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<p>Prof. Me. Bruno César</p><p>Estudos Disciplinares</p><p>Formação Geral</p><p> Temos cada vez menos contato com obras impressas (livros, jornais, revistas, folhetos etc.),</p><p>em relação aos conteúdos digitais, diariamente. São diversos motivos para tal cenário, como</p><p>portabilidade do material, velocidade de (re)produção, facilidade de acesso, entre outros.</p><p> Atualmente, a leitura digital é composta por elementos, como multimodalidade, interatividade</p><p>e hipertextualidade. São textos que trazem uma variedade de palavras, imagens, sons e</p><p>vídeos. É possível interagir de diferentes formas (comentários, curtidas, hates, reacts...), que</p><p>antes sequer eram imaginadas.</p><p> E claro: os textos trazem hiperlinks que permitem uma leitura</p><p>mais livre – e ampla, por consequência – fazendo com que a</p><p>experiência de compreensão não seja mais linear. Para</p><p>alguns, isso permite uma proposta mais prazerosa e diversa.</p><p>Outros dizem que isso dá uma superficialidade e ansiedade</p><p>no leitor, em busca de algo que nunca acaba...</p><p>O que é ler (entender e compreender) nos tempos atuais</p><p> De qualquer forma, os leitores podem acessar textos de diferentes fontes, em diferentes</p><p>formatos e em diferentes idiomas. Além disso, é possível interagir tanto com outros leitores,</p><p>como com os autores dos textos por meio das redes sociais e de outras plataformas online.</p><p> Neste sentido, o conteúdo digital pode ser classificado como texto multimodal. É composto,</p><p>minimamente, por duas formas de comunicação: a imagem e o (texto) escrito, mas pode ser</p><p>integrado por outros componentes como som, fala, movimentos gestuais etc. Kress e Van</p><p>Leeuwen (2006) vão definir que “texto multimodal” é uma configuração de signos de</p><p>diferentes modos semióticos, usados para construir uma representação significativa.</p><p> Ou seja, diferentes tipos de recursos mesclados, os quais</p><p>podem trazer e permitir a construção de sentidos para o leitor.</p><p>Assim, cores, imagens, disposição da escrita e das imagens</p><p>presentes no texto e a formatação textual são características</p><p>e elementos multimodais.</p><p>O que é ler (entender e compreender) nos tempos atuais</p><p>Vamos conhecer alguns deles?</p><p>Fonte: Ludopédio</p><p>https://abre.ai/hN</p><p>v0. Acesso em: 4</p><p>jan. 2024</p><p>Tá bom! Troca...!</p><p>Fonte: CCR/G1. Disponível em:</p><p>https://abre.ai/hNwY</p><p>Acesso em: 3 jan. 2024.</p><p>Tá bom! Troca...!</p><p>Fonte: CCR/G1.</p><p>https://abre.ai/hNwY.</p><p>Acesso em: 3 jan.</p><p>2024.</p><p> Infográficos temáticos, anúncios publicitários, tirinhas e charges, quadrinhos, postagens em</p><p>mídias sociais, memes, peças jornalísticas multimidiáticas, tabelas e colunas, mapas etc.</p><p>Cada um deles apresenta um tipo de composição informacional, bem como estratégias de</p><p>leitura e formas de disseminação e acesso aos leitores.</p><p> Rojas-Drummond e Horner (2002) argumentam que os textos multimodais são formas</p><p>de comunicação que integram diferentes modos semióticos, como a linguagem verbal,</p><p>a linguagem visual, a linguagem sonora e a linguagem gestual.