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<p>objetivo</p><p>Demonstrar aos alunos as principais medidas de proteções conta incêndio em uma edificação e</p><p>o processo de vistoria.</p><p>A Prevenção de Incêndio consiste em um conjunto de medidas que tem por objetivo</p><p>evitar o surgimento de um princípio de incêndio. É sabido que a maioria dessas</p><p>ocorrências pode ser atribuída principalmente, à falta de atenção às regras de segurança</p><p>na utilização de fogão à gás, na sobrecarga das instalações elétricas, no manuseio dos</p><p>aparelhos eletrodomésticos, no hábito de fumar ou no armazenamento de produtos</p><p>inflamáveis.</p><p>DEFINIÇÕES</p><p>Saber identificar os riscos de incêndio de uma edificação é o ponto inicial para podermos adotar medidas para preveni-los,</p><p>reduzi-los e eliminá-los, tendo, porém, a certeza de que a maioria dos incêndios ocorre da participação direta e/ou indireta do</p><p>próprio homem.</p><p>Os agentes causadores de incêndio são diversos, a saber:</p><p>Eletricidade</p><p>Conforme estatísticas, 16% das ocorrências de incêndios têm como causa a eletricidade, ocasionadas por:</p><p>Sobrecarga elétrica</p><p>Isso ocorre por exemplo quando se utiliza uma extensão dupla ou tripla para tomadas elétricas (“Benjamin”, conhecido também</p><p>como “T”), em uma única tomada, para alimentar vários aparelhos elétricos ao mesmo tempo, ocasionando um</p><p>superaquecimento dos fios e podendo provocar incêndio.</p><p>Curto circuito</p><p>O curto-circuito é o contato direto de dois fios desencapados.</p><p>Geralmente, o curto-circuito provoca calor e fagulhas que, em contato com materiais de fácil combustão, como uma cortina de</p><p>tecido, por exemplo, iniciam um incêndio.</p><p>ATENÇÃO</p><p>Devemos lembrar que não é somente a sobrecarga elétrica a causadora de curto-circuito. Fios desencapados, em mau estado de</p><p>conservação, expostos, ligações mal feitas, podem também provocar direta e indiretamente um curto-circuito.</p><p>Principais causas de incêndio em</p><p>uma edificação</p><p>OBJETIVOS DO PROJETO DE SEGURANÇA</p><p>CONTRA INCÊNDIO</p><p>PASSIVAS</p><p>As medidas de proteção passiva devem ser tomadas durante a elaboração do projeto arquitetônico e de seus complementares,</p><p>com o objetivo de evitar ao máximo a ocorrência de um foco de fogo, e, caso aconteça, reduzir as condições propícias para o</p><p>seu crescimento e alastramento para o resto da edificação e para as</p><p>edificações vizinhas.</p><p>ATIVAS OU DE COMBATE AO FOGO</p><p>As medidas de proteção ativa ou de combate são de reação ao fogo que já está ocorrendo, que é formado por sistemas e</p><p>equipamentos que devem ser acionados e operados, de forma manual ou automática, para combater o foco de fogo, com o</p><p>objetivo de extingui-lo ou, em último caso, mantê-lo sob controle até sua auto extinção.</p><p>As principais medidas de proteção passiva são:</p><p>✓ Afastamento entre edificações</p><p>✓ Segurança estrutural das edificações</p><p>✓ Compartimentações horizontais e verticais</p><p>✓ Controle da fumaça de incêndio</p><p>✓ Controle dos materiais de revestimento e acabamento</p><p>✓ Controle das possíveis fontes de incêndio</p><p>✓ Saídas de emergência</p><p>✓ Sistema de proteção contra descargas atmosféricas</p><p>✓ Brigada de incêndio</p><p>✓ Acesso das viaturas do corpo de bombeiros junto à edificação</p><p>MEDIDAS DE PROTEÇÃO PASSIVA</p><p>1 OBJETIVO</p><p>Estabelecer critérios para o isolamento de risco de propagação do incêndio por radiação de</p><p>calor, convecção de gases quentes e a transmissão de chama, garantindo que o incêndio</p><p>proveniente de uma edificação não propague para outra, atendendo às exigências do</p><p>Decreto Estadual nº56.819/11 – Regulamento de segurança contra incêndio das</p><p>edificações e áreas de risco do Estado de São Paulo.