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<p>1. Laboratório de Produção Textual - LET300 - Turma 001</p><p>2. Semana 1</p><p>1</p><p>Concepções de escrita</p><p>Objetivos de aprendizagem</p><p>Ao final dessa semana, você deverá ser capaz de:</p><p>· Distinguir as diferentes concepções de escrita;</p><p>· Distinguir os conceitos de gênero textual e sequência textual;</p><p>· Reconhecer diferentes manifestações da linguagem;</p><p>· Escrever um e-mail.</p><p>Desafio</p><p>O desafio desta semana é baseado na história “Quem não escreve bem... perde o trem”, contada no Capítulo 1 do livro Técnicas de Comunicação Escrita, de autoria de um importante professor dos estudos da área de letras, o professor Izidoro Blikstein. O texto indicado estará abaixo de Revisitando Conhecimentos. Não deixe de participar do desafio da semana!</p><p>Problemas como esse da história, do gerente que perdeu o trem, podem ocorrer não só em situações de um escritório, mas também no cotidiano escolar – por exemplo, ao fazermos uma solicitação escrita por e-mail para o coordenador(a) ou ao formularmos uma questão avaliativa para a prova dos alunos. Para a secretária da história do gerente, o problema seria evitado se seu chefe, ao escrever o e-mail, soubesse empregar certas regras gramaticais com mais cuidado e fosse mais polido. Para o gerente, bastava reproduzir seu pensamento no papel para deixar seu e-mail bem escrito.</p><p>E você, o que acha? Empregar corretamente certas regras gramaticais e ser polido ao tentar reproduzir seu pensamento enquanto escreve é suficiente para produzir um bom texto? Pense nessa questão ao longo dos estudos desta semana e discuta-a com seus colegas no Fórum.</p><p>Texto do desafio - Quem não escreve bem... perde o trem</p><p>Texto-base - Ler e escrever (Leia o Capítulo 2 – “Escrita e Interação”, p.31 a 52) | Ingedore Koch e Vanda Maria Elias</p><p>Semana 1 - Quiz Objeto Educacional</p><p>Semana 1 - Exercício de apoio 1</p><p>Escolhas com todas as respostas</p><p>· Descritiva</p><p>· Injuntiva</p><p>· Expositiva</p><p>· Narrativa</p><p>· Argumentativa</p><p>Comentário da resposta:</p><p>1-Descritiva: indica o tempo e o espaço onde a carta foi escrita (no dia 11/08/91, na cidade do Rio de Janeiro);</p><p>2-Injuntiva: o nome “Amiga A.P” e a palavra “oi” interpelam pela atenção do leitor;</p><p>3-Descritiva: o autor descreve as características físicas do seu quarto;</p><p>4-Expositiva: o autor relata fatos do momento (“(o Micro System) está ligado na Manchete FM”), seus gostos e costumes (“eu adoro funk”, “Gosto também de house e dance music”, “Sempre vou à K.I”);</p><p>5-Narrativa: relata fatos ocorridos no passado, como indica o advérbio “ontem” e os verbos no pretérito;</p><p>6-Expositiva: expõe um gosto pessoal (“Dançar é muito bom, ...”, “É muito maneiro”), relata um fato do momento e costumes das pessoas a ele relacionado (“Aqui no condomínio onde moro tem muitos jovens, somos todos muito amigos e sempre vamos todos juntos”);</p><p>7-Narrativa: relata um fato corrido no passado como indica o verbo “foi” no tempo pretérito;</p><p>8-Injuntiva: interpela o leitor por meio de uma frase interrogativa;</p><p>9-Expositiva: relata um fato (“Ela mora aqui mesmo no condomínio”) e sentimento do autor daquele momento (“A gente se gosta muito, às vezes eu acho que nunca vamos terminar...”);</p><p>10-Argumentativa: a oração subordinada iniciada com “porque” (“principalmente porque eu já fui a fim da B. que mora aqui também”), um típico operador argumentativo, justifica a oração principal (“O problema é que ela é muito ciumenta”).</p><p>Semana 1 - Quiz da Videoaula 1 - Gênero textual e sequências textuais</p><p>Semana 1 - Quiz da Videoaula 2 - Outras características dos gêneros textuais</p><p>Semana 1 - Exercício de apoio 2</p><p>Resposta</p><p>Assunto: Sua vinda ao Brasil.</p><p>Olá Brian McDonald!</p><p>Tudo bem com você? Espero que sim!</p><p>Fico muito feliz com a sua vinda para o Brasil para fazer turismo e conhecer o carnaval e nossas praias e seus encantos. Por exemplo temos a:</p><p>Praia de Copacabana: está entre as praias mais icônicas do mundo com a sua beleza natural e com os prédios à beira da Avenida Atlântica, a estátua de Carlos Drummond de Andrade (considerado por muitos o mais influente poeta brasileiro do século XX), as partidas de futevôlei na areia e o mar esverdeado ao fundo compõem o seu cenário icônico.</p><p>Praia de Ipanema: um dos lugares mais belos da capital fluminense. Com areias brancas e mar azulado, a praia de Ipanema é uma das mais procuradas no Rio, o que a torna também uma das mais agitadas. Além de ser um marco da música popular brasileira como inspiração para música "Garota de Ipanema" (“Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça</p><p>É ela menina que vem e que passa ...Num doce balanço a caminho do mar),que vocês americanos tanto gostam e ouvir e cantar.</p><p>Entre outras como a praia do Leme, Barra da Tijuca entre outras. Eu poderia ficar aqui o dia inteiro nomeando e te falando sobre cada uma delas, mas acredito que você irá amar ver pessoalmente.</p><p>E bem sobre o nosso desfile de carnaval tenho certeza que você se encantará com as apresentações das escolas de samba e como eles conseguem se comunicar conosco através de suas fantasias que contam e mostram a história, dança que com o gestos e passos complementam o que dizem e a letra da música que transmite descreve tudo o que aquela escola esta nos apresentando e com isso nos fazem vibrar, se emocionar e principalmente se encantar com a forma como eles conseguem falar através conosco de tantas formas e com apenas um tema selecionado para essa escola.</p><p>Mas vamos ficar combinado assim, quando você já tiver a data de chegada ao Brasil me informe e eu já deixarei reservado nossas entradas para o desfile no camarote meu amigo.</p><p>Fique bem!</p><p>Abraços!