</p><p> Vamos conhecer algumas relações que tais tipos de</p><p>conteúdos podem estabelecer, em cenários cotidianos</p><p>de leitura, bem como em situações mais formais, como</p><p>um certame de concurso público, por exemplo.</p><p>Textos multimodais seriam...?</p><p>Gênero textual jornalístico que combina elementos verbais e não verbais para fazer uma crítica</p><p>humorística a um acontecimento ou tema da atualidade (Marcuschi, 2008). É caracterizada por:</p><p> Relevância social ou política: a charge geralmente aborda temas que são de interesse</p><p>público, como política, economia, sociedade ou cultura (Fernandes, 2013).</p><p> Caráter crítico e satírico: usa o humor para criticar ou satirizar um acontecimento ou tema.</p><p> Uso da caricatura: geralmente apresenta personagens</p><p>caricaturados, com características físicas ou comportamentais</p><p>exageradas (Souza, 2010).</p><p> Estrutura simples: a charge geralmente tem uma</p><p>estrutura simples, com um ou dois quadros. É tida como</p><p>uma narrativa efêmera.</p><p>Charge: o que é?</p><p> Faça uma leitura atenta da charge: Observe os elementos verbais e não verbais, como</p><p>as imagens, os balões de fala, as legendas e os símbolos.</p><p> Identifique e procure entender o tema da charge: O que a charge está criticando ou</p><p>satirizando? É uma situação discutida por muitas pessoas ou algum tipo de evento ou</p><p>cenário específico?</p><p> Mantenha-se atualizado sobre os acontecimentos atuais: Quanto mais você souber</p><p>sobre o que está acontecendo no mundo, mais fácil será entender as charges.</p><p> Conheça os diferentes tipos de humor: O humor é</p><p>subjetivo, então é importante estar familiarizado com</p><p>diferentes tipos de humor para poder apreciar uma</p><p>charge. Afinal, cada pessoa pode interpretar – e distorcer,</p><p>também – uma charge de forma diferente.</p><p>Charge: como ler?</p><p>INTERVALO</p><p>Mais uma charge...</p><p>Fonte: Cazo (Bocaina/SP).</p><p>Disponível em:</p><p>https://abre.ai/hPOU.</p><p>Acesso em: 5 jan. 2024.</p><p>Outra charge...</p><p>Fonte: Bruno Galvão.</p><p>Disponível em:</p><p>https://abre.ai/hPPa.</p><p>Acesso em: 3 jan. 2024.</p><p> Parecida com a charge, a tirinha foi muito utilizada em veículos jornalísticos. Tirinhas são</p><p>gêneros textuais que contam histórias curtas, geralmente com três ou quatro quadrinhos.</p><p>Elas podem ser humorísticas, mas também podem ter propósitos adicionais, como a crítica</p><p>social. As tirinhas combinam elementos verbais e não verbais, como as falas em balões ou</p><p>em onomatopeias (Souza, 2010).</p><p> A linguagem não verbal é um elemento importante das tirinhas, pois contribui para a</p><p>construção da mensagem. Ela pode ser usada para transmitir emoções, criar humor ou</p><p>simplesmente contar a história. A linguagem mista, por sua vez, combina elementos verbais</p><p>e não verbais, o que pode tornar a tirinha ainda mais expressiva (Fernandes, 2013).</p><p> A interpretação de tirinhas é um desafio, pois elas combinam</p><p>elementos verbais e não verbais. Para compreender a</p><p>mensagem de uma tirinha, é importante analisar os recursos</p><p>textuais usados, como ambiguidades e ironias, e considerar o</p><p>contexto histórico e cultural em que ela foi produzida.</p><p>Tirinha: o que é?</p><p> Faça uma leitura atenta: Observe os elementos verbais e não verbais, como as imagens,</p><p>os balões de fala, as legendas e os símbolos (Fernandes, 2013).