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<p>01. Paula, cujo tipo sanguíneo é O Rh negativo, se casou com Roberto, cujo tipo sanguíneo é O Rh positivo. Felipe, filho do casal, apresenta o mesmo tipo sanguíneo de seu pai, enquanto Marta, também filha do casal, apresenta o mesmo tipo sanguíneo de sua mãe.</p><p>As informações fenotípicas fornecidas indicam que</p><p>a) os genótipos de Paula e de Marta não podem ser determinados.</p><p>b) o genótipo de Roberto e de Felipe é ii Rr.</p><p>c) o genótipo de Felipe é IAi Rr.</p><p>d) o genótipo de Marta é I Bi rr.</p><p>e) os genótipos de Roberto e de Felipe não podem ser determinados.</p><p>02. Em 1951, James Harrison passou por uma operação no peito e recebeu transfusão de sangue. Depois disso, aos 18 anos, resolveu se tornar um doador assíduo e ajudar outras pessoas. Harrison, hoje com 81 anos, “aposentou-se” da função nesta semana e, segundo a Cruz Vermelha, ajudou 2,4 milhões de bebês. “Na Austrália, até 1967, milhares de bebês morriam a cada ano, e os médicos não sabiam o motivo. Era horrível.”, disse Jemma Falkenmire em entrevista ao jornal “The Washington Post”, do serviço de doação de sangue da Cruz Vermelha Australiana. Os bebês sofriam de eritroblastose fetal, ou doença hemolítica do recém-nascido (HDN). “A Austrália deve um grande obrigado para James Harrison. Tornou-se o primeiro país a ser autossuficiente no fornecimento de Anti-D, e os casos de HDN são raros.”, completou Falkenmire.</p><p>Disponível em: https://g1.globo.com/ciencia-e-saude. Acesso em: 26 maio 2021.</p><p>James Harrison ajudou a reduzir casos de uma doença que acontece após uma primeira gravidez, quando o</p><p>a) sangue da mãe é Rh+ e o do bebê é Rh+ ou, após ter recebido uma transfusão contendo sangue Rh– , a mãe cria anticorpos que passam a atacar o sangue do bebê.</p><p>b) sangue da mãe é Rh– e o do bebê é Rh+ ou, após ter recebido uma transfusão contendo sangue Rh+, a mãe cria anticorpos que passam a atacar o sangue do bebê.</p><p>c) sangue da mãe é Rh+ e o do bebê é Rh– ou, após ter recebido uma transfusão contendo sangue Rh+, a mãe cria anticorpos que passam a atacar o sangue do bebê.</p><p>d) sangue da mãe é Rh– e o do bebê é Rh– ou, após ter recebido uma transfusão contendo sangue Rh+, a mãe cria anticorpos que passam a atacar o sangue do bebê.</p><p>e) sangue da mãe é Rh– e o do bebê é Rh+ ou, após ter recebido uma transfusão contendo sangue Rh–, a mãe cria anticorpos que passam a atacar o sangue do bebê.</p><p>03. Leia o texto abaixo e responda a questão.</p><p>Na novela Amor de Mãe uma dúvida sobre paternidade surge devido a tipagem sanguínea das personagens. O empresário Álvaro ao ver a carteira de vacinação do filho, e curioso, decide lê-la. Álvaro se espanta ao ver o tipo sanguíneo do filho e questiona Verena que pergunta: “Qual o problema com B+?”. Ele responde: “O problema é que não tem como eu ser pai de uma criança B+, Verena”. Vale ressaltar que tanto Verena quanto Álvaro tem sangue tipo A+, impossibilitando ter um filho B+.</p><p>A conclusão de Álvaro sobre a impossibilidade da criança ser sua filha é:</p><p>a) correta. Pais A+ só podem ter filhos A+.</p><p>b) correta. Pais A+ só podem ter filhos A+ e AB+.</p><p>c) correta. Pais A+ só podem ter filhos com sangue A e O, podendo ser + ou -.</p><p>d) incorreta. É possível, descartando-se mutações, um casal A ter filho B.</p><p>e) incorreta. A tipagem sanguínea não é determinada geneticamente.</p><p>04. Sabendo-se que o paciente 1 possui o tipo sanguíneo AB e o paciente 2, o tipo sanguíneo B, conclui-se que a quantidade de bolsas de sangue disponíveis para transfusão no paciente</p><p>a) 1, um total de 17 bolsas.