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<p>de atraumatica Palato: área mais sensível da cavidade oral Aspecto técnico e aspecto de comunicação = injeção não traumática. Passo 1 Agulha afiada esterilizada: agulhas de aço inoxidável usadas na odontologia são pontiagudas ( após cada penetração seu poder cortante diminui.) A partir da 3° ou penetração, há aumento da dor e desconforto tecidual. (É recomendado a troca depois da 3° e penetração.) Passo 2 Verificação do fluxo da solução anestésico local: Após carregar o cartucho na seringa, e a extremidadeaspirante (ARPÃO) Estiver encrustada na tampa de borracha de silicone, algumas gotas devem ser expelidas para assegurar que há fluxo livre da solução. Passo 3 determine se o cartucho anestésico ou a seringa deve ser aquecido: Cartuchos armazenados em refrigeradores ou áreas frias devem ser aquecidos a temperatura ambiente (22°C). A seringa e o cartucho devem estar em temperatura ambiente e, preferencialmente, sem o uso de qualquer equipamento mecânico para obter essas temperaturas. Segurar a seringa metálica carregada na palma da mão por meio minuto antes da injeção aquece o metal. As seringas plásticas não causam esse problema. Passo 4 posicione o paciente: paciente deve ser colocado em posição de decúbito dorsal (cabeça e coração paralelos ao solo) com os pés ligeiramente elevados. A SINCOPE VASODEPRESSORA (desmaio comum) é a emergência mais comum na odontologia. componente mais comum dessa situação é a isquemia cerebral secundária à incapacidade do coração suprir o cérebro com o volume adequado de sangue oxigenado. Os sinais e sintomas são a tontura, taquicardia, atordoamento, palpitações. Se isso persistir, o fluxo sanguíneo cai ainda mais e há perda de consciência. Passo 5 Seque o tecido: Uma gaze deve ser usada para secar o tecido no local de penetração, pararemover detritos microscópicos. Além disso, o labio também deve ser seco caso precise ser retraído para que haja visibilidade.</p><p>Etapa 6 A Aplicação de anestésico tópico: Aplicado somente no local de inserção da agulha. (Deve atentar-se ao uso excessivo de anestésico tópico, causando gosto ruim ou até mesmo níveis sanguíneos maisaltos do AL, aumentando o risco de intoxicação. Produzem anestesia dos 2 ou 3 mm mais externos da membrana mucosa: Tecido bastante sensível. Deve permanecer por 2 minutos para assegurar sua eficácia. Etapa 6 B Saber usar as palavras e dialogar com o paciente, o deixando confortável e fazendo com que o medo diminua. Etapa 7 Estabeleca um apoio firme para as mãos: Técnicas que devem ser evitadas: Não usar nenhum tipo de estabilização na seringa e colocar o braço segurando a seringa diretamente sobre o braço ou ombro do paciente. Posição da mão para injeções A palma voltada para baixo: controle insuficiente sobre a seringa. B Palma voltada para cima: maior apoio sobre a seringa, recomendada. C Palma voltada para cima e apoio do dedo; maior estabilização possível; altamente recomendada. Etapa 8 - Deixe o tecido bem esticado: Tecidos frouxos são empurrados e rompidos pela agulha causando mais desconforto Técnicas de distração: sacudir o lábio quando a agulha é inserida, outros dentistas recomendam deixar a ponta da agulha imóvel e puxar os tecidos moles acima delas Etapa 9 - mantenha a agulha fora do campo de visão do paciente: o assistente deve passar a seringa fora do campo de visão do paciente. Etapa 10 Introduza a agulha na mucosa: bispo da agulha deve estar direcionada ao osso. Introduza a agulha delicadamente no tecido no local de injeção (no canto onde foi introduzido o anestésico tópico) até a profundidade do seu