</p><p> Identifique o tema: O que a tirinha está contando? Qual é a moral da história? Ela está</p><p>relacionada a um acontecimento ou tema da atualidade? Ou é uma discussão mais ampla?</p><p> Tipos de humor: As tirinhas costumam usar o humor para contar uma história. Assim, é</p><p>importante estar familiarizado com diferentes tipos de humor. A ironia é um recurso que usa</p><p>o oposto do que se diz para transmitir uma mensagem. É usada para criar humor ou crítica.</p><p> A caricatura: As tirinhas costumam apresentar personagens</p><p>caricaturados, com características físicas ou comportamentais</p><p>exageradas. Essas caricaturas podem ajudar a transmitir a</p><p>mensagem da tirinha.</p><p>Tirinhas: como ler?</p><p>Tirinhas: vamos conhecer?</p><p>Fonte: Beck . Disponível em:</p><p>https://abre.ai/hPPz | https://abre.ai/hPPU</p><p>Acesso em: 4 jan. 2024.</p><p>Tirinhas: vamos conhecer?</p><p>Fonte: Ric.</p><p>Disponível em:</p><p>https://abre.ai/hPQA.</p><p>Acesso em: 5 jan.</p><p>2024.</p><p>Tirinhas: vamos conhecer?</p><p>VAMOS VER,</p><p>MANOLITO, UMA</p><p>PALAVRA QUE</p><p>COMECE COM</p><p>“P”.</p><p>CHI... VAI VER</p><p>QUE ELE VAI FALAR</p><p>AQUELE PALAVRÃO.</p><p>“POLÍTICA.” E FALOU MESMO!</p><p>OLHA, ESTE É O</p><p>MUNDO, ESTÁ VENDO?</p><p>SABE POR QUE</p><p>ESTE MUNDO</p><p>É BONITO?</p><p>PORQUE É UM MODELO</p><p>REDUZIDO O</p><p>ORIGINAL</p><p>É UM</p><p>DESASTRE!</p><p>Fonte: Quino</p><p>(Argentina)</p><p>Disponível em:</p><p>https://abre.ai/hPQO</p><p>https://abre.ai/hPQ5</p><p>Acesso em:</p><p>3 jan. 2024.</p><p>PORQUE É UM MODELO</p><p>REDUZIDO.</p><p>INTERVALO</p><p>Gráficos e tabelas são recursos visuais que são usados para organizar e apresentar dados.</p><p>Eles são uma forma eficaz de comunicar informações de forma clara e concisa. Os gráficos</p><p>são representações visuais de dados que usam símbolos, como linhas, barras, pontos ou</p><p>setores, para representar valores numéricos. Podem ser usados para mostrar tendências,</p><p>comparar dados ou ilustrar relacionamentos. Assim, alguns elementos estão presentes em</p><p>gráficos, como:</p><p> Título: é opcional ter e indica a informação a qual</p><p>o gráfico se refere.</p><p> Fonte: a maioria dos gráficos tem fonte, ela indica de onde</p><p>as informações foram retiradas e quando.</p><p> Números: sempre estão presentes e é o indicador mais</p><p>importante, pois é com eles que sabemos a quantidade do</p><p>que está sendo informado. Costuma ser usado para</p><p>representar quantidade ou tempo.</p><p>Gráficos: o que são?</p><p> Cores e tamanhos: Na maioria dos casos, o uso de cores e tamanhos destaca e diferencia</p><p>as informações, é a identidade de cada item separadamente, relacionados à quantidade.</p><p> Gráficos de linhas: São usados para mostrar tendências ao longo do tempo.</p><p> Gráficos de barras: São usados para comparar dados entre diferentes categorias.</p><p> Gráficos de pizza: São usados para mostrar a proporção de cada parte de um todo.</p><p> Gráficos de pontos: Usados para mostrar dados dispersos.</p><p>Gráficos: como interpretar?</p><p>Gráfico de linha</p><p>Fonte: Disponível em: https://abre.ai/hPS6.</p><p>Acesso em: 5 jan. 2024.