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<p>HIDROCEFALIA</p><p>Discentes: Maryana Vinceguera, Maria</p><p>Luisa e Lais</p><p>LÍQUOR</p><p>Líquido interticial de solução salina --> cloreto</p><p>de sódio e glicose, formado pelos plexos</p><p>coroides</p><p>Há cerca de 150 ml de líquor distribuídos entre</p><p>os ventriculos e o espaço subaracnóideo</p><p>Circulação:</p><p>Ventrículo lateral1.</p><p>Forame Interventricular 2.</p><p>III ventrículo3.</p><p>Aquiduto Mesencefálico4.</p><p>IV Ventrículo5.</p><p>Espaço Subaracnóideo6.</p><p>LÍQUOR</p><p>Proteção mecânica do SNC, menos pressão</p><p>A sua eliminação do SNC é realizada através</p><p>dos vilos aracnóides --> seio sagital superior</p><p>possui maior concentração</p><p>É necessário o equilíbrio entre a formação e</p><p>absorção do líquor para manter a pressão</p><p>intra-craniada (PIC) equilibrada</p><p>Renovado a cada 8 horas (3x por dia)</p><p>HIDROCEFALIA</p><p>O termo hidrocefalia vem do grego e</p><p>significa “água na cabeça”.</p><p>Caracteriza-se por um aumento da</p><p>quantidade e da pressão do líquor ou</p><p>líquido cefaloraquidiano, levando a</p><p>uma dilatação dos ventrículos e à</p><p>compressão do tecido nervoso</p><p>Circulação</p><p>Ventrículo Lateral</p><p>Forame Interventriculas</p><p>III Ventrículo</p><p>IV ventrículo</p><p>Aquiduto Mesencefálico</p><p>Espaço Subaracnóideo</p><p>Quando a circulação do líquor fica comprometida – seja por obstrução em algum ponto</p><p>específico, por falta de absorção ou, mais raramente, excesso de produção – ele se acumula,</p><p>causando a Hidrocefalia, doença que leva ao aumento do da pressão e tamanho dos ventrículos.</p><p>Ventrículo Lateral</p><p>Forame Interventricular</p><p>III Ventrículo</p><p>IV ventrículo</p><p>Aquiduto Mesencefálico</p><p>Espaço Subaracnóideo</p><p>Circulação</p><p>Obstrução Há uma produção natural de 500ml de</p><p>líquor por dia e qualquer alteração na</p><p>produção (aumentada) ou reabsorção</p><p>desse líquido pode levar ao aumento da</p><p>pressão intracraniana e ao edema</p><p>cerebral.</p><p>SINAIS</p><p>CL´́INICOS</p><p>Andar em círculos, desajeitado ou cambaleando;</p><p>Cabeça inchada;</p><p>Crânio deformado;</p><p>Olhos bem saltados;</p><p>Deficiência visual e auditiva;</p><p>Estrabismo;</p><p>Dificuldade ao treinamento;</p><p>Choro constante;</p><p>Tristeza;</p><p>Convulsões.</p><p>Diagnóstico</p><p>O diagnóstico se dá por meio de observação dos</p><p>sintomas, avaliação do histórico do paciente pela</p><p>anamnese, exames físicos, clínicos, específicos</p><p>neurológicos ou complementares laboratoriais. Além</p><p>desses, o profissional pode utilizar exames de imagem</p><p>como ultrassonografia, raio-x, ressonância magnética ou</p><p>tomografia computadorizada. Desse modo, a avaliação</p><p>por meio de exames de imagem é fundamental para</p><p>evidenciar a anatomia do crânio e comprovar qualquer</p><p>tipo de anomalia. Portanto, quanto mais cedo o</p><p>diagnóstico correto for feito, maiores serão as chances de</p><p>sucesso no tratamento.</p><p>a coleta de LCR serve</p><p>para diferenciar a</p><p>hidrocefalia congênita</p><p>da secundária</p><p>(adquirida), no entanto,</p><p>ela não é recomendada</p><p>devido ao risco de</p><p>hiernação secundária à</p><p>pressão intracraniana.