</p><p>Ass. Luana Silva da Paz</p><p>Semana 1 - Quiz do Vídeo Base - Viradouro 2020 (Campeã) – Desfile Completo | Enredo e Samba</p><p>Semana 1 - Atividade Avaliativa</p><p>Resposta correta: B</p><p>2° Tentativa</p><p>Semana 2</p><p>Questões sobre autoria</p><p>Semana 2 - Quiz da Videoaula 3 - As ideias de autor e autoria ao longo da história</p><p>Semana 2 - Quiz Objeto Educacional</p><p>Semana 2 - Atividade Avaliativa</p><p>Semana 3 - Quiz da Videoaula 4 - Introdução à argumentação nos textos</p><p>Semana 3 - Quiz da Videoaula 5 - Articuladores textuais</p><p>Semana 3 - Exercícios de apoio</p><p>o bem como as informações se organizam. Leia, por exemplo, o resumo abaixo.</p><p>Semana 3 - Quiz Objeto Educacional</p><p>Semana 3 - Exercícios de apoio</p><p>Fazer teste: Semana 3 - Atividade Avaliativa</p><p>2° tentativa</p><p>Semana 4</p><p>Estratégias Argumentativas</p><p>Fazer teste: Semana 4 - Quiz da Videoaula 6 - Estratégias argumentativas de introdução</p><p></p><p>Pergunta 1</p><p>0 em 0 pontos</p><p>Questão referente ao Texto-base – Escrever e Argumentar (Leia as páginas 183 a 201 e 207 a 214) | Ingedore Koch e Vanda Maria Elias</p><p>Contrapor argumentos favoráveis e contrários é uma estratégia utilizada comumente na(o) ____________________ do texto argumentativo.</p><p>Resposta Selecionada:</p><p>e.</p><p>Desenvolvimento</p><p>Respostas:</p><p>a.</p><p>Conclusão</p><p>b.</p><p>Introdução</p><p>c.</p><p>Título</p><p>d.</p><p>Tema</p><p>e.</p><p>Desenvolvimento</p><p>Comentário da resposta:</p><p>Você acertou! Essa é a alternativa correta. De acordo com Koch e Elias, contrapor argumentos favoráveis e contrários favorece o desenvolvimento do texto, pois demanda avaliar e julgá-los, permitindo ao autor evidenciar quais dentre eles são mais consistentes. Além disso, a comparação de argumentos fornece subsídios para uma reflexão mais ampla por parte do leitor.</p><p> Pergunta 2</p><p>0 em 0 pontos</p><p>Questão referente ao Texto-base – Resenha do livro Internet & Ensino (p. 256 a 261) | Rogéria Lourenço dos Santos</p><p>De acordo com a resenhista Rogéria Lourenço dos Santos, as autoras do livro Internet e Ensino sugerem que a intertextualidade é um fenômeno que considera a relação entre qualquer discurso; já a intertextualidade strictu sensu:</p><p>Resposta Selecionada:</p><p>e.</p><p>Só acontece quando há presença do intertexto.</p><p>Respostas:</p><p>a.</p><p>Só acontece em textos filosóficos.</p><p>b.</p><p>Está restrita ao gênero argumentativo.</p><p>c.</p><p>Restringe-me aos textos descritivos.</p><p>d.</p><p>Restringe-se à conclusão do texto.</p><p>e.</p><p>Só acontece quando há presença do intertexto.</p><p>Comentário da</p><p>resposta:</p><p>Você acertou! Essa é a alternativa correta. A resenhista ressalta essa divisão proposta pelas autoras do livro Internet e Ensino, com vistas a problematizar o que entendemos por Intertextualidade strictu sensu, que pode envolver textos de quaisquer gêneros. Ela se diferencia da intertextualidade em geral, que leva em conta o diálogo entre quaisquer tipos de discurso.</p><p>Semana 4 - Quiz da videoaula 7 - Resenha</p><p>Semana 4 - Exercício de apoio</p><p>· Pergunta 1</p><p>Conforme estudamos na videoaula sobre Resenha, as resenhas científicas se estruturam em quatro partes: APRESENTAÇÃO, DESCRIÇÃO, AVALIAÇÃO e RECOMENDAÇÃO. Abaixo você encontra trechos de resenhas da área de Letras e Educação que correspondem a cada uma dessas partes. Associe, portanto, cada trecho à sua parte correspondente.</p><p>TRECHO A</p><p>Na parte I da obra intitulada Da (dis)tenção teórica, a autora, primeiramente, recorre às teorias de Lacan para tratar do sujeito da Análise de Discurso de linha francesa. Nesse primeiro momento, a autora afirma ser o sujeito construído pela alteridade, pela historicidade social e discursiva, que não controla o seu dizer, sendo, portanto, clivado, cindido, afetado pelo inconsciente. Assim, o sujeito constrói sua identidade baseando-se no discurso de si e do outro. Depois a autora dedica-se à discussão de duas importantes obras de Pêcheux. Primeiro retoma a obra inaugural da segunda fase da AD, A propósito de uma análise automática do discurso: atualizações e perspectivas, em que conceitos como formação social, língua, discurso e ideologia são discutidos. Depois discute noções como “ideologia dominada” e “desidentificação”, tratadas na obra Discurso: estrutura ou acontecimento, na qual, com mais força tem-se a heterogeneidade como princípio constitutivo do discurso e o equívoco como constitutivo da linguagem. Coracini fecha a primeira parte, considerando o monolinguismo como “o sonho da Torre de Babel”. Temos a ilusão de que somos constituídos apenas pela nossa língua (a maioria, em especial). Entretanto, a heterogeneidade constitui a linguagem e o sujeito. Nesse sentido, há um impedimento da delimitação das línguas, os sentidos não são transparentes, pelo contrário, são deslizantes e, por isso, Coracini (2001, p. 46) retoma Derrida ao tratar da desconstrução e da impossibilidade da tradução como devolução do mesmo.</p><p>MORAES, S. O. de Celebrando as múltiplas identidades – Resenha de A Celebração do Outro, de Maria José Coracini, Todas as letras, v. 19, n. 1, p. 234-237, jan./abr. 2017. Disponível em: .</p><p>TRECHO B</p><p>Como um livro introdutório, o livro é altamente recomendável. Os capítulos são redigidos numa linguagem acessível aos iniciantes. O autor ilustra cada caso com ajuda de exemplos concretos colhidos de países ao redor do mundo. Encontram-se discutidos casos como os da China, Mali, Turquia, Noruega, Tanzânia, Indonésia, Suíça, Marrocos, Tunísia, Argélia, entre outros. Salta aos olhos a ausência de uma discussão detalhada da Índia - um verdadeiro caldeirão de multilingüísmo, com 1652 línguas identificadas além de 527 ainda não classificadas (Mallikarjun, 2004), das quais 22 são hoje reconhecidas pela constituição daquele país, graças à mobilização política dos seus respectivos falantes. Também chama atenção a ausência de qualquer menção à situação lingüística nos países como Estados Unidos e Grã Bretanha, o que pode dar a impressão errônea de que a política lingüística é assunto de interesse principalmente para os países do terceiro mundo e alguns outros paises (que seriam apenas exceções que comprovariam a regra!).