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<p>UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>CURSO: Ciências Biológicas DISCIPLINA: Botânica de Fanerogamas</p><p>NOME DO ALUNO: Michaele Almeida Landim</p><p>R.A.: 2162106 POLO: São José dos Campos ll - Aquarius</p><p>DATA: 08/06/2024</p><p>TÍTULO DO ROTEIRO: EMBRIOLOGIA.</p><p>INTRODUÇÃO:</p><p>Embriologia é uma área das ciências biológicas que estuda a formação</p><p>de um zigoto até o seu nascimento. Para que ocorra a fecundação é necessário</p><p>a junção de um espermatozoide com um óvulo.</p><p>A embriologia humana passa por fazes de desenvolvimento, a</p><p>gametogênese é um processo no qual é formado os gametas masculinos e</p><p>femininos. A ovogênese é um processo que se inicia antes do nascimento e será</p><p>concluída somente na puberdade da mulher. Esse processo se inicia a partir de</p><p>células germinativas (2n) que através de divisões mitóticas formam as ovogônias</p><p>(2n), que também fazem sucessivas divisões e dão origem ao ovócito primário</p><p>(2n) e ao primeiro glóbulo polar, os ovócitos primários vão parar em prófase 1 e</p><p>permanecerão assim até a menina entrar na puberdade.</p><p>A espermatogênese é um processo responsável pela produção de</p><p>gametas masculinos que ocorre nos testículos, a partir de células germinativas</p><p>chamada espermatogônias. As espermatogônias passa pelo processo de mitose</p><p>que dá origem ao espermatócito primário, esse espermatócito vai fazer meiose</p><p>dando origem a duas novas células haploides, os espermatócitos secundário,</p><p>que fazem sucessivas divisões originando 4 células haploides denominadas de</p><p>espermátides, na próxima faze essas espermátides vão se transformar nos</p><p>espermatozoides. O espermatozoide é dividido em cabeça com o seu núcleo,</p><p>centríolo, mitocôndria e flagelo, a mitocôndria tem a função de fornecer energia</p><p>para o flagelo se movimentar.</p><p>A fecundação acontece quando um óvulo e um espermatozoide se unem,</p><p>logo após a união começa o período de clivagem que é quando o zigoto começa</p><p>a se dividir até atingir 16 células quando é formado a mórula, após sucessivas</p><p>divisões é formado o embrião.</p><p>Nessas aulas ainda observamos outros tipos de fecundação, como as do</p><p>ouriço-do-mar e a da galinha.</p><p>A fecundação dos ouriços-do-mar acontece quando os gametas</p><p>femininos e os masculinos são liberados através dos gonóporos, logo em</p><p>seguida os gametas femininos e masculinos se encontram e ocorre a fecundação</p><p>no meio externo, e assim são formados os ovos. A clivagem desses animais é</p><p>do tipo holoblástica sendo assim, as duas primeiras divisões são longitudinais e</p><p>a terceira é transversal, fazendo com que o polo animal (superior) seja maior que</p><p>o polo vegetal (inferior).</p><p>O desenvolvimento do embrião de um pintinho acontece através de duas</p><p>fazes. A primeira é quando o ovo está dentro da galinha essa fase dura mais ou</p><p>menos 26 horas. A segunda fase acontece após o ovo ser posturado e dura mais</p><p>ou menos 21 dias.</p><p>Nas aulas utilizamos lâminas já preparadas e fornecidas pela</p><p>universidade. Não foi necessário a preparação de nenhuma lâmina.</p><p>AULA 1 ROTEIRO 1: GAMETOGÊNESE MASCULINA</p><p>Para essa aula utilizamos uma lâmina com um corte transversal de</p><p>testículos de ratos. O objetivo dessa aula era observar as estruturas</p><p>responsáveis pela formação dos espermatozoides, onde utilizamos as objetivas</p><p>microscópicas de 100X e 400X.</p><p>Resultado lâmina 1 testículo de rato: foi possível identificar algumas</p><p>partes mais claras onde está localizado o tecido intersticial, as partes mais</p><p>escuras são os túbulos seminíferos. Infelizmente, não foi possível focar em</p><p>outras objetivas microscópicas assim, não foi possível localizar as células de</p><p>sertoli os espermatócitos primários e espermátides.</p><p>Resultado lâmina 2 epidídimo de rato: Nessa etapa foi possível</p><p>observar os espermatozoides com seus flagelos, foi possível observar as</p><p>células epiteliais pseudoestratificadas da parede do epidídimo.</p><p>Figura 1: testículo de rato [3]</p><p>Figura 2: epidídimo de rato [3]</p><p>Esquema das estruturas observadas:</p><p>AULA 1 ROTEIRO 2: GAMETOGÊNESE FEMININA.