</p><p>2 APLICAÇÃO</p><p>Esta Instrução Técnica (IT) aplica-se a todas as edificações, independente de sua ocupação,</p><p>altura, número de pavimentos, volume, área total e área específica de pavimento, para</p><p>considerar-se uma edificação como risco isolado em relação à(s) outra(s) adjacente(s) na</p><p>mesma propriedade , conforme Regulamento de Segurança contra Incêndio do CBPMESP.</p><p>INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 07/2015</p><p>SEPARAÇÃO ENTRE EDIFICAÇÕES</p><p>DISTÂNCIA DE SEGURANÇA</p><p>INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 07/2015</p><p>SEPARAÇÃO ENTRE EDIFICAÇÕES</p><p>Afastamento seguro entre edificações</p><p>PAREDE CORTA-FOGO</p><p>INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 07/2015</p><p>SEPARAÇÃO ENTRE EDIFICAÇÕES</p><p>Separação entre edificações – PAREDE CORTA FOGO</p><p>INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 07/2015</p><p>SEPARAÇÃO ENTRE EDIFICAÇÕES</p><p>INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 09/2015</p><p>COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL E</p><p>COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL</p><p>OBJETIVO</p><p>1.1. Estabelecer os parâmetros da compartimentação horizontal e compartimentação</p><p>vertical do Decreto Estadual nº56.819/11 – Regulamento de segurança contra incêndio</p><p>das edificações e áreas de risco do Estado de São Paulo.</p><p>1.2. A compartimentação horizontal se destina a impedir a propagação de incêndio no</p><p>pavimento de origem para outros ambientes no plano horizontal.</p><p>1.3. A compartimentação vertical se destina a impedir a propagação de incêndio no</p><p>sentido vertical, ou seja, entre pavimentos elevados consecutivos.</p><p>COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL</p><p>a. Paredes corta-fogo;</p><p>b. Portas corta-fogo;</p><p>c. Vedadores corta-fogo;</p><p>d. Registros corta-fogo (dampers);</p><p>e. Selos corta-fogo;</p><p>f. Cortina corta-fogo;</p><p>g. Afastamento horizontal entre aberturas.</p><p>COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL</p><p>a. Entrepisos corta-fogo;</p><p>b. Enclausuramento de escadas por meio de</p><p>parede e portas corta-fogo de compartimentação;</p><p>c. Enclausuramento de poços de elevador e de</p><p>monta-carga por meio de parede de</p><p>compartimentação;</p><p>d. Selos corta-fogo;</p><p>e. Registros corta-fogo (dampers);</p><p>f. Vedadores corta-fogo;</p><p>g. Elementos construtivos corta-fogo de</p><p>separação vertical entre pavimentos</p><p>consecutivos;</p><p>h. Selagem perimetral corta-fogo;</p><p>INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 09/2015</p><p>COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL E</p><p>COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL</p><p>INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 09/2015</p><p>COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL E</p><p>COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL</p><p>Compartimentação horizontal</p><p>INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 09/2015</p><p>COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL E</p><p>COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL</p><p>Compartimentação vertical – Fachadas Compartimentação vertical – Selagem</p><p>AR FRIO</p><p>AR QUENTE</p><p>VENTO</p><p>VENTILAÇÃO NATURAL: CONVECÇÃO FORÇADA</p><p>ESTABELECIDA PELOS GRADIENTES DE PRESSÃO</p><p>PRESSÃO POSITIVA</p><p>INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2015</p><p>Controle de fumaça Parte 1 – Regras gerais</p><p>SISTEMA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA</p><p>CONVECÇÃO FORÇADA POR