</p><p>Mas nada do que apontei nos parágrafos anteriores como sendo questões pontuais que deixaram a desejar no tratamento que Calvet dá ao tópico subtrai do mérito do seu livro importante, publicado originalmente em francês em 1966 e traduzido por Isabel de Oliveira Duarte, Jonas Tenfen e Marcos Bagno, com revisão de Telma Pereira. O livro vem ao mercado brasileiro em um momento muito oportuno, marcado por aquilo que Oliveira (2007) chama de "a virada político-lingüística" atualmente em curso e contribui significativamente para a "utilidade ou relevância social dos estudos lingüísticos".</p><p>RAJAGOPALAN, K. Resenha de As políticas linguísticas, de Jean Calvet. DELTA, v. 24, n. 1, p. 135-139, 2008. Disponível em: .</p><p>TRECHO C</p><p>A formação de professores tem despertado pesquisas diversas no campo da Linguística Aplicada no Brasil por mais de duas décadas. A literatura especializada da área aponta para fatores que podem subsidiar o trabalho de formação do professor, seja de língua materna ou estrangeira, em sua ação pedagógica, como, por exemplo, pensar (criticamente) a formação como um processo contínuo; integrar as práticas de sala de aula, currículo e ensino; relacionar teoria e prática; entre outros. (...).</p><p>Com o objetivo de apresentar à comunidade acadêmica brasileira estudos sobre (e para) a formação inicial e continuada do professor de língua inglesa, a obra Experiências didáticas no ensino-aprendizagem de língua inglesa em contextos diversos apresenta-se como singular, em qualidade e gênero, para a divulgação de experiências em contextos educacionais diversos vividas por profissionais de norte a sul do Brasil.</p><p>A coletânea foi organizada pelas professoras doutoras Rosinda de Castro Guerra Ramos, Silvia Matravolgyi Damião e Solange Teresinha Ricardo de Castro, que faleceu durante o processo de organização. Por essa razão, as professoras Rosinda Ramos e Silvia Damião fazem uma homenagem (mais que merecida!) à memória da professora Solange Castro, que muito contribuiu para a formação de professores no Brasil.</p><p>ARAÚJO, M. de S.; MONTEIRO, M. de F. e C. Resenha de Experiências didáticas no ensino-aprendizagem de língua inglesa em contextos diversos, de Rosinda de C.G. Ramos et al. (Org.), DELTA, v. 32, n. 2, p. 557-563, 2016. Disponível em: .</p><p>TRECHO D</p><p>Por muitas vezes, durante a leitura do Ratio, senti-me provocada pelo autor, em face da dimensão persuasiva subjacente. Não se pode negar a capacidade discursiva de Leonel Franca ao considerar o Ratio Studiorum um Plano de Estudos de vigorosa magnitude, alinhavada à sua formação jesuítica.</p><p>Ao longo do texto introdutório, em especial, o autor demonstrou o papel preponderante da Companhia de Jesus como instituição de vanguarda no processo de ensino tradicional, assegurando a hegemonia da influência religiosa na educação instrucional.</p><p>Quanto ao ordenamento normativo em si mesmo, na segunda parte do livro, incontestavelmente, representa uma alavanca que impulsiona discussões sobre a história da Educação, mediante seus decretos educativos, abrindo pistas até mesmo para mais claramente vislumbrarem-se as estratégias da Igreja Católica no fortalecimento do poder do Papa, dos dogmas, do clero, dos concílios, enfim, da própria Igreja, tudo isso ligado à Inquisição.</p><p>Embora o autor seja jesuíta, sua obra O Método Pedagógico dos Jesuítas configura-se como o primeiro sistema organizado de ensino católico, uma contribuição de inestimável importância, de mérito indiscutível no que tange ao estudo dos princípios educacionais da Companhia de Jesus, responsáveis pelo ensino não só no Brasil mas em várias regiões do mundo, cujas linhas pedagógicas ficaram incorporadas como parâmetro nas mentes dos educadores, não sendo de todo superadas, independente do pensamento laico sobre educação e das muitas reformas que se lhe sucederam.</p><p>NEGRÃO, A.M.M. Resenha de O método pedagógico dos jesuítas, de Leonel Franca. Revista Brasileira de Educação, n. 14, p. 154-157, 2000. Disponível em: .</p><p>·</p><p>Pergunta</p><p>Correspondência Selecionada</p><p>TRECHO A</p><p>II.</p><p>DESCREVER</p><p>TRECHO B</p><p>IV.</p><p>(NÃO) RECOMENDAR O LIVRO</p><p>TRECHO C</p><p>III.</p><p>APRESENTAR</p><p>TRECHO D</p><p>I.</p><p>AVALIAR</p><p>·</p><p>·</p><p>Escolhas com todas as respostas</p><p>I.</p><p>AVALIAR</p><p>II.</p><p>DESCREVER</p><p>III.</p><p>APRESENTAR</p><p>IV.</p><p>(NÃO) RECOMENDAR O LIVRO</p><p>·</p><p>Comentário da resposta:</p><p>Gabarito:</p><p>TRECHO A – DESCREVER</p><p>O trecho</p><p>descreve o conteúdo da primeira parte do livro de Coracini e o percurso da autora para seu desenvolvimento retomando as obras de Lacan, Pêcheux e Derrida. O trecho se inicia com a estrutura típica da parte de descrição de resenhas científicas: ordem do capítulo (no caso, trata-se da parte I da obra) + nome do autor (no caso, a autora da resenha expressou por meio da palavra “autora”) + verbo de ação (no caso, “recorre (a teorias de Lacan para tratar...)”).</p><p>TRECHO B – (NÃO) RECOMENDAR O LIVRO</p><p>Embora o trecho contenha momentos que possam ser associados à avaliação da obra, a recomendação é expressa na primeira oração, fazendo com que os trechos avaliativos posteriores a sustentem. Temos aqui uma situação em que uma recomendação é feita anteriormente a partes da avaliação. O livro é recomendado como introdutório, considerando a escrita dos capítulos em linguagem acessível e os exemplos concretos, colhidos de países ao redor do mundo, que ilustram cada caso.