</p><p>TOTAL DE MORTES POR DENGUE NO BRASIL</p><p>Nas últimas décadas, um dos anos com mais perdas de vida foi 2022</p><p>1.000</p><p>800</p><p>600</p><p>400</p><p>200</p><p>0</p><p>20</p><p>08</p><p>20</p><p>09</p><p>20</p><p>10</p><p>20</p><p>11</p><p>20</p><p>12</p><p>20</p><p>13</p><p>20</p><p>14</p><p>20</p><p>15</p><p>20</p><p>16</p><p>20</p><p>17</p><p>20</p><p>18</p><p>20</p><p>19</p><p>20</p><p>20</p><p>20</p><p>21</p><p>20</p><p>22</p><p>Gráfico de barras</p><p>Fonte: IBGE – Censo Demográfico.</p><p>https://abre.ai/hPTk</p><p>Acesso em: 3 jan. 2024.</p><p>Gráfico de pizza</p><p>Fonte: https://abre.ai/hPTw.</p><p>Acesso em: 4 jan. 2024.</p><p>OUTROS %</p><p>Essencial à Justiça 0,2051</p><p>Legislativa 0,1911</p><p>Transporte 0,1697</p><p>Ciência e Tecnologia 0,1202</p><p>Relações Exteriores 0,0987</p><p>Gestão Ambiental 0,0777</p><p>Comunicações 0,0560</p><p>Comércio e Serviços 0,0438</p><p>Energia 0,0427</p><p>Indústria 0,0407</p><p>Urbanismo 0,0290</p><p>Organização Agrária 0,0263</p><p>Direitos da Cidadania 0,0170</p><p>Cultura 0,0161</p><p>Saneamento 0,0115</p><p>Desporto e Lazer 0,0055</p><p>Habitação 0,0001</p><p>Orçamento Federal Executado</p><p>(pago) em 2021 = R$ 3,861 Trilhões</p><p>Juros e</p><p>Amortizações</p><p>da Dívida</p><p>50,78%</p><p>R$ 1,96</p><p>TRILHÃO</p><p>Previdência</p><p>Social</p><p>19,58%</p><p>Saúde</p><p>4,18%</p><p>Assistência Social</p><p>4,18%</p><p>Outros Encargos</p><p>Especiais</p><p>2,74%</p><p>Educação</p><p>2,49%</p><p>Defesa Nacional</p><p>1,94%</p><p>Trabalho</p><p>1,71%</p><p>Judiciário</p><p>0,95%</p><p>Administração</p><p>0,62%</p><p>Agricultura</p><p>0,43%</p><p>Segurança Pública</p><p>0,27%</p><p>Transferências a</p><p>Estados e Municípios</p><p>9,06%</p><p>Outros</p><p>1,15%</p><p>Gráfico de pontos</p><p>Fonte:</p><p>https://abre.ai/hPT1.</p><p>Acesso em: 4 jan. 2024.</p><p>2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023</p><p>Jogadores estrangeiros na Série A</p><p> Para interpretar um gráfico, é importante observar o tipo de gráfico e as unidades indicadas.</p><p>No caso dos gráficos cartesianos, é preciso identificar a que se referem os eixos horizontal</p><p>e vertical. Por exemplo, se o eixo horizontal representa o tempo e o eixo vertical representa</p><p>a temperatura, então o gráfico mostra a variação da temperatura ao longo do tempo.</p><p> Se o gráfico não é cartesiano, é preciso ler com atenção as unidades de cada grandeza</p><p>representada. Por exemplo, se um gráfico mostra a velocidade de um carro, é importante</p><p>saber se a velocidade está em metros por segundo ou em quilômetros por hora.</p><p> É importante observar o tipo de gráfico porque cada tipo de</p><p>gráfico tem um formato e posições diferentes. Por exemplo,</p><p>os gráficos de linhas são usados para mostrar tendências ao</p><p>longo do tempo, enquanto os gráficos de barras são usados</p><p>para comparar dados entre diferentes categorias.</p><p>Gráficos: como interpretar?</p><p> Além de observar o tipo de gráfico e as unidades indicadas, é importante também ler as</p><p>informações complementares, como título, legenda e fonte. O título do gráfico fornece uma</p><p>visão geral do que o gráfico está representando. A legenda identifica as categorias ou</p><p>variáveis que estão sendo representadas. A fonte indica a origem dos dados.</p><p> Mesmo que você não tenha tempo para ler essas informações com atenção, é importante</p><p>fazer uma leitura breve e superficial. Isso pode lhe ajudar a eliminar alternativas que você</p><p>não tem certeza ou completar informações que lhe dão mais certeza.