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<p></p><p></p><p></p><p>COMO UM INDIVIDUO PODE TORNAR-S IMUNE</p><p>A UMA DOENÇA INFECCIOSA?</p><p>Através da imunização ativa ou passiva.</p><p>A imunização passiva pode ser de forma natural</p><p>adquirindo Ac prontos através da gestação e/ou do</p><p>leite materno ou de modo artificial na qual o individuo</p><p>imune tem seus Ac retirados e transferidos para um</p><p>indivíduo não imune. Imunidade temporária por</p><p>anticorpos, proteção imediata; temporária, sem</p><p>geração de memória.</p><p>A imunização ativa envolve o contate natural com o</p><p>agente infeccioso onde ocorre a ativação do sistema</p><p>imune e produção de seus efetores, ou através da</p><p>vacinação onde o individuo entra em contato com</p><p>agente infeccioso atenuado ou morto ocorrendo</p><p>assim a ativação do sistema imune a produção dos</p><p>seus efetores. Imunidade duradoura pela</p><p>Administração de antígenos, proteção duradoura;</p><p>demorada.</p><p>DIFERENÇA IMUNIZAÇÃO ATIVA x PASSIVA</p><p>Y – Grau de proteção, ou seja, quantidade de Ac no</p><p>indivíduo.</p><p>X – Tempo em semanas</p><p>VACINAS </p><p>Se o individuo recebe imunização passiva, ou seja,</p><p>recebe anticorpos prontos e logo assim que ele</p><p>recebe, tem um alto nível de Ac, logo o grau de</p><p>proteção será alto e à medida que o tempo vai</p><p>passando, esse grau vai decaindo (triangulo verde).</p><p>o indivíduo que recebe imunização ativa ele entra em</p><p>contato com um Ag, leva um tempo para que seu</p><p>sistema seja ativado e que ele produza um</p><p>determinado nível de Ac. Num próximo contato com</p><p>esse mesmo Ag seja naturalmente ou através da</p><p>vacina, a resposta ao Ag será mais rápida e maior do</p><p>que a resposta inicial.</p><p>Nota-se que a imunidade passiva ela é temporária</p><p>mediada por Ac, é imediata e sem geração de</p><p>memória. A Imunidade ativa é duradoura conforma</p><p>administração dos Ag, proteção lenta e duradoura</p><p>pois tem geração de memória.</p><p>IMUNIZAÇÃO PASSIVA ARTIFICIAL</p><p>A imunização passiva requer que os anticorpos sejam</p><p>produzidos em um animal doador, por imunização</p><p>ativa, e que esses sejam administrados aos animais</p><p>suscetíveis, conferindo proteção imediata.</p><p>Tabela de níveis de imunoglobulinas e de fator</p><p>inibidor da tripsina (proteína que degrada outras</p><p>proteínas) no colostro bovino.</p><p>1° coluna – ordenha pós parto: possui uma</p><p>quantidade de imunoglobulinas presentes no colostro</p><p>retirados até o 8° dia pós-parto.</p><p>As demais colunas não níveis de IgG, IgM, IgA e</p><p>mostra que nos primeiros dias os níveis de Ac são</p><p>maiores que dias seguintes e vai havendo uma</p><p>diminuição no nível de Ac presente do colostro. O</p><p>mesmo percebemos no inibidor da tripsina (última</p><p>coluna) que degrada o Ac e o nível vai caindo</p><p>conforme passar o tempo, deixando a tripsina livre</p><p>para atue outras proteínas (Ac).</p><p>A amamentação é extremamente importante nos</p><p>primeiros dias pós parto devido ao colostro rico em</p><p>anticorpos.</p><p>As imunoglobulinas séricas são transferidas</p><p>ativamente do soro da galinha para a gema, enquanto</p><p>o ovo ainda se encontra no ovário. Nas aves também</p><p>ocorre imunidade passiva natural, o ovo ainda no</p><p>ovário recebe IgY sanguíneo para as gemas, e quando</p><p>esse ovo é fertilizado e cai no oviduto as secreções</p><p>ovidutais também levam a IgA presente na ovo-</p><p>albumina, essa IgA é ingerida pelo pinto e que protege</p><p>seu intestino, e o IgY que for pra gema é absorvida</p><p>para a corrente sanguínea no embrião.