</p><p>TRECHO C – APRESENTAR</p><p>A obra resenhada, conforme explica o segundo parágrafo, trata da formação inicial e continuada de professores de língua inglesa, explicitando o tema da obra resenhada, que, conforme explica a contextualização do primeiro parágrafo, é elemento típico da parte de apresentação, “tem despertado pesquisas diversas no campo da Linguística Aplicada no Brasil por mais de duas décadas”. No terceiro parágrafo, os autores da resenha trazem mais elementos de apresentação ao explicar que se trata de uma coletânea organizada pelas professoras Rosinda de Castro Guerra Ramos, Silvia Matravolgyi Damião e Solange Teresinha Ricardo de Castro, sendo para essa última uma homenagem feita pelas duas primeiras professoras após seu falecimento durante a organização do livro.</p><p>TRECHO D – AVALIAR</p><p>O primeiro enunciado do trecho se inicia com um período em primeira pessoa que explicita a experiência de leitura da obra Ratio Studiorum feita pela autora da resenha (ela diz ter se sentido provocada pelo autor), o que se configura como uma avaliação. O terceiro parágrafo apresenta uma avaliação da segunda parte do livro marcada pelo advérbio “incontestavelmente” e pela afirmação de que ela abre pistas para vislumbrar as estratégias da Igreja Católica para fortalecer o poder do Papa, dos dogmas, do clero, dos concílios e da própria igreja. No último parágrafo, a autora faz a avaliação geral da obra explicando qual sua contribuição para os estudos sobre os princípios da Companhia de Jesus (“uma contribuição de inestimável importância, de mérito indiscutível no que tange ao estudo dos princípios educacionais da Companhia de Jesus”). Apresentar as contribuições de uma obra é uma característica típica da parte de avaliação de resenhas.</p><p>Quinta-feira, 5 de Setembro de 2024 09h44min00s BRT</p><p>Semana 4 - Atividade Avaliativa</p><p>Pergunta 1</p><p>1. Analise os excertos 1 e 2 a seguir.</p><p>1) Via láctea – Olavo Bilac</p><p>“Ora (direis) ouvir estrelas! Certo/ Perdeste o senso! “ E eu vos direi, no entanto, / Que, para ouvi-las, muitas vezes desperto/ E abro as janelas, pálido de espanto... [...]”.</p><p>BILAC, O. Obra reunida. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1996. p. 117.</p><p>2) Divina comédia humana – Belchior</p><p>“Eu quero gozar no seu céu, pode ser no seu inferno/ Viver a divina comédia humana onde nada é eterno/ Ora direis, ouvir estrelas, certo perdeste o senso/ Eu vos direi no entanto: Enquanto houver espaço, corpo e tempo e algum modo de dizer não /Eu canto.”</p><p>BELCHIOR. A divina comédia humana. Letras, [c2022]. Acesso em: 5 set. 2022.</p><p>De acordo com os conceitos de intertextualidade, como a música de Belchior se relaciona com o poema de Bilac?</p><p>Assinale a alternativa correta.</p><p>a.</p><p>Trata-se de intertextualidade temática, pois se trata de dois textos da mesma época literária, embora um deles seja poema e o outro seja música, o que não altera a compreensão, por mais que sejam de gêneros distintos</p><p>b.</p><p>A intertextualidade é explícita, já que o verso de Bilac é altamente reconhecido na literatura brasileira, o que faria com que qualquer leitor o reconhecesse de imediato, sobretudo, se fosse um leitor considerado ouvinte</p><p>c.</p><p>Trata-se de intertextualidade estilística, pois Belchior faz uma paródia da variante linguística antiga utilizada por Olavo Bilac em sua época, porém recontextualizando à nossa época</p><p>d.</p><p>A intertextualidade pode ser considerada implícita, já que não faz menção explícita à obra de Olavo Bilac, o que não prejudica o entendimento do leitor, caso ele não tenha o conhecimento de se tratar de um trecho de outra obra</p><p>e.</p><p>A intertextualidade se dá como paródia na música de Belchior, utilizando o verso de Bilac em contexto diferente e com o intuito claro de fazer uma crítica aos versos esmerados do poeta.</p><p>Pergunta 4</p><p>1. Leia o trecho a seguir, o qual está relacionado ao livro “O que devíamos ter feito”, de Whisner Fraga, lançado pela Editora Patuá, em 2020.</p><p>“Todo livro provoca reflexões. E tanto melhor a obra quando nos provoca reflexões críticas como as acima enunciadas, porque aquela ponte da qual falamos acima parece se alargar a unir autor, personagens e leitores no que diz respeito a esta nossa tão sofrida condição humana. “O que devíamos ter feito”- contos, do escritor e crítico literário Whisner Fraga, é livro que se enquadra precisamente nisto. [...] De fato, Whisner Fraga lança mão de um potente arsenal metafórico. Um “caleidoscópio de sutilezas estilísticas, em que muitas vezes prescinde da linearidade ou da coerência das histórias (pois onde há caos não há estabilidade formal, mas ruptura), e toma as rédeas uma entidade que subverte toda a ordem estabelecida e anacrônica, que é a primazia de uma linguagem peculiaríssima e sofisticada.”</p><p>FRAGA, W. O que devíamos ter feito. São Paulo: Patuá, 2020.</p><p>De acordo com o seu conhecimento acerca de resumos e resenhas, assinale a alternativa que classifica corretamente o excerto acima.</p><p>a.</p><p>Pode ser considerado um resumo, porque faz um breve resumo, em poucas linhas, do livro “O que devíamos ter feito”.</p><p>b.</p><p>Pode ser considerado como uma resenha elogiosa, pois o autor aborda apenas aspectos positivos do livro analisado.</p><p>c.</p><p>Pode ser considerado como uma resenha construtiva, pois o autor aborda pontos positivos e outros negativos, com a finalidade de dizer aquilo que poderia ser melhorado.</p><p>d.</p><p>Pode ser considerado resenha crítica resumida, porque a extensão curta do texto não permite que classifiquemos inteiramente como resenha.</p><p>e.</p><p>Pode ser considerado um resumo de crítica negativa, pois o autor do texto deixa claro que há apenas aspectos negativos no livro analisado.</p><p>Minha Atividade avaliativa</p><p>Semana 5</p><p>Revisão textual em língua portuguesa</p><p>Semana 5 - Quiz da Videoaula 8 - Coesão textual</p><p>Semana 5 - Quiz da Videoaula 9 - Estrutura padrão da frase</p><p>Exercício de apoio - Semana 5</p><p>Pergunta 1</p><p>1. Toda língua apresenta uma estrutura padrão de frase. Reconhecê-la é muito importante durante a construção textual, pois, na formação de períodos compostos e parágrafos, essa estrutura funcionará como centros de sentido para o estabelecimento da coesão e coerência do texto. A estrutura padrão da frase no português segue a ordem SVC, ou seja, Sujeito + Verbo + Complemento, no entanto, permite variação da ordem, sendo possível encontrar estruturas do tipo SCV, VSC e CVS.