</p><p> A ordem correta de leitura dos gráficos é da esquerda para</p><p>a direita (horizontal) e de baixo para cima (vertical). A não</p><p>ser que o enunciado diga o contrário, essa ordem é sempre</p><p>a mesma.</p><p>Gráficos: como interpretar?</p><p>INTERVALO</p><p> É importante estar atento a isso, pois se você ler o gráfico ao contrário, pode errar uma</p><p>questão. Por exemplo, se o gráfico mostra a temperatura ao longo do tempo, e você lê o</p><p>gráfico da direita para a esquerda, pode pensar que a temperatura está diminuindo, quando</p><p>na verdade ela está aumentando.</p><p> Nos gráficos que podem ser colocados no plano cartesiano, o ponto onde os dois eixos se</p><p>cruzam representa a situação inicial. Por exemplo, se o gráfico mostra a velocidade de um</p><p>carro ao longo do tempo, e o ponto de intersecção dos eixos é (0,0), significa que o carro</p><p>estava parado no início.</p><p> No entanto, é importante notar que nem todos os gráficos</p><p>começam na origem. Por exemplo, o gráfico do comprimento</p><p>de um objeto que sofreu dilatação não pode começar na</p><p>origem, pois nenhum objeto mede 0. No entanto, se o gráfico</p><p>for o comprimento da dilatação (não do objeto), poderá ter</p><p>um início nulo.</p><p>Gráficos: como interpretar?</p><p> Os gráficos em questões muitas vezes são acompanhados de um texto complementar. É</p><p>importante ler esse texto com atenção, pois ele pode fornecer informações complementares</p><p>que facilitam a interpretação do gráfico.</p><p> Ao ler o texto, grife os dados que têm a ver com o gráfico. Isso ajudará a se concentrar nas</p><p>informações relevantes. Depois, siga para o gráfico e complete os valores ou informações</p><p>que faltam.</p><p> Ler o texto complementar é um passo importante para</p><p>interpretar um gráfico. Ao fazer isso, você será capaz de</p><p>entender o gráfico como um todo e responder às questões</p><p>que lhe são feitas.</p><p>Gráficos: como interpretar?</p><p>(Info)gráficos: grafos</p><p>0</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>4</p><p>5</p><p>6</p><p>7</p><p>8</p><p>9</p><p>10</p><p>Domingo</p><p>Segunda</p><p>Terça</p><p>QuartaQuinta</p><p>Sexta</p><p>Sábado</p><p>Vendas na última semanaCaldo de cana</p><p>Refrigerante</p><p>Pastel</p><p>Fonte: Adaptado de:</p><p>https://abre.ai/hPWG.</p><p>Acesso em: 4 jan. 2024.</p><p>(Info)gráficos: grafos</p><p>© Hervé Théry e Ana Paula Camilo</p><p>Fonte: Anac 2019 Software Cartes & Données - © Articque</p><p>Passageiros</p><p>pagos em 2019</p><p>Total de voos para</p><p>o destino em 2019</p><p>695</p><p>300</p><p>150</p><p>100</p><p>50</p><p>2 385 785</p><p>1 000 000</p><p>500 000</p><p>200 000</p><p>100 000</p><p>Fonte: adaptado de:</p><p>https://abre.ai/hPWY.</p><p>Acesso em: 4 jan. 2024.</p><p>(Info)gráficos: logos</p><p>EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO EM 2022</p><p>Faturamento:</p><p>O faturamento em 2022 representou 47%</p><p>das exportações totais do País.</p><p>EXPECTATIVAS PARA 2023</p><p>DEMANDA MUNDIAL: Depois do forte crescimento</p><p>mundial em 2022, a perspectiva é de arrefecimento</p><p>para 2023.</p><p>OFERTA BRASILEIRA: A safra brasileira de grãos deve</p><p>crescer, e o abate de animais, avançar. No entanto, fatores</p><p>climáticos e sanitários podem limitar os envios externos.