bisel. Passo 11 - injete algumas gotas da solução anestésico local (opcional) Passo 12 faça a agulha avançar até o alvo: tecido mole pode ser anestesiado por algumas gotas da solução anestésico local. Após 2 ou 3 segundos, deve-se avançar a agulha até a área e depositar mais algumas gotas até chegar a área alvo desejada Passo 13 Aspire Passo 14 - Deposite lentamente a solução anestésica local A solução é adicionada e se difundi ao longo dos planos teciduais normais sem produzir desconforto ao paciente. injeção lenta é vital pela segurança e por impedir que a solução irrompa no tecido que é depositada. A injeção rápida causa desconforto imediato e irritabilidade prolongada quando a dormência se dissipa. Passo 15 retire lentamente a seringa A agulha deve ser recoberta por uma cápsula de plástico por encaixe.</p><p>e tubete de anestésico na é necessário tracionar a Com isso, exibe-se a loja do que deve ser inserido bolo da mesma, provocando, assim, uma desarticulação entre com anel metálico voltado para o local onde será atarraxada a agulha empunhadura da seringa Para expor terminal da agulha que será acoplado à Carpule e que violará lacre do tubete anestésico, gire a tampa em sentido horário e Em seguida, coloque a agulha na Carpule, rosqueando-a. Observar que a agulha deverá estar alinhada com o corpo da Carpule, mantendo-se eixo de inserção. Depois, retire invólucro protetor.</p><p>Agulha Bisel Leva o anestésico do cartucho até o tecido Estrutura Haste São inoxidáveis, estéreis e descartáveis da Seringa Canhão Se compõe por bisel, haste, calota, adaptador de seringa Rolha de e extremo de penetração do cartucho Retenção Bisel: é a forma da ponta da agulha Corpo ou Cilindro Haste: é o de luz da agulha Adaptador: local para adaptar a agulha na seringa Flange Extremo de penetração: penetra no diafragma do Tubete Êmbolo SURYA anestésico Calibre Diâmetro da agulha Quanto maior o número de calibre, mais estreita é o comprimento da luz da agulha Os mais usados são: 23, 25, 27 e 30. Em especial as longas de calibre 27 e as curtas de calibre 30 Vantagens das agulhas de calibre maior é porque possuem deflexão menor, maior precisão da injeção, menor chance de quebrar, aspiração mais fácil Curta e longas Curtas: 20mm de comprimento Longas: 32mm de comprimento Não se deve penetraram até a calota, pois há risco da agulha quebrar dentro dos tecidos. Comprimento X Diâmetro X técnica Supraperiosteal: 27 - longa Bloqueio do NASP, NASM E NASA: 27 - curta Bloqueio do nervo bucal: 27 - longa Bloqueio do nervo alveolar superior anterior (infraorbital): 25 ou 27 longa Bloqueio do NAI (mandibular) : 25 ou 27 longa. Anestesia terminal e bloqueio Terminal: ação em terminações nervosas Superficiais: pele e mucosa Infiltrativa: Infiltração próxima as terminações nervosas Anestesia terminal Superficial Dessensibilizacao da pele e mucosa, adjuvante em punções, infecções anestésicas e de curta duração. Compressão Refrigeração Pulverização (spray) Fricção e contato (pomadas)</p><p>Técnica anestésica Maxilares - Terminais supra e subperiostais Bloqueios nervo alveolar superior (NAS), N. Maxilar, N. Nasopalatinoo e N. Palatino maior. Mandibular - Bloqueios Gow Gates e - Bloqueios nervo alveolar inferior (NAI), N. Bucal, N. Lingual e N. Mentoniano. Mandibupares e maxilares Intra-septal, intra-ossea, intraligamento e intrapulpar. Fatoes que afetam a escolha das técnicas anestésicas Extensão da área a ser anestesiada Profundidade e duração do procedimento Necessidade de hemostasia Idade (variações anatômicas, densidade óssea... Local de infiltração do fármaco Tipos principais de injeção do anestésico local