vaginal, com quadro de hemorragia de instalação insidiosa, progressiva, que cessa após a</p><p>amniotomia. Dor durante as contrações uterinas. A hipótese e a conduta são, respectivamente:</p><p>a) Placenta prévia marginal/acompanhar o trabalho de parto.</p><p>b) Descolamento prematuro de placenta/realizar cesárea.</p><p>c) Rotura de vasa prévia/ proceder à cesárea.</p><p>d) Rotura de seio marginal/ aguardar o parto normal.</p><p>3 - Em relação ao descolamento prematuro de placenta (DPP), pode-se dizer que:</p><p>I. São fatores de risco: uso de cocaína e mutação dos genes para fator V de leinden;</p><p>II. A via de parto indicada é sempre a cesárea para evitar coagulopatia, que se instala em</p><p>menos de 2 horas</p><p>III. Os casos com hemorragia oculta têm maior risco de útero de Couvelaire.</p><p>IV. A hidratação deve ser agressiva pelo risco de choque hipovolêmico precoce que se observa.</p><p>Está correto apenas o contido em:</p><p>a) I, II e III.</p><p>b) I e III.</p><p>c) II e IV.</p><p>d) IV.</p><p>4 - Gestante na 33º semana deu entrada na maternidade com quadro de sangramento transvaginal</p><p>moderado de cor escura, cólicas e sudorese. O exame físico revelou hipertonia uterina, BCF = 140</p><p>bpm. PA = 110 x 60 mmHg, pulsos = 100 bpm, colo dilatado 2 cm e bolsa das águas formada. A</p><p>melhor conduta é:</p><p>a) Cesariana.</p><p>b) Indução do parto com ocitocina.</p><p>c) Administração de corticoides e de uterolíticos.</p><p>d) Amniotomia e aguardar a evolução natural do parto.</p><p>5 - Primigesta de 19 anos, sem acompanhamento pré-natal, com 30 semanas, apresenta cefaléia,</p><p>epigastralgia e diplopia. PA igual a 160 x 100 mmHg. Recomenda-se:</p><p>a) Internação, complementação de exames laboratoriais e interrupção de gravidez.</p><p>b) Internação imediata, corticoterapia e indução com misoprostol.</p><p>c) Internação, complementação laboratorial e sulfato de magnésio.</p><p>d) Acompanhamento ambulatorial diário, anti-hipertensivo e corticoterapia.</p><p>Atrine Osório - XXXVIII</p><p>6 - Gestante com perda de líquido na 32ª semana de gestação. Confirmados: rotura prematura de</p><p>membranas, ausência de infecção, colo imaturo e vitalidade fetal preservada. A conduta correta é</p><p>internação:</p><p>a) Antibioticoterapia e resolução expectante com tocolíticos.</p><p>b) Corticoterapia e conduta expectante com tocolíticos.</p><p>c) Antibioticoterapia e resolução com ocitócitos.</p><p>d) Corticoterapia e conduta expectante com antibióticos.</p><p>7 - Em relação ao conceito moderno de gestação prolongada, é errado afirmar que:</p><p>a) O índice de líquido amniótico abaixo de 5,0 cm indica vantagens no parto imediato.</p><p>b) O oligoâmnio contra-indica parto vaginal pelo risco da compressão funicular.</p><p>c) Atende o limite de acompanhamentos com 292 dias de amenorreia confirmada.</p><p>d) Dispensa o uso de corticoide antenatal, independente de membrana hialina em parto anterior.</p><p>8 - Sobre o diagnóstico ultra-sonográfico de restrição do crescimento fetal (RCF) por insuficiência</p><p>placentária, pode-se afirmar que:</p><p>a) Há predominância de medida da circunferência abdominal fetal sobre as demais.</p><p>b) Há diminuição da relação entre o diâmetro femoral e a circunferência cefálica.</p><p>c) O aumento do índice de líquido amniótico (ILA) é achado frequente.</p><p>d) A estimativa do peso fetal é fundamental para sugerir a hipótese de RCF.</p><p>9 - Paciente G5P4A0, GT, 38 semanas, descobriu ser HIV positiva nesta gestação, está em uso de</p><p>anti-retroviral, não lembrando o nome, não fez dosagem de carga viral, nem de CD4 recente. Refere</p><p>ter perdido líquido amniótico em grande quantidade há 10 horas e iniciou há 2 horas com</p><p>contrações. BF: 140, AU: 32cm, toque: 7cm de dilatação com saída de líquido amniótico claro, melhor</p><p>conduta:</p><p>a) AZT endovenoso e cesárea imediatamente, visto que a carga viral é indeterminada</p><p>b) AZT endovenoso, antibiótico e deixar evoluir o trabalho de parto</p><p>c) Antibiótico e cesárea, não precisa de AZT</p><p>d) Antibiótico e deixar evoluir o trabalho de parto</p><p>10 - Gestante, 39 semanas, em trabalho de parto, faz teste rápido para sífilis que dá positivo,</p><p>repetido 2 vezes, e o resultado do VDRL, vem não reagente. Desconhece diagnóstico ou tratamento</p><p>anterior para sífilis. Assinale a alternativa que apresenta a CONDUTA CORRETA.</p><p>a) Não é necessário o tratamento, pois VDRL negativo indica infecção antiga</p><p>b) Penicilina G-benzatina 2,4 milhões de UI, dose única</p><p>c) Eritromicina por 15 dias</p><p>d) Repetir VDRL em duas semanas, para definir tratamento</p><p>e) Penicilina G-benzatina 2,4 milhões de UI por três semanas consecutivas</p><p>11 - Paciente G1P0A0, GT-35 semanas, dá entrada no serviço de emergência queixando de edema de</p><p>MMII, Pa: 140/100, bcf: 144, AU: 28 cm, toque: colo grosso, fechado. USG: perfil biofísico 6/10, ILA: 8,</p><p>peso: 1500 gr com biometria para 30 semanas. IR umbilical: 0,70 e IR cerebral média: 0,72; qual a</p><p>melhor conduta?</p><p>a) Interromper imediatamente com cesárea</p><p>b) Utilizar corticóide, controlar a pressão e interromper em 48 horas.</p><p>c) Aguardar os exames de rotina para pré-eclâmpsia para definir a melhor conduta</p><p>d) Prescrever Metildopa e continuar pré-natal</p><p>Atrine Osório - XXXVIII</p><p>12 - Paciente G1P0A0 achada pela equipe do samu caída na rua, com os lábios cortados, tinha em</p><p>sua bolsa um cartão de pré-natal com apenas 2 consultas. Continha um USG que ao calcular a idade</p><p>gestacional estava no momento com 36 semanas. Durante o transporte apresentou crise convulsiva,</p><p>a PA estava 160/90. Chegando no hospital estava inconsistente, PA: 160/110, pulso: 80, bcf: 158, AU:</p><p>32cm.