EXAUSTORES</p><p>INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2015</p><p>Controle de fumaça Parte 1 – Regras gerais</p><p>INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2015</p><p>Controle de fumaça Parte 1 – Regras gerais</p><p>Detectores lineares</p><p>(bim)</p><p>INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2015</p><p>Controle de fumaça Parte 1 – Regras gerais</p><p>Smoke vents - Um dos sistemas de extração de fumaça</p><p>no ambiente</p><p>Insufladores - Sistema geralmente</p><p>usado para ventilar ambientes</p><p>INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2015</p><p>Controle de fumaça Parte 1 – Regras gerais</p><p>Propagação da fumaça: (a) quando não existem medidas de controle; (b) quando</p><p>medidas de controle de movimento da fumaça foram previstas.</p><p>Constituição das rotas de saída de emergência:</p><p>• Pavimento de origem, como corredores e acessos;</p><p>• Circulação vertical, como escadas, rampas, etc.;</p><p>• Pavimento de descarga ou saída final.</p><p>Qualquer pessoas deve sair do ambiente:</p><p>• Por seus próprios meios</p><p>• Com segurança</p><p>• Com facilidade</p><p>• Com tranquilidade</p><p>• Com rapidez</p><p>INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 11/2015</p><p>SAÍDA DE EMERGÊNCIA OU</p><p>ROTA DE SAÍDA DE EMERGÊNCIA</p><p>INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 11/2015</p><p>SAÍDA DE EMERGÊNCIA OU</p><p>ROTA DE SAÍDA DE EMERGÊNCIA</p><p>SAÍDAS DE EMERGÊNCIA DE AUDITÓRIOS</p><p>A instalação de um sistema de proteção contra descargas atmosféricas tem duas funções:</p><p>PRIMEIRA FUNÇÃO: neutralizar, pelo poder de atração das pontas, o crescimento do</p><p>gradiente de potencial elétrico entre o solo e as nuvens, através do permanente</p><p>escoamento de cargas elétricas do meio ambiente para a terra.</p><p>SEGUNDA FUNÇÃO: oferecer à descarga elétrica que for cair em suas proximidades um</p><p>caminho preferencial, reduzindo os riscos de sua incidência sobre as estruturas.</p><p>A instalação de um sistema de proteção contra descargas atmosféricas não impede a</p><p>ocorrência de raios. Nem tão pouco atrai raios. É preferível</p><p>não ter para-raios algum do</p><p>que ter um para-raios mal instalado. Um para-raios corretamente instalado reduz</p><p>significativamente os perigos e os</p><p>SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA</p><p>DESCARGAS ATMOSFÉRICAS</p><p>Atribuições da brigada de combate a incêndio</p><p>As pessoas selecionadas para comporem a brigada de incêndio devem conhecer, muito</p><p>bem, suas atribuições e suas obrigações, pois delas depende o êxito das ações que serão</p><p>realizadas na prevenção e no combate ao incêndio. As atribuições de uma brigada de</p><p>incêndio são:</p><p>a) Atuar na prevenção:</p><p>• Conhecer, muito bem, o plano de emergência.</p><p>• Saber avaliar os riscos existentes.</p><p>• Elaborar relatórios das irregularidades encontradas.</p><p>• Encaminhar o relatório das irregularidades para a chefia.</p><p>• Inspecionar os equipamentos de combate a incêndio.</p><p>• Inspecionar as rotas de fuga.</p><p>• Orientar as pessoas.</p><p>• Participar dos treinamentos.</p><p>b) Atuar, de acordo com sua atribuição, no plano de emergência, quando</p><p>necessário.</p><p>BRIGADA DE INCÊNDIO</p><p>FLUXOGRAMA DE ATUAÇÃO BRIGADA</p><p>INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 06/2015</p><p>Acesso de viatura na edificação e áreas de risco</p><p>OBJETIVO</p><p>Estabelecer as condições mínimas para o acesso de viaturas de bombeiros nas edificações</p><p>e áreas de risco, visando o emprego operacional do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar</p><p>do Estado de São Paulo, atendendo ao previsto no Decreto Estadual nº56.819/11 –</p><p>Regulamento de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado de</p><p>São Paulo.