</p><p>QUAIS FATORES PODEM CONTRIBUIR PARA</p><p>FALHAS NA TRANSFERENCIA DE ANTICORPOS</p><p>MATERNOS</p><p>1. Intervenção humana;</p><p>2. Nascimento de animais fracos ou deformados que</p><p>impede a sucção;</p><p>3. Atraso na primeira mamada;</p><p>4. Morte da mãe;</p><p>5. Baixa produção de colostro;</p><p>6. Baixos níveis de anticorpos maternos no sangue</p><p>7. Falha na absorção;</p><p>Grande parte dos Ac estão presentes no colostro e</p><p>são absorvidos para o sangue protegendo-os contra</p><p>doença sistêmica, enquanto que o leite materno</p><p>contém grandes quantidade de IgA que promove</p><p>proteção para mucosas do TGI e protegendo o animal</p><p>de doenças entéricas.</p><p>A absorção da IgG do colostro é necessária para</p><p>proteção de um recém-nascido contra uma doença</p><p>septicêmica (infecção generalizada.).</p><p>O consumo contínuo de IgA ou IgG1 do leite é</p><p>necessário para a proteção contra uma doença</p><p>entérica (diarreia intermitente). A falha desses</p><p>processos predispõe um animal jovem a uma</p><p>infecção.</p><p>IMUNIADE PASSIVA ARTIFICIAL</p><p>A imunização passiva requer que os anticorpos sejam</p><p>produzidos em um animal doador, por imunização</p><p>ativa, e que esses sejam administrados aos animais</p><p>suscetíveis, conferindo proteção imediata.</p><p>Administração de antissoros com Acs contra um ou</p><p>mais antígenos ou venenos de animais peçonhentos,</p><p>preparados em espécie homóloga ou heteróloga (mais</p><p>frequente – cavalos).</p><p>EX.: temos a produção de soro antiofídico com uso de</p><p>cavalos de grande porte por ter grande volume</p><p>sanguíneo, esse cavalo é imunizado contra os</p><p>Antígenos (veneno de cobra), seu sistema imune é</p><p>ativado e produz anticorpos contra esse antígeno.</p><p>Depois, o sangue desse cavalo é retirado, separa as</p><p>células do soro e nesse soro contem os anticorpos</p><p>então que serão utilizados para o tratamento.</p><p>No gráfico observa-se uma quantidade de</p><p>anticorpos do soro, foi então administrado</p><p>imunoglobulinas equinas em cães e equinos</p><p>contra um determinado antígeno, ou seja, foi</p><p>administrado imunoglobulina equina em uma</p><p>espécie homóloga (equinos) e em uma espécie</p><p>heteróloga (cães).</p><p>Assim que esses animais recebem essa</p><p>imunoglobulinas tem uma grande quantidade de</p><p>Ac no soro, com o decorrer do tempo ocorre uma</p><p>redução desses anticorpos, e essa degradação</p><p>ocorre de forma mais rápido na espécie</p><p>heterólogas (cães) pois o sistema imune dos cães</p><p>reconhece essas imunoglobulinas equinas como</p><p>Ag e desenvolve uma resposta imune (doença do</p><p>soro HT3, onde indivíduos que recebe outros</p><p>anticorpos produzidos em outras espécies ou ate</p><p>mesmo da mesma espécie, desenvolvem</p><p>anticorpos contra).</p><p>Objetivo da Imunidade Passiva Artificial: Prevenção</p><p>ou tratamento de doenças.</p><p>• Bovinos – carbúnculo (Anthrax),</p><p>• Cães – cinomose,</p><p>• Gatos – panleucopenia</p><p>IMUNIZAÇÃO ATIVA</p><p>A vacina é uma forma de imunização ativa onde o</p><p>individuo entra em contato com o antígeno, ativa</p><p>seu sistema imune e gera células de memória</p><p>para que em um encontro futuro, seu sistema</p><p>imune já tenha uma resposta mais rápida e</p><p>efetiva contra aquele agente infeccioso para que</p><p>não desenvolva os sintomas da doença.</p><p>• Gerar uma resposta forte e duradoura</p><p>• Ser protetora tanto para a mãe quanto para o</p><p>feto Ser livre de reação adversa</p><p>• Estável</p><p>• Ter baixo custo</p><p>• Aceitável para vacinação em massa</p><p>Se falarmos da imunização ativa, temos a</p><p>infecção natural (contato com o agente infeccioso</p><p>que vai ativar o sistema imune e gerar células de</p><p>memória contra aquele agente infeccioso) no</p><p>entanto essa forma de imunização ativa/natural</p><p>muitas veze os microrganismos pode replicar de</p><p>forma muito rápida a ponto de desenvolver</p><p>sintomas grave da doença sem que o indivíduo</p><p>tenha tempo de desenvolver uma resposta imune</p><p>eficaz e que controle aquela infecção. Tem as</p><p>vacinas que é um método de prevenção do</p><p>indivíduo sem que chegue a desenvolver os</p><p>sintomas da doença.