</p><p>a) Qual a conduta medicamentosa?</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>b) Em caso de perda dos reflexos patelares e diminuição da frequência respiratória, após a</p><p>conduta medicamentosa, qual droga deve ser feita?</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>13 - Você está de plantão no SAMU, é chamado na zona rural, cerca de 20 km da cidade (estrada de</p><p>terra) para atender uma paciente em possível trabalho de parto. Trata-se de uma paciente G3P2A0</p><p>(2PN), gestação à termo com história de contrações de 5 em 5 minutos e perda de líquido vaginal</p><p>claro. No caminho a ambulância ficou atolada e quando chegou para atender a ocorrência o bebê já</p><p>tinha nascido e a própria mãe cortou o cordão umbilical. A placenta já havia sido dectada,</p><p>aparentemente inteira. A paciente estava deitada em uma cama com sangue que pingava no chão.</p><p>Consciente, orientada, hipocorada, PA: 90/60, pulso: 130 bpm. Diante deste caso, qual seria sua</p><p>conduta?</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>14 - Uma paciente com 18 anos, primigesta, em tempo de amenorreia de 7 semanas, apresenta o</p><p>seguinte resultado da sorologia de ELISA para toxoplasmose: IgG (+) e IgM (+). O teste de avidez de</p><p>IgG mostrou resultado de 90%. É correto afirmar que:</p><p>a) Deve-se iniciar o tratamento com espiramicina para evitar a transmissão vertical do Toxoplasma</p><p>gondii</p><p>b) A avaliação ultrassonográfica morfológica fetal realizará o diagnóstico de acometimento fetal</p><p>c) A infecção ocorreu há, ao menos, 12 semanas, e não há necessidade de intervenções nessa gestante</p><p>d) É necessária a confirmação da infecção fetal por meio da amniocentese para biologia molecular no</p><p>líquido amniótico</p><p>e) A infecção ocorreu a menos de 12 semanas, e deverá ser iniciado o protocolo materno fetal para o</p><p>tratamento da infecção</p><p>Atrine Osório - XXXVIII</p><p>15 - A infecção do trato urinário (ITU) é a complicação mais comum da gravidez. Assinale a</p><p>alternativa incorreta:</p><p>a) A pielonefrite representa um quadro grave, devendo ser tratada, inicialmente, em regime hospitalar,</p><p>com medicação parental</p><p>b) A quimioprofilaxia da ITU está indicada naquelas pacientes com 2 ou mais episódios de infecção</p><p>urinária na gestação atual</p><p>c) As primeiras escolhas para o tratamento da ITU não complicada são as penicilinas e derivados , e a</p><p>nitrofurantoína.</p><p>d) O tratamento da bacteriúria assintomática não traz benefícios para a gestante, devendo ser</p><p>realizado apenas com o acompanhamento mais frequente</p><p>16 - Paciente chega ao hospital com seguinte quadro e história GIII PII (PN), DUM 15/01/15, fumante,</p><p>refere dor abdominal súbita e contínua associada a sangramento vaginal. Ao exame físico</p><p>observa-se hipertonia uterina contínua, colo prévio com 1 cm de dilatação, sangramento vaginal</p><p>tipo sangue vivo. BCF de difícil ausculta. Qual o provável diagnóstico?</p><p>a) Atonia Uterina</p><p>b) Ruptura uterina</p><p>c) Placenta prévia</p><p>d) Descolamento de placenta</p><p>e) Ruptura de vasa prévia</p><p>17 - Gestante com hipertensão arterial crônica, na 38ª semana, realiza perfil biofísico fetal e</p><p>apresenta o escore 5. O índice do líquido amniótico apresenta resultado de 3,0 cm. Na</p><p>cardiotocografia, não são constatadas acelerações da FCF em 40 minutos de exame.</p><p>Qual a conduta mais adequada para o caso?</p><p>a) Hidratação materna e reavaliação em 24 horas</p><p>b) Repouso domiciliar e reavaliação em sete dias</p><p>c) Conduta expectante e reavaliação em três dias</p><p>d) Internação para resolução da gestação</p><p>18 - Sobre a DHEG marque a INCORRETA:</p><p>a) A síndrome HELLP é uma doença grave, de diagnóstico laboratorial, sendo verificado hemólise,</p><p>aumento de enzimas hepáticas e plaquetopenia.</p><p>b) A droga de escolha para tratar e prevenir eclâmpsia, em sua iminência é o Sulfato de Magnésio</p><p>c) Paciente com ganho de peso excessivo, mesmo sem edema aparente, deve ser investigado DHEG</p><p>d) Paciente com iminência de eclâmpsia, a conduta inicial é tratar a hipertensão, e a droga de é o</p><p>metildopa</p><p>19 - Paciente G2P1A0, GT-37 semanas, descobriu ser HIV positiva nesta gestação, está em uso de</p><p>anti-retroviral, não lembrando o nome, fez dosagem de carga viral há 1 semana que deu</p><p>indetectável e CD4 normal. Refere ter perdido líquido amniótico em grande quantidade há 10 horas</p><p>e iniciou há 2 horas com contrações. BF: 140, AU: 32cm, toque: 7cm de dilatação com saída de líquido</p><p>amniótico claro, melhor conduta:</p><p>a) AZT endovenoso e cesárea imediatamente</p><p>b) AZT endovenoso, antibiótico e deixar evoluir o trabalho de parto</p><p>c) Antibiótico e cesárea, não precisa de AZT, visto que já está em uso de anti-retroviral</p><p>d) Antibiótico e deixar evoluir o trabalho de parto</p><p>Atrine Osório - XXXVIII</p><p>20 - Em relação à sífilis, marque a INCORRETA:</p><p>a) É uma doença que ainda apresenta alta incidência e transmissão neonatal, em função da resistência</p><p>ao tratamento com penicilina</p><p>b) Recomenda-se rastrear em toda gestante</p><p>c) A droga de escolha para o tratamento na gestante é a