Infiltração local: Pequenas terminações nervosas na área do tratamento odontológico são infiltradas com solução de anestésico local. Ex: administração na papila Interproximal antes do alisamento radicular. A incisão (ou tratamento) é realizada na mesma área na qual o anestésico local foi depositado. *termo infiltração* é comumente utilizado na odontologia para definir injeção na qual a solução anestésica local é depositada no ápice do dente a ser tratado ou acima dele. (Tecnicamente incorreto) essa técnica é um Bloqueio de campo. Bloqueio do campo: - Anestésico infiltrado próximo aos ramos nervosos terminais maiores, de modo que a área anestesiada será circunscrita, impedindo a passagem de impulsos do dente para o sistema nervoso central. A incisão (ou tratamento) é realizada na área distante do local da injeção do anestésico. maxilares administradas acima do ápice do dente a ser tratado são denominadas de bloqueio de campo (popularmente chamada de infiltrações ou supraperiosteais).</p><p>Bloqueio de nervo Anestésico depositado próximo a um tronco nervoso principal, geralmente distante do local de intervenção operatória. As injeções nos nervos alveolar superoposterior, alveolar inferior e nasopalatino são exemplos de bloqueios de nervo. A anestesia por infiltração (bloqueio de campo) pode ser suficiente para o tratamento de pequenas áreas isoladas, como na provisão da hemostasia para procedimentos no tecido mole. bloqueio de campo abrange uma área menor, envolve os tecidos em ou ao redor de um ou dentes, enquanto o bloqueio de nervo abrange uma área maior. Injeção Supraperiosteal Também chamada de infiltração local, é a técnica mais usada para obtenção de anestesia pulpar nos dentes superiores. (Na maxila) Sempre que mais de dois ou três dentes estiverem envolvidos no tratamento Indicada quando o procedimento é confinado a uma área circunscrita (região dos incisivos maxilares ou mandibulares. Outros nomes: Infiltração local, injeção paraperiosteal - Nervos anestesiados: Grandes ramos terminais do plexo dentário. Área anestesiada: Toda a região inervada pelos grandes ramos terminais desse Forame Tecidos plexo: polpa e área de raiz do dente, incisivo moles extraorais vestibular, tecido conjuntivo e mucosa. Mucosa alveolar Indicações Anestesia pulpar de dentes Forame Tecido mole palatino e osso superiores, quando o tratamento é maior palatinos limitado a um ou dois dentes; Anestesia dos tecidos moles para procedimentos cirúrgicos em áreas circunscritas. Contraindicações Infecção ou inflamação na área de injeção; Osso denso recobrindo os ápice dentários. Não recomendada para grandes áreas devido a necessidade de múltiplas introduções da agulha e de administração de volumes totais maiores do anestésico local.</p><p>Técnica 1. Agulha do calibre 27 2. Área de introdução: altura da prega mucovestibular acima do ápice do dente a ser anestesiado. 3. Área alvo: região apical do dente a ser anestesiado. 4. Pontos de referência: a. Prega mucovestibular, b. Coroa do dente, C. Contirno da raiz do dente. 5. Orientação do bisel: voltada para o osso 6. Procedimento: preparar o tecido no local de injeção > limpar com gaze seca estéreo > aplicar anestésico 1. tópico por no mínimo 1min > orientar o bisel de modo que a agulha esteja voltada para o osso > levantar o labio e tencionar o tecido > segurar a seringa paralela ao longo eixo do dente > introduzir a agulha na altura da prega mucovestibular sobre o dente alvo. > avançar a agulha até o bisel até que ele esteja na região apical do dente ou acima desta > aspirar duas vezes (caso seja negativa, injetar aproximadamente 0,6ml lentamente em 20 segundos > retirar a seringa lentamente > proteger a agulha > esperar 3 a 5 min para inicio do procedimento Sinais e sintomas 1. Subjetivos: sensação de dormência na área administrada. 