</p><p>APLICAÇÃO</p><p>Esta Instrução Técnica (IT) aplica-se a todas as edificações e áreas de risco onde for</p><p>exigido o acesso de viatura nos termos do item 5.2 desta IT.</p><p>INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 06/2015</p><p>Acesso de viatura na edificação e áreas de risco</p><p>As principais medidas de proteção ativa ou de combate são:</p><p>• Sistema de detecção e alarme de incêndio</p><p>• Sistema de sinalização de emergência</p><p>• Sistema de iluminação de emergência</p><p>• Sistema de extintores de incêndio</p><p>• Sistema de hidrantes ou mangotinhos</p><p>• Sistema de chuveiros automáticos (“sprinklers”)</p><p>• Sistema de espuma mecânica, em alguns tipos de risco</p><p>• Sistema de gases limpos ou CO2, também em alguns tipos de risco</p><p>INTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS</p><p>A proposta conceitual do sistema de detecção e alarme de incêndio (SDAI) é detectar o fogo em seu</p><p>estágio inicial, a fim de possibilitar o abandono rápido e seguro dos ocupantes do edifício e iniciar as</p><p>ações de combate ao fogo, evitando assim a perda de vidas, do patrimônio e também evitar</p><p>contaminação do meio ambiente.</p><p>Sistema de alarme de incêndio</p><p>Conjunto de componentes que dão um</p><p>alarme de incêndio, sonoro e ou visual ou</p><p>qualquer outro, podendo também iniciar</p><p>qualquer outra ação.</p><p>alerta</p><p>Detecção humana, onde o pequeno foco</p><p>é visível</p><p>Detectores</p><p>lineares</p><p>Detectores</p><p>automáticos</p><p>Sistema</p><p>de sprinklers</p><p>SEQUENCIA DE DETECÇÃO</p><p>DOS COMPONENTES</p><p>1- É ativado na presença de uma das grandezas físicas ou fenómeno químico associado ao fogo,</p><p>existindo detectores de chamas, temperatura e fumos, selecionados em função das características do</p><p>espaço a proteger e do tipo de fogo que se pretende detectar.</p><p>2- Comunica a ocorrência à Central de Incêndio.</p><p>3- A Central de Incêndio, perante as informações recebidas do detector, desencadeia ações de aviso</p><p>e comando.</p><p>Destas destacam-se, por exemplo, o aviso dos ocupantes</p><p>do edifício, o aviso das equipas de socorro, a atuação</p><p>de portas e registos corta-fogo, a ativação de sistemas</p><p>de desenfumagem e sistemas de extinção, etc.</p><p>DETECTOR DE INCÊNDIO</p><p>FUNCIONAMENTO</p><p>CALOR – FUMAÇA – TEMPERATURA</p><p>(Detector Linear)</p><p>Finalidade</p><p>• A sinalização de emergência tem como finalidade reduzir o risco de ocorrência de incêndio, alertando para os riscos</p><p>existentes.</p><p>Tipos de Sinalização:</p><p>•Sinalização básica - é o conjunto mínimo de sinalização que uma edificação deve apresentar;</p><p>•Sinalização complementar - é o conjunto de sinalização composto por faixas de cor ou mensagens complementares à</p><p>sinalização básica, porém, das quais esta última não é dependente.</p><p>SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA</p><p>Sinalização básica</p><p>a) Proibição Visa a proibir e coibir ações capazes de conduzir ao início do incêndio ou ao seu</p><p>agravamento.</p><p>SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA</p><p>Sinalização básica</p><p>b)Alerta Visa a alertar para áreas e materiais com potencial de risco de incêndio,</p><p>explosão, choques elétricos e contaminação por produtos perigosos.</p><p>c) Orientação e salvamento Visa a indicar as rotas de saída e as ações necessárias para o seu</p><p>acesso e uso.</p><p>SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA</p><p>d) Equipamentos Visa a indicar a localização e os tipos de equipamentos de combate a incêndios e</p><p>alarme disponíveis no local.