penicilina benzatinica</p><p>d) Quanto mais recente for a sífilis materna e mais avançada a gestação, maior a chance de infecção</p><p>fetal</p><p>21 - Assinale a alternativa correta. Para o tratamento da hipertensão aguda grave na pré-eclâmpsia</p><p>podem ser prescritos os seguintes fármacos:</p><p>a) Nitroprussiato de sódio e hidralazina venosa apenas</p><p>b) Nifedipina oral, nitroprussiato de sódio e hidralazina venosa</p><p>c) Hidralazina venosa apenas</p><p>d) Hidralazina venosa e metoprolol venoso apenas</p><p>e) Nifedipina oral apenas</p><p>22 - A gestação que alcança ou ultrapassa 42 semanas é definida como prolongada. Porém, esta</p><p>pode ser classificada como prolongada fisiológica ou prolongada patológica. Assinale a opção que</p><p>denuncia pós-maturidade</p><p>a) Presença de disfunção placentária</p><p>b) Discordância entre peso fetal avaliado pela USG e ao nascimento</p><p>c) Aumento em distocias de trabalho de parto</p><p>d) Associação a malformações fetais de origem neurológica</p><p>23 - Paciente com atraso menstrual, iniciou com sangramento em pequena quantidade, fez B-HCG</p><p>com resultado positivo, dentre as hipóteses diagnósticas, está correto:</p><p>I. Aborto</p><p>II. Gravidez ectópica</p><p>III. Doença trofoblástica gestacional</p><p>IV. Menstruação</p><p>a) Apenas a afirmativa I</p><p>b) Afirmativas I, II e III</p><p>c) Todas as afirmativas</p><p>d) Afirmativas I e II</p><p>e) Afirmativas II e III</p><p>24 - Em relação à sífilis, marque a INCORRETA:</p><p>a) É uma doença que ainda apresenta alta incidência e transmissão neonatal, em função da resistência</p><p>ao tratamento com penicilina</p><p>b) Recomenda-se rastrear em toda gestante</p><p>c) A droga de escolha para o tratamento na gestante é a penicilina benzatinica</p><p>d) Quanto mais recente for a sífilis materna e mais avançada a gestação, maior a chance de infecção</p><p>fetal</p><p>25 - A cesariana pode ser justificável para reduzir as taxas de transmissão vertical de determinadas</p><p>infecções. Assinale, dentre as infecções maternas listadas abaixo, em qual situação a cesariana</p><p>pode ser uma opção para esse fim.</p><p>a) HIV - 1</p><p>Atrine Osório - XXXVIII</p><p>b) Hepatite B</p><p>c) Sífilis</p><p>d) Toxoplasmose</p><p>e) Hepatite C</p><p>25 - Uma das intercorrências clínicas mais frequentes na gravidez é a infecção do sistema urinário.</p><p>Com base nessa afirmação, assinale a opção correta.</p><p>a) Não se deve tratar a bacteriúria assintomática, já que a gestante não apresenta sintomas e o uso</p><p>indiscriminado de antibióticos pode ser maléfico ao feto</p><p>b) São fatores de risco para infecção urinária na gravidez malformações anatômicas das vias urinárias</p><p>e diabetes mellitus</p><p>c) A pielonefrite na gestação deve, sempre e exclusivamente, ser tratada ambulatorialmente</p><p>d) Uma cistite não tratada raramente desencadeia um trabalho de parto prematuro, não sendo uma</p><p>preocupação</p><p>26 - Em relação ao seguimento pós tratamento de sífilis, marque a CORRETA:</p><p>a) Realizar VDRL semanal para controle de cura deve ser realizado por 01 mês</p><p>b) Realizar VDRL e TESTE RÁPIDO mensal</p><p>c) Realizar VDRL mensal</p><p>d) Realizar VDRL e FTA-ABS mensal</p><p>27 - É sabido que a infecção do trato urinário na gestação pode aumentar o risco de trabalho de</p><p>parto prematuro (TPP), prematuridade, baixo peso ao nascer, rotura prematura de membranas,</p><p>corioamnionite, sepse materna e neonatal, anemia, pré-eclâmpsia e insuficiência renal, condições</p><p>que elevam a morbimortalidade do binômio materno-fetal. Sobre essa patologia, é incorreto</p><p>afirmar:</p><p>a) Escherichia coli (E. coli) é o patógeno mais frequente (75-95%) nas infecções não complicadas</p><p>b) O exame padrão-ouro é a urocultura</p><p>c) Profilaxia com antibiótico diário podem reduzir em até 95% a chance de nova infecção e deve ser</p><p>prescrito para todas as gestantes já que a bacteriúria assintomática é muito frequente em gestantes</p><p>d) Disúria, polaciúria, urgência miccional, dor suprapúbica e hematúria são sintomas clínicos frequentes</p><p>que facilitam o diagnóstico clínico</p><p>28 - Sobre o uso profilático dos ARV na paciente com diagnóstico de HIV, é errado afirmar:</p><p>a) Deve ser iniciado a partir de 14 semanas de gestação</p><p>b) Tem como objetivo alcançar CV indetectável, reduzindo assim os riscos de transmissão vertical</p><p>c) Deve ser iniciado somente a partir de 27 semanas para garantir imunidade fetal</p><p>d) Um dos objetivos da TARV é preservar e, quando possível, restaurar o sistema imunológico</p><p>29 - Mulher</p><p>de 38 anos de idade, com duas cesarianas prévias, foi tratada para mola hidatiforme</p><p>com esvaziamento uterino. As dosagens de beta-hCG plasmático quantitativo logo após o</p><p>esvaziamento são: primeira: 1.050 mUI/mL, em 15/10 (14º dia pós-esvaziamento); segunda: 600</p><p>mUI/mL em 30/10; terceira: 500 mUI/mL, em 07/11; quarta: 450 mUI/mL em 14/11; quinta: 420</p><p>mUI/mL em 21/11. Qual é a conduta a ser adotada para o melhor cuidado dessa paciente?</p><p>a) Realizar ecodoppler transvaginal, raio x de tórax e provas de função hepática</p><p>b) Repetir a dosagem de beta-hCG sérico em sete dias</p><p>c) Realizar exame ginecológico e ecografia transvaginal</p><p>d) Realizar tomografia computadorizada de abdômen e tórax</p><p>Atrine Osório - XXXVIII</p><p>30 - Uma mulher de 20 anos de idade, na sua primeira gestação, apresenta um quadro de HPP.