2. Objetivos: uso do teste elétrico pulpar (TEP) semnenhuma resposta do dente a estimulação. 3. Ausência de dor durante o tratamento. Aspectos de segurança 1. Risco mínimo de administração intravascular 2. Injeção lenta do anestésico; aspiração Falhas da anestesia 1. A extremidade esta abaixo do ápice (ao longo da raiz) do dente. A depositacao do anestésico local abaixo do ápice do dente superior resultará em excelente anestesia dos tecidos moles, mas será insatisfatoria ou ausente para a pulpar. 2. A extremidade da agulha esta muito distante do (solução depositada nos tecidos vestibulares). Para corrigir; redirecionar a agulha para o periósteo. Complicações Dor na introdução da agulha com a ponta da agulha contra o Para corrigir: retirar e reintroduzir a agulha mais distante do periósteo.</p><p>marilares Terminais supraperiosteais Anestesia de dentes maxilares Punção Fundo de saco adjacente ao elemento. Área anestesiada Dente e mucosa vestibular Blequeio do Embora seja uma técnica que nervo alveolar superior médio apresenta grande chance de êxito nervo alveolar (95%), há vários aspectos que devem superior posterior ser considerados no seu uso. Ex: a extensão da anestesia produzida e o potencial de formação de hematomas. Para anestesia pulpar, o bloqueio do nervo alveolar posterior (ASP) é eficaz para o terceiro, segundo e o primeiro molar em 77% a 100% dos pacientes * Entretanto, a raiz mesiovestibular do primeiro molar superior não é consistentemente inervada pelo nervo ASP.* risco de uma complicação potencial ao usar o bloqueio do ASP deve ser considerada. A inserção da agulha muito distalmente pode produzir um hematoma inestético de 10 a 14 dias. Como forma de reduzir esse risco, o tipo de agulha empregada nesa técnica é a curta. Como a profundidade nos tecidos moles do local de inserção (a prega mucobucal) área do nervo ASP é de 16mm, a Forame Tecido mole incisivo agulha odontológica curta (20mm) pode ser extraoral usada com sucesso e segurança. Mucosa Outros nomes comuns: bloqueio da alveolar tuberosidade, bloqueio zigomático. Forame Tecido mole palatino e osso - Nervos anestesiados: alveolar maior palatinos superoposterior e seus ramos - Áreas anestesiadas: Polpas do terceiro, segundo e primeiro molar superior (todo o dente = 72%; raiz mesiovestibular do primeiro molar superior não anestesiada = 28%). Tecido periodontal vestibular e osso sobrejacente a estes dentes.</p><p>Área anestesiada pelo bloqueio nervoso alveolar superoposterior (ASP). Superfície infratemporal na maxila; tuberosidade da maxila. Indicações Tratamento de dois ou mais molares superiores Quando há contraindicação da injeção supraperiosteal (presença de Infecção ou inflamação aguda) ou ela é ineficaz. Quando a risco de hemorragia é muito grande (paciente hemofilico) a injeção indicada é a supraperiosteal ou LPD. Vantagens 1. Atraumático paciente não sente dor (área depositada; tecidos moles. Não há contato com o osso) 2. Taxa de sucesso > 95% 3. Número mínimo de injeções 4. Minimiza a quantidade de solução administrada Desvantagens 1. Risco de hematoma 2. Necessário uma segunda injeção para o tratamento do primeiro molar (raiz mesiovestibular) em 28% dos pacientes. Técnica - bloqueio do NASO 1. Agulha curta de calibre 27; 2. Área de introdução: altura da prega mucovestibular acima do segundo molar superior; 3. Área alvo: Nervo ASP: posterior, superior e medial borda posterior da maxila; 4. Pontos de