</p><p>SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA</p><p>SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA</p><p>INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 18/2015</p><p>Iluminação de emergência</p><p>OBJETIVO</p><p>1.1 Fixar as condições necessárias para o projeto e instalação do sistema de iluminação</p><p>de emergência em edificações e áreas de risco, atendendo ao previsto no Decreto</p><p>Estadual nº **.***/** – Regulamento de segurança contra incêndio das edificações e</p><p>áreas de risco do Estado de São Paulo.</p><p>1.2 A iluminação de emergência deve garantir condições mínimas de iluminação para</p><p>total evacuação segura da população da edificação durante a falta de energia e sinistro</p><p>e, também, fornecer condições mínimas de iluminação para a atuação das equipes de</p><p>salvamento e combate a incêndios.</p><p>Grupo motogerador (GMG)</p><p>Conjunto de blocos autônomos</p><p>Sistema centralizado com grupo moto gerador</p><p>Sistema de iluminação de emergência em que a fonte de alimentação é constituída por</p><p>um grupo moto gerador com acionamento automático no caso de falha ou falta de</p><p>alimentação de energia da rede pública (máximo de 12 segundos). A tensão de</p><p>alimentação dos circuitos de iluminação de emergência nas áreas de risco deve ser</p><p>limitada a 30V, tendo em vista o risco de choques elétricos quando do combate a</p><p>incêndio.</p><p>GERADOR A GERADOR B</p><p>Blocos Autônomos</p><p>Aparelhos de Iluminação de emergência constituídos de um único invólucro,</p><p>contendo lâmpadas incandescentes, fluorescentes ou similares, fonte de energia com</p><p>carregador e controles de supervisão, sensor de falha na corrente alternada,</p><p>necessário para colocá-los em funcionamento no caso de falta de alimentação da</p><p>rede elétrica da concessionária.</p><p>INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 21/2015</p><p>Sistema de proteção por extintores de incêndio</p><p>OBJETIVO</p><p>Estabelecer critérios para proteção contra incêndio em edificações e áreas de risco por</p><p>meio de extintores de incêndio (portáteis ou sobre rodas), para o combate a princípios de</p><p>incêndios, atendendo às exigências do Decreto Estadual nº56.819/11 – Regulamento de</p><p>segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado de São Paulo.</p><p>APLICAÇÃO</p><p>Esta Instrução Técnica (IT) aplica-se a todas as edificações e áreas de risco, com</p><p>exceção de uso residencial unifamiliar, em conformidade com o disposto no Decreto</p><p>Estadual nº56.819/11 – Regulamento de segurança contra incêndio das edificações e</p><p>áreas de risco do Estado de São Paulo.</p><p>Modelo de Extintores</p><p>INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 22/2015</p><p>Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para</p><p>combate a incêndio</p><p>OBJETIVO</p><p>Fixar as condições necessárias exigíveis para dimensionamento, instalação, manutenção,</p><p>aceitação e manuseio, bem como as características, dos componentes de sistemas de</p><p>hidrantes e/ou de mangotinhos para uso exclusivo de Com- bate a Incêndio em</p><p>edificações.</p><p>APLICAÇÃO</p><p>Esta Instrução Técnica (IT) aplica-se às edificações em que seja necessária a instalação</p><p>de Sistemas de hidrantes e/ou de mangotinhos para combate a incêndio, de acordo com o</p><p>previsto no Decreto Estadual nº XXXXX/15 - Regulamento de segurança contra incêndio</p><p>das edificações e áreas de risco do Estado de São Paulo.</p><p>HIDRANTE DUPLO EM T</p><p>HIDRANTE DUPLO EM Y</p><p>HIDRANTE SIMPLES DE PAREDE</p><p>TIPOS DE HIDRANTES</p><p>HIDRANTES DE RECALQUE OU DE PASSEIO</p><p>O hidrante de recalque é uma extensão da rede hidráulica que será</p><p>utilizado pelos Bombeiros para pressurizar a rede e realizar o combate</p><p>do foco do incêndio,</p><p>HIDRANTES PÚBLICOS</p><p>São hidrantes da rede de distribuição pública, para captação de grande</p><p>quantidade de água pelos bombeiros, para o combate a incêndios. Os</p><p>hidrantes públicos podem ser de coluna ou subterrâneos.