</p><p>Sobre os procedimentos quais ser considerados na sua condução, marque V (verdadeiro)m ou F</p><p>(falso).</p><p>( ) Administração de uterotônicos e de ácido tranexâmico imediatamente</p><p>( ) Exclusão de lesão de trajeto de canal de parto e de restos placentários</p><p>( ) Avaliação de sinais de coagulopatia</p><p>( ) Administração de ergonovina ou de ergotamina no caso de a paciente ser hipertensa</p><p>Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.</p><p>a) V - V - V - F</p><p>b) F - F - V - F</p><p>c) F - V - F - V</p><p>d) V - F - F - V</p><p>31 - Na eclâmpsia, o uso do sulfato de magnésio pode ser utilizado da seguinte maneira:</p><p>a) Dose de ataque de 4,0 g (IV) e dose de manutenção de 1,0 g/h (IV).</p><p>b) Dose de ataque de 1,0 g (IV) e dose de manutenção de 4,0 g/h.</p><p>c) Dose de ataque de 10 g (IM) e, dependendo da diurese, a manutenção será de 6,0 g/h.</p><p>d) Dose de ataque e de manutenção de 1,0 g/h.</p><p>32 - Gestante, 38 semanas, chega ao pronto atendimento com queixa de dor. Informa que faz uso de</p><p>insulina. Analise as informações da caderneta de pré-natal da paciente, apresentado nas imagens a</p><p>seguir.</p><p>(FOTO DA CADERNETA)</p><p>Com base nos dados do cartão de pré-natal, o tratamento dessa paciente deve ser aquele</p><p>habitualmente oferecido às gestantes com:</p><p>a) Diabetes mellitus gestacional</p><p>b) Diabetes mellitus gestacional precoce</p><p>c) Diabetes mellitus tipo 2</p><p>d) Diabetes mellitus tipo 1</p><p>33 - Analise os casos abaixo:</p><p>I. Paciente realizou beta-HCG há cinco dias, cujo resultado foi 2000 mUI/ml. Realizou</p><p>ultrassonografia transvaginal que mostrou endométrio decidualizado de 10mm, sem sinais de</p><p>gestação na cavidade endometrial.</p><p>II. Paciente com última menstruação há 6 semanas. Realizou ultrassonografia transvaginal que</p><p>evidenciou saco gestacional de 15 mm, com vesícula vitelina presente. Embrião não</p><p>visualizado.</p><p>III. Paciente com atraso menstrual de quatro semanas. Realizou ultrassonografia transvaginal</p><p>que evidenciou diâmetro médio de saco gestacional de 32 mm. Vesícula vitelina com aspecto</p><p>irregular. Embrião não visualizado.</p><p>As hipóteses diagnósticas para os casos I, II e III são, respectivamente, de gestações:</p><p>a) Ectópica, anembrionada e incipiente</p><p>b) Incipiente, ectópica e anembrionada</p><p>c) Ectópica, anembrionada e interrompida</p><p>d) Anembrionada. incipiente e ectópica</p><p>c) Ectópica, incipiente e interrompida</p><p>Atrine Osório - XXXVIII</p><p>34 - Puérpera de parto cesáreo pré-termo, RN foi encaminhado à UTI, sem previsão de alta, 15 dias</p><p>após o parto, a paciente ainda está triste e chorosa, não quer sair de casa nem mesmo para visitar</p><p>o RN na UTI Neonatal, fica trancada no quarto, e apresentou perda de peso importante. Qual o</p><p>provável diagnóstico e conduta mais adequada?</p><p>a) Blues puerperal - psicoterapia</p><p>b) Blues puerperal - sertralina</p><p>c) Blues puerperal - orientar que se trata de quadro que se resolve sozinho</p><p>d) Depressão pós-parto - psicoterapia + sertralina</p><p>e) Depressão pós-parto - orientar que se trata de quadro que se resolve sozinho</p><p>35 - Paciente secundigesta com 9 semanas de gravidez pela data da última menstruação, refere</p><p>cólica abdominal de forte intensidade e sangramento vaginal volumoso e espontâneo. Ao exame</p><p>especular: moderada quantidade de sangue em fundo de saco posterior, com sangramento ativo.</p><p>Toque vaginal com colo pérvio de 2 cm. Qual a principal hipótese?</p><p>a) Abortamento retido</p><p>b) Gestação incipiente</p><p>c) Abortamento inevitável</p><p>d) Incompetência cervical</p><p>36 - Paciente de 28 anos, diabética tipo I há 15 anos, descobriu estar grávida de 8 semanas.</p><p>Apresenta sobrepeso e hipertensão arterial. Em uso de insulina, metformina e captopril. Escolha a</p><p>alternativa correta:</p><p>a) Manter captopril e suspender metformina no terceiro trimestre</p><p>b) Suspender imediatamente metformina e captopril</p><p>c) Manter medicamentos, orientar dieta e exercício físico diário</p><p>d) Manter metformina se quantidade de insulina total acima 100 unidades/dia</p><p>e) Suspender captopril se feto morfologicamente normal à ultrassonografia</p><p>37 - Secundigesta de 22 anos, com 36 semanas e 2 dias, procura a maternidade com desconforto</p><p>abdominal e um pequeno sangramento vaginal há 1 hora. Exame físico: BEG, eupneica, hidratada, FC</p><p>110 bpm, PA 150 x 100 mmHg, tônus uterino aumentado, BCF 170 bpm. Presença de discreta</p><p>quantidade de sangue coletado em fundo de saco vaginal, colo grosso e impérvio. O diagnóstico e a</p><p>conduta são, respectivamente:</p><p>a) Rotura de seio marginal; ultrassom e observação de sangramento</p><p>b) Trabalho de parto prematuro; inibição do trabalho de parto</p><p>c) Placenta prévia; ultrassom e observação de sangramento</p><p>d) Descolamento prematuro de placenta; cesárea de emergência</p><p>38 - As síndromes hipertensivas são responsáveis por vários óbitos maternos.</p><p>a) Qual a droga de escolha para tratar eclâmpsia:</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>b) Qual a droga de escolha para tratar emergência hipertensiva:</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>Atrine Osório - XXXVIII</p><p>39 - Paciente de 28 anos, diabética tipo I há 15 anos, descobriu estar grávida de 8 semanas.