</p><p>Abaixo você encontra alguns exemplos desses casos expandidos por ideias suplementares. Reescreva-os colocando seus elementos na ordem SVC.</p><p>a. Em outubro começa a ser vendido o telefone com touch screen no Brasil.</p><p>O telefone com touch screen começa a ser vendido em outubro no Brasil.</p><p>1. Visores maiores ganharam as máquinas digitais, tornando bastante ágeis as tarefas de girar ou deletar fotos.</p><p>As máquinas digitais ganharam visores maiores, tornando bastante ágeis as tarefas de girar ou deletar fotos.</p><p>1. Com três colegas de trabalho, o diretor a sala dividia de vez em quando.</p><p>O diretor dividia a sala com três colegas de trabalho de vez em quando.</p><p>1. Costuma ser responsabilizado</p><p>o técnico de um time, quando amarga uma derrota.</p><p>O técnico de um time costuma ser responsabilizado quando amarga uma derrota.</p><p>1. Novas opções para encontrar pessoas para troca de ideias e para ficar sabendo das novidades a internet vem propiciando.</p><p>A internet vem propiciando novas opções pra encontrar pessoas para troca de ideias e para ficar sabendo das novidades.</p><p>Semana 5 - Quiz Objeto Educacional</p><p>Semana 5 - Atividade Avaliativa</p><p>2° Tentativa</p><p>Pergunta 1</p><p>1. Segundo Sautchuk (2011), há maneiras de produzir, corretamente, uma frase. Ainda, compreende-se que é pela estrutura padrão de uma frase que outras podem ser criadas, modificadas e expandidas. Isso porque a estrutura padrão de uma frase serve como uma matriz, todas as outras formas de produção textual surgem a partir dela.</p><p>SAUTCHUK, I. Perca o medo de escrever: da frase ao texto. São Paulo: Saraiva, 2011.</p><p>Com base na afirmação de Sautchuk (2011), assinale a alternativa que apresenta a forma correta de produzir uma frase de estrutura padrão.</p><p>a.</p><p>Sujeito, verbo e sílaba.</p><p>b.</p><p>Sujeito, sílaba e complemento.</p><p>c.</p><p>Palavra, sílaba e complemento.</p><p>d.</p><p>Sujeito, verbo e complemento.</p><p>e.</p><p>Complemento, verbo e complemento.</p><p>2 pontos</p><p>Pergunta 2</p><p>1. Na frase “Com fome, Teodoro pediu o sanduíche insistentemente”, podemos deduzir que é/são complemento(s) do SVC:</p><p>a.</p><p>Apenas “Com fome”.</p><p>b.</p><p>Apenas “insistentemente”.</p><p>c.</p><p>Apenas “o sanduíche”.</p><p>d.</p><p>“Com fome” e “insistentemente”.</p><p>e.</p><p>Apenas “Teodoro pediu”.</p><p>2 pontos</p><p>Pergunta 3</p><p>1. Ao trazer a estruturação de uma frase tida como padrão, Sautchuk (2011) explica que é uma das maneiras mais corretas ao produzir uma frase, é sujeito, verbo e complemento. Entretanto, algumas frases são consideradas concretas, estruturadas, sem a utilização do complemento. Há, inclusive, uma representação SV(C) que joga com a estruturação da frase padrão com o complemento dentro e fora da maneira correta de produzir uma frase. Assim como o nome já determina, o complemento complementa algo, no caso, o verbo da ação de um sujeito. Quando isso não ocorre, o verbo é considerado intransitivo, ou seja, os sentidos bastam nele só.</p><p>SAUTCHUK, I. Perca o medo de escrever: da frase ao texto. São Paulo: Saraiva, 2011.</p><p>Sendo assim, avalie as frases abaixo levando em consideração sobre a utilização ou não do complemento, julgando-as como verdadeiras (V) ou falsas (F).</p><p>I. ( ) Maria dormiu.</p><p>I. ( ) Este argumento não procede.</p><p>I. ( ) Pedro viu.</p><p>I. ( ) Meu vizinho namora.</p><p>I. ( ) Meu filho ainda não nasceu.</p><p>Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.</p><p>a.</p><p>F, V, V, V, F.</p><p>b.</p><p>V, V, V, F, V.</p><p>c.</p><p>V, F, V, V, V.</p><p>d.</p><p>V, V, V, V, F.</p><p>e.</p><p>V, V, F, V, V.</p><p>2 pontos</p><p>Pergunta 4</p><p>1. Tudo para a produção textual possui uma função, seja da ordem das palavras seja da ordem de autoria. Sendo assim, a coesão textual não deixaria de cumprir uma função para a produção do texto.</p><p>SAUTCHUK, I. Perca o medo de escrever: da frase ao texto. São Paulo: Saraiva, 2011.</p><p>Com relação a Sautchuk (2011, p. 170-171), avalie as afirmativas a seguir.</p><p>I. Manter a referência sobre os elementos dos quais se fala (expressando-os e retomando-os).</p><p>II. Permitir o desenvolvimento dos comentários sobre os elementos dos quais se fala.</p><p>III. Permitir que frases, períodos e parágrafos componham o texto estabelecendo relações significativas.</p><p>É correto o que se afirma em:</p><p>a.</p><p>I, II e III.</p><p>b.</p><p>III, apenas.</p><p>c.</p><p>II e III, apenas.</p><p>d.</p><p>I, apenas.</p><p>e.</p><p>I e II, apenas.</p><p>2 pontos</p><p>Pergunta 5</p><p>1. Uma das maneiras de manutenção da coesão textual é a repetição. A recorrência é que, para um texto ser considerado bom, quando não utilizado por uma estilística da literatura ou marcação enfática, a repetição deve ser evitada, convocando, dessa maneira, a utilização da coesão de substituição dos termos. No entanto, nem tudo é uma regra, ou seja, há exceções para a utilização da repetição, uma delas é quando o texto é destinado ao público infantil.</p><p>Diante do exposto, assinale a alternativa correta para a exceção no uso da repetição.</p><p>a.</p><p>A exceção da repetição é para a utilização de termos de lugar.</p><p>b.</p><p>Quando estamos utilizando termos de tempo.</p><p>c.</p><p>A exceção ocorre quando o autor anuncia que não utilizará a substituição dos termos.</p><p>d.</p><p>Quando estamos utilizando um termo técnico.</p><p>e.</p><p>Ao utilizar uma vez um sinônimo para a repetição, esse termo deve ser sempre utilizado.</p><p>Semana 6</p><p>A escrita acadêmica</p><p>Semana 6 - Quiz da Videoaula 10 - Os gêneros acadêmicos e suas diferentes funções</p><p>Material de apoio</p><p>Exercícios de apoio</p><p>Apenas para praticar. Não vale nota.