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<p>HEPATOZOON</p><p>Diagnóstico:</p><p>Epidemiologia:</p><p>Sinais clínicos:Etiologia:</p><p>Infecção causada por um</p><p>artrópode;</p><p>Causada por um protozoário da</p><p>família Hepatozoide e da</p><p>subordem Adeleorina;</p><p>Via de transmissâo: ingestão do</p><p>esporozoíto infectante;</p><p>A doença pode variar de</p><p>subclínica a grave, levando ao</p><p>óbito do animal;</p><p>Profilaxia:</p><p>Patogenia:</p><p>Distribuição cosmopolita;</p><p>Foi registrada pela 1º no</p><p>Brasil em 2005, no Rio</p><p>de Janeiro;</p><p>É mais comum em cães de</p><p>área rural;</p><p>Prevalente em regiões</p><p>tropicais, subtropicais e</p><p>temperadas;</p><p>O período de incubação e de</p><p>evolução depende da espécie;</p><p>A toxina botulínica é ingerida</p><p>pré-formada ou produzidas</p><p>em ferimentos ou trato</p><p>gastrointestinal;</p><p>A toxina entra no organismo</p><p>através da corrente</p><p>sanguínea e atua da junção</p><p>neuromuscular;</p><p>Perda de peso;</p><p>Mucosa pálida;</p><p>Dor;</p><p>Febre;</p><p>Poliúria;</p><p>Polidipsia;</p><p>Degeneração muscular e</p><p>atrofia;</p><p>Exame microscópico de</p><p>esfregaço corados por giemsa;</p><p>Testes sorológicos;</p><p>Sinais clínicos;</p><p>PCR;</p><p>Na biópsia ou na necropsia é</p><p>encontrado esquizontes no</p><p>tecido muscular afetado;</p><p>Controle dos</p><p>carrapatos;</p><p>Utilização do</p><p>dipropionato de</p><p>imidocarb;</p><p>Utilização da doxiclina;</p><p>EHRLICHIA</p><p>Diagnóstico:Epidemiologia:</p><p>Sinais clínicos:Etiologia:</p><p>Bactéria gram negativa;</p><p>Parasita intracelular</p><p>obrigatório;</p><p>Infectam os leucócitos;</p><p>Via de transmissão: saliva do</p><p>carrapato infectado;</p><p>Período incubação: 10 a 20 dias;</p><p>Pode ocorrer da forma aguda,</p><p>crônica ou subclínica;</p><p>Profilaxia:Patogenia:</p><p>Pode acometer qualquer idade, sexo e</p><p>raça;</p><p>Distribuição mundial;</p><p>O vetor é o carrapato Rhipicephalus</p><p>sanguineus;</p><p>A maioria dos casos durante o clima</p><p>quente;</p><p>No Brasil apresenta duas cepas distintas:</p><p>a cepa tropical e cepa temperada, na qual</p><p>é encontrada na região sul;</p><p>Depressão;</p><p>Letargia;</p><p>Anorexia;</p><p>Perda de peso;</p><p>Epistaxe;</p><p>Presença de carrapatos;</p><p>Sinais neurológicos;</p><p>Sinais oculares;</p><p>Alterações das mucosas;</p><p>Sinais clínicos;</p><p>Anormalidades hematológicos;</p><p>Achados sorológicos;</p><p>PCR;</p><p>Teste de anticorpo</p><p>fluorescente;</p><p>ELISA;</p><p>Achados patológicos;</p><p>Controle de carrapatos</p><p>nos animais;</p><p>Controle ambiental;</p><p>O período de incubação de 8 a 20</p><p>dias;</p><p>O período de incubação é seguido</p><p>de três estágios consecutivos:</p><p>aguda, subclínica e crônico;</p><p>A fase aguda pode ter uma</p><p>duração de 1 a 4 semanas;</p><p>A pancitopenia grave, ocorre em</p><p>consequência da hipoplasia da</p><p>medula óssea é um achado típico</p><p>da doença crõnica;</p><p>ANAPLASMOSE</p><p>Diagnóstico:</p><p>Epidemiologia:</p><p>Sinais clínicos:Etiologia:</p><p>Bactéria gram negativa;</p><p>Gênero: Anaplasma;</p><p>Ordem: Rickettsiales;</p><p>Família: Anaplasmataceae;</p><p>Importante para saúde</p><p>pública;</p><p>Os carrapatos são os</p><p>principais vetores da</p><p>doença;</p><p>Profilaxia:Patogenia:</p><p>É encontrado no Brasil;</p><p>Predileção por animas</p><p>jovens;</p><p>Preferência por</p><p>determinadas raças;</p><p>Isolados em felinos e</p><p>seres humanos;</p><p>Seu período de incubação 8 a</p><p>15 dias;</p><p>Segmentação celular;</p><p>Meios de penetração celular;</p><p>Hemorragias;</p><p>Órgãos apresentam</p><p>alterações;</p><p>Mucosas alteradas;</p><p>Análise microscópica;</p><p>Testes sorológicos;</p><p>Macroscopia