</p><p>Para essa aula utilizamos lâminas previamente preparadas do ovário de</p><p>uma coelha. O objetivo dessa aula foi observar os folículos primários ovócito e</p><p>outras estruturas do sistema reprodutor de uma coelha, a técnica de coloração</p><p>usada nessas lâminas foi a HE, e foi possível observar somente nas objetivas</p><p>de 100X.</p><p>Resultado: foi possível observar os folículos embrionários primários,</p><p>secundários e um ovócito. Os folículos primários são células germinativas</p><p>envoltas por uma camada de células ela se caracteriza por uma célula imatura.</p><p>Os Folículos secundários são folículos com duas ou mais células somáticas de</p><p>suporte, ela se caracteriza por um folículo em maturação. Os ovócitos são os</p><p>gametas femininos responsável pela reprodução. Além disso, é possível</p><p>observar o epitélio desse ovário.</p><p>Não foi possível observar outras estruturas além dessas, as objetivas de</p><p>maior aumento dos microscópios estavam borradas e não focavam</p><p>devidamente o material disponibilizado.</p><p>OBSERVAÇÃO: Não foi disponibilizado nenhum material de útero de</p><p>coelha para ser observado.</p><p>Figura 3:ovário de coelha [3]</p><p>Figura 4: ovário de coelha [3]</p><p>Esquemas das estruturas observadas:</p><p>AULA 2 ROTEIRO 1: FECUNDAÇÃO/ FASES EMBRIONÁRIAS,</p><p>OURIÇO-DO-MAR.</p><p>Para essa aula utilizamos 12 lâminas com diferentes estágios de</p><p>fecundação de um ouriço do mar, todas as lâminas estavam previamente</p><p>preparadas e foram fornecidas pela própria universidade. O objetivo dessa aula</p><p>foi observar as diferenças no processo de cada clivagem.</p><p>Resultado lâmina 1: Foi possível observar apenas uma massa</p><p>arredondada, com a cor alaranjada.</p><p>Resultado lâmina 2: Nesse estágio o ovo já foi fecundado, é possível</p><p>observar a membrana de fecundação em volta do ovo. Objetiva de 400x</p><p>Resultado lâmina 3: Após a primeira clivagem longitudinal é possível</p><p>observar dois pequenos blastômeros. Objetiva de 400x.</p><p>Figura 5: ouriço-do-mar</p><p>[3]</p><p>Figura 6: ouriço-do-mar</p><p>[3]</p><p>Figura 7: ouriço-do-mar</p><p>[3]</p><p>Resultado lâmina 4: Após a segunda clivagem longitudinal é possível</p><p>observar 4 blastômeros, formando uma pequena imagem que parece uma flor.</p><p>Objetiva de 400x</p><p>Resultado lâmina 5: Após a terceira clivagem que será transversal é</p><p>formado 8 blastômeros com 4 blastômeros em cada polo. Objetiva de 400x.</p><p>Resultado lâmina 6: A quarta clivagem consiste em uma divisão</p><p>longitudinal no polo animal (superior), resultando em 8 blastômeros</p><p>semelhantes que são chamados de mesômeros. Já no polo vegetal (inferior) os</p><p>blastômeros são divididos transversalmente. O polo animal é maior pois se</p><p>divide mais rápido que o polo vegetal. Objetiva de 400x</p><p>Figura 8: ouriço-do-mar</p><p>[3]</p><p>Figura 9:ouriço-do-mar</p><p>[3]</p><p>Figura 10: ouriço-do-</p><p>mar[3]</p><p>Resultado lâmina 7: Após a 5 clivagem 32 blastômeros são formados.</p><p>É possível observar cada polo, sendo o maior o polo animal e o menor o polo</p><p>vegetal. Objetiva de 400x</p><p>Resultado lâmina 8: Após sucessivas clivagens os blastômeros se</p><p>transformam em uma mórula, não é possível saber exatamente quantos</p><p>blastômeros a mórula possui, pois estão muito compactados, entretanto elas</p><p>possuem de 32 entre 64 blastômeros. É possível observar uma pequena</p><p>massa completa, em um maior aumento ela tem o formato parecido com uma</p><p>amora. Objetiva de 100x.</p><p>Resultado lâmina 9: Nessa fase é formado blastoderme e blastocele,</p><p>essas estruturas são formadas por conta da entrada de líquido, onde os</p><p>blastômeros que migram para a periferia são chamados de blastoderme e a</p><p>camada com liquido é a blastocele. Não foi possível observar com mais foco no</p><p>microscópio. Assim, foi impossível observar algumas características dessa</p><p>fase. Objetiva de 100x</p><p>Figura 11: ouriço-do-</p><p>mar [3]</p><p>Figura 12: ouriço-do-</p><p>mar [3]</p><p>Figura 13: ouriço-do-</p><p>mar [3]</p><p>Resultado lâmina 10: Nessa fase é possível observar a blastoderme,</p><p>essa parte laranja mais escura. E a blastocele a parte mais clara da imagem.</p><p>Objetiva de 400x.</p><p>Resultado lâmina 11: Na gastrulação tardia acontece a invaginação do</p><p>epitélio do polo vegetativo para o polo animal, para que ocorra assim a</p><p>formação do arquêntero, nessa etapa a membrana de fecundação desaparece.