</p><p>VACINAS ATENUADAS</p><p>Algumas formas de atenuação:</p><p>O vírus da peste bovina, que é normalmente um</p><p>patógeno de bovinos, foi atenuado pela primeira vez</p><p>por crescimento em coelhos. O vírus da cinomose</p><p>canina, quando virulento, ataca preferencialmente as</p><p>células linfoides. Portanto, no planejamento de uma</p><p>vacina, esse vírus foi cultivado de forma repetida em</p><p>células renais caninas. Ao adaptar-se às condições de</p><p>cultivo, o vírus perdeu a habilidade de causar doença</p><p>grave.</p><p>Outra forma de atenuação é através de técnicas de</p><p>DNA recombinante: o vírus patogênico é isolado, esse</p><p>vírus patogênico tem todo seu genoma estudado e se</p><p>identifica qual parte do gene que esta</p><p>relacionada a</p><p>sua virulência. Essa região do gene é deletada e esse</p><p>vírus continua expressando suas proteínas mas não</p><p>mais fatores de virulência, então vira vacina.</p><p>Isso foi testado para parasitas plasmódio causador da</p><p>malária, parasitas estes que foram geneticamente</p><p>atenuados e podem ser projetados como vacinas vivas</p><p>para fornecer imunidade protetora.</p><p>MÉRITOS RELATIVOS DAS VACINAS VIVAS E</p><p>INATIVAS</p><p>O QUE SERIAM ADJUVANTES?</p><p>substâncias que aumentam a imunogenicidade</p><p>Olhando o gráfico, no y temos a concentração de</p><p>anticorpo no soro e no x são as semanas após a</p><p>aplicação como proteína.</p><p>A letra A o antígeno foi inoculada sozinho diluído</p><p>em água, a letra B o mesmo antígeno inoculado</p><p>com um adjuvante hidróxido de alumínio, na</p><p>letra C o mesmo antígeno na presença de um</p><p>outro adjuvante. Percebemos que quando a</p><p>proteína utilizada na vacina é inoculada e injetada</p><p>junto com adjuvantes a resposta de anticorpo é</p><p>muito melhor que inoculada sozinha, ou seja, os</p><p>adjuvantes melhoram a imunogenicidade</p><p>(capacidade que uma molécula tem em ativar a</p><p>resposta imune).</p><p>Os adjuvantes são misturados ao antígeno e em geral,</p><p>o tornam particulado, o que ajuda na captação pelos</p><p>macrófagos. A maior parte dos adjuvantes inclui</p><p>bactérias ou componentes bacterianos que estimulam</p><p>os macrófagos através dos receptores de</p><p>reconhecimento padrão (PRRs) que ativam de forma</p><p>eficiente as células da imunidade inata e futuramente,</p><p>a eficiência das células da imunidade adquirida</p><p>(células T)</p><p>Adjuvantes de depósitos – particulares -</p><p>imunoestimuladores</p><p>VACINA DE SUBUNIDADE</p><p>TOXOIDE !!!!</p><p>Temos uma toxina com porção de molécula que</p><p>causa lesão no tecido/nas células, e essa toxina</p><p>passa por um tratamento químico onde essa</p><p>porção de molécula é eliminada e então temos o</p><p>toxoide, o toxoide tem todos os outros epítopos</p><p>antigênicos), mas nao tem a porção que causa a</p><p>lesão tecidual.</p><p>Ex.: vacina antitetânica e antidiftérica, que usam</p><p>toxoide.</p><p>Outra forma de se trabalhar com uma vacina de</p><p>subunidade é preparar uma proteína específica</p><p>de um microrganismo. Por exemplo, uma ptn de</p><p>um vírus (partícula viral), onde um dos antigenos</p><p>é uma proteína presente ali no interior da célula,</p><p>e é uma ptn antigênica (que gera resposta imune)</p><p>e a capacidade de produzir anticorpos contra</p><p>essas ptn faz com que neutralizemos esse vírus e</p><p>que o impeça que ele infecte uma célula.