</p><p>INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 23/2015</p><p>Sistemas de chuveiros automáticos</p><p>OBJETIVO</p><p>Adequar o texto da norma NBR 10.897 – Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiro</p><p>automático da ABNT, para aplicação na análise e vistoria de projetos/processos submetidos ao Corpo</p><p>de Bombeiros, atendendo ao previsto no Decreto.</p><p>APLICAÇÃO</p><p>Esta Instrução Técnica (IT) aplica-se a todas as edificações onde é exigida a instalação de chuveiros</p><p>automáticos</p><p>Adotam-se a NBR 10.897 – Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiro automático, com as</p><p>adequações constantes no item 5 desta IT.</p><p>SISTEMA DE EXTINÇÃO POR SPRINKLERS</p><p>Protegem vidas e bens, através da detecção e extinção de um foco de incêndio na sua fase inicial;</p><p>São constituídos por uma ou mais redes de sprinklers, localizados ao nível dos tetos, coberturas e/ou paredes, sendo alimentados</p><p>por uma reserva de água e um sistema de pressurização;</p><p>São ativados quando no espaço a proteger são atingidas temperaturas pré-determinadas, sendo que apenas os sprinklers</p><p>localizados na proximidade do foco de incêndio são atuados.</p><p>COMO FUNCIONAM?</p><p>➢ Em condições normais, os sprinklers encontram-se no seu estado de repouso.</p><p>➢ As temperaturas resultantes de um foco de incêndio acionam os sprinklers, através do rebentamento de uma ampola de vidro</p><p>ou da fusão de um elemento térmico.</p><p>➢ A água é então libertada sobre o foco de incêndio, conduzindo ao seu controlo ou extinção.</p><p>É um sistema destinado a combate a incêndio em líquidos inflamáveis (tanques</p><p>combustíveis), podendo ser dividido em sistema fixo e móvel.</p><p>SISTEMA DE COMBATE COM ESPUMA</p><p>SISTEMA FIXO</p><p>INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 23/2015</p><p>Sistemas de chuveiros automáticos</p><p>SISTEMA MÓVEL</p><p>DESCRIÇÃO:</p><p>SISTEMAS FIXOS DE CO² de ALTA E BAIXA PRESSÃO</p><p>• São sistemas automáticos compostos de baterias de cilindros de CO² que são acionados através de detectores</p><p>de calor ou fumaça e são descarregados de forma a inundar o ambiente, extinguindo o incêndio. para ambos os</p><p>tipos de sistema é a necessidade de sistemas de detecção e alarme conectados a uma central de comando que</p><p>permite a operação manual ou automática do disparo da proteção em cada área.</p><p>Bateria de co2 Válvula de comando do sistema Válvula de segurança</p><p>COMPONENTES DO SISTEMA</p><p>AVCB (Auto de Vistoria do</p><p>Corpo de Bombeiros)</p><p>Na hipótese de incêndios ou situações críticas, caso configurada a falta ou não renovação do AVCB,</p><p>pode o responsável pelo uso da edificação ser responsabilizado cível e criminalmente.</p><p>No primeiro caso, por exemplo, pode a seguradora eximir-se de pagar o prêmio do sinistro, tendo-se</p><p>a presunção absoluta de falta de segurança por parte da empresa irregular.</p><p>No âmbito criminal, se qualquer funcionário ou consumidor sofrer lesões nas imediações de uma</p><p>edificação não regularizada, a responsabilidade penal de seu responsável é configurada, mesmo</p><p>que, por muitas vezes, a tarefa de regularização do imóvel através do AVCB, Alvará de</p><p>Funcionamento ou AVS tenha sido delegada a um terceiro.</p><p>O que é AVCB?