</p><p>É possível observar na imagem essa invaginação acontecendo. Objetiva de</p><p>400x.</p><p>Resultado lâmina 12: a larva plúteo e um organismo ciliado de vida</p><p>livre, que se alimenta de plâncton. Objetiva de 400x.</p><p>Figura 14: ouriço-do-</p><p>mar [3]</p><p>Figura 15: ouriço-do-</p><p>mar [3]</p><p>Figura 16: ouriço-do-</p><p>mar [3]</p><p>AULA 2 RETEIRO 2: ORGANOGÊNESE, EMBRIÃO DE GALINHA.</p><p>para essa aula usamos 10 lâminas com diferentes estágios do</p><p>desenvolvimento de uma galinha as lâminas já estavam preparadas e forma</p><p>fornecidas pela universidade. O objetivo dessa aula foi observar os diferentes</p><p>estágios do desenvolvimento embrionário de uma galinha, e entender o que</p><p>acontece em cada fase embrionária.</p><p>Resultado da lâmina 1: Nessa fase o embrião estava com 24 horas e</p><p>estava focado na objetiva de 400x. Na imagem é possível observar a linha</p><p>primitiva onde na porção anterior está localizado o nódulo de Hensen, no</p><p>centro desse nódulo possui uma depressão chamada fossa primitiva e as</p><p>células que estão contidas nessa fossa futuramente vai formar o intestino,</p><p>mesoderme e notocorda.</p><p>Resultado da lâmina 2: Nessa fase o embrião estava com 36 horas e</p><p>estava focado na objetiva de 400x. É possível observar o tubo neural e a</p><p>notocorda se formando que originará o encéfalo e a medula, respectivamente.</p><p>Na imagem é possível observar um círculo que é o tubo neural.</p><p>Figura 17: embrião de galinha [3]</p><p>Figura 18: embrião de galinha [3]</p><p>Resultado lâmina 3: Com 48 horas acontece uma diferenciação da</p><p>mesoderme e ectoderme, nessa fase surge o coração. Na imagem é possível</p><p>observar os somitos que dão origem aos ossos cartilaginosos, a notocorda e a</p><p>borda neural no ápice da imagem da massa rosada</p><p>Resultado lâmina 4: No terceiro dia com 72 horas, os vasos</p><p>sanguíneos são formados. É possível observar na imagem a mesoderma</p><p>paraxial localizada na parte mais roxa da imagem e o intestino médio abaixo do</p><p>tubo neural</p><p>Figura 19: embrião de galinha [3]</p><p>Figura 20: embrião de galinha [3]</p><p>Resultado lâmina 5: nessa fase embrião está com 3 dias. Na imagem é</p><p>possível observar pequenos olhos e um primórdio de cérebro. Não é possível</p><p>observar o coração ainda.</p><p>Resultado lâmina 6: Embrião com 4 dias. Nessa etapa usamos uma</p><p>lâmina com o embrião dividido horizontalmente, é possível observar alguns</p><p>primórdios de órgãos.</p><p>Figura 21: embrião de galinha [3]</p><p>Figura 22: embrião de galinha [3]</p><p>Resultado lâmina 7: Embrião com 5 dias. Nessa imagem é possível</p><p>observar claramente a cabeça com o cérebro e os olhos, no meio desse</p><p>embrião é possível observar um pequeno círculo mais esbranquiçado que é a</p><p>faringe dessa galinha.</p><p>Resultado lâmina 8: Nessa lâmina contêm estruturas do coração.</p><p>Entretanto, não consegui identificar essas estruturas.</p><p>Figura 23: embrião de galinha [3]</p><p>Figura 24: embrião de galinha [3]</p><p>Resultado lâmina 9: Órgãos do embrião de galinha. Nessa etapa</p><p>acontece o início da formação de penas.</p><p>Resultado da lâmina 10: A lâmina é uma asa de galinha, é possível</p><p>observar um pequeno ponto laranja onde futuramente vai sair uma pena.</p><p>Figura 25:embrião de galinha [3]</p><p>Figura 26: embrião de galinha [3]</p><p>REFERENCIAS:</p><p>[1]. EMBRIOLOGIA, Hartfelder K., Depato. Biologia Celular e Molecular e</p><p>Bioagentes Patogênicos, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto.</p><p>Disponível em</p><p>. Acessado em 25 de Maio de 2024.</p><p>[2]. EMBRIOLOGIA HUMANA, Evelise Maria Nazari e Yara Maria Rauh</p><p>Müller. – Florianópolis : BIOLOGIA/EAD/UFSC, 2011. Disponível em</p><p>Acessado em 26 de Maio de 2024.</p><p>[3]. Arquivo Pessoal.</p><p>[4]. ANIMAIS CONSIDERADOS COMO MODELOS DE ESTUDO NA</p><p>EMBRIOLOGIA E BIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO. UFSC.</p><p>Disponível em</p><p>.</p><p>Acessado em 28 de Maio de 2024.</p><p>[5]. TIPOS DE OVOS E DE CLIVAGEM. Scarano W. R., Departamento de</p><p>Morfologia, Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu. Disponível em</p><p>Acessado em 29 de Maio de 2024.</p>

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