</p><p>Apresenta sobrepeso e hipertensão arterial. Em uso de insulina, metformina e captopril. Escolha a</p><p>alternativa correta:</p><p>a) Manter captopril e suspender Metformina no terceiro trimestre;</p><p>b) Suspender imediatamente Metformina e captopril;</p><p>c) Manter medicamentos, orientar dieta e exercício físico;</p><p>d) Manter Metformina se a quantidade de insulina total for acima de 100 unidades/dia.</p><p>e) Suspender captopril se feto morfologicamente normal à USG.</p><p>40 - Em relação à associação entre diabetes e gravidez, é correto afirmar:</p><p>a) A hiperglicemia na embriogênese é fator de risco para anomalia congênita.</p><p>b) A incidência de anomalias congênitas é maior na diabetes gestacional que no diabetes pré-existente.</p><p>c) A insulina é considerada fármaco teratogênico.</p><p>d) A PE tem a mesma incidência em primigestas, com ou sem a presença de diabetes gestacional.</p><p>41 - Na assistência à gestante com Diabetes mellitus gestacional, o controle glicêmico adequado é</p><p>relevante na morbimortalidade materna e perinatal para evitar complicações. Qual a opção que</p><p>apresenta as complicações do Diabetes mellitus gestacional sem outra intercorrência clínica ou</p><p>obstétrica.</p><p>a) Polidrâmnio, macrossomia fetal e distócias de ombros</p><p>b) Retardo do crescimento intrauterino</p><p>c) Oligoidrâmnio</p><p>d) Proteinúria e convulsão</p><p>e) Esquizócitos em esfregaço de sangue periférico</p><p>42 - Primigesta com 22 anos de idade e Idade gestacional de 9 semanas. Dentre os exames</p><p>laboratoriais, uma GJ de 98 mg/dl. Segundo orientações do consenso da IADPSG, a conduta mais</p><p>adequada no momento em que a gestação esta é:</p><p>a) Solicitar imediatamente o TOTG</p><p>b) Solicitar o TOTG após 24 semanas</p><p>c) Solicitar imediatamente a medida da hemoglobina glicada</p><p>d) Iniciar imediatamente o tratamento para DG e dieta individualizada.</p><p>43 - Gestante com hipertensão arterial crônica, 38 semanas, realiza perfil biofísico</p><p>fetal e apresenta</p><p>escore 5. O índice de líquido amniótico apresenta resultado de 3 cm. Na cardiotocografia, não são</p><p>constatadas acelerações da FCF em 40 minutos de exame. Qual a conduta mais adequada para o</p><p>caso?</p><p>a) Hidratação materna e reavaliação em 24h</p><p>b) Repouso domiciliar e reavaliação em 7 dias</p><p>c) Conduta expectante e reavaliação em 3 das</p><p>d) Internação para resolução da gestação</p><p>44 - Assinale a alternativa correta. Para o tratamento da hipertensão aguda grave na</p><p>pré-eclâmpsia, podem ser prescritos os fármacos:</p><p>a) Nitroprussiato de sódio e hidralazina venosa apenas</p><p>b) Nifedipina oral, nitroprussiato de sódio e hidralazina venosa</p><p>c) Hidralazina venosa apenas</p><p>d) Hidralazina venosa e metoprolol venoso apenas</p><p>e) Nifedipina oral apenas</p><p>Atrine Osório - XXXVIII</p><p>45 - Sobre a DHEG, marque a incorreta:</p><p>a) A síndrome HELLP é uma doença grave de diagnóstico laboratorial, sendo verificado hemólise,</p><p>aumento de enzimas hepáticas e plaquetopenia</p><p>b) A droga de escolha para tratar e prevenir eclâmpsia, em sua iminência, é o sulfato de magnésio</p><p>c) Paciente com ganho de peso excessivo, mesmo sem edema aparente, deve ser investigado DHGE</p><p>d) Paciente com iminência de eclâmpsia, a conduta inicial é tratar a hipertensão e a droga de escolha</p><p>é metildopa.</p><p>46 - Primigesta de 19 anos, sem acompanhamento pré-natal, com 30 semanas, apresenta cefaléia,</p><p>epigastralgia e diplopia. PA igual a 160 x 100 mmHg. Recomenda-se:</p><p>a) Internação, complementação de exames laboratoriais e interrupção de gravidez.</p><p>b) Internação imediata, corticoterapia e indução com misoprostol.</p><p>c) Internação, complementação laboratorial e sulfato de magnésio.</p><p>d) Acompanhamento ambulatorial diário, anti-hipertensivo e corticoterapia.</p><p>47 - Paciente G1P0A0, GT 35 semanas dá entrada no serviço de emergência queixando edema de</p><p>MMII, PA: 140/100, bcf: 144, AU: 28 cm, toque: colo grosso, fechado. USG: perfil biofísico 6/10, ILA: 8,</p><p>peso: 1500g com biometria para 30 semanas. IR umbilical 0,70 e IR cerebral média 0,72. Qual a</p><p>melhor conduta?</p><p>a) Interromper imediatamente com cesárea;</p><p>b) Utilizar corticóide, controlar a pressão e interromper com 48h;</p><p>c) Aguardar os exames de rotina para pré-eclâmpsia para definir melhor conduta;</p><p>d) Prescrever metildopa e continuar pré-natal</p><p>48 - Em relação à hipertensão gestacional, é correto afirmar:</p><p>a) A PA > ou igual a 120/80 caracteriza a pré-eclâmpsia grave</p><p>b) Os principais sinais de iminência da eclampsia são a diarréia e o edema de MMII</p><p>c) A epilepsia não entra como diagnóstico diferencial de pré-eclâmpsia</p><p>d) A eclâmpsia é definida pela manifestação de uma ou mais crises convulsivas tônico-clônicas</p><p>generalizadas e/ou coma, em gestante com hipertensão gestacional ou pré-eclâmpsia, na ausência de</p><p>doenças neurológicas</p><p>e) A HAC na gestação é aquela em que a gestante fica com alteração pressórica por mais de 20</p><p>semanas seguidas</p><p>49 - Paciente G1P0A0 achada pela equipe do SAMU caída na rua, com os lábios cortados, tinha em</p><p>sua bolsa um cartão pré-natal com apenas 2 consultas. Continha um USG que, ao calcular a idade</p><p>gestacional, estava no momento com 36 semanas. Durante o transporte, apresentou crise</p><p>convulsiva, a PA estava 160/90. Chegando ao hospital estava inconsciente, PA: 160/110, pulso: 80,</p><p>BCF: 158 e AU: 32cm.</p><p>a) Qual a conduta medicamentosa?