referência: Prega mucovestibular, tuberosidade da maxila, processo zigomatico da maxila; 5. Orientação do bisel: voltada para o osso durante a injeção; 6. Procedimento: Assumir a posição correta Para o bloqueio do nervo ASP esquerdo, o administrador destro deve sentar-se de frente ao paciente na posição de 10h. Para o bloqueio do nervo ASP direito, o administrador destro deve sentar-se de frente ao paciente na posição de 8h. Orientar o bisel da agulha voltado para o osso; Abrir parcialmente a boca do paciente, puxando a mandíbula para o lado da a bochecha do paciente com seu dedo (para melhorar a visibilidade); Temsionar os tecidos no local da</p><p>- Introduzir a agulha na parte alta da prega mucovestibular sobre o segundo molar Avançar a agulha lentamente para cima, para dentro e para trás em um só movimento (não em três movimentos). 1. Para cima: superiormente em um ângulo de 45° com o plano oclusal; 2. Para dentro: medialmente em direção a linha média em um ângulo de 45° com o plano oclusal; 3. Para trás: posteriormente em um ângulo de 45° com o eixo longitudinal do seg. molar. Avançar lentamente através os tecidos moles até a profundidade desejada *No adulto de tamanho normal, a penetração até uma profundidade de 16mmé suficiente. Quando uma agulha longa é utilizada, ela é usada até a metade de seu comprimento no tecido. Caso seja uma agulha curta, 4mm devem permanecer visíveis. * Em adultos menores ou crianças, a profundidade até 10 a 14mm é suficiente. Aspirar em dois planos Caso ambas as aspirações sejam negativas Lentamente, durante 30 a 60 segundos, depositar 0,9 a 1,8 ml de solução do anestésico; Aspira algumas vezes, durante a administração do fármaco; Retirar a seringa lentamente. Proteger a agulha. Aguardar de 3 a 5 min para iniciar o procedimento. Sinais e sintomas 1. Subjetivos, geralmente nenhum; 2. Ausência de dor durante o tratamento. Complicações Hematoma: causada pela introdução da agulha muito posteriormente no plexo venoso pterigoide. Além disso, a artéria maxilar pode ser perfurada. Hematoma intraoral: visível em alguns minutos. Não há área intraoral visível para a compressão para interromper a hemorragia. A hemorragia continua até que a pressão do sangue extra seja igual ou maior que o sangue intravascular Anestesia mandibular A divisão mandibular do quinto nervo craniano (v3) esta localizada lateralmente do nervo ASP. A injeção de AL lateralmente à localização desejada pode produzir graus variáveis de anestesia mandibular. Os pacientes dirão que sua língua e talvez seu labio inferior estão anestesiados.</p><p>do superior médio nervo alveolar superior médio (ASM) está presente apenas em 28% da população, o que faz com que esse bloqueio seja limitado. Indicado para procedimentos em pré-molares superiores e para a raiz mesiovestibular do Forame Tecido mole primeiro molar superior. E incisivo extraoral tecidos periodontais vestibulares e osso sobre Mucosa alveolar estes dentes. Nervos anestesiados: alveolar Forame Tecido mole superior médio e ramos palatino e osso terminais. maior palatinos Indicações 1. Quando o bloqueio do nervo infraorbitário não produzir anestesia pulpar distal ao canino superior; 2. Procedimentos dentários envolvendo apenas os pré-molares superiores. Contraindicações 1. Infecção ou inflamação na área de introdução da agulha; 2. Quando o nervo esta ausente, a inervaçao é feita por intermédio do nervo alveolar superoanterior (ASA); os ramos do ASA que inervam os pré-molares e a raiz mesiovestibular do primeiro molar podem ser anestesiados por meio da técnica do nervo ASM. Vantagens Minimiza o número de e o volume da solução