inespecíficos;</p><p>Antibioticoterapia;</p><p>Utilização de corticoides;</p><p>Controle dos vetores;</p><p>RANGELIA</p><p>Diagnóstico:Epidemiologia:</p><p>Sinais clínicos:</p><p>Etiologia:</p><p>Protozoário Rangelia vitali;</p><p>Filo: Apicomplexa;</p><p>Classe: Aconoidasida;</p><p>Ordem: Piroplasmida;</p><p>Família: Babesiidae;</p><p>Causa distúrbio hemolítico;</p><p>Profilaxia:</p><p>Patogenia:</p><p>Acomete animais jovens;</p><p>Observadas em cães de caça;</p><p>Preferência por cães de áreas</p><p>rurais;</p><p>A sua distribuição geográfica</p><p>está relacionada com os locais</p><p>quais os carrapatos conseguem</p><p>se reproduzir com facilidade;</p><p>Anemia;</p><p>Hemolíse vascular;</p><p>Sangramento espontâneo nas</p><p>orelhas e pele;</p><p>Hipoplasia da medula óssea;</p><p>Hepatomegalia;</p><p>Esplenomegalia;</p><p>Linfadenomegalia;</p><p>Histórico do animal;</p><p>Sinais clínicos;</p><p>Achados bioquímicos e</p><p>hematológicos;</p><p>PCR para diagnóstico</p><p>definitivo;</p><p>Controle de carrapatos;</p><p>Controle ambiental;</p><p>Após a infecção, o parasita é</p><p>encontrado no interior dos</p><p>eritrócitos e leucócitos;</p><p>Em 5 dias é possível observar</p><p>o protozoário no interior dos</p><p>eritrócitos;</p><p>Ocorre um aumento na</p><p>parassitemia entre o 9º e 11º</p><p>dia reduzindo gradualmente;</p><p>MICROPLASMA</p><p>Diagnóstico:Epidemiologia:</p><p>Sinais clínicos:Etiologia:</p><p>Bactérias com ausência de</p><p>paredes celulares;</p><p>Classe: Mollicutes;</p><p>Gênero: Mycoplasma;</p><p>É considerada uma zoonose;</p><p>Acomete todas espécies</p><p>domésticas e selvagens;</p><p>A transmissão ocorre por</p><p>artrópodes hematófagos;</p><p>Profilaxia:</p><p>Patogenia:</p><p>Animais de climas</p><p>subtropicais apresentam</p><p>maior risco de infecção;</p><p>No Brasil foi relatado nas</p><p>regiões Nordeste, sul,</p><p>sudoeste e centro-oeste;</p><p>A bactéria entra na corrente</p><p>sanguínea e as células de</p><p>defesa, principalmente os</p><p>macrofágos são ativados;</p><p>Dentro do macrofágo ocorre</p><p>várias estratégias para sua</p><p>sobrevivência, bactéria</p><p>impede a atividade letal dos</p><p>lissosomose começa</p><p>reproduzir e se espalhar</p><p>gerando lesões teciduais;</p><p>Doença respiratória;</p><p>Infecções associadas à mastite e à conjuntivite</p><p>em bovinos;</p><p>Doenças de trato respiratório e urinário em cães;</p><p>Em felinos, M.felis pode causar conjuntivite e</p><p>M.gatae está associado à artrite;</p><p>Febre alta;</p><p>Anorexia;</p><p>Depreessão;</p><p>Declínio na produção de leite;</p><p>Respiração acelerada;</p><p>Tosse;</p><p>Sinais clínicos;</p><p>Achados característicos post-</p><p>morten;</p><p>PCR;</p><p>Teste de anticorpos fluorescentes;</p><p>ELISA;</p><p>Teste de soroglutinação rápida;</p><p>Teste de triagem hemaglutinação;</p><p>Antimicrobianos;</p><p>Países onde a PPCB é exótica,</p><p>abate dos animais acometidos;</p><p>Vacinação anual;</p><p>RICKETTSIALES</p><p>Diagnóstico:</p><p>Epidemiologia:</p><p>Sinais clínicos:Etiologia:</p><p>Bactéria gram negativas;</p><p>Patógeno intracelular</p><p>obrigatórias;</p><p>Responsável pela a Febre</p><p>maculosa;</p><p>A infecção entre carrapatos</p><p>através da via transovariana,</p><p>transestedial ou copúla;</p><p>Profilaxia:</p><p>Patogenia:</p><p>Sua distribuição é</p><p>cosmopolita dependendo da</p><p>presença do vetor;</p><p>O período de maior</p><p>incidência da doença é o</p><p>mês de outubro, onde se</p><p>observa o maior número de</p><p>ninfas do carrapato vetor</p><p>O tifo (R.prowazekii), o tifo</p><p>edêmico (R.typhi) e o tifo</p><p>tropical (R.tsutsugamushi) são</p><p>primariamente patógenos</p><p>humanos;</p><p>Tem predileção por células</p><p>endoteliais de pequenos vasos</p><p>sanguíneos;</p><p>O