</p><p>Conforme vimos com Vieira e Faraco (2019, p. 91): “demandas e objetivos acadêmicos específicos exigem a produção de gêneros específicos, organizados a partir de estruturas e formas também específicos”. Você se lembra da função dos gêneros acadêmicos que estudamos na videoaula desta semana? Assinale a alternativa que associa corretamente o número correspondente a cada função com o gênero ao qual ela pertence.</p><p>Fichamento - Artigo Científico - Monografia - Relatório - Resumo - Resenha</p><p>Funções:</p><p>1. Publicado em periódicos acadêmicos, é o gênero mais usado como meio de produção e divulgação de conhecimentos decorrentes de atividades de pesquisa nas universidades. Em geral, compõe-se das seguintes seções: introdução, fundamentação teórica, metodologia, resultados e discussão e considerações finais, além de resumo (em português e em outra língua) e referências bibliográficas.</p><p>2. Reporta e analisa o desenvolvimento e os resultados de atividades de estágio, pesquisa ou extensão, num determinado período de tempo, geralmente fundamentando a descrição e os comentários em literatura teórica adequada.</p><p>3. Um dos gêneros mais importantes nas atividades acadêmicas, sumariza conteúdos de outro texto para posterior consulta ou de um trabalho submetido a evento ou periódico.</p><p>4. Além de sumariar informações de um outro texto, apresenta comentários e avaliações sobre ele, os quais costumam vir fundamentados, explicitamente ou não, em outras obras e autores que tratam do tema.</p><p>5. Dispõe e organiza as ideias principais de um texto em tópicos, esquemas e/ou citações, com possíveis comentários do graduando, servindo como ponto de partida para o desenvolvimento de outros gêneros acadêmicos.</p><p>6. Trabalho de conclusão de curso (TCC): bastante exigido nos cursos superiores, concentra sua abordagem num determinado tema ou problema, a partir de embasamento teórico e procedimentos metodológicos.</p><p>a) 1 – Relatório; 2 – Resumo; 3 – Artigo científico; 4 – Resenha; 5 – Monografia; 6 – Fichamento</p><p>b) 1 – Artigo científico; 2 – Fichamento; 3 – Resenha; 4 – Resumo; 5 – Relatório; 6 – Monografia</p><p>c) 1 – Monografia; 2 – Relatório; 3 – Resumo; 4 – Resenha; 5 – Fichamento; 6 – Artigo científico</p><p>d) 1 – Artigo científico; 2 – Relatório; 3 – Resumo; 4 – Resenha; 5 – Fichamento; 6 – Monografia</p><p>e) 1 – Fichamento; 2 – Relatório; 3 – Resumo; 4 – Artigo científico; 5 – Resenha; 6 – Monografia</p><p>Solução</p><p>A resposta correta é a alternativa d) 1 – Artigo científico; 2 – Relatório; 3 – Resumo; 4 – Resenha; 5 – Fichamento; 6 – Monografia</p><p>Semana 6 - Quiz Objeto Educacional</p><p>Semana 6 - Atividade Avaliativa</p><p>Pergunta 1</p><p>1. Vieira e Faraco (2019) traçam uma discussão acerca da importância dos gêneros acadêmicos. Para eles, acerca dos objetivos da produção textual acadêmica, os gêneros _______ solicitam objetivos específicos, principalmente quando pensamos que cada gênero acadêmico sofrerá demandas e condições de produção próprias. Isso implica que cada produção textual é organizada por _______ e formas que também são específicas as exigências dos espaços em que eles circularão. Dessa maneira, espera-se que o(a) aluno(a) tenha condições para poder e saber produzir uma _______ de gêneros acadêmicos, sendo, segundo Vieira e Faraco (2019), essencial para o desenvolvimento do _______ acadêmico de cada aluno(a).</p><p>VIEIRA, F. E.; FARACO, C. A</p><p>escrita na universidade. In: VIEIRA, F. E.; FARACO, C. Escrever na universidade: fundamentos. São Paulo: Parábola Editorial, 2019, p. 89-96.</p><p>Preencha as lacunas escolhendo a alternativa correta.</p><p>a.</p><p>Variados; bases; diversidade; alfabetamento.</p><p>b.</p><p>Variados; métodos; diversidade; alfabetamento.</p><p>c.</p><p>Específicos; estruturas; especificidade; letramento.</p><p>d.</p><p>Variados; estruturas; especificidade; letramento.</p><p>e.</p><p>Específicos; métodos; diversidade; letramento.</p><p>3,33 pontos</p><p>Pergunta 2</p><p>1. Para Bueno (1985), o texto científico cumpre uma função essencial para a sociedade, pensada em um bem comum. Ao construir seu texto pensando no jornalismo científico, o(a) escritor(a) busca a vinculação das grandes massas e da comunicação/tecnologia ao que foi escrito. Deslocando o jornalismo para pensar no texto acadêmico científico, podemos afirmar que a difusão, a dimensão e a divulgação científica estão intrínsecas à produção acadêmica científica.</p><p>BUENO, W. Jornalismo científico: conceitos e funções. Ciência e cultura, São Paulo, v. 37, n. 9, p. 1420-1427, set. 1985.</p><p>Sendo assim, analise os termos e relacione-os com as informações das sentenças dispostas:</p><p>1 – Difusão.</p><p>2 – Disseminação.</p><p>3 – Divulgação.</p><p>I – É a transferência de informações científicas e tecnológicas, transcritas em códigos especializados, a um público seleto e formado por especialistas.</p><p>II – Compreende a utilização de recursos, técnicas e processos para a veiculação de informação científica e tecnológica ao público em geral.</p><p>III – Faz referência a todo e qualquer processo ou recurso utilizado para a veiculação de informações científicas e tecnológicas.</p><p>Assinale a alternativa que correlaciona adequadamente os dois grupos de informação.</p><p>a.</p><p>1 – I, 2 – III, 3 – II.</p><p>b.</p><p>1 – I, 2 – II, 3 – III.</p><p>c.</p><p>1 – III, 2 – II, 3 – I.</p><p>d.</p><p>1 – III, 2 – I, 3 – II.</p><p>e.</p><p>1 – II, 2 – III, 3 – I.</p><p>3,34 pontos</p><p>Pergunta 3</p><p>1. O TCC costuma ser um(a) ____________________ considerado(a) pré-requisito para a obtenção do diploma, ao final da _____________________.</p><p>a.</p><p>Relatório – pós-graduação.</p><p>b.</p><p>Relatório - graduação.</p><p>c.</p><p>Monografia - pós-graduação.</p><p>d.</p><p>Tese – pós-graduação.</p><p>e.</p><p>Monografia - graduação.</p><p>2° TENTATIVA</p><p>Pergunta 1</p><p>1. Sobre a Resenha, seria correto afirmar que é um gênero caracterizado por:</p><p>a.</p><p>Sempre condenar a obra analisada.</p><p>b.</p><p>Sempre recomendar a obra analisada.</p><p>c.</p><p>Não emitir juízo sobre a obra analisada.</p><p>d.