</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>b) Em caso de perda dos reflexos patelares e diminuição da frequência respiratória, após a</p><p>conduta medicamentosa, qual deve ser a droga administrada?</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>Atrine Osório - XXXVIII</p><p>50 - G1P0, 37 semanas, chega ao pronto socorro, em estado de choque hipovolêmico, com quadro de</p><p>coagulopatia e ausência de BCF. Ao exame transvaginal, há discreto sangramento escuro. A hipótese</p><p>clínica correta é:</p><p>a) Descolamento prematuro de placenta.</p><p>b) Rotura de vasa prévia.</p><p>c) Placenta prévia.</p><p>d) Rotura uterina.</p><p>51 - Em relação ao descolamento prematuro de placenta (DPP), pode-se dizer que:</p><p>I. São fatores de risco: uso de cocaína e mutação dos genes para fator V de leinden;</p><p>II. A via de parto indicada é sempre a cesárea para evitar coagulopatia, que se instala em</p><p>menos de 2 horas</p><p>III. Os casos com hemorragia oculta têm maior risco de útero de Couvelaire.</p><p>IV. A hidratação deve ser agressiva pelo risco de choque hipovolêmico precoce que se observa.</p><p>Está correto apenas o contido em:</p><p>a) I, II e III.</p><p>b) I e III.</p><p>c) II e IV.</p><p>d) IV.</p><p>52 -. Paciente G3P2, vaginal, DUM 15/01/15, fumante, refere dor abdominal súbita e continua</p><p>associada a sangramento vaginal. Ao exame físico, observa-se hipertonia uterina contínua. Colo</p><p>pérvio com 1 cm de dilatação, sangramento vaginal tipo sangue vivo, BCF de difícil ausculta. Qual o</p><p>diagnóstico?</p><p>a) Atonia uterina</p><p>b) Ruptura uterina</p><p>c) Placenta prévia</p><p>d) Descolamento de placenta</p><p>e) Ruptura de vasa prévia</p><p>53 - Gestante na 33ª semana deu entrada na maternidade com quadro de sangramento transvaginal</p><p>moderado de cor escura, cólicas e sudorese. O exame físico revelou hipertonia uterina, BCF = 140</p><p>bpm. PA = 110 x 60 mmHg, pulsos = 100 bpm, colo dilatado 2 cm e bolsa das águas formada. A</p><p>melhor conduta é:</p><p>a) Cesariana.</p><p>b) Indução do parto com ocitocina.</p><p>c) Administração de corticoides e de uterolíticos.</p><p>d) Amniotomia e aguardar a evolução natural do parto.</p><p>54 - Paciente G2P1A0, GT-37 semanas, descobriu ser HIV positiva nesta gestação, está em uso de</p><p>anti-retroviral, não lembrando o nome, fez dosagem de carga viral há 1 semana que deu</p><p>indetectável e CD4 normal. Refere ter perdido líquido amniótico em grande quantidade há 10 horas</p><p>e iniciou há 2 horas com contrações. BF: 140, AU: 32cm, toque: 7cm de dilatação com saída de líquido</p><p>amniótico claro, melhor conduta:</p><p>a) AZT endovenoso e cesárea imediatamente</p><p>b) AZT endovenoso, antibiótico e deixar evoluir o trabalho de parto</p><p>c) Antibiótico e cesárea, não precisa de AZT, visto que já está em uso de anti-retroviral</p><p>d) Antibiótico e deixar evoluir o trabalho de parto</p><p>Atrine Osório - XXXVIII</p><p>55 - Com relação à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana na gestação e suas implicações,</p><p>assinale a opção correta.</p><p>a) Atualmente, recomenda-se apenas a monoterapia com AZT no pré-natal como esquema profilático</p><p>inicial de primeira escolha e AZT intravenoso no parto.</p><p>b) Para a gestante com idade gestacional maior ou igual a trinta e quatro semanas e carga viral</p><p>desconhecida ou igual ou maior a 1.000 cópias/ml é recomendada a via de parto por cesariana eletiva.</p><p>c) O vírus HIV é sabidamente um DNA vírus, predominantemente encontrado no oeste da Oceania.</p><p>d) As amostras positivas no teste ELISA não precisam ser confirmadas, pois o teste já detecta o</p><p>antígeno p24.</p><p>e) A transmissão vertical pode acontecer durante a gravidez e o parto, mas não ocorre pela</p><p>amamentação.</p><p>56 - A infecção do trato urinário (ITU) é a complicação mais comum da gravidez. Assinale a</p><p>alternativa incorreta:</p><p>a) A pielonefrite representa um quadro grave, devendo ser tratada, inicialmente, em regime hospitalar,</p><p>com medicação parental</p><p>b) A quimioprofilaxia da ITU está indicada naquelas pacientes com 2 ou mais episódios de infecção</p><p>urinária na gestação atual</p><p>c) As primeiras escolhas para o tratamento da ITU não complicada são as penicilinas e derivados , e a</p><p>nitrofurantoína.</p><p>d) O tratamento da bacteriúria assintomática não traz benefícios para a gestante, devendo ser</p><p>realizado apenas com o acompanhamento mais frequente</p><p>57 - Uma das intercorrências clínicas mais frequentes na gravidez é a infecção do sistema urinário.</p><p>Com base nessa afirmação, assinale a opção correta.</p><p>a) Não se deve tratar a bacteriúria assintomática, já que a gestante não apresenta</p><p>sintomas.</p><p>b) São fatores de risco para bacteriúria assintomática na gravidez: malformações anatômicas das vias</p><p>urinárias e diabetes mellitus gestacional.</p><p>c) A pielonefrite na gestação deve, sempre e exclusivamente, ser tratada ambulatorialmente.</p><p>d) Não existe profilaxia de infecção urinária durante a gestação.</p><p>e) Uma cistite não tratada nunca desencadeia um trabalho de parto prematuro.</p><p>58 - G2P1, vaginal, com quadro de hemorragia de instalação insidiosa, progressiva, que cessa após a</p><p>amniotomia. Dor durante as contrações uterinas. A hipótese e a conduta são, respectivamente,</p><p>a) Placenta prévia marginal/acompanhar o trabalho de parto.</p><p>b) Descolamento prematuro de placenta/realizar cesárea.</p><p>c) Rotura de vasa prévia/ proceder à cesárea.</p><p>d) Rotura de seio marginal/ aguardar o parto normal.