</p><p>Escreva seu ponto de agenda1</p><p>Escreva seu ponto de agenda2</p><p>Escreva seu ponto de agenda4</p><p>Escreva seu ponto de agenda3</p><p>Escreva seu ponto de agenda5</p><p>Agenda</p><p>Tratamento</p><p>O tratamento definitivo da hidrocefalia é</p><p>eliminar a causa, quando possível</p><p>(THOMAS, 2010), mas, na maioria dos</p><p>casos, o diagnóstico etiológico é difícil,</p><p>diminuindo a possibilidade de eliminar a</p><p>causa.</p><p>Quando a hidrocefalia é adquirida, por</p><p>exemplo, em caso de infecções, é possível</p><p>realizar o tratamento no sentido de</p><p>eliminar a causa. Em hidrocefalia</p><p>congênita, causada por má formação, o</p><p>tratamento em cães é paliativo, podendo</p><p>ser medicamentoso ou cirúrgico, sendo que</p><p>a cirurgia mais comumente utilizada inclui</p><p>a colocação de um “shunt”, que desvia o</p><p>LCR para a cavidade peritoneal.</p><p>Referências</p><p>CARVALHO, C.F.; ANDRADE NETO, J.P.; JIMENEZ C.D. et al. Ultra-sonografa transcraniana em cães</p><p>com distúrbios neurológicos de origem central. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.59, 2007. p.1412-1416..</p><p>HOSKINS, J.D. Pediatria veterinária: cães e gatos até seis meses de idade. São Paulo: Manole, 1993.</p><p>605p.</p><p>OROZCO, S.C.; ARANZAZU, D. Hidrocefalia canina: Reporte de casos. Revista Colombiana de Ciencias</p><p>Pecuarias, v. 14, n. 2, p. 173-180, 2001.</p><p>PERPÉTUA, P. C. G.; PAOLOZZI, R. J.; APARECIDA, A.; ALVARES, A. Monitoramento clínico de um</p><p>filhote de cão com hidrocefalia–relato de caso. IV Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica</p><p>do Cesumar. 2008.</p><p>CARVALHO, C.F.; ANDRADE NETO, J.P.; JIMENEZ, C.D.; DINIZ, S.A.; CERRI, G.G.; CHAMMAS M.C. Ultra-sonografia</p><p>transcraniana em cães com distúrbios neurológicos de origem central. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e</p><p>Zootecnia, v. 59, n. 6, p. 1412-1416, 2007.</p><p>Tratamento</p><p>O tratamento medicamentoso inclui o uso de</p><p>diuréticos, como:</p><p>acetazolamida: sozinha ou em</p><p>combinação com furosemida</p><p>corticosteroides também podem auxiliar</p><p>no tratamento</p><p>O omeprazol pode ser uma alternativa em</p><p>pacientes não responsivos ao tratamento</p><p>medicamentoso convencional</p><p>Prognóstico</p><p>O prognóstico da enfermidade é considerado</p><p>desfavorável, com muitos casos culminando</p><p>em óbito. Em levantamento de causas de óbito</p><p>e eutanásia em cães, a hidrocefalia foi a causa</p><p>mais comum em doenças do desenvolvimento</p><p>Quando adquirida ao longo da vida, a hidrocefalia pode</p><p>acontecer em qualquer tipo de raça. Porém, quando</p><p>congênita é mais comum nos animais de pequeno porte,</p><p>sem predisposição de sexo, como:</p><p>Boston Terrier;</p><p>Bulldog inglês;</p><p>Cairn Terrier;</p><p>Chihuahua;</p><p>Lhasa Apso;</p><p>Lulu da Pomerânia;</p><p>Pequinês;</p><p>Poodle Toy;</p><p>Pug;</p><p>Maltês;</p><p>Spitz Alemão;</p><p>Yorkshire Terrier.</p><p>Raças mais acometidas</p><p>necropsia em gato com hidrocefalia. Tecido nervoso reduzido a uma fina</p><p>camada dentro (A) e fora da calota craniana (B), após extravasamento do</p><p>líquido cefalorraquidiano.</p>

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