</p><p>Analisar, comentar e avaliar a obra analisada.</p><p>e.</p><p>Contrapor-se à obra analisada.</p><p>3,34 pontos</p><p>Pergunta 2</p><p>1. O ________________ é um ______________________ indicado para dispor as informações de outro texto em ______________ e _______________.</p><p>a.</p><p>Resenha – relatório – letras – números.</p><p>b.</p><p>Resumo – gênero acadêmico – citações – tópicos.</p><p>c.</p><p>Monografia – gênero descritivo – notas – bibliografia.</p><p>d.</p><p>Resumo – relatório – letras – códigos.</p><p>e.</p><p>Resumo – gênero narrativo – letras – cifras.</p><p>3,33 pontos</p><p>Pergunta 3</p><p>1. A respeito dos gêneros acadêmicos, é correto afirmar que:</p><p>a.</p><p>A monografia é um gênero menos importante que o fichamento.</p><p>b.</p><p>Não é possível estabelecer hierarquia entre os tipos desse gênero.</p><p>c.</p><p>A produção do resumo é a mais simples.</p><p>d.</p><p>A resenha crítica é sempre elogiosa em relação ao objeto de estudo.</p><p>e.</p><p>A monografia é um dos gêneros mais complexos e importantes.</p><p>Semana 7</p><p>A escrita online e o internetês</p><p>Exercício de apoio - Semana 7</p><p>RESPOSTA:</p><p>A- Oi! Felipe tudo bem com você???</p><p>B- Você apareceu! Comigo tudo bem! Cadê você na sala bate papo para conversamos?</p><p>A- Estou um pouco ocupado, estou com muita prova e trabalho da escola para fazer e tem mais...</p><p>Meu computador quebrou esse final de semana.</p><p>B- Me passa o endereço eletrônico daquela moça da sua sala que eu vi com você, ela é muito linda!!!</p><p>A- Ela é linda mesmo meu amigo!!! Pode ficar tranquilo que eu te envio.</p><p>B- Vê se não esquece de mandar contato daquela moça, tá bom?</p><p>A- Claro, você é o meu irmão!!!</p><p>B- Meu celular tocou a alarme, acho que já é hora da escola.... tenho que ir!</p><p>A- Entendi... eu também vou sair. a gente se fala mais tarde.</p><p>Semana 7 - Quiz Objeto Educacional</p><p>Semana 7 - Quiz da Videoaula 11 - Questões sobre o internetês</p><p>Semana 7 - Atividade Avaliativa</p><p>Pergunta 1</p><p>1. Rajagopalan (2012), atravessada pelas discussões propostas por David Crystal (2010), discute que a internet tem possibilitado com que a linguagem evolua, em sua forma de comunicação, de produção e de adequação, o que se difere, consequentemente, dos aspectos de escrita e falas da norma culta padrão, a tradicional. Ainda, a autora explica que com a evolução da escrita, dessa linguagem da internet, novos gêneros surgiram, tais como o blog – ou, atualmente, as redes sociais.</p><p>RAJAGOPALLAN, K. Como o internetês desafia a linguística. In: SHEPERD, T. G.; SALIÉS, G. T. (org.) Linguística da internet. São Paulo: Contexto, 2012, p. 37-52.</p><p>Apoiados na discussão de Rajagopalan (2012), temos hoje uma nova escrita. Dessa forma, assinale a alternativa correta.</p><p>a.</p><p>Escrita tecnológica.</p><p>b.</p><p>Escrita manual.</p><p>c.</p><p>Escrita on-line.</p><p>d.</p><p>Escrita midiática.</p><p>e.</p><p>Escrita em rede.</p><p>3,33 pontos</p><p>Pergunta 2</p><p>1. Para Elias (2011), se antigamente era comum dizer que os alunos não gostavam de escrever, hoje em dia essa afirmativa não se sustentava mais, porque a era digital fez com que a escrita on-line estivesse cada vez mais presente na vida dos cidadãos, inclusive dos alunos. A cultura digital faz com que as pessoas, no caso os alunos, troquem muitas mensagens ao longo do dia a dia, sendo assim, com os recursos disponíveis da rede, a produção da escrita ocorre, muito embora nem sempre como uma exigência das escolas. Ainda, para a autora, a escrita on-line é considerada interacional, com sujeitos ativos, que são colocados a serem vistos, muitas vezes, como autores daquilo que está sendo escrito/publicado. Por exemplo, dos blogs, composto por elementos linguísticos, cognitivos, interativos, sociais, entendido como uma comunicação da escrita. Ainda, a produção da escrita em blogs, segundo a autora:</p><p>Com o advento das redes sociais, a modernização do social solicitou que muitas fossem __________________. Uma das suas necessidades, sobretudo, se deu por conta de uma _________________, justamente por conta da relação entre autor e leitor, que resulta de uma transmutação: deixa de ser uma escrita de foro íntimo, privada, solitária e ganha a publicidade própria do ambiente da internet. A ______________, que coloca os interlocutores em jogo da comunicação, faz com que seus adeptos sejam __________ faixas etárias, graus de escolarização, conhecimentos dos gêneros textuais. Assim como os gêneros textuais exigem estruturas em suas produções, as ___________ que seus produtores se situem em relação ao espaço de escrita, possibilitado pelo _____________ que são próprios desta prática em rede, pela máquina.</p><p>ELIAS, V. M. Escrita e prática comunicativa na internet. In. ELIAS, V. M. (org). Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita e leitura. São Paulo: Contexto. 2011, p. 159-166.</p><p>Com base no exposto e no conhecimento adquirido em aula, assinale a alternativa que corresponde adequadamente às lacunas.</p><p>a.</p><p>as práticas de leitura; velocidade de publicização, prática comunicativa; entre as mesmas; produções não exigem; computadores e os recursos.</p><p>b.</p><p>as práticas de escrita; lentidão de publicização; prática interativa; entre diferentes; produções exigem; celulares e recursos.</p><p>c.</p><p>as práticas de escrita; velocidade de publicização; prática comunicativa; entre diferentes; produções exigem; computador e os recursos.</p><p>d.</p><p>as práticas de escrita; velocidade de publicização; prática interativa; entre diferentes; produções não exigem; celulares e recursos.</p><p>e.</p><p>as práticas de leitura; lentidão de publicização; prática interativa; entre as mesmas; produções exigem; celulares e recursos.