</p><p>VACINAS CONJUDADAS</p><p>Outro tipo de vacina de subunidade são as</p><p>vacinas conjugadas, algumas bactérias possuem</p><p>na sua capsula um polissacarídeo que dificulta</p><p>muito o processo de fagocitose dessa/nessa</p><p>capsula. Vacinas que utilizam desse</p><p>polissacarídeo como antígenos para produção de</p><p>anticorpos que se liguem a esses polissacarídeos</p><p>e que promovam a opsonização e a fagocitose</p><p>dessas bactérias.</p><p>O polissacarídeo é um timo-independente gera</p><p>resposta de baixa unidade de células B.</p><p>O que pode tornar esse polissacarídeo mais</p><p>imunogênico? Associando esse polissacarídeo à</p><p>um Ag proteico (toxoide) e tornando então um</p><p>conjugado, e esse conjugado pode agora ser</p><p>associado como o Ag da vacina.</p><p>VACINAS COM EPÍTOPOS IMUNODOMINANTES</p><p>PARA CÉLULAS B & T</p><p>Epítopos reconhecidos pelas células B e T para</p><p>um determinado Ag, são identificados, e esses</p><p>epítopos são identificados como vacinas. Eles são</p><p>associados a uma matriz (ligados através de Ac) e</p><p>essa matriz é usada como Ag vacinal.</p><p>Uma outra forma de entregar esses epítopos</p><p>multivalentes às células, e incorporar esses</p><p>antígenos à micelas de proteínas, vesículas</p><p>lipídicas (lipossomas), ou a complexo</p><p>imunoestimulante. Então, essas proteínas</p><p>antigênicas formam micelas quando tratadas</p><p>como detergentes, ou então são incorporadas a</p><p>complexos imunoestimulantes que possuem um</p><p>detergente mais coadjuvante e essas proteínas se</p><p>concentram no centro, e essa molécula de imuno-</p><p>estimulatório geralmente tem uma cadeia</p><p>hidrofóbica.</p><p>Esses complexos são carreadores lipídicos que se</p><p>fundem a membrana da célula. Temos ISCOM</p><p>(complexo imunoestilumador) se funde com a</p><p>membrana plasmática e dessa forma entrega as</p><p>proteínas antigênicas no citoplasma da célula,</p><p>proteínas estas que serão via endógena, entrarão</p><p>no proteassoma, vão alcançar o reticulo, vão se</p><p>associar as moléculas de MHC classe 1 e que será</p><p>expressa na superfície da célula.</p><p>Esse MHC de classe 1 vai apresentar os antígenos</p><p>aos linfócitos TCD8, o que é muito difícil numa</p><p>vacina ter o braço da imunidade citotóxica</p><p>ativada.</p><p>A grande maioria das vacinas induzem resposta</p><p>de anticorpo neutralizante, tem a participação da</p><p>célula TCD4, mas muito difícil a participação da</p><p>célula TCD8, então essa é uma das estratégias de</p><p>se tentar ter participação da TCD8 nas vacinas,</p><p>com utilização desses imunoestimulantes</p><p>carregando as proteínas e entregando-as no</p><p>citoplasma das células.</p><p>VACINAS DE DNA</p><p>Essa vacina utiliza um plasmídeo que contem genes</p><p>que codificam a proteina antigenica, e esse plasmideo</p><p>é introduzido no organismo, alcança as células</p><p>dendriticas e células musculares;</p><p>As cél. dendriticas são os principais alvos, pois elas</p><p>podem apresentar Ag pra moleculas TCD8 e TCD4,</p><p>pois não possuem só moléculas de MHC como</p><p>também possue moléculas Co-estimulatórias</p><p>(diferente das cél.musculares que não tem moleculas</p><p>co-estimulatórias).</p><p>O plasmideo entra na cél. dendritica e pode ficar tanto</p><p>no cromossomo como na forma episomal e essas</p><p>proteinas desse gene codificam proteinas que vão ser</p><p>processadas e apresentadas via MHC de classe 1 à</p><p>linfócitos TCD8 e TCD4, alem disso, essas celulas</p><p>(tanto dendriticas quanto musculares) podem secretar</p><p>essas ptn (peptideos) vindas desse genes e que serão</p><p>reconhecidos diretamente pelo linfócito B atraves de</p><p>seu BCR e estimular assim a célula B. Observasse que</p><p>teremos participação das respostas tanto da humoral</p><p>quanto celular, ou seja, tanto de linfócitos TCD4</p><p>(secretando citocinas que estimulam as cél. B) quanto</p><p>linfócitos TCD8 (que são infócitos citotóxicos que</p><p>matam células que estejam expressando esse</p><p>antígeno).