</p><p>O AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) é o documento emitido pelo Corpo de</p><p>Bombeiros da Policia Militar do Estado de São Paulo (CBPMESP) certificando que, durante a</p><p>vistoria, a edificação possuía e cumpria todas as condições de segurança contra incêndio ,</p><p>ou seja, um conjunto de medidas estruturais, técnicas e organizacionais integradas para garantir a</p><p>edificação um excelente nível de proteção no segmento de segurança contra incêndios e pânico,</p><p>assegurando portanto que o solicitante está de acordo com todas normas previstas pela</p><p>legislação e constantes no processo, estabelecendo um período de revalidação.</p><p>Em que casos é obrigatório o A.V.C.B?</p><p>• Construção e reforma;</p><p>• Mudança da ocupação ou uso;</p><p>• Ampliação da área construída;</p><p>• Regularização das edificações e áreas de risco;</p><p>• Construções provisórias (circos, eventos, etc.).</p><p>Em que casos não é obrigatório o A.V.C.B?</p><p>• Residências exclusivamente unifamiliares;</p><p>• Residências exclusivamente unifamiliares localizadas no pavimento superior de ocupação</p><p>mista, com até dois pavimentos e que possuam acessos independente</p><p>Quando existirem ocupações mistas que não sejam separadas por compartimentação, aplica-se</p><p>as exigências da ocupação de maior risco.</p><p>Caso haja compartimentação aplicam-se as exigências de cada risco especifico.</p><p>Como obter AVCB?</p><p>Para obter o AVCB de sua empresa, é necessário o envio do projeto técnico (PT) ou projeto</p><p>técnico simplificado (PTS) – a depender da quantidade de pessoas circulantes no local - com</p><p>todos os dados do imóvel ao Corpo de Bombeiros (CB). Após o devido protocolo, um</p><p>agente do CB realiza, se for preciso, uma vistoria no local, com o intuito de averiguar a</p><p>veracidade das informações alegadas e enviadas.</p><p>Por fim, se houver alguma irregularidade, o próprio CB solicita alteração na planta do edifício,</p><p>tendo por base os moldes de segurança e proteção à vida, patrimônio e meio-ambiente,</p><p>estabelecidos em lei, devendo então a empresa se adequar ao comunicado para finalmente</p><p>obter o Auto de Vistoria.</p><p>Projeto Técnico</p><p>O projeto Técnico é aplicado em imóveis com área maior que 750 m2, que possuem</p><p>mais de 3 pavimentos ou que tenham um grau elevado de risco de incêndio.</p><p>Nesta modalidade são adotados as medidas de segurança de acordo com as</p><p>instruções técnicas do corpo de bombeiros, que envolvem basicamente a elaboração</p><p>do projeto de incêndio e sua implantação no imóvel, além de laudos e ARTs aplicáveis</p><p>ao imóvel.</p><p>Após todas as medidas de segurança implantadas uma vistoria do corpo de</p><p>bombeiros é realizada para verificar se tudo está de acordo, estando, o alvará é</p><p>emitido, caso não, uma nova vistoria é realizada.</p><p>Projeto Técnico Simplificado</p><p>O projeto Técnico Simplificado é aplicado em imóveis com área menor que 750m2 e com até 3</p><p>pavimentos, este tipo de licença pode ser obtida através do CLCB onde não é realizado uma</p><p>vistoria no imóvel, ou por meio do AVCB Simplificado onde a vistoria é realizada.</p><p>Micro</p><p>empreendimento.</p><p>Como obter o AVCB ?</p><p>Para obtenção ou renovação do AVCB é necessário seguir os critérios contidos no</p><p>decreto estadual nº 56.819/2011 do corpo de bombeiros, abaixo as principais</p><p>medidas necessárias:</p><p>❑ Projeto Técnico (Planta indicando locais dos equipamentos, rotas de fuga e etc.)</p><p>❑ Formulário de Segurança contra Incêndio</p><p>❑ ART de Responsável pela autoria do Projeto</p><p>❑ ART's exigidas de acordo com a edificação</p><p>❑ Laudos técnicos quando aplicável a edificação.</p><p>QUAIS LAUDOS SÃO EXIGIDOS?</p><p>▪ Laudos e ARTs</p><p>▪ Laudo de elétrica</p><p>▪ Laudo do grupo moto gerador</p><p>▪ Laudo de GLP</p><p>▪ ART CMAR</p><p>▪ ART Elétrica</p><p>▪ ART medidas de segurança contra incêndio</p>

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