</p><p>Fonte: Adaptado de Cepea, da Esalq/USP, com base em dados do Ministério da Economia (ME), Secretaria de Comércio Exterior.</p><p>Esse avanço foi possível devido aos aumentos:</p><p>De 19% nos preços</p><p>médios pagos e de 12% no</p><p>volume exportadoUS$ 101</p><p>bilhões</p><p>em 2020</p><p>US$ 120</p><p>bilhões</p><p>em 2021</p><p>US$ 160</p><p>bilhões</p><p>em 2022</p><p>Principais destinos:</p><p>Representou 32%</p><p>16%</p><p>6,6% EUA</p><p>UE</p><p>CHINA</p><p>Produtos mais exportados</p><p>pelo setor nacional:</p><p>Produtos florestais</p><p>Carnes</p><p>Soja e derivados</p><p>Disponível em:</p><p>https://abre.ai/hPYh.</p><p>Acesso em: 5 jan. 2024.</p><p>A interpretação de tabelas é uma habilidade essencial para estudantes de diversas áreas do</p><p>conhecimento. Ela permite a compreensão de informações complexas de forma rápida e</p><p>eficiente. Para interpretar uma tabela de forma eficaz, é importante seguir alguns passos:</p><p> Leia o título e os cabeçalhos da tabela: isso fornecerá uma visão geral do que a tabela</p><p>está representando e quais variáveis estão sendo apresentadas.</p><p> Analise os padrões, totais, subtotais e comparações entre os valores: ajuda a identificar</p><p>tendências e relações nos dados.</p><p> Dê atenção especial às notas de rodapé, porcentagens</p><p>e proporções: considere o contexto em que os dados</p><p>foram coletados. Isso pode ajudar a entender melhor</p><p>seu significado.</p><p> Formule perguntas analíticas:</p><p>identificar padrões e</p><p>relações ocultas.</p><p>Tabelas: como interpretar?</p><p>Tabelas: alguns exemplos</p><p>Ranking de motorização</p><p>Municípios com mais de 100 mil habitantes</p><p>Cidade Habitantes</p><p>por veículo</p><p>1º São Caetano do Sul 1,62</p><p>2º Curitiba 2,05</p><p>3º Goiânia 2,15</p><p>4º Jundiaí 2,18</p><p>5º Catanduva 2,19</p><p>6º Maringá 2,2</p><p>7º São José do Rio Preto 2,21</p><p>8º Florianópolis 2,22</p><p>9º Ribeirão Preto 2,25</p><p>10º Rio Claro 2,26</p><p>11º Campinas 2,32</p><p>12º Blumenau 2,32</p><p>Fonte: Adaptado de:</p><p>https://abre.ai/hPYm.</p><p>Acesso em: 4 jan. 2024.</p><p>Título</p><p>Subtítulo</p><p>Cabeçalho</p><p>Colunas indicadoras</p><p>Tabelas: alguns exemplos</p><p>Tabela: Principal meio de comunicação usado pelos</p><p>estudante da 3ª série EJA da Escola Municipal X</p><p>Fonte: Dados hipotéticos</p><p>Fonte: https://abre.ai/hPYq.</p><p>Acesso em: 4 jan. 2024.</p><p>Tabelas: alguns exemplos</p><p>Fonte: https://abre.ai/hPYz.</p><p>Acesso em: 4 jan. 2024.</p><p> FERNANDES, Vera Lúcia. Gêneros textuais: leitura, produção e ensino. São Paulo:</p><p>Cortez, 2013.</p><p> KRESS, G; VAN LEEUWEN, T. Reading images: the grammar of visual design. London;</p><p>New York: Routledge, 2006.</p><p> MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São</p><p>Paulo: Parábola Editorial, 2008.</p><p> ROJAS-DRUMMOND, Sonia; HORNER, Bruce. Multimodality in education: language, images</p><p>and design. London: Continuum, 2002.</p><p> SOUZA, Luiz Antonio. A charge: humor e crítica. São Paulo: Contexto, 2010.</p><p> WORLD ECONOMIC FORUM. Chapter 1: The future of</p><p>jobs and skills, 2016. Disponível em:</p><p>https://www.weforum.org/publications/the-future-of-jobs.</p><p>Acesso em: 23 out. 2023.</p><p>Referências</p><p>ATÉ A PRÓXIMA!</p>