</p><p>Associandoo esses genes que expressam citocinas</p><p>e/ou moléculas coestimuladoras, aumenta ainda mais</p><p>a eficacia da resposta imune.</p><p>Vantagens da vacina de DNA:</p><p>Vacinação com DNA por meio da injeção de DNA</p><p>codificando um antígeno protetor e citocinas</p><p>diretamente no musculo:</p><p>Importante p/ países de extrema pobreza</p><p>VACINA COM VETORES RECOMBINANTES:</p><p>São virus utilizados vivos que servem como vetores,</p><p>eles vão levar o Ag de interesse. Insere nesse virus o</p><p>gene que vai expressar a proteina do patógene de seu</p><p>interesse.</p><p>Temos o plasmídeo que contem o gene de uma</p><p>proteína do patógeno de interesse.</p><p>Ex.: plasmídeo com gene do vírus da Covid – 19 e</p><p>o promotor da vacina que vai ser utilizado como</p><p>vírus recombinantes. Colocamos o vírus vaccínia</p><p>(vírus onde introduzimos grandes quantidades de genes</p><p>nele) numa cultura de células onde ele vai infectar</p><p>essas células, e colocamos também o plasmídeo</p><p>nessa célula. Dentro dessa célula (tissue culture cells)</p><p>ocorrerá uma recombinação homóloga onde o</p><p>gene from pathogen é introduzido dentro do</p><p>genoma do vírus (vaccinia vírus). Após essa</p><p>recombinação homóloga, seleciona as células que</p><p>contém o vírus recombinantes utilizando o meio</p><p>específico, onde apenas as células que contenha</p><p>esse vírus recombinante é capaz de sobreviver.</p><p>Aquelas que não tem os vírus recombinantes, não</p><p>é capaz de sobreviver.</p><p>Temos o virus RNA (virus da raiva por ex.) que será</p><p>transcrito no cDNA, esse cDNA (que codifica a ptn desse</p><p>virus) é colocado dentro de um Poxvirus do virus</p><p>vaccinia, e tem-se entao o virus recombinante que</p><p>tem seus genomas e também partes do virus da raiva,</p><p>que será utilizado como vacina.</p><p>Invade a celula do</p><p>hospedeiro, passa a expressar o Ag-alvo e passará a a</p><p>ser reconhecido pelo sistema imune.</p><p>Essa estratégica foi utilizada na Bélgica em 1992 e</p><p>percebe-se que após a introdução dessa vacina</p><p>do vírus recombinante, diminuiu drasticamente o</p><p>numero de raiva nos animais presentes ali nessa</p><p>região:</p><p>Essa vacina de RNA é mais instável do que a de</p><p>DNA, precisa de um armazenamento refrigerado</p><p>para que a molécula não seja degradada.</p><p>Na vacinação animal deve se levar em conta</p><p>como deve ser feita:</p><p>Gráfico de efeito da presença de anticorpos</p><p>maternos contra o parvo vírus em filhotes de cães</p><p>na resposta de vacina contra parvo vírus com</p><p>vírus modificado:</p><p>Temos a percetagem de resposta à vacina com titulo</p><p>de aticorpo materno. Se o titulo de anticorpo materno</p><p>for baixo (pouca qtd no filhote) a resposta à vacina é</p><p>maior, agora, se o titulo de anticorpo materno</p><p>presente no filhote for grande, a resposta vacinal é</p><p>maior. Porque? Os anticorpos maternos presentes</p><p>nos filhotes neutralizam os ag da vacina, e com isso, o</p><p>filhote nao responde ao antigeno, pois grande parte</p><p>dos anticorpos foram neutralizados/eliminados. Outra</p><p>explicação para isso é a inibição que resulta da ligação</p><p>de anticorpos aos receptores Fc do linfócito B (CD32)</p><p>o que bloqueira a sinalização do BCR.