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<p>CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO UNIDADE CAMPO-LIMPO</p><p>ENGENHARIA MECÂNICA</p><p>SÉRIE 5ª</p><p>RELATÓRIO</p><p>EXPERIMENTO</p><p>“TRATAMENTO TÉRMICO”</p><p>PROF. EDMILDO</p><p>TÉCNICO RODRIGO</p><p>Nome RA</p><p>Nome RA</p><p>Nome RA</p><p>Nome RA</p><p>Nome RA</p><p>Nome RA</p><p>VINICIUS GABRIEL OLIVEIRA ROCHA RA 2505000109</p><p>São Paulo</p><p>2013</p><p>Experimento: Tratamento térmico</p><p>Objetivo/Introdução</p><p>Aumento de dureza do corpo de prova por tratamento térmico.</p><p>Materiais estudados:</p><p>Corpo de prova Aço SAE 5160</p><p>Equipamentos:</p><p>Durômetro Rockwell Pantec</p><p>Forno para Têmpera MUFLA microprossesado</p><p>Óleo de Têmpera</p><p>Tenaz</p><p>Métodos:</p><p>Inicialmente ligamos o forno e inserimos a temperatura de 900ºC para que fosse iniciada a têmpera. Logo em seguida medimos a dureza HRC do corpo de prova, onde foram feitas 3 medidas oficiais, e mais algumas auxiliares não contabilizadas que serviram para que todos os integrantes do grupo entrassem em contato com o maquinário para sentir na pele seu funcionamento.</p><p>Com o forno na temperatura correta, inserimos o corpo de prova dentro da mesma, como no momento haviam 2 grupos dentro da sala, foram colocados 2 corpos de prova, um para cada grupo estudar. Foi observado que ao colocar ambos corpos dentro do forno, sua temperatura caiu substancialmente, devido a temperatura dos objetos inseridos estarem muito abaixo da temperatura do forno, logo eles “roubaram” calor do mesmo.</p><p>Com a temperatura voltando a 900ºC dentro do forno, iniciou-se uma contagem de 1 min/mm da peça, que como possuía aproximadamente 13mm de espessura, logo ele iria ficar pouco mais de 13 minutos dentro do forno.</p><p>Ao serem retirados, ambos os corpos de prova estavam com uma coloração alaranjada, percebia-se o quão incandescente estava o metal. Com a ajuda da Tenaz o objeto foi retirado com muito cuidado, e inserido dentro de um tambor com óleo de têmpera, onde com a Tenaz foi resfriado, sempre realizando movimentos circulares para que não se formassem placas de ar envolta da peça pelo calor excessivo.</p><p>Após o processo de resfriamento levamos o corpo de prova novamente ao Durômetro e realizamos novamente 3 testes de dureza. Também foi observado uma diferença na coloração da peça, que antes da tempera apresentava coloração acinzentada, e agora tinha uma coloração preta.</p><p>Abaixo uma tabela comparativa com as medições da dureza antes e depois da têmpera:</p><p>Número de</p><p>Medições</p><p>Aço SAE 5160</p><p>Antes da Têmpera</p><p>Aço SAE 5160</p><p>Depois da Têmpera</p><p>1ª</p><p>23 HRC</p><p>49 HRC</p><p>2ª</p><p>22 HRC</p><p>47 HRC</p><p>3ª</p><p>24 HRC</p><p>53 HRC</p><p>Resultados Obtidos</p><p>Anexo de Figuras</p><p>Figura 1 – Durômetro Figura 2 – Forno de Têmpera</p><p>Figura 3 – EPIs Figura 4 – Teste de dureza</p><p>Figura 5 – Resfriamento Figura 6 – Peça saindo do Corpo de prova após tratamento</p><p>do corpo de prova . óleo de tempera. Térmico.</p><p>3</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.jpeg</p><p>image6.jpeg</p><p>image7.jpeg</p><p>image8.jpeg</p><p>image1.jpeg</p><p>image2.jpeg</p><p>image3.jpeg</p>