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Prévia do material em texto

<p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA</p><p>DIEGO ALVES RIBEIRO</p><p>ATIVIDADE PRÁTICA</p><p>RESSONÂNCIA MAGNÉTICA</p><p>TAIOBEIRAS</p><p>2023</p><p>DIEGO ALVES RIBEIRO</p><p>ATIVIDADE PRÁTICA</p><p>RESSONÂNCIA MAGNÉTICA</p><p>Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina Ressonância Magnética.</p><p>TAIOBEIRAS</p><p>2023</p><p>SUMÁRIO</p><p>1 INTRODUÇÃO	4</p><p>2 DESENVOLVIMENTO	5</p><p>2.1 ATIVIDADE PROPOSTA 1	5</p><p>3 CONCLUSÃO	10</p><p>REFERÊNCIAS..........................................................................................................11</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>A atividade Prática discorre sobre os seguintes objetivos conhecer as aplicações clínicas das ponderações de imagens: conceitos, física da formação da imagem e ponderações da imagem; Adquirir noções de como realizar as programações dos exames; Conhecer a importância da segurança dentro do setor de ressonância magnética. Neste contexto, a proposta se desenvolverá conforme os objetivos pré-estabelecidos no que tange à disciplina Ressonância Magnética do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia.</p><p>Sendo assim, procurara-se realizar o estudo no que concerne a disciplina que compõe o curso, embasadas em leituras dos materiais externos relativos à disciplina como também as contribuições dos autores e pesquisas em livros diversos e sites da internet com o intuito de alcançar os objetivos propostos.</p><p>2 DESENVOLVIMENTO</p><p>2.1 Atividade proposta 1: Conceitos, física da formação e ponderações da imagem:</p><p>Conhecer as aplicações clínicas das ponderações de imagens; Conceitos, física da formação e ponderações da imagem.</p><p>1- Como TR (tempo de repetição) e TE (tempo de eco) se relacionam na formação de imagens?</p><p>O TR e o TE são parâmetros importantes na formação de imagens por ressonância magnética, pois determinam a ponderação da imagem em relação ao contraste de tecidos. O conhecimento desses parâmetros é fundamental para a interpretação correta das imagens e para a escolha da sequência de pulso adequada para a investigação clínica desejada.</p><p>O Tempo de repetição e o Tempo de Eco</p><p>O TR é o tempo decorrido entre dois pulsos de radiofrequência (RF) consecutivos, enquanto o TE é o tempo decorrido entre o pulso de RF e a leitura do sinal de eco. O TR e o TE são determinados pela sequência de pulso utilizada na aquisição da imagem.</p><p>Na aquisição de uma imagem por MRI, o TR e o TE afetam a aparência da imagem final, determinando a ponderação da imagem em relação ao contraste de tecidos. Quando o TR é curto e o TE é curto, a imagem resultante é ponderada em T1, ou seja, o sinal de tecidos com alto conteúdo de água, como o líquido cefalorraquidiano, aparecem como brilhantes, enquanto tecidos com baixo conteúdo de água, como osso, aparecem como escuros.</p><p>Por outro lado, quando o TR é longo e o TE é curto, a imagem resultante é ponderada em T2, ou seja, o sinal de tecidos com alto conteúdo de água, como músculo, aparecem como escuros, enquanto tecidos com baixo conteúdo de água, como o líquido cefalorraquidiano, aparecem como brilhantes.</p><p>Quando o TR é curto e o TE é longo, a imagem resultante é ponderada em densidade de prótons, ou seja, o sinal de todos os tecidos é semelhante, sem distinção clara entre tecidos de alta ou baixa água.</p><p>2- Descreva as ponderações T1, T2 e DP, mostradas nas imagens acima.</p><p>As características das estruturas anatômicas e patologias em imagens de Ressonância Magnética (RM) são representadas por meio de ponderações, as quais são baseadas em princípios físicos sobre como os tecidos do corpo humano têm seu próprio tempo T1 e T2, e as diferenças nesses tempos levam à existência de contraste entre as estruturas, permitindo que elas sejam diferenciadas nas imagens.</p><p>Ponderações T1, T2 e DP</p><p>As ponderações em imagens de Ressonância Magnética (RM) são controladas por certos parâmetros, dependendo do tipo de sequência utilizada. Existem três tipos de ponderações: T1, T2 e DP (Densidade Protônica).</p><p>A gordura, por exemplo, tem um tempo T1 reduzido e um tempo T2 longo, o que significa que aparece com alta intensidade de sinal em imagens ponderadas em T1 e baixa intensidade de sinal em imagens ponderadas em T2.</p><p>As estruturas com alta intensidade de sinal são chamadas de hiperintensas ou com hipersinal, enquanto as com baixa intensidade de sinal são chamadas de hipointensas ou com hipossinal.</p><p>Na ponderação T1, o contraste entre tecidos é otimizado com a utilização de TE e TR curtos, enquanto na ponderação T2, o contraste entre os tecidos é otimizado com a utilização de TE e TR longos, com a água e líquidos aparecendo em alto sinal e a gordura em baixo sinal.</p><p>Por fim, na ponderação DP, o sinal varia de acordo com a quantidade de prótons nos tecidos, sendo utilizados TE curtos para diminuir a ponderação T2 e TR longos para diminuir a ponderação T1.