</p><p>O que é feito então, a vacinação na mãe no</p><p>período final da gestação para que passe</p><p>ativamente os anticorpos através do colostro, e</p><p>com filhote nascido, administrar pelo menos 2</p><p>doses da vacina para garantir a eficácia, e</p><p>intervalo de cada dose depende do tipo de vacina</p><p>(inativado/atenuados).</p><p>Estimula a imunidade</p><p>inata, além de estimular</p><p>as células B e T também</p><p>Não é infecciosa, estimula a</p><p>resposta imune inata, é</p><p>estável, rápida, induz</p><p>resposta imune adaptativa...</p><p>Não é infecciosa, não</p><p>integra, é rapidamente</p><p>degradada, não precisa de</p><p>célula ou de ovo para a sua</p><p>produção....</p><p>A imunidade pode se dar</p><p>mais para o vetor do que</p><p>o Ag em si</p><p>Não sabe se integra</p><p>no genoma humano,</p><p>imunogenicidade</p><p>menor</p><p>Instabilidade da</p><p>molécula e possível</p><p>baixa imunogenicidade</p><p>Vantagens Desvantagens</p><p>IPC</p><p>No gráfico abaixo: quando se vacina os filhotes</p><p>percebe-se que os primeiros meses de vida a</p><p>percentagem de população protegida é baixa e após</p><p>os 6 meses a eficiencia aumenta, isso porque tem a</p><p>presença de anticorpos maternos.</p><p>Se olhar a distribuição normal de uma resposta</p><p>imune, a uma vacina, nota-se que não ocorre em</p><p>100% da população: se vacinar a população, 100%</p><p>dela não ficará protegida, o que temos é que</p><p>geralmente a grande maioria produz resposta imune</p><p>adequada (alta elevação no gráfico), enquanto que</p><p>uma parte da população não produz uma resposa</p><p>imune eficiente (vermelho) enquanto que uma outra</p><p>parte menor da populaçao produz uma super resposta</p><p>imune elevada e bem protegidos (verde).]Uma vacina</p><p>nunca é 100% eficiente!!!</p><p>Porem extremamente importante todos se vacinarem</p><p>para que tenhamos o que chamamos de imunidade</p><p>rebanho</p><p>Quando grande parte da população foi imunizada e</p><p>isso impede a circulação do agente infeccioso, ou seja,</p><p>caso tenha alguem que não tenha se vacinado por</p><p>algum problema de saude ou que não podia ser</p><p>vacinado por ter uma resposta imune inadequada</p><p>para aquela vacina, acabam ficando protegidos</p><p>também.</p><p>Na figura abaixo: temos uma população onde em azul</p><p>são pessoas não imunizadas mas saudaveis, e em</p><p>vermelho são os não imunizados para doença. Se</p><p>ninguem for imunizado para a doença, todos ficarão</p><p>doentes e poucos do não imunizados continuarão</p><p>saudáveis. Se dentro dessa população poucas pessoas</p><p>são imunizadas e saudaveis, mas a grande maioria não</p><p>recebeu imunização e algumas doentes, a doença irá</p><p>se espalhar para todos. Se grande parte da populaçao</p><p>se imunizou e alguns não puderam por algum motivo</p><p>se imunizar, por mais que ainda tenha algumas</p><p>pessoas doentes, grande parte da população</p><p>contirnuará protegida, mesmo os doentes, porque o</p><p>virus não consegue se disseminar.</p><p>CONSEQUENCIAS ADVERSAS DA VACINAÇÃO</p><p>Geralmente a toxicidade relacionada a vacinas é rara,</p><p>leve e trasitória, e os efeitos colaterais tteóricos n]ao</p><p>devem predominar em nosso foco.</p><p>Existe a toxicidade da vacina que é normal (verde), no</p><p>caso dda febre, mal -estar, dor local... resposta normal</p><p>do sistema imune na produção de citocinas. Agora,</p><p>existem outras reações (rosa) que são devidos à erros</p><p>(faricação ou administração, virulencia...) ou respostas</p><p>inadequadas (alergias a determinado componentes,</p><p>reações neurológicas...).</p><p>FATORES QUE LEVAM A FALHA NA PROTEÇÃO DE</p><p>UM ANIMAL PELA VACINA:</p><p>Pode ocorrer por administração incorreta, inativação</p><p>da vacina viva mantida de forma inadequada,</p><p>vacinação tardia...</p><p>Slides extras:</p><p>~fim~</p>

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