</p><p>59 - São fatores de risco para infecção puerperal, exceto:</p><p>a) Restrição de crescimento fetal;</p><p>b) DMI;</p><p>c) Cesariana;</p><p>d) Múltiplos toques vaginais.</p><p>Atrine Osório - XXXVIII</p><p>60 - A primeira causa da febre a ser pensada em puérpera no terceiro dia pós-parto normal é:</p><p>a) Endometrite</p><p>b) Pielonefrite</p><p>c) Ingurgitamento mamário</p><p>d) Estresse pós-parto</p><p>61 - Paciente com atraso menstrual, iniciou com sangramento em pequena quantidade, fez B-HCG</p><p>com resultado positivo, dentre as hipóteses diagnósticas, está correto:</p><p>V. Aborto</p><p>VI. Gravidez ectópica</p><p>VII. Doença trofoblástica gestacional</p><p>VIII. Menstruação</p><p>a) Apenas a afirmativa I</p><p>b) Afirmativas I, II e III</p><p>c) Todas as afirmativas</p><p>d) Afirmativas I e II</p><p>e) Afirmativas II e III</p><p>62 - Em relação à sífilis, marque a INCORRETA:</p><p>a) É uma doença que ainda apresenta alta incidência e transmissão neonatal, em função da resistência</p><p>ao tratamento com penicilina</p><p>b) Recomenda-se rastrear em toda gestante</p><p>c) A droga de escolha para o tratamento na gestante é a penicilina benzatinica</p><p>d) Quanto mais recente for a sífilis materna e mais avançada a gestação, maior a chance de infecção</p><p>fetal</p><p>63 - A sífilis continua sendo sério problema de saúde pública no Brasil, embora possa ser controlada</p><p>com sucesso por meio de ações e medidas de programas de saúde pública, testes diagnósticos</p><p>sensíveis e tratamento efetivo e de baixo custo. Sobre a sífilis na gravidez tem-se que</p><p>a) O risco de acometimento fetal varia de 70% a 100%, dependendo da fase de infecção na gestante e</p><p>do trimestre da gestação. Essas considerações justificam a necessidade de que a testagem seja</p><p>realizada no início de cada trimestre de gestação.</p><p>b) O parceiro da gestante com sífilis deve ser tratado</p><p>c) A elevação de títulos do VDRL em quatro ou mais vezes, em relação ao último exame realizado,</p><p>indica a possibilidade de “cicatriz sorológica”.</p><p>d) Os métodos não treponêmicos de diagnóstico podem permanecer detectáveis, indefinidamente.</p><p>e) Para que o recém-nascido seja considerado tratado intraútero, o intervalo mínimo necessário do</p><p>tratamento materno é de 7 dias antes do parto.</p><p>64 - Gestante 39 semanas em trabalho de parto, fez teste rápido para sífilis que dá positivo,</p><p>repetido 2 vezes e o resultado do VDRL vem não reagente. Desconhece o diagnóstico ou tratamento</p><p>anterior para sífilis. Qual a CONDUTA CORRETA:</p><p>a) Não é necessário o tratamento porque VDRL negativo indica infecção antiga</p><p>b) Penicilina G-benzatina 2,4 milhões de UI, dose única</p><p>c) Eritromicina por 15 dias</p><p>d) Repetir VDRL em duas semanas para definir tratamento</p><p>e) Penicilina G-benzatina 2,4 milhões de UI por três semanas consecutivas</p><p>Atrine Osório - XXXVIII</p><p>65 - Puérpera de 24 anos, mãe de dois filhos sadios, é portadora do vírus da imunodeficiência</p><p>humana tipo 1 (HIV-1). Apresenta carga viral do HIV-1 de 800 cópias/mm3 e contagem de CD4 de 612</p><p>células/mL. recomenda-se:</p><p>a) Alojamento conjunto; amamentação natural contra-indicada</p><p>b) Isolamento; amamentação natural contra-indicada</p><p>c) alojamento conjunto; amamentação natural liberada</p><p>d) isolamento; amamentação natural liberada</p><p>66 - No terceiro mês de seguimento pós esvaziamento uterino por mola hidatiforme, a paciente em</p><p>seguimento clínico regular em Centro de Referência evolui com os seguintes valores consecutivos de</p><p>beta HCG: 129 UI/L; 64 UI/L; 1,9 UI/L. A interpretação correta destes resultados indicam:</p><p>a) Remissão espontânea</p><p>b) Mola parcial persistente</p><p>c) Neoplasia trofoblástica gestacional de baixo risco</p><p>d) Neoplasia trofoblástica gestacional de alto risco</p><p>67 - O diagnóstico de mola hidatiforme é altamente sugestivo quando encontramos:</p><p>a) Irregularidade menstrual</p><p>b) Útero em sanfona</p><p>c) Atraso Menstrual</p><p>d) Eliminação de vesículas</p><p>68 - Primigesta, oito semanas de gestação, com queixa abdominal aguda, dor no ombro direito ao</p><p>deitar e mal-estar ao ficar em pé. Ao exame físico, encontra-se pálida, PA = 80x60 mmHg, FC = 130</p><p>bpm, abdome doloroso à palpação e pequena quantidade de sangue ao exame especular; colo</p><p>fechado, útero doloroso ao toque; anexos não palpáveis. Ultrassonografia indisponível no momento.</p><p>Considerando esse quadro clínico, qual conduta deve ser adotada para o melhor cuidado da</p><p>paciente?</p><p>a) Aguardar ultrassom e solicitar b-hCG quantitativo para definir tratamento.</p><p>b) Realizar laparotomia imediatamente.</p><p>c) Aguardar ultrassom para definir qual a abordagem da paciente.</p><p>d) Realizar laparoscopia de urgência após b-hCG quantitativo.</p><p>69 - Mulher, 23 anos de idade, relata sangramento vaginal intermitente há sete dias e atraso</p><p>menstrual de oito semanas. Ao exame pélvico, presença de sangue em fundo de saco, ausência de</p><p>sangramento ativo e colo uterino fechado. Dosagem de Beta-hCG 36500 UI e ultrassonografia</p><p>demonstrada na imagem a seguir.</p><p>(IMAGEM)</p><p>Nesse caso, qual conduta deve ser adotada para o melhor cuidado da paciente?</p><p>a) Repetir a ultrassonografia transvaginal e reavaliar dosagem de Beta-hCG em sete dias.