</p><p>3- Quando o assunto é a Segurança em Ressonância Magnética (RM), há diversos fatores relacionados às instalações do setor, mas principalmente quando envolve os colaboradores e pacientes, existem condições que merecem atenção e que nunca podem ser esquecidos ou ignorados. Um pequeno descuido pode facilmente causar um acidente, provocar ferimentos graves e até mesmo óbito, provocando danos irreparáveis em alguns casos. Levando em consideração essas circunstâncias, aponte 3 medidas de segurança para o paciente e para o colaborador, enfatizando a importância dessas precauções.</p><p>Três medidas importantes de segurança em ressonância magnética são:</p><p>· Retirada de todo e qualquer objeto metálico do paciente e acompanhante antes do exame, para evitar acidentes com atração de materiais ferromagnéticos.</p><p>· Uso de proteções auriculares pelo paciente e equipe, pois o ruído do aparelho durante o exame pode causar danos à audição.</p><p>· Adoção de protocolos de monitoramento e comunicação continua com o paciente durante o procedimento, para que seja interrompido imediatamente se houver qualquer queixa.</p><p>A ressonância magnética envolve campos magnéticos muitos intensos, exigindo medidas de proteção para garantir um procedimento seguro. O cumprimento correto desses protocolos de segurança é fundamental para proteger pacientes e profissionais de saúde durante os exames de imagem por ressonância magnética. Qualquer falha pode ocasionar graves acidentes.</p><p>4- A imagem abaixo do lado esquerdo (A) e direito(B), respectivamente, são imagens em:</p><p>São Cortes axiais de ressonância magnética cerebral, visão comparativa em T1 e T2.</p><p>5- Vamos preencher os campos A, B, C, D, E e F da imagem abaixo, que corresponde a um aparelho de RM.</p><p>Figura (a) Paciente deitado na mesa</p><p>Figura (b) Bobina de Rádio Frequência</p><p>Figura (c) Bobina de Gradiente</p><p>Figura (d) Magneto (imã)</p><p>Figura (e) Scanner</p><p>Figura (f) Mesa do Paciente</p><p>Sendo assim retirada imagem de uma forma correta dos posicionamentos dos campos do aparelho de RM.</p><p>6- Cite 3 exemplos de doenças cerebrais diagnosticadas através da RM, acrescentando pelo menos uma imagem. Comente se é necessário o uso do contraste e por quê?</p><p>Dada a importância de um diagnóstico correto para viabilizar o tratamento mais adequado ao caso é essencial que o paciente com qualquer dos sintomas citados anteriormente seja submetido a exames diversos, o que inclui a ressonância magnética cerebral.</p><p>Esse procedimento é benéfico para diferentes investigações, como de isquemias, hemorragias, infeções, doenças neurológicas degenerativas ou autoimunes, oncológicas, entre outras.</p><p>· tumores benignos e malignos (cancro);</p><p>· acidente vascular cerebral (AVC);</p><p>· aneurismas ou estenoses;</p><p>Em geral, o procedimento tem duração de, aproximadamente, 40 minutos. Caso seja necessário realizar a RM com contraste, pode ocorrer um aumento no período para execução da técnica, além de cuidados adicionais, como jejum.</p><p>Devido à diversidade de condições que podem ser diagnosticadas pela ressonância magnética cerebral é necessário que a solicitação médica seja acompanhada da avaliação clínica do paciente e também do relato sobre os sintomas.</p><p>Esse cuidado garante que o profissional que realizará</p><p>a emissão do laudo médico tenha mais detalhes sobre o caso para que avalie corretamente os resultados da RM, considerando as especificidades apresentadas pelo médico solicitante, como também informações úteis do paciente.</p><p>Entre os dados relevantes para contribuir no diagnóstico destacam-se idade, gênero, condições ambientais, ocorrência de tombo ou fratura, sintomas, entre outros.</p><p>CONCLUSÃO</p><p>A Ressonância Magnética Magnética (RNM) é uma técnica de diagnóstico que utiliza um campo magnético para produzir imagens das estruturas localizadas no interior do corpo. Ela é um dos exames por imagem mais precisos e eficazes para detectar e diagnosticar inúmeras patologias, baseados nesse conceito, realizou-se o estudo da disciplina já mencionada e consequentemente a atividade prática apresentada.</p><p>Sendo assim, mediante a realização das tarefas, procurou-se alcançar os objetivos estabelecidos compreendendo as aplicações clínicas das ponderações de imagens: conceitos, física da formação da imagem e ponderações da imagem; adquirindo noções de como realizar as programações dos exames e Conhecendo a importância da segurança dentro do setor de ressonância magnética. Portanto, a atividade prática foi de grande relevância para o acadêmico pois assim foi possível absorver mais conhecimento acerca do curso de radiologia.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ÁVILA, L.F. Física em ressonância magnética Parte A. São Paulo: Videoteca da Sociedade Brasileira de Radiologia, 2001. [Fita de Vídeo].</p><p>LUFKIN, R.L. Manual de ressonância magnética Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 338p.</p><p>MAGALHÃES, A.C.A. Ressonância magnética do sistema nervoso central São Paulo: Atheneu, 1999. p.1-26.</p><p>MENDONÇA, R. et al. Fundamentos da ressonância magnética 1996. [p. 29]. Apostila.</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image1.emf</p><p>image2.jpeg</p>

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