período de incubação da doença</p><p>é de 2 a 10 dias;</p><p>Febre;</p><p>Depressão;</p><p>Conjuntivite;</p><p>Hemorragia da retina;</p><p>Dor nos músculos e articulações;</p><p>Tosse;</p><p>Dispnéia;</p><p>Edema de extremidades;</p><p>Teste direto de anticorpos</p><p>fluorescentes;</p><p>ELISA;</p><p>Trombocitopenia e leucopenia</p><p>acentuada;</p><p>A doença deve ser diferenciada</p><p>da erlichiose monocítica aguda</p><p>canina;</p><p>Terapia com tetraciclina;</p><p>Terapia de suporte;</p><p>Remoção frequente de</p><p>carrapatos;</p><p>BABESIOSE</p><p>Diagnóstico:Epidemiologia:</p><p>Sinais clínicos:Etiologia:</p><p>Causada pela infecção por</p><p>microrganismo do gênero</p><p>Babesia;</p><p>São protozoários parasitos</p><p>intraeritrocitários;</p><p>São frequentemente</p><p>transmitidos por carrapatos;</p><p>As babésias são divididas em</p><p>duas categorias: grandes e</p><p>pequenas;</p><p>Profilaxia:</p><p>Patogenia:</p><p>Distribuição mundial;</p><p>Foi descoberta no final do século XIX;</p><p>A Babesia canis canis é encontrada na</p><p>Europa;</p><p>B. canis vogeli é encontrada nos</p><p>países tropicais e subtropicais;</p><p>B. canis rossi é encontrado na África</p><p>do Sul;</p><p>Os eritrócitos infectados</p><p>incorporam os antígenos do</p><p>parasito em sua superfície e</p><p>induzem anticorpos de</p><p>opsonização do hospedeiro,</p><p>levando à remoção dos</p><p>eritrócitos infectados pelo</p><p>sistema mononuclear</p><p>fagocitário;</p><p>Febre;</p><p>Trombocitopenia;</p><p>Anemia hemolítica;</p><p>Esplenomegalia;</p><p>Icterícia;</p><p>Palidez de mucosas;</p><p>Bilirrubinúria;</p><p>Hemoglobinúria;</p><p>Insuficiência renal</p><p>aguda;</p><p>Disfunção do SNC;</p><p>Alterações patológicas clínicas;</p><p>Anormalidades hematólogicas;</p><p>Identificação microscópica;</p><p>ELISA;</p><p>PCR;</p><p>Imunização dos</p><p>animais;</p><p>Quimioprofilaxia;</p><p>Controle de carrapatos;</p><p>Controle ambiental;</p><p>TRIPANOSSOMÍASE</p><p>Diagnóstico:Epidemiologia:</p><p>Sinais clínicos:Etiologia:</p><p>São protozoários hemoflagelados;</p><p>Classe: Zoomastigophorea;</p><p>Família: Trypanosomatide;</p><p>No hospedeiro mamífero é</p><p>encontrado a forma</p><p>tripomastigota;</p><p>A segunda forma encontrada em</p><p>mamíferos é amastigota</p><p>intracelular oval;</p><p>Profilaxia:</p><p>Patogenia:</p><p>Distribuição mundial;</p><p>Zoonose;</p><p>A transmissão do parasito pode acontecer</p><p>por transfusão sanguínea, doação de</p><p>órgãos, ingestão de alimentos ou bebidas</p><p>contaminadas ou por via transplacentária;</p><p>Em humanos são causadas por transmissão</p><p>originada</p><p>por vetores;</p><p>É provável que tanto o parasito</p><p>quanto a resposta do hospedeiro</p><p>contribuam para lesão cardíaca</p><p>progressiva;</p><p>A lesão cardíaca progressiva</p><p>pode estar ligado à resposta</p><p>imune do hospedeiro ao parasito;</p><p>A doença acomete</p><p>principalmente cães jovens</p><p>com sinais de miocardite e</p><p>arritmias cardíacas;</p><p>A doença crônica ocorre</p><p>dilatação cardíaca,</p><p>anormalidades do ECG;</p><p>Derrame pleural;</p><p>Congestão venosa jugular;</p><p>Hepatomegalia;</p><p>Alterações ao ECG;</p><p>Na radiografia observa-se</p><p>derrame pleural, edema</p><p>pleural e cardiomegalia;</p><p>Esfregaço sanguíneo;</p><p>ELISA, PCR;</p><p>Vacinação;</p><p>Controle dos vetores;</p><p>Importância pra saúde</p><p>pública;</p><p>Tratar as falhas</p><p>cardiopáicas;</p><p>Tratamento sem</p><p>eficácia;</p><p>Centro Universitário Unifavip Wyden</p><p>Medicina Veterinária</p><p>Aluna: Maria Vitória Arruda Barbosa-202102052998</p><p>Professor: Bruno Pajeú e Silva</p><p>Disciplina: Enfermidades infecciosas e parasitárias em animais</p><p>Caruaru,2023</p>

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