</p><p>b) Realizar raio X de tórax e acompanhar com dosagem seriada de Beta-hCG</p><p>c) Realizar aspiração intrauterina e acompanhar com dosagem seriada de Beta-hCG</p><p>d) Administrar misoprostol vaginal e seguir com realização da curetagem uterina</p><p>Atrine Osório - XXXVIII</p><p>70 - GII, PI (PC), 38 anos de idade, 41 semanas em fase ativa de trabalho de parto. A cardiotocografia</p><p>mostrou bradicardia sustentada com desacelerações tardias. Apresentou dor abdominal súbita,</p><p>lancinante e interrupção das contrações. Ao exame físico: FC = 122 bpm, PA = 80 x 40 mmHg, FR = 32</p><p>irpm. Atividade uterina ausente. Não foi evidenciado sangramento vaginal. Nesse caso, qual é o</p><p>diagnóstico e a complicação mais frequente, respectivamente?</p><p>a) Descolamento de placenta, atonia uterina</p><p>b) Rotura uterina, histerectomia</p><p>c) Rotura de cápsula hepática, choque</p><p>d) Abdome agudo não obstétrico, sepse.</p><p>71 - Primigesta, 33 semanas, chega à Unidade de Pronto Atendimento com queixa de dor abdominal</p><p>e náusea. Ao exame, edema de face e mãos, PA = 180 x 110 mmHg. AU = 29 cm, BCF = 144 bpm,</p><p>dinâmica uterina ausente e boa movimentação fetal. Foi solicitada a transferência da gestante para</p><p>Maternidade de Referência e administrado sulfato de magnésio (dose de ataque). Após 20 minutos,</p><p>a ambulância para transferência chegou e a paciente mantinha PA = 180 x 110 mmHg. Nesse caso,</p><p>qual a conduta a ser adotada?</p><p>a) Repetir a dose de ataque de sulfato de magnésio</p><p>b) Prescrever hidralazina, 5 mg endovenoso</p><p>c) Prescrever nifedipina retard 20 mg, via oral</p><p>d) Prescrever metildopa 500 mg, via oral</p><p>72 - Mulher com 38 anos de idade, com antecedente de dois partos pré-termo por pré-eclâmpsia</p><p>sem sinais de gravidade. É hipertensa crônica há cinco anos, em uso de anti-hipertensivo, com bom</p><p>controle clínico. Refere hábitos saudáveis, com perda de 15 kg no último ano, atividade física regular</p><p>3 vezes por semana e dieta hipossódica. Deseja programar a gestação. Nesse caso, é correto</p><p>orientar que</p><p>a) há risco significativo de recorrência em gestação futura, sendo necessária a profilaxia para</p><p>pré-eclâmpsia na gestação</p><p>b) considerando a idade avançada e comorbidades, uma próxima gestação está contraindicada</p><p>c) considerando o mau passado obstétrico e a idade materna avançada, é recomendado o uso de</p><p>heparina de baixo peso molecular e AAS profilática na gestação</p><p>d) considerando mudança de</p><p>hábitos da paciente, aguardar Doppler das artérias uterinas no primeiro</p><p>trimestre para indicar profilaxia na gestação</p><p>73 - Gestante, 21 semanas, vem à consulta pré-natal. Não fez nenhum dos exames anteriormente</p><p>solicitados. Queixa de dor lombar difusa e leves esforços. Nega doenças prévias. Refere peso</p><p>pré-gestacional de 82 kg, Altura de 158 cm, Peso atual: 96 kg. Considerando a disponibilidade técnica</p><p>adequada, a melhor conduta em relação ao diagnóstico do diabetes gestacional é solicita:</p><p>a) Glicemia de jejum e hemoglobina glicada imediatamente</p><p>b) Teste oral de tolerância à glicose com 75g, jejum de duas horas imediatamente.</p><p>c) Teste oral de tolerância à glicose com 75g, jejum, uma ou duas horas entre 24 e 28 semanas.</p><p>d) Teste oral de tolerância à glicose em 75g, jejum, um e duas horas imediatamente.</p><p>74 - Qual o principal objetivo do Sulfato de magnésio, na eclâmpsia/pré-eclâmpsia?</p><p>a) Neuroproteção</p><p>b) Profilaxia das convulsões</p><p>c) Efeito hipotensor</p><p>d) Acelerar maturação fetal</p><p>Atrine Osório - XXXVIII</p><p>75 - Sobre a placenta prévia, qual a alternativa correta:</p><p>a) Diagnosticada a partir de 22 semanas de gestação</p><p>b) Diagnosticada antes de 16 semanas de gestação</p><p>c) Aparece sempre com hipertonia uterina</p><p>d) Sangramento doloroso</p><p>76 - Analise as afirmativas abaixo:</p><p>I. A bacteriúria assintomática na gestante deve ser tratada sempre</p><p>II. A pielonefrite na gestante requer tratamento hospitalar com antibioticoterapia endovenosa</p><p>III. A infecção urinária na gestante consiste em importante causa de trabalho de parto prematuro</p><p>Está correta as afirmativas:</p><p>a) I, II e III</p><p>b) Somente I e II</p><p>c) Somente I e III</p><p>d) Somente II e III</p><p>e) Todas estão incorretas</p><p>77 - Analise as afirmativas abaixo:</p><p>I. Na mastite puerperal a lactação está contra-indicada</p><p>II. A infecção perinatal, da episiotomia é muito frequente e deve ser tratada de forma agressiva com</p><p>antibiótico de amplo espectro</p><p>III. Uma forma de prevenir a trombose na gestante é estimular a deambulação precoce</p><p>Está correta:</p><p>a) I, II e III</p><p>b) Somente I e II</p><p>c) Somente I e III</p><p>d) Somente III</p><p>e) Todas estão incorretas</p><p>78 - Paciente, Maria, 24 anos, G1P0A0, deu entrada na Maternidade em trabalho de parto com 6 cm</p><p>de dilatação, bolsa rota com líquido claro. Dinâmica uterina presente. Realizou pré-natal</p><p>adequadamente, tendo feito 8 consultas e realizado todos os exames preconizados, estando todos</p><p>normais. Na admissão no CPN foi realizado teste rápido para sífilis com resultado positivo. Qual a</p><p>conduta?</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>________________________________________________________________________________________</p><p>79 - Gestante 38 semanas, portadora de HIV há três anos, com seguimento adequado em uso de</p><p>terapia antirretroviral (TARV) com carga viral</p>

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