</p><p>3,34 pontos</p><p>Pergunta 3</p><p>1. Rajagopalan</p><p>(2012) discute que o internetês impacta nossas vidas por meio da comunicação que se estabelece a partir de um conteúdo. Sabendo que a transmissão da mensagem, de uma ideia, é o objetivo da comunicação internetês, essa comunicação parte das adaptações e adequações de uma matéria-prima do conteúdo. Aqui, é válido ressaltar que a transmissão não está restrita ao conteúdo, mas sim pelos movimentos possíveis de suas características.</p><p>RAJAGOPALLAN, K. Como o internetês desafia a linguística. In: SHEPERD, T. G.; SALIÉS, G. T. (org.) Linguística da internet. São Paulo: Contexto, 2012, p. 37-52.</p><p>Dessa forma, é correto afirmar que a matéria-prima do conteúdo internetês é:</p><p>a.</p><p>os gêneros textuais.</p><p>b.</p><p>a norma-padrão da escrita.</p><p>c.</p><p>a variação da escrita.</p><p>d.</p><p>a oralidade.</p><p>e.</p><p>a relação entre interlocutores.</p><p>2° TENTATIVA</p><p>Pergunta 1</p><p>1. Segundo Elias (2011), a escrita é uma prática. Em outras palavras, ao passo que a sociedade foi se atualizando e se modernizando, os gêneros também foram evoluindo e mudando. Afinal, o gênero textual é relativamente estável. Com o advento da internet, os vastos veículos das produções textuais fizeram com que as escritas e as práticas comunicativas foram sendo afetadas, sofrendo a possibilidade de inúmeras variações, por exemplo, os blogs que substituíram as revistas.</p><p>ELIAS, V. M. Escrita e prática comunicativa na internet. In. ELIAS, V. M. (org). Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita e leitura. São Paulo: Contexto. 2011. p. 159-166.</p><p>Diante disso, assinale a substituição correta do gênero textual.</p><p>a.</p><p>Da bula para o manual de uso.</p><p>b.</p><p>Da carta para o e-mail.</p><p>c.</p><p>Da conversa para videochamada.</p><p>d.</p><p>Do bilhete para o telefonema.</p><p>e.</p><p>Da mensagem de texto para o bate papo da rede social.</p><p>3,33 pontos</p><p>Pergunta 2</p><p>1. De acordo com Rajagopalan (2012), conforme a linguagem foi evoluindo e sendo ampliada pela era da internet, as relações de comunicação que se estabelecem entre um emissor e um receptor passou a funcionar por meio de uma relação mediada pelo computador, tanto para a escrita quanto para a fala.</p><p>RAJAGOPALLAN, K. Como o internetês desafia a linguística. In: SHEPERD, T. G.; SALIÉS, G. T. (org.) Linguística da internet. São Paulo: Contexto, 2012, p. 37-52.</p><p>Sobre a relação mediada pelo computador e a fala, a autora afirma que ocorre:</p><p>I - Ausência de feedback simultâneo.</p><p>II - Presença de tonalidade da voz (expressão de emoções).</p><p>III - Múltiplas interações simultâneas (como em salas de conversa em tempo real).</p><p>Está correto que se afirma em:</p><p>a.</p><p>II, apenas.</p><p>b.</p><p>I e II, apenas.</p><p>c.</p><p>I, II e III.</p><p>d.</p><p>I e III, apenas.</p><p>e.</p><p>I, apenas.</p><p>3,33 pontos</p><p>Pergunta 3</p><p>1. Xavier (2012) afirma, assim como outros autores trazidos para discutir o internetês, que o internetês surgiu de uma necessidade de uma comunicação espontânea e na velocidade da rede. As canetas foram substituídas pelos teclados. Para a escola, ela chega não como uma difusão dos professores, mas por conta de os novos alunos que são ressignificados pela era internauta. O autor classifica esses alunos como GNET (geração internet), uma vez que é composta por alunos que nasceram no início dos anos 90, considerados nativos digitais, ou seja, foram se desenvolvendo conforme as novas tecnologias também se desenvolviam. Sendo assim, esses alunos já chegavam na escola sofrendo tal influência.</p><p>XAVIER, A. C. A (in)sustentável leveza do internetês. In: ELIAS, V. M. (org.). Ensino de Língua Portuguesa: oralidade, escrita, leitura. São Paulo: Contexto, 2013. p. 167-179.</p><p>Sendo assim, com base nas informações apresentadas e pelo texto de apoio, identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas a seguir acerca da geração internet.</p><p>I. ( ) Resistiram, em um primeiro momento, à chegada das novas tecnologias, dificultando, consequentemente, o desenvolvimento das máquinas.</p><p>II. ( ) Jogaram e, ainda hoje, jogam videogame com certa frequência, seja em lugares especializados seja no ambiente familiar.</p><p>III. ( ) Acompanharam a evolução dos diferentes jogos eletrônicos, do seu surgimento ao seu envelhecimento e renovação em três dimensões.</p><p>IV. ( ) Viram de perto a chegada da quarta mídia, a internet, colaborando, inclusive, com a popularização da internet para aquele tempo.</p><p>V. ( ) Usaram os primeiros navegadores de internet, possibilitando que um usuário não especialista explorasse os dados da grande rede.</p><p>Dessa maneira, é correto afirmar que a solução ficaria:</p><p>a.</p><p>V, V, V, V, F</p><p>b.</p><p>V, V, F, V, V</p><p>c.</p><p>F, V, F, V, V</p><p>d.</p><p>F, V, F, V, F</p><p>e.</p><p>F, V, V, V, V</p><p>image1.png</p><p>image75.png</p><p>image76.png</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image7.png</p><p>image8.png</p><p>image9.png</p><p>image10.png</p><p>image11.png</p><p>image12.png</p><p>image13.png</p><p>image14.png</p><p>image15.png</p><p>image16.png</p><p>image17.png</p><p>image18.png</p><p>image19.png</p><p>image20.png</p><p>image21.png</p><p>image22.png</p><p>image23.png</p><p>image24.png</p><p>image25.jpeg</p><p>image26.png</p><p>image27.png</p><p>image28.png</p><p>image29.png</p><p>image30.png</p><p>image31.png</p><p>image32.png</p><p>image33.png</p><p>image34.png</p><p>image35.png</p><p>image36.png</p><p>image37.png</p><p>image38.png</p><p>image39.png</p><p>image40.png</p><p>image41.gif</p><p>image42.gif</p><p>image43.png</p><p>image44.png</p><p>image45.png</p><p>image46.png</p><p>image47.png</p><p>image48.png</p><p>image49.png</p><p>image50.png</p><p>image51.png</p><p>image52.png</p><p>image53.png</p><p>image54.png</p><p>image55.png</p><p>image56.png</p><p>image57.png</p><p>image58.png</p><p>image59.png</p><p>image60.png</p><p>image61.png</p><p>image62.png</p><p>image63.png</p><p>image64.png</p><p>image65.png</p><p>image66.png</p><p>image67.png</p><p>image68.png</p><p>image69.png</p><p>image70.png</p><p>image71.png</p><p>image72.png</p><p>image73.png</p><p>image74.png</p>