</p><p>b) 1, uma soma de 53 bolsas.</p><p>c) 1, um total de 62 bolsas.</p><p>d) 2, uma soma de 13 bolsas.</p><p>e) 2, um somatório de 30 bolsas.</p><p>05. Uma jovem com tipo sanguíneo AB, cuja mãe é A, deseja encontrar seu pai biológico. Para isso, fez uma triagem entre os suspeitos antes de pedir a realização do exame de DNA. Solicitou a eles a indicação de seus grupos sanguíneos do sistema ABO. Os resultados estão expressos no quadro.</p><p>Dentre os suspeitos, quais podem ser o pai da jovem?</p><p>SISTEMA ABO E SISTEMA RH</p><p>Prof. Thiago Barreiros</p><p>Colégio GENOMA.</p><p>a) 1 e 2</p><p>b) 2 e 3</p><p>c) 3 e 4</p><p>d) 1 e 4</p><p>06. O heredograma mostra a distribuição do tipo sanguíneo no sistema ABO em uma família composta por nove indivíduos.</p><p>A probabilidade de o indivíduo 1 apresentar tipo sanguíneo O é de:</p><p>a) 0%.</p><p>b) 25%.</p><p>c) 50%.</p><p>d) 75%.</p><p>e) 100%.</p><p>07. A tabela abaixo apresenta os tipos sanguíneos dos sistemas AB0 e Rh de uma família formada por um casal e 4 filhos. Admita que um deles seja filho biológico somente de um dos cônjuges.</p><p>Com base nas informações da tabela, o indivíduo que é filho biológico de apenas um dos pais é o de número:</p><p>a) I.</p><p>b) II.</p><p>c) III.</p><p>d) IV.</p><p>08. Considere um casal cuja mulher é heterozigota para os dois pares de alelos que condicionam o fenótipo sanguíneo A Rh +; e o homem, também heterozigoto nesses loci, apresenta o fenótipo sanguíneo B Rh +.</p><p>A probabilidade de nascimento de uma criança com fenótipo O Rh – é</p><p>a) nula.</p><p>b) 1/2.</p><p>c) 1/4.</p><p>d) 1/8.</p><p>e) 1/16.</p><p>09. (UFTM/2012.2) Analise a genealogia.</p><p>Ana e Théo são irmãos e não sabiam os seus respectivos tipos sanguíneos. Antes de se submeterem ao teste sanguíneo, seria possível deduzir algumas informações, com base nessa genealogia.</p><p>Assim, pode-se afirmar corretamente que</p><p>A) a probabilidade de Ana gerar uma criança do grupo AB e Rh positivo é 1/4.</p><p>B) Théo pertence ao grupo sanguíneo receptor universal e pode ser Rh positivo.</p><p>C) Ana pertence obrigatoriamente ao grupo sanguíneo B e Rh positivo.</p><p>D) a probabilidade de Théo pertencer ao grupo doador universal é 1/2.</p><p>E) Ana poderia gerar uma criança com eritroblastose fetal para o fator Rh.</p><p>10. (PUC-SP) O sangue de determinado casal foi testado com a utilização dos soros anti-A, anti-B e anti-Rh (anti-D). Os resultados são mostrados a seguir. O sinal + significa aglutinação de hemácias e – significa ausência de reação.</p><p>Esse casal tem uma criança pertencente ao grupo O e Rh negativo. Qual a probabilidade de o casal vir a ter uma criança que apresente aglutinogênios (antígenos) A, B e Rh nas hemácias?</p><p>a) 1/2 b) 1/4 c) 1/8 d) 1/16 e) 3/4</p><p>12. Unicamp-SP) O sangue humano costuma ser classifica- do em diversos grupos, sendo os sistemas ABO e Rh os métodos mais comuns de classificação. A primeira tabela fornece o percentual da população brasileira com cada combinação de tipo sanguíneo e fator Rh. Já a segunda tabela indica o tipo de aglutinina e aglutinogênio presentes em cada grupo sanguíneo.</p><p>Em um teste sanguíneo realizado no Brasil, detectou-se, no sangue de um indivíduo, a presença de aglutinogênio A. Nesse caso, qual é a probabilidade de que o indivíduo tenha sangue A+?</p><p>a) 76% b) 34%</p><p>c) 81% d) 39%</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image7.png</p><p>image1.png</p><p>image2.png</p>

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