Desvantagens Nenhuma Aspiração positiva Desprezível (</p><p>Técnica 1. Uma agulha curta ou longa de calibre 27; 2. Área de introdução: altura da prega mucovestibular acima do segundo pré-molar superior; 3. Assumir a posição correta, de frente para o paciente. NASM direito em posição 10h e NASM esquerdo em posição 8 ou 9h; 4. Distender o labio superior do paciente para Temsionar os tecidos e obter visibilidade; 5. Introduzir a agulha na altura da prega mucovestibular acima do segundo pré-molar; 6. Penetrar a mucosa e avançar a agulha lentamente até que sua extremidade esteja localizada acima do ápice do segundo pré-molar; 7. Aspirar; 8. Depositar lentamente 0,9 a 1,2 ml (metade a dois terços do tubete) da solução Falhas na anestesia A solução não foi depositada acima do ápice do segundo pré-molar. Para corrigir: observar as radiografias e aumentar a profundidade de penetração. Depósito da solução muito longe do osso maxilar, com a agulha posicionada nos tecidos lateralmente altura da prega mucovestibular. Para corrigir: reintroduzir na altura da prega mucovestibular. Osso do arco zigomático no local da injeção, impedindo a difusão do anestésico. Para corrigir: usar a injeção supraperiosteal, infraorbitaria ou ASP em lugar do bloqueio do nervo ASM.</p><p>Quinto nervo crâniano; Possui 3 grandes ramos calibrosos: 1. Oftálmico: fissura orbita supetior; 2. Maxilar: forame redondo; 3. Mandibula: forame oval. É um nervo misto (função tanto motora como sensitiva); Tem origem no encéfalo, na face anterior (ântero-lateral) da ponte, no nível da união dos terços inferiores e no limite com os pênduculos cerebelares; A porção menor é essencialmente motora e engloba os músculos mastigatórios (mandibula). N. oftál- mico (V1) Gânglio trigeminal N. maxilar b N. mandi- bular (V3) a d e Gânglio trigeminal Responsável pelos aspectos sensoriais do nervo trigêmeo. 1. Gânglio trigeminal; 2. Nervo oftálmico; 3. N. Maxila; 4. N. Mandibular; 5. N. Trigêmeo; 6. Forame redondo; 7. Forame oval. Neuralgia do trigêmio Podem acometer os três ramos, mas afetam geralmente a segunda divisão (nervo maxilar); Caracteriza-se por dores agudas, lancinantes e de duração variável, com ocorrências repentinas e inesperadas; Manifestam-se pelo toque ou em "pontos gatilhos".</p><p>Nervo oftálmico divisão do trigêmeo; Sai da extremidade superior do gânglio, portanto de dentro da cavidade craniana, para alcançar a órbita pela F.O.S; Dividido em 3 ramos: nervo nasociliar, nervo frontal e nervo lacrimal; Dispostos nas porções medial, intermédia e lateral no Interior da órbita. N. etmoidal N. etmoidal anterior GI. lacrimal posterior N. supraorbital N. frontal Fissura orbital N. supratroclear superior N. lacrimal N. nasociliar N. infratroclear R. meningeo recorrente Nn. ciliares longos N. oftálmico Nn. ciliares curtos Raiz nasociliar Gânglio ciliar Gânglio R. comunicante com trigeminal nervo zigomático Nervo maxilar Segunda divisão do trigêmeo > abandona o crânio através do forame redondo; sai na fossa pterigopalatina. Ramificações importantes: NERVO PALATINO, que por sua vez da origem ao nervo nasopalatino, nervo palatino maior e menores. Forame redondo N. maxilar N. zigomático Gânglio N. infraorbital trigeminal R. meningeo N. alveolar superior médio Rr. ganglionares para o gânglio Rr. alveolares pterigopalatino superiores anteriores Gânglio pterigopalatino Nn. alveolares superiores posteriores Fissura orbital inferior 1. Nervo nasopalatino Ramo do nervo palatino; Se dirige a mucosa da região anterior do palato duro, compreendida entre canino e incisivo central, e da mucosa da região do septo nasal; Vai do teto da cavidade nasal, em direção inferior e anterior, percorrendo o septo nasal, até alcançar e atravessar sucessivamente o canal e o forame incisivo.</p><p>2. Nervo palatino maior Traspassa o forame palatino maior e divide-se em pelo menos dois ramos, os quais correm para a frente nos sulcos que ficam entre as espinhas palatinas e entre duas camadas, o e a mucosa do palato duro; A maioria das fibras do NPM, dá sensibilidade a mucosa do palato duro desde a região de canino até o limite anterior do palato mole e gengiva lingual dos dentes posteriores; 3. Nervo palatinos menores Ainda no interior do canal palatino maior, o NP expede as fibras dos NP menores que atravessam os forames de mesmo nome; Se dirigem à mucosa do palato mole. Nervos alveolares superiores posteriores (NASP) Inervam a polpa e o periodonto dos 2 ou 3 ramos que se dirigem à gengiva vestibular dos molares; Na ausência do NASM, os NASP formam com as fibras dos anteriores, um plexo nervoso responsável pela inervação de todos os dentes superiores e seus tecidos de suporte; NASM presente em 70% dos indivíduos, inerva a polpa e periodonto dos PM's e eventualmente a raiz mesiovestibular do molar superior. Nervos Alveolares Superiores Anteriores (NASP) Em número de 2 ou 3, deixam o NIO e seguem um trajeto intra-ósseo na parede anterior do maxilar, dividindo-se em ramos que atingem a polpa (ramos dentais), papila interdental, periodonto, e osso alveolar dos incisivos e caninos (ramos peridentais). Nervo infra-orbital É a continuação do nervo maxilar, que recebe esse nome quando cruza a fissura orbital inferior, para atingir o interior da órbita; Maior parte de seu percurso é feita dentro do canal infra-orbital, de onde emite os nervos ASM e ASA; Deixa de ser intra-ósseo quando emerge pelo forame infra-orbital e a partir daí supre parte da pele e mucosa da face. Nervo mandibular divisão anterior Nervo pterigoide lateral > nervo misto com fibras motoras para m. P/ Pterigoideo lateral; Nervo bucal > predominantemente sensitivo, mas emite os ramos motores: n temporal profundo anterior e nervo Pterigoide lateral. Fibras sensitivas: pele e mucosa da bochecha, gengiva vestibular, na região de molares inferiores e m. Bucinador.</p><p>N. auriculo- Gânglio N. Forame A. temporal trigeminal mandibular oval média Nn. temporais profundos Forame infraorbital M. pterigóideo lateral N. bucal Nn. pterigóideos R. meningeo N. masse- Canal da térico mandíbula M. pterigóideo Rr. dentais medial inferiores N. lingual N. mentual Forame mentual M. masseter N. alveolar inferior Nervo mandibular - divisão posterior Nervo alveolar inferior: - Após entrar no forame: Ramos dentais > polpa de molares e pré-molares; Ramos interdentais > ligamentos periodontais de molares e pré-molares; Ramos ósseos > interior da mandíbula - espaços trabeculares. Inervação da mandíbula Função NAI - sensibilidade da NERVO ALVEOLAR mandíbula, queixo, lábio inferior e NERVO MENTONIANO dentes mandibulares. INFERIOR Nervo auriculotemporal: meato acústico externo, ATM, couro NERVO BUCAL cabeludo da região temporal; Nervo mentoniano: tecidos NERVO LINGUAL moles do mento e lábio inferior, gengiva, vestibular de incisivos, caninos e pré-molares inferiores; MOLARAZUL Ramos dentais do NAI: dentes anteriores inferiores; Ramos peridentais do NAI: gengiva, processo alveolar e periodonto; Nervo bucal: gengiva vestibular de molares inferiores, mucosa e pele das bochechas;</p><p>Nervo milo-hióidep: MMH, VA do digestivo, pele de porção inferior do mento; Nervo lingual: 2/3 anteriores